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MARKETING DIGITAL Revoluções julho 2010 fábio flatschart - [email protected] 1

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Quando do surgimento da fotografia na metade do século XIX dizia-se que estava decretado o fim da pintura, quando o tímido experimento dos irmãos Lumiere ganhou dimensões comerciais dizia-se que o teatro e os musicais se extinguiriam, o mesmo se falou da televisão em relação ao rádio.De certo modo isto se manteve inalterado até a última década do séc. XX, momento a partir do qual a revolução digital e a internet começaram a varrer os últimos guerreiros analógicos das trincheiras da mídia.Aos poucos quebramos a lógica de Mcluhan que dizia que o meio é a mensagem, quando hoje o meio , ou o suporte passa a ser indiferente já que informação digital rompe a parceria entre forma e conteúdo: o conteúdo são os bits e a forma pode ser aquela que quisermos em qualquer dispositivo que realize a decodificação dos bits…Hoje, na segunda década do século XXI, estas questões começam a ficar para trás. A revolução digital já era!Falar em revolução digital tinha sentido para aqueles que nasceram no mundo analógico e acompanharam a transição dos átomos para os bits. Do VHS para o DVD, do vinil para o iPod...Que sentido tem falar em revolução digital para a geração que nasceu após 1995 e não conheceu o mundo sem WEB, MP3 e afins? Interatividade agora é palavra chave!Os profissionais desta nova geração não têm mais necessidade de digitalizar o mundo, mas sim de interagir com ele. Este novo profissional, que começa a ser muito requisitado pelo mercado, é aquele que faz a ponte entre digital e o interativo.É neste contexto que no sábado faço a abertura da disciplina Marketing Digital do MBA em Marketing e Vendas da UniAnhanguera em São Caetano do SulCompartilho com vocês os slides iniciais do curso (Revoluções) com vários links e sugestões de bilbliografia.

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Page 1: Revolucões

MARKETING DIGITALRevoluções

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Page 2: Revolucões

Marketing digitalRevoluções

Material de apoio para a disciplina Marketing Digital do MBA EM MARKETING E VENDAS

Fábio Flatschartflatschart.com

quadrodosbemois.com.br

@fabioflat

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Page 3: Revolucões

Fábio FlatschartConsultor das áreas de Internet e Computação Gráfica da Gerência de Desenvolvimento (GD2) do SENAC-SP na produção de eventos, novas parcerias e desenvolvimento de cursos livres, de nível médio, superior e de pós-graduação

Consultor Educacional da Adobe Systems do Brasil

Formado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA-USP, possui especialização em Criação Visual e Multimídia

Palestrante em eventos como : Futurecom, CampusParty, Digital Road Show, Multimídia sem Limites, Mundo Office, Circuito de TI, FGV/Strong, Trevisan Escola de Negócios, Designexe(UNOPAR)

Professor universitário

flatschart.comquadrodosbemois.com.br@fabioflat

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Page 4: Revolucões

Intervalo entre as revoluçõesFonte: Apresentação do Prof. Dr. Renato Sabattini realizada no Conip 2008 (http://wiki.conip.com.br)

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Page 5: Revolucões

Mundo analógico

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Mundo digital

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O mundo é feito de bits

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Page 8: Revolucões

InteratividadeHoje, na segunda década do século XXI, estas questões começam a ficar para trás. A revolução digital já passou!

Falar em revolução digital tinha sentido para aqueles que nasceram no mundo analógico e acompanharam a transição dos átomos para os bits. Do VHS para o DVD, do vinil para o iPod...

Que sentido tem falar em revolução digital para a geração que nasceu após 1995 e não conheceu o mundo sem WEB, MP3 e afins? Interatividade agora é palavra chave!

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Page 9: Revolucões

Interatividadehttp://tv.adobe.com/watch/flash-platform-in-action/flash-brings-the-web-to-life/

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Tempo de disseminação do uso de novas tecnologiasFonte: Apresentação do Prof. Dr. Renato Sabattini realizada no Conip2008 (http://wiki.conip.com.br)

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Rádio TV PC Internet

anos

usuários ( milhões )

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Convergência

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Page 12: Revolucões

Convergência

• a informação está em todos os lugares • todos os aparelhos podem fazer tudo• as mídias convergem os aparelhos se

confundem• diferença das mídias e das empresas

desaparecem• mundo de telas

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Page 13: Revolucões

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Page 14: Revolucões

Internet X Web

Internet Web

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Era pré web

• os serviços de informação oferecidos em pequenos espaços • usuários restritos a esses espaços• soluções proprietárias

Exemplo : BBS (Bulletin Board System)

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Web 1.0

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http://www.archive.org/web/web.php

Page 18: Revolucões

Web 2.0

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Page 19: Revolucões

19http://uol.com.br

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“Prossumidor”

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Prometeus - A Revolução da mídia : http://migre.me/31aR

Page 21: Revolucões

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Page 22: Revolucões

Esqueça os números

Page 23: Revolucões

Evolução da Web

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Page 24: Revolucões

Ubiqüidade

http://www.dialog05.com www.electrolux.com/designlab

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Internet das coisashttp://tiny.cc/qyw1y

Page 25: Revolucões

UbiqüidadeNear Field CommunicationComunicação em Campo de Curta Distânciahttp://migre.me/362S

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Page 26: Revolucões

Comportamento

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Nativos digitais Geração Y

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Das crianças entre sete e nove anos, 77% entraram pela primeira vez em um site de comunidade online quando ainda tinham entre cinco e oito anos de idade.

Duas em cinco crianças consultadas já trocaram conteúdo de mídia na web. Cerca de 20% já postou algum vídeo no Youtube.”

Pesquisa Kids Experts, realizada pelo Cartoon Network no Brasil

http://migre.me/2YW8

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A web detém a chave para a interação dos jovens com

marcas, produtos e empresas

De acordo com a pesquisa da Synovate “Young Adults

Revealed”, a Internet traz incríveis oportunidades para

as empresas que procuram um ponto de contato com os

jovens entre 18 e 24 anos.

Contudo, para estabelecer um relacionamento com esta

geração, os profissionais de marketing precisam

abandonar uma série de preconceitos sobre este

segmento da população.

http://migre.me/2YXH

Page 30: Revolucões

Conquistando o cliente

Page 31: Revolucões

Novos modelos de negócios

Page 32: Revolucões

Novos serviços

Page 33: Revolucões

Novos problemas

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Page 34: Revolucões

Novos comportamentos

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Page 35: Revolucões

Homo conectus

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Page 36: Revolucões

permanecem...

a importância do conceito, da história, do conhecimento

adquirido pela humanidade

o valor da experiência

a oportunidade de trocar, compartilhar e conviver

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Page 37: Revolucões

mudam...as tecnologias

a forma como vamos nos comunicar

a forma de aprender

a forma como vamos nos relacionar

o acesso a informação

as distâncias geográficas e as diferenças sociais

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BibliografiaSPYER, Juliano. Conectado - O que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela. Rio de Janeiro: EditoraJorge Zahar, 2007.

JENKIS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Editora Aleph, 2008

NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2ª. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2001

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2000.

JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2001.

BRIGGS, Asa. Uma História Social da Mídia: De Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro. Editora Jorge Zahar, 2004.

ANDERSON, Chris. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado denicho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2003.

TANCER, Bill. Click: O que milhões de pessoas estão fazendo on-line e por que isso é importante. Rio de Janeiro: Globo, 2009.

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Fábio Flatschart

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