manejo do paciente asmÁtico
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MANEJO DO PACIENTE ASMÁTICO. Vera Beatriz Guirland Vieira Abril, 2008. Principais referências. IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma (2006) Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Site: www.sbpt.org.br/e-mail : [email protected] - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
MANEJO DO MANEJO DO PACIENTE PACIENTE ASMÁTICOASMÁTICO
Vera Beatriz Guirland VieiraVera Beatriz Guirland Vieira
Abril, 2008Abril, 2008
Principais referênciasPrincipais referências
IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma (2006)da Asma (2006)
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Sociedade Brasileira de Pneumologia e TisiologiaTisiologia
Site: Site: www.sbpt.org.br/e-mailwww.sbpt.org.br/e-mail : : [email protected]@sbpt.org.br
Global Strategy for Asthma Global Strategy for Asthma Management and Prevention (2006)Management and Prevention (2006) Global Initiative for AsthmaGlobal Initiative for Asthma
((GINA) site: www.ginasthma.orgGINA) site: www.ginasthma.org
Vera Guirland Vieira-Vera Guirland Vieira-Educação do Educação do Paciente Asmático Paciente Asmático InIn Sérgio S. Sérgio S. Menna Barreto-Menna Barreto- Pneumologia no Pneumologia no Consultório. Consultório. Ed. Artes Médicas, no Ed. Artes Médicas, no preloprelo
Manejo do paciente com Manejo do paciente com asmaasma
roteiro da apresentaçãoroteiro da apresentação Diagnóstico e diagnóstico Diagnóstico e diagnóstico
diferencialdiferencial Classificação quanto à gravidadeClassificação quanto à gravidade Classificação quanto ao nível de Classificação quanto ao nível de
controlecontrole O tratamento de manutenção por O tratamento de manutenção por
etapasetapas O tratamento nas exacerbaçõesO tratamento nas exacerbações A educação do paciente com asmaA educação do paciente com asma
Diagnóstico de AsmaDiagnóstico de Asma
Exame clínicoExame clínico: anamnese e exame : anamnese e exame físicofísico
Provas de função pulmonarProvas de função pulmonar Avaliação da alergiaAvaliação da alergia Outros exames quando Outros exames quando
necessáriosnecessários
Diagnóstico clínicoDiagnóstico clínicoSintomas indicativos de Sintomas indicativos de
asmaasma DispnéiaDispnéia Tosse crônica ou recorrenteTosse crônica ou recorrente Chiado, tipo sibilânciaChiado, tipo sibilância Aperto, dor ou desconforto torácicoAperto, dor ou desconforto torácico Sintomas são mais freqüentes à Sintomas são mais freqüentes à
noite ou ao despertar, aliviam noite ou ao despertar, aliviam espontaneamente ou c/BDespontaneamente ou c/BD
São episódicos, 3 ou mais no último São episódicos, 3 ou mais no último anoano
Diagnótico clínicoDiagnótico clínicoManifestações menos Manifestações menos
típicastípicas
Sibilância recorrenteSibilância recorrente durante episódios durante episódios de infecções respiratóriasde infecções respiratórias
Sibilância acompanhada ou não de Sibilância acompanhada ou não de outros sintomas, após exposição à outros sintomas, após exposição à alergenosalergenos
Sibilância e/ou tosse após riso intensoSibilância e/ou tosse após riso intenso Tosse crônica ou recorrenteTosse crônica ou recorrente, ,
principalmente noturna e após principalmente noturna e após exercíciosexercícios
Diagnóstico clínicoDiagnóstico clínico
Manifestações de atopia em vias Manifestações de atopia em vias aéreas aéreas
superiores e ocularessuperiores e oculares (rinite, (rinite, conjuntivite)conjuntivite)
Manifestações cutâneas de atopiaManifestações cutâneas de atopia
História familiar positiva para asma História familiar positiva para asma ou alergiaou alergia
A presença de:A presença de: AtopiaAtopia Sibilância recorrenteSibilância recorrente História familiar de asmaHistória familiar de asma
são importantes fatores são importantes fatores predisponentes do surgimento de predisponentes do surgimento de asma na infância asma na infância
Diagnóstico diferencialDiagnóstico diferencialem criançasem crianças
Infecções viraisInfecções virais ( respiratório ( respiratório sincicial, outros) e bacterianassincicial, outros) e bacterianas
BronquioliteBronquiolite Displasia brônquicaDisplasia brônquica AspiraçãoAspiração (corpo estranho, (corpo estranho,
disfunção da deglutição)disfunção da deglutição) Refluxo gastro-esofágicoRefluxo gastro-esofágico
BronquiectasiasBronquiectasias Fibrose císticaFibrose cística Obstrução em via aérea superiorObstrução em via aérea superior Apnéia obstrutiva do sonoApnéia obstrutiva do sono Doenças congênitas cardio-Doenças congênitas cardio-
vasculares, anel vascularvasculares, anel vascular Síndrome de LöefflerSíndrome de Löeffler
Diagnóstico diferencialDiagnóstico diferencialem adultosem adultos
Tabagismo, DPOCTabagismo, DPOC BronquiectasiasBronquiectasias Aspergilose bronco-pulmonar Aspergilose bronco-pulmonar
alérgicaalérgica Discinesia de laringeDiscinesia de laringe Distúrbios na deglutiçãoDistúrbios na deglutição Doença do refluxo gastro-esofágicoDoença do refluxo gastro-esofágico Apnéia obstrutiva do sonoApnéia obstrutiva do sono
Diagnóstico diferencial em Diagnóstico diferencial em adultos adultos
Doenças cardio-vasculares, Doenças cardio-vasculares, insuficiência cardíacainsuficiência cardíaca
Tromboembolismo pulmonarTromboembolismo pulmonar Neoplasias intratorácicas com Neoplasias intratorácicas com
obstrução de via aérea obstrução de via aérea Doenças intersticiais difusas Doenças intersticiais difusas
(auto-imune, alérgica ou (auto-imune, alérgica ou neoplásica)neoplásica)
Manejo terapêuticoManejo terapêutico
Principais objetivosPrincipais objetivos
Atingir e manter o controle dos Atingir e manter o controle dos sintomassintomas
Manter um nível de atividades físicas Manter um nível de atividades físicas normalnormal
Manter a função pulmonar o mais Manter a função pulmonar o mais próximo do normal possívelpróximo do normal possível
Prevenir as exacerbaçõesPrevenir as exacerbações Prevenir os efeitos adversos dos Prevenir os efeitos adversos dos
medicamentosmedicamentos Prevenir a mortalidade por asmaPrevenir a mortalidade por asma
Manejo TerapêuticoManejo Terapêuticoinclue:inclue:
Desenvolver uma parceria entre Desenvolver uma parceria entre o médico e o pacienteo médico e o paciente
Controlar os fatores Controlar os fatores desencadeantes e de riscodesencadeantes e de risco
Acessar, tratar e monitorar a Acessar, tratar e monitorar a asmaasma
Tratar as exacerbaçõesTratar as exacerbações Educar para o auto-manejoEducar para o auto-manejo
Classificando a asmaClassificando a asma
Quanto à gravidadeQuanto à gravidade - - na primeira na primeira consultaconsulta
Quanto ao nível de controleQuanto ao nível de controle - - nas nas consultas subseqüentesconsultas subseqüentes
Classificação de Classificação de GravidadeGravidade
IntermitenteIntermitente Persistente:Persistente:
Persistente LevePersistente Leve
Persistente Persistente ModeradaModerada
Persistente GravePersistente Grave
Asma IntermitenteAsma Intermitente
Sintomas diurnosSintomas diurnos Raros (até 2 Raros (até 2 vezes/semana)vezes/semana)
Despertares Despertares noturnosnoturnos
Raros (até Raros (até 2vezes/mês)2vezes/mês)
Necessidade de BD Necessidade de BD Rara (até 2 Rara (até 2 vezes/seman)vezes/seman)
Limitação de Limitação de atividadesatividades
NenhumaNenhuma
ExacerbaçõesExacerbações RarasRaras
VEF1 ou PFE VEF1 ou PFE Normal, >80% do Normal, >80% do preditopredito
Variação do Variação do VEF1/PFEVEF1/PFE
<20% predito<20% predito
Asma Persistente LeveAsma Persistente Leve
Sintomas diurnosSintomas diurnos >2 dias/sem, não >2 dias/sem, não diariosdiarios
Despertares Despertares noturnosnoturnos
3-4 vezes/mês3-4 vezes/mês
Uso de BD de alívioUso de BD de alívio >2 vezes/sem, não >2 vezes/sem, não diariamentediariamente
Limitação nas Limitação nas atividadesatividades
Alguma (nas Alguma (nas exacerbações)exacerbações)
ExacerbaçõesExacerbações Poucas Poucas
VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE Normal (>80% Normal (>80% predito)predito)
Variação Variação (VEF1/PFE)(VEF1/PFE)
<20 -30% do <20 -30% do preditopredito
Asma Persistente Asma Persistente ModeradaModerada
Sintomas diurnosSintomas diurnos DiáriosDiários
Despertares Despertares noturnosnoturnos
Semanais Semanais
Uso de BD de alívioUso de BD de alívio DiariamenteDiariamente
Limitação de Limitação de atividadesatividades
Alguma, + nas Alguma, + nas exacerbaçõesexacerbações
ExacerbaçõesExacerbações FreqüentesFreqüentes
VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE Entre 60 e 80% Entre 60 e 80% (DVO leve) (DVO leve)
Variações Variações (VEF1/PFE)(VEF1/PFE)
> 30%> 30%
Asma Persistente GraveAsma Persistente Grave
SintomasSintomas Diários (todo o dia)Diários (todo o dia)
Despertares Despertares noturnosnoturnos
Quase diáriosQuase diários
Uso de BD de alívioUso de BD de alívio Várias vezes ao diaVárias vezes ao dia
Limitação de Limitação de atividadesatividades
ContínuaContínua
ExacerbaçõesExacerbações Muito freqüentesMuito freqüentes
VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE <60% predito (DVO <60% predito (DVO M/G)M/G)
Variação Variação (VEF1/PFE)(VEF1/PFE)
>30%>30%
Níveis de controle do Níveis de controle do paciente asmáticopaciente asmático
ControladoControlado
Parcialmente controladoParcialmente controlado
Não controladoNão controlado
Paciente com Asma Paciente com Asma ControladaControlada
Sintomas diurnosSintomas diurnos Nenhum ou Nenhum ou mínimosmínimos
Despertares Despertares noturnosnoturnos
NenhumNenhum
Necessidade de BD Necessidade de BD alívioalívio
RaramenteRaramente
Limitaçõ de Limitaçõ de atividadesatividades
NenhumaNenhuma
ExacerbaçõesExacerbações NenhumaNenhuma
VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE Normal ou quaseNormal ou quase
Paciente com Asma Paciente com Asma Parcialmente ControladaParcialmente Controlada
Sintomas diurnosSintomas diurnos 2 ou mais 2 ou mais vezes/semanavezes/semana
Despertares Despertares noturnosnoturnos
1 a 3 vezes por 1 a 3 vezes por semanasemana
Necessidade de BD Necessidade de BD alívioalívio
2 ou mais 2 ou mais vezes/semanavezes/semana
Limitação de Limitação de atividadesatividades
Pequena, presente Pequena, presente em alguns em alguns momentosmomentos
ExacerbaçõesExacerbações 1 ou mais ao ano1 ou mais ao ano
VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE 60-80% previsto 60-80% previsto (DVO Leve)(DVO Leve)
Paciente com Asma não Paciente com Asma não ControladaControlada
Sintomas diurnosSintomas diurnos Diariamente, todo Diariamente, todo o diao dia
Despertares Despertares noturnosnoturnos
> 4 vezes/semana> 4 vezes/semana
Necessidade de BD Necessidade de BD alívioalívio
Várias vezes ao diaVárias vezes ao dia
Limitação de Limitação de atividadesatividades
Muito limitado Muito limitado para rotinapara rotina
ExacerbaçõesExacerbações FreqüentesFreqüentes
VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE <60% predito (DVO <60% predito (DVO M/G)M/G)
Tratamento do paciente com asma
MonitoramentoMonitoramento dos sintomas e dos sintomas e função pulmonarfunção pulmonar
Educação do paciente e familiaresEducação do paciente e familiares para formar uma parceria entre o para formar uma parceria entre o paciente, pais e equipepaciente, pais e equipe
Controle de fatores ambientais e co-Controle de fatores ambientais e co-morbidadesmorbidades que possam contribuir que possam contribuir para a gravidade da asmapara a gravidade da asma
Tratamento farmacológicoTratamento farmacológico
Etapas para o Manejo Etapas para o Manejo Farmacológico da AsmaFarmacológico da Asma
Etapa 1Etapa 1 Etapa2Etapa2 Etapa3Etapa3 Etapa4Etapa4 Etapa5Etapa5 Etapa6Etapa6
Asma IntermitenteAsma Intermitente
Etapa 1Etapa 1
Usar um bronco dilatador de Usar um bronco dilatador de ação curta ação curta (SABA) conforme for (SABA) conforme for necessárionecessário
Asma Persistente LeveAsma Persistente Leve
Etapa 2:Etapa 2:
Preferência:Preferência: Corticoesteróide Corticoesteróide inalatorio (CEI) em baixa dose inalatorio (CEI) em baixa dose mais um SABA qn.mais um SABA qn.
AlternativasAlternativas: : cromonas cromonas (cromoglicato, nedocromil), (cromoglicato, nedocromil), antileucotrienos, xantinasantileucotrienos, xantinas
Asma Persistente Asma Persistente ModeradaModerada
Etapa 3Etapa 3
Preferência: CEI em dose baixa Preferência: CEI em dose baixa mais um broncodilator de longa mais um broncodilator de longa ação (LABA)ação (LABA)
Alternativas:Alternativas: CEI em dose baixa CEI em dose baixa mais um inibidor de leucotrieno mais um inibidor de leucotrieno (LTRA) ou teofilina(LTRA) ou teofilina
Asma Persistente Asma Persistente ModeradaModerada
Etapa 4Etapa 4
Preferência: CEI em dose média Preferência: CEI em dose média mais um LABAmais um LABA
Alternativas: CEI em dose média Alternativas: CEI em dose média mais um LTRA ou teofilinamais um LTRA ou teofilina
Asma Persistente Asma Persistente Moderada/GraveModerada/Grave
Etapa 5Etapa 5
Preferência: CEI em alta dose Preferência: CEI em alta dose mais LABAmais LABA
e considerar omalizumabe (anti e considerar omalizumabe (anti IgE) para os pacientes alérgicos com IgE) para os pacientes alérgicos com IgE elevadaIgE elevada
Asma GraveAsma Grave
Etapa 6Etapa 6
Preferência: CEI em dose alta Preferência: CEI em dose alta mais LABAmais LABA
mais CE oral (mínima dose possível)mais CE oral (mínima dose possível)
e considerar omalizumabe em e considerar omalizumabe em pacientes atópicos com IgE elevadapacientes atópicos com IgE elevada
Corticoesteróides Corticoesteróides inalatórios para adultosinalatórios para adultos
FármacoFármaco Dose Dose baixa baixa (mcg) (mcg)
Dose Dose média média (mcg)(mcg)
Dose alta Dose alta (mcg) (mcg)
BeclometBeclometasonaasona
250-500250-500 500-1000500-1000 >1000>1000
BudesoniBudesonidada
200-400200-400 400-800400-800 >800>800
FluticasoFluticasonana
100-250100-250 250-500250-500 >500>500
CiclesoniCiclesonidada
80-16080-160 160-320160-320 >320>320
Corticoesteróides Corticoesteróides inalatórios para criançasinalatórios para crianças
FármacoFármaco Dose Dose baixa baixa (mcg)(mcg)
Dose Dose média média (mcg)(mcg)
Dose alta Dose alta (mcg) (mcg)
BeclomeBeclometasonatasona
100-400100-400 400-800400-800 >800>800
BudesoniBudesonidada
100-200100-200 200-400200-400 >400>400
FluticasoFluticasonana
100-200100-200 200-500200-500 >500>500
CiclesoniCiclesonidada
8080 160160
Medicamentos disponíveis Medicamentos disponíveis na rede (SUS)na rede (SUS)
Broncodilatador de curta ação Broncodilatador de curta ação ( Salbutamol)( Salbutamol)
Corticóide inalatório Corticóide inalatório (Beclometasona, Budesonida)(Beclometasona, Budesonida)
O que fazer na O que fazer na prática?????????prática?????????
Asma IntermitenteAsma Intermitente
Salbutamol quando necessárioSalbutamol quando necessário
Salbutamol antes dos exercícios?Salbutamol antes dos exercícios?
Asma Persistente LeveAsma Persistente Leve
CEI em dose baixa mais CEI em dose baixa mais Salbutamol sempre que Salbutamol sempre que necessário (Etapa2)necessário (Etapa2)
Considerar Salbutamol antes dos Considerar Salbutamol antes dos exercíciosexercícios
Asma Persistente Asma Persistente ModeradaModerada
CEI em dose média ou alta CEI em dose média ou alta Salbutamol quando necessárioSalbutamol quando necessário
Considerar:Considerar: Salbutamol fixo e antes de Salbutamol fixo e antes de
esforçosesforços Acréscimo de uma xantinaAcréscimo de uma xantina
Asma Persistente GraveAsma Persistente Grave
CEI em dose altaCEI em dose alta Salbutamol fixo, e mais quando Salbutamol fixo, e mais quando
necessárionecessário Acrescentar uma xantinaAcrescentar uma xantina Solicitar uma associação de CEI+LABA Solicitar uma associação de CEI+LABA
à Farmácia de Medicamentos Especiais à Farmácia de Medicamentos Especiais Considerar o uso de CE oralConsiderar o uso de CE oral Encaminhar o paciente para um centro Encaminhar o paciente para um centro
com especialistacom especialista
Tratamento farmacológico Tratamento farmacológico baseado no controle da baseado no controle da
doençadoença ControladaControlada
Parcialmente Parcialmente controladacontrolada
Não controladaNão controlada
Mantenha o Mantenha o tratamento, tratamento, considere passar considere passar para etapa inferior para etapa inferior
Considerar passar Considerar passar para uma etapa para uma etapa superiorsuperior
Passar para etaps Passar para etaps superiores até superiores até atingir oatingir o controlecontrole
Tratamento das Tratamento das ExacerbaçõesExacerbações
Doses dos medicamentosDoses dos medicamentosAdultosAdultos
Aerossol dosimetrado mais Aerossol dosimetrado mais espaçador de grande volume:espaçador de grande volume:
Beta-2-agonista (SABA)- 5 jatosBeta-2-agonista (SABA)- 5 jatos
Brometo de Ipratrópio- 3 jatosBrometo de Ipratrópio- 3 jatos Nebulizador de jato: solução Nebulizador de jato: solução
fisiológica 3 a 5 ml, oxigenio fisiológica 3 a 5 ml, oxigenio 6L/min6L/min
SABA -2,5mg (10 gotas)SABA -2,5mg (10 gotas)
Ipratrópio-250 mcg (20gotas)Ipratrópio-250 mcg (20gotas)
Doses dos MedicamentosDoses dos MedicamentosCriançasCrianças
Nebulizador com máscaraNebulizador com máscara bem bem adaptada: Solução fisiológica 3 a 5 ml, adaptada: Solução fisiológica 3 a 5 ml, O2 6L/minO2 6L/min
Beta 2 de curta ação(SABA): 0,15 Beta 2 de curta ação(SABA): 0,15 mg/kg/d máximo 5mg/dose mg/kg/d máximo 5mg/dose (1gota/2kg)(1gota/2kg)
Ipratrópio (graves): 250-500mcg (20-Ipratrópio (graves): 250-500mcg (20-40 gotas40 gotas))
Aerossol dosimetrado com espaçador:Aerossol dosimetrado com espaçador:
(SABA): 50mcg/kg/dose ( 1 jato/2kg)(SABA): 50mcg/kg/dose ( 1 jato/2kg)
Tratamento da Tratamento da crise de asma do crise de asma do paciente adulto , paciente adulto ,
em serviço de em serviço de emergênciaemergência
Rápida avaliação da gravidade
Clinica, PFE, Sat O2
Rápida avaliação da gravidade:Clínca, PFE, SatO2
Dispnéia intensa, tiragem,Fala entrecortada, cianose
Cuidados intensivos
Até 3 doses de Beta 2a cada 10 a 30 min
O2 3L/min, se SaO2<92%
Reavaliação da gravidade
Boa resposta Resposta parcialResposta insuficiente
Piora
Tratamento da Tratamento da crise/exacerbaçãocrise/exacerbaçãoPaciente AdultoPaciente Adulto
Boa respostaBoa resposta (sem dispnéia, (sem dispnéia, saturando bem):saturando bem):
Alta: Alta:
Beta2, via inalatória, 2-5 jatos de Beta2, via inalatória, 2-5 jatos de 4/4h por 48h4/4h por 48h
Prednisona (ou eqüivalente) 1-Prednisona (ou eqüivalente) 1-2mg/kg, max. 60mg, VO, por 7 a 2mg/kg, max. 60mg, VO, por 7 a 10 dias10 dias
Tratamento da Tratamento da crise/exacerbaçãocrise/exacerbaçãoPaciente AdultoPaciente Adulto
Resposta parcialResposta parcial ( (redução dos sinais de redução dos sinais de gravidade, PFE 50 a 70% do predito ougravidade, PFE 50 a 70% do predito ou
Resposta pequenaResposta pequena (perssistência dos (perssistência dos sinais de gravidade, PFE 35 a 50% do sinais de gravidade, PFE 35 a 50% do predito):predito):
Manter no PSManter no PS Beta2 via inalatória a cada 30 a 60 min Beta2 via inalatória a cada 30 a 60 min
até 4 haté 4 h Associar ipratrópioAssociar ipratrópio Prednisona (ou equivalente) 60 mgPrednisona (ou equivalente) 60 mg Reavaliar em 1 a 4 hReavaliar em 1 a 4 h
Tratamento da Crise- Tratamento da Crise- AdultoAdulto
Reavalia a resposta entre 1 Reavalia a resposta entre 1 e 4 horase 4 horas Boa-Boa- sem sinais de sem sinais de
gravidade, PFE gravidade, PFE >70%>70%
AltaAlta
Manter Beta2 dose Manter Beta2 dose altaalta
Prednisona 40- 60 Prednisona 40- 60 mg VO, por 7 a 10 mg VO, por 7 a 10 diasdias
Parcial ou não Parcial ou não respostaresposta com com sinais de sinais de gravidade, PFE gravidade, PFE <70%<70%
InternaçãoInternação
Tratamento da crise ou Tratamento da crise ou exacerbaçãoexacerbaçãona Criançana Criança
Avaliação clínica FR, FC uso de musculatura acessóriaDispnéia, nível de consciência, SatO2
Sat O2<95%: nebulizar com beta2 (1gt/2kg) fluxo de O2, 6L/min ouSpray com espaçador (1jato/2kgm max de 10 j)) 20/20min,até 3 doses
Considerar acréscimo de ipratrópio e corticoide VO
Boa respostaDispnéia mínima
Sat O2>95%
Resposta parcialDispnéia moderada, Sat O2 >90 e <95%
Má respostaDispnéia intensa
Sat O2 <91%
Nebulizar de 2/2h Manter nebulizações a cada 20min com O2Prednisona 1 - 2 mg/kg (max 60 mg)
Observar por 1h ou mais Reavaliar gravidade em 1 hora
Tratamento da crise na Tratamento da crise na criançacriança
Reavaliação da gravidade Reavaliação da gravidade em 1 horaem 1 hora Boa respostaBoa resposta, ,
estável: Sat O2 estável: Sat O2 > 95%, outros > 95%, outros parâmetros parâmetros melhoradosmelhorados
Alta domiciliarAlta domiciliar com:com:
Beta2 inalatório, Beta2 inalatório, CE oralCE oral
Resposta Resposta incompletaincompleta: Sat : Sat O2 <95%, outros O2 <95%, outros parâmetros com parâmetros com pouca melhorapouca melhora
Manter Beta2 de Manter Beta2 de 20/20 min, CE oral20/20 min, CE oral
Reavaliar de 1/1 Reavaliar de 1/1 horahora
Considerar Considerar internaçãointernação
A Educação do paciente A Educação do paciente com asmacom asmaObjetivosObjetivos
O principal objetivo da educação O principal objetivo da educação é obter o maior sucesso possível é obter o maior sucesso possível no tratamento e controle da no tratamento e controle da doença. doença.
Quesitos necessários para Quesitos necessários para um tratamento bem um tratamento bem
sucedidosucedido A adesão do paciente ao A adesão do paciente ao
tratamentotratamento O uso correto das medicaçõesO uso correto das medicações A capacidade de monitorar seus A capacidade de monitorar seus
sintomas e perceber sintomas e perceber precocemente as exacerbaçõesprecocemente as exacerbações
As habilidades necessárias para As habilidades necessárias para seguir um plano de tratamento seguir um plano de tratamento escritoescrito
Adesão ao tratamentoAdesão ao tratamento
Apenas cerca de 50% dos pacientes Apenas cerca de 50% dos pacientes tem boa adesão ao tratamentotem boa adesão ao tratamento
Para se obter uma boa adesão é Para se obter uma boa adesão é necessário:necessário:
Educação do paciente (e familiares)Educação do paciente (e familiares)
Conhecimento e paciência do médicoConhecimento e paciência do médico
Uma boa relação médico-paciente, Uma boa relação médico-paciente, uma parceriauma parceria
Estabelecendo uma Estabelecendo uma parceriaparceria
Para que uma parceria seja Para que uma parceria seja estabelecida o primeiro item é estabelecida o primeiro item é saber saber ouvir o pacienteouvir o paciente, entender , entender sua visão da doença, seus sua visão da doença, seus temores e mitos, tratamentos já temores e mitos, tratamentos já realizados e a resposta aos realizados e a resposta aos mesmos.mesmos.
Educação do Paciente com Educação do Paciente com Asma Principais tópicosAsma Principais tópicos
Esclarecimentos sobre o diagnóstico de Esclarecimentos sobre o diagnóstico de asma e a natureza crônica da doençaasma e a natureza crônica da doença
A necessidade de um tratamento A necessidade de um tratamento contínuocontínuo
Noções rudimentares da fisiopatogeniaNoções rudimentares da fisiopatogenia As diferenças entre os fármacosAs diferenças entre os fármacos O uso correto dos dispositivos O uso correto dos dispositivos
inalatóriosinalatórios
Educação do Paciente com Educação do Paciente com AsmaAsma
Principais tópicos Principais tópicos Monitorar os sintomasMonitorar os sintomas Diagnóstico precoce das Diagnóstico precoce das
exacerbaçõesexacerbações O auto-manejo nas exacerbações, O auto-manejo nas exacerbações,
seguindo um plano de tratamento seguindo um plano de tratamento escritoescrito
Reconhecendo os sinais de Reconhecendo os sinais de gravidade e decidindo quando gravidade e decidindo quando procurar um SEprocurar um SE
Principais tópicos da Principais tópicos da Educação do Paciente com Educação do Paciente com
AsmaAsma Fatores desencadeantes ou Fatores desencadeantes ou
agravantesagravantes Controle ambientalControle ambiental Medidas preventivasMedidas preventivas Mostrando a necessidade de Mostrando a necessidade de
controles periódicoscontroles periódicos
Educação do paciente Educação do paciente AsmáticoAsmático
Principais tópicosPrincipais tópicos
O diagnóstico de asma e a O diagnóstico de asma e a natureza crônica da doençanatureza crônica da doença
A necessidade de um tratamento A necessidade de um tratamento contínuocontínuo
A inflamação da mucosa A inflamação da mucosa brônquicabrônquica
O broncoespasmoO broncoespasmo
As diferenças entre os As diferenças entre os medicamentosmedicamentos
Os medicamentos Os medicamentos “preventivos”“preventivos” ou de uso contínuoou de uso contínuo
Os medicamentos de Os medicamentos de “alívio”“alívio” ou ou resgate, para usar quando resgate, para usar quando necessárionecessário
Os medicamentos de associaçãoOs medicamentos de associação
O uso correto dos O uso correto dos dispositivos inalatórios dispositivos inalatórios
sem espaçadorsem espaçador Retirar a tampaRetirar a tampa Agitar o dispositivoAgitar o dispositivo Posicionar a saida do bocal 2-Posicionar a saida do bocal 2-
3cm da boca3cm da boca Expirar normalmenteExpirar normalmente Acionar o dispositivo no início Acionar o dispositivo no início
da inspiração, lenta e profundada inspiração, lenta e profunda
O uso correto dos O uso correto dos dispositivos inalatóriosdispositivos inalatórios
Pausa pós-inspiratória de 10 segPausa pós-inspiratória de 10 seg Expirar normalmenteExpirar normalmente
Nova aplicação poderá ser feita Nova aplicação poderá ser feita em 15- 30 segem 15- 30 seg
Principais tópicos da Principais tópicos da Educação do Paciente com Educação do Paciente com
AsmaAsma Monitorando os sintomasMonitorando os sintomas Diagnóstico precoce das Diagnóstico precoce das
exacerbaçõesexacerbações O auto-manejo nas exacerbações, O auto-manejo nas exacerbações,
seguindo um plano de tratamento seguindo um plano de tratamento escritoescrito
Reconhecendo os sinais de Reconhecendo os sinais de gravidade e decidindo quando gravidade e decidindo quando procurar um SEprocurar um SE
Verde- sem sintomas Asma controlada –manter tratsamento
Atenção! Usa medicamento de resgate, contata seu médico
Alerta! Usa BD conforme plano escrito, inicia CE oral, procura serviço médico
Principais tópicos da Principais tópicos da Educação do Paciente com Educação do Paciente com
AsmaAsma Fatores desencadeantes ou Fatores desencadeantes ou
agravantesagravantes Controle ambientalControle ambiental Medidas preventivasMedidas preventivas Mostrando a necessidade de Mostrando a necessidade de
controles periódicoscontroles periódicos
Fatores desencadeantes/ Fatores desencadeantes/ agravantesagravantes
Controle ambientalControle ambiental
Tabagismo ativo ou passivo pode ser causa não identificada de não controle da doença
Controle ambientalControle ambiental
PoeiraÁcaros
Baratas
Animais domésticos
Mofo
Penas
Medidas preventivasMedidas preventivas
Evitar ambientes poluídosEvitar ambientes poluídos Limpeza adequado do ambiente, Limpeza adequado do ambiente,
arejamentoarejamento Manter os “pets” fora do quartoManter os “pets” fora do quarto Evitar convívio com pessoas com Evitar convívio com pessoas com
infecções respiratóriasinfecções respiratórias Vacina para a gripeVacina para a gripe
Pacientes comAsma de Pacientes comAsma de difícil controle: avaliardifícil controle: avaliar
AdesãoAdesão Uso correto dos medicamentosUso correto dos medicamentos Rinite, obstrução e ou infecção em Rinite, obstrução e ou infecção em
VASVAS TabagismoTabagismo Co-morbidades: Sinusite, DRGE, Co-morbidades: Sinusite, DRGE,
DPOC, ICDPOC, IC Uso de fármacos (inibidores da ECA, Uso de fármacos (inibidores da ECA,
beta-bloqueadores, AINES) beta-bloqueadores, AINES)
Principais causas de não Principais causas de não adesão ao tratamentoadesão ao tratamento
O paciente desconhece a natureza O paciente desconhece a natureza crônica da asmacrônica da asma
Faz uso inadequado dos Faz uso inadequado dos medicamentos inalatóriosmedicamentos inalatórios
Não distingue medicamentos de Não distingue medicamentos de resgate dos de manutençãoresgate dos de manutenção
Medos e mitos em relação às Medos e mitos em relação às bombinhasbombinhas
Gravidade subestimadaGravidade subestimada
Principais causas de má Principais causas de má adesão ao tratamentoadesão ao tratamento
Custos dos medicamentosCustos dos medicamentos Falta de regularidade no Falta de regularidade no
fornecimento dos medicamentos fornecimento dos medicamentos pelo sistema de saúdepelo sistema de saúde
Efeitos adversos dos medicamentosEfeitos adversos dos medicamentos Controles muito distantesControles muito distantes Educação insuficienteEducação insuficiente Relação médico-paciente Relação médico-paciente
inadequadainadequada
Um plano de ação para o tratamento Um plano de ação para o tratamento da asma que contemple:da asma que contemple:
EducaçãoEducação Auto monitoramentoAuto monitoramento Revisões regularesRevisões regulares Plano de tratamento escrito, Plano de tratamento escrito,
incluindo o manejo das exacerbaçõesincluindo o manejo das exacerbações
É capaz de :É capaz de : Reduzir as hospitalizações e visitas Reduzir as hospitalizações e visitas
médicas não programadasmédicas não programadas Melhorar ou controlar os sintomasMelhorar ou controlar os sintomas Melhorar ou normalizar a função Melhorar ou normalizar a função
pulmonarpulmonar Reduzir as limitações físicasReduzir as limitações físicas Melhorar a qualidade de vida dos Melhorar a qualidade de vida dos
pacientespacientes
Muito obrigada!Muito obrigada!