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Page 1: Seminário CREMESP A Relação entre os Médicos e as Empresas Farmacêuticas, de Equipamentos, Órteses e Próteses Local: CREMESP, São Paulo, SP26/11/2010

Seminário CREMESPA Relação entre os Médicos e as Empresas Farmacêuticas, de Equipamentos, Órteses e Próteses

Local: CREMESP, São Paulo, SP 26/11/2010

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Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa O que é a Interfarma:É uma entidade que representa empresas e pesquisadores nacionais ou É uma entidade que representa empresas e pesquisadores nacionais ou estrangeiros responsáveis por promover e incentivar o desenvolvimento da estrangeiros responsáveis por promover e incentivar o desenvolvimento da indústria de pesquisa científica e tecnológica no Brasil, em especial para a indústria de pesquisa científica e tecnológica no Brasil, em especial para a produção de insumos farmacêuticos, matérias-primas, medicamentos e produção de insumos farmacêuticos, matérias-primas, medicamentos e correlatos.correlatos.

Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa O que é a Interfarma:É uma entidade que representa empresas e pesquisadores nacionais ou É uma entidade que representa empresas e pesquisadores nacionais ou estrangeiros responsáveis por promover e incentivar o desenvolvimento da estrangeiros responsáveis por promover e incentivar o desenvolvimento da indústria de pesquisa científica e tecnológica no Brasil, em especial para a indústria de pesquisa científica e tecnológica no Brasil, em especial para a produção de insumos farmacêuticos, matérias-primas, medicamentos e produção de insumos farmacêuticos, matérias-primas, medicamentos e correlatos.correlatos.

Sobre a InterfarmaSobre a Interfarma

37 INDÚSTRIAS37 INDÚSTRIAS

57% do mercado brasileiro de medicamentos

Faturamento de R$18,5 bilhões

23,5 mil empregos diretos Investimento em P&D: R$ 252 milhões

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Sobre a Interfarma

Novo Estatuto Social

Em 2010, a Interfarma aprovou a revisão do seu Estatuto Social com o objetivo de ampliar a representatividade da entidade e abri-la para outros outros segmentos voltados à pesquisasegmentos voltados à pesquisa em saúde humana, especialmente na na área de biotecnologiaárea de biotecnologia. A partir de então, podem fazer parte da Interfarma, empresas e pesquisadores nacionais, instituições, fundações, empresas e pesquisadores nacionais, instituições, fundações, universidades, institutos, empresas start up sem produtos, vendas ou universidades, institutos, empresas start up sem produtos, vendas ou faturamento e até mesmo pessoas físicasfaturamento e até mesmo pessoas físicas.

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Empresas Associadas

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Missão

Promover o ciclo virtuoso da pesquisa e o desenvolvimento de medicamentos inovadores, que salvam vidas e valorizam o bem-estar da população.

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Objetivos

Disseminar o conceito de inovação como indutora do desenvolvimento econômico, buscando criar um ambiente seguro, estável e propício para os investimentos;

Promover a interação e o estreitamento das relações com os diversos agentes, principalmente com as autoridades de saúde, no sentido de discutir, de maneira ampla e transparente, temas como:

Pesquisa Clínica Acesso à Medicamentos (Saúde) Combate à Informalidade (Tributos) Propriedade Intelectual

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Principais ações lideradas pela Interfarma

Projeto Biotecnologia Visa aproximar as indústrias farmacêuticas associadas da pesquisa

desenvolvida no País na área de biotecnologia em saúde humana

(universidades, incubadoras e peqs empresas nacionais);

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Pesquisa Clínica Discussão com órgãos governamentais envolvidos na regulação da

pesquisa clínica no País, em parceria com a Academia Nacional de

Medicina, visando criar ambiente atrativo para investimentos em

pesquisa clínica no Brasil, pois:

• temos uma excelente rede de centros de pesquisa, cientistas com

expertise reconhecidos internacionalmente e bons hospitais de

referência

• importante forma de transferir tecnologia, difundir conhecimentos

e capacitar equipes médicas e cientificas do País.

Principais ações lideradas pela Interfarma

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Principais ações lideradas pela Interfarma

Campanha pelo Uso Racional de Medicamentos:

Parceria desenvolvida com a Anvisa e o CRF-SP, que visa conscientizar a

população em geral com relação a importância do uso racional de

medicamentos

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Programa de comunicação com a Sociedade

com o objetivo de expandir o debate público de saúde no Brasil,

divulgando as propostas da Interfarma e tornando disponíveis para a

sociedade documentos e os dados de interesse

Ações: Novo site, artigos, publicações em seções temáticas e criação do

Guia Interfarma

Principais ações lideradas pela Interfarma

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Relação Interfarma/Médicos

Aproximação com a classe médica, buscando estabelecer o diálogo para discutir

pontos importantes da relação médico/indústria farmacêutica:

1. Programas de adesão ao tratamento: elaboração do documento “Diretrizes para Implementação de Programas

de Adesão ao Tratamento” discussão do documento com a Presidência do CFM e encaminhamento

do mesmo para apreciação pelo Conselho diretrizes serão incorporadas ao Código de Conduta da Interfarma

2. Congressos médicos: início das discussões com o CFM para elaboração de documento

orientador das ações

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1. Diretrizes para os programas de adesão ao tratamento:

a) Regulamento dos programas: claro e transparente público

Relação Interfarma/Médicos

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1. Diretrizes para os programas de adesão ao tratamento :

b) Dados do paciente: apenas os necessários para a operacionalização do programa,

nos termos previstos no regulamento garantia de confidencialidade consentimento prévio dos pacientes Utilização dos dados somente para as finalidades descritas no

regulamento não utilização dos dados pacientes para fins de pesquisas

clínicas, médicas ou científicas

Relação Interfarma/Médicos

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1. Diretrizes para os programas de adesão ao tratamento:

c) Médicos não conceder qualquer tipo de benefício ou vantagem aos

médicos não interferir na liberdade, independência e autonomia do

médico na decisão da prescrição, ficando o médico totalmente

livre para oferecer ou não o programa

Relação Interfarma/Médicos

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1. Diretrizes para os programas de adesão ao tratamento:

c) Médicos material a ser entregue pelo médico ao paciente contendo

apenas informações relacionadas à adesão ao tratamento, à

patologia e outras informações importantes para o bem estar do

paciente material entregue pelos médicos não conterá informações

relativas a preços e descontos comerciais

Relação Interfarma/Médicos

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1. Diretrizes para os programas de adesão ao tratamento:

d) Pacientes liberdade para aderir ou não ao programa liberdade para deixar de participar a qualquer tempo, sem que

lhe seja imposta qualquer tipo de penalidade

Relação Interfarma/Médicos

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A indústria farmacêutica tem a obrigação e a responsabilidade de:

fornecer informações e instruções precisas sobre seus produtos;

dar suporte aos profissionais de saúde, garantindo aos mesmos acesso à

informações importantes;

manter altos padrões éticos e observar os requisitos legais reguladores e

profissionais aplicáveis ao realizar atividades promocionais;

apoiar pesquisas médicas e educacionais.

Código de Conduta Interfarma

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Princípios fundamentais:

“1.1.3 Autonomia do profissional da saúde: as Empresas não podem, direta ou

indiretamente, ofertar, prometer ou outorgar prêmios, gratificações ou vantagens

econômicas vinculadas a prescrição, uso, promoção, recomendação, indicação ou

endosso de medicamentos. Toda ação que possa ser percebida como uma interferência

indevida sobre a autonomia dos profissionais da saúde ou profissionais relacionados à

Área da Saúde deverá ser prontamente interrompida, sem prejuízo da eventual

apuração de responsabilidades, segundo as regras deste Código e da legislação em

vigor.”

Código de Conduta Interfarma

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Princípios fundamentais

“1.1.5 Transparência no relacionamento: não serão admitidas formas disfarçadas de

relacionamento com profissionais da saúde e profissionais relacionados à Área da

Saúde, bem como com instituições, órgãos, associações ou empresas da Área da Saúde.

As ações que envolvam a realização de doações ou a contratação de profissionais para

prestação de serviços especializados, avaliação, pesquisas ou estudos deverão ser

sempre sustentadas por demandas sociais, científicas ou educacionais claramente

identificáveis e solidamente justificáveis.”

Código de Conduta Interfarma

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