gazeta de varginha - 13/03/2014
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Edição 8.945TRANSCRIPT
PGINA 02
PONTO DE VISTA
xodo 02
Mx: 30 / Mn: 19
Nascimento e educao de Moiss
Preo do caf sobe 60% e atingemaior cotao dos ltimos 5 anos
Apesar de algumas
chuvas recentes, o
tempo quente e seco
nas principais regies
produtoras de caf do
Brasil no incio deste
ano j afetou o desen-
volvimento dos gros
da temporada 2014/
15. Pesquisadores da
regio do Sul de Mi-
nas e do Estado de So
Paulo destacam que
esse cenrio tem ele-
vado expressivamente
os preos externos e
domsticos do arbica.
Em dois dias,
mais de 100
meninas so
vacinadas
contra HPVem Varginha
EDIO 8.945R$ 1, 00 VARGINHA, 13 DE MARO DE 2014
DEUS FIEL
Prefeitura reinicia obras de creches dos
bairros Damasco e Sagrado Corao
LOCAL/PGINA 05
De acordo com especialistas, a cafeicultura j alcana o melhor incio de ano desde 1997
Desde o comeo
deste ano, o Indicador
do Centro de Comr-
cio de Caf de Minas
Gerais (CCCMG), com
sede em Varginha,
para o caf arbica
tipo 6 bebida dura j
subiu 60% em relao
ao ano passado, um
aumento de 190 reais/
saca. Nesta tera-fei-
ra (11/02), cotao fe-
chou em R$ 475/saca
de 60 kg.
LOCAL/PGINA 03
A Prefeitura de Var-ginha reiniciou as obras
de construo de duas Es-
colas de Educao Infan-
til (creches), uma no bair-
ro Damasco, na Avenida
Ieda Carvalho Silva,2.200 e outra no bairro
Sagrado Corao, na rua
Jos Alves Ferreira, 95.
As escolas sero des-
tinadas ao programaPr-Infncia, e quando
prontas cada uma vai
oferecer 240 vagas para
crianas de 0 a 5 anos de
idade do seu bairro e re-
gio.
LOCAL/PGINA 06
Nutrio: Clnica-Escola sucesso em atendimento
populao de Varginha
LOCAL/PGINA 04
MPT abre inscries paraestgio; h vaga para
a unidade de VarginhaLOCAL/PGINA 03
gazetadevarginha@gmail.com
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facebook.com/gazetavga
1 - E FOI um ho-mem da casa de Levi ecasou com uma filha deLevi.
2 - E a mulher con-cebeu e deu luz umfilho; e, vendo que eleera formoso, escondeu-o trs meses.
3 - No podendo,porm, mais escond-lo,tomou uma arca dejuncos, e a revestiu combarro e betume; e, pon-do nela o menino, a psnos juncos margemdo rio.
4 - E sua irm pos-tou-se de longe, parasaber o que lhe haviade acontecer.
5 - E a filha de Fa-ra desceu a lavar-seno rio, e as suas donze-las passeavam, pela
margem do rio; e ela viua arca no meio dos jun-cos, e enviou a sua cria-da, que a tomou.
6 - E abrindo-a, viuao menino e eis que omenino chorava; e mo-veu-se de compaixodele, e disse: Dos meni-nos dos hebreus este.
7 - Ento disse suairm filha de Fara:Irei chamar uma amadas hebrias, que crieeste menino para ti?
8 - E a filha de Fa-ra disse-lhe: Vai. Foi,pois, a moa, e chamoua me do menino.
9 - Ento lhe disse afilha de Fara: Leva estemenino, e cria-mo; eu tedarei teu salrio. E amulher tomou o menino,e criou-o.
10 - E, quando o me-nino j era grande, ela otrouxe filha de Fara,a qual o adotou; e cha-mou-lhe Moiss, e disse:Porque das guas o te-nho tirado.
11 - E aconteceu na-queles dias que, sendoMoiss j homem, saiu aseus irmos, e atentoupara as suas cargas; eviu que um egpcio feriaa um hebreu, homem deseus irmos.
12 - E olhou a um ea outro lado e, vendoque no havia ningumali, matou ao egpcio, eescondeu-o na areia.
13 - E tornou a sairno dia seguinte, e eis quedois homens hebreuscontendiam; e disse aoinjusto: Por que feres a
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Palavras de Vida
13 DE MARO DE 201402 | GAZETA DE VARGINHAPONTO DE VISTA
Nascimento e educao de Moissxodo 02
Gilmar Silvrio
Costuma-se dizerque a educao deveauxiliar a preparar nos-sas crianas e adoles-centes para os desafiosdo mundo. Como educa-dor e militante da rea,no tenho a menor d-vida quanto a essa im-portncia e necessidade.
Ainda mais nos diasde hoje, em que as ma-nifestaes de rua e osrolezinhos concentramuma quantidade enor-me de jovens. Ao invs
teu prximo?14 - O qual disse:
Quem te tem posto a tipor maioral e juiz sobrens? Pensas matar-me,como mataste o egpcio?Ento temeu Moiss, edisse: Certamente estenegcio foi descoberto.
15 - Ouvindo, pois,Fara este caso, procu-rou matar a Moiss; masMoiss fugiu de dianteda face de Fara, e ha-bitou na terra de Midi,e assentou-se junto a umpoo.
16 - E o sacerdote deMidi tinha sete filhas,as quais vieram tirargua, e encheram os be-bedouros, para dar debeber ao rebanho de seupai.
17 - Ento vieram os
de meramente criticaresses fenmenos, obri-gao da escola e dosprofessores compreen-der e trazer esses assun-tos ao centro do debate.
Para tanto, nunca demais lembrar dos en-sinamentos de PauloFreire, que sempre bus-cou entender a educa-o atravs do cotidianovivenciado pelo aluno esua famlia.
Esse olhar mais hu-mano e fraterno es-sencial para evitar situ-aes que nem de longe
refletem o que se espe-ra para a formao denovos cidados.
Quando nos esque-cemos desses preceitos,corremos o srio risco deficarmos merc de pos-turas inadequadas,como a ocorrida na re-cente mobilizao con-tra o aumento da tarifade nibus, na cidade doRio de Janeiro, que re-sultou na morte do cine-grafista Santiago An-drade, atingido por umrojo.
No sou contra as
pastores, e expulsaram-nas dali; Moiss, porm,levantou-se e defendeu-as, e deu de beber ao re-banho.
18 - E voltando elasa Reuel seu pai, ele dis-se: Por que hoje tornas-tes to depressa?
19 - E elas disseram:Um homem egpcio noslivrou da mo dos pasto-res; e tambm nos tirougua em abundncia, edeu de beber ao reba-nho.
20 - E disse a suas fi-lhas: E onde est ele?Por que deixastes o ho-mem? Chamai-o paraque coma po.
21 - E Moiss consen-tiu em morar com aque-le homem; e ele deu aMoiss sua filha Zpora,
22 - A qual deu luz um filho, a quemele chamou Grson,porque disse: Peregri-no fui em terra estra-nha.
23 - E aconteceu,depois de muitos dias,que morrendo o rei doEgito, os filhos de Isra-el suspiraram por cau-sa da servido, e cla-maram; e o seu clamorsubiu a Deus por cau-sa de sua servido.
24 - E ouviu Deuso seu gemido, e lem-brou-se Deus da suaaliana com Abrao,com Isaque, e comJac;
25 - E viu Deus osfilhos de Israel, e aten-tou Deus para a suacondio.
manifestaes popula-res. Pelo contrrio, de-fendo a participao daspessoas em protestospacficos como uma ma-neira legtima de reivin-dicar e lutar pelos seusdireitos.
Apoio, inclusive, apresena de crianas eadolescentes nessesatos, acompanhados porresponsveis, como for-ma de despertar nelasesprito cvico e consci-ncia crtica sobre os te-mas do dia a dia. Poroutro lado, sou radical-
Sobre rolezinhos e manifestaes de ruamente contrrio pos-tura dos black blocsque, por meio da vio-lncia, acabam apenasgerando mais violncia.
dever da escolacontribuir para que odebate sobre esses as-suntos e outros sejamrealizados na sala deaula. Isso incentivar oexerccio da cidadania.Caso contrrio, perma-neceremos refns deuma viso conservado-ra e preconceituosa.
Precisamos garantir
o direito de ir e vir daspessoas. Da mesma ma-neira, temos de assegu-rar que elas possam semanifestar livremente.Da que a educao fundamental nessa per-cepo e na preparaode cidados conscientesde seu papel na socie-dade.
Gilmar Silvrio pro-fessor da rede estadualde ensino e secretriode Educao de SantoAndr.
O Escorpio e o Ser HumanoGilclr Regina
Conta-se que ummestre do Oriente viuquando um escorpioestava se afogando edecidiu tir-lo da gua,mas quando o fez, o es-corpio o picou.
Pela reao de dor, omestre o soltou e o ani-mal caiu de novo nagua e estava se afo-gando de novo.
O mestre tentoutir-lo novamente e no-vamente o animal o pi-cou. Algum que estavaobservando se aproxi-mou do mestre e lhe dis-
se: Desculpe-me,
mas voc teimoso! Noentende que todas asvezes que tentar tir-loda gua ele ir pic-lo?
O mestre respondeu: A natureza do es-
corpio picar, e isto novai mudar a minha, que ajudar. Ento, com aajuda de uma folha omestre tirou o escorpioda gua e salvou suavida.
A reflexo : Nomude sua natureza sealgum te faz algummal; apenas tome pre-caues. Alguns perse-
guem a felicidade, ou-tros a criam.
Preocupe-se maiscom sua conscincia doque com a sua reputa-o. Porque sua consci-ncia o que voc , esua reputao o que osoutros pensam de voc.E o que os outros pen-sam, no problemanosso... problema de-les.
E voc pode no sero dono do mundo, mas filho do dono. Voc nas-ceu