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INSTITUTO EDUCACIONAL PAULO FREIRE
GLEICIANE ANDREA MARQUES ROBAINA
LUCELIA GARCIA MAIA
LUCIMEIRE FRETE RIOS
ROBERT VILLAS
TRAUMATISMO DE FACE
(PRINCIPAIS CAUSAS)
CAMPO GRANDE MS
2012
INSTITUTO EDUCACIONAL PAULO FREIRE
GLEICIANE ANDREA MARQUES ROBAINA
LUCELIA GARCIA MAIA
LUCIMEIRE FRETE RIOS
ROBERT VILLAS
TRAUMATISMO DE FACE
CAMPO GRANDE MS
2012
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso Técnico de Enfermagem do Instituto Educacional Paulo Freire sob orientação do prof. Enf. Harrison Pedroso Renovato para obtenção de titulo de Técnico de Enfermagem
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a DEUS, que nos deu força e animo para superar esse desafio e Chegássemos até aqui. E agradecemos aos Professores que nos orientaram e nos passaram o conhecimento necessário para realização desse trabalho e aos nossos colegas e familiares.
O nosso muito obrigado.
Sumário
1- Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------01
2- Objetivos ----------------------------------------------------------------------------------------------02
2.1-Objetivo Geral --------------------------------------------------------------------------------02
2.2-Objetivo Específico -------------------------------------------------------------------------02
3-Revisão de Literatura ------------------------------------------------------------------------------02
3.1-Etiologia de trauma de face --------------------------------------------------------------02
3.1.2-Traumas do 0 aos 19 anos ------------------------------------------------------------03
3.1.3-Traumas dos 20 aos 39 anos ---------------------------------------------------------04
3.1.4-Traumas dos 40 anos ou mais -------------------------------------------------------04
3.2-Classificação ---------------------------------------------------------------------------------04
3.3-Causas -----------------------------------------------------------------------------------------------05
3.3.1-Agentes etiológicos ---------------------------------------------------------------------05
3.3.2-Principais causas de trauma de face ----------------------------------------------06
3.4-Prevenção ------------------------------------------------------------------------------------------06
3.5-Diagnósticos --------------------------------------------------------------------------------------07
3.6-Tratamento ----------------------------------------------------------------------------------------07
3.6.1-Quais são os principais objetivos do trauma de face -----------------------08
3.7-Cuidados de enfermagem --------------------------------------------------------------------08
3.7.1-Cuidados pré-operatórios -------------------------------------------------------------08
3.7.2-Cuidados pós Operatórios ------------------------------------------------------------09
3.7.3-Cuidados de Emergências ------------------------------------------------------------09
4-Metodologia ------------------------------------------------------------------------------------------10
5-Considerações Finais -----------------------------------------------------------------------------11
6-Referencias Bibliográfica ------------------------------------------------------------------------12
INTRODUÇÃO
O trauma facial pode ser considerado uma das agressões mais devastadoras
encontradas em centros de trauma devido às conseqüências emocionais e à
possibilidade de deformidade e Também ao impacto econômico que tais traumas
causam em um sistema de saúde. O diagnóstico e tratamento de lesões faciais
obtiveram grande progresso nas últimas décadas.Uma agressão localizada na face
não envolve apenas tecido mole e ossos, mas também, por extensão, pode
acometer o cérebro, olhos, seios e dentição.
Quando o trauma ocorre por impacto de grande velocidade e energia cinética,
lesões concomitantes, que podem ser mais letais do que o trauma facial por si só.
Estudos revelaram que os dois principais mecanismos de trauma facial são
violência. Três décadas atrás, apontou acidentes por veículos automotores como a
principal causa de fratura facial (65%). Nenhuma outra parte do corpo é tão
evidente, única ou esteticamente significativa como à face.
Para muitas pessoas, o Trauma de Face traz questões de auto-imagem e
auto-estima para o primeiro plano, por isso eu trato as lesões nesta área com muita
atenção e cuidado. Infelizmente, em certos casos algum grau de cicatriz é inevitável,
mas fazemos de tudo para minimizar o impacto visual das lesões faciais e as
cirurgias necessárias para tratá-las.
O ponto principal é a prevenção de acidentes. Nunca devemos nos esquecer
de usar cinto de segurança, capacete e todo equipamento de proteção possível. O
uso de equipamentos de proteção adequados na pratica esportiva e a obediência
das normas de segurança no trabalho são outras medidas preventivas eficazes.
Tanto como, não falar no celular quando estiver dirigindo. (Jordan 2006).
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2_OBJETIVOS
2.1 – OBJETIVOS GERAIS
Identificar as principais causas do trauma de face.
2.2-OBJETIVOS ESPECIFICOS
Avaliar as causas existentes em pacientes com traumatismo Facial.
3- REVISÃO DE LITERATURA
3.1 - ETIOLOGIA DO TRAUMA DE FACE
Trauma facial, também relatado como trauma maxilo facial, trata-se de
qualquer ferimento físico localizado na face, podendo afetar, consecutivamente, sua
pele, gordura, músculos, nervos e ossos e, nos casos mais graves, se associar a
dano cerebral. O trauma facial pode acarretar em perda de sensibilidade na pele,
cicatrizes anti-estéticas, retrações, lesões na visão, dificuldade na respiração,
paralisia facial e perdas dentárias.
O cirurgião buco maxilo, muitas vezes solicitado para agir em salas
emergenciais, é o tipo de especialista que irá realizar o tratamento do paciente que
sofre de traumatismo facial. Esse cirurgião irá tentar reparar grande variedade de
injúrias que se estabelecem na boca, na face, nos maxilares e nas lacerações que
podem existir nos lábios, como também nos dentes e nos ossos do rosto.
Entre os sintomas das fraturas faciais está a dor, o adormecimento do
queixo, dos lábios, da língua, do nariz, a dificuldade em movimentar a boca e
lacerações profundas sobre os ossos.Quando há dúvidas a respeito das fraturas,
recursos como a radiografia, exame clínico, avaliação neurológica e exames
complementares são utilizados para diagnóstico.
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As medidas terapêuticas clínicas podem em certos casos incluir
oxigenoterapia, hidratação endovenosa, antibioticoterapia e outros.A técnica
principal de tratamento das fraturas faciais é a alinhação de segmentos ósseos que
necessitam ser mantidos em posição até atingir a estabelização. O tempo de
tratamento depende da idade do paciente e, sobretudo, da gravidade de sua fratura.
Nos países desenvolvidos, a principal causa de trauma facial são acidentes
de veículo, mas este mecanismo tem sido substituído por violência interpessoal; nos
países subdesenvolvidos, uma das principais causas desse traumatismo se encontra
no ambiente de trabalho, onde não há formação técnica especializada e
aparelhagens seguras. Outras causas de trauma facial incluem quedas, e lesões
esportivas. (Jordan Calhoun KH 2006).
3.1.2-TRAUMA DO ZERO AOS 19 ANOS
A principal causa de trauma facial é a queda. Nesta faixa etária: a
locomoção e equilíbrio são diretamente proporcionais à idade; a consciência da
aparência da face e sua importância social aumentam com a idade (durante uma
queda, crianças maiores e Adultas consideram proteger a face); crianças com idade
inferior aos 10 anos desconhecem o perigo e conseqüências de seus atos.
Estudos evidenciaram que quedas do zero aos 14 anos resultaram na
maioria das vezes em fraturas isoladas, principalmente de dentes (45%) e nasal
(25%), na faixa etária dos 15 aos 19 anos, os padrões ficam semelhantes aos
adultos, com aproximadamente metade dos traumas resultando em algum tipo de
fratura. Este padrão tem sido atribuído ao consumo precoce de álcool e
envolvimento em violência
Interpessoal.( Calhoun KH 2006).
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3.1.3-TRAUMAS DOS 20 AOS 40 ANOS
Nesta faixa etária a principal causa é a violência interpessoal (55,5%).
Seguida de quedas em razão do uso de álcool e drogas.
Traumas decorrentes violência doméstica (vítima sexo feminino), de
acidente de carro, motocicleta, esporte e ferimento de arma de fogo tem maior
incidência nesta faixa etária. Isto representa um problema sócio econômico pois se
trata de uma população predominantemente. (Seyfer Hansen 2003).
3.1.4-TRAUMAS DOS 40 ANOS OU MAIS
Esta é a faixa etária menos acometida pelo trauma geral e de face, mas sua
recuperação é mais demoradas e eventuais complicações são mais freqüentes.
Queda é o principal mecanismo de trauma nesta faixa etária e geralmente resulta de
múltiplas causas patológicas (por exemplo, osteoporose). (Shah AR, Valvassori GE,
Roure RM 2006).
3.2_CLASSIFICAÇÃO
Os danos do tecido mole incluem abrasão dentária, lacerações, extirpação,
contusão, e outros.Em fraturas faciais, os ossos mais acometidos são geralmente os
ossos nasais, enquanto que o arco zigomático se encontra em segundo lugar e o
osso frontal o mais resistente de todos os outros. (Jordan JR, Calhoun KH 2006).
Geralmente, as injúrias também se apresentam em outras regiões dos ossos
faciais como a maxila (o osso que forma a mandíbula superior), a mandíbula
(maxilar inferior), e o osso nasal (do nariz).
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O osso zigomático (osso malar) e o osso frontal (testa) são outros locais de fraturas.
As fraturas também ocorrem frequentemente nos ossos do palato e naqueles que se
unem para formar a órbita do olho. A mandíbula pode ser fraturada na sua sínfise,
corpo, ângulo e ramo. (Victor Eulálio, Trauma Maxilo-Facial 2008)
3.3- CAUSAS
3.3.1- AGENTES ETIOLÓGICOS
Uma pesquisa que observavou os pacientes atendidos pela equipe de
Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Independência de
Porto Alegre concluiu que a violência urbana, os acidentes de trânsito e os
esportes, consecutivamente nessa ordem, são os principais agentes
etiológicos do traumatismo facial nos adultos.Nas crianças, as principais
causas dos traumatismos, embora relativamente raros quando comparados
às fraturas dos adultos,são quedas, acidentes domésticos e acidentes
desportivos.Alguns autores também citam agressões por animais e ferimentos
ocorridos em parques de diversão.
Para os adultos, o boxe e o rugby são um dos fatores que mais causam o
trauma facial,mas talvez o que lidere mais é o acidente automobilístico.
Certos autores acreditam que, no Brasil, a reformulação ao Código de
Trânsito Brasileiro - obrigando o uso do cinto de segurança - e também a
fiscalização do uso de álcool ao volante, assim como a utilização de airbags,
diminuem verticalmente a incidência de traumas faciais por acidentes
automobilísticos.
Acredita-se que, entre os fatores socio-econômicos, encontra-se causas de
trauma facial por conta de luta corporal ou armas brancas em indivíduos de
renda relativamente baixa, enquanto que indivíduos de renda relativamente
alta demonstram trauma facial resultantes de acidente de veículos ou
recreação.Sob um outro ângulo, acidentes em trabalho também causam o
trauma facial.
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Algumas pesquisas referentes a isso já encontraram casos de trabalhadores
que tiveram sérios problemas em suas faces no ambiente de trabalho. Um,
denominado M.A.S., eletricista de automóveis, realizando o conserto de um
motor de caminhão, não utilizava quaisquer equipamentos de segurança e
acabou prendendo um parafuso em seu rosto.Através de uma avaliação
geral, e de cirurgia cautelosa, o paciente conseguiu voltar a seu estado.
(DINGMAN & NATVIG, 2001.)
3.3.2-QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CAUSAS DO TRAUMA DE FACE
A causa mais freqüente de fraturas e ferimentos faciais graves é o acidente
automobilístico. Outras causas incluem traumas no esporte, agressões físicas,
acidentes em casa e no trabalho, ferimentos por arma de fogo, entre outras. Normal
e com funções preservadas, após 30 dias, 03 meses e 06 meses de pós-operatório.
(Viuniski, 2000)
3.4- PREVENÇÃO
A prevenção de acidentes é um dos temas que mais atenção tem recebido nos
últimos anos. A obrigatoriedade do uso do cinto de segurança e a presença do "air-
bag" diminuíram consideravelmente tanto o número como a gravidade das lesões
craniofaciais nos acidentes automobilísticos. Portanto, usar o cinto de segurança é
fundamental. Em contrapartida as vítimas de violência pessoal têm aumentado. O
uso de equipamentos de proteção adequados na pratica esportiva e a obediência
das normas de segurança no trabalho são outras medidaspreventivas eficazes.
(Seyfer AE, Hansen JE 2003).
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3.5_DIAGNOSTICOS
O diagnóstico de fraturas faciais é basicamente clínico, com uma avaliação da
história do trauma do paciente, através do mesmo ou por familiares e amigos, ( o
paciente , devido ao trauma, pode não estar em condições de responder a
perguntas); exame clínco do paciente, através de palpação e inspeção procurando
sinais de trauma, como, assimetria facial, afundamento da face, hemorragia
subconjuntival, deslocamentos e movimentações ósseas, edemas, rinorréia co
líquor.
Posteriormente, como método complementar, faz-se o exame radiográfico,
onde se avaliam linha sugestiva de fratura, deslocamento ósseo, hemosinus,
alteração na conformação óssea. Ou seja, o diagnóstico é feito a partir do exame
clínico e , complementado com o radiográfico. Em ambiente hospitalar não existem
equipamentos para radiografias intra-orais, logo, exames extra-orais devem ser
feitos para avaliar as fraturas:
obs: sempre solicitar uma radiografia de perfil para avaliação em
profundidade. Por exemplo: se o paciente teve um trauma por agressão (ex. soco) e
suspeita de fratura de maxila, pede-se uma Waters e uma perfil de face, para
contrapor ambas e avaliar em profundidade (3D). (Eulálio 2005
3.6-TRATAMENTO
O primeiro passo no tratamento é garantir a vida do paciente, excluindo ou
tratando possíveis lesões vitais. A maioria dos ferimentos na pele pode ser tratada
com anestesia local, limpeza exaustiva da lesão e sutura nas primeiras horas após o
trauma.
Uma análise clínica e laboratorial pré-operatória é fundamental para
estabelecer as condições do paciente para submeter-se a um procedimento
anestésico-cirúrgico e avaliar o seu risco.
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As fraturas devem ser tratadas sob anestesia geral e, na maioria das vezes, o
procedimento deve ser realizado entre 3-7 dias após o trauma. Os ossos quebrados
são restaurados utilizando-se, geralmente, uma fixação com mini ou microplacas e
parafusos de titânio. Este material é resistente, maleável e muito bem tolerado pelo
organismo.
A permanência no hospital e a evolução pós-operatória variam segundo a
gravidade dos ferimentos. Nos traumas faciais sempre haverá bastante inchaço e
hematomas nas áreas afetadas, que persistirão por algumas semanas.
É certo que o melhor momento para restabelecer o posicionamento correto do
esqueleto é neste primeiro momento, apesar de que em traumas graves não é
incomum ser necessário mais de uma intervenção para melhorar o resultado.
(Chiatonni H.B 2003)
3.6.1- QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS DO TRATAMENTO DO TRAUMA
DE FACE
O primeiro passo no tratamento é garantir a vida do paciente. O médico deve
garantir que o paciente esteja respirando bem e sem lesões graves que podem levar
a morte rapidamente (como hemorragias severas e lesões de órgãos vitais).
Em seguida, o tratamento objetiva corrigir as lesões que foram causadas pelo
trauma (devolvendo a forma e a função na medida do possível) e prevenir seqüelas
(como cicatrizes antiestéticas, retrações, alteração na visão, má-oclusão e
deformidades faciais). (DINGMAN & NATVIG, 2001).
3.7– CUIDADOS DE ENFERMAGEM
3.7.1_CUIDADOS PRE OPERATÓRIOS
No dia que antecede a cirurgia, devem-se fazer refeições leves e ingerir
bastante liquido;
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Deve-se iniciar o jejum às 23:00 horas, não podendo ingerir nem água;
Deve-se parar de fumar 1 mês antes da cirurgia, pelo risco de "úlceras" na
pele;
Deve-se parar de tomar remédio para emagrecimento 1 mês antes da
cirurgia, pelo risco de arritmias cardíacas;
Não se deve tomar Gingo Billoba, AAS ou Arnica por 3 semanas antes da
cirurgia, pelo risco de sangramentos.Dr.Marcos Vinicius
3.7.2_CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIO
A permanência no hospital e a evolução pós-operatória variam segundo a
gravidade dos ferimentos. Na maioria dos casos de fraturas de face os pacientes
retornam as suas atividades habituais com 15 dias. Os pontos são retirados com
10 a 15 dias. (DINGMAN & NATVIG, 2001).
3.7.3-CUIDADOS DE EMERGÊNCIAS
Realizar a abordagem primária (ABC) e a abordagem secundária,
identificando e intervindo nas situações com risco de vida para a vítima, liberando
suas vias aéreas e fazendo o controle das hemorragias. Pacientes com fraturas
mandibulares apresentam um alto risco de evoluir com obstruçãodas vias
aéreas,pois sem o suporte ósseo a língua tende a se deslocar ocluindo a
passagem do ar. Tendo sido liberadas as vias aéreas, a próxima prioridade
passa a ser o Controle da hemorragia. ( Kennett 2002).
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4_ METODOLOGIA
As fontes consultadas foram retiradas de capítulos de livros, textos
acadêmicos e artigos científicos, retirado da biblioteca virtual da saúde.
Os dados foram organizados e apresentados de modo a atender os objetivos
propostos neste estudo.
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5-. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trauma facial é uma realidade presente no serviço de emergência de um
grande centro de referência de trauma, e acomete todas as idades. As causas
são diretamente relacionadas com idade e tipo do trauma.A incidência de trauma
facial pode ser reduzida nos adultos jovens por educação escolar, com ênfase no
uso moderado de álcool e orientação para lidar com situações hostis, evitando-se
a violência interpessoal.
A otimização do design interno dos domicílios e uma assistência constante de
familiares ou responsável são válidos principalmente para os idosos, cujo
principal mecanismo de trauma é a queda. Uma maior utilização de cinto de
segurança e uso de air bags por motoristas e capacetes que cubram toda a face
de motociclistas e ciclistas são condutas de grande importância que devem ser
sempre seguidas para se evitar conseqüências graves dos acidentes de trânsito.
Além de serem dramáticos pela sua aparência, não podemos nos esquecer
de que os Para as vítimas, além de freqüentemente apresentarem outras lesões
importantes associadas.(Hansen JE 2003).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Consultas On-line
1 - Disponível em:
www.angelfire.com
Acesso em: 09- 02- 2001, 21:00 horas
Autores
1 - Jordan Calhou. Acesso 20 de janeiro de 2006
2 - Seyfer Hansen. Acesso 05 de outubro de 2003
3 - Shah Valvassori. Acesso 02 de maio de 2006
4 - Victor Eulálio. Acesso 04 de abril de 2008
5 - Dingman. Acesso 11 de março de 2001
6 - Viuniski. Acesso 07 de maio de 200
7 - Neumam. Acesso 20 de agosto de 2006
8 - Chiatonni. Acesso 21 de abril de 2003
9 - Kennett. Acesso 22 de março de 2002
10 - Hansen. Acesso 13 de julho de 2003
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