gazeta de varginha - 26/09/2013
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Edição 8.835TRANSCRIPT
VARGINHA, 26 DE SETEMBRO DE 2013R$ 1,00
Pgina 2
PONTOPONTOPONTOPONTOPONTO DEDEDEDEDE VISTVISTVISTVISTVISTAAAAA
Hebreus 06
Mx: 23C / Mn: 14C
EDIO - 8.835
Exortao ao progresso na f
LOCAL/PGINA 03
Concorra a ingressos
Recorte este cupom e concorra ao sorteiode 6 ingressos para o espetculo
O cupom dever ser entregue na sede do Jornal Gazeta deVarginha, que fica na Avenida dos Imigrantes, 445, Santa Maria
Nome:.................................................Telefone:..............................................
05/10 - 16h e 18h - Theatro CapitlioPontos de venda: Gallery Lanches e Tindolel
Audincia na Cmara discute hojePlano Plurianual de 2014 a 2017
Dupla do capacete rosaresponsvel por assaltos presa em Varginha
A Cmara de Varginhapromove hoje, quinta-feira(26/9), uma audincia p-blica para discutir o PlanoPlurianual de Varginha parao perodo de 2014 a 2017.A audincia ser s 15h, noPlenrio da Cmara.
No ltimo dia 9 deagosto, a Secretaria de Pla-nejamento Urbano, atravsdo Setor de Assuntos Or-amentrios, Finanas eEstatsticas realizou audi-
LOCAL/PGINA 03
O PPA um plano que estabelece as diretrizes e metas a serem seguidos pelo governo municipal
ncia aberta ao pblicopara a apresentao doPlano Plurianual. O encon-tro foi no auditrio da Poli-clnica Central.
O PPA um plano demdio prazo, que estabe-lece as diretrizes, objetivose metas a serem seguidospelo governo municipal aolongo de um perodo dequatro anos.
Combate dengue vaihoje ao Parque Ozanan
LOCAL/PGINA 06
Grupo Unisse classificapara final daMaratona
Brasileira deProgramao
Fase classificatriadisputada pela equipedo Unis aconteceu nodia 14 de setembro,na cidade de Itajub
LOCAL/PGINA 04
LOCAL/PGINA 05
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GAZETA DE VARGINHA, 26/09/2013
PONTO DE VISTA02 PONTO DE VISTA02
HEBREUS 6
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Exortao ao progresso na fExortao ao progresso na fExortao ao progresso na fExortao ao progresso na fExortao ao progresso na f1 - POR isso, dei-
xando os rudimentosda doutrina de Cristo,prossigamos at per-feio, no lanandode novo o fundamentodo arrependimento deobras mortas e de fem Deus,
2 - E da doutrinados batismos, e da im-posio das mos, eda ressurreio dosmortos, e do juzo eter-no.
3 - E isto faremos,se Deus o permitir.
4 - Porque im-possvel que os que juma vez foram ilumina-
dos, e provaram o domcelestial, e se tornaramparticipantes do Espri-to Santo,
5 - E provaram aboa palavra de Deus, eas virtudes do sculofuturo,
6 - E recaram, se-jam outra vez renovadospara arrependimento;pois assim, quanto aeles, de novo crucificamo Filho de Deus, e o ex-pem ao vituprio.
7 - Porque a terraque embebe a chuva,que muitas vezes caisobre ela, e produz ervaproveitosa para aqueles
por quem lavrada, re-cebe a bno de Deus;
8 - Mas a que pro-duz espinhos e abro-lhos, reprovada, e per-to est da maldio; oseu fim ser queimada.
9 - Mas de vs, amados, esperamoscoisas melhores, e coi-sas que acompanham asalvao, ainda que as-sim falamos.
10 - Porque Deusno injusto para seesquecer da vossaobra, e do trabalho doamor que para com oseu nome mostrastes,enquanto servistes aos
santos; e ainda servis.11 - Mas deseja-
mos que cada um devs mostre o mesmocuidado at ao fim, paracompleta certeza da es-perana;
12 - Para que vosno faais negligentes,mas sejais imitadoresdos que pela f e paci-ncia herdam as pro-messas.
13 - Porque,quando Deus fez a pro-messa a Abrao, comono tinha outro maiorpor quem jurasse, juroupor si mesmo,
14 - Dizendo: Cer-
tamente, abenoando teabenoarei, e multipli-cando te multiplicarei.
15 - E assim, espe-rando com pacincia,alcanou a promessa.
16 - Porque os ho-mens certamente jurampor algum superior aeles, e o juramento paraconfirmao , paraeles, o fim de toda acontenda.
17 - Por isso, que-rendo Deus mostrarmais abundantemente aimutabilidade do seuconselho aos herdeirosda promessa, se inter-ps com juramento;
18 - Para que porduas coisas imutveis,nas quais impossvelque Deus minta, tenha-mos a firme consola-o, ns, os que po-mos o nosso refgio emreter a esperana pro-posta;
19 - A qual temoscomo ncora da alma,segura e firme, e quepenetra at ao interiordo vu,
20 - Onde Jesus,nosso precursor, en-trou por ns, feito eter-namente sumo sacer-dote, segundo a ordemde Melquisedeque.
Os desafios da Coca-Cola diante de uma grave reclamaoImagine a cena in-
slita ocorrida numareunio de diretoria noano 2000 na filial brasi-leira de uma multinacio-nal americana, cuja mar-ca sem dvida umadas mais conhecidas,admiradas e consumi-das no mundo, a Coca-Cola.
Voc, como res-ponsvel pela rea decomunicao recebe apalavra do presidentepara contar os fatos dasemana aos demaismembros do staff. Veja-mos o dilogo fictcio, noqual utilizarei os nomesdos departamentospara melhor elucid-lo.
Comunicao:gente, vocs no voacreditar, mas soube deum consumidor que ale-ga ter encontrado umacabea de rato em umlote de garrafas pet!
Manufatura: isto impossvel, temos umcontrole rgido de nos-sos processos produti-vos, seguindo as nor-mas mundiais da corpo-rao.
Jurdico: s podeser mais um consumidorquerendo ficar rico anossas custas.
Marketing: eu in-vestigaria o caso mais afundo. sempre bom
lembrar-se do marketingboca a boca. Um consu-midor insatisfeito costu-ma compartilhar sua his-tria com outras cincopessoas.
Presidente: bom averiguar. Voltemosao foco da reunio, re-visando os nmeros dofechamento.
No incio do scu-lo este dilogo seriapossvel e plausvel, po-dendo ser tratado comomais um fato isolado,colocando-o embaixo dotapete at que o assun-to esfriasse.
Hoje a rede mun-dial de computadoressubverteu a lgica vi-gente, transferindo opoder para os usurios,os quais podem compa-rar preos, verificar co-mentrios de outros in-ternautas e principal-mente expressar suaprpria opinio - sejaatravs de comentriosou produzindo e divul-gando seu prprio con-tedo.
Um refrigeradorcolocado em frente asua casa poderia cha-mar a ateno de algunspoucos vizinhos. No foiexatamente o que acon-teceu com a Brastemp,envolvida em um casode marketing viral ou
ento a United Arlines,onde um msico criouuma cano para de-monstrar o mau atendi-mento recebido quandosua guitarra de estima-o foi destruda em umvoo domstico. Cincomilhes de visualiza-es em cerca de trintadias e perda de U$ 180milhes no valor dasaes.
Apesar da mensa-gem fria e tcnica publi-cada pela Coca-Colaem sua pgina no Face-book, com certeza esteassunto voltou a serpauta de reunio na po-derosa empresa, destavez comentando a re-portagem publicada namdia e o viral que o v-deo se tornou.
Consultando hojea pgina do Youtube,dez dias depois de pos-tada a matria, j somais de dois milhes eduzentos mil acessos,crescendo a um ritmo deprogresso geomtrica.
A considerar os fa-tos recentes e as mar-cas envolvidas, creioque as corporaes notem andado na mesmavelocidade da web, sen-do atingidas de manei-ra fulminante pela rapi-dez com que as informa-es trafegam pela rede.
As aes e reaes ata-balhoadas de seus fun-cionrios comprovam afalta de processos e pla-nejamento para lidarcom situaes de expo-sio extrema.
Desta maneira,apresento quatro dicasbastante simples quepodem diminuir os im-pactos causados emsua imagem:
Monitoramento:esteja atento s mensa-gens e comentrios re-lacionados sua mar-ca, empresa, produto ouservio, criando umarotina de verificao nosprincipais blogs e redesde relacionamento.
Velocidade: umavez detectado algum in-dcio de problema, ajarpido. Os prazos naweb so incompatveiscom os oferecidos pelasmorosas centrais deatendimento ao consu-midor.
Transparncia:nunca, em hiptese al-guma, tente abafar umasituao. Posies auto-ritrias ou decises ju-diciais podem amplificarainda mais o problema,ferindo uma das regrasde ouro da web.
Comunicao:esteja sempre pronto aodilogo, respondendo
as dvidas e solicita-es dos internautas ecriando canais especi-ais de comunicaoquando necessrio.
Enfim, acreditoque o assunto aindadar muito pano paramanga nas prximassemanas, cujo desfechoainda incerto em faceda morosidade da justi-a.
De qualquer ma-neira o estrago, mesmoque momentneo, jest feito. Como exem-plo, este o assunto do
momento na escola daminha filha de noveanos, cujas crianas jtrocaram a cor do lqui-do em seus copos norecreio, incentivados porpais conscien