gazeta de varginha - 03/05/2013
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Edição 8.733TRANSCRIPT
VARGINHA , 03 DE MAIO DE 2013R$ 1,00
Vende-se
Casa no Bairro Cidade NovaPreo da Ocasio
Tel. 3221-4845
Pgina 2
PONTOPONTOPONTOPONTOPONTO DEDEDEDEDE VISTVISTVISTVISTVISTAAAAA
Atos 19Paulo em feso
Mx: 26C / Mn: 12C
O governo de Minas,por meio da Secretaria deEstado de Desenvolvimen-to Regional (Sedru), em par-ceria com a Associao deMunicpios do Baixo Sapu-ca (Ambasp), realiza, hoje,sexta-feira (3), s 10h, emVarginha, no auditrio do
Hotel Carajs (Avenida RuiBarbosa, 348 - Centro) reu-nio com 26 prefeitos paraapresentar o projeto quevisa acabar com os lixesexistentes nos municpiosda regio.
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LOCAL/PGINA 05
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Alunosde Direito
do Unisdebatem
sobre aPEC 37
Fim dos lixes do Sul de Minasser discutido hoje em Varginha
EDIO - 8.733
Governo de MG vai apresentar a 26 prefeitos da regio o projeto que visa acabar com os lixes
Prefeitura suspendetransporte gratuito paraestudantes do Cefet
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Senador Clsio Andradedefende instalao
de Ceasa em Varginha
Twitter agiliza a comunicaoentre bombeiros e populao
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A construo foireivindicada em ofcioao colega de partido eministro da Agricultura,Antonio Andrade, ex-presidente do PMDBde Minas Gerais.
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GAZETA DE VARGINHA, 03/05/2013
PONTO DE VISTA02 PONTO DE VISTA02
ATOS 19
Palavras de VidaPalavras de VidaPalavras de VidaPalavras de VidaPalavras de Vida
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Paulo em fesoPaulo em fesoPaulo em fesoPaulo em fesoPaulo em feso1-E sucedeu que,
enquanto Apolo estavaem Corinto, Paulo, tendopassado por todas as re-gies superiores, chegoua feso; e achando ali al-guns discpulos,
2-Disse-lhes: Rece-bestes vs j o EspritoSanto quando crestes? Eeles disseram-lhe: Nsnem ainda ouvimos quehaja Esprito Santo.
3-Perguntou-lhes,ento: Em que sois bati-zados ento? E eles dis-seram: No batismo deJoo.
4-Mas Paulo disse:Certamente Joo batizoucom o batismo do arre-pendimento, dizendo aopovo que cresse no queaps ele havia de vir, isto, em Jesus Cristo.
5-E os que ouviramforam batizados em nomedo Senhor Jesus.
6-E, impondo-lhesPaulo as mos, veio so-bre eles o Esprito Santo;e falavam lnguas, e pro-fetizavam.
7-E estes eram, aotodo, uns doze homens.
8-E, entrando na si-nagoga, falou ousada-mente por espao de trsmeses, disputando e per-suadindo-os acerca doreino de Deus.
9-Mas, como al-guns deles se endureces-sem e no obedecessem,falando mal do Caminhoperante a multido, reti-rou-se deles, e separouos discpulos, disputandotodos os dias na escola deum certo Tirano.
10-E durou isto porespao de dois anos; detal maneira que todos osque habitavam na siaouviram a palavra do Se-nhor Jesus, assim judeuscomo gregos.
11-E Deus pelasmos de Paulo fazia ma-ravilhas extraordinrias.
12-De sorte que atos lenos e aventais selevavam do seu corpo aosenfermos, e as enfermi-dades fugiam deles, e osespritos malignos saam.
13-E alguns dosexorcistas judeus ambu-lantes tentavam invocar onome do Senhor Jesussobre os que tinham es-pritos malignos, dizendo:Esconjuro-vos por Jesusa quem Paulo prega.
14-E os que faziamisto eram sete filhos deCeva, judeu, principal dossacerdotes.
15-Respondendo,porm, o esprito maligno,disse: Conheo a Jesus,e bem sei quem Paulo;
mas vs quem sois?16-E, saltando neles
o homem que tinha o es-prito maligno, e assenho-reando-se de todos, pdemais do que eles; de talmaneira que, nus e feri-dos, fugiram daquelacasa.
17-E foi isto notrioa todos os que habitavamem feso, tanto judeuscomo gregos; e caiu temorsobre todos eles, e o nomedo Senhor Jesus era en-grandecido.
18-E muitos dos quetinham crido vinham, con-fessando e publicando osseus feitos.
19-Tambm muitosdos que seguiam artesmgicas trouxeram osseus livros, e os queima-ram na presena de todose, feita a conta do seu pre-o, acharam que montavaa cinqenta mil peas deprata.
20-Assim a palavrado Senhor crescia podero-samente e prevalecia.
21-E, cumpridas es-tas coisas, Paulo props,em esprito, ir a Jerusalm,passando pela Macedniae pela Acaia, dizendo: De-pois que houver estado ali,importa-me ver tambmRoma.
22-E, enviando Macednia dois daquelesque o serviam, Timteo eErasto, ficou ele por algumtempo na sia.
23-E, naquele mes-mo tempo, houve um nopequeno alvoroo acercado Caminho.
24-Porque um certoourives da prata, por nomeDemtrio, que fazia deprata nichos de Diana,dava no pouco lucro aosartfices,
25-Aos quais, ha-vendo-os ajuntado com osoficiais de obras seme-lhantes, disse: Senhores,vs bem sabeis que desteofcio temos a nossa pros-peridade;
26-E bem vedes eouvis que no s em fe-so, mas at quase em todaa sia, este Paulo temconvencido e afastadouma grande multido, di-zendo que no so deusesos que se fazem com asmos.
27-E no somenteh o perigo de que a nos-sa profisso caia em des-crdito, mas tambm deque o prprio templo dagrande deusa Diana sejaestimado em nada, vindoa ser destruda a majesta-de daquela que toda a siae o mundo veneram.
28-E, ouvindo-o, en-
cheram-se de ira, e cla-maram, dizendo: Grande a Diana dos efsios.
29-E encheu-se deconfuso toda a cidade e,unnimes, correram aoteatro, arrebatando aGaio e a Aristarco, mace-dnios, companheiros dePaulo na viagem.
30-E, querendoPaulo apresentar-se aopovo, no lho permitiramos discpulos.
31-E tambm al-guns dos principais dasia, que eram seus ami-gos, lhe rogaram que nose apresentasse no tea-tro.
32-Uns, pois, cla-mavam de uma maneira,outros de outra, porque oajuntamento era confuso;e os mais deles no sa-biam por que causa se ti-nham ajuntado.
33-Ento tiraramAlexandre dentre a mul-tido, impelindo-o os ju-deus para diante; e Ale-xandre, acenando com amo, queria dar razodisto ao povo.
34-Mas quando co-nheceram que era judeu,todos unanimemente le-vantaram a voz, claman-do por espao de quaseduas horas: Grande aDiana dos efsios.
35-Ento o escri-vo da cidade, tendo apa-ziguado a multido, dis-se: Homens efsios, qual o homem que no sabeque a cidade dos efsios a guardadora do tem-plo da grande deusa Dia-na, e da imagem quedesceu de Jpiter?
36-Ora, no po-dendo isto ser contradita-do, convm que vos apla-queis e nada faais teme-rariamente;
37-Porque esteshomens que aqui trou-xestes nem so sacrle-gos nem blasfemam davossa deusa.
38-Mas, se Dem-trio e os artfices que es-to com ele tm algumacoisa contra algum, haudincias e h procn-sules; que se acusemuns aos outros;
39-E, se algumaoutra coisa demandais,averiguar-se- em legti-ma assemblia.
40-Na verdade atcorremos perigo de que,por hoje, sejamos acusa-dos de sedio, no ha-vendo causa alguma comque possamos justificareste concurso.
41-E, tendo ditoisto, despediu a assem-blia.
O fim da privacidade naera da informao
Os brasileiros,como outros cidadosdo mundo, esto mui-to preocupados comsua privacidade no quediz respeito invasode dados pessoais efe-tuados por inmerasempresas. Isso acon-tece de vrios modos,como por exemplo, norecebimento de men-sagens SMS com pro-pagandas, aplicativosde localizao, filma-gens em locais pbli-cos e privados, bemcomo pela coleta deinformaes pessoaispor softwares da inter-net que pesquisamseus hbitos.
E tudo isso ocor-re sem sua autoriza-o. Porm, at agorafalamos do que lici-to. No nos esquea-mos de que tudo queest na internet p-blico e pode ser inter-ceptado por hackers,no estando livre de in-vaso nem mesmo do-cumentos secretos dogoverno.
Empresas lderesna internet, como Fa-cebook, Twitter e Goo-gle, renem informa-es pessoais, bemcomo hbitos e prefe-rncias num volumenunca antes concen-trado na mo de pou-cos, capaz de fazer in-veja at agncias deespionagem internaci-onais. As informaesnas redes sociais sotantas e com tal rique-za de detalhes que ser-vem de apoio a inves-tigaes policiais, sen-do teis inclusive napriso de criminososforagidos.
O fato que noexistem polticas sobreo acesso, gesto e di-vulgao de informa-es com vistas pro-teo dos assinantesde qualquer que seja oservio de informao.Hoje h apenas o con-trato de adeso que ocliente assina ao con-cordar em usar o ser-
vio, conforme as re-gras e conveninciasda empresa no que dizrespeito s redes soci-ais.
No entanto, detodas as tecnologias,nada mais invasivoque as cmeras de fil-magem. Gostemos ouno, o mundo se tor-nou um Big Brother acu aberto.
Elas esto emtoda parte, instaladass milhares nas gran-des cidades. So im-portantes ferramentasestratgicas no polici-amento ostensivo, nafiscalizao de trnsi-to e na segur