capítulo 7 herbicidas registrados para uso e resultados de...
TRANSCRIPT
Capítulo 7
Herbicidas Registrados para Usoe Resultados de Pesquisa
Rubem Silvério de Oliveira Jr., Naiara Guerra,
Jethro Barros Osipe, Luiz Henrique Moraes Franchini,
Fernando Storniolo Adegas e Robinson Osipe
1. Herbicidas Com Registro Para o Controle de Buva
A seguir e apresentado um breve resumo dos princıpios ativos edas marcas comerciais de herbicidas que se encontram registradospara uso no controle da buva, baseado na compilacao de Rodri-gues & Almeida (2011) e nas informacoes disponibilizadas pelosite do Ministerio da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento – Co-ordenacao Geral de Agrotoxicos e Afins/DFIA/SDA (AGROFIT)(http://extranet.agricultura.gov.br/agrofit cons/principal agrofit cons).Para os herbicidas onde ha uma faixa de doses, as doses mais altas saoutilizadas para as plantas daninhas mais desenvolvidas. Antes do uso,e imprescindıvel consultar um Engenheiro Agronomo e ler a bula decada um dos produtos comerciais mencionados, uma vez que varios delespodem requerer detalhes especıficos para sua utilizacao, como o uso deadjuvantes, por exemplo.
1. 2,4-D:
• 2,4-D Nortox: registrado na dose de 1 a 2 L ha−1, para con-trole da buva em pastagem de braquiaria – aplicar em area to-tal quando as infestantes estiverem em pleno desenvolvimentovegetativo e antes do florescimento;
• Bratt: registrado na dose de 1 a 2 L ha−1 em pastagem; aplicarpor cobertura total em pos-emergencia das plantas daninhascom altura de no maximo 50 cm.
• Campeon: aplicar 1,5 L ha−1 para buva ate quatro folhas,quando o milho estiver no estadio de 4 a 6 folhas, antes daformacao do cartucho. No caso da soja, usar 1,5 L ha−1 emaplicacoes 10 dias antes da semeadura da soja, com a plantadaninha ate quatro folhas. Em pastagens: aplicar 1,5 a 2,0 L
Constantin et al. (Eds.), 2013 DOI: 10.1099/2013.bfrm.07 ISBN 978-85-64619-06-7
66 Oliveira Jr. et al.
ha−1 para buva ate seis folhas. Fazer a aplicacao em pastagemde gramınea ja estabelecida.
• Brion, Dez, Garra, Grant, Pren-D 806 e U-46-D: aplicar1,0 a 2,0 L para cada 100 L de agua para o controle de buva empastagens (pos-emergencia em area total, buva com no maximo50 cm).
• Navajo: a dose registrada e de 1,0 a 1,8 kg ha−1 (pos-emergencia em area total, buva com no maximo 50 cm).
• 2,4-D Amina 72: aplicar 2,0 L ha−1 em pastagens em pos-emergencia em area total, ou em reboleiras de buva. Repetir aaplicacao caso haja rebrota.
2. [2,4-D+Picloram]:
• Arena: utilizar 3,0 a 5,0 L ha−1, no estadio de quatro a seisfolhas. Em aplicacao foliar dirigida, usar a concentracao de 1,5a 2,5%.
• Artys: utilizar 3,0 a 5,0 L ha−1 (pulverizacao foliar de qualquertipo). Deve-se fazer aplicacao na epoca quente do ano, com boapluviosidade, quando as plantas estao em processo intenso decrescimento.
• Galop: aplicar 1,0 L ha−1 em areas de pastagem e de gramı-neas forrageiras.
• Jacare, Navigator-D e Viktor: em pastagens, aplicar empos-emergencia na dose de 3,5 L ha−1 durante a epoca quente,com boa pluviosidade, estando a buva em fase de crescimentointenso.
• Turuna: em pastagens de gramıneas forrageiras, realizar apli-cacao foliar em area total ou dirigida sobre as reboleiras, coma buva de quatro a seis folhas, na dose de 3,0 a 5,0 L ha−1.
3. Amonio-glufosinato:
• Finale e Liberty BCS: em cafe, aplicar 2,0 L ha−1. Para eu-calipto, aplicar 4,0 L ha−1. Aplicar sempre em pos-emergenciaem jato dirigido as entrelinhas.
4. [Bentazon+imazamox]:
• Amplo: a dose registrada para uso na cultura do feijoeiro e de1,0 L ha−1, devendo ser utilizada em pos-emergencia precoce(2 a 4 folhas) da buva.
5. Chlorimuron-ethyl:
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 67
• Caput, Classic, Garbor e Stilo: aplicar 80 g ha−1 paradessecacao de buva antes da semeadura direta de soja.
• Panzer: a dose registrada e de 40 g ha−1.
6. Diclosulam:
• Spider 840 WG: registrado para uso em pre-emergencia nacultura da soja, em doses entre 23,8 e 41,7 g ha−1, em plantiosconvencionais realizados em solo de textura media a argilosa.
7. Diuron:
• Cention SC: apresenta registro para diversas culturas. Emabacaxi a dose recomendada e de 4,8 L ha−1, e a aplicacao deveser feita em pre-emergencia das plantas infestantes e pos-plantioda cultura. Em algodao a dose e de 2,5 L ha−1, e a aplicacaodeve ser realizada em pre-emergencia total das infestantes e dacultura. Em cana a dose registrada e de 5,0 L ha−1, aplica-seem pre-emergencia das infestantes e pre ou pos-emergencia dacultura. Em citros a dose e de 3,6 L ha−1, e a aplicacao deve serrealizada em pre-emergencia das infestantes, dirigida ao solo,sem que o produto atinja a folhagem das plantas de citros.
8. Flumioxazin:
• Flumyzin: aplicar em pre-emergencia da soja e da planta da-ninha na dose de 120 g ha−1. Em manejo outonal, aplicarem pre-emergencia da buva, na dose de 120 g ha−1. O controlee residual, ou seja, em pre-emergencia.
9. Glyphosate (controle de plantas de buva sem resistencia a este her-bicida):
• Direct: aplicar 0,5 a 1,5 kg ha−1, em pos-emergencia em jatodirigido as entrelinhas em cacau, maca, pera, nectarina, pes-sego, ameixa, cafe, banana, cana, citros e pastagens ou aplica-cao em pos-emergencia em area total antes do plantio direto dearroz, soja e trigo.
• Gliato: e recomendado para uso em pos-emergencia em jatodirigido as entrelinhas das culturas de pinus e eucalipto, nadose de 2,0 L ha−1.
• Glifosato Cropchem e Glifosato Nutritop: recomendadopara uso em pos-emergencia em jato dirigido as entrelinhasdas culturas de cafe, cana, citros, eucalipto e pinus em dosesentre 2,0 e 3,0 L ha−1. Nas culturas de algodao, arroz e soja erecomendado para dessecacao antecedendo a semeadura direta,nas mesmas doses.
68 Oliveira Jr. et al.
• Glifosato Nortox: utiliza-se de 2,0 a 4,0 L ha−1 em aplica-coes em jato dirigido as entrelinhas das culturas de cafe, cacau,citros, cana, uva, pera, maca, ameixa, pessego, nectarina, ba-nana e seringueira; indicados para aplicacao em area total empre-plantio no sistema de plantio direto de arroz, soja, milho etrigo.
• Glifosato Nortox NA: seu uso e indicaco (2,0 a 4,0 L ha−1)em capinas quımicas para erradicacao nas areas nao agrıcolas,nao florestais e nao urbanas, sendo aplicado ao longo de cer-cas, aceiros, rodovias, ferrovias, faixa sob rede de alta tensao epassagens de oleoduto.
• Glion: recomendado para uso em pos-emergencia em jato diri-gido as entrelinhas das culturas de cafe, cana, citros e eucaliptoem doses entre 2,0 e 4,0 L ha−1. Nas culturas de arroz, soja etrigo e recomendado para dessecacao antecedendo a semeaduradireta, nas mesmas doses.
• Gli-up: recomendado para uso em pos-emergencia em jatodirigido as entrelinhas das culturas de cafe, cana, citros, euca-lipto e pinus em doses entre 2,0 e 3,0 L ha−1. Nas culturasde algodao, arroz, milho e soja e recomendado para dessecacaoantecedendo a semeadura direta, nas mesmas doses.
• Glyox: Recomendado para uso em pos-emergencia em jato di-rigido as entrelinhas das culturas de ameixa, cacau, cafe, cana,citros, maca, nectarina, pessego, seringueira e uva em doses en-tre 2,0 e 4,0 L ha−1. Nas culturas de arroz, milho, soja e trigo erecomendado para dessecacao antecedendo a semeadura direta,nas mesmas doses. Em pastagens pode ser usado para controlede buva em reboleiras, nas mesmas doses.
• Glyphotal: aplicar 2,0 a 5,0 L ha−1 em jato dirigido as en-trelinhas em cafe, cana, citros, eucalipto e pinus ou em areatotal no pre-plantio da cultura e pos-emergencia da buva parao plantio direto de algodao, arroz, milho, soja e trigo.
• Polaris e Radar: dose de 2,0 L ha−1 - Aplicacao em pos-emergencia da buva em jato dirigido as entrelinhas em cafe,citros, maca e uva ou aplicacao em area total antes do plantiodireto de arroz, cana, soja, milho e trigo.
• Radar WG: doses variam entre 0,5 e 1,5 kg ha−1. Aplica-cao e feita em pos-emergencia da buva e em jato dirigido asentrelinhas em cafe, citros e maca.
• Roundup NA: dose recomendada e de 2 kg ha−1, para con-trole da buva em aceiros de estradas de ferro, estradas de ro-dagem, oleodutos, cercas e linhas de alta tensao.
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 69
• Roundup Original: dose recomendada de 2,0 L ha−1. Aplica-cao em pos-emergencia da buva e em jato dirigido as entrelinhasem ameixa, banana, cacau, cafe, cana, citros, maca, nectarina,pera, pessego, uva, pastagem, pinus e eucalipto ou aplicacaoem area total antes do plantio direto de arroz, soja, milho etrigo.
• Roundup Transorb: dose recomendada de 1,5 L ha−1. Apli-car em pos-emergencia, em jato dirigido as entrelinhas nas cul-turas de banana, cana-soca, citros, coco, maca, mamao, uva eeucalipto ou aplicacao em area total antes do plantio direto dealgodao, arroz irrigado, cana, fumo, milho, soja e trigo.
• Roundup WG: usar 1,0 a 1,5 kg ha−1. Aplicar em pos-emergencia da buva em jato dirigido as entrelinhas nas culturasde ameixa, banana, cacau, cafe, citros, maca, nectarina, pera,pessego e uva ou aplicacao em area total antes do plantio diretode algodao, arroz, cana, milho, pastagens, soja e trigo ou aindaem pos-emergencia em area total em soja RR.
• Rustler: usa-se 2,0 L ha−1. Aplicar em pos-emergencia dabuva e em jato dirigido as entrelinhas em cafe, citros, maca euva ou aplicacao em area total antes do plantio direto de arroz,cana, soja, milho e trigo.
• Stinger: usa-se 2,0 L ha−1 em pos-emergencia da buva e emjato dirigido as entrelinhas em cafe, citros, maca e uva ou apli-cacao em area total antes do plantio direto de arroz, cana, soja,milho e trigo.
• Touchdown: em cafe, eucalipto e pinus, e registrado para usoem pos-emergencia, em jato dirigido as entrelinhas, na dose de2,1 L ha−1. Em milho, soja e trigo pode ser utilizado na mesmadose na dessecacao de manejo que antecede a semeadura direta.Nas culturas de soja RR e milho RR tambem pode ser utilizadoem pos-emergencia das culturas.
• Tradicional: recomendado para aplicacao em pos-emergencia,em jato dirigido as entrelinhas, para as culturas de ameixa,banana e cacau, na dose de 2,0 L ha−1.
• Tupan: doses entre 2,0 a 3,0 L ha−1 sao aplicadas em pos-emergencia e em jato dirigido as entrelinhas de cafe, cana, ci-tros, eucalipto e pinus ou em area total antes do plantio diretode algodao, arroz, milho, soja, e trigo.
• Zapp QI 620: usa-se 2,1 L ha−1 em pos-emergencia e em jatodirigido as entrelinhas das culturas de cafe, citros e maca ouem area total antes do plantio direto de algodao, arroz, cana,feijao, milho, soja, e trigo.
70 Oliveira Jr. et al.
10. [Glyphosate+imazethapyr]:
• Alteza 30 SL: aplica-se em pos-emergencia da buva, em inıciode desenvolvimento. Usos em soja convencional em jato diri-gido na dose de 2,0 a 2,5 L ha−1 ou na dessecacao antecedendoa semeadura direta da soja na dose 2,0 a 3,0 L ha−1.
• Oneshot: aplica-se em pos-emergencia da buva. Usos em sojaconvencional em jato dirigido na dose de 3,3 a 4,0 L ha−1 ouna dessecacao antecedendo a semeadura direta da soja na dose3,3 a 5,0 L ha−1.
11. Imazapyr:
• Arsenal NA: utilizar 4 a 10 L ha−1 ou 1% v v−1 (400 L ha−1
de calda) em aceiros, margens de rodovias, ferrovias, oleodutose terminais e linhas de subestacao de alta tensao.
• Chopper Florestal: em pinus, aplicar 2,0 a 3,0 L ha−1 empos-emergencia da buva, em fase ativa de crescimento. Possuiefeito residual.
12. Linuron:
• Afalon 450 SC: registrado para uso na cultura da camomila,em dose de 1,0 L ha−1 (solos medios) a 2,0 L ha−1 (solos argi-losos) em pos-emergencia da cultura e da buva (fase inicial dedesenvolvimento, ate tres a quatro folhas).
13. Picloram:
• Crater: registrado para uso em pastagens, na dose de 3,5 Lha−1.
2. Resultados de Pesquisa: Controle Químico da Buva
Alem dos herbicidas ja registrados para uso no controle da buva, diversosresultados de pesquisa foram recentemente disponibilizados. Os resultadosde pesquisa estao sumarizados de acordo com a modalidade de aplicacao ecom o nıvel de controle observado. Em todas as tabelas, barras ( / ) indicamaplicacoes sequenciais, colchetes ([ ]) indicam misturas formuladas e sinal demais (+) indica mistura em tanque. Exceto quando especificado de outraforma, DAA representa a data de realizacao da avaliacao de controle, emdias apos a aplicacao. Em todas as tabelas, as doses sao expressas em gha−1 de ingrediente ativo, exceto no caso de glyphosate e 2,4-D, onde saoexpressas em g ha−1 de equivalente acido.
Na Tabela 1 estao os resultados de controle da buva obtidos mediante aaplicacao de herbicidas em pre-emergencia da planta daninha e da culturaapos o plantio.
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 71
Tabela 1. Opcoes de herbicidas para o controle de buva em pre-emergenciaapos a semeadura da cultura. Todos os resultados referem-se a trabalhos
desenvolvidos pela Universidade Estadual de Maringa (UEM),Universidade Estadual do Norte do Parana (UENP) e EMBRAPA Soja.
Cultura DAA Controle ≥ 95%
Soja Cultivancer 60[imazapic+imazapyr] ([12,5+36,78] e [18,38+55,44])[imazapic+imazapyr] ([36,78+12,5] e [55,44+18,38])
Girassol Clearfieldr 60 Sulfentrazone (20)
No entanto, quando a buva ja esta emergida no meio da cultura saonecessarias outras alternativas, uma vez que, alem do controle, deve-se ob-servar a seletividade para a cultura. A Tabela 2 mostra as mais recentesopcoes testadas visando ao controle da buva apos a semeadura das cul-turas. Em culturas transgenicas como o milho LL e a soja LLr, onde epossıvel utilizar amonio-glufosinato em aplicacoes unicas ou sequenciais,observa-se elevados nıveis de controle. O mesmo acontece para a misturade tembotrione+atrazine para o milho LLr. Ja para culturas toleran-tes a herbicidas inibidores de ALS, como o girassol Clearfieldr e a sojaCultivancer, produtos como imazapyr ou a mistura formulada de [imaza-pic+imazapyr] mostraram-se passıveis de uso, proporcionando bons nıveisde controle. Em pastagem, o metsulfuron foi uma boa alternativa para abuva, alem do saflufenacil, que por possuir um mecanismo de acao diferen-ciado (Inibidor de Protox), tambem se constitui em boa alternativa para ocontrole, podendo ser interessante para alternar ou usar em mistura cominibidores de ALS. Alem de proporcionarem bons nıveis de controle, asopcoes comentadas aqui tambem foram seletivas para as referidas culturas.
Nas Tabelas 3, 4 e 5 sao apresentadas diversas opcoes de herbicidas parao controle da buva na entressafra, sendo que estas informacoes referem-se auma unica aplicacao do tratamento realizada em pos-emergencia da plantadaninha. Nestas tabelas, o estadio da buva no momento da aplicacao foiavaliado em funcao do numero de folhas. Pode-se observar que quantomenor o numero de folhas da planta daninha maiores sao os nıveis decontrole e as opcoes de herbicidas. A medida que aumenta o numero defolhas, as alternativas para o controle quımico se tornam menos eficientes,proporcionando menores nıveis de controle, o que, no caso da buva, podesignificar um grande ındice de reinfestacao.
Outra questao importante a se destacar nestas tabelas e que a grandemaioria dos tratamentos, com excecao de glyphosate+2,4-D e glypho-sate+saflufenacil (nas doses avaliadas), alem de proporcionar controle empos-emergencia, tambem propiciam efeito residual. A questao do controleresidual e tambem discutida na ultima tabela deste capıtulo e ao longo doCapıtulo 6. A juncao do controle em pos-emergencia e do efeito residual
72 Oliveira Jr. et al.
Tab
ela2.
Op
coes
de
herb
icidas
para
oco
ntro
led
eb
uva
emp
os-em
ergen
ciad
apla
nta
dan
inha
ed
acu
ltura
emaplica
cao
un
icaou
sequen
cial.
Tod
os
os
resulta
dos
referem-se
atra
balh
os
desen
volv
idos
pela
Un
iversid
ad
eE
stad
ual
de
Marin
ga
(UE
M),
Un
iversid
ad
eE
stad
ual
do
Norte
do
Para
na
(UE
NP
)e
EM
BR
AP
AS
oja
.
Cu
ltura
Esta
dio
DA
A..
Porc
enta
gem
de
contro
le
Bu
va
≥95
90–95
80–90
50–80
Milh
oL
Lr
2-4
folh
as
42
AG
1(4
00,
500
e600)
——
—
temb
otrio
ne+
atra
zine
(100,8
+1000)2
——
—
AG
1/A
G1
(300/300)
——
—
Gira
ssol
Clea
rfield
r2-4
folh
as
60
——
[imaza
pic+
imaza
pyr] 3
([52,5
+17,5
],[1
2,2
5+
36,7
5]
e[1
7,5
+52,5
])
[imaza
pic+
imaza
pyr] 3
([36,7
5+
12,2
5])
——
imaza
pyr3
(56
e70)
imaza
pyr3
(40)
Soja
Cultiva
nce
r2-6
folh
as
60
imaza
pyr4
(57,6
e72)
[imaza
pic+
imaza
pyr] 4
([29,4
+9,8
])—
—
[imaza
pic+
imaza
pyr] 4
([12,2
5+
36,7
5])
——
—
Pasta
gem
4-6
folh
as
42
—sa
flufen
acil 3
(49
e70)
2,4
-D(1
005)
—
—m
etsulfu
ron
(6)3
——
Soja
LLr
2-4
folh
as
42
AG
1(4
00
e700)
——
—
AG
1/A
G1
(400/400
e700/700)
——
—
1A
plica
do
emco
nju
nto
com
Au
reo0,5
Lp
.c.h
a−1.
2A
plica
do
emco
nju
nto
com
Au
reo1,0
Lp
.c.h
a−1.
3A
plica
do
emco
nju
nto
com
Dash
a0,5
%v
v−1.
4A
plica
do
emco
nju
nto
com
Assist
a1,0
%v
v−1.
AG
:am
on
io-g
lufo
sinato
.
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 73
Tabela 3. Opcoes de herbicidas para aplicacao unica no controle debuva em pos-emergencia na entressafra. Todos os resultados
referem-se a trabalhos desenvolvidos por Biffe et al. (2010) (estadio dabuva em funcao do numero de folhas).
EstadioDAA
Porcentagem de controle
Buva ≥95
3-5 folhas 30
glyphosate+2,4-D+flumioxazin1
...(960+536+75; 960+536+100 e 960+536+125)glyphosate+2,4-D+flumioxazin+chlorimuron1
...(960+536+75+20)glyphosate+2,4-D+flumioxazin+imazethapyr1
...(960+536+75+80)glyphosate+2,4-D+ chlorimuron1 (960+536+20)glyphosate+2,4-D+diclosulam1 (960+536+25,2)glyphosate+2,4-D+sulfentrazone1 (960+536+350)glyphosate+2,4-D+flumioxazin1 (960+536+60)glyphosate+2,4-D+imazethapyr1 (960+536+80)glyphosate+2,4-D1 (960+536)
1 Aplicado em conjunto com Assist a 1,0% v v−1.
no solo e, a nosso ver, determinante para se alcancar um manejo eficientee duradouro da buva.
Nas Tabelas 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12 constam alternativas herbicidas para ocontrole da buva na entressafra, tambem referindo-se a uma unica aplicacaorealizada em pos-emergencia da planta daninha. No entanto, nestas tabelasos momentos das aplicacoes dos tratamentos foram definidos em funcao daaltura das plantas de buva no momento da aplicacao. Boa parte dos nossosexperimentos e de outros pesquisadores tem demonstrado que quando seutiliza a altura da buva para se definir o momento mais apropriado paraa intervencao quımica, o nıvel de acerto e o resultado final de controlegeralmente sao maiores. Desta forma, este parece ser o parametro maisadequado para a escolha da opcao a ser utilizada quando se deseja fazer ocontrole de buva em pos-emergencia.
Da mesma forma como observado anteriormente nas tabelas de controleem funcao do numero de folhas, quanto menor o tamanho da buva, melhoro nıvel de controle. Varias das opcoes descritas sao capazes de promoverate 100% de controle da buva, principalmente quando as plantas estaocom menos de 10 cm no momento da aplicacao. Resultados excelentes saotambem obtidos com plantas de ate 16 cm. Para plantas maiores que 16cm, e possıvel obter bons nıveis de controle, mas os resultados nao saoestaveis, podendo ocorrer graves falhas de controle.
74 Oliveira Jr. et al.
Tab
ela4.
Op
coes
de
herb
icidas
para
ap
licacao
unic
ano
contr
ole
de
bu
va
em
pos-e
mergen
cia
na
entr
essa
fra
(estadio
da
bu
va
emfu
nca
od
onu
mero
de
folh
as).
Esta
dio
DA
A.
Porc
enta
gem
de
contro
leR
efe
rencia
Buva
≥95
90–95
80–90
4-6
folh
as
42
[saflufen
acil+
imazeth
apyr] 1
([26,7
+75,3
],[3
5,6
+100,4
]e
[44,5
+125,5
])
[saflufen
acil+
imazeth
apyr] 1
([17,8
+50,2
])—
2
[gly
phosa
te+im
azeth
apyr]
[720+
90]
——
2-6
folh
as
42
[saflufen
acil+
imazeth
apyr] 1
([26,7
+75,3
],[3
5,6
+100,4
]e
[44,5
+125,5
])
—[sa
flufen
acil+
imazeth
apyr] 1
([17,8
+50,2
])2
(maio
ria6)
[gly
phosa
te+im
azeth
apyr]
[720+
90]
——
8fo
lhas
45
gly
phosa
te+sa
flufen
acil 1
(360+
35;
1080+
35)
——
3gly
phosa
te+2,4
-D1
(1080+
1005)
——
gly
phosa
te+sa
flufen
acil+
[gly
phosa
te+im
azeth
apyr] 1
(360+
35+
[711,2
+120])
——
1A
plica
do
emco
nju
nto
com
Dash
0,5
%v
v−1.
2T
rab
alh
os
intern
os
da
Un
iversid
ade
Esta
dual
de
Marin
ga
(UE
M),
Univ
ersidad
eE
stad
ual
do
Norte
do
Para
na
(UE
NP
)
xxxe
EM
BR
AP
AS
oja
.3
Con
stantin
etal.
(2011).
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 75
Tab
ela
5.
Op
coes
de
her
bic
idas
para
aplicacao
unic
an
ocontr
ole
de
buva
em
pos-
em
ergen
cia
na
entr
ess
afr
a(e
stadio
da
bu
va
emfu
nca
od
onu
mer
ode
folh
as)
.
Est
adio
DA
AP
orc
enta
gem
de
contr
ole
Refe
rencia
Buva
90–95
80–90
50–80
10
folh
as
28
—gly
phosa
te+
diu
ron1
(1440+
2400)
gly
phosa
te+
atr
azi
ne1
(1440+
1500)
3
—gly
phosa
te+
[bro
maci
l+diu
ron]1
(1440+
[1200+
1200])
—
Pre
-flore
scen
cia
30
[gly
phosa
te+
imaze
thaphyr]
+gly
phosa
te+
2,4
-D2
([532,5
+90]+
720+
806)
[gly
phosa
te+
imaze
thaphyr]
+gly
phosa
te2
([532,5
+90]+
540)
—
4—
gly
phosa
te+
imaza
quin
2
(1080+
70)
—
—[g
lyphosa
te+
imaze
thaphyr]
+gly
phosa
te+
chlo
rim
uro
n2
([532,5
+90]+
540+
30)
—
1A
plica
do
emco
nju
nto
com
Dash
0,2
5%
vv−1.
2A
plica
do
emco
nju
nto
com
Dash
0,5
%v
v−1.
3M
ore
ira
etal.
(2010).
4O
sip
eet
al.
(2010a).
76 Oliveira Jr. et al.
Tab
ela6.
Op
coes
de
herb
icidas
para
aplic
acao
unic
an
ocontr
ole
de
buva
em
pos-e
mergen
cia
na
entr
essa
fra
.T
od
os
os
resulta
dos
referem-se
atra
balh
os
desen
volv
idos
por
Oliv
eiraN
eto(2
011)
(estadio
da
bu
va
emfu
nca
od
aaltu
rad
as
pla
nta
s).
Esta
dio
DA
AP
orc
enta
gem
de
contro
le
Buva
≥95
90–95
80–90
2cm
30
gly
phosa
te+2,4
-D1
(960+
536)
AG
1(4
00)
MSM
A1
(2370)
gly
phosa
te+2,4
-D+
metsu
lfuro
n1
(960+
536+
3,6
)gly
phosa
te+2,4
-D+
imazeth
apyr1
(960+
536+
100)
MSM
A+
imazeth
apyr1
(2370+
100)
gly
phosa
te+2,4
-D+
diclo
sula
m1
(960+
536+
33,5
)M
SM
A+
metsu
lfuro
n1
(2370+
3,6
)—
gly
phosa
te+2,4
-D+
chlo
rimuro
n1
(960+
536+
20)
——
gly
phosa
te+2,4
-D+
imaza
quin
1
(960+
536+
180)
——
gly
phosa
te+2,4
-D+
flum
ioxazin
1
(960+
536+
125)
——
gly
phosa
te+2,4
-D+
metrib
uzin
1
(960+
536+
480)
——
gly
phosa
te+2,4
-D+
am
icarb
azo
ne1
(960+
536+
420)
——
MSM
A+
chlo
rimuro
n1
(2370+
20)
——
MSM
A+
diclo
sula
m1
(2370+
33,6
)—
—
MSM
A+
flum
ioxazin
1(2
370+
150)
——
MSM
A+
metrib
uzin
1(2
370+
480)
——
1A
plica
do
emco
nju
nto
com
Assist
0,5
%v
v−1.
AG
:am
onio
-glu
fosin
ato
.
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 77
Tabela 7. Opcoes de herbicidas para aplicacao unica no controle debuva em pos-emergencia na entressafra (estadio da buva em funcao
da altura das plantas).
EstadioDAA
Porcentagem de controleReferencia
Buva ≥ 95
2 cm 30
MSMA+amicarbazone1 (2370+420)
2
MSMA+isoxaflutole1 (2370+56,25)
amicarbazone1 (560)
AG+metsulfuron1 (400+3,6)
AG+chlorimuron1 (400+20)
AG+diclosulam1 (400+33,6)
AG+imazethapyr1 (400+100)
AG+imazaquin1 (400+180)
AG+flumioxazin1 (400+125)
AG+metribuzin1 (400+480)
AG+amicarbazone1 (400+420)
AG+isoxaflutole1 (400+56,25)
8 cm 40
AG1 (500)
3
MSMA1 (2370)
2,4-D1 (1340)
glyphosate+2,4-D1 (720+1005)
glyphosate+2,4-D1 (2160+1005)
AG+2,4-D1 (500+1005)
glyphosate+AG1 (720+500)
glyphosate+metsulfuron1 (720+3,6)
glyphosate+AG+metsulfuron1
(720+500+3,6)
1 Aplicado em conjunto com Assist 0,5% v v−1. AG: amonio-glufosinato.2 Oliveira Neto (2011). 3 Blainski et al. (2010).
78 Oliveira Jr. et al.
Tab
ela8.
Op
coes
de
herb
icidas
para
ap
licacao
unic
ano
contr
ole
de
bu
va
em
pos-e
mergen
cia
na
entr
essa
fra
(estadio
da
bu
va
emfu
nca
od
aaltu
rad
as
pla
nta
s).
Esta
dio
DA
AP
orc
enta
gem
de
contro
leR
efe
rencia
Buva
≥95
90–95
80–90
50–80
8cm
40
gly
phosa
te+A
G+
chlo
rimuro
n1
(720+
500+
20)
——
—
2
gly
phosa
te+A
G+
flum
ioxazin
1
(720+
500+
100)
——
—
gly
phosa
te+2,4
-D+
metsu
lfuro
n1
(720+
1005+
3,6
)—
——
gly
phosa
te+2,4
-D+
chlo
rimuro
n1
(720+
1005+
20)
——
—
gly
phosa
te+2,4
-D+
flum
ioxazin
1
(720+
1005+
100)
——
—
10
cm30
——
chlo
rimuro
n(2
5)
chlo
rimuro
n(2
0)
3—
——
2,4
-D(1
612)
——
—para
quat
(200)
2-1
2cm
30
gly
phosa
te+2,4
-D1
(960+
536)
MSM
A+
isoxafluto
le1
(2370+
56,2
5)
AG
1(4
00)
MSM
A1
(2370)
4
gly
phosa
te+2,4
-D+
diclo
sula
m1
(960+
536+
33,5
)A
G+
imazeth
apyr1
(400+
100)
gly
phosa
te+2,4
-D+
metsu
lfuro
n1
(960+
536+
3,6
)M
SM
A+
chlo
rimuro
n1
(2370+
20)
gly
phosa
te+2,4
-D+
chlo
rimuro
n1
(960+
536+
20)
AG
+im
aza
quin
1
(400+
180)
MSM
A+
metrib
uzin
1
(2370+
480)
MSM
A+
diclo
sula
m1
(2370+
33,6
)
gly
phosa
te+2,4
-D+
imaza
quin
1
(960+
536+
180)
AG
+flum
ioxazin
1
(400+
125)
MSM
A+
am
icarb
azo
ne1
(2370+
420)
MSM
A+
flum
ioxazin
1
(2370+
150)
gly
phosa
te+2,4
-D+
flum
ioxazin
1
(960+
536+
125)
—A
G+
metsu
lfuro
n1
(400+
3,6
)M
SM
A+
metsu
lfuro
n1
(2370+
3,6
)
AG
:am
onio
-glu
fosin
ato
.1
Ap
licad
oem
con
junto
com
Assist
a0,5
%v
v−1.
2B
lain
ski
etal.
(2010).
3T
rab
alh
os
intern
os
da
Un
iversid
ade
Esta
dual
de
Marin
ga
(UE
M),
Univ
ersidad
eE
stad
ual
do
Norte
do
Para
na
(UE
NP
)
xxxe
EM
BR
AP
AS
oja
.4
Oliv
eiraN
eto(2
011).
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 79
Tab
ela
9.
Op
coes
de
her
bic
idas
para
aplicacao
unic
an
ocontr
ole
de
buva
em
pos-
em
ergen
cia
na
entr
ess
afr
a(e
stadio
da
bu
va
emfu
nca
od
aalt
ura
das
pla
nta
s).
Est
adio
DA
AP
orc
enta
gem
de
contr
ole
Refe
rencia
Buva
≥95
90–95
80–90
50–80
2-1
2cm
30
gly
phosa
te+
2,4
-D+
met
ribuzi
n1
...
...(
960+
536+
480)
—A
G+
chlo
rim
uro
n1
(400+
20)
MSM
A+
flum
ioxazi
n1
(2370+
125)
2
gly
phosa
te+
2,4
-D+
am
icarb
azo
ne1
(960+
536+
420)
—A
G+
dic
losu
lam
1
(400+
33,6
)am
icarb
azo
ne1
(560)
gly
phosa
te+
2,4
-D+
isox
afluto
le1
..(9
60+
536+
56,2
5)
—A
G+
am
icarb
azo
ne1
(400+
420)
—
AG
+m
etri
buzi
n1
(400+
480)
—A
G+
isox
afluto
le1
(400+
56,3
)—
8-1
6cm
40
AG
1(5
00)
2,4
-D1
(1340)
gly
phosa
te+
met
sulf
uro
n1
(720+
3,6
)—
3
MSM
A1
(2370)
——
—
gly
phosa
te+
2,4
-D1
(720+
1005)
——
—
gly
phosa
te+
2,4
-D1
(2160+
1005)
——
—
AG
+2,4
-D1
(500+
1005)
——
—
gly
phosa
te+
AG
1(7
20+
500)
——
—
gly
phosa
te+
AG
+m
etsu
lfuro
n1
(720+
500+
3,6
)—
——
gly
phosa
te+
AG
+ch
lori
muro
n1
(720+
500+
20)
——
—
gly
phosa
te+
AG
+flum
ioxazi
n1
(720+
500+
100)
——
—
gly
phosa
te+
2,4
-D+
met
sulf
uro
n1
(720+
1005+
3,6
)—
——
gly
phosa
te+
2,4
-D+
chlo
rim
uro
n1
(720+
1005+
20)
——
—
gly
phosa
te+
2,4
-D+
flum
ioxazi
n1
(720+
1005+
100)
——
—
1A
plica
do
emco
nju
nto
com
Ass
ist
a0,5
%v
v−1.
AG
:am
on
io-g
lufo
sin
ato
.2
Olivei
raN
eto
(2011).
3B
lain
ski
etal.
(2010).
80 Oliveira Jr. et al.
Tabela 10. Opcoes de herbicidas para aplicacao unica no controle debuva em pos-emergencia na entressafra (estadio da buva em funcao
da altura das plantas).
EstadioDAA
Porcentagem de controleReferencia
Buva ≥ 95 90–95 80–90 50–80
16-2040
MSMA1 (2370) glyphosate+2,4-D+
flumioxazin1
(720+1005+100)
AG1 (500) 2,4-D1
(1340)
2
cm
glyphosate+2,4-D1
(2160+1005)— glyphosate+
2,4-D1
(720+1005)
glyphosate+metsulfuron1
(720+3,6)
AG +2,4-D1
(500+1005)— — —
glyphosate+AG1
(720+500)— — —
glyphosate+AG+metsulfuron1
(720+500+3,6)
— — —
glyphosate+AG+chlorimuron1
(720+500+20)
— — —
glyphosate+AG+flumioxazin1
(720+500+100)
— — —
glyphosate+2,4-D+metsulfuron1
(720+1005+3,6)
— — —
glyphosate+2,4-D+chlorimuron1
(720+1005+20)
— — —
AG: amonio-glufosinato.1 Aplicado em conjunto com Assist a 0,5% v v−1.2 Blainski et al. (2010).
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 81
Tab
ela
11.
Op
coes
de
her
bic
idas
para
aplicacao
unic
an
ocontr
ole
de
buva
em
pos-
em
ergen
cia
na
entr
ess
afr
a(e
stadio
da
bu
va
emfu
nca
od
aalt
ura
das
pla
nta
s).
Est
adio
DA
AP
orc
enta
gem
de
contr
ole
Refe
rencia
Bu
va
≥95
90–95
80–90
50–80
10-2
5cm
42
gly
phosa
te+
saflufe
naci
l1(1
080+
24,5
;1080+
35;
1080+
49)
(2370)
—gly
phosa
te+
chlo
rim
uro
n2
(1080+
20)
gly
phosa
te+
flum
ioxazi
n2
(1080+
40)
3
gly
phosa
te+
dic
losu
lam
2(1
080+
25,2
)—
gly
phosa
te+
2,4
-D(1
080+
1080)
—-
10-3
0cm
28
gly
phosa
te+
[gly
phosa
te+
imaze
thapyr]
+sa
flufe
naci
l1(5
47,2
+[5
33,4
+90]+
24,5
);(5
47,2
+[5
33,4
+90]+
35)
e(5
47,2
+[5
33,4
+90]+
49)
gly
phosa
te+
saflufe
naci
l1
(1080+
35)
—gly
phosa
te+
[gly
phosa
te+
imaze
thapyr]
(547,2
+[5
33,4
+90])
4
15-3
0cm
30
[gly
phosa
te+
imaze
thapyr]
+gly
phosa
te1
([533,4
+90]+
540)
——
—
5
[gly
phosa
te+
imaze
thapyr]
+gly
phosa
te+
chlo
rim
uro
n1
([533,4
+90]+
540+
15)
——
—
(maio
ria
20
cm)
[gly
phosa
te+
imaze
thapyr]
+gly
phosa
te+
2,4
-D1
([533,4
+90]+
720+
806)
——
—
gly
phosa
te+
imaza
quin
1(1
080+
70)
——
—
15-3
0cm
28
gly
phosa
te+
saflufe
naci
l1(7
20+
35;
720+
50;
720+
70)
saflufe
naci
l1(7
0)
——
6
30
cm28
gly
phosa
te+
saflufe
naci
l1(1
080+
24,5
;1080+
35
e1080+
49)
——
—
7—
gly
phosa
te+
[gly
pho-
sate
+im
aze
thapyr]
+sa
flufe
naci
l1
(360+
[531+
90]+
35)
——
1A
plica
do
emco
nju
nto
com
Dash
a0,5
%v
v−1.
2A
plica
do
emco
nju
nto
com
Ass
ist
a0,5
%v
v−1.
3B
elan
iet
al.
(2010a).
4B
elan
iet
al.
(2010b).
5O
sip
eet
al.
(2010a).
6O
sip
eet
al.
(2010b
).7
Vale
nte
etal.
(2011).
82 Oliveira Jr. et al.
Tab
ela12.
Op
coes
de
herb
icidas
para
ap
licacao
unic
ano
contr
ole
de
bu
va
em
pos-e
mergen
cia
na
entr
essa
fra
(estadio
da
bu
va
emfu
nca
od
aaltu
rad
as
pla
nta
s).
Esta
dio
DA
AP
orc
enta
gem
de
contro
leR
efe
rencia
Buva
≥95
90–95
80–90
50–80
31-4
1cm
28
gly
phosa
te+sa
flufen
acil 1
(1080+
49)
—gly
phosa
te+sa
flufen
acil 1
(1080+
24,5
e1080+
35)
—
3—
—gly
phosa
te+[g
lyphosa
te+
imazeth
apyr]+
saflufen
acil 1
(360+
[531+
90]+
35)
—
10-1
5cm
30
gly
phosa
te+2,4
-D(1
080+
1209)
gly
phosa
te+diu
ron
+para
quat
(1080+
200+
400)
gly
phosa
te+diu
ron
+para
quat
(1080+
150+
300)
gly
phosa
te+ch
lorim
uro
n(1
080+
32,0
)4
gly
phosa
te+diclo
sula
m(1
080+
35,2
8)
——
—
45-6
0cm
28
——
gly
phosa
te+sa
flufen
acil 1
(1080+
49)
gly
phosa
te+sa
flufen
acil 1
(1080+
24,5
e1080+
35)
5
——
—gly
phosa
te+[g
lyphosa
te+
imazeth
apyr]
+sa
flufen
acil 1
(360+
[531+
90]+
35)
65
cm45
——
gly
phosa
te+2,4
-D
+ch
lorim
uro
n2
(1080+
576+
10
e1080+
576+
20)
gly
phosa
te+2,4
-D(1
080+
576)
6
1A
plica
do
emco
nju
nto
com
Dash
a0,5
%v
v−1.
2A
plica
do
emco
nju
nto
com
Assist
a0,5
%v
v−1.
3V
alen
teet
al.
(2011).
4P
au
laet
al.
(2010).
5V
alen
teet
al.
(2011).
6V
alen
teet
al.
(2010).
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 83
Tambem nestas tabelas a maioria dos tratamentos possui efeito de pose de pre-emergencia, apesar de serem mostrados apenas os resultados depos-emergencia.
As Tabelas 13 e 14 apresentam opcoes para o controle de buva em pos-emergencia utilizando aplicacoes sequenciais. Normalmente, esta modali-dade de controle e adotada quando as plantas de buva apresentam maiordesenvolvimento, uma vez que aplicacoes unicas de herbicidas nestas con-dicoes proporcionam consideravel nıvel de falhas. Com o uso de aplicacoessequenciais de herbicidas, espera-se melhor nıvel de controle de plantasde buva maiores. Normalmente as aplicacoes sequenciais sao compostaspor duas aplicacoes, separadas entre si por um perıodo de 7 a 15 dias. Osresultados obtidos em diversos experimentos conduzidos com aplicacoes se-quenciais tem indicado que nao se deve esperar o inıcio da rebrota da buvapara realizar a segunda aplicacao.
Apesar das aplicacoes sequenciais serem uma boa opcao para o manejode plantas de buva maiores, esta tecnica nao deve ser utilizada como opcaopreferencial de controle, pois frequentemente os resultados podem ficaraquem do desejado. O mais seguro no controle da buva sao aplicacoescom plantas pequenas, ficando as aplicacoes sequenciais reservadas parasituacoes de escapes, onde nao foi possıvel a aplicacao mais cedo, ou comoforma de alternar os mecanismos de acao dos herbicidas utilizados.
Nas Tabelas 15 e 16 sao apresentadas algumas opcoes provenientes depesquisas recentes, visando ao controle de buva em pre-emergencia durantea entressafra. Todos os tratamentos quımicos destas tabelas tambem pos-suem efeito de controle em pos-emergencia, os quais foram discutidos emtabelas anteriores. No caso especıfico do flumioxazin, existe apenas acaoem pre-emergencia, nao sendo recomendado isoladamente para o controleda buva em pos-emergencia.
Verifica-se que bom controle residual pode ser obtido, por perıodos de45 a 90 dias apos a aplicacao (DAA), dependendo do tratamento. No en-tanto, para o estado do Parana, na maioria dos casos, a entressafra entrea colheita do milho safrinha e a semeadura da cultura de verao, e de apro-ximadamente 60 dias. Portanto, tratamentos herbicidas com perıodo deatividade residual de controle que atendam este perıodo seriam suficientespara que a semeadura de verao fosse realizada sem problemas.
Mais uma vez e muito importante salientar que o efeito residual doherbicida para buva nao deve ser medido apenas pelo numero de plantasemergidas apos a aplicacao. Embora o controle em termos de densidade deinfestacao seja importante, mais relevante ainda e o tamanho das plantas debuva no momento da dessecacao de manejo pre-semeadura. Desta forma, oefeito residual do tratamento herbicida adotado devera ser suficiente paraque, no momento da dessecacao pre-semeadura, as plantas de buva estejamainda pequenas, em um estadio onde e possıvel o controle com uma unicaaplicacao, podendo-se plantar em seguida.
84 Oliveira Jr. et al.
Tab
ela13.
Op
coes
de
herb
icidas
para
oco
ntro
lede
bu
va
empos-em
ergen
ciaco
maplica
coes
antes
da
semea
du
rad
aso
ja(m
anejo
sequ
encia
l)(esta
dio
da
bu
va
emfu
nca
od
aaltu
rad
as
pla
nta
s).
Esta
dio
DA
A*
Porc
enta
gem
de
contro
leR
efe
rencia
Buva
≥95
90–95
80–90
50–80
20
cm30/11
gly
phosa
te+ch
lorim
uro
n(1
080+
15)/
[para
quat+
diu
ron] 3
([300+
150])
——
—
4
gly
phosa
te+2,4
-D(1
080+
1005)/
[para
quat+
diu
ron] 3
([300+
150])
——
—
30
cm21/28
—
gly
phosa
te+[g
lyphosa
te+im
azeth
apyr] 2
(1080+
[531+
90])
/sa
flufen
acil
(35)1
——
5
20-3
5cm
56/28
gly
phosa
te+2,4
-D(1
080+
720)
/gly
phosa
te+sa
flufen
acil 1
(1080+
35)
——
—
6gly
phosa
te+2,4
-D(1
080+
720)/
[para
quat+
diu
ron] 3
([600+
300])
——
—
gly
phosa
te+sa
flufen
acil 1
(1080+
35)/
gly
phosa
te+sa
flufen
acil 1
(1080+
35)
——
—
40
cm84/50
gly
phosa
te+2,4
-D(1
920+
806)/
gly
phosa
te(1
920)
—atra
zine+
2,4
-D(1
500+
806)/
gly
phosa
te(1
920)
atra
zine
(1000)
/gly
phosa
te(1
920)
7
gly
phosa
te+ch
lorim
uro
n(1
920+
15)/
gly
phosa
te(1
920)
—para
quat+
atra
zine
(300+
1000)/
gly
phosa
te(1
920)
para
quat
(300)/
gly
phosa
te(1
920)
*O
sn
um
eros
na
colu
na
DA
Arep
resenta
ma
data
da
avalia
cao,
emd
ias
apos
prim
eiraaplica
cao/d
ias
apos
aseg
und
aap
licaca
o.
1A
plica
do
emco
nju
nto
com
Dash
a0,5
%v
v−1.
2A
plica
do
emco
nju
nto
com
Assist
a0,5
%v
v−1.
3O
sipe
etal.
(2010c).
4V
alen
teet
al.
(2011).
5O
sipe
etal.
(2011).
6K
ara
net
al.
(2010).
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 85
Tab
ela
14.
Op
coes
de
her
bic
idas
para
oco
ntr
ole
de
bu
va
empos-
emer
gen
cia
com
aplica
coes
ante
sd
ase
mea
du
rad
aso
ja(m
anejo
sequ
encia
l).
Est
adio
DA
A*
Porc
enta
gem
de
contr
ole
Refe
rencia
Buva
≥95
90–95
80–90
50–80
40
cm84/50
gly
phosa
te+
atr
azi
ne
(1920+
1000)/
gly
phosa
te(1
920)
—2,4
-D(8
06)/
gly
phosa
te(1
920)
chlo
rim
uro
n(1
5)/
gly
phosa
te(1
920)
6
AG
(800)/
gly
phosa
te(1
920)
—atr
azi
ne
(1500)/
gly
phosa
te(1
920)
—
31-4
5cm
21/28
——
gly
phosa
te(1
080)/
[gly
phosa
te+
imaze
thapyr]
+sa
flufe
naci
l1([
531+
90]+
35)
—7
45-6
0cm
21/28
——
—gly
phosa
te(1
080)/
[gly
phosa
te+
imaze
thapyr]
+sa
flufe
naci
l1
([531+
90]+
35)
8
65
cm45/32
chlo
rim
uro
n+
2,4
-D2
(20+
576)/
gly
phosa
te+
chlo
rim
uro
n2
(720+
40)
——
—9
Inıc
io51/27
gly
phosa
te+
2,4
-D(9
00+
670)/
....A
G3
(400)
—gly
phosa
te+
chlo
rim
uro
n(9
00+
20)/
AG
4(5
00)
—
10
Flo
raca
o
gly
phosa
te+
2,4
-D(9
00+
670)/
....A
G3
(500)
—gly
phosa
te(9
00)/
[para
quat
+diu
ron]5
([400+
200])
—
gly
phosa
te+
2,4
-D+
met
ribuzi
n(9
00+
670+
480)/
AG
4(5
00)
——
—
*O
sn
um
eros
na
colu
na
DA
Are
pre
senta
ma
data
da
avaliaca
o,
emd
ias
apos
pri
mei
raaplica
cao/d
ias
apos
ase
gu
nd
aap
lica
cao.
1A
plica
do
emco
nju
nto
com
Dash
a0,5
%v
v−1.
2A
plica
do
emco
nju
nto
com
Ass
ist
a0,5
%v
v−1.
3A
plica
do
emco
nju
nto
com
Au
reo
a1,0
Lp.c
.h
a−1.
4A
plica
do
emco
nju
nto
com
Au
reo
a0,5
Lp.c
.h
a−1.
5A
plica
do
emco
nju
nto
com
Agra
la
0,5
Lp
.c.
ha−1.
6K
ara
net
al.
(2010).
7V
ale
nte
etal.
(2011).
8V
ale
nte
etal.
(2011).
9V
ale
nte
etal.
(2010).
10
Fer
reir
aet
al.
(2010).
86 Oliveira Jr. et al.
Tab
ela15.
Op
coes
de
herb
icidas
para
oco
ntro
leresid
ual
de
bu
va
dura
nte
aen
tressafra
.
DA
AP
orc
enta
gem
de
contro
leR
efe
rencia
≥95
90–95
80–90
60
diclo
sula
m(3
3,5
7)
chlo
rimuro
n(2
0)
[imaza
pic+
imaza
pyr]
([39,3
8+
13,1
3])
1[im
aza
pic+
imaza
pyr]
([65,3
8+
21,8
8]
e[7
8,6
3+
26,2
5])
[imaza
pic+
imaza
pyr]
([52,5
+17,5
])—
[imaza
pic+
imaza
pyr]
([10,0
+42,0
]e
[12,5
+52,5
]—
—
45
e60
gly
phosa
te+2,4
-D+
flum
ioxazin
(960+
536+
75;
960+
536+
100
e960+
536+
125)
—gly
phosa
te+2,4
-D+
flum
ioxazin
(960+
536+
60)
2
gly
phosa
te+2,4
-D+
flum
ioxazin
+ch
lorim
uro
n(9
60+
536+
75+
20)
—gly
phosa
te+2,4
-D+
imazeth
apyr
(960+
536+
80)
gly
phosa
te+2,4
-D+
flum
ioxazin
+im
azeth
apyr
(960+
536+
75+
80)
——
gly
phosa
te+2,4
-D+
chlo
rimuro
n(9
60+
536+
20)
——
gly
phosa
te+2,4
-D+
diclo
sula
m(9
60+
536+
25,2
)—
—
gly
phosa
te+2,4
-D+
sulfen
trazo
ne
(960+
536+
350)
——
*O
snu
mero
sn
aco
lun
aD
AA
represen
tam
ad
ata
da
avalia
cao,
emdia
sap
os
prim
eiraap
licaca
o/dia
sap
os
aseg
un
da
ap
licaca
o.
1T
rab
alh
os
intern
os
da
Un
iversid
ade
Esta
du
al
de
Marin
ga
(UE
M),
Un
iversid
ade
Esta
du
al
do
Norte
do
Para
na
(UE
NP
)e
EM
-
BR
AP
AS
oja
.2
Biff
eet
al.
(2010).
OB
S.:
Os
ad
juvantes
fora
mom
itidos
emfu
nca
od
ofo
cod
estata
bela
sero
contro
leresid
ual,
enao
oco
ntro
leem
pos-em
ergen
cia.
Esta
sin
form
aco
esesta
od
escritas
emta
bela
santerio
resneste
capıtu
lo.
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 87
Tab
ela
16.
Op
coes
de
her
bic
idas
para
oco
ntr
ole
de
bu
va
empos-
emer
gen
cia
com
aplica
coes
ante
sd
ase
mea
du
rad
aso
ja(m
anejo
sequ
encia
l).
DA
A*
Porc
enta
gem
de
contr
ole
Refe
rencia
≥95
90–95
80–90
50–80
75
gly
phosa
te+
2,4
-D+
flum
ioxazi
n+
chlo
rim
uro
n(9
60+
536+
75+
20)
gly
phosa
te+
2,4
-D+
chlo
rim
uro
n(9
60+
536+
20)
gly
phosa
te+
2,4
-D+
flum
ioxazi
n(9
60+
536+
75;
960+
536+
100
e960+
536+
125)
gly
phosa
te+
2,4
-D+
flum
ioxazi
n(9
60+
536+
60)
1
—gly
phosa
te+
2,4
-D
+dic
losu
lam
(960+
536+
25,2
)
gly
phosa
te+
2,4
-D+
imaze
thapyr
(960+
536+
80)
—
——
gly
phosa
te+
2,4
-D+
sulf
entr
azo
ne
(960+
536+
350)
—
——
gly
phosa
te+
2,4
-D+
met
sulf
uro
n(9
60+
536+
3,6
)—
90
——
gly
phosa
te+
2,4
-D
+flum
ioxazi
n+
chlo
rim
uro
n(9
60+
536+
75+
20)
gly
phosa
te+
2,4
-D+
flum
ioxazi
n(9
60+
536+
75;
960+
536+
100
e960+
536+
125)
1—
—gly
phosa
te+
2,4
-D+
chlo
rim
uro
n(9
60+
536+
20)
gly
phosa
te+
2,4
-D+
imaze
thapyr
(960+
536+
80)
——
gly
phosa
te+
2,4
-D+
dic
losu
lam
(960+
536+
25,2
)gly
phosa
te+
2,4
-D+
sulf
entr
azo
ne
(960+
536+
350)
*O
BS
.:O
sadju
vante
sfo
ram
om
itid
os
emfu
nca
odo
foco
des
tata
bel
ase
ro
contr
ole
resi
du
al,
en
ao
oco
ntr
ole
empos-
emer
gen
cia.
Est
as
info
rmaco
eses
tao
des
crit
as
emta
bel
as
ante
riore
snes
teca
pıt
ulo
.1
Biff
eet
al.
(2010).
88 Oliveira Jr. et al.
Referências
Belani, R.B.; Etcheverry, M.I.; Martins, L.A. & Rocha, C.L., Efeito de Ki-xor em associacao com glyphosate para controle de buva em dessecacaopre-plantio da soja. In: Resumos do 27o Congresso Brasileiro da Cien-cia das Plantas Daninhas. Ribeirao Preto, SP: FUNEP, p. 2367–2371,2010a.
Belani, R.B.; Etcheverry, M.I.; Martins, L.A. & Rocha, C.L., Kixor em as-sociacao com Alteza 30 SL no manejo de plantas de Conyza bonariensisem pre-plantio da soja. In: Resumos do 27o Congresso Brasileiro daCiencia das Plantas Daninhas. Ribeirao Preto, SP: FUNEP, p. 2372–2376, 2010b.
Biffe, D.F.; Constantin, J.; Franchini, L.H.M.; Raimondi, M.A.; Rios, F.A.;Gheno, E.A.; Gemelli, A. & Martini, P., Manejo outonal de buva(Conyza bonariensis) com diferentes herbicidas de acao residual (Tra-balho II). In: Resumos do 27o Congresso Brasileiro da Ciencia dasPlantas Daninhas. Ribeirao Preto, SP: FUNEP, p. 1542–1546, 2010.
Blainski, E.; Francischini, A.C.; Constantin, J.; Oliveira Jr., R.S.; Rai-mondi, M.A.; Biffe, D.F.; Santos, G.; Franchini, L.H.M. & Rios, F.A.,Avaliacao da eficacia de diferentes alternativas herbicidas no controlede Conyza sp. em diferentes estadios de desenvolvimento. In: Resu-mos do 27o Congresso Brasileiro da Ciencia das Plantas Daninhas.Ribeirao Preto, SP: FUNEP, p. 658–66, 2010.
Constantin, J.; Oliveira Neto, A.M.; Guerra, N.; Dan, H.A. & Braz, G.B.P.,Misturas de glyphosate e saflufenacil visando o manejo de Conyza spp.no perıodo de entressafra no noroeste do Parana. In: Resumos do 3o
Simposio Internacional de Glyphosate. Botucatu, SP: FEPAF, p. 187–190, 2011.
Ferreira, C.; Osipe, J.B.; Alves, K.A.; Sorace, M.A.; Osipe, R. & BritoNeto, A.J., Avaliacao da eficiencia do herbicida Finale (amonio glu-fosinato) aplicado na modalidade sequencial, no controle quımico debuva, na operacao de manejo em plantio direto, da cultura da soja.In: Resumos do 27o Congresso Brasileiro da Ciencia das Plantas Da-ninhas. Ribeirao Preto, SP: FUNEP, p. 1435–1439, 2010.
Karan, D.; Silva, J.A.A.; Gazziero, D.L.P. & Vargas, L., Manejo quımicode buva (Conyza bonariensis) pelo uso de herbicidas isolados e emmisturas. In: Resumos do 27o Congresso Brasileiro da Ciencia dasPlantas Daninhas. Ribeirao Preto, SP: FUNEP, p. 639–643, 2010.
Moreira, M.S.; Melo, M.S.C.; Carvalho, S.J.P.; Nicolai, M. & Christoffoleti,P.J., Herbicidas alternativos para o controle de Conyza bonariensis eC. canadensis resistente ao glyphosate. Planta Daninha, 28(1):167–175, 2010.
Herbicidas registrados para uso e resultados de pesquisa 89
Oliveira Neto, A.M., Manejo Outonal de Conyza spp. Baseado em Glypho-sate + 2,4-D, MSMA e Amonio-glufosinato Aplicados Isoladamenteou em Mistura com Herbicidas Residuais. Dissertacao de mestradoem Agronomia – Protecao de Plantas, Universidade Estadual de Ma-ringa, Maringa, PR, 2011. 62 p.
Osipe, J.B.; Ferreira, C.; Osipe, R.; Adegas, F.S.; Gazziero, D.L.P. & Be-lani, R.B., Avaliacao do controle quımico de buva com o herbicidaKixor associado a outros produtos. In: Resumos do 27o CongressoBrasileiro da Ciencia das Plantas Daninhas. Ribeirao Preto, SP: FU-NEP, p. 1864–1867, 2010b.
Osipe, J.B.; Ferreira, C.; Osipe, R.; Cossa, C.A.; Katakura, M. & Baldini,V., Eficiencia do herbicida Alteza 30 no controle de buva, quandoaplicado em diferentes misturas na pos-emergencia, na operacao demanejo em plantio direto. In: Resumos do 27o Congresso Brasileiroda Ciencia das Plantas Daninhas. Ribeirao Preto, SP: FUNEP, p.357–361, 2010a.
Osipe, J.B.; Zeny, E.P.; Cunha, B.A.; Osipe, R.; Rios, F.A.; Franchini,L.H.M.; Braz, G.B.P. & Teixeira, E.S., Eficiencia de misturas de her-bicidas no controle de buva em diferentes alturas. In: Resumos do3o Simposio Internacional de Glyphosate. Botucatu, SP: FEPAF, p.199–202, 2011.
Osipe, R.; Adegas, F.S.; Osipe, J.B. & Sorace, M.A., Epocas de aplica-cao complementar de Gramocil no manejo quımico da buva (Conyzasp.). In: Resumos do 27o Congresso Brasileiro da Ciencia das PlantasDaninhas. Ribeirao Preto, SP: FUNEP, p. 362–366, 2010c.
Paula, J.M.; Vargas, L. & Agostinetto, D., Manejo de Conyza bonariensisresistente ao herbicida glyphosate. Planta Daninha, 29(1):217–227,2010.
Rodrigues, B.N. & Almeida, F.S., Guia de Herbicidas. 6a edicao. Londrina,PR: Edicao dos autores, 2011. 697 p.
Valente, R.O.; Valente, T.R.; Andrioli, C.A. & Artuzi, J.P., Efeito de des-secantes em Conyza canadensis resistente a inibidores de EPSPs. In:Resumos do 27o Congresso Brasileiro da Ciencia das Plantas Dani-nhas. Ribeirao Preto, SP: FUNEP, p. 586–590, 2010.
Valente, T.O.; Andrioli, C.A.; Valente, T.R. & Rocha, C.L., Efeito de saflu-fenacil como dessecante em Conyza canadensis resistente a inibidoresde EPSPs em tres estagios vegetativos. In: Resumos do 3o SimposioInternacional de Glyphosate. Botucatu, SP: FEPAF, p. 341–343, 2011.
90 Oliveira Jr. et al.
.