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HI l\l It 4 l>K,H A 1 ^^SlJ^I^H^UaI0j „-JfeSs s j ss^^^^^^HSSSH; i ,^|^bBh||^^^HP .* ^n cxr - ' ^ jL 1 Bf/^fl B . •-#^^g00^ B ^L * sMkh ^¦M|9l (i.alViia 16 Pgs. DIÁRIO DE NOTICIAS S A. MARIO Dl' NOTÍCIAS Mltl;iOI(|> I It \KM I' M (llt li I \ N RI .SCIN III M AS oKlíAOS IMIS "IIIARHIS ASS<M:IAINIS" ANO XLII I I NIlAIMI A I PÔRTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 1967 iii: m vh(:<i tu. imí.) N.° 269 MlNKS ttu|h iiiilrml i i 14: 4MU - Krd*« mu MJ1» - tmlAiiHn; 11'il t ' MM! ',i»n; <irr#M< ia Vrud* UuIm e 1'iiMirlilidr: «li# ANISTIA NÃO VAI HAVER E PREFEITO DE CAPITAL SERÁ MESMO NOMEADO BRASÍLIA. 19 (MeridionalJ O Congresso Nacional rejeitou, por 158 ft ISO votos, o 8 abstengóes 11a Cama ra a emenda 731. I c 2 que estabelece a eleição direta do prefeito das capi- tais dos Estados. O autor da proposi ção sustentou que se administra- eões de capitais mal sucedidas, oriun- das do processo dc eleição, liá também exemplos de boas administrações em que o prefeito da capital foi eleito ri tundo o caso de Prestes Maia e Karia Lima em Sau Paulo. Por seu turno, n deputado Oliveira Brito, sub-relator da Comissão, observou que a experiên- cia da maioria das capitais dos Esta dos não foi das mais animadoras du- rante a fase de eleição direta dos pi e- feitos, gerando crises entre prefeito e governador, em prejuízo da popula- çào. Falando pela liderança cTo 1VTDR. dep. João Herculino defendeu a e- menda, ressaltando que o projeto a- dota um sistema incoerente, pois es- tabeleee eleição indireta para presi- dente, eleição direta para governador e nomeação para os prefeitos das ca pitais. Será que o eleitorado náo tem discernimutito para escolher o seu pre- leito sc pode votar em deputados, se- nadores e governadores através de cê- dula úniea? indagou. O sr Geral- do Freire em nome da liderança da maioria, sustentou que a nomeação dos prefeitos das capitais pelo governa- dor tem o objetivo mais alto de criar condições para o si u progresso evi tando que a divergencia ixilitiea entro os dois poderes constitua dificuldade para a administiação local. Foi votada também a emenda 717 do deputado Martins Rodrigues, que altera o artigo referente ao foto es- pecial extensivo aos civis, com o ob- jetivo de substituir a expressão segu- rança nacional por segurança inter na », tornar expresso o direito de rc- curso ordinário para o Supremo Tri- bunal Federal e eliminar a competên- cia do Superior Tribunal Militar para processai e julgar governadores de tudo.s e seus secretários nos crimes sti- jeitos uu foro especial A emenda foi defendida pelo seu autor, que disse tia necessidade de ser mantida a norma consagrada pela carta de lt> e acen- tuou que o projeto fere o sistema fede- rutivo. O senador Antonio Carlos, re-' lator da matéria, disse, em contra]K>si ção que a expressão segurança na cional tem aleanci mais do que se gurauça interna feia liderança da maioria o deputado Geraldo Freire frisou que íissim como u militar que rojiu lc 411» 11.M> CitpliUUidú iMlllv O* que di vem s< r siibineliiln- ao toro es i,(| v july.iiln 11. Io jui/. ' ivil, Hhsim também o civil que cometer crimes tl- pleamente da alçada da justiça mili- tar, pode ser julgado pelo tribunal mi- litar. Citado a opinião do n\areclial Pery Bevilacqua. favorável à manu- tençaodos dispositivos da Constituição atual o deputado Nelson Carneiro pe- diu a aprovação da emenda c advertiu das conseqüências da manutenção do texto do projeto, Feita a votação, a emenda toi rejeitada por 142 a l.'M5 e 7 abstenções. O Cougresso também \otou .1 e- menda SI8, de autoria ilo senador Eu- rico de Rezende, que dispõe seja acres- centado ao artigo 170 o seguinte pa- rágrafo: O poder Executivo poderá constituir órgãos revisores dos atos mencionados neste artigo os quais julgarão por livre convicção sem o recurso para o poder Judiciário . O de- putado Nelson Carneiro, defendendo a emenda disse que, embora ela não satisfaça plenamente o MDB. enten- deu, ao destaca Ia, dai oportunidade ao Congresso paia que não encerre seus'trabalhos sem abrir uma |xi>^il>i lidade de revisão daqueles atos que o próprio |H)dei Executivo julgou con trários aos interesses nacionais. Fri- sou o orador, após lamentar que até contra isso se insurgisse a liderança da maioria, (pie < o que se quer é de eretar a infalibilidade do poder revolu- eionãriO' . Disse que o pensamento do- minante no MDB seria em primeiro lugar a anistia para èles todos, para toijos éstes apontados como subversi vos corruptos tantos dèles inocentes laiilus deles envolvidos em decretos generalizados, como aquele que aca bou cassando o mandato de Natal por equivoco. Mas o que se pede é ape- uas a faculdade de constituir órgãos para examinar futuramente e sem rca preciação do Judiciário os pedidos de revisão que forem formulados»- a centuou. para concluir afirmando se: esta a última esperança de se corri- gii os desacertos e dc se sanar as in- justiças praticadas no decorrer destes dois últimos anOs. |>clo Poder Revolu- cionário O deputado Geraldo Freire, manifestando pento de vista contra iio, afirmou que permitir que o presi- dente da Republica constitua órgãos rev isores, que |xxiem ser a cada mo meuto |K»r êle desfeitos ou reerguidos novamente o dar aos seus componentes a faculdade de legislai por livre con- vlcçáo, sem recurso ao Judiciário, é a mesma coisa que náo se criar coisa alguma, Uma revolução nao tx»dc ser revista iMtrqili* do conlrurio cou cltllu ela se desfaria |sn si inesiiia A emenda l«a rejeitada |iela ('amai a ramal. (amti»a irm Ioda «lia myiiaa rrUuv wr hriutiifi Ml> »j hJM" if «fia» çainoira» uii tl.ii Ifni ttjiy «*• iji.-a |u>a iinmriiio%, >*iiud..« nos *nt* |iíih'u«. MIjii ha Umlfrrt» « homem «rni rumo. q«ic* rimiM o •mhio *»|<o «l.taiu4 1 0 r Ir ao (iub«lltn nina U.4 prata CS não gosta de Jânio e não revê sua punição KIU IH 1 Meridional» Pessoas eliegada.s ao inaiv elial Cosia e Silva, que com ele estiveram antes óe sua viagem a Europa, afirmaram que não hipótese p.t a nue o futuro presidente reveja qualquer ato punitivo da Pevoluçáo. principalmente o do ex-presldenle Jânio Uu.i dios contru quem Costa e Silva alinha dezenas de i-xem olos para demonstrar que foi ac.ertada a suspensão dn< direitos políticos do ex-presidente" Kssas mesmas pessoas dizem que Costa e Silva hho apenas <ondena o gesto de renúnc ia de Jânio Quadros, i.i '-o também alinhava argumentos poderosos para iu« titirar sua deserenea na pnipaluda honestidade do ant ^ ) íí» inem ria vassoura o entre o* dados paia contestação o marechal tem sempre "o da casa particular" que o i'x. presidente u vendeu duas ve/es paro algumas viagens exteriores. O marechal Cosia e Silva exercia, na época da renuncia - 25 de agrtsto de líMil importante comando em São Paulo seftdo por isso mesmo militar da m?'< absoluta confiança do ex-presidente ^ precipitada rçnun c.a. sem uma comunicação aos auxiliares de sua mais m. treita confiança, teria granjeado a indisposição do futuro presidente, contra o renunciamento e a tal ponto que toi com a própria letra do marechal Cosia e Silva, entro palavra^ de censura que o nome de .lãnio Quadros lo: incluído entre os cansados pelo Ato Institucional n 1. em seu primeiro dia de vigência. Dirigente chinês espia Mao a serviço da URSS PEQUIM e HONG KONC ls i Condensado do noti. ciurio du FP e UPI i Um dirigente comunista chinês toi acusado hoje de eapionagem em favor da União Soviêtka pela prime'ra ve/ na históriu das rela> i>es entre os dois gigantes do comunismo mundial t) diário "Iniormaçào de ibate" um dos orgâo* da (iuarda Vermelha, acusou Y hang-Kun membro cies lituido do Comitê Central < C de ter.se entrevistado varias vezes env segredo com o embaixador noviético em Pequim, para proporcionar-lhe Iníormaçoes sObie "imp' i iantes segredos" A importanna desses >egretios pode aquilatada pelo falo de sei Yling acusado de colocar mi cnifones iRiilins na residência dc líder máximo M.io lse Tung. Paralelamente, inlormuçòe.s recebidas em tlong Kon^ iti/.ein que Mao e>fá organizando um nòvo « ontra ataQue ai i.. seus adversa rios. porém ainda nao conseguiu dominar totalmente a oposição na lula pelo podei A situação na china continua tào confusa que a Ctnao Soviética pji meio dc um dos tornais de Moscou chegou i< expressar a preocuparão de que o seu desenvolvtiuen' > pre|u:lique o movimento comunista em todo o nuuido afirmando que a re/oluçào cultural e tào ridícula que "conftrms «* InveaviV»* da propagandaiapitalista" 'Páp. !!>. Calmon confronta atos de CB e Costa e Silva ¦ATINl - 2U-I-*»7 Ift 15 Abertura 1B Í0 TV rt>' Biájqurao 11» 40 Caminhou v u.» 16.^5 N(v a Siièii^tio 1/ÍÜ ciojeiànuift KsiriU r ys Horóscopo itt 10 Xotíol&A s* k a 'df> irm&oH <\>r»u5 18<< 2de AgSci!'. i'1-o mi uno;i< 19a> o Anjo e a Va^tbtinclu 1*0.10 Show «ir. Si-MüUll 21.10 RiO Htt V .tild» 00 O*. (>Ail|4tfr* 00 Grandr Jornal Ipiranga ANO NÔVO QU ALIO ADI AINOA MILHOU AXEL Na.» TV A.«l 4' INDUSTRIAS AXEl 0ipoi»om«n»n 4* Vend«» Af«6«4< ». I.aul fél Iim 1 «14* tlumiOl MM l|y|H»itO«il| O HO\l /) 1 (A KKK I Comera dia 14 de 1Iu|h olb.t >»4t4 a mriaiii coim Qnr trn»«-ius de xold^ios nt»rir-aiuriit'4ii«ta i(auiiinMl«< mi Kuui na Xaibndi.i. rslàu olhando |õ'J t a (ravi r u «i>i\rl lalrittu dr lor» llratthrrlon ll«ih «* Jwr\ ditrrtrm •••Id.tdn»' cm OU «l»ow qm* Irm *% ptutUs ilrlr t tudo u qur »wr« r*lâ«* vfwln rtrl.i. |KM« da I flj marco o arrocho BRASÍLIA, 19 (Meridional) A Co. missáo Mista que estuda o pro|eto da Lei de Imprensa aprovou, na madruqa- da de ho|e, sob protestos da oposição, a emenda do deputado arenista Ge- roldo Freire, dispondo que a vigência da lei será a partir de 14 de março, ms- dida que retirou aos jornalistas o doei- to do juri de imprensa, condicionando, os as imposições do Ato Institucional n.° 2. A aprovaçáo desta emenda mere- ceu criticas de tódo a oposição, princi- palmente do deputado Amaral Neto, que denunciou haver o sr. Geraldo Frei- re faltado com a verdade na justifica- ção da emenda, ao afirmar que que a vigência da reforma constitucional e a posse do nòvo Presidente da Republica serào a 14 de março, e, que a primei, ro do mesmo mes iniciar-se-a a nova legislatura". O autor da emenda disse o deputado Amarol Neto fal- seou a verdade alegando circunstân- cias históricas. Nem a 14 de março é a posse de Costa e Silva, nem a pri. meiro de março se inicia a nova legis- latura. Verdade e que estamos aqui votando como 'boiadas engordadas para Corte", os carreiras, ora tendo qua otender a Comissão, ora tendo que cor- rer para atendei o Plenário do Congres. so, pora votar a Constituição. Afirmou que o autor da emenda deveria ter di- to, na sua justificativa, não a posse do nòvo Presidente, mas. felizmente, o tér. mino do período do Presidente Castelo Bronco, chamado 'excepcionalidade de- morrótica". Depois de dizer que o pio- posito do Governo náo e permitir qual- auer emenda da oposição destinada o modificai o texto do projeto, o sr. Amo- rnl Neto afirmou: "Estamos ingressan. do na "lei do cutelo". Nada mais o fozei a partir dèste momento, pois •¦stamos aqui para humilhar o Congres- so e liquidar com a Imprensa. Agora o ordem é aprovar apenas o que o Go- vêrno quer. O numero de votos ago- ra voi ser maciço". Apesar das críticas, a emenda de Geraldo Freire foi aprovada, e, com ela, a vioéncia da nova lei sera a pqitir de 14 de março próximo. No capítulo referente oo processo penol, foi aprovada, entretanto, a emenda dos senadores Mem de e Afonso Arinos, modificondo-se os arti. gos 38 a 45 do projeto original, detei- minando, nntre outros coisas, que s# aplica aos crimes de imprensa, o dis- posto no ortigo 85 do Codiçto de Pio- cesso Penal, e que o juiz pode receber ou rejeitar a denúncia ou queixa apo» o defesa prévia. A prova da verdade no emenda dos Senadores Mem de Sei c Afonso Aii. nos, foi re|eitcida. Tombem foi rejeita- da a emenda dos deputados Joáo Col- mon e Chagas Freitas, determinando que a responsabilidade civi! dos jor-iei- listas, que concorrer paia o uano, < li- mitada a cada escrito, transmissao ou notícia. Foi mantido o testo do proje. to original, na parte referente ao dono moral, dispondo que ' na açáo. p<r a haver reparação ao dano moral o- mente será mantida a reconvençó igual valor", Foi aprovada a subemenda à emenda do relator dispondo sdbre n - vocatício. A emenda dispunha que a porte vencida responde pelos honota- rios do advogado da parte vencedora, fixados desde logo na própria sent»n- ça. A subemenda acrescentou o ex- pressão bem como pelas despesas ju- diciais". o D e ra a a ai ill

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-

'

^ jL

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. •-# ^^g00^ B ^L *

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^¦M|9l

(i.alViia

16 Pgs.

DIÁRIO DE NOTICIAS

S A. MARIO Dl' NOTÍCIAS

Mltl;iOI(|>I It \KM I' M (llt li I \N RI .SCIN III M AS

oKlíAOS IMIS "IIIARHIS ASS<M:IAINIS"

ANO XLII

I I NIlAIMI A I

PÔRTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 1967

iii: m vh(:<i tu. imí.)

N.° 269

MlNKS — ttu|h iiiilrml i i 14:4MU - Krd*« mu MJ1» -

tmlAiiHn; 11'il t ' MM! —

',i»n; — <irr#M< iaVrud* UuIm e1'iiMirlilidr: «li#

ANISTIA NÃO VAI

HAVER E PREFEITO

DE CAPITAL SERÁ

MESMO NOMEADO

BRASÍLIA. 19 (MeridionalJ O

Congresso Nacional rejeitou, por 158

ft ISO votos, o 8 abstengóes 11a Cama

ra a emenda 731. I c 2 que estabelece

a eleição direta do prefeito das capi-

tais dos Estados. O autor da proposi

ção sustentou que se há administra-

eões de capitais mal sucedidas, oriun-

das do processo dc eleição, liá também

exemplos de boas administrações em

que o prefeito da capital foi eleito ri

tundo o caso de Prestes Maia e Karia

Lima em Sau Paulo. Por seu turno,

n deputado Oliveira Brito, sub-relator

da Comissão, observou que a experiên-

cia da maioria das capitais dos Esta

dos não foi das mais animadoras du-

rante a fase de eleição direta dos pi e-

feitos, gerando crises entre prefeito e

governador, em prejuízo da popula-

çào. Falando pela liderança cTo 1VTDR.

dep. João Herculino defendeu a e-

menda, ressaltando que o projeto a-

dota um sistema incoerente, pois es-

tabeleee eleição indireta para presi-

dente, eleição direta para governador

e nomeação para os prefeitos das ca

pitais. Será que o eleitorado náo tem

discernimutito para escolher o seu pre-

leito sc pode votar em deputados, se-

nadores e governadores através de cê-

dula úniea? — indagou. O sr Geral-

do Freire em nome da liderança da

maioria, sustentou que a nomeação

dos prefeitos das capitais pelo governa-

dor tem o objetivo mais alto de criar

condições para o si u progresso evi

tando que a divergencia ixilitiea entro

os dois poderes constitua dificuldade

para a administiação local.

Foi votada também a emenda 717

do deputado Martins Rodrigues, que

altera o artigo referente ao foto es-

pecial extensivo aos civis, com o ob-

jetivo de substituir a expressão segu-

rança nacional por segurança inter

na », tornar expresso o direito de rc-

curso ordinário para o Supremo Tri-

bunal Federal e eliminar a competên-

cia do Superior Tribunal Militar para

processai e julgar governadores de H»

tudo.s e seus secretários nos crimes sti-

jeitos uu foro especial A emenda foi

defendida pelo seu autor, que disse tia

necessidade de ser mantida a norma

consagrada pela carta de lt> e acen-

tuou que o projeto fere o sistema fede-

rutivo. O senador Antonio Carlos, re-'

lator da matéria, disse, em contra]K>si

ção que a expressão segurança na

cional tem aleanci mais do que se

gurauça interna feia liderança da

maioria o deputado Geraldo Freire

frisou que íissim como u militar que

rojiu lc 411» 11.M> CitpliUUidú iMlllv O*

que di vem s< r siibineliiln- ao toro es

i,(| v july.iiln 11. Io jui/. ' ivil, Hhsim

também o civil que cometer crimes tl-

pleamente da alçada da justiça mili-

tar, pode ser julgado pelo tribunal mi-

litar. Citado a opinião do n\areclial

Pery Bevilacqua. favorável à manu-

tençaodos dispositivos da Constituição

atual o deputado Nelson Carneiro pe-

diu a aprovação da emenda c advertiu

das conseqüências da manutenção do

texto do projeto, Feita a votação, a

emenda toi rejeitada por 142 a l.'M5 e

7 abstenções.

O Cougresso também \otou .1 e-

menda SI8, de autoria ilo senador Eu-

rico de Rezende, que dispõe seja acres-

centado ao artigo 170 o seguinte pa-

rágrafo: O poder Executivo poderáconstituir órgãos revisores dos atos

mencionados neste artigo os quais

julgarão por livre convicção sem o

recurso para o poder Judiciário . O de-

putado Nelson Carneiro, defendendo

a emenda disse que, embora ela não

satisfaça plenamente o MDB. enten-

deu, ao destaca Ia, dai oportunidade

ao Congresso paia que não encerre

seus'trabalhos sem abrir uma |xi>^il>i

lidade de revisão daqueles atos que o

próprio |H)dei Executivo julgou con

trários aos interesses nacionais. Fri-

sou o orador, após lamentar que até

contra isso se insurgisse a liderança

da maioria, (pie < o que se quer é de

eretar a infalibilidade do poder revolu-

eionãriO' . Disse que o pensamento do-

minante no MDB seria em primeiro

lugar a anistia para èles todos, para

toijos éstes apontados como subversi

vos (¦ corruptos tantos dèles inocentes

laiilus deles envolvidos em decretos

generalizados, como aquele que aca

bou cassando o mandato de Natal por

equivoco. Mas o que se pede é ape-

uas a faculdade de constituir órgãos

para examinar futuramente e sem rca

preciação do Judiciário os pedidos de

revisão que forem formulados»- — a

centuou. para concluir afirmando se:

esta a última esperança de se corri-

gii os desacertos e dc se sanar as in-

justiças praticadas no decorrer destes

dois últimos anOs. |>clo Poder Revolu-

cionário O deputado Geraldo Freire,

manifestando pento de vista contra

iio, afirmou que permitir que o presi-

dente da Republica constitua órgãos

rev isores, que |xxiem ser a cada mo

meuto |K»r êle desfeitos ou reerguidos

novamente o dar aos seus componentes

a faculdade de legislai por livre con-

vlcçáo, sem recurso ao Judiciário, é

a mesma coisa que náo se criar coisa

alguma, Uma revolução nao tx»dc ser

revista iMtrqili* do conlrurio cou

cltllu ela se desfaria |sn si inesiiia

A emenda l«a rejeitada |iela ('amai a

ramal. (amti»a irm Ioda «lia myiiaa rrUuv wr hriutiifi Ml> »j hJM" if «fia» çainoira» uii tl.ii Ifni ttjiy «*• iji.-a |u>aiinmriiio%, >*iiud..« nos *nt* |iíih'u«. MIjii ha Umlfrrt» « homem «rni rumo. q«ic* rimiM o •mhio *»|<o «l.t aiu4 1 0 r

Ir ao (iub«lltnnina U.4 prata

CS não gosta

de Jânio

e não revê sua punição

KIU IH 1 Meridional» Pessoas eliegada.s ao inaiv

elial Cosia e Silva, que com ele estiveram antes óe sua

viagem a Europa, afirmaram que não há hipótese p.t a

nue o futuro presidente reveja qualquer ato punitivo da

Pevoluçáo. principalmente o do ex-presldenle Jânio Uu.i

dios contru quem Costa e Silva alinha dezenas de i-xem

olos para demonstrar que foi ac.ertada a suspensão dn<

direitos políticos do ex-presidente"Kssas mesmas pessoas dizem que Costa e Silva hho

apenas <ondena o gesto de renúnc ia de Jânio Quadros,i.i '-o também alinhava argumentos poderosos para iu«

titirar sua deserenea na pnipaluda honestidade do ant ^ )

íí» inem ria vassoura o entre o* dados paia contestação o

marechal tem sempre "o da casa particular" que o i'x.

presidente u vendeu duas ve/es paro algumas viagens

exteriores. O marechal Cosia e Silva exercia, na época da

renuncia - 25 de agrtsto de líMil — importante comando

em São Paulo seftdo por isso mesmo militar da m?'<

absoluta confiança do ex-presidente ^ precipitada rçnun

c.a. sem uma comunicação aos auxiliares de sua mais m.

treita confiança, teria granjeado a indisposição do futuro

presidente, contra o renunciamento e a tal ponto que toi

com a própria letra do marechal Cosia e Silva, entro

palavra^ de censura que o nome de .lãnio Quadros lo:

incluído entre os cansados pelo Ato Institucional n 1.

em seu primeiro dia de vigência.

Dirigente chinês espia

Mao a serviço da URSS

PEQUIM e HONG KONC ls i Condensado do noti.

ciurio du FP e UPI i Um dirigente comunista chinês toi

acusado hoje de eapionagem em favor da União Soviêtka

pela prime'ra ve/ na históriu das rela> i>es entre os dois

gigantes do comunismo mundialt) diário

"Iniormaçào de ibate" um dos orgâo* da

(iuarda Vermelha, acusou Y hang-Kun membro cies

lituido do Comitê Central < C de ter.se entrevistado

varias vezes env segredo com o embaixador noviético em

Pequim, para proporcionar-lhe Iníormaçoes sObie "imp' i

iantes segredos" A importanna desses >egretios pode

aquilatada pelo falo de sei Yling acusado de colocar mi

cnifones iRiilins na residência dc líder máximo M.io lse

Tung.Paralelamente, inlormuçòe.s recebidas em tlong Kon^

iti/.ein que Mao e>fá organizando um nòvo « ontra ataQue

ai i.. seus adversa rios. porém ainda nao conseguiu dominar

totalmente a oposição na lula pelo podeiA situação na china continua tào confusa que a Ctnao

Soviética pji meio dc um dos tornais de Moscou chegou

i< expressar a preocuparão de que o seu desenvolvtiuen' >

pre|u:lique o movimento comunista em todo o nuuido

afirmando que a re/oluçào cultural e tào ridícula que"conftrms «* InveaviV»* da propagandaiapitalista" 'Páp. !!>.

Calmon confronta atos

de CB e Costa e Silva

¦ATINl

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Ift 15 Abertura

1B Í0 TV rt>' Biájqurao

11» 40 Caminhou d» v u.»

16.^5 N(v a Siièii^tio

1/ÍÜ ciojeiànuift

KsiriU

r ys Horóscopo

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i'1-o mi uno;i< •

19 a> o Anjo e aVa^tbtinclu

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Comera dia 14 de

1Iu|h olb.t >»4t4 a mriaiii coim Qnr trn»«-ius de xold^ios nt»rir-aiuriit'4ii«ta i(auiiinMl«< mi Kuui naXaibndi.i. rslàu olhando |õ'J t a (ravi r u «i>i\rl lalrittu dr lor» llratthrrlon ll«ih «* Jwr\ ditrrtrm

•••Id.tdn»' cm OU «l»ow qm* Irm *% ptutUs ilrlr t tudo u qur »wr« r*lâ«* vfwln rtrl.i. |KM« da I flj

marco o arrocho

BRASÍLIA, 19 (Meridional) — A Co.

missáo Mista que estuda o pro|eto da

Lei de Imprensa aprovou, na madruqa-

da de ho|e, sob protestos da oposição,

a emenda do deputado arenista Ge-

roldo Freire, dispondo que a vigência

da lei será a partir de 14 de março, ms-

dida que retirou aos jornalistas o doei-

to do juri de imprensa, condicionando,

os as imposições do Ato Institucional n.°

2. A aprovaçáo desta emenda mere-

ceu criticas de tódo a oposição, princi-

palmente do deputado Amaral Neto,

que denunciou haver o sr. Geraldo Frei-

re faltado com a verdade na justifica-

ção da emenda, ao afirmar que que a

vigência da reforma constitucional e a

posse do nòvo Presidente da Republica

serào a 14 de março, e, que a primei,

ro do mesmo mes iniciar-se-a a nova

legislatura". — O autor da emenda —

disse o deputado Amarol Neto — fal-

seou a verdade alegando circunstân-

cias históricas. Nem a 14 de março é

a posse de Costa e Silva, nem a pri.

meiro de março se inicia a nova legis-

latura. Verdade e que estamos aqui

votando como 'boiadas

engordadas

para Corte", os carreiras, ora tendo qua

otender a Comissão, ora tendo que cor-

rer para atendei o Plenário do Congres.

so, pora votar a Constituição. Afirmou

que o autor da emenda deveria ter di-

to, na sua justificativa, não a posse do

nòvo Presidente, mas. felizmente, o tér.

mino do período do Presidente Castelo

Bronco, chamado 'excepcionalidade

de-

morrótica". Depois de dizer que o pio-

posito do Governo náo e permitir qual-

auer emenda da oposição destinada o

modificai o texto do projeto, o sr. Amo-

rnl Neto afirmou: "Estamos

ingressan.

do na "lei

do cutelo". Nada mais há

o fozei a partir dèste momento, pois•¦stamos aqui para humilhar o Congres-

so e liquidar com a Imprensa. Agora

o ordem é aprovar apenas o que o Go-

vêrno quer. O numero de votos ago-

ra voi ser maciço".

Apesar das críticas, a emenda de

Geraldo Freire foi aprovada, e, com ela,

a vioéncia da nova lei sera a pqitir de

14 de março próximo.

No capítulo referente oo processo

penol, foi aprovada, entretanto, a

emenda dos senadores Mem de Sá e

Afonso Arinos, modificondo-se os arti.

gos 38 a 45 do projeto original, detei-

minando, nntre outros coisas, que s#

aplica aos crimes de imprensa, o dis-

posto no ortigo 85 do Codiçto de Pio-

cesso Penal, e que o juiz pode receber

ou rejeitar a denúncia ou queixa apo»

o defesa prévia.

A prova da verdade no emenda

dos Senadores Mem de Sei c Afonso Aii.

nos, foi re|eitcida. Tombem foi rejeita-

da a emenda dos deputados Joáo Col-

mon e Chagas Freitas, determinando

que a responsabilidade civi! dos jor-iei-

listas, que concorrer paia o uano, < li-

mitada a cada escrito, transmissao ou

notícia. Foi mantido o testo do proje.

to original, na parte referente ao dono

moral, dispondo que '

na açáo. p<r a

haver reparação ao dano moral o-

mente será mantida a reconvençó

igual valor",

Foi aprovada a subemenda à

emenda do relator dispondo sdbre n -

vocatício. A emenda dispunha que a

porte vencida responde pelos honota-

rios do advogado da parte vencedora,

fixados desde logo na própria sent»n-

ça. A subemenda acrescentou o ex-

pressão bem como pelas despesas ju-

diciais".

o

D

e

ra

a

a

ai

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Page 2: l /) 1 (A KKK I - BNmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1967_00269.pdf · l /) 1 (A KKK I - BN ... 1 i

Página 2 — 1." CadernoDLÜUO DE n«»i n i *.-

mPftrl«» Mfgrc — 20.I-I-JT.7

Dirigente chinês acusado de espionar Mao para soviéticosFREI CONVOCARA * / " «aow

ELEIÇÃO NO CHILE0ANT1AQO, 1» (UPI-ÍpT-DN)

— O pi-t-aKUnte (aluar Ju Trai

enviar» ao Congre»»o urrí pro-1*0 tt* reforma conatltiinuniil

qu* auturl-u o executivo econvocar ele.çóe» iiiiüt-iiikt».,,

oom o tun d» renovar total-

m»tit» » atuai oompoalçao dn»..«» leguiatlv»», «ea-undo ln-

-Omiaj-»!*! hOj« fulit». ».!>.- 1(1

d»» du ea.a. i • d» La Mr—ledaA decisão preald*ncl»l rol «-

a ¦»!» »m vlila dn negativado Senado u outorgar a ptr.mluác constitucional para qu»e prln.eiru nianctatarlr. ub»odu-fi» u tarrttòrlo tu****** era

laff no» Batido» Unido»

O OM—40 .onde domln» t o-

poitçâo m opa» à »ollcltac*o

do Uxtcutivc,. Impedindo, por

um» ¦—•ria d» i3 ««to» a U,

qu» frei crumpr—ie «ua vlal—t

» waahtng-.u-. flx»d» para prl-

m»lro • (lots ao fevtralro pró-

xtmo.

Entriiide-»-; c|ue o govlmo es-

tá oonvínc-iclii de qu» a coa*

arfo m«rxlsta - que oontro-

1» '¦ ¦ cia 3t> por cento do»

,c*tos poiaulures — apoiar* u

»m»nd» ccx-tttuclonal, qu» per-mltlrá a teall-arrlo de clelcõe»

parUrnt-nt-ri.s gera Ia.

O» olaei-adore» .mu»,

jj» trai poda contar ptlo m«-

noa oom a »ot. .,i, doa voto»nacional.. Apaaar doa tnitlol-sio» de aeu» opo-utoret*. a de-mooracla crlitâ — partido qu»•'.«tou ao poder o atual man.DaUrlo do Chlla — triunfouna» elelçftM populare» que ta-

(Ulnam 4 elalç»o de rrel.Apeatr da decido do Sena-

do, o projeto de lei qu« auto*liiana a tiagati d» rrel pa»-sou ontem a noite ¦

Comlartnde ii. «. .. da -,,

, ,. do»Depuudo». onde o* den.ocrra-taa ia i... tim maioria.

Quando o» deputados d»»p.a-¦ .«¦•• í»vorè.»—li ,,'• a 1*1.

•sta paaaara outr» re» ao Se-

rmdo, onde- aer* ne.e««.rla a

maioria »..¦.-. par» qualquertleclaào. d_TOlvendo-»«f* nova-

tnant* à Câmara Baixa o pr.»*

jeto, que Imporl» »eu critério

tinlc-»m»nte com o roto de dol»

terço» dc «eus membros.

cumprindo *«t» tramite, e

prujetu Beriu d«volv#-t> ao Se-

nado, onde também aeilam n»>

caaaár—a duls terçou para rt-

chacá-lo uma v« mal».

W!t^JI^Pl^9*M*rlmf'u -**•''' . »' i.i__flH__l_!

'¦ ^^wÊia***em**m ¦¦"' JilBI

K,i-fRR

-__H*f_GlH_^_^l_l

^^_L. ^^~^^a*aRRM ^^^^p*>^ftA

^^^H

A .....iu ». i-.iii

RECORDE DE BAIXAS

DOS EUA: VIETNAMESAIÜÃO, 19 CPI-FP-DN) -

Nu cuno da aemaiia paaaada, aa

balXU -...r-.r-Hilfrl ti.B »i ¦-,-

morto» r. ferido», no conflito doYletname, atingiram a »orua re-irordr de 1.1<M bomeus. ecsrun-do declarou h..Je uin porta voí

militar norte-americano. Acr-t-

ctniou que *c hav.am regiatradü144 morto». 1 (H4 ferldoa. en-

quanto aela aoldado» figuram co-mo dwtpartcldoi.

Junto com o reia—rio av&breas balxu aflrmoute oflcialratn-

a qu» k» f.-i.-v— norte-amerlca-

naa uo Yletname compreendcaa«gor» quaae 400 000 homen».

Ap*renttmeiite, a maioria daab»lxM »e produziram n» opera-

Mio ' Cedar Kall«", o maior ata-

qua reallte-lo na ativa ao noro-ea'.» dc Salgao, onde oa pára-quedlatas íi.rte-amfrlcM-oa a-

nunclaram, ontem, ter encon-

trado uma vaata "cidade Ruarrl-

llulr» »ubterr*n»a".

O correapondente da UPI,Laon Daniel. que junto comoa p*r»pqu«dls*»_ •.» qua at

arr»»t»r par» penetrai u» "ct>

dade ajubtcrrÃttea''. informou

ter encontrado um labirinto de

quatro andara* de (.aaenta-,

refeitório», hospital., depáaitoa

• fábrlc-aa dc arma*, f-oi_i.tr ui*

do. aob » »elv». O correepon-

den-» encontrou tambim ma-

tialiiajora» >* outraa an-iaa nor-

ta »merlc«n«». colorida* ordena»

damente «m «uporte.

A "cidade aubttrràut-a" foilocaliaada a Ju km ao norowt»d» »».,! c era I baae da IV-a. a. Militar do Vlet Con*.

que durante ano» enviou gua»-.rllhelroe a rnp!t»l. para coma-

t-er atanudOH terrorista.As baixai, record» doa norte-

americano» for»m cauaadaa et-lo avanço aObre a cidade ec-coiidld». Porím for»m relatlv».mento pouco» o» que caíram

•ob o f..._ do» guerrilheiro».Mlnsu .- ar.,,.,r..i,a» foram oa

qua ia ..«ram n—torta baixa»,

numa clara dtmotutracao dotipo d» gutrra que aatá t»»ndotravada.

600 MIL INGLESES

NÃO TÊM EMPREGOSLONDRES, 1» TPlDNi -

O total de desocupados r_Grt-Bretanl-at. excedeu hoje oaSOO.000, pela primeira vez araquase quatro anos, porém ojovêmo ae apressou a assegu-rar que o ritmo do deaempre-go diminuiu.

ala es;»:;» ¦«¦*,

publlcadai ho-;e pelo Ministério do treba-ho dizem que. a nove do cor-

rante, o total de pessoa» semocupaçlo chegava a 800 028, oque representa 2,6 por centoda massa trabalhadora.

Quando o primeiro ministroHarold Wilson anunciou, «rmJulho, aeu radl.-al programapara salvar a libra esí-erllna,disse no Parlamerato que seria"tolerável" um Índice de de-«emprego de um e meio a(Sol* por cento, como eon*e-qüéncia Inevitável do novo re-piime. Oa sindicatos sustenta-ram entio que nenhum Índicede desemprego pode ser quiali-tioado de "tolerável".

As cifra* correspondentes ajaneiro represer/tam o m—ti-

6.a-felra . 20-1-67

I» •• Abanara

11.30 »„ R„„.Oa.pariiDh.|

lk.45 Pot>eve17,00 llllllt d.

I.pulu... - Ul»l»«-B 1 ¦-,...

KJ.I Coalho Pernalon».17,15 O - , -' il -,.._

11,05 Jornal lemimoe11*; Abna.ar.lo13 5'. O» [,.. Pat.la»1-.S0 Tealro de Novela

- Redenr-I.

1MÕ MimlepluInfortnati.o

N,00 Telenovela Kolyno»At Miaea d. I ¦ ...

•0.1" Hebe ( .raarta31,30 11 I „. n, ,SS 11 ...... em Cri,.23.00 Telwbiell.a « irt.nl*S.l» A Idliiaira00.00 l.lii.rr.m.iil.,

ANO NOVO QUALIOAOI

AINDA MILHOR

JAXEL

É**m '*•*^-Ha_M_M_a_B_r

MDÚITIUAS AXELWDUiiaiA. AXEl

i.-tii, mi «... i ate*i >•». »t.ii......... |

mo nivel de <—«emprego dea»

de abril de 1M3, quando ae

chegou a um total de «04 410

trabalhadores paraltaadoa.

_ também o maior to

lume -.rn -•«¦mu"*«• ao

més de Janeiro, desde

1163. quando houve uma ele-

vacao temporária a 815.0»9deaocupadoi, como conseqll*r.-

cia de um prolongado períodode Intenso frio. que obrigou asuspender tMas as atividadesda Indústria da contttruçko.

As esiatlst-tca. oficiais indi-

cam al«m disso, que o total

da trabalhadores aem empre-t representa um aumentode quaae duas vesea e melacom respeito ao mes de Junho,pouco ante» de aer anunciadoo plano de auaterldade eco-nômica. Nesse mês, precisa-mente, se chegou ao nível mi-nimo de desocupavlo. com381.000 trabalhadores p*radn»,que representaram poucomaia de um por cento dos 36milhões cie pesoc-a» que inte-

gram a força de trabalho doReir-jo Unido,

LEI DO

DIVÓRCIO

AVANÇA:

ITÁLIA

ROMA, II (UPI-FP-DM) —

pr .Jeto de lei do divórciosuperou hoje seu primeiro ob».t—culo no Parlamento, com aopuslcao única doa democratascrls-ej.n do primeiro ministroAldo Moro, que o tacham dea-jti-conatituclonal

a com's»&o de èaapmmConstitucionais da Câmara de-cidlu, por 35 votoa contra 30,que o projetn apreaentado

pelo. socialistas — que autor),zaria o divórcio em um nú-mero limitado de casos — nftoeatá em Mnílit.. com a Cons-tltulcio italiana. A coalizãoencabeçada por Moro. Inte*grada por católico» c sorfalls-tas, se dividiu na votaçfto.Nao obstante, ambas as par.tes afirmaram, a-atecipadamen-te. que este ...» m- na0 pro-¦ .ir i uma crise de gabineteposto que o governo nfto temuma opinião oficial sobra aquestão.

O único membro nei-fasc-J»-ta da Comissão se uniu aos 11democratas cri»*os, para to-lar contra o projeto. Os votosfavoráveis pertonrlan- a todo»o» Mtoras polltloot: soclalla-t.u, comunistas, e liberal», dadireito moderada.

r.sta votavfto foi o primeiro-ii. anotado por I. ri' Por-

ii:na, o sotilalisU a—airlormen-Ia de»c*otih»rido que apreaan-iou o ,,i ii.-'.,. há mal» de umano <J» daiticai-rata» irltliuatanifttrain "arqulvAlo*

i,„ Ou»mlsaào, lunio tlaaraiu oom uu-ni. |.. i..»i_ parecidas •m

ai.u» anterior*»Nrali. IK-Atlft,', 1 ... ,.,,„ . iii,

tou «mm n ii. Aa uma novai»u 1i.ii.ii. ,-rn Divoruiu',

qlM ieallt'111 niaultaaliu,rpa»canil ¦ .1 Ua.. i(.,, ,1i,,.i, , i,

minai. „»., m .lln.n m*

i»"vua alviu»a<l«a ta*

ur.i cun-lt que drrrnerou rni innrllu.» Iiila-ni.i». tetli como principal «... „ -impe.tericano, que rata» criança» apn-n drni a c-i.nitiairt ai» i . |>i.l.il>. .-.„,•. uma rarlralur»

ll» p.P-lU...'- I„ri,..„„ , IPI)

Lincoln Cordon deixará

o posto no meio do anoWASHINGTON, 19 lUHI-H'-

—N) — O »»cretArlo »djunto deE»t«do par» A»«unto» Latino-Americano», Lincoln Gordon.renunciou hoje ao aeu c*rgo

par» aaeivi ,: a presldèncl» d»: ', . ii. - Johna Hopklu».

Cordon p»»»arl » ocupar »

pre»ldtncla do alto centro deestudo», «itundo na cldídc doB»ltlmore, a primeiro de Ju-lho próximo em subutrtiilçáode Milton S. Elt*nhow»r, Ir-rr.So do e-,-pr»»lcli-'i»t DwlghtEUenhower.

O anúncio da deaigti.ç.o a»Gnrdon, dudo almultinen mentepel» Cu-* Branca I o Univer-•Idade John» H ,,»..,. <olncl-dlu com a Informaulo de quao alto funcionário aalrá, » ¦••te d» fev«r»iro próximo. . ,i.e Equador e Bollvl». par» pro-»»<i;ir »a comultaa aóbre apro]»t»da conferência de pre-•ldente» do Equador e Bolívia

8»gundo obMtvador»» dlpio-rnátloo», o prlnarlp»l propóílto<U mliiêio è convencer -, ¦* pre-edênica do Bquador e BolíviaOtto Arosemena • Hana» B»r-

i.eni.jb, rMpteUVMMHrta^ a *»*••latirem a esta reunlio de r-he-

fes de eeUdo.

Gordon que .«.». , .-t.*_.."¦ u-niver»üét— ante» de inírensarna -arreir»

diplomática, a pc-dldo do presidente Johti Ken-l.«*«1 , foi Jfr-iiíninii nerreturluadjunto dc Estado em rm, ael*H qu-.ndo er.i embUxmlorso Brasil.

O alto tuiiclonario, que tem

SS «nos úc idaae ocupou du*

rante pouco ma!» do quatro a-

nos a emuiilxadii i.o Braeil. em

ura criuco período du história

braellelra, que abarcou a re-

voluçio de m»reo do 1M| c,,j0

deaenlace algniiicc, ua quetln do

;¦.-!¦• ider.tr João Goulart.

O fato de que Gordon msu-

¦nlrá mu novo c»rgo docente

tm julho, (lgnlflca qu» pode-

rà contlnu»r colaborando ,t

org»nl»acào da conteréncl» pre-

sldeticial, que ter* provàvH-

mente iu*tr em abril picxur.o.• d» Terceira conferência Ex-traorüinárla Ua Orga.n/iniiodoa Estados Amerlc»no» (OEA1,convocad-i par» 19 de fever»i-rn na cidade de Bui-hob Alrea

Bm ada imediata inlagio ofi-

.'iâl <;ordon permaneo«»rá trlt

dia» em gulto e Gualac-ull. pa-

Ita '"ntiuunr vlagtni a La Pas

onde estai» durante: quatro

dia», a partir d» 11 d» fevere:-

—trrieutoe daciarou qu» náo

aaulitlrá k reunlio ^i-e»iJ«.

elal, t. nio (or na mesma con-

•Idetwdo o problem» da "me-

dlterraneldtdc* da Bolívia, »n-

quanto que -i- f_». b&o

participaria ae e #e*de dft con-

ferlncla ft—u uma cldad* pe.

ru-—a. em -;¦-.. do conflito

fronteiriço com o vlilnho pais.

A c'aa» Branca nio anunciou

v nome do eucesaor de Gor-

don.

DIÁRIO DO MWDOEM BYRAV Texa-, (EUA) um anun-

ciante pagou para publicar no Jornal/i-nho da cidade, o

"Águia Diária", uma

prece fervorosa em que implorava avinda da chuva. Loi;o no dia seguintecomeçaram as primeiras chuvas domês. Aproveitando a oportunidade o"Águia"

saiu no outre dia com a se-iruinte, manchete: AS NUVENS LÊEMOS NOSSOS ANCNCIOS".

/VA VENEZUELA, as força, do

• ¦ío''° L'aP'urarii"t "Via cubana luura.de 28 anos, que usava uniforme \-eide-oliva e ocupava lugar dt destaque entreos guerrilheiros que vem agindo na zo-na montanhosa do pais. A mulherti-nha, que atende pelo nome de Atda louIrmã) René, ficou furiosa por ter sidoapanhada e didarou sei representante,na Venezuela, do pinneiro-nrinistro ft-dei Castro"

NA CIDADE de Rodas ique, tran-camente, não temos a menor idéia on-de seja), uni grego chamado Basil iapela rua quando viu diante de si umaloura alta, elegante, de olhos azuis,maravilhosamente bela c bem teita decorpo Não resistindo à lentac,ào, apioximou-se dela, abraçou-a e lhe deu unibeijo na testa. Foi piêso imediatamen-te por um guarda qut passava — econdenado a de/ dias dc cadeia, apesarde iodos os esforços do seu advogado,

que alegou ter sido o seu gesto "unia

simples homenagem a Baiesa Femini-na". A pena poderia ler sido maior sea loura, uma sueca náo tivesse vindaem socorro do grego explicando àsautoridades (por intermédio de umintérprete): "Se

furássemos o mes-mo idioma, talvez éle me tivessedito de boca o que pensava de mim.Mas como falamos línguas diferentes,não lhe restou outro recurso, para ex-pliear o que sentia, além daquele queempregou .

.VOS ÜLTIMOS três anos 144 ale-mães foram mortos quando procura-vam fugii da zona tussa para a zonalivre Revelam as estatísticas quequase todos Unam assassinados u ti-ros, friamente, pelos -.tiardas soviéticosdas fronteiras

EM LONDRES, o ;.. Uittord Moselev,dono de uma garagem apanhou doisrapazolns a roubarem gasolina de uniuda» bomba» do eslaholcciinento. Ao vé-lo. os rapazes procuraram alastai se doposto o mais làiilclaiiienlc poaalval,ma» atsiin mesmo CUfford uindu tevetempo de |og.n uuus ptmtm qut Ml*-tiram o» vidro» dc ..uiu do» mtrtmalíattJi, porém, an inicS de desapaii „¦

rem "nas

»oinl»ia» da noite", corno cn»luiliuiii fu/.ri o»

'.iiiiigo» du allii-i.r

quando pilhado» um pi atua du »t*u¦ ii.ir iili.. foram pam uma dultigatia,ond* .li iam i|iirl».i de I lin.ml O |in/

que ml...ii ., i.i». «Ii-iiimi ii ili.no ilu

|n,»l.. ,i pagar a uiult-i d» 1 lllii.t» (LllUM»ii -..., loi aUa.li o mim dua Ia

dl Cata Ma» multou linilbtliH O» la.liór.

em 5 libras cada, por terem tentado

roubar a gasolina

\0 ASO PASSADO a Tailândiainundou para o Vietname uma

"unidade

de auxilio" integrada por 300 homens,dots aviões de transporte, um navio dedesetnbraque de tanques c uma embar-cação de patrulha. Agora aquele paisanuncia que vai mandai tambem umbatalhão de combate com 1.0110 homens.A notícia, dada peU emissora oficialdc rádio de Bancoc, revelou que serãoenviados inlantaria, artilharia pesada,e carros blindados. Asseverou ainda arádio que

"c imprescindível enviar for-

(as at.tes que a piopria Tailândia sefatransformada num campo de batalha"

KEIIH LANLELLI tinha 21 anos

quando ticou totalmente paralitico emconseqüência cie uni i queda de t.imi-nhãci. Para tratai-se. foi internado numhospital de Liverpool na Inglaterra,onde conheceu a enfermeira Ann Ri-C—ar—I — e um romance logo se iniciouentre os dois. Com a passagem do tem-

po foi crescendo O amor que os unia cos dois começaram a falar em casa-mento Mas o tutiiui pouco tinha pa-ia lhes oferecer; o ma' de Keith naotinha cura a éle teria de passar o res-to da vida preso a uma cadeira de rodas, impossibilitado nio só de arran-jar emprego mas t.-mbéin de realizar

, qualquer tarefa caseira pois nào tinhao menor movimento nos braços nemnas perna» Se se casasse com Annesta v que teri. de prover ao sustentodo lar, trabalhando tora. Se, poiém.tosse trabalhar fora teria de deixar sóo marido, que iria orecisar de sua aten-

ção constante Seiuidnmente os dois

saiam tio hospital nos fins de-semana,

que passavam no pequenino aparta-

mento da entermeiri e nessas ocasiões

costumavam estudar 0 problema com

uue se cleliontavani llii semanas Ann

deixou de comparecei ao hospital na

segunda-feira de manhã eomo de cos-

lume. Al'.'iient foi procurá-la em casa— e ali a encontrou ao lado do seu

hfin-.uniu'.ii keith Vi co/.inha. as 'or-

neiras de «as estavam Ioda.» aberta»

A UIA WHiTB. ac Surres, na In-

ptaterre, fui fazer compras e, como tô-,

da a boa dona-de-casa selecionou cui-

dudosamente a mcr.adoria. Ao chegar

aos ovos, a sia. WMtl piocurou esco-

lher us maiores e os mais perfeitos —

t apanhou um que, pelo tamanho, lhe

pareceu veiiludi-irami-r.t,- e xti aoitlnuUrio Chegando à cat» nbrlu-o — e tt-vt a surpresa de ventiiv que continhasl l I gtmas hiiiclsiimu. porem, es-

pantuiiii, telefonou mra uma "Comissão

dos Ova,', a Uni de irlatai o que Un-linha uioiit.i tilo <»«>»¦ nàn u tive se

lei tu minutos iitiits tarde (ui pio, iiiiiiln

por um iinenie ,1a Comlssáü — itue te.vou o rtvii

"paia estudos" deixando n

tia White cum 0 i***l«Mf) de OHASKItr .tímida um àvu d* tttt ttm**

¦-fá..ÍY- rr rtfrv*!,*.*mmm»m*m**mmmmmmi

1_QU1M E HONG kUNG, 19 «J-T-ljpIDN' - Ura di-ngunte comunista chinês foi acusado hoje de espionagemer»' favor da União Soviética, pela primeira vez na hls-torin entre os dois gigantes do comunismo mundial

O diário "Informação de Combate", um dos «irgaüò

doa kuardus vermelhos acusou hoje Vang riiang kun

S_ «n^desMtiUdo do Comitê Central c da secretaria do

Comitê Central do PC chinês, dc ter-se entrevistado vána vê/es, em segredo, com o embaixador soviético eiulequlm, para proporcionar-lhe Informações sobre

"lm-

liortantes aegredoa".jornal doa guardas vermelhos acusa também o su

poato eaplâo de ter colocado microfones na residência deMao Ise Tung, lider máximo chinês, c também o identl-ncn como cumplicje do ex-prefeito de Pequim Pen*; ("hene do ex.chefe do estado maior do exército. Lo Juia Chlng

aralelamente. Informações recebidas em Hone Kona«Uuem que Mao Tse Tung está organizando um tiuv"concrr, ataque aos seus adversários porém ainda nãocjnses-ui''. dominar totalmente sua oposição na luta dc-

A iltuaçào continua tão confusa, em um torvciwlwpolítico sem paralelo desde a revolução russa dc hámelo século, que a União Soviética expressou a prtu-cu.-a.-ao de que o seu desenvolvimento prejudique o movunento em todo o mundo. Um dos iornais de Moscoudeclarou que a revolução cultura! é tão ridícula aue•confirma

as invenções da propaganda sapitaUata"Os despachos recebidos em Hong Kong do con.lm-n

u* tenaem a confirmi.r a Impressão de que o preslden-te da republica Liu Shao Chi. poderia ter caldo nas«Ma de Mao, porém a notícia não tem confirmação ofi-'•cal existindo claros Indícios de que as forças antiinaoís.tas tem recursos suficientes para desDertar dúvidas j<Vure o desenlacc da titánica luta.

A imprensa de Tóquio, que mantém correspondeu-tes era Pequim. Informa hoje que Liu Yun-Jo. filho dopresidente da república, foi detido em Pequim sob aa"ui,açao de manter "contatos

secretos com potências•atrangelraa". Nào obstante, .-arecem de confirmaçãoju ios nespachos anteriores, que afirmavam que o pró-prlo presidente está sob prisão domiciliar no distritom»irado de Pequim, onde residem altos funcionários ediricentes do parMdo.

As informações sobre a "nova

contra-ofensiva' tam-uem foram proporcionadas por correspondentes laponé-«e« em Pequim, Indicando que se dirige contra a" "fren.te Lur.uesa anti-revolucionária" formada pelos adver-sarios de Mao em Shangal e outros lnioortantes centrosurbanos.

O ministro dc Defesa Lin Pião. que é o principalcolaborador c herdeiro aparente de Mao estaria desen-volvendo uma campanha para conseguir que o exércitotat n reitere sua fidelidade ao líder máximo chinês. Aimprensa de liong Kong diz que Lin dedicou várias se.mana- a essas gestões, porém até o presente, não tevaexlto. c as forças armadas se mantém alheias ao con-

0 diário direitista "Verdade Diária". de Hong kong

informa que Lin recebeu a missão de eliminar do exer-cito todos os elementos antimaoistas. acrescentando queo primeiro ministro Criou En-Lal foi colocado na direçãoda. atividades Industriais enquanto que a tarefa de dl-ris*, a revolução cultural foi confiada a Chen Po-Ta,protCftdo dt- Mao e diretor da Hung Cln". o órgãu doCo.nite Central do PC, e a Chiang Chin, a esposa do li-dp*r Máximo.

•EXPURGO VIOLENTOPí-yUM. 10 (Por Bernard Lllmann, enviauo esoe-

ebu da FP> — d atual expurgo nas altas esferas chine.sa». surpreendeu, por sua importância c rápido dtsen-volv imentü. aos observadores ocidentais em Pequim, queesti; noite se perguntam se náo serão anunciados Imi-nenti-s processos.

Para os Jornalistas e diplomatas ocidentais acredl-tadoo na capital da China Popular, multo uoucos dlrl.ient.es chineses podem considerar-se ja a salvo do e_-pjrv., quando verdadeiras .'lciria-, nacionais, como osmarechais Chu Teh e Ho Lung íoram objeto de violeu-tos ataques nos últimos dias.

Ninguém pode se considerar ao abrigo, desde o ino-mento em que o octogenário Chu Teh. legendário vete-rar-c da Longa Marcha, e um dos primeiros companhei-ros de Mao Tso Tung é denunciado nos cartazes muraisdos euardas vermdhos. or. terríveis "tatsebaos".

Seus acusadores anônimos acusam o marechal de"abjío.»'' cometidos há vinte anos, ou seja. na época -íiu

qui* o velho senhor da guerra e fumador dc npio abra-çou o comunismo Os cartazes dizem que Chu Teh arro-«ou-se então méritos que, em realidade, eram de ManIse lung.

Per que atacar a esta ilustre personalidade, cujopapei político era nulo há anos, apesar de continuarsendo membro da Comissão Permanente do Polltburo .iorganismo supremo do Partido Comunista?

A hipótese mais plausível é que a esposa de Mao.Cli; ng Chln, numeauu para responder pela ideologia doexc-cito trata, antes de tudo, de Intimidar os últimosdirigentes militares que ainda lhe opiiem resistência

forque, embora as acusações contra Chu Teh se-jaro relailvaiiiente discretas, as que se lançaram desde

princípios desta semana contra 0 marechal Ho Lungapareceram à lu. do dia por todas as paredes dc Pe-

quim, e se revestiram de particular violência.O septuauenário militar c responsável, segunno os

caitaze.- de ter faltado gravemente a Mao Tse Tung.

dUiindo era presidente da Comissão de Esportes, duran-»e o tenebroso caso em que esteve Implicado um cam-

p»â< de plng-pong.Também é acusado de ter participado de uma teu-

tatiVa de "golpe

de estado militar", junto com Peng

Cpen ex-prefeito de Pequim e Lo Jui-Ching, ex-chefe

uo estado maior do exército.Talvez os misteriosos cartazes, nos quais se eon.i-

da ama certa "Décima terceira divisão

"a cumprir com

se.i dever tem algo a ver com esta intentona. sobre aiual jamais íoram anteriormente fornecidos detalhes.

Ate agora, não se Informou sobre nenhum processoútt pessoas acusadas nos cartazes e jornais, porem hojese penst. aqui que o primeiro processo poderia ser o deVar.i- Chang Kun, denunciado esta manhã como consplpuador a espião.

As excepcionais acusações formuladas contra esta(i<'.rn entre as quais desponta a primeira denunciacontra um dirigente chinês, por espionagem em favord* IHSS, parecem confirmar esta hipótese.

Talvez isto indique que a revolução cultural chegoua uma fase decisiva, ao cabo de quase um ano do seulaii.nitiento- O movimento renovador se havia limita-d jfe agora, ao interior do país. e o furor das massasforo dirigido apenas contra chineses culpados de desviospolíticos.

0 caso . ang Clien-kun tem dimensões muito distln.lai. e em conseqüência, as faltas atribuídas a outrosdfermlnados membros do bando negro" poderiam rc-vestir se de um caráter multo diferente.

ISRAEL PENSA EMAÇÃO AIXTI-SÍRIA

JKRUSAU-M IV H.PI-FP-

DNl — O primeiro minlttro

Levl Kahlnil afirmou hoje, ca-

logOrlcamunte, que n» aJOShciatli d» SlriH na fronteirai-uni Urat-I. »*,.. Já inaupor-'-veis Indicando » po-unhUi-.i.i.l. (Ir medida» (I. •-] r.--nllu

Bm um» rorniinii-vaii dlrl-

si a au anililala dos i;*»i«

úot tin.noi**. I.yndon JahnttMl" «ihnf-- rtu governo laraelen».

«firmou c-iie "ha um llmli- le

vi lino .in ii iu para » uuid*-r».,»u Kuriif» aiituri.ail»» lll-r.irin.i.iii. 'im .1 tiiiin.ii" in

m*t|o .lu,,ii, uma ii,...'.,,, ¦..

«»nit-lh»lil» >.i pi'»«l(1»l|lrl r\n

rmnça, t'h»rlM lir ii-.nu.-"A

M..» * ii muiniiiKl-» ril • llllla l|l'.rHH ll.

Itr «!• "iiil|il*.i'll'l»l UU» Imi"

»ni|ili».|.i ii» a«i.">»»•' ii.'».

«rr n-.í maii» mm um» •*•*»-»•• ai»»*.

IsrH.'l »>'iisH ii líuvernn de

iMnni cn de ier nrnani/ado

uma campanha de Incursõesturrorlstrut contra aua» 0O--

nl—i, na atina trunleiric» de

mui¦¦..» palie».

Km IJtuiiasi-o t-ntratant... o

jornal ull.lal "*1

Haath" acuialanw.1 dr ct-tut-nlrar tropas na«ona frontrlrlc, < I nreparar"<ini

plane para urfanlsar tua

aaraartu", cailr» o vlainh.. *»

ni" iratw

»nv*r-nu a.alnala UiiiIihiii un.' fni

r."linii,.l,.

il» iir»_iiM.»,.

I li„,i„vll. I. |' I.-»iih» In-

Ki'i'»i'iani .-tu |»raal ,.«¦, ik»ll«at

Mundo

em

SíníC"(

SATÉLITES

Os oito novos stt..-iite» retraiUmlsorc it'adMo. lançido» quartafeira de Cubo K»*nr°dy. comunlcram-s'nntem com cstacôcíterr».«.'.i'» tta Nova Jer.»ey ao Hawai. e CoVi-cavam ü Departamcrvto dc Defesi nortí-ameriQ-inj em condi-cíies de reduzir suj de-p. ndêncla rias comu-nicaçft-.» Je teira. 3aU a tran.imiisilo dorníormacóes dr> c*,'..--'-ma urgência. A fírçaaér,-a Ci:m_xlcou ontem que o» oito satéli-'.es. colocados em **»

illta por um «ripa".'-»co foguete Titan J-Ctran-.initiam -.mal. d"prova .,» estações '.er

res-tres de Fnrt oixcn< Nov n Jersey 1. CamoRoberts (Califórnia 1e Helemano Havva! 1

trabalhavam -¦-•

na: lente.

COSMO *A Dniãii Sovit- ,-a

lançou ontem ao esca-ço o -Cosmos 138". fàra a série destes -atl-

Utes iniciada há oincoanos. segundo infor-mou a agência 7\O de ont.m foi a pcl»meiro lançamento i»um "C-smo-" este ni,sendo quo o ü'timo í*i-ra colocado cm óro.da terra en. I-'*-.bro. i uiu amente como veícul.» Lunik 13.

di- investi,'.i"à.* da «u-P'-rlicle iclenita.

NATAUD ilu;L)i»|ic

'trl U

Sanja Católica de

Anumiu. Texas, aprum programa eomi—l-táriu de planiflcaç&o fa-

miliar, com a rondiçí,)

ie que os católicos nâosejam obnuados a ae-

guir práticas a que a

Igreja se opô.». O bisp•>

Robert Lin ey afirmou

que "os

sorr-s '.'munir.I

íevem ser 1 —--teto.

—blamenit • —PS os

pr> gresso* n i leo» t, .-studo dc- métodos pa-

ra ajudicv .-os ensaio,

para que disponham

Cut.vhiíifiiu.me..t e u nii*

aieru dc seus filhos".

C.RFJE

A greve dos ônibus

que paralisava os trans-

portes em San Salvdor,

capital de El Salvador,

desde sexta-ie ra passa-da. terminou ontem.

¦ i-mii • reincladas as ai-

vidades de todas as li-

ilhas da cidade.

DESMENTIDOO Mmi-,'erk> de De; -

»a da Argélia "

damen-

tlu categoricamente" aa

nt irmacões publicadasna Impret—1 »¦»—.!••

ra, segundo as quais seis

lar.chas impedeiras fo-

rum fornecidas h Argí-

lia pela UtlISo SovWtl.

™ BOMBA

A Comissão Kecieral

de Er.ergia At«—Rl<— do»

Es'ivdos Unidos anunciou

ontem 11 efetuai,-»0 -'

sua primeira pi nva nu-

elear de 1987, 11 . noli-

! mo de provas de Neva-

da. Inform>.*u a c' 1

sào que a potência da

•KplOMO siibterr&nea foi

de fraca a iivermediaru,

) 20 1 300

1 ptnm I > |M»I»»'

qiiilnioiit-lada.»

CORÉIA

As baterias roswiraa

da Coréia do Noric »-

tln-iram e afundaram,

ontem uma lancha pa-trulhfira sui-corcana,

no Mar do Japão, ma-tando 28 dos 'flü trititi

lantes. O fau foi íireca-dldo por um violento

comba'.? naval entre dois

destróieres norte -core»

nos e três lanchas de

pa rulha da Coréia do

Su!. entre as quais es-

tava a posteriormenteafuruiacta. Em um

"oreve

comentário -obre o in-

cidente. a radio de Py-

ong Yang. captada em

Tóquio, declarou qun"os aliados dos norte-

americanos haviam vno-

lado as águas teriito-

rias da Coréia do Nor-

te", e que "af

baterias

canas afundaram uma

lancha patrulheira sul-

coreana, que pareciamanobrar de turma ho«-

Ml"

f.RABHInformacóe» stiguiiüci

a» quais o celebre h"-

mem--A orit&nlco tato

nel Crabh rt rt vi- . »-»

balhand.i par» a Ale-

manha Orienlj. 1":

divulgada.» 011 ' :n ne

dlitrlo "Bi!d'.

de Bonn

O "Blld"

oomen.1 ¦¦il.nli-i.idi de queOrabb *e eiiei.nire »¦

tu»lm«nc». »m Bofkenliu

tem, dirigindo o tremi,

metro do» lamieiivr».

O mrrgulliridiir i.r1' '•"•

mi arsaparnitu a IU (ia

abril Ae 1

. .ii.atan. 11.» 1. 1 1 1. mu

nilaiiirlo»»», quando .1

ulli.i -iiiodi-rn.. 1 ru/adiir

«iivlt»'!.'.. "Il|.l'illlll'l(ld

*»" -11 ..IOU 11.1 |lO(li>m l'..i nnnilll luviuidi.

Nlklla K.i.i ii*. «tu

<ua .Wlla k **-_t»laãfi

Page 3: l /) 1 (A KKK I - BNmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1967_00269.pdf · l /) 1 (A KKK I - BN ... 1 i

Pftrlo Ale-re — 20*1-1967 DIÁRIO DE NOTICIAS 1.* Caéerao - I .nha 1 j

DIÁRIO DO PAIS

A turma de 21

Am tad.iiii» d«* dois pi.--nl.-ni.-s da

República eram _la_ pomas que e_ta.

vam vazias no alni<K*o que a turma «le

I9*?1 da EtM-ola Militar du Realengo fêz

no Rio para marcar 4B ano_ dc formatu-

ra e muita., lembrança.. «»m comum.

9 Os dois ausentes eram o marechal

Castelo Branco, que estava cm Bra-

sília, e o presidente eleito Costa e Silva,

que viaja pelo exterior. Outro que não

foi: o marechal Amaury Kruel, que des-

cansa numa fazenda de Espirito Santo.

I..11.I.1 am a* . >.. O «|.ir nao lallala.

porque da turma de 1921 saíram, a-

lém >»>* doit- presidente»!*, 5 ministros da

Guerra, vários de outras pastas, diversos

governadores, oito senadores, e doze de*

pulados, colha que não acontece muito.

kf) Maria Bonita e seu companheiro Lampião

vào ter, finalmente, sepultura de cristão.

*_. ordem vem de cima, mais precisamente da

Comissão de Justiça da Câmara Federal.

Depois dc muitai. correria., durame as

quais ficou famoso no Brasil inteiro como

o terror do sertão, Lampião encontrou morte

violenta e a sua cabeça ¦ a de Maria Bonita

permaneciam expostas no Museu Nina Rodri«ii.-s. em Salvador da Bahia.

A lonjía fuga de Cláudio Mussoline que,

apesar do nome, I cubano terminou em Ca-

noinhas, Santa Catarina, de onde foi levado pa-

ra Florianópolis.

Cláudio conta tiú.* iii,iu du ilha tle «,«->••.

em um cargueiro argentino. Depois de

muita peripécia, MEEMEM a Buenos Aires, de on-

de veio para cá. O ministério tia Justiça é ..o.

vai dizer n Ht fica ou não.

tf O ínvesiigador Capanema bi procurar o

delegado, em Belém do Pará, meio braa*

co de susto, dizendo apa achava que o pajé Ro-

que Moura tinha cumprido | sua ameaça,

È que éle \ein se sentindo meio EMtMEI nos

últimos tempos • então se Icmbrcu que o

Roque o ameaçara de aprisionar um sapo (ha-

tráquio mesmo) em sua barrica. O «lelecsido

já anda atrás du pajé, que por sinal não tem

folha muito limpa.

O Cabeludo não entra D-MN com promessa em

bar ¦ restaurante de Belo Horizonte. A

ordem é da policia, a pedido dos proprietários,

que não agüentavam mais as suas estripulias.

Festa e protesto

# Num -¦ -io de silencioso protesto,dezenas de baianas que participa\aiu

da tradicional festa da Lavairem do Bom-

fim agraram a» flores, que condu/iain

em potes enfeitados, no adro da Igreja.

ti que o adro, mais uma vez, estava fecha-

do.

0 Nem por isso as baianas deixaram de

lavar as escadarias, como o vem fa*

zendo há quase tanto tempo quanto exis-

te a velha igreja, em Salvador.

E) Depois começou a festa, em que se

misturam carnaval, samba, Iè-iè-ié,

ternos e ranchos, tudo ante os olhos de

muitos turistas que vem do mniido intcl-

ro para apreciar uma festa bem baiana.

# Enquanto os deputados hc ocupam em

discutir as emendas o filólogo mineiro Ag-

naldo Costa se encarrega de livrar a nova Car*

ta de qualquer atentado ao idioma nacional.

Aliás, o texto original tinha alguns notáveis so-

lecismo*..

9 A saudade da pátria .- as agruras «ia vida

fizeram o polonês Jacob In^bear tomar a

decisão de acabar com a \ida em Recife, <•<¦<¦¦

estava escrito de que não era a sua hora.

O Primeiro Jacob, que tem 36 anos, cortou

os pulsos com uma janela, mas náo deu

certo. Depois embriagou-se o mais que pode

e também não deu. No fim se jogou ao mar de

Boa Viagem, que o devolveu com a vida uue

os módicos do Pronto Socorro lutam por cor»*

aervar.

0 sonho de Eneida

• A i..ii_..i doença que prendeu a «ro-

nista l.... ia por tunlo t.iiiiio ac* hos

pitais serviu (nara provai-lhe EE* a sua

... .noi. riqueza sai» os ami-...-

0 O último loi o próprio governador do

Pará o HU Kstado, que lhe enviou

um ihi»quo de uni milhão pura ajudai a

pagar o triilami-nto. .'.neid.i |_'iimi em vul-

tar agora paru Smiliuvm paia «lirigir um

Jornal o falar da* arte* e da vida.

Votação do Carta estrangula emendas à "Rolha"

boi na Unha por APE •

tie impreu.*-» em lim úe govèr no? E pur» ESSmEEE u «jue »e_>i uu o que vai?

MDB vai ter

dois na Mesa

mas ainda náo

fêz indicação

RIO 19 (Meridional) —

Três. correntes no MDB-formadas pelos expetebis-tas, ex-pessedista e egres-sos dos ex-pequenos parti-dos empcnham-Sc pela ob-tentão dos dois postos quer» liderança governamentalolerecc «i Oposição na fu-tura mesa da tátnara. Odeputado Franco Monto-ro, vice-presidente do MDÉdisse boje it Mcridio.jui. que ainda se discu-:e se o MDB terá dois outrês cargos, já estando cer-ta a reivindicação da se.gunda vlce-presidèncla eda segunda secretaria

Enquanto isso. na área

governlsta não há unani-n>«dade de pontos de vis-Ia entre os cinco cândida*.os (Batista Ramos. Ema-ui Sátiro. DJalma Marinho,

paóre Arruda Câmara •Kui Santos> sobre a reali-zacio de uma prévia nopartido-

A liderança governista.!¦.¦•.. obter a concordânciados oostulados oara a re-.Irada das candidaturas dct_>dos em favoi daoueleaue merecer an preferen-cias Internas, de forma aque um só nom» seja leva-cio ao plenário

._rp.n_i.iv-.

Entre os cinco candidatosarenistas, o MDB nao ma-nifestou. até a«?ora. prefe-rencia por oualouer nomeir esmo noroue deiconhereos tendências ás nrónrlaARENA A Oposição estána exnectatlva.

Realizada a prévia—oue_ò deverá ocorrer «nós aoesse dos novos eleitos au regres».) do marechalCos'a e SUva — a M .«••"»•».

ça owMr-inista t^-t-rá daquestão na sua área

PETRÓLEO SEM MONOPÓLIO

PODE MATAR A PETROBRÁSBRASÍLIA. 1» Meridionul • — A Ot-

niara rejeitou na tarde de lioje ¦ cm.-nd<_

número 805-H, di autoria du sr. Adolf .

dc Oliveira, n-staoelecendo no projeto de

constituição, dr autoria do governo, o mo-nouóllo estatal da pesquisa, lavra, refino

e venda do petróleo.A rejelç&o provocou proWnws e que*-

toes Je ordem dos parlamentares oposi-

cionistas, apcK-idos aos e__?l.n_ctinento_

do sr. M. ura Andrade sobre o pr>»ei"*ode votação. A rejeiçí') ocorreu por 132 vo-

tos sim, 186 não e 7 abstenções Nᦕ sen

do ctingido o quorum de 202 deputado.», a

bancada onoslcionista cuiisiderou que ¦emenda deveria ser dada como aprovada.O sr Raimundo Padllha protestou, con-

siderano-. a em.nda rejeitada, t_f_ que

prevaleci-u.

TEXTOO texto aa ......... Adollo Oliveir«

declara:

"Ao art. 8.0 — acrescente-se o seguin-

t__ inciso:"... exercer, sob r«(_imc u.. mnnopo-

Uo, a pesquisa, extração e indu-trial ca-

çio do petrole' c dos min«-nUs atômicos".

Senundo ptlãvrai do autor da emen-

ua. sua rejeiçA implicará nu extinção da

P«-tr oras. de vez que nenhuma emptêsa

patroUfera suportará por noventa dia-

viver a._enas dn pesquisa e lavra do pa*tróleo Destacou que a Petrobrts é uma

d»l oito mal r-i companhia» de petróleo,do mundo, em ótimas condições tinan-

ceiras. e Ji s«« fala no seu desdobramen-

o em cinco órgf.o. estatais encarr.gad •»

u»> ü*:v.da_le que lhes ilearão reservada,

com a aprovaçáo da extinção do mon po-Uo .»iatal dn petróleo, _on__i*uida após

a rejeição da sua «m. ndn t, portanto,

prevalência do texto do projeto novema-

mental, do qual desaparece o monopólio

estatal ate agora ndo*ado em reuçe-o ao

petróleo.

RETIFICAÇÃOlt. nii. ...i...- o» _li__ere_. coi.--_.iil.*» oo «•a.K-.-alho da Ata de Aa-_r.il*

I.i.... Geral Extraordinária. publ.ra.la «lia 19/1/h". à- p«KÍnu» í» e 7 «l«»

primeiro caderno, onde ae lê IRMÃOS HMHPE S. \. — In.lnMria r Ex-

|.«.rl... ..... I. in-.

MADEIRA» DESPR AIADO S/A.

Indústria e Exportação

K10, 1» (M-nUiO-iui. — Ku*quanto a votação eoncoiiillant*da -i'.-,a Constltulcto estran.«fuli» o andamento do projetode I..I do linprenua. dlacutldouai, rarw brechas quo lll» nAo..ti ¦¦•:.' naa ....-.',.« do Conarei-so Nacl.KiiHl, on Jornaln do ox-terior continuam cumentnndo epiodlgando a tnlilatlva do Go-vérno brui-iilelro, tom base nosincUni milv antidemocrático*,da _iinp._ir._r.. A*slm ,' qu* oJornal

"El Tiempo", do Bogo*tá nflrma: "O re-lmo ditatorialdo senhor Castelo Branco pare*co quo vai sair oom a sua reu-cloniirta Lei de Iinprenua qunulo 4, «m boa linguagem ac*nio uma ntrnz mordaçio t 11*lierdadc de expreoíSo. So ntof«r «dotado peln dócil Anuem,blóla, -. -)r,.\ por ii,. meamo.

Porquo o dilema í Urmlnant-,ou o C.ngrcaso a aprova antesde 21 de Janeiro, ou a partirdesia dita o Go.émo a porl•m vigor, sem <*ont_mplac6ei.Hallentn, «m seguida: "O projí-to constitui um atentado cou-tn. oi elomenures direitos bu-manoa • representa a mala a*btrr&ntjo dlapoiiçtiu «Abra a ta-refa jornalística, Be d* aluopreelsa para ser cumprida ho.uesta e eiletentemente í de ln.deriondéncla -* do garantias 11*betais outêntlcas*. B concluiurlasilfloando a proposição de"anacrônica • totalitária''.

EMENDAS APR0VAOA5

Va maürugatía da ontem v_r*Minaram os trabilhos da Co-nilas»o Mista do Congroaao. lnl*ciados no dia anterior, apro*vantln-3o aa segulntos emendas:

Ao arfgo 12 do autoria dosenador Eurlco Hozende. foi a.provada a adlçja ao texto ori.líinal da expressSo '-rellgllo*fteindo assim o aülgo:

• Artigo 12 — farei propagaa-da pnra guerra de proceasospara «ubveraío da ordem ou dípreconceito* de raça, clasae ourellglio .

Foi aprovada também em«a*da do deputado Josi Cario»Guerra, mandando suprimir oa..«ráçraíos l.o e üo do Art. 12,os quais ostabeli_tni que: Pa*.--..rafo l.o — Praticar algunsdos crime» definidos ern le! con-tra a segurança ou lnstitii|.:6_amilitares. Pena - A comin_da:ia lei para o crune pra'icado,.umentar;» de uni terço o pa-

.--urrafo 2o — Incitar a praticad» alguns crlmea ref.rldo» noparágrafo anterior, pana: d*'im 'érço da comlnada na leipara o crimo provocado. _u 0iiiixlmo de um ano dc deten.Çio. talvo a* a provocaçlo fOr*«guida do efeito desejadoquando a pena será a do cri-me provocado.

Foi aprovada subtmcniia su*batitutlva de autoria do tona*dor M*m de Si. ao parugraío3.0 do Artigo 12, noa seguinte*termos:

Pariiiraío 3,t — Publicar «u(iivulgir:

a) Sugreuo de Edado, notl-cia ou lnformaçto relativa upreparação do d.-i.-.-a extomi ouinterna do pais cl-aflo quo u rt»gilo reta Justificado como ne-efi_8i_.no rnedianle corn-ui ou ie*comendacío pré»la deformlnan-do segredo, confidencia ou re-

b) Noticia ou infoniiacío sl-..llosu dc interéaae da segurar.-ça nacional, desde que exis*aIgualmente norma ou l-co «eú-daçio prévia determlnanu.i «_.gredo, confidencia ou reserva

Pena — Detenção de 1 * 4

Foi rejeitada emenda do M-nador Mem de EU, manaandoincluir no art. 12 um novo pa-rágrafo com a seguinte redaçío:

"I i — O preoonielo • opropaganda, de cariwr doutri*nárlo » ideológico, em favor dartformas constttuciooaU ou 1«-

gals dc qualquer naturwa, em

que aao a* !¦'.'¦» apelo ou incl-

taiiienlo .. suiivirnAo aa ord«i> a adoção d* regime* total'tarlo* nao m Incluam

'

coitos deat* srtlgo".Foi lgualmento rejeitada

mendo do Benador Eurlco Izendo mandando ln-lulr ta.Uèm um parlgrafo no artl12:

"Incitar do»ob«il»ncla aa l^_au declsõa* Judiciária*. PtoaUetcnçlo da 1 a 2 ano* apll.nndo-»o o dlipmto no I Ia»".

Outra InclutAo d* parigrafiao artigo 12, *«ta Oa autorido senador Eurlco Rezende foigualmente rejeitada Pnteadlia pena do detençto ou rtelusio de I a 2 ano*, aplicandoso o dlspoato no parágrafo loAquele* que Tleisem aou Insuflar s -etxldiadisciplina nu Fòrçaa Armada!ou nos Serrlcoi do SegunaaPública*

Por último íol r*Jeltad. *„^da do deputado pernambucaniJosí Carlos Guerra que pret.dia a modlficaçto total do itigo 13 e aeus Inciso* * pai...rafo único. Ficou mantidotexto original do projetoGorêrno.

A Comlssio Jílrta encenseus trabalho, da noite d* (tem 4a 2,.fo boru de h"J*, a,ali. rolniciando.os à* 19 horaicom proaaegultnento da dUcu»Sta dos (IcstR-ues requerido*.

SANCÔfcS

A coinlssSú concluiu, iiihà de ontem, o eatabelecimto uniforme d* critérios pari*..¦..;<'.i*», financeira* tx joitM ou diretoroe de Jornal*i.eu* equivalente* estlpulanderjue o cálculo das multu «relto tomando por baae o ilário mrnimo vigente, devendaser ainda esclarecido s* iK*.bro o salirlo mínimo r»nal, o médio ou o maior _HPais.

Essa modificação foi MIMoom a aprovoçlo de uma •__tirica emenda do senador le,3afâ Marinho, qu* peda apra»sío dn artigo «2 do iprojeto.

N* Ju_t!ílcati.a O pariam*»ar opoaldonieta dia qu*

muitas previstas no projeto «ta¦MM e que admitir a a*uall»zaçlo anual dewaa enulta*ofeuaa ao governo, que anuncia• norma'izaçto da vida flnaa»ceira do pais.

'Mai — continua o »eaadoí— ao o próprio governo entra

iirerè o íracaeso de aua politl»ca financeira nlo í Ju«to ias multas penais e po.- i-lltorelacionado a liberdade de I:iifet.'-açáo dc pensamento.quem sem prévia e clara de*terminação uo tempo". O _-.l-

go 62 estipulava a corrcçSo mo»netárla com base nos tndtcc" dacorreçáo moneUrla apllcivr.« aaObrigacr.es TíaJustAvel» d) Ttm.-ouro Nacional.

Outra importante e*r..a-_ a»provada, contrs os vote» darelator o ue parte da •!»«la \RENA, exclualvo idores Mem dc Sá e fMrico .-••relide foi a que altera e p%»rágrafo 2'J do artigo 17 do tnttto original.

A Comi__o aprovou que tú-niite-so a prova da verdade,salvo ao do crime Imputid»embora do ação pública o oaíendldo Hr absolvido por itençi lrrecorrlvel.

I

Agora, em tAdas asbancas dü jornal»CAMPO! A revistamais completa no gèner o AGRüPECUA-

" RIO!Leia CAMPO!Assine CAMI»OIAnuncie em CAMPO!

.1 ..M.l.n.a.l»« «I.» N.»l..'Ur.«» «Ia Mn l.l».'...al I

Certa extinção

da Delegacia do

Tesouro de NY

RIO, 19 'Meridional. — Ai xtlnção da Delegacia doH.souro dc Nova Iorquejpré uma das primeirasmedidas admitilstratlvaí_o marechal Costa c Silvaao assumir o Governo-lY.ntes llKadus ao Minlsté-rio da Ka.endu acrescenta-iam que os encargo", da-

quelt .irg-u» do Tesouropussarão ao Consulado doürasll e que a verbo quelhe «J ilchllnnda seru utlli-tada eni um programii deLonstnieao das liuhiiu«.*«>t».spnra t»s uuarnlvôes da»ttonttlras. qut» se M__M_n__«...lào do repressão ao«•«ilitral-ando <• de _|Ui»t._oesla MiiurnnvH iiucloiiat A

Üeiegaela esteve para s«rextinta .. i , v ,n. .i.|.-m..i_.ni.. (.iiiuiiua a pelo prt».ideiiie Castelo Hranco,....« o at_ nAu eiHmuu a

.* .iiatiMiur-Mi diante A* unia»*rli d« pu.idttra_.-M'* NI-m

, OT___.I iwlmi iHUra«Mio#

Astestasde Hm-de-anodeixamuma ressacaHe 3 meses ?

Não senhor. No dia seguinte

está todo imundo pronto

para outra

Anuncie seus produtos também Quem páraem janeiro, fevereiro e março, *|*fSf-elíder

que o mercado esta sedento w

Diários e Emissoras Associados

,L^—— —_—¦ i._. -

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DIÁRIO OE NOTICIAS'PORTO ALEGRE. (*.' FEIRA, 20 UE JAISKIttU DE 1967 — Página •

VIGILÂNCIA NECESSÁRIA

PA URAtttit tHlll HHH14M»

A Comissão Mista do Coiiriosso que estuda o projeto de Lei deImprensa, enviado pelo Rovêrno re-voiucionirio. uccltou uma emenda

que veda às empresas jornalísticasbrasileiras assinarem contratos dc

- assistência técnica que permitam aintromissão de firmus ou entidadesestrangeiras, direta ou Indireta, cmseus negócios.

Outros dispositivos a serem in-sertos na mesma lei, impedem ainfiltração alienígena na imprensanacional.

O Congresso, sem dúvida, tio-mologará o voto da Comissão Mis-ta, atendendo desse modo aumnclamo da consciência do País. se-rlamente alarmadu com a cresceu-te influencia de organismos eátraivKeiro.*» n se fazer sentir, por meiosclandestinos ou disfarçados, na vi-da de algumas empresas iornalisti-cas.

O caso irifils flagrante é o de«Time> e *Life que como se sabe.e ficou comprovado em parecerei»incontestável» inclusivo do próprioCONTEL. só assenhorearam dasempresas de televisão a rádio liga-das a *0 Globo-, por uma formaque se tornaram, de fato, a forcaeronômica dominadora dentro deIas.

É claro aue nada foi feito a-bcitainentc.

A máscara era e continua *,eu-do um conlr.ito de ajuda técnica«n virtude do qual aquelas emprê-sas receberam mais de doze bilhõesde cruzeiros, com os quais puderamsustentar uma aniuuüadnro conconência com empresa*? nacionaiscongêneres.

Seria muito vanlajoiao que o as«tunto ficasse exolicito no própriotexto da Constituicãc Federal. ***êt

que na Lei de Imprensa pareceráque a proibição se limitará aos jor.uais. ficando de fora a televisão *>o rádio.

Convém que haja ampia espe-cificação para compreender taxai:-vamonte todos os modernos instru-mentos de comunicação que, comoe óbvio, devem permanecer compxdusividade nas mãos dos brasi-•tiros.

Além disso é urgente que a leiponha à disposição do Estado meio--prontos para aparar golpes subnpticios como esse «uo Mr. HcnrvLuce desferiu, ao financiar as empiésas dc «O Globo», com a evicltiite intenção de intrometer-se na vi-da politica. social e econômica doBrasil, desafiando, com muita audácia. o próprio texto da ConstiMcòo.

Náo é possi vel uue venha i.acontecer de novo um assalto dessjespécie contra as empresas de televisão i" rádio nacionais que, dc repente, se viram vítimas dc umacompetição para elas insustentáveltal a soma de dólares que -"Time-- e

Life.; enviaram paia o uue. afinalde contas, não iria passar de unvisucursal sua. cm nosso Pais.

E menos ainda que seja possi-vel ao governo assumir em face des-«a tremenda infração a um dispositivtl claro da Constituição Federal,a mesma atitude de complacênciacom que os poderes públicos estãoagindo diante da investida de Mi.Henry Luce para, por melo do ».tes-tas de ferro», aniquilar as emprè-sas brasileiras de rádio o lelevisRoficando sozinho no campo.

Há mais de um ano que estasendo movida uma campanha doâmbito nacional, em que se empe-niiaram todas as classes sociais, in-elusive altas autoridades militares

para alertar o governo revoluciona»rio para a descarada manobra ri-

«Má» ¦ cUflNÈ certo que esse nomeou uma

Comissão de Alto Nível para estu-dar a grave matéria, sóbre a qualtambém se pronunciou o CONTEL

Mas as conclusões a que che-

liaram não tiveram ainda a virtu-'

de de impressionai* o govtiuü revo-lucionário quo continua omisso einsensível, sem tomar a mínimaprovidência para levar a empresaalienada a desfazer o contrato lesi-vo ao interesse público e ajustii-soàs prescrições da lei brasileira.

O lógico c o certo seria que.sendo apuradas U infrações à lei,como 0 fez o CONTEL, não tardas-so o fOVtlliO revolucionário, um mf-nuto que fosso na adoção de medi-das rigorosamente aeauteladorasdo interesse nacional, atrevidamen-te posto em risco, pela estranha co-bica do sr. Heuy Luce.

Tal náo fèz, com muito dano

paia seu prestigio e sovoro julga-mento por parlo da opinião públicaescandalizada com a complacênciacondenável.

O Congresso aprovará, comlóda | certeza, o artigo já aceito

I>ela Comissão Mista, proibindo umainfiltração que estava sendo feitade portas abertas e ameaçava dos-nacionalizar a imprensa, a televi-são o o rádio, |«?Ia invasão do capi-tais de fora num campo que a Car-ta Mauna lhes vedava.

t preciso, porém, que náo si»deixe o mínimo pretexto para aburla da legislação brasileira, iwisque. ipeur do ártico da Constitui-cáo do 46 quo proíbe tormiiiuiite-iiieiitc a estrangeiros so imiscuíremeomo prOprietáriOl ou orientadoresna vida da imprensa da televisão odo rádio. Mr, Luce. sempre achoumeios e modos de apoderar-se. co-mo dono o .senhor, do uma empre-sa brasileira, com a falsa alegaçãocontratual de qua o fazia para lheproporcionar ajuda técnica.

0 inimigo nào dorme, e é in-dispensável que o Brasil tambémse mantenha vigilante.

"LINDA, IS - levo lugar et-t* noite, na antiga Odeia E-oleslástlca. transformada noMuseu dc Olinda, o "caehlm-

bo" que d. Helena Lundgren,em nome do» museus regio-nal». ofereeeu ao dr. Paulo

.. .. A aiolentdado foi aber-ta pelo Jornalista dome» Mn-ronhCo. num Improviso de"verve"

e malícia, enquantopelo ambiente sr espalhava ocheli-o da alfazema queimada,quo ne usa nas casas da i.l,.-de o do sortào quando naaceuma criança. Esta foi a men--agem do sr. AkSls Chateau-brland:

"Mao-Tsc-(iuerra, chefe da

revolução cultural, nn frente(le Pernambuco.

Meu trlrompudre CiilbertoFreyrc.

Helena Lundgrcn.Senhoras e senhores.Muo-Tse-Cuerra Vossa ju01.

tt tem aqui iierfllados. os guar-da.t-vermelhos. defensores duordem cultural pela qual pro-pugnam o» chefes populares -Lomanto Júnior c Paulo Gucr-ra.

Sio recebemos niauuato,nos. guardas» vermelhos domovimento, .sen&o inspiraçõesdeste» dois matuta,-,, movidospor vo,«es interiores

Vejam, baiano- e pernambu-canos: esta mulução cultural,que tein alguma coisa dc chi-nês, ê dirigida pir da.l.s taplu-canos, daais chefes du roça

Nós. guardus-i-ermeü..* daagressão cultural. estamos a-NflMkM numa Mancou urtisti-eu, ao senlço de Nazaré' tiaMata e Jequlé o dr ambosestes. redutos da tf plástica,de onde emergem es duas muIbMM quixotescas que nosmondaram Improvisar distri-tos de arte pelai Brasil afora.

Para que vocês se capacitemdai demônio que tem no couro0 Mao-Tse-Tung ete Jeque,preeiv) dizer-lhes qae, aotransi,iiiii- a Mao-Loinunto oconvite do Mao-Guerre paraque ***** a. uniuguriaiv-u doMuseu Regional Êt Olinda liuvelha cadein dos padres, o ita-tallano t*Bt**t*ya, desespera-

— Mas nao temo» OOtt* Irflj festival de Olinda iiorquonáo possuímos verba para o-fera eer um quadro".

Rc-ta.rqul:"fltrapa.ssauai! Não te »-

".ín.fir.es ho. tionie;n colonialPossti .perar pair tnliuia eon-ta "

Anti s qui- o tímido aUiianui-to, aj tiirelaii dos "Associados"

da Bahia. OI. .rico ravares, a-nuneiava que

"tovart.h' Ser-

ITiei Ulkaikiv Iria à Hi.iiiii c.certamente, lhe daríamos umti•-.invada.

Mus Lonianto determinouque se MRMM à prisca e ad-qulrlu. por li milhões dc cru-zelrcs, o mipaJiiente "Batis-a

da Costa", que foi pendura-do n, primeira) andar du gale-ria de Oliiiria A burguesia tiacidade baixa, solicita, atendeu-o. Era cjue, na praça, iria pa»-»ear uni soviético.

O que tnai, outrora, qua-uros e tapas,*;,riu»?

Presentes tios soberanos iuisaos outros. independente onegocio de tnpe^rlas dn tm'prego dt dinlielro.

Estfto ''pndo o ttovernudordu Bahia desembarcar ;*, Rc-cife oom um "Batista ada Q-s-ta" debaixo do braço — um"Batista"

de grande estilaj —e dizer apenas ao» daqui:

— "Rapa/es, tomem Isto, que

é dc voe*»".Para que luxive^se o lmc-

i-esío que estamos presenclan-do, foi necessário que estou-ra.sse, no norte, a revoluç&ocultural do» "leadera"

diste»burgos: Joqulé e Nazaret daMata,

Nlo tenho ex^ressaões paraoontar a vosmeõés o que foia Hi.-tiui do Oinvento do Car-mo, no Salvador.

Mao-Lomaanto entruguu apresidência executiva a cama-rada Hlldete Lotnwitu e a nós,aguardas-vermelhos, a presldén-ola de honra.

Isto significa que, Já entro-sada, a revolução cultural te-i."ue, aqui, o seu ritmo, fielao» nosfos ldMls subversivos,que o Salvador lambem intei-preto

Três museus sairão oll atêmarva). Na Bahia de Mao-I/i-nisnto e onde u revolução cul-tu ral atingiu o seu clímax. Vãover o que. por conta da Ble-Md do Convento do Carmo, 1-renuaj receber daquela terça*ta'ii-1. -,'ordr.,

que e a maior ex-posição de arte ainda vista noBrasil do norte.

*To"arloh'' S.Tguei MikaUov

e Mao-Iotnaiitu renuvam oscmerriijados (i^rôes baianos.

Helena Lundgren e nos, .seusKUiirda.s-vetTnellMw da revolu-ção '-uliural. resolvemos ofe-recer-ll.e este "cachimbo"

ou".•haruto", como chamam os

dl Balila.Nós "A-sociados"

• na lma-ttoação de Helena, o "folklo-

re" tem um prestígio que ain-da nio Caaiiseguiu aqui. quan-do a niorgudinha da I»aulK;.tentrou, tal eaamo a mãe e opo). a se intereassar .pelas aot»sas dt arte que promovemosEm om ila., uiTaMóes em queestive em Olinda, pedi-lhe a-tanta-N na (-."cec/aa), que cons-titula o thefe do Exeeuti-.openuimbiicaiiai. entre os poli-tloos, em j-eral. no nosso Pais

O caso de Loniantaj não vpara (Lir surpré-*. ]>nis íie éItaliano. Mais nttlIMa D casode Olinda. O administradorque liais doara e n-staurura afadilr, mt**mmt* encarnavauma launa desconhecida noBrasil

"Hlo ?i" tspan"<iii da ideíuuo "c^chiniabo"

ter sido simul-UUiea <tu duas - dela o dcYolanda Penteado

Helena é uma noroiea, eno*sabemos <orio o íoUclore po-voa :: alma distes lour.is ne-tentriona.s.

"M,si> *s'a> musiu. por a-

caso, não será nonso «lho?"Neste (MO, vamos comemo-

mr-'hf o n.sclmento rtim um"eaci Inil; i". que * o festel.ipopular dn t.atívirtade"

Assim opi.iou ela. meu [(>.-\erni('or sObre % carência dufe«i:i de hoje.

t etitlt*) U Uo que esta me-nt.m significa pan» o "tcam"

oue- oiymiz.ai a ^cria de SPaulo.

O ap;.i uierAKTu-U*, sem tt*.dtdo di nina-uám, "Los

balií-netLsei". dc Manei; a mãe, hu3ti a.'in». miUidou a "CUlma

C* .rfi". ('»¦ Souza Püito. aospioneiros da gaitrla paulistae Fre>rco. Alber>o e Anitaa "P»l«*;rem

da Bretanha", r*j

Meu m>vena.üor. Enta pingaCa-—n mel de abelii.. exprimeomita tubsatàiuüa animlca pa-ra nós da ruça. Mel de paue aguardente nos tra/em. anos. um cordial que eq.üvalea um calor humano.

Levou-ir.e, em Tnu-uiuiaem.pela primeira ve/ a um "ca-

íl.lmbo", Senliur Bai.deira deMallo. A bebtda inebrlou-meQue stiDerloridade sóbre hi-

aromei que tomei mau tar-de em casas de amigospoloneses, cm Berlim!

aUenio» uni dia, a um corre-tor. em Milão, a ordem decomprar o Vandreminl Kal-lergl.

De totlos os palácios do gi-an-de canal, em Veneza, o Van-dremlnl era o que nos sedu-zla.

E o que pensai, a sacudirdentro daquele "rendez-voua"

do helenos e Italianos e, de»pois, com Wagner ali moran-tio e morrendo?

Trazíamos a ambição de dei-tar a mão naquele palácio. A-11 Wagner viveu período da e-xistência atormentada Altmorreu dentro de uma íícmdo-Ia, quo transportava o titã, Jálerido do morte no müsculocardíaco.

O nosso pensamento eradar musica do câmara com osmelhores artistas «agnerlanosda Europa. E. dois meses doano. art*; folclórica interna-cional.

Pstes plainus. porem, foramfrustrados. Os comunistas to-muram conta da Prefeitura edo Conselho Municipal de Vc-

Nossa proposta de aqulilçaodo Vandreminl chegava a 30(1mil dólares.

Não houve, contudo, comoformalizá-la.

Vereadores e smdicos boi-chevistas entraram, afoitos, nomcra.-ado, para naciainallzar opaiáclii pur lio mil dólares -dizia-se, em Milão.

HaOM contentes, uuvtina-tior. p«,r ler \o.smece vindo es-ta notto beber o "cachimbo"

conosco g ser paranlnío dcum belo quadro oferecido pc-lu União Soviética aos museusrenionals.

O sertaiu-ju dl Tüiiuariilnnu,Severino Pereira, e o sr Mar-vin rontribuem com duas ro-leções preciosas de mestresclássicos pan; esta piiuicote-ca. As douavões de ambos nospermitiram arqttirlr peças co-mu Murilo Marroqulm nuncasonl.oii lauó.riam chegar a és-te Nordeste

Meu 'ricomoudre Qllix.rto

Freyre vai eni regar n Olindaum óltn como Bardi aspira-va tê-lo na rua 7 do Abril.

Nosso amigo João Saii.asdepois de adquirir, êle mes-nio. o mui* esplentiuro.so Vis-comi. oíerecendo-ü a São Pau-lo o dar duls "Batista

da Cos-ta" a RtAjlfe. nkti se conteve(iianie do escorpião do mece-nato, que o picav..

Dos "Almeida Júnior", quo

lenho vistaj nos últimos vinte¦Mfc somente um se lh. p..-uerá comparar, em valia, a-que!;- que Oullherm.. Giiinlenos mandou para SSo Paulu,

Clovernartur Paulo Ouerra.Este foi um "ea"hlm!

o* si,r-tido Nada menus de vinte uaua» peÇHs ivovas e«tao aqui.psra enriquecè-lo.

DeU.imos para o fim falaitio cônsul gera: ds (".eoodo-váqui.a. em S. Pi.ulo, ,r Fran-Usek Procóáiika Ele apuUri-nlü» o segundo quiioraj «6la«*o."Primava»

na Riími»", Oo pintor Kosmln.

Perguntarão por que ná.tnauxemos „ chefe da missa .¦d', pan doador

Respondo honraiiiuna.nic —paura ifcis leKltlmas Puuranossa e paura de náu acabarcom o resto das lebres avssu.s-tadas no mato rilo dus oaatln-aa».

Serguei Mlkailo'. fóru dc-mais Plquen. i» pelos satélí-tes Estes não tírn liaimbas a-'"mi..-n«".

"MA (ÍWA. MA mi.UA CULPA"

0t'8iino inglório

íiao st Ucve csooiKifit importância da providénda governamentaldeterminando a vendada Fábrica Nacional deMotores. Essa fabrica,

que desde a sua instala,

çào sofreu as maiore*críticas, cumpriu destino inglório Resultou deuma insensatez, que eraa fabricação de motoresde aviação numa épocade zrandt progresso datécnica aeronáutica, queao Brasil, por falta deadequada iníraestrutu.ra. seria imp*-ssi*el a.eompunhar E nunca acertou pavão. Certa «»•.. ¦

ca se riizia quo aquelafábrica era um rra:;níli•_o aviário Acaiiou sendo aptoveitada — a"trouchíí

mouche" - pa

ra uma industria autoiiiobllistica. na base ciecomplicados contratasOM lábricas om difícilsituação financeira atécnica Tave êxitos parciais e fracasso.** colos-sais. Faltou sempre tse.rasem, entretanto, aoPoder Pilbluo, paru rc-conhecer o OMBiUa apassala ad:ante. Foi a*.¦hn como um sentimen-to de vergonha um pu.dor incompreensível ouoiêdo, que reteve sem.pre à medida, a que cnbe. eni muitos outros <aso*, de ¦ --pre-ns egtata'»o.i mist'<: frar-rx-^disIsto se deve louvar naprovidência do GovernoCastelo A coraiiem (ieenfrentar um prob^aiae resolvê-lo. dc tal mo

l~ -Opina n leitor -

FAIXAS l>K SEGURANÇA

SR REDATOR - Mava desapareceram as listiuipar;, rv. los tres. que deixaimancc.ndo apenas o Funde ..algumas pai tes, porque cm outl(X*..J:is listras.a (.<m

no'

KíA(,

«erdinli.i.lllll.iVl'

lila.VlIaileitor"

o . que sc eapera-i 'alias dc Mguraaçalc *c icbtadas, per-

do asfalto. Fmnun-» foram co

ii Ireiúlitieio Liiiáu. ii.i Avenida B>>..in ao caao ue vez que o que

auteicssn c i|uc a Pivleitura iiuamlo novaincnl.'/.ebian" ns i.iix.is utlllíc nataiiai tv.-.xU durável, qtie

láo sv dss,;... como uçuctii na Agsm que loi o queIti.nlcv. u Poi outro l.iiln iu.il stitiam os nuuidu-lo si'\ ku tlc on. iit;aSáo do púbacu jate o (kio me

ter t! ob.-.li-iei aa tatiua cruundo a» nm* emi|ii.il..u«"i pard .om o risco du vida dos que nãojbsi i \ ,iin o i cgul.iiiicnlo. o que tiunbtim pode ¦.-aons^.iiiii em oerigo ate paia quem .uide cm uui.ii* i..l,.iüa p.ns quan.Io um cm. ilunupa, mima

tAruica p.ide ate irruBMM »»l>ic o pns»elo'Kitu ,lo trânsito «Ut. multa coík« u ta

n.l delus ti que a Prefrltnrt. aplique bem odu povo

"rebiamlii" as i,.ía..« com matailal

Oirti.i que oa pcili-sius i.bedcvuin i sinuAgi id...ndo * puhh i..u no

"Opina o

aten, iai»amente. .liiU.nia rrtiliit Carvalho"

do que deve estender aoutras a solução, heróLca mas recomendável OGoverno de*e rcconliH-car os seus fracassos co.mo empresário. E agircomo tal Há os sucea.«os Como Volta Redon-da, poi exemplo íx^ocompleto, ünica usina ai--oriirgica - a pioneira

- a funcionar com lucro" a se multiplicar em.subsidiárias superavitá.ria. competinde comoqualquer firma parfeu-lar Ainda agora o Ban-co do Nordeste publicalista cias mais importantes para aplicação na-quele pedaço do Brasil,<> a Siderúrgica eis*,tinia E jamais estagnou.Vem crescetid•> sempr-».merecendo agora qwfetejou seu lublleu aePrata, Ueuols de ser o"marco

do d«A»a»nvniul.mento brnsliciro". o tí»tulo de "Matriz

da Té.",nica" Este * um lne«tvel fxito do Govêrnj'embora ainda se procurede leiíri !a 00*0. por incrivei que pareça, aci.ba do IVer I publlcac?ode uma oOBbaeMa firmade consultoria economi.ca famosa ixir seus con-tratos, releinbrrndo o1sedicov are mientos -on.

tra sua looall.—MjiC Aépoté.. Volta Redondafoi (lada como mal Ioch.\ize(\u ou pollticiiment»mui locaU/Hda Ho|e isua localização — previat.u nimi sítio escolhido atios antes por Paudi.t Caldeeras — e inatacavei Outras emurés....'derurglcas governa.mentais, afio alodu "lelt-

eltarlai Volta Redondando (jue o CluvArno pro

a lame este» A-tlt.,», maslenha tambára a norr.

gem rie reconhecer Oa»

seu» fracasso» O que•lem iienefli'.. pain a ««O

IU.llllll ll.a, l.ali.tl

i»sat«íVo pura pcair Oescul»."••-*. bou um dus responsa-'eis p. Ia projeto de "lei

pes-cocto" contra a impreiui.,que o Mar.chal CasrcloBranco enviou a.. (Jongr.-sso.t o que conciul aa entreis-ta qu< o Secretario de Inip.ens» da Presluíucia da lie-pública o nosso ex-colega d

DIÁRIO DE NOTtCIA.sJos* Wamberte, conced-.u aOUsou Amado, em seu piu-grama d* tehvlsãu. na lio:-t« de »eguiida-felra.

nigo uin rto» response'.ei.por que a sua ira se descarregou, prijereutemento. eou-tra "O Estsdo de Sào Pau-lo". cujo» comentários enteu-de estejam era desacArdo couios latos que o próprio (ornainoticio.

Náo me paxec.. n«m há ueparecer a ninguém quu Ulassunto mereça Julgauier. opor um tribunal, O Juu d»coisas d»s'.a ord>m é o pü-bllco. Este lé o notlclaárlo ¦o» editoriais e tira as su»sconclusões. Basear nesta la-ll» ¦ a|,,l,M |l 11 CCS-sldad* da.

uniu do\h lei de Imprcnsu, *uma opinião qiie não ficabun a um ex-pi.nissiajiiul deimpren a. E se o públic-a

Tkmu*km» d, (>/>/< IO!

Braneo puaen em relevo, noprocesso revolucionário, a u.tuKção dias Minerais CordeiroJe Pariu». Ademar de Quei-roz e TJlhoa ClnTu. deixandono limb.. o sj*****t*l Costa ¦f*ia\a. dc quem dia'C "que te-Vi- participacáo em outrossetores do movimento Pu-atl* em quesitio a -cntrevls»

ta coletiva" d. 22 a. marc •,com perguntas ajscrlt.is, for-inulailiis p.r antecipação. •quo íoram respondioas tam-bem ixir eascrito. Os jornall..tus eram apenas a platéiapara a leitura das respuáta:;Achei qui umia nota oficialseria mais inter. ssant,- tioque resjiosrus * perguntas et-colhidas, entre us multa" fei-ta

Foi este o poiil,) qae o 8t-cietári., da Presidência en-tMiiditi-mc rebater, enviando-me um nngo .?acgram . quepuellquel na integra, cm ml-nh.-. crôiúc:. o.- l.o d,, matano qual H.irmava que t(Kla.s»s triniu a oito perguntasíuiinulu.ias hauani sido In-legnilm-nte n vendidas.

Não .-,-. (•'¦. ( .

Bproí -O

Estado d. São Paulo" e que0 sou Julgameii.o | bastni.trõ.: rente ou decrciàrio arimprensa du Presidência daReprtblica.

Entrei na uaiicm, i»to é, nasua entrevista, quanaio o no -s »x-a*olí-ga se queixou dfo... .-t-ii.» escrito uma cartasObre um arila/o meu. quo d'--ixei de putiUew,

De fato. istu aoontaoaumat por m<-dros que i-.-gema própria ética Jurnali.» ica.t. eomo me sinto acusado A*falta de '-fali*

play, peÇn U-eença P»ra per os pontos no

A história com.çou quan»do a 21 d. abril do ano ua«-sado. eiaKretl. tie«ta colunaum artlg, sObr, O cl •**, daImpopularidade '.

que tem «1-do uma d » caiiiclerisUcas dogoverno do Marechal :mi«.lo Branco Neli. retirl-me, d»r»lunc... às en tv

"a-

lm* Upo I) Gaulle que ,.Presidente enteu..-!,. „e darà Imprensa « que m nUnhuopinião, náo eram entrevi»!»*no v«rdad«lro Mntléo da pa-lavra i>or lhes faltar a oon-¦lia.** . d,, diálogo auponiàii,,..i..ia.-|en»l|i-|. dil» dos P|'U|.dsntea dnt k .... .. titriionNào ni. relerte á uonvr ..eom o» dlruiiir» cl j . .em que e Pi.sul. m« t'Wi«i,.

cés. awado tipo frai.-

oritarln cie D. -

ainda assim, publi-

ub.- luta

.OauUi

quei o liisl. dentiética jor

Aconta-ce. poras, qua (humais tarde, recebi luugn oar-ta do nosso coleg.. Ivo Aítu-da. em qu,. aquela alii*iiia{à .telegrafias era tMlfil dnComo diiei.it- do ilufnu Iu-terestadual dc lijipra-usu. «repi eseiitante. nu Hlo, ,le vário Joi a_

da agência noticioclonuT Dii.inüag-

vi.ua uma serie de perguntasque nao i ram ivn .(. rada.na entrevista coletiva do Pre-sidente Castelo Branco: do"Lar Católico", de JuU deFora; do -Joni.al il.. CoinérCio" de Porto Alegre, do"Correio do Paraná'' d.Curitiba, de A TribunaStuiiae. Iiii< rnacliiBepcrt".

A \lsiu de lal colai: ,.»c»nào fugi s tentaca\o de u|ill-oar um adugi . antigo: ">.

mais f,.cll pegar um ne • oro«a .iu que um coxo" Ná*.ehainel. porém o Hecretártoda PrrtlcléuelH de m.m Iroa..p-.l» logo acre. ueiin-i: »i

qu.M poete abem aapluai "»l

eimnio" einiaiia esteja lan-ae de iiiiii. a4**manHt o ilustre HwreiA.(lo de Itnprri». a. fi.Mdé|<

c:a du Republica, liusso eulega sr. José Wamberto". Kaciescentei: *Deve ter havl-do porém, ttrusso engano n >fe'.agram, qo.j me passou, Mdias. que trunscrcvl e comeu-tel cm minha crônica de l.ode maio"

Koi ai qu, ardeu Tróia. OSecretárl, da Presidência er.-vlou-me uma longa carta .-mqua. proaurou explicar a fal-ta de resposta. , a contraúi-çáo com os termos d„ seu

¦ 'e.suucho telegráflco. com aalegação de qua as perguntus eii.iacii.s por I-,o Arrudachegaram tarde.

s^ fosse sòinenía Imo, nãoteria tido dúvida» em abu-••ar du bondade dos leitorese publicar, mesmo que nãofôss* dentio da minha colu-na. a sua expllcucfio Ela,porém, fugiu ás regras da é-tica, quando atribuiu a IvoArruda motivos subalternospara a Informação que nvcieru. tste o motivo oor qu.nãai lhe publiquei a cana.

Be ., ex.jom.ll.t» Joaé*'. ambarto quer at^ar ter-

ceiro», que o faça pa)r contaprópria, i náu através deunii nii.--iva a mim tütisjU*.em que tratai Je uin assuntopuiam-nte acadêmico

O episódio é. todavia p,rdemais paquenlno paru sei-'.ir de Justificativa aos dlsoo-sitlvos draconianos do pro.ie-;a> de "lei |iescc)Ção" que oPi-.sident.. enviou o Con-iii*es»o. Me-imo porque, den-tro da atual lei de Imprmsa. há o dlriito de respostaque p de ser exigido pelo tu-ti-reasadc, dof tribunais Simr r.-cu.sei a publicar a car-ta. porque então o HecretA-rio da Presidência nno re-corr<*u aos trtbutuis? t quesabia cie antemão náai haverjuí?.. em part» alguma domundo, que determlnasco .:aguém a publicação de umdocumento ofensivo a tercei-ro.

•Seia lembr do oan ie»ml-nar. que o noaso ex-colegideclarou que não - i»v„ ,dar entrei in» a Oilson A-mado como Brcreiárlo de lmprensa da Presidência, mas.tomo JornslUta. P.l». nostaq.i.ilialiiai.- de 1 hhhIi-i) a suatora.» exeed, .. .Ir qualqu-.outro, nu Pais a ou» tirtv.do ar tod' i u» pruiyiaiiias derádio do Brasil lul..|i... parifaiei-ax ouvir i.m cauiia i»a-elonal <é cadela ms.ninaiofr... do projeieoçáo", ipr«t.ml.."a üw, rto Brasil.

"Pior para êle."

iuttregésllo de ll lli IUI

O "Pravda"

publicou um novo ari.igu. pregando con.veemência, u neces»ida<it da intei.sltlcaçào da camuanii¦atelsta na Unlào Soviética. campann.,

Está alarmado com a sobrevivência dus rulglajes cm-quuiita anos dopol» dc haver o regime comunista procla-mudo a nào existência de Deus.

Realmenu! i de desanimar: dc/ nistios iiisuumdi, *,.povo que Deus nào existe, para verlllcar, piusado ess.****. '«mi*', que as Igrejas conitmmm uberti.s aberto» ostemplo» protestanOes, as sinagogas aberta», c mllhOe» rt.pessoas teimando em ter fé.

IT..1U..11I1.,., ls-,r «il,,, d0 -"PruAila"

.-.!. iI....I,. il..num lada vl»IU do prrsidrntr Pmlg«rny an Papa.

Que ninguém st- engane, |wns.„„i,, qUe B prefcnea il«pre» dente si.ilni. „ „„ Vatleaim deva ser cosidenda eo-m» unia eonersHàu an catiilii-lnmn, nu sequer eomo umaquebra da Unha de liitraiulgéneia do partido cnmunlsiaem matéria r.-iiKi..»u .,.

E una aidvrraténeis ao» católicos, protestante» ,• ju*deu», pars que nào ae . ml.».. Irlrr,,,, InterpreUnde ime

Mco " <iW nl° ***"* de "" **** *mr*menw P,,u"

Os que soiuiam conciliar o comunismo com o catoU-cismo, que percam essa vã esperança.

A bast rtlosotlfu du comunismo é o inarxismo e omarxismo não e mais do que o materíallsmo, em suamais rude expreMío.

O comunista tem que ser ateu. se não for ateu nàoaierá comunista.

taembro-me bem do ccmuiiárlo do professor Pavlov.meu colega nas Nações Unidas, quando afirmei que opovo brasileiro, em sua grande maioria, acredita em Deus

Com ar de profunda -upetiorldade c enorme desprê-m, o representante soviético disse apenas: "Pior

para

UA I KÍBUfVi IM IMPRENSA - 2

0 governo não ki amigos,

ngiiãrà i \oi a histórias«v H IRQVES

BltAblLIA janeiro (Viaaérea) — VI duas Constl-tulntes trabalharem: com is-ta é a t>rceira. Náo .*: emqu. s** ixMsam diferençar. A-

que comi esta se sucederam.. períodos dlscrtíclonárks.Aquelas como .-sta foram so-bnjamente dominadas pelP.-i-ttdo da situava. : poderiaser o contrário? Aquelas co-mo esta passaram a traba-lliar á base dc Projetos o-riunclos da lavra "ficial. n."aoImporta o método preferido,e, como .-"ta. desenvolveramseus traj lhos á base de can*.-promlssos cívicos ar.tire -s

lideranças atuantes A e,x>ca.Estamos, pois, sem margemÊ*

cües partiüarlao. í, ja depoisdc amanhã, domingo umasemana precisamente upó.- oinicio desta fuic dos trab».lhos da Comissão, estará en-cerra.Ia a tarefa ¦ en-rei'je,. r. lutório geral.

TalrM seja essa. alem, a.u-viamente, daqueles princípiosdoutrinários t políticos queinformam a organização lospoderes. a mUT franqu /.adu pertinácia pr.-.sideiicial emdar. em t- ni|)o iccorde. umaConstituição, como DeusPermite e o marechal Ceiat Silva necL.sita. a. Bra-tl.8e mai.s dei usa fóss-. per»mltido «o Congresso. m^Uio»res contribuições podrrla terrido êle parn aprlmortr otext i, para forjar normas no»vas e apreciar sen.idas rei»vindleaçws dos nu. di.sui.toa.:tores d., atividade naclo-nal. E. de ourro laiio. as no»tá.iiis oraçócí aqui proferi»das. du sust.ti'.açfi., cie prln»clpios. convicções e ideais,pocltriaiu. mais faciimeti.e,ter cheaad. au coiilieclmen-to du povo. como esperam osl>roiiio'ores dessa maratonavenha a acontecer, tod s oalanc-s desse trabalho extra-orüinárl,). desse esforço pa-'.ríotlco de uni Congresso que.embora desflgurad.. ... talvezinautêntico «m relação aospostuludais rsnoluclonailO!.,foi capa^ d., realizar, a., ***tm do Cit)vérno que o pou-pa alndu. t*** ín.-.truineiito.!e suu... dcslgnl n é veroade,mas como afirmação i.uon-testo dc íteu propósito dc le»gar um .si.s.euia democruticJInstliuadonallzaão a0 Pais.Perdeu o Oongresao, injusu.-mani.. a oportunidade dereativar no ,)uvo ,, apreço pu-1 as seus represctitunte.- e [>e»los twderes qu.. a estes de»ve. sem diminuir aos demais,conferir para que essa demo-crucia seja viável. E digo in»Justamente, p-.rque a auste-ridade de eerto dlsposUvosdes'üiados a imprimir na ro-t'na o sentia i rnoi-alUado; daadminls-raç ... rei i luclonáriaque se encerra uáo foi redu-/ida: p. lo contrário, tol am-pitada, sm certos .casoa, '"¦verdade qae o Governo tt-nha meios regimentais paraUefendé-la. mas se .1 oposi-çáo o quisesse, também elatinha us seus, para obstruire vencer nos prazos, pelo tu-multo ou pela tática oiver-sionista. "Ncwúo trabalhonào há ue resultar da von-tade ti um partido que ema-na o outro, mas du coopera-cão üe todos — dizia, on-remem em frase solta, .n,>«Mtimulanta- como a rubla-cea servida às 4 hura.< damaaJruái.Ad.i aos membros duComissão Mista, o presidentePedro Aleixo. E p.-na que aNação uán licará suficiente-mente inf< armada desse tra-balro hercúleo, que domingoserá encerrado sem vagares,sem hesitaçõas, sem teargiver-saçóes. ao contrario, com me»dita determinação, cm in-cantóvel obstinação.

é que sobre esse fundo pe-s.i a cortina opaca do Pro»Jetaa de Lei de Imprensa Apressa. ness.a caso. om.. .inâo tenha provocado dema-alladU Imperfelçfles na obrado Congresso, tem sido Ini-mlga d,. Oovérno. O Oovénionão faz amidos com seus pro»Jetos, mas. ', riuialglndo de-pois, como o féz na elabora-çáo constitucional, náo recu-sa Incorporar às suas inicia-tivas as reações da opiniãopublica expivssas na vóz daimprensa Veremos até queponto. Menos da própriaConnitutçãu do que da Laeld.. Imprensa, cm pauta, dc-pa-nderA a duração daquela.Sufocada a opinião, cercea-da a Informação, entorpeci-das as comunicações demo-crátlcns escritas, faladas etelevisionada», melhor quenào haja, desde lòg-, Cons-riíulçüo alguma. TVrá perecido a Libcrdaide sem a qualas outra* franquia» Jemocrá-tlcas não prospiTarào.

um novo pr >oaaeo liistóricono reformulaçAo daf ínstiful-ÇÔCS brU.sUa.traaaaA. PiaUCOS [Xá.-' m polaatmiooa resultaram daJepuraçào realizada, nos bas-tidores do Cungraaso, sobra

os quais M liclt-ranças cia o-

|ios';*!lo c do CKvêmo »e ra-dicali/.ain. E nenhum desses,a:é o inotneiiio em que ata»crevo e Lm que «•• clesenvol-vem m :raba"hos da C "mis-

sdu Misui. praticamente, co-mo eni toda.» a* Constituiu-tes artcrior-ig. a PequenaConsil.ulnti. poi» ulticilmen-t« o qUa Dele se i-cs 'veu vi»ra a ser alterado (ielo Pie-nário daa Congreso, nenhumdesses dixla, attua o tráglciPresidcnclaPs.-no. W*X* serámai... e bem mau Presideu-cialisi.a. Ho Presidencialismoataim enfatis. do parecp rc--adir, eni verdade, o t- or imo-ckrad.. doi pudores quo .opiv.sldemc Castelo Br.ncod"seja transmitir a .--eu IU»cess r. De ouiro inodu. t. .0seria iKissivel conciliar utr.aConstituição com uni Presi-d. nte que foi o chefe cio Co-mando Revolucionário e naurenunciou, ainda, sua lnves-tldura... "Eu continuarei aRevolução" isfirmou r.pe.l-des vezes. E. emboru omls-so desta ta»o de etaba .raçãoconstitucional, seu lema es-tá pr-sente, naqueles postula-dos mais contestados do Pro-ie nos quais nlo brlrãmão o Governo e com osquais iwrecc estar conform -

Ja a oposição, ressalviauius a'.-auns aspec os sôbrc os quolsaa restrições eram t.itauj —eomo no caso dos DireitosIndividuais. Naqueles, os po-der.s consignados nn Projeto,serfto sem dúvida, os dc queo marechal Costa e Silvaainda necessita. "U entend:deles náo prescindir, paraprosseguir na senda du "Re-

voluoáo". como promiteu. Ea oposição, através das ne-guciaçóes havidas ao longodos trabalhos em desenvolvi-mento. o» aceita, sem con-vicçáo. cor.io sem convicçáaos dá o partido situacionista.

Aí está a transação sela-oa, que permitiu ¦ discus-são e a votação das emen-das em clima regimental, deética c de cooperação Opreslden-e da Comissão Mis-ta 'senadores e deputados.prup..rcinalmente. da situa-çfao e da opa?lrão. Senho.-Ptdro Aleixo. o r.lata.r gc-ml acnadair Konder Reis'SC. e o senador DanielKrieger conduziram lasse en-tendimento ao desenlace dc

ntein. quando as questões fe-cliadas foram por ambas aspartes arroladas pertiiltlndodal para a íreir.e. um traba-lho concentrado ¦ do equipeapartidária • ímiiessoal. na-quéle ap"rfeiço«mento d¦> tex-to a que .se referia o lidernaúcho.

E foi extraurdlnãitamcnt..profícuo o efeito; com pou-cas usperezas. ràpidament -.;

polidas p«ia atxperiatnte 1 hft-bll presidência do mineiroPedro Al.lxo. cumprlu-se atrajetória sup rsónira da so.k-çáo das emeiialas. Em nc-nhunt ciiso. afora aqueles, Cobvio, deixou de wr levadaom coma. com multo apreço.a contribuição individual dcsenadores ,. deputados. Indo-pa-ndeiitemento de sua» filia-

rojei . de "lal ia.1 qtlr o g.ivêrn 1li-nclar a laipiep

Il« -a_

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

imm*m*mtm**m 1 um >n< .<.«un.t..i».., ,i,.i, oiisn. a |„ .iimiH.

*mmmte***m* celito oi (íramhVdiiilniktraçàn. II. il». u,, . 1 m. .....

Rua Sào I*. .1. t..» 133 - > ¦ ••• 2-4e.ll

aftWNNATVRANi

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1'óilu AU-jtro — JIH-1%7

=g==srr-^==; =r=r:^= | ==p=s=s=a=^=====33==

ONIBIJS PORTO \LEGRE-BUENOS \IRFS

ilNICO — III III7IO — AUTORIZADO

^___—^ Li_^_L'_. "" ' 1 - " — - 1—1— ' I " l I ¦ —*-JS

"tSTE

JIPE MAO P/iRA"

|

i> V" ia» do Atlantlco Sui co.hendo notic a»_ de

^|V ^BdHBaSpxSfpS^f^H^^w do» unlwrr verani»ta» e seus iamiltar»», p»ra o program* I'RH - Cha. Ill

mnrido i-redlado e 31,30. dttrlamente, ehancela I

III ft dii Jipo tra equipe da n

-mhw.M,,, plpntio nas pnt'u* por

OSORIO LOPES CIA. LTDA.

X'. -" «*2*?SJSC StSK^

""""

^ m a^iIiSiiiili^BMr ''"

P>triiS——1 -!

CHAM AND

ATLANTIC

Veto do

prefeito

SNbsh

Sun tv.iiirtr ,. p rc r a» pr ia» do Atlântico Sul co.hendo notic as de

mlvrétM do» penhores veranlíta» <• seus família ree, par» o programa PRH-2 Cha.

mando Atlântico Sul i-radlado h* 11.30 e 21,30, dlàrlamente, com a chancela

oubliclti i i dii PRODlisUU O Jipe »ra que»tâo, foi ofererldo a no»»a equipe de

,i 1.' itno n'is !)r,i<a». por

<>S<»KIO LOPES CIA. LTDA

Mesa da Assembléia: Já

começaram a especular

PREFEITO AFIRMA QUE ÁGUA DO

CUAlBA NÃO FAZ MAL A NINGUÉM

A .'leilão da nova Mesa da Assem-

bleia, pelo menos nos último» uno-.,

sempre sc decidiu à última horu, nio

vincando us ejpocuihvôe» que cm tor-

no do assunto sempre sc formam, cs-

pecialmente para a presidência.No próximo dr.i 31. os 55 depu-

tados eleitos paru a Sexta Legislatura

estadual estarão reunidos pela manhã

a fira do prestarem o juramento Conv

tiiucioiial e elegerem a Mesa do Poder

Legislativo para a 1." Sessão desta u;-

gislaturaComo c muito natural, muitas es-

Cculações

tem surgido 110 que se rc-

re a candidatos a candidato, esne-

ciahnente na área do situacionismo.

que tem a minoriaPelo que se .oiilicce até agora,

duis nomes despontam coino forte#

concorrente)» dentro da ARENA: uj»

deputados Aliredo llolmeister, que querte reeleger e o deptuado Ar;'>s»"> t^e-

gn que aspira a presidência pela se-

Sunda

vc/, em dezesseis anos uc m.in

ato parlamentai'.Os deputados arentstas, numa ma

uobra muito lógica nara ouem c >»¦

ritário, estão tentando atrair o MDB

para unia composição cm comum, loi

inundo uma Mesa bipurtiduriu durante

toda a Sexta Legislatura Propoem õlc»

um esquema pelo qtiai caberia a pre-sidéncia a um deputado da ARLNA

neste ano e em 1969 enquanto cm 68

e 1970 caberiam ao MDB. Evidente-

mente que se tra'a dc mera» suge*-

tòes de aspirantes ú presidência, dado

que a nova bancada í'a ARENA nem

sequer se reuniu, ainda para uma do-

liberaçãoDe outra parte o:, deputado» que

integram a bancada oposicionista têm

sc limitado a ou\ir silenciosos as "can-

tudaa" dos arenistas pois jã estã deti-

dido que o problema somente será

examinado no próxin. diu 30 do cor-

rente mês, em reun^ôt» da bancada com

o Gabinete ExecutivoLntrementes, as poucas inaiiilc->tu-

coes dos tmtigos e 11 .uís deputados ilo

MDB são pela eleição <li uma Mesa in-

tegrada de deputados dc sua bancada,

dado que reúnem eles . maioria do Po-

dei Legislativo Consideram, mesmo,

um compromisso de henra com o ciei-

torado do MDB tal procedimento, poisalegam que a ninai'estação ponulai ta-

vorável aos cândida tc< oposicionistas

está a indicar essa conduta.

0 QUE OSPonto Morto

DEPUTADOS

FIZERAM

Ao tuial aa recenteconvocavào extraordiná-ria da Assembléia Lc-

gUlatlva, o preaidentedaquela Casa, deputado

Alfredo Hofmelster a-

presentou aos seus pn-res o re»umo das a'.ivi-

dades levadas a efeit.)

no decorrer daquelaconvocação, feita pelo

governador lido Mene-

ghctti. dentro dos pre-celtos Constitucionais.

O período dc reuniõesextraordinárias se ex-

tendeu dc 19 de dczeiu-

bro a dez dr janeiroultimo, tendo sido apre

ciados nesse espaço dl

tempo 79 projetos, den-

tre os quais duas emen.

das Constitucionais,

ambas .iá promulgadas

pelo presidente daquelaCasa. De outro lad.•.

foram rejeitados tre»

fetos governamentais,enquanto dois foram a-

ctitos: discutidos e vo-

tados quarenta projetosde origem govtrnaraental; on/c proletos <lo

próprio Poder Legisla-

tlvo, dois do Poder Ju-

dlclàrlo; dezesseis pro-

jetos de decreto Legls-

iattvo e três dc rcsolu

çàu oriundas da Mesa

da Assembléia.

A Mesa do Poder Lt-

glslativo dura n t e a

quarta Sessão LcpislaU-

va efetivou 6Ȓ reu-

nlõus ordinárias H ex

traordlnárlas e uma

reuniào especial para a

inscrição do Cel- Perae.

chi Barcel'os como car-

didato ao governo do

Estado.

Por outra parte, aes-

taca o presidente Al-

fredo Hofmelster como

fato de singular signl.

ficação a sessão espe-

ciai realizada dia 3 de

setembro e 'lue ge des-

tinou à eleição indireta

do Cel Peracchl Bar-

cellos para a chefia do

Executivo estadual s

partir do dia 31 vlndou

ro.

No final dc seu reiu-

tórlo, o presidente oa

Assembléia agradece a

colaboração dos depu

tados, funcionários e da

Imprensa.

O embaixador Svem Kbbell. Uu Noruega, pre-sentemente em visita ao nosso Estado no cou.tatu que ontem mai.tete com cronistas politleosna Assembléia, disse que durante três anos, dc.sempenhou, "com inuito orgulho", a missão derepórter em seu pais.

A visita do embaixador norueguês proporciono*!uma grande alegria ao deputado Carlos Sanios

porquanto ficou sabendo que o Cônsul daqutld

país em nossa Capital, sr Peter Douglas Cru-)"-ton Woodhead é seu conterâneo. filho da cidattadc Rio Grrande.

Km solenidade iiiarr.iri» para as 'I.SU lis dehoje u governador lido Meueghetti recebera o

tilulo de "Cidadão

Butiaense" a lhe ser eon.

ferido pela Câmara daquela comuna Oportuna

uiente. Menmlieiti receberá i'.!êntic honraria

por parto dos municípios de Sarandl, LlberatoSalzano e Ronditiha.

Correligionários e amigos do áeputauo Tat o

Dutra estão apelando a êste, no sentido de uue

aceite o convite do futuro presidente, marechal

Costi: e Silva, para titular do ministério da

Aerieultura Alegam que o RGS tem sido margi-

nalizado nesse setor em todos os governos

O presidente do l)M do MI»B deputado Vidoi

tssler convocou uma reunião do órgão liara o

din !ti a fim de discutir assuntos de relevante

interesse da agremiação.

O deputado Heitor Campos será homenageado

hoje com um almoço, na Adcsra Espanhola olt.

reci(U. por amigos e antigos correligionários ao

exfni PSP Heitor dever.1 ser um dos diretor»!

aa Loteria do Estado a oartir de 31 dc janeiro,

O futuro secretario da Administração, sr. João

Thamer conferenciou durante quatro horas on-

tem com o titular daquela Pasta sr Antônio

Pires devendo um nôvo encontro acontecer sh

gunda.feira. Thamer quer assumir perfeltamen-t* identificado com a problemática de pessoal

Em solenidade realizada na Estação Experlmen

tal do IRGA em Gravatal. o sr. Vasco Amaro

da Silveira, deputado eleito no último pleitq re-

conciliou-se com o governado! Meneghetti conj

quem estava bastante aRastado, devido a proble.mas da lavoura orizicola.

FerrfpisUh thcgadot» ao sr. .Mário Mwhtfi iiioà*

intm.se perplexos com o veto que teria havido

4(1 nome disse engenheiro, para a SOP Alecani

èles que Macstri. quando titular daquela Pasta

romjH-u eon Hri/.ola, enejuanto l niberto Pcrghpi

t Antônio Pires ficaram ao lado do então go.

vernador.

No decorrer da próxima semana, ser a publieaoa

a regulamentação da lei n.' 5.255, que deu nova

estrutura au Instituto de Previdência cio Estado.

A Comissão Especial que estuda a questão tem

se reunido seguidamente com o prof. Oscar Ma-

ühaclu. tratando do assunto.

O secretário da Economia, *»r. Olímpio laliajara.

que ontem regressam do Kio foi convidado pelas

autoridades do BII). para integrar o tirupo dc

Estudos da Integração da llaeia do Prata To.

davia dificilmente aceitará o convite pois teria

de residir em Buenos Aires.

PODEM ANOTAR: Embora a louvável atitude

dos deputados do MDB e alguns da ARENA, en-

tre os quais o sr. Brito Velho, dificilmente o

Congresso Nacional terá número para votai a

nova Lei de Imprensa até amanhã.. Em consp-

quência, como seria de seu desejo, o presidente

CB deverá sancionar o "mostrengo" apesar do»

protestos generalizados, até mesmo do estrun.

geiro.

Lecilio PEREIRA

EMBAIXADOR l>A NORl EGA ISA ASSEMBLÉIA

MUI, «r. M.rli, MMiHlinti, W."l« PIIBSÍ» • ««l«

stlDAs l»K PoKro ALKt-RK: Via I runaaiana — Paso de 10» Libre»

Segundas, Quarta*. Sextas t* Domingo*», ks 20 horas

• SAÍDAS DE BIENOS AIRES:

lerçaa, Quinta*, Sextas c Sábados, às H hora*

Em l'orlo Alenre: Kua üa Ctonceiçio, 117 e 123 — Kone t—11*3

Em Huenoft Atre»: Viamonte, 4%

"Nau lia motivo paia temei uma contaminação nus

anuas do Guaíba em face do seu índice de poluição" —

afirmou o pretetio Célio Marques Fernandes na tardo de

ontem. Conforme foi anunciado o vereador Clcon Utiati-

mo/.iin pediu na Câmara, a interdição da» praias do rio

Guaíba. com base no relatório elaboradi. pelo» técnicos

da SLIRSAN Adiantou o chefe do Executivo que a água

colhida pelos engenheiros e sarutaris a- da SlIRSAN foi i

cm pontos d<> rio onde os banhistas nâc chegam devido

ã protundicl .de "Foi

água apanhada com lancha, |usta-mente no» pontos onde a corrente leva c esgoto da cida-

de". Repetiu o prefeito as palavras do diretor do Insti-

tuto de Pesquissa Biológicas do Estado professor Newton

Neve» da Silva, em entrevista recent; ao DIaRIO DE

NOTICIAS, dizendo que há possibilidade de contaminação,

porém, tí difícil graças a Imunização da maioria da popu-lagào com vacinas especiais. Ln tre tanto uma precauçãosempre é boa. devendo o- banhistas procurar imunizar se,

principalmente as crianças Finalmente disse o prefeito

que interditar as praias do Guaíba é "acabar

com a ale-

gtia dos pobres"

O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Al-

iiedo liolmeister. que também é médicc sanitarista tem

por hábito veranear na praia de Ipanema tomando banho

diário no Guíaba élc c seus filhos A informação é do

prefeito, que é cunhado do deputado.

O nuvo jhctc do Estado Maior do III Exercito, gene-ral Carlos Alberto Fontoura, acompanhado dc seu

aiudante de ordens, major Licurjjo Mele Farjat, visitou,

ontem, o prefeito Célio Marque» Ferw.ntíc» Em seguida,

o chefe do município recebeu a visita do embaixador da

Noruega no Brasil, sr. Sven B Ebbcll, que se encontra no

Rio Grande do Sul cm caráter oficial.

O trecho da rua Visconde do Rio Branco, entre a tua

Quintino Bandeira e Avenida Farrapos passou a clia-

mar-se "Avenida Presidente Franklin Delano Roosevelt",

segundo lei aprovada pela Câmara e ontem sancionada

pelo prefeito O projeto foi apresentado no legislativo

da cidade pelo vereador Alofsio Filho

CELIO: SÓ FICO NA PREFEITURA SE

MERECER A CONFIANÇA DE PERACCHI

"Sòmeme licarei na Pre.

feitura se contar com o

apoio do nôvo govèrno quese instalará brevemente no

R.o Grande do Sul Sou da-

queles que acred'tam quesri a confiança mutua de

Município para Estado e d«

Estado para Município po.de propiciar o desenvolvimento que beneficia a po-

pulação" A declaração ncr

tence ao prefeito Célio Mar.

que.« Fernandes, a pronó*1-to do Ato Complemêntir.n' 36 lia xade pelo niare-

chal Castelo Pranco. que

prevê a suspensão dos man.

datos dos preteitos das ca-

pitais, onde foram realiza-das eleições gerais Acres,

centou mais o prefeito —"Tprfeoendentemente dn ••

xisténcia de leis especiais

pura extinguir mandatos,ouero reafirmar oue só fi-

earel na Prefeitura com O

voto de confianca do nôvo

governador". Segundo o

ACJ6. o mandato se extln-

gue no oróxlmo dia 31

declaracao

O sr. Célio Marquei Eer.

nandes ditou aos iornalis-tas credenciados na PrefcLtura as seguintes declara-

çôes- "Sou um homem tran

quilo Vivo intensamento 0

presente, só pensando no

futuro da cidade, em têr

mos de planejamento.Quanto ao ato comDlemen.tar. embora não tenha o

texto oficial mesmo ante»

as duas redações oue n tm-

prensa local registra, en

tendo que o meu mandato

continua iurldlcamente, de

pá, até o dia 31 de dezem

bro de 67 isto porque in-

terpretando, a "contrár o

sensu" o artigo 2, a cea.

sação de mandato não atln

ge os prefeitos de municl-

pios.capltals em que não se

realizaram eleições gerai*•m 15 de novembro. Esta

é a lntcrpietação de um

texto oficial - prosseguiuo prefe to Célio Marque»

Fernandes dizendo — Érte

meu pronunciamento dlante do fato lurfdlco, mtus

diante do aspecto políticocumore-me dei'larar queem face das circunstâncias

o prefeito da capital deve

ser de confisca do governador do Estado PôrtoAlegre recessita de apoi«

administrativo do Governe

do Estado, a fim de que

possam ser realizados o»

grandes empreendimento»

que a cidade reclama: está

na hora dos grandes lan-

ces administrativo»"

SOLIDARIEDADE

Dezenas de servidoresmunicipais procuraram o

médico Rui Ve ra da Ro-

cha presidente da Associa.

ção dos Funci' niirio Muni-

cipais para pedir que a en

tldade fôsse levar sua solL

dariedade ao sr Célio Mar

ques Fernandes d ante da

anunciada extinção de seu

mandato Em seguida o ti-

tular da AFM dirigiu-se a.í

gabinete do orefePo levan.

do o pensamento de grandenúmero de servidores.

40 BILHÕES PARA O FUNDO

FEDERAL DE ELETRIFICAÇÃO

PROFESSORAS.

NOMEADAS NA

XI DELEGACIA

A XI Dei g vcui R. :»l d»

\ comunicando »"•

professôres a «eguit rc-lacio-

pados, nomeados em 2.* cha-

nada, conforme publicação do

Diário Oficial d.) dia 10 do

corrente, que devem comple-

.ar. até l.» de fevereiro próxl-mo a doeumentaçío exigid»

para expedição da competente

autorização de posse- junto à

H»linl»n» da Administração:Harlene Fetzner, Dea Altiva

Mombelli Hlcocbi. Enelfóa

Maria Grundo. Maria do Car-

010 de Bem Cardoso, Neid»

Teresinha Baccin, Norma Ma-

ria Ctrst. Sirlei Teresinh» d»

Oilv"'rH Snares, Zllda Oyaraa-

beal Junqueira

uu titseii»olvido hcii! hiatt*» ommudançüt .

Dando detUque no proMeinn !«viDrulação citoalilucioiial d« r+

»ur»o» uri.amenlíriu^, o itiürrcb<à)Castelo Hr«ntu «firuiou t|urliipoicar df mantidai a« vio>liulavôea na nova Cod»iíiiií{Ío, ela*tomarão 38 por reuto doe reciir*«o» dc i«».1.» o Orçamento da I niáu

que, tomado* .n»< 5J por rento il#a*tinadoi iij fun«- oiulieino, ••ntáu

t*- "fino- um lotai de por rento,«etlandu. ^peuui, »ete por • eitio

para a adminiftraçáo do Pai*

OUTRAS SANÇÕES

O f>re»ideutc «ancionou, ainda,a» -•*|fuinie- leia:

(joe autoriia o Podertivo a abrir ao Ministério daa He*laçõe» fcxtrriore# o rréd:to e»pe-«ial de 120 milbóet de nu/eiro»i*ara atender à* de#pe#a< decorrea*te* da fiaita a«. Braail d«> frei \n«

gelo dc Mojana Üi Cologna, prin-cipó e grã.'-nie»tr< da lírdem 8"«ber^na « Militar de Malut

Qijo autoriia a aherturi -Io

«.rédit« especial de u36 inilhóea,S36 mil e 164 cru/eiros, dettinadod rratituiçio pela Caisa de 4*mortixa^áo, de indeniaaçóti ira-balbiata*:

t^ue autoriaa a abertura, palaMiniatério «la Fatenda, do .réditoeapecial de 1*2 milbõea e 369 milcruieiroí, destinado à itibtfr.çiade a«;ôe« da Companhia \ ale daRio Doco;

Que autoriza «> Poder Execa-tivo a doar, ao Movimento 1'niver*•itáric de Deaen%olvimtnto Erooo»mico • ^oeial i Ml DLS) ubrifiR-

\;õea reajuatávei» do Tetuuro Na-cional, no valor de 20 biliôe* d*

cruaeiroa, «*om eencimento no pra*ao de 20 anoa c jnros de 6 pof'•ento ao ano;

Que iaenta doi impoatoi deimportação o de consumo» bem co»mo da taxa de deipacho aduanei*ro, equipamento» importadoa pela•'.ompanhia Estadual de Agoaa dat»uanabara.

Confusão das uu

res ocorreu na sessô'

dc ontem da Cániari

Municipal, quando fo

apreciado o veto bh'

«.ial do pretelto. a

posto li lei nue cri:

o extingue cartos ru>

Pri feitura T n icla

mente, a matéria t"

debatidn procurandoo vereador Renat"

Souza ncorr.oanlia

uelo sr Glènio Peri -

levar a ' isn a reja

tar o veto Posto e;t

votação secreta pel"vereador Aloisio F'

lho. o velo foi reJel

tado por 11 a 4. Ne*

ta momento houve

grande cenfusão. ten

do o presidente Alol

»lc Killio apregoado a

aceita.,-ao do veto A

confusão aumentoutendo exigido os sr-

Renato Sruza e Clft

nlo Perer nova vota

ção. mesmo contra

rlando o Regimento

Interno da Câmara

Que não permite re

novação dc votação

Aceita a questão peli

presidente foi o vet"

ace'to por 9 a 8 Se

gur.do a opinião de

vereadores mais ex

responsabilidade no

perlnientados não M

engano dos srs Rena

to Souza c Aloisio Fi

lho A questão com

plieou-se em face iii>

en^ndimento errad?

du forma de votacao

A Câmara reabrir*

em 15 de marçoHoje serão inic a.

das reformas no 140

andar do edifício Jo

sé Montaury. visar ao

a orlar melhores eon

dições para os trabs

lhos legislativos do

corrente ano Não

será possível a tran»

ferénoia da Câmara

para o 4o andar, con

forme foi anunciado

Esn vista disso, aprovjmí»dHineiíte 10 mi

ihórs serão aplicado»

nas reformas da CM

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ao invatlimanto • a prodt < ó

loi >aiit'ioiiaila pelo prenidenlc• l.i Kepúbl t-it a lei Hu'' abre ao

Miulaterlo <t • Min» e Ener.' icrédito e«petial de 10 biliõea I

cruzeiro», em reforço at» I un«' •

e.leral de EÍHrllÍ(«ffo.O crédito -erá aplicado ;wlii

Uetrobráe exclu*i«auirnto na luba*erição de rapital da ('ompanliia

llidrelétrita de Boa t*peruu«.j,

para o prosseguimento daa obra*ia primeira etapa da uaina de

Boa Kaperança e rontlrucâ" '•»ai*teina ba*ico dn Irimiiiiián *•

obraa complementarei nereisarioaao aupriraeulo de ener*Ja r <ao* 1 •lado» de Maranhão e Piauí.

Para »an<*ionar a lei o marechal

<Ja»telo Branco reuni u no Palã-cio da \lvorada deputado» e i«*autlorat do Piauí- Maranhão •C.earã. lendo, na oraa áo, renal*tado a importância da uaina deBoa Esperança, 'obra, *em viu*«ulafáo orçamentária- i*ma daatuai» bem planejadaa e que temaido acelerada dentro de nru pia*

aprovado

na confusão

ROLAMENTOS

KF

SERVIÇO E ESTOQUE

NAS PRINCIPAIS CIDADES

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Página 6 — 1.* Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS PArto Alegre — 20-1-19(57

LEI SÓBRÍ DUPLICATAS JÁ TEM ANTEPROJETO

) Economia & Finanças

MfH( ABO DE TAXAS UVRES

Taxa» do Banco do Rruxil pura ontem, tegumlo

informa o Boletim do Escritório Dclupieve

COMPRA VENDA

DÓLAR • • • • •••••*•••LIBRAFLORI M FRANCO HU1Ç0 . . . .LIRA FRANCO BELGA . . .FRANCO rr.ANCtS . .COROA SUECA COROA DINAMARQUESA

SCHiLLING AUSTRÍACOESCUDO PtSO ARGENTINO . . ..PÊSO URUGUAIO . . .

COROA NORUEGUESA .PD3BTAS DÓLAR CANADENSE . .LIBRA IRLANDtSA . . ,MARCO ALEMAO . . .

2.200,006.135 50

«08 70308.10

3.25044,00

444,40435,40.'{18 2076,507P/50

7 1026,00

107,50::g ao

2 040.006.135.50

553,20

2.220,008.196 90

615,40513,90

3,6644 1 60

449,60•13050322,0378,4078 40

8 3032,90

311 50::8 30

2.0°0 900 196,90

559 40

Fundo» Mutuo» de Investimento*

Out* Valor dn l it. Diet. Valor doCota Fundo

Cr» Cr» tCr|l.(H»)

I* undo Crnriaco IB/ ut .i5H0n '23.hu imv. .10 ii.ll IW1CoDd.im oloD.llec ]K III 231,00 .2 II I di-z. 116 701 (111.Fundo Vliniico 27/12 HJ.O® I11.nn i«l. %7.20.1Fnndo Ir.lrral 17/01 1.0111.00 (•) 1.371.858Fondo Nortec 12/01 ."IH.00 10011 am. »S.*0«fundi. Bra il 111/01 213,01 2.50 del. 16.1.281Fun.'.. Hille. 16'01 126,66 33.00 Hei. 1.378 sr.II undo Vera I rui J7/01 S.011.011 1I7.IMI del. '.72.200S. B. 9. (9ABRA) 10.01 lOn.00 l.Of dti. 117.717

<•) Fundo Krderal. Crl 5,00 em dczembro e*tr* c Orcica,Cr$ 18 00 em deiembro.

PKOMISSÓKIA NAO PAGA

MAIS IMPÔSTO DO SfiU)

RIO, 19 (Meridional! — "A

partir do dia l.o dêste mês.deixou o impôs to do sélo deser cobrado sóbre prom'ssrí-rias e oiTros atos taxados nalegislação anterior. Isto por-que a Lei 5 1-15'66, que criouo imposto sôbre operaçõe? dic rédito e seguro, re\ogou asleis relativas ao impôsto dosélo". Es e o esclarecimento

pres'ado, pelo sr. Júlio Bar-bieri, diretor do Depar'amen-to de Rendas Internas do Mi-nlstérlo da Fazenda, em virtu-de das duvidas suscitadas en-re os con'ribuintes e o povu

i-m geral quando à extinçãodo impôsto do sélo no exerci-cio em curso.

Revelou o sr. Júlio Barbierique, apesar da extinção dotributo em apreço, inúmeras

pessoas continuam procuran-do o Ministério da Fazenda pa*ra pagé-lo cm documen'os dl-

versos pensando, com isto.dar cunho legal a esses docu-mentoi.

Adiantou que o RI. pelaCirculação no 1U0, de 9 12 66baixou instruções sôbre o as-sunto, esclarecendo que a pnr-tlr de l.o de janeiro de 67foi revogada legislação doimpóslo de sélo, tendo o trl-bu o, ejn conseqüência baixa-do de existir. Foi igualmented:-pensada a obrig

'.oriedade

da complementado do imnfts*to nos contratos pagos pores'j'ma iva.

Alertou, entretanto o srJúlio Barbieri, os contributo-tes, para o fato de con'inuardevido o impôsto sôbre oi a-os realizados até 31 d- de-zembro de 66, o qual deveráser p-go na forma da legisla-

çfio vidente a época, e sôbreo qual o ORI ainda exercefiscalização.

BULHÕES NÃO EXPLICA A

IDA DE BORGHI AOS ELA

RIO, 19 (Meridional) — OMinistério da Fazenia não dis-'.ribuiu, hoje, como esperado,nota do minis ro Bulhões esdarecendo a sua posição noocan'e a presença do deputa-

do Huro Borghi na MissãoPaulo Ejfidio apurando a re-

portãgem que a mesma deve-ri ser divulgada aindu hoje,ou o mais tardar amanhã, un-tes que o presidente do IBC,sr. Leônidas Lopes Bório,compareça ao programa r:n-

na-Foeo", da televisão Tupi, deSão Paulo.

Enquanto isso. fontes doInstituto Brasileiro do Catee do comércio cateeiro dr.vama conhecer que du-ante a en-trevls'a mantida há dois diasentre o sr. Leônidas LopesBôrio e a diretoria da au-tarquia ficou coniirmado ocompleto desconhecimento sft-bre a possível venda do esto-

que brasileiro de «elé à Coca-Cola dos Estados Unidos.

NÀO acreditam

Assinalaram, por outro lodo.ontes do setor empresarial, ede exportação, não verem co.mo um assunto de tal ím-

portàncla e de vi'al Interessepara a economia do Pais fi-

mt SRWWG

SIMMStt H

21 H

VMANHÂ

AS COLINAS MOVEDIÇAS

com

Kandol|di Scotl »•

l'"lli| R'inrn

ltlO 19 (Meridional) — Seré entre-

Kue ao presidente do Banco Central aln-da esta semana, minuta de pro<eto-de-lelalterando as dltiposkóesdegais sóbre aduplicata, criando a cédula Industrial plg-noraticla e dispondo sóbre os créditosbancários.

O documento foi preparado por co-missão Integrada dos srs. Theophllo dcAzeredo Santos Carlos Guimarães Tintode Almeida. Boaveutura Farina e Luizdc Paula Figueira, em sessão conjuntadas comissões consultivas bancária, d»Mercado de Capitais e de Crédito indus-trlal.

o anteprojeto estabele.se oue na.;vendas a pres.ação de bens duráveis deconsumo ou de produção, será emltlduuma única duplicata, discriminando tô.das as íiresiaçòes e seus vencimentos, ousérie de duplicatas, uma para cada pres-tação c veda a emissão de uma só dupll-cata englobando. slmulUneainentc, bensdc consumo e de produção

O vencimento de duas prestações não

pagas Importa no vencimento antecipadodas demais. O Conselho Mone'/rlo Na-clonal definirá o que são bens duráveisde consuma c de produção. Nos calos de

prestação de serviços as empresas pode-rão emitir fatura e duplicata para co-brançn dos mesmos, qu/ deverá ser lden-tlflcada como tal, Indicando a naturezados serviços prestados Quando se tratar

de pagamento parcelado poderão ser

emitidas tantas duplicatas quantas fo»

tem as parcelas.

A falta de devolução de duplicata

comprovadamente entregue, dentro dos

prazos legais, com o aceite pelo acusa-do. será tomada como reconhecimentoda dívida Mantém-se. nas duplicatasIntegro o direito de regresso, contra endossadores e respectivos avalistas, desde

que apresentadas a protesto nos 30 dias

subsequentes ao vencimento.

Os empréstimos financeiros a lndus-trlals. pessoas físicas ou jurídicas •destinados á aquisição dc matérla-prl-

ma ou de equipamento, poderão ser efe-tuados por meio da Cédula Indusrlal

risncratícla. O Conselho Monetário Na-

clonal poderá, em casos especiais auto-

rizar „opera:ões financeiras com li ara n-

tia dc produtos acabados, mediante C*-

dula industrial Plgnoráticia, para ga-rantlr o funcionamento de lndús'rias

cuja continuidade dc trabalho seja con-

siderada de Interesse nacionalO artigo 9." do anteprojeto conslde.

ra a Cédula Industrial Pignorattcla co-

mo promessa dc pagamento em dlnbcl-ro e estabelece onze requisitos que de-vem constar da mesma. Inclusive a des-crlção dos bens dados cm penhor espécie. qualidade, quantidade e marca sehouver, bem como o local onde se cn-contram e o nom0 do depositário. Ssl-vo resolução cm contrário, não se ad-mltlrá cédula Industrial plgnorticla comvencimento em prazo superior a umano quando corresponda a financia-mento de matéria-prima, e em prazosuperior a três anos no caso de flnan.clamento dc equipamento.

Se o crédito se destinar á aquisiçãodc bens que devem integrar a xaran-tia a cédula Indicará essa clrcunsttn-ela. bem como o prazo dentro do quala emprésa deverá entregar k Instituiçãofinanceira e documentação do recebi-mento dos bens apenhados. Os bensdados em penhor poderão ficar em Ins.talacòes Industriais da emprésa desde

que em recinto apropriado, ostensiva-mente cercado ou separado, sob o con-trólc absoluto c a responsabilidade dodepositário,

Corerrão por conta do devedor tó-das as despesas, assim como as de senseguro contra riscos a que estiverem su-jeitos, o qual será efetuado pelo devedorc aceita pelo credor. O credor da cédu-la Industrial plgnoráticia poderá trans-feri-la mediante endósso.

A cédula industrial pignoratícia ln-dependerá de qualquer registro públicoquando lastreada apenas por penhormercantil e ainda que avalizada- Sc ga-rantlda por penhor Industrial, será lns-cri;a pela forma estabelecida nos artl.

gos 10 a 14 da Ul n." 3.253, de 27 8-57.As Coletorias, ou Repartições arre.

cadadoras federais, manterão livro pró-prlo, denominado

"Registro de Cédulas

Industriais Plgnoratíclas. A cobrança dacédula obedecerá ao processo estabeleci-do no Capitulo IV da Lei n.° 3.253, de27—R—57.

Os prazos para vencimento das tiu-

pllcatas serão contados da data de sua

emissão ficando proibida a exclusão dos

dias referentes ao més em que forememitidas.

O Ministério da Indústria e do Co-

mércio o o Conselho Monetário Nacional

baixarão normas para a padronizaçãoformal dos títulos e documentos de uso

corrente no comércio, na Industria u nas

instituições financeiras, fixando prazos

para a sua adoção obrigatória.

Petróleo: Industrialização

também

por

empresa privada

que nas mãos de elemento gs-tranho ao órgão especialirrdona nossa comercialização ex-terna de café.

Destacaram, ainda que o co.mércio cafeeiro vem sobrendosiimiflcativs redução em suasatividades, em virtude da mapolítica a'minis ra'iva e eco-nomica do governo, paru onv oT, afe ando desisa forma, afalta de financiamento para asexportação do produto pelalalta de finanH^m""-'! para assua-, diversas fases de mdus-trialização.

CONTRABANDO

Enquanto isso. o Com te 1,'.ecu:i\.) cia Organização in-lernacional do Café, ora reu-nido em Londres a-lotava uprimeira medida para impe-dir, ainda mais. o conta-aban-do de café Consiste a mesmaem dar caráter obrigatório aosdispositivos da Resolução 121,a qual autoriza os países im-

portadores a considerarem co-mo "não válidos" os Cer'ilica-dos de Origem min ire^^-mum desitno situado em pai-ses de redozVi r->— -4

café, chamados de "novos roer.cados".

SÂO PAULO, 19 (Meridional) — Asai-

nado pelo presidente da entidade, sr.

Theobildo De Nigris a Federação das ln-

dustrlas do Estado de São Paulo enviou

telegrama ao presidente da República.Marechal Humberto d« Alencar Castelo

Branco, nos seguintes termos: -A Federa-

lào das Industrias do Estado dc São Pau-

lo vem respefosamente, à presença do

Chefe da Nação, ponderar sóbre a neres-

sidade de aprovação no novo t»xto

constitucional de disposiMvo assegu-

rando o monopollo estatal unicamente

no campo da pesquisa c exploração de

petroleo e -gás natural. Em consonán-

cia com a resolução no 5 do Conselho

Nacional do Petroleo. entendemos con-

aultar os Interesses nacionais assegu-rarse a Industrialização de produtos pe-trolíferos não só à Petrobrás mas tam-

bém a empresas privadas aue já estáa

realizando vultosos empreendimentos «m

/

virtude dessa possibilidade. Manifestan-

do a v. exa. o nosso pensamento sóbrt

esse momentoso assunto, apresentamos

nossos respeitosos cumprimentos". Só-

bre o assunto, a entidade enviou, ao

presidente do Senado Federal, sr. Aaro

Soares Moura Andrade o seguinte tel*-

grama: "A

Federação das Industrias do

Estado de São Paulo, em face da emen-

da do deputado Adolfo Oliveira ao pro-

jeto da Constituição, pede vênla para

ponderar a v. exa. sôbre a necessida

de de aprovação do texto assegurando

o monopólio estatal unicamente para

pesquisa e extração de petroleo e gásnatural, deixando-se a industrialização

daqueles produtos não só á Petrobrás

mas. também, á livre iniciativa em con-

sonáncia com a Resolução numero cln-

co do Conselho Nacional do Petroleo.

Atenciosas saudações. Theobaldo De NL

gris. presidente'

FNM tem quatro grupos

interessados na compra

KIO, 19 (Meridional) —

O pres dente da Fábrica

Nacional de Motores, ma-

jor Silveira Martins, reve-lou hoje que apenas quatrogrupos econômicos ontrunacionais e estrangeiros,

mostraram interêssi nacompra da emprésa Anun.ciou que o edital estabela.cendo as condições da ope-ração será publicado na

próxima semana.

D'sse que a situação daIndústria pesada de trans.

porte é de crise, tendo ®FNM reduzido há seis me.ses sua produção me vaide 300 oara 150 vefculos

O major Silveira Martinsacescentou qiys o capitalda emorésa é constituídode recursos da ünlão (96o')uertenoendo o restante à"Alfa Romeo" (2%) e «tru

pos nacioneis (2°;,) Ao Bit:,co Nnc'onal do Desenvolvi-mento K"o«rtmico <1*ve aFábrica Npeinnol de M^to-res vinte bilhões de cru.zeiros.

Enquanto isso. em Esto.colmo, a Volvo declinou de

Comentar as notícias sôbreo seu interêsse na «qu,s,cíoda Fábrica Nacional de Mo-

tores, tendo um porta-vozda emprésa afirmado que"não temos posição detinl-

da quanto a isso nem sa-

bemos quando a teremos

Até lá, nada podemos dL

eer".

Por sua vez a Companhia"Toyota Motor" do Japão,

disse que não estava igual,

mente interessada na com-

pra da FNM Como se sa.r>e. a emprésa japonêsa JAopera uma usina de mon.tagem, no Brasil, que poderá ser ampliada para suprir

as necessidades futuras.

Também a Companhia"Nissan Motoi" que operausina similar no México a.

firmou sçrem muito escas-sas as possibilidades de auoviesse a apresentar uma

proposta para a eomora daFNM. "em virtude da ten-déncia inflac onista no Bra.sil e da existência do Oo.vêrno brasileiro de nue se-

Jam usadas peças fabrica-tlasno Pais"

OFICIAIS QUEREM A FNM

Com o recente decretoassinado pelo oresidente

Castelo Branco colocando a

venda da Fábrica Nacional

de Motores, um grupe de

oflcia's técnicos do Exerci

to está inclinado a pedirao chefe da Nação através

de memorial que transfor-

me a FNM. em fábrica de

material bélico.

Alegam os mesmos ofL

ciais do Exército Já tei si-

do testada a capac datic de

nosos técnicos militares,*

quando foram construidob

tanques-levcs naquela mes.

ma fábrica As viaturas mi-

litares, segundo os oficiais,

estão em pleno funciona

mento. estando sendo em-

pregados na Fôrça Pública

dc São Paulo e na Policia

da Guanabara.

Ontem, pur ocasião do ai-

moco aos asp:rantes da tuv.

ma de 1921 da Escola Mill-

tar do Realengo, o generalNilo Guerreiro comentava

que "a turma de 21 deu de

tudo. até um cassado" Ou-

tro general comentando dis.

se "nossa turma deu o Ed-

mundu Macedo, criador da

Fíbrlca Nacional de Moto.

res que o presidente Castelo

Brareo mandou vender a.

traves de um simples de-

creto".

Impôsto de Circulação do Mercadorias

A TV PIKATINI — CANAL S e a RADIO FARROt PILHA.

Ilojc <M 23,30. por liiiriativH <l<«

CENTRO DE ESTUDOS CONTÁBEIS

|irvstnrá i'M'larr<'iliientON olijetlvoN acerca ilo Iiii|>»h(<> de ('in iilu<;u<i de

Mercadoria*. Patrocínio da

CAIXA ECONÔMICA FEDERAI DO RÍO GRANDE DO SUL

Homens e negócios

O Baiic» da Prorlndt tiu tu (••lua. bujr pflo cln-qucnttnárlo de mj« fllUI dc MinU Crui d» Mui; ontem,também com «olenidmlfs. tol comemontdii Igunl dntnda cata Klu Parilo. o vroirama ilas fr«tlT|4atlt.« enáaiil* Crua hoji* é o ncculAtt: ? hornk — romaria aoctmllérlo pura itepoultar I14r«« nni túmulo» rir file-«ia..» funrlonirli»; i« boraa. visita ao rrliortllra Ex-«•Ulort 12, galeto de confratern'iaçAo com funcionários» familiares, no Ctnlro Kiiportlv» Maui, mom hura <li-•rtêj |ft rtftpç&o no prédio do Banco; nolt*» livre; amanhl. aábado. almoço àa entidade* de cIamo e autoridadi ,

* L'm filho do extintoFrankllii D. Rooicvelt

»tr4 u«n do* novo* dirlgm-tc§ da I08, "Inveatora O»reraiaa a«rvlc»\ noa EUA.C de logo pretende obterdo »r. Roberto Campos a 11-otoca de funcionamento noBra*U.

* O anu de 1M4tunreou para oi a-

clonlhta* suecoM mmaior queda em nuahUlórla atingindo abaixa rmm it..« •!<',.<um «tia dFM-lda. osftíreu p r à tlcamentevoltaram ¦«> de IWJ.

A Ualiia exportou no a*no paasado. mais do 11

n.IlhõM de cmiolro» «Òrnfn-te cm cacau. A mantei*ido cacau foi o produto mais•xtwrtado.

ir O govérno llbaue* vaípedir ao Brasil a prliiu

d» ar. . Vusiaf Beldat. ex-

preildtnte do Banro lalra,

acuiudo ile falência fraudu-

lenta. Jk estão naa grade*1 doi t dlrlientea do kau*

•u, 4 auditorta t ] doa prla-elpalA oolAborndore.i d»

O presidente doe Beta-doa Unido* encaminhou

mensagem ao Congreabo ac«

licitando aumento do lrn*

postos. A mataria será de-

batida em março.

Ai» pequenas e média»Indústrias do Kittailo do

Klo hcrão beneficiada» peloconvênio que a Comniuiiiladc DCMimiltlmanlo Ccind-mico f.-7 rom o BNDC

Na Guanabaru. Mgunu.ivindoura realliar-ee-íi

um lell&o cujo total devendas deverá ultrapassar oblllifto Uo cruzeiro». Trata-se da coleçSo EUsabcth na*-per. Tem do tudo o acervo •

peciifi do Sefundo Impériodo Japão, quadros dc PI-casso. Cavalcanti Gulgnardobjetos dn Marques a deSantoa (Inclusive uma aln-guiar mcaa para o lava-(ledo* doe comen&ail, complatA e placaa de Stvresl,um anel de brilhante dc 2<>Quilatca. avaliado ein w.n.1-liiôes de cruselros c umainfinidade dc objetos raro»e custosos

A Inglaterra *e ««potá ãalta do preço do ouro,

como meio para aumenta'as d^ponlbilldadrí internacionuls, segundo reve'on oseu Ministro da Fazendi

•k O Banco Mineiro do Oe. •

te, ainda com poucos ri-nos do fundação e dirigidopor antigos bancários, foi r

que mais cresceu no Br**-.Pelo balanço de dezembro,em depósitos. contAndo a-

oatá com malí (lê 80 bUMeerenas 10 agência**.

Ante a ultu Intsruacional dos tlpo>> de lueus,

a («rft Uretunha e«U orga-aliando uma eoiitri u rido« MliüstruM ila 1'azetidada I rança. Kstadoa fnido»Inglaterra. Alemanha e Ita-lia.

Siiiluouc u proenlente a»Câmara de Comércio

Norte-An.urloan» sr. Antho-ny Wrlghi. u pressôe» m-flaclonáriut registrada» noaEstados Untdoe — noa Altt-mos i! anoa repercutiramiraveriicnta r.a balant" co-merci»:, cjjo excedento d!-inlnulu de modo acentua-do.

o Banco Central ele-vou pnra 10 b'lbòei> <> II

uilte de op^raçAe.n do Bati-cu do listado dr SAn 1'aulopar.1 fertilizante».

* £ poailvel qup nas-te soo a cebola

pa**e a ter um preç.mInUng çarantldo ockuuvérno o as»unt« «•tá em estudo na oft*missão de Finança-mento o Produçáo d«sCâmara Federa!.

J

¦V \ Alomauliu Ocidentalofereceu ao México ga-

rantlax de crédito lllmltu-do par.) cobrir os encargos

biiAN vendaa ao psln n-merlcano. Além di^M), com-

pronieteu-sc a lutar porrf»ucgulr um melhor trata-mento no», puíjes latino- i

merli-anos dentro do M!•*»•« -

do Comnm Kuropeu.

A Fundação Ovldio Glmenvi elevou par» 3 milhões lcruzeiros o prêmio para o me hor trabalho sobre sssun-to econdmlco n#i América Latino, cabendo, ainda, me-dalha de ouro e diploma A inscriçSo finda em 2C defevereiro, etti Buenos Aires, o primeiro psêíalo foi e* »1WJ3. cabendo ao economl^t^ Celso F '"i lo o prlmeir'prêmio.

Wil»on M0LLER

SI MULA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDER VI

RECURSOS & DECISÕES

441 — O militar que passa a iOWlvi-dade com proventos integrais, nâo tetn di-relti. às cotas trlféaimAS a qut se refetvo Código de Vencelmentos du.- Militares

442 — A inscrição do contrato dc lo-cação tM Registro de Imóveis, para a va-lidade du cláusula t'e vlgéncu oontrn oadquirenu? do imóvel, ou perante tercei-ros, dispensa » transcrição no Registrade Títulos ¦' Documen' :

•143 — a prescrtvio das pre -t açõesanteriores 110 período previsto t-ni lei n4oocorre, qu-ndo nâo tiver sido negart'.. nn-tes daquelo prn/.o, o própriu direi.u rc-clamatidu ou a situação jurídica dc queéle resulta.

444 — Na retomada para conauuç,.mais útil de imóvel sujeito ao D. J4150de 24.4.34, a indcnizaç&o UmitH àsdespesas d, mudança.

445 — A L. 2 437. de 7.3.65. Hu, re-diu prazo prescricional. t aplicável à.prcscr.çfte» eni curió na data de sua vi-gtncia (1. 1.561, salvo quanto aos pro-ces.s então pendsntev.

446 — Contrato de exploração dc ia-zida r.u pedreira nào está sujeito ao D.24.150, dc 20.4.34

147 — t válida a disposição testa-mentiria em favor de filho adu.terino ,i.testador com sua concubln..

148 — O i>'. i.o para o lu.slstenie ít-corr.r, supletivamentc. começa a corre,imediatamente upo,-. o transcurso do pra-zo do Min'stéri Pública

44IÍ — O valor da c.iiisu, na consi-

gnatoria de aluguel, corresponde 1 ani"anuidade.

450 — Báo deviaoc honorários de ad-vogrdo .sempre que vencedor o beneficiá-rio de Justiça graiultR.

451 — A competência especial porprerrogativa de funçSo não se estende aocrime cometido após a cessação detlnitl-va do exercido funcional.

153 — Não se aplicam à segunda ins-táncia o art. 384 e parágrafo ünlco doCódigo de Processos Penal, que possibili-tam dar nova definição Jurídica ao fato

Arlhur PACHECO

Elevação do compulsório

é para pagar

Obrigações

¦ i- Muofco, cm virtude de circux..• mental- nâo contida, explicita >-icitam ¦n.c, na (.enuncia •« queixu

454 — Simples InterpretaçS.j de ciau-âulr.s coturatuais nào dá lug^r a recursoextraordinário

455 — Da ciect »' / qu«* • í**gUir aoui«amenio <le cniiMituci n,.!idart pelo

Tribunal Pleno. sá«> inademissívcla ora*oarijn- :nlrin«en:e> i t-io à inat riacoostítuoional

45ti — O Supremo Tribunal Feuciai,c 'Ulie.- ndo do rei urso ex raut Jináno.julg ra a causa. ap'icando o direito àespécie.

457 — O Tribunal Superior cio l:a*ualho. coiiiiec- rirlr, cia rcvlita, jxgirà acausa. Aplicando . direitj à espécie.

45K O processo da execução traba-liilsia não exclui a reinicio pelo execu-*ado.

4òy — No caleul. da indenização pordespedida injusta, inclir in-ie os udicio-liais, ou gratlfloaçfles que, pela iiab tuu-lidade, se tenham Incorporado ao ,ali-rio

4»>ü — P: ra efeito adirionai doinsalubridad' -i perícia ;uciiclal. eui re-

damaçio traba hlsta. • di ;» i sa o :i-

quadramento da atívidao ntre mia-!ubre,s. quo t ato ti * competência do Ml-nis'ro d Trabalho e Previdência Social.

481 — t duo.o, e não tritilo. o pa* -

nento do salário nos dias destin-d s adescanso.

462 — No calculo cia iuâem/açáo por.e»p:-d:(la injusta, lnclui-ie, quand , üet.-

do, o repou^^ íemanal remuners««n.463 — Para eleito de ind-n. ¦ . ,o h

estabilidade cont.>se o tempo ei" cue uemnregado estévc afastado, em serviçomilitar obrigatório, mesmo anteriormente•i L 4 072 de 1.6.Bi.¦

in4 — N,i cálculo da ;uaeiutaçao p^racidente do trabalho, inclui-se, quandodevido, o repouso semanal remunerado.

(Continuação da-s pubucaçóts atit^-

rior).

RIO, 19 (Meridional) — O Banco Cen

trai da República utilizará a atitorizaçau

dada pelo presidente da República, em

recente decreto-lei. de majoração dos de.

pósltos compulsórios pelos Bancos priva-dos, us'm que o Tf.souro necessita de en.

uaixe. para fazer face aos resgates das

Obrigações Reajustáveis, foi o que afir

mou hoje, o sr Luiz Cabral de Meneses,

na reunião da Associação Comercial do

Rio de Janeiro.

Por sua vez, o presidente do Conselho

Nacional de Economia conselhe ro Ob.e-

gon de Carvalho, diòse qu não há inte.

rêsse do Govérno Federal em elevar os

depósitos compulsórios, Já que nos ulti-

mos meses do ano os depósitos bancários

caem muito, e que no mês de dezembro

lindo a queda foi além das expectativas

Assinalou, u'nda. que não vè possihllid.ides de haver qualquer majoração do re

colhlmento antes do mes de junho vm

douro.Continuando, disse o sr LuU- Cabral

do Meneses que o montante das Obriga,

cõs ReaJustávies do Tesouro aos urazo.-

<le 1. 2. 3 e S ano ., su eleva a mais <lt

1 trilhão e duzentos bilhões decruzeiroa

e que o total (ias ORT venciveis de juneito a |unho do corrente ano a*c> mi-

a "S5 bÚtiôeh de cruzeiros, valore* dc

emissão, que sei ao acrescidos de cérca de

4Ü° de correção monetária

Assinalou, ainda, o empresário, qmna proporção 'lo encftfttlinfnto docu^»

de vida ver (leudii iH?sit«íi» ultimo» fiiese.

• na previsão da oonilnuldftdt de eleva

çâo de »alário« e suas <¦ t eções a m

da pühlloft eui Obliuat.ú»: H#ajuatuvei>

do Timouro Htrt- d»* vuluith <tupr« Ulvei

nos sen,s re*fni4NI. ao» pra/íii. pie lixados

« isto sem coiis derarinos. no período

uma elevação da taxa do dólar Ai então— finalizou — o dinheiro em circulaçao

talvez não seja suficiente para o resgate

total.

CREDITO DIFÍCIL

Por sua vez, o conselheiro Ruy Leme,

do Conselho Nacional de Economia, disse

que nào é mais po.s.sivi/1 restring r o c?è

dito expressando suas dúvidas de que o

Ciovèrno venha a elevar os depósitos coin.

pulsõrios para 35to Acrescentou o conse

lheirn que a situarão ciediticia ein Sáí>

Paulo se apresenta muito grave, pior do

Que nos demais Estados

Ainda sóbre as d liculdade.s crediu

cias quo serão provocadas pela elevaçao

do depósito compulsório para 35 o

Clube de Diretores Lojistas da Guanaia

ra pronunclotue. ontem assinalando que

a elevação acarretará danos ú industria e

ao Comercio, piorei do que quando íc

elevado de aoenas 4"í» no final do últ uh-

an° , „ _.,O presidente da Associação Comei ciai

cio idstado de Sfto Paulo si Daniel M <

chndo Camoos alimiou por seu turr.

que a simples ameaça de majoracáo cíoj

depósitos compulsórios e a eonseqtienf *

restrição do creiitt Ju está provocandotuna retração efetiva na area bancária,

facilitando, nssin u ação de agiotas tjus

i.g. tn liviemi nti no mero«do paraleloDisse, ainda, o empresário que a As

soclaçào Comercial de Sfto Paulo Já »i8iá

fasendo uni estudo sóbre o» efeitos o*

nudlda mib atividade» oinpresarisli, e qos

a flF^P )u enviou telegrama dt protestau.js m'nistro» du Fu/enda e do Planeja.

uisnM

* mais um lele-sspeláculo

El

tlUfCADO DE TAX AS UVRES

Taxas do Banco do Dranil para onteiii, M^undo

in forma o Holetim do Escritorio Oelapievc

COMPKA VENDA

DOLAR . • U.200,00 2.230,00LIBRA 6.J.W50 6,196,90FLOR1M *08 70 615,40FRANCO 8UICO 508 10 513,tt)LIRA . 3.250 3,564FRANCO RKLGA 44,00 41 60FRANCO FFtANCfcS 444,40 449,60COROA SUECA 425,40 43030COROA DINAMARQUESA 318,20 :t2J,0.n»

SCHILLING AUSTR1ACO 76,50 78,40F3CUDO 7f/50 78 40PtSO ARGENT1NO 7 40 8 SOPtSO URUGUAIO . . . 25,00 .12,00

COROA NOF.UEGUESA 107,50 311 50PESETAS 36,80 ;.'8 JODOLAR CANADENSE 2 040,00 2.0"0U0LIBRA IRLANDtSA . , 6.135.50 6.196,90MARCO ALEMAO . . , 553,20 559 40

* O ano 6c 1M6niarcou para us a-

clonlNtas suecos mmalor queds «m suaklst6rla atlnglndo abalxa cnaa (k»s 21/^.Com sssa desclda. osBivols p ri tlcanientavol tar am aos de 1962.

Page 7: l /) 1 (A KKK I - BNmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1967_00269.pdf · l /) 1 (A KKK I - BN ... 1 i

Porto Alegre — 20-11967 MAM-. OE N-.T_r.IAS 1.- Caderno — Página 7

Notas e Notícia*

PREVISÕES DO TEMPO

Contorme boletim do Serviço Oe Meteorologia do Ins-

tltuto Coussirat de Araujo. o tempo nesta Capital, será

bom ate fts 24 horas de hoje. sexta-feira, com temporatu-

M estável, ventos variáveis, fracos. Da _.ero hora A. sá-

bado às 24 horas ile sábado, tempo bom. No Rio Grande

do Sul, atá ás 34 horas de sexta-feira, tempo bom, com

temperatura estável e ventos variáveis, fracos. Em Santa

Catarina, até às 24 horas de hoje, sexta-feira, tempo bom

com temiieratura estável e ventos variáveis fracos. Tem-

po ocorrido — em POrto Alegre, daa 17 horas de quarta-

feira as 17 horas de quinta-feira, Instável, tomando-se

bom. Temperatura mínima 16." Ia 7.30 horas. Máxima;

27.1) às 15,30 horas. Ventos variáveis, rondando para «ul

a oeste, rajadas frescas no inicio do periodo. No Rio

Grande do sul. dás 10 horas de quarta-feira às 10 horas

de quinta-teira, tempo Instável com chuvas esparsas e

troviadas, tornando-se bom. Temperatura máxima 29 .

em Santa Maria. Mínima 12"1 em Caxias do Sul. Vento»

variáveis com rajadas frescas, rondando para sul a oeste.

S. Catarina, das 10 horas de quarta às 10 horas de quin-ta. tempo instável com chuvas esparsas e trovoadas, tor-

¦ i .¦nle • i bom. Temperatura máxima 38U em Orleftes Ml-

bima l. ¦ em Urussanga. Ventos de leste a norte, tor-

nando-se variáveis com tsõttu frescas.

PAGAMENTOS

O Tesouro do Estado efetuara hoje, dia 20. os se-

guintes pagamentos ao funcionalismo público estadual: na

Caixa Econômica Estadual, Borges de Medeiros, falhas

5.950-C e 5 951-C; no Banco Mercantil e Industrial do Rio

Grande do Sul, folha 8.305-F; no Banco Riograndense de

Expansão Econômica. Viamfto, folhas 841-F e 841-C; no

Tesouro do Estado, das :i._n às 1030 horas e dás 13,30 às

16 horas, íôlha 411-C; na repartiçfto, folhas 407-F. 407-C

e 1108-F.

TESOUREIROS AGRADECEM A PIRES

Os tesoureiros do Estado ofereceram um "galeto"

am

homenagem ao sr. Antônio Pires, secretário da Admlnis-

tração, por motivo de encaminhamento d» Lei que velo

regular aquela categoria funcional. A homenagem foi pres-tada pela As.ociaçfto de Classe dos Tesoureiros do Esta-

do. estando presente, como convidado especial, o sr. Joáo

Petersen, chefe da Caia Civil do Governo.

TNAMER VISITA ADMINISTRAÇÃO

O sr. João Thiuner. novo Secretário de Administração,

no Governo Peracchi Barcellos, esteve em visita __ Secre-

taria da Administração, onde se demorou em longa con-

Cartada com o atual titular daquela Pasta, sr. Antônio Pi-

res, oportunidade aa que tomou conhecimento do anda-

men!o dos principais assuntos desse órgfto governamental.

O sr. Antônio Pires colocou a Secretaria da Administra-

çâo a di>po.içáo do novo Secretário, devendo haver nova

reunião na próxima seminda-feira.

IMPOSTO SINDICAL DOS MÉDICOS

O Sindicato do.. Médicos de Porto Alegre esta comu-

meando que o imposto sindical para o corrente ano é na

base de Crt 7.(550 caso não haja decretação de novo sa-

lario-inlnimo. Caso contrário, o imposto deverá ser cal-

culudu na razão de 10" ó sobre o novo salário minimo O

pr.uo para pagamento do imposto vai até fins de íeve-

relro. Após, o valor do imposto será acrescido em 10%.

O imposto poderá ser pago no Banco do Brasil ou na

sede do Sindicato Com a decretação do novo salário-mf-

nimo nào será necessário pagar nenhuma diferença sO-

bre o imposto já pago.

CONCURSO DE HABILITAÇÃO

A Secretaria da Faculdade de Arquitetura da Uni-

v_rsidade federal do RGS está avisando aos interessa-

doa que a- inscriçi-es para o Concurso de Habilitação ao

Curso dc Arquitetura serào encerradi-s. iinpreterlvelnien-

te, no dia '_

do corrente. O numero de vagas é de 20

AUXILIARES DE DISCIPLINA

A Divisão de Pessoal da Secretaria de Educação está

comunicando a todos os Auxillares de Disciplinas, cuja

nomeação fo! publicada no "Diário

Oficial" de 31 de de-

z-rnbro de 196ti, a aos Serviçais nomeados conforme "Diá-

rio Oficial" de 11 de janeiro corrente, que devem se a-

presentar com a máxima urgência no 4.0 andar daquela

Secretaria munidos da documentação necessária, bem co-

mo do peoido da chefia onde deverio servir. No caso das

Serviçais lotadas em escolas primária-,, o pedido deverá

ser assinado pelo Delegado de Ensino respectivo. A Di-

vlsáo de Pessoal alerta que o prazo máximo para entre-

ga dos documentos para posse é de 30 dias, contados a

partir da data da publicação da respectiva nomeaçio

EMPRÉSTIMOS

A Direioria d» Despesa está comunicando que as eer-

tldões para empréstimos da Caixa Econômica Federal de

n.os 276 a 394 entradas no Tesouro, dia 17, serão entre-

g^ies dia 20, no horário (ias 13 às lfi horas.

S0CI0S 00 CAPEMI

(> chele ua PKIP . esta avisanuo aos inativos queconsignam um favor ilu CAPEMI, para comparecerem miPagadona até o dia 24 do corrente, a fim de opinan-m

se concordam com o aumento da contribuição. Caso naocomparecerem até à data citada, suas contribuições seràoaumentadas automaticamente, de acordo eom a Resolução

N.O lã, daquela Associação.

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EXÉRCITO

No próximo dis V do cur-

rente, «ob » preeld-li-t» a_ *e

urrai Alv_.ru Alve. d» Sllv»

Hrsgs. iOm»ndHUt« d, III fcxér-

ito. d-v.râi> reunir». ii_-t» .•»-

pilai, os K-neral.s .-ninanduu-.ek

do Grand» Linidwl-», que nue-

uram o Exército Sul • uum.ro

l' MU.

*i O teueiitc coronel U» lu.».]-

;»rl_ • do OIMA RulH-m

t ;._¦-"t_ ludwiit. Itnimior chfftd» A.ad.ml» MHIUi du Aí_-

lha» N.^ra» v»l r.tornsi- sm».

uli» psrs R-iende.

O pr__ll_-lH_ dn Rtpubl. a

li*l_o_ ds. rev. na vmi* _*

Guerra, .'. • . >.* ;• psrs fl.ar *

dl-Potl-»» da I __*a de tme: -

g.ccla daa S ••• ie* Unldaa, a fim

dc integrar u a_u Ea tado Maior,

pelo prar.o do um ano, o major

di- Engenharia _ do (.KMA luu

rarloa Porto Aleurt K.aa,, do

E_s!ado Maior da 6 a Dlvlaào da

Infantaria.

„• tii-oiilra-ac ...i» .apuai em

gu_o dc I.riaa. o -oron.l de Iu-

isolaria . do QI.MA Harri S.&-

uardorff. d» F.&co.e de Comando

Estada Maior do Lx.rclto.

£¦ Soll.H_.a_n uai_-l-r.i-.ta pa-

n a Koaerva Kcmumirada. oa te-

nentea-coron. 1» Elhlo Prate.

Plccull do Eatado Mal r do II»

J___..i.o . Arlateu Vieira da Mi-

va, recentemente movimentado

para o 7o Regimento de Cava-

lana.

_t Haia o U.o Reaimeiito t*

cavalaria foi transferido o -«sl-

Uo Lcbrum Madruga Marque*.

A Hcou auidu ao Quartel Oe-

neral do III .x.rrlto aguardan-

do tUatt*attt*t .«¦ d»

Cavalaria e do QEMA Darci Boa-

BO Muaaol. rícentement- promo-

vido.

BRIGADA

MILITAR

¦6 Ao ,.._.¦ de capitão, fo!

promovido o l.o tenenu Refo:-

mado ' t. Aparlclo de MirandaNa t,radi___to de cabo, IM

'..anaferldo p»ra a Reserva com-

puUòrlamente, o aoldado í duar

do Rodrigo»» Alves ' Foram

converildaa cumo 'emp,. rte aer-

vlco em dobro, licença» premi-,nincedtda* ao* seguinte* o_l_l«i_

prateai Tenente-coronel Joto

Burges Miu-had . aubtenente O-

djr leixclra; lo «argen-o Avell-

no Maio da Silveira. __) «argen-

to Dinarte Joaquim Baibosa; _ _

_argento Jandlr da l unha; l.o

aargento Olavo Pereira Pinheiro;

..o sargento Prexe\iooo*-ki Ma-

,hadu de Oliveira: Lo aarginiu

Milton Corrêa; _.o targentu Ido-

no Arigoni. _._ sargento Ant-.-

nlo luzardo Plórca: __0 _a*gintOi ; -Vra.o Adto Mlva dos Santus;

La aargrnUi Enfermeiro loscyr

Har!.o_a Kroetl; La -«-sento

11 mbeiro Pedro Veiga dos San-

toa; 2,o sargento Bombeiro Hei-

.nlnio Ary doa Santoa; 3.0 sar-

»ento Tipògraío Ju*. Nunes Car-

coso e o J.o sargento A.tl.lc»

t!ol üazineu; cabos Mario Ma-

nano Duarte, Joa* Xavier Fer-

ü andes, Argemlro 1 ope*. Bom-

beiro Inotênclo de Deue Macha-

elo, Tlpograf,, Jorge Rodrigues rte

souia. MotorUta Aü.lno Rauoíf

Ue Crui. Artífice Hern-.enegiliio

Martins A.osta . Artífice Ada-

mar Dantaa e aoldadua Azlzl An-

i6nio Pedro. Anállo leixelra,

I . ini»- de i ii ... Joto Jaime de

Castro, Vital de Oliveira ,....-

Homero <¦...... de Souza,

AntOnio Dorneliea da Silva. Al-

'.amlr Llacano, Saturnino Ed-

.-nundo de Faria*. Oil Rodrltruea

nu Matos e Bombeiro de Pri-

Classe Romeu K.rlgu* d*

? i . ii,,, u .', ¦(iiMii.i criativa* daa unldadra facularea >. «oaaa (aplUIrr,u,_,„„ u energia» diapenillda. duranti o snn eacnlar aa •

d. Reruiieraeâo, mantlil». pela HCC r «upenlalmiada. pela "IIASE" na

i-ldadr dr *-ln K.anrlMn dc Paula tma allmentafAo rlgurmamrnta pro-gramada prfü dlnetlra profr»**Ara Urniir \..mui Ruchrrhqul, dá à crlanva» nrirM>arl-i para gur po*- ¦ no prrfodu de tiinU dian. aumrntar drprno e asaím m Itar ¦ athldades rarolarea \ dlrr^ãn da rri-rlda colôniaMM entregue * pvtintn Maria I.ulu Tboinac Maulonr, qur conta eomdi-/oito rerrc.irlonli.taa neltiionadaa e treinada* para aqaela lirrl i; altmrir um dontorindo, o Jotem Joa^ Montanarí. \'-.<i que também vem In-riuenrl indo no |MPMM ¦' • t-olonla è a aaalaténeu que d prefeito drPiiilallrli, \l»e. da Mllta di.penw k i_i-.nu. com imr.r,-«.|p! i. .sen |.VÍM-» e ial|u mal« que _e l_cs nerenjria. A> (iIuhiu .ta mim .t-sdi»

paiarluv )»Roa. tralrn dr "Fantoi-hea" r "Marionelr*" r hlatórlaa roíiiadaarraclontata» V noltr foi rrall/n.t» uma ftPtlMf

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tudo. Sociais. Na Escola i

Engenharia, além dos curse,

tradicionais, terá inicio u Cur-so de Er.genhos Elftrct. nlco«

(cinco anos) e _.ngen_ieiros tii

Operação (três anosi. As in'-

crlçfies para a Faculdade _¦

iootécnica sfto feitas em H-

rugualana.

I.A.P-: EXAMES DE

ADMISSÃO EM JANEIRO

A Dlreçáo do Cursu Uu lta_

tltuto POrto Alagre está comu-

nlcando aos lnteresados queos exames de adml. *_.n »_ cur-

io jlnaslal serio reali/;..luaii :¦. .¦ in . .... exames de _*¦

gunda época de 23 a 31 do c.r-

rante més Os alunos antigos

devem renovar suas mitrlcu-

Ias com urgência no i.rário

das 8 a* 12 horat, dUrlameiw

to. Os cursus de Jardlm-da-Iníftnc-la. pré-primário. prima,rio, glnaslal, cientifico. .¦.....-

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Desprezo pela vidaPlinio CABRAL

Há. nt»» dias de hoje, um certodesprezo pela própria vida.

Isto se traduz numa série deatos da nossa juventude.

São fatos c coisas deploráveis.Entretanto, é necessário ver

nessa atitude um fenômeno neces-mi rio. Também no alvorecer dos

grandes descobrimentos, o jovem,que vinha da decadência romana,sentia a nostalgia do nada c o dc-sespero de uma existência vazia.

Tal posição deu-lhe, afinal dscontas, ânimo para jogar-se em bus-ca do desconhecido. É que esse des-

prezo pela própria vida levava-o

para as grandes conquistas. Morrerno mar distante e tenebroso — Por

que não? Penetrar no misteriosocontinente negro, buscar o polonorte — conquistar geleiras ou ter-ras quentes, tudo fazia parte deuma nova perspectiva que só se tor-nava possivel para homens que nãotemiam olhar a morte face a face.

Hoje acontece a mesma coisa.Parece que a natureza prepara

psicologicamente o homem parasuas grandes tarefas.

Se não existisse, nos dias de ho-

je, esse estranho desprezo pela vi-

tivo, porém com a mesma dúvida,o homem partirá rumo às estrelas.

Para isto éle precisará a cora-gem dos que não temem a morte.

A natureza das coisas preparao homem para esse notável saltorumo ao infinito.'

É provável que isto expliqueesse estranho desprezo pela vida.característica tão marcante do nos-*o tempo c dos nossos jovensda, talvez o homem não se aventu-rasse à conquista do Cosmos, hoje,apenas algo para especialistas. A-manhã, vencidas as barreiras téc-nicas, algo para homens do cora-gem — homens que viajarão peloinfinito, passeando pelas estrelas,sem qualquer dimensão no tempo,sem preocupar-se com o regresso.

Também no período das gran-des navegações, quem se aventura-va pelo «mar tenebroso*, viajava

para não mais voltar. Mas que im-portava? De que valia a vida semo sentido da conquista, da eternabusca dos mistérios da existência?

E o homem partia para umaviagem que julgava sem retomo.Mas partia. Agora, e dentro embreve, mais consciente, mais obje-

P/i©*-Sirv/iBOLO 111QUIaLIDADIii-sjTLPirsjAC-iorvioi

RÁDIOS

TELEVISORES

STEREOS Aflânl-co Sul fifeífc

Perspectivas indicam que o certame este

ano será mais empolgante do que nuncaIMA MORE\A'lt.

DIÁRIO DE NOTICIASPORTO ALEGRE, 6." FEIRA, 20/1/ 1967 — 1.* CADERNO — P. 8

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^ kC-^Y-ÍJ^ /* TS*»/ canrlo na. ondas, .aliando na art-ia vivrndo um niilndu df pas.atrn.pn

MORDAS I LOIRAS

# JIM GORDOTS »- ¦* <*** mmo *m ^m

. m

O iroiicuis, "RAINHA

UUATLANTICO-SUL*' chega it suadécima edição, este ano, cumum briUninie saldo a íavurUni brevt retrospecto de tudoqnanlu Já iol teito e os resul-tado* obtido». indisculivu..mense. benétlcos. n-rsein-ram afidelidade mmtm Mftto». E oproffressu observado, cm setratando de número dc ore-tendentes au tlt nio. E. que-ram raciocinar e.aiosoo. aecomparecem a passarela, iu¦ramos

quirec Jovens, punaiit.cm nome dc quinze balneúrics..«ifmifica dizer que, no minirrvtrln-sa jovens comungaram na*preliminares du certame. Ora.no ano de 1SKK!. rlvemos \rint*cardidatas disputando o entr ial-.ialmente em p, der de Sôrirrr.Maria de sVallau. Para chegara este noável deslcch,. u»btlnedrlos qne se inscreveramna competição, "trabalharam"

aentrtnieiile paia selecicnmuma luveni. loura, morena oui-íistani-, nin* an.es de mainada, portadora dc uma ba-MHB dir bele/a « cultura,digna do previiuio ét que dt:-fnua a mulher «ar

'ia. ante

o* olh. i do mundo.

in TRA MORES l

N*uvamer lirepetem. E,

o» eusodius iaa mi-dtda aue o»nosso trabalh.

dt i-oberturu. visitando o úto-ral do Enfado, com «atis.a

c*à . observamos que os bon»

Iam nos.** nau dc trabaih..

proposl.os. NSo s<*> o interésídas enridades de ¦amigo»

balneário»", dc quen

bem a preo.upação da muc'-nade quer nas chamaria*- irran-des praias como Triimandai.Capão da Canoa >u outra, vis-t» sob aspecto dc maior a-fluéncia de veran stas. quernaquelas. que por seremmais novaiqucna.s sempre indagando sr.-bre u andamento «era! do i.er-lame".

"Diari

Associados" e PILOT do Bra-sil S A. informam que é.*;.-ano será mai* empolgante quenunca

S-» •éfhsli ¦. i

mem rl"1» d.- sida Ia m.Ki.ladr ,|„. vrr.,

rrconit-iHli» |>.ita r*»t

itu t» *,tt*tntMHt t

*$tkfyaf ONO v» A N o O

ra o Santa Ten-zinha Praia Clube, ;kii« Mtta oportunida•le será eleita a nova diretoria da enr.d-.de, e o dr. Jaime

De Viiren/i, presidente, «tai* prestando cantas drj qu«rraUizou dursnle sua -prolicua adn-li.i-tração Mostrara,

inclusive, o que resultou de sr-u esforço • de seu.* auxilia-

re»: as noras ja r> isiem. adianiada» da lutura sede so-

cia', do STPC. cuja vista parcial aparece na loto qut pu-büeamos abaixo. Mas. enquanto 'sto, a sociedade senut)

com suas atividades rurniais. reulizando bailes cm todos

us l-ns-dc-.-irmana. E já iniciou a procura dc uma.caiidl-dBta ao concurso "-Reinhri do At.úníicu Sul-67"

s F. la pula praia d* Nazaré, uma da» caçulas de nossa

orla marliimH. continuam o* festejos da semana d;dn Socisdi.de Amlr-os de Nazaré, iruju presi-

Ant» e o cri Joffie Tomaüs

a A Sociedade Amigos de Trnrnsndai. por our.o iadt,

, apuando nos seus associndos e verrmistas en-

xenil. psra que contribuam com itM-m* nm o l»»r

ARI tem novos Estatutos

e fará eleições em março

Na ulliiuu reunião do uno, o Con-

t-ellio Deliberativo da Astodaçio Rto

grandensc de Imprensa aprovou a re-

daçao final dos novo., Estatutos tia

entidade. Em conseqüência, cm março

próximo haverá assembléia geral, paiaeleição dc quin/.e conselheiros do inte

rior do Estado c pre» nchimento de va

gos na rüretoría.

O Conselho decidiu, ainda aprovar

a atilude assumida pelos orgáos da

entidade em tace dos projetos de nova

Constituição c Lei dc Imprensa, cm

fase de votação finai no Congresso.

Depois de emendado, aprovou também

• orçamento da ARI para 1%7 c a pro-

posta da diretoria para elevação das

mensalidades para mil e duzentos cru-

zeiros.

Por sua me, a diretoria, na última

reunião do exercício, examinou o rela

tório da tesouraria c aos departamen-

tos c decidiu suspender as atividades

sociais até março vindouro. A secreta

ria continuará funcionando com expediente normal, lechando apenas aos si

toados.

CUMPRIMENTOS ~ Entre as di-versas mensagens de congratulações pa-ra com a entidade c a classe recebidas

pela ARI está a seguinte, enviada pelo

general .Álvaro Braga, comandante do

III Exército: "Muito

agradeço a genti-

leza das felicitações enviadas por mo-

tivo do Natal c do Ano Novo. retri

buindo c as estendendo aos associados

dessa importante organização de nos*..

imprensa".

O sr. Celestino Goulart, cx-picsidon

tt* da Caixa Econômica Estadual, ema

linchou mensagem, em que informa do

seu afastamento da instituição, por mo

tivo dc ter sido diplomado deputado

estadual, e cumprimenta os jornalistas

• aas entidades, agradecendo ao mest,

mo tempo a colaboração recebida

0UADRO SOCIAL - Foram udml-

lidos no quadro social ot jornalistasMimo Antônio Ktaeinet do Correio «Io

Povo; Mutuo Fernandes Santos, idrin

:<aul Ctóvi» Kubcii.«-li c Luis Cn los

Teixeira Va/. do DURIO Dl. \0T1-CIAS

P.tia Uns dc eu-.ijjiiiiiciito du dis-

posto no artigo 21 -1« * fc.st.tlulos. estao

sendo comocáidos ¦r.tvt comparecerem

no pia/.o de oito dias à secretaria, sob

pena dc desligamento cio quadro social,

os .seguintes associados: Nancv Murian-

te. Lbirajara Loureiro Dario VifSOll,lukii leal Freitas. Breno Lopes dos

Reis, Januário Lippo. Leo Ladasal. Lm»

Dorval Lopes, Moacn Godov lllia, Ncl-

sou Bronca. Paulo Wcimbcr'., David

Kapcl, Paulo Jorge cie Sou/a, Luis Al-

berto Cibils, Antônio Gabriel dt- Moura

Coelho, Ei«-y Verra. N'cil Oliveira Si-niòes, Syhio Mendes Motola. Josc An-

tonio Severo, ltagiba Santiago, Jcioni-

mo da Silva Ribeiro, Flavio Saraiva Si-

mões. Eduardo Corrêa Machado, Dor-vai Madruga Duarte, Clóvis Lima Bor-

geB, Felix P. Filho, Armando Salazardc Souza, Nelson Nilo Fachinclli. Er-nestina Lins Chaves e Luiz OnésimoChaves.

BIBLIOTECA — Do Instituto Cul-

tun»l Brasileiro-Alemio recebeu a cnti-dade os números 2, 4. & 6 ¦ 12 da re-vista especializada

"Huinboldl", corres-

pondentes a 196o, e qut- foram coloca-

dos á disposição dos interessados na

sala de leitura.

Também se encontram a disposi-

çrao os seguintes volumes, enviados pe-

la Editora Globo: Dicionário dc Ter-

mos Comerciais, dc Íris Stiohschocii.

«- Dicionário Geográfico Brasileiro.

Os assinantes do Curso dc loi rua

cao e Atualizarão Política do Boletim

Cambial devem retirar os volume* ale

o número 22. que loi o ultimo disüi

bindo.

SALÃO NOBRE - As 10,30 horas

de amanha, sábado, a ducloiia lar» a

inauguração dos melhoramentos intro-

duzidos no Salio Nobre du Ulisa do

Jornalista, no 8." piso da entidade

Posteriormente, liav. r.i entrega dos pr*

nin,s do concuiso ile reportagem |"o

nuvido pelo Deparüinicnto Univciailu-

lio e o Jornal do ll. «• .i

I alm I •»a> S Sociedade Amiaus de Triirnsiidai. por ou

i-ontinua apitando nos seus Rssociitdoti e verrmistas en- !

^tf

m '¦ W5

,S*_I i* '" mjm T-rW"*"" I *<<'^•,,• Psra -!uc contribuam com r-•--

If fji rri-ALsAyN i _,¦,,

^tm^tmmmtu,:mm-- ' f!®t^at^mW'a> \ prrsrni-a Irai.qüil. tlr tovct» ..„. is .„..,.- dt. antifa. «• no hailr da «fcs-Jadr I ... hlmo gur.irr | |

mar propor, a um l, »i-inuiih.. d. iHmalira r u.n «riu. dr larna.al as ,,|«ra :•».. qur a iiolt» , # ,„,r4^ lU ,„„„_, *,,,,. f%tum aB s,„u Irlr/inlia I- «

Ila» ,a..,lnl,.i,i, s..rr.drnlr». n„l- ,r »-ra»r,.».» *rj. un. i-omplrmrn.o du dia. rum prr.ml» rm ,|ui- j

>a vi-ltlailr. mai* Urdr rslar... irimiilas com *ru I" t dltrrlliiiiil.li c la/rt

/ 4GORA, PIRA fREISTE T\W9Í À ÓíL I

__^__| WMaa* "* '-(•»-..__. yAw^m^m^m^mwfmt * Àmmmmmmmmi^^^^^^^^^^ÊF^ «^^^^^^^H oualioaoi . ^m>/aW^mmTmmm** |y|»*«_^_^_^_^_^_^_^^^^^^^ft mercam

|V»»»5KW1»- eei^êjM ^mÊLm ^P .ai.n»on no _«^.Jp» ! 9 9L

/ j_^_^^BI Kt*-*1^M ^nW *»o« ucruçA o* fiiot i~c Amm

Bk

mmmt m^Ammrf}mam* fl^<J.*' *

Tv. t.uviso* yonki«s \\

_£ *"». * HbÉMHE ^*A*m\u*t\'.rmutfmÊktm W^ÊmÊ^mÊa* I me ¦"M mArH *¦¦'*

' *. tmmmmmmmmmammmmtw^tmmim .it*. «««io ii» ^mmmm-

m* jjm .- ^**gÊ BÉMWB IIKt^jJL^**^*1**-**^*-*s_| |k

HL »B«W-^»»»»^Wr»__Í -^^''^^ _^*j5»*"-- ' *' W_ » •>' °s Iol»™!» «tu* pWlibilItOtn '* !¦

fí»f*\7, -'; '

Vtf&i** T*^*f» a\l'*^m\^^mmmmm> __^_*

'-¦««*•** ,,.„ .,,o„..a» — rai.aílo Tf .« ¦ I

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* ZZ^Ar^l^" ^"jf^J r..-

*^'*'IJ£"U''' *'•«¦¦••'¦¦¦ '["^^^^"''^'^AVi^i^iK-íí- • T^Ws^rT*. | «ricdc \tt_Mt_T

* "í™"" 'imita tm» tmmms "«'•«•¦' »*•* ttmmttm* il toriAa do «sal. a 4 nitt-tTt tafivs»vs ^mmWúmW

pVrlri.tr a caniui.ldadr dr \r.„l„ do Sal «urlrlnua. Il.ni J«*»u*. BM ^mMMm*m'rr."L-. |„,i,. préiuiua r a InatUaicèn dr arroio Iritrlia Kondliib». rr.ia ¦

raniila dn \inihi dn •*•! llt* |h 'l"rlw '*" meêeh If II m\\\ n-li^*^

mm » l'».' I.".'n a .'.'.u.ia.l. *

Ia -rm duvl*. »* IB,«a ¦Kl P

'^"mrTríim "' mm\m*m\T

...ivrrr-riiio.v.oe.l.'-- ^mtmfllOsf* informa 3^êmJm%mma

PREVISÃO DO TEMPC ÈSSr^S

HHÉaAHHBíK-iaO

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,11,1.1. na . ,....i..i. ... da ..' tia

SS, nio ftmm r.lo.vo. r rr„ a um, i ii.asi dr .-»«»•¦¦'•

du» halm-ári.'» da orla. II nom.-'t.iiitnio llaiiivskl" • uma Jin.al„.ii,...a«.iii ao brnriurrllo luntta

dor d» rt..M I doadur du .,••¦¦

para a i-ontlrnvao da .orlrdadi- r

do r.ia.i... Uni.- a «bra ral* dr

,. (loto Hilialtol pu.» or«..llii

doa irraulalas r paliiniònio do r»

yurto .«ii.it- Sà»» w.-t.t ii.»'.

1 drfiati» d* tini'tt»- mpidi\m tlr hunra. JmbI»

. i-i-v-t 'l'" U" ¦*-

iu i ..."¦¦ iiiimiti-»-»'».' «era ni"'

ii»«mui *•*•> tr*, . mmm te* I...... a.I.. Ul. VI.,,

vi. ka dl ll,,,-,,,.Idrl.lr

i préittl\4lllsfltl»>un.. a..

laliad.m H.a.ll.1'1 «a

">oll

a«i»..da.lr. • ItflW. m>

Koií.NKClDA PELO SKÍt\'Iv,*l» DK MtrPKO

Uol.iKilA DA VARIO. PARA HOJF

HOM. VKNTON \ XKIAVKIM IIMmi- RMii i. Mt i. *. KM ANtKNHAO.

Page 9: l /) 1 (A KKK I - BNmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1967_00269.pdf · l /) 1 (A KKK I - BN ... 1 i

SELEÇÃO ROMENA BATEU O PENHAROL, CAMPEÃO MUNDIAL, POR

Sirângelo deverá vencer aGrande ÁreaEnio Mmlo

«ranCO - o "carijó" das tUeromiJgiMJPalmeiras, por M, dominando Uniu o tomttoUm

po. Dc nada valeu o aprovei am< nto àtinuA^re.

Sltmt, lançados poi Aimoré Moi tira far*

mudai< o

curso da imitida. Só a extrema aefesa, alvtverde

não loi aliciada. A iiieia<ancha contou com Zequx

35 tAmm l depois üudtte^ns.- Ho^etmgm

entraram Ademar c Gildo. saindo liar , Rnud.,.

Mas a soiie do jogo nào mudou. O Aletuo rcviIioii

do campeio vaulisla com todos os titulares e me-

lhor es- reservas C mais uma inova de-que o In-

temacZal não foi mal na estreia E uma utitevi-

são da paridade lc làrças „o torneio 'Roberto Gomes

PedZa' Oulro detalhe: Vander e Mb MMM»

taram dc cotação no mercado dc craques, com

atuação de £ala.

REFORÇOS ISIREIAOOS - O Cruieito vai rc-

con ct ao Grêmio e Internacional oara i;iifrent at a

nmianlia dc l<M com melhores m,ssihtl„ladcs ate

,0 ,in assado. Sitota. Fernando ZfftgO c hulio

mmmdOOS noticiários, são os v.sados entre ns ru-

ums l leb BttO e laúca, N0 tnn.ior. Iremos nue

édieJdò o momento da duplo (.re-Sul. MUM

OOM alsimi sacrifício, estender a mto 00 «*"*»*£

Tantos loram os \oiiadorcs empresados puni o lm

terior Uios anos passados) que os irmãos da Im-

oital órfãos de cooperação, tornarum-se, pela- msrs

?as do descenso, mais merecedoies tt um empresli-

mo nue poderá, inclusive, render luros tuturos

ELEIÇÕES - Haja teremos eleições na f'RC,h'

Fato importante para todas tt pessom «JJ*» «

espoite A Mater pertence a iodos "^^ase,

poi essa la.ão. lem situação diferente aos

onde o pletii, eleitoral deve Hca

Sttlteiros Reconhecemos mento.'

.situação t da oposição. Sáo t"

folha dc serviços, honestos, gtnti

esforços ao esporte. Ficamos i

impressão de une vence a situa

t&SS principais: A FRGF c. mtt

como entidade modelai no

\ s,ejo de seu-' dirigentes c

sendo feito ,: conciliar intere

i essa disposição: a lula deve

eleição de hoje na Federação¦* --- mas. para candidato du opo- denotada a dirigir o»_ deeUnc

seus estatutos, os clube» _ .

gas filiados 8 Federação Rio

Grandenao do Futebol estura_

reunidos esta noite nu sede

da entidade - M -andar do

GRAISDE EMPREEyniMEISTO

estrito a*. candidatos ds

itisias de ssrss¦;.s na doação de

etiianio, com a

Por duas rs

v....iiieiitf, -ipoiifíiílu

.jporte brasileiro: o de-

aperfeiçoar o que está

ises Concordstttos com

trovada «os tirania-

. ^'^Mm&mtNrfi^^ÊM HF^________eS

f^PÍ^~*/ W_________^yW

^l___T|aa^B-_____a>- .^*\\\\\\\ W^Km^^

AMM» \M^MM

Edil. Bru*illu, em ussemUléla

girai ordinária, porá pruce-der a escolha dos novos dlrl-

gentes com vista* uo próximotriênlo Duas chapas concur-

rerao ao pleito suceasór.o, uma

delas rotulada ile oficial e cn-

cabeçada pelo aluai presidente,dr. Pedro Sirângelo (que as-

sumiu o posUi após o faleci-

me./to de Aneron Corrêa dn

Oliveira, que durante 21 unos

exercera u lunçáo), com o gen.Mareu Ferreira e 0 sr. Balbi-

no Ermlda nas vine-presldèn-

cias. Para candidato du opo-

slofii. loi indicado o conhecido

jornallst« Manuel Augusto de

Godoy Bezerra, que aceitou n

incumbência e deverá escolh8r

seus companheiros de chapa

dentre os elementos da cor-

rente quo o apoia. Contando

com .. beneplácito da maioria

das associações filiadas (ca-

pitai a interlorl. Inclusive da

dupla C.re-Nal. acredita-se

que a chapa situacionista ul-

cançará uma expressiva vota-¦çrjo nas urnas, estando cre-

rienciuUa a dirigir os destinosrto associativo gaúcho duranleo» anos de (17/68/60. Os obser-

vad-res .üo levam muita fé

na chaoa oposicionista, oon-«amento que é endossado ln-nlusive pelo próprio cândida-to.

2 x 0PAYS/VNDll (truguui», ll

(/UT) — A s, i...i,, ullm-

pica da Romênia venceu a

noite passada, nesta cida.

de, o elenco do < lul" Atlé.

tico Pefiiirol. campeão mun-

ili.il interi Ilibes, pelo mar.

,mini de dois tentos a '«-

to.

O cotejo inliTiiucional,

proibido em Montevidéu

pela Coníederação Sul-Ame.

riiana de Futebol, devido

ao r.uniu "ii itn extra cou.

tlnental que ali ne reali»

no momento tc«- que dis.

¦putar«se nesta cidade, a

350 km. da capital uru.

guaia.

Grêmio acertou vinda

de Sílvio: Santa Maria

oi*.'.»nt» noNuourniNO, Htmci vs i

O (ovem uvunie Silvio, per-tencentr ao Ri' Craiidcnse FC.

de Sanln Marm. que vinha

passando por um periodo Ue

tesles no planiel tricolor, teve

sua iontraia<;fto recomendada

a direção gremlsla pelo trcl-

nador Carlos Froner. O extre-

ma-direíta atuou muito bem

no coletivo matinal de ontem,

no gramado do "al_o ada col;-

r.a a a 'arde comparecia 8"

escritório du desportista Ju-

rundir Lindcn. vice-presidente

do setor de finanças do rlube

dns três cores, acompanliudo

do conselheiro Volmer Parti-

lha, quanuo u.-crtou sua situa-

tZ Sabemos que o referido

atleta tem contrato em vigoí

com o clube da "cidade-uni-

vrrsitária" até o dia Jl do

corrente, ficando após com

passe livre para ingressar am

qualquer agremiação.

0 Bolâo em tocoütcur SAXWS

MÚSICA, ALEGRIA ã 9 PAIS

Imm * y_\ MÉ9 mk_

m <• iimi.aiiu. i-ciin., aaiihidi. i».r !.'<• sisi. mmmtmmmm,

. .x";„."o..•,r".r,,⣣i«SSC\4immm•* -SS:_?_.. j_ ...__,.._.. a_______________a____________________n ik __a_M_Éka rr„, íX'"™?"q»",«

'mmmmStSm .Ti,.u""í'."o."b z,,ui.

ni*... da tmmeset mmmtmmmt »- mmmmmm^ m>

rrUramar .nlii.l.-. dr .lio »ab»rilo. MTTindo (rios, bfhidav ,,

«»o- d. ma-iit. .• miiiU cla.ae no ripou, dos o«,r pau. s

,.*.. tr |rnUI«a. «-..(rr llndol.D.1. ,• l«ov,.lln -us mi

mammtlT^enlro. mas .ündllcan. al«» d.;n<.

7o7, o^d7'o^,,unôrsê'c^tam NsmAtAsAc

dii • ¦entes devem saber conservar a cabeça fria. es

lar conflitos. E o que está bom nao olerece razoes

para ser modificado.

DIÁRIO oeimohcia*»

2?CADÍRN0

% Só futebol

Juventude começou

Gondoleiros trabalha na construção

de seu grandioso "Palácio Esportivo"

0 ..„.,., ,.._., 4i.„<i„ Kilüo e imormou S. S- que a.cndeu JejAmtm

0~m«»J~

ar.le . «mporada ,lo I-

luba Ju.enludr. II lé.ni.o

mm id. iniri.a il. l""l-O .a.™ ... aaJMI fmtm

Ub»n-t* 'i-i. ,.*.lin.I"

|,.ra m»

TREINO

RUBRO

Flamengo treinou

rrüade aGoniloieiros,

trad cionul agremiação social-

Espuniva do 4.o Distrim. en-

00OtI-^88 cm lase de fr.in.a ex

piinsãi.. Alem üa conTonavel

>f^ir raocial situada à Av. E-

cíuardo, onde se localizam o

sulãu dc íestii.. a cancha dc

bocha e us pranchóes de bo-

láo. possui uma bem dotada

?pdc esportiva à Av. SBo Pau-

io. oontiuido com piscinas o

dep. dc judô. E aijora, lança-

se a novo e arrojado empre-

ciuiimento, com a construção

tio -Palácio Esportivo", cm

terreno iocalizaao nos funous

cia piscina. A obra foi inicia-

da seis meses atrás, ainda na

aectão José Almsio Filiio

prossegue em ritmo acelerado

;'-ri.n está na presidência o

conhecido desportista Rocco

Alolse.

9etoVtm <'« «»'"¦"

A reportaneni do DIÁRIO

Ut NOTICIAS procurou on-

lem ouvir a palavra do sr.

Harrv Kauíimann, visitando o

seu escritório particular O

alio prócer Rondoleirinu, que

ocupa atualmente as funçiie-s

de vice-presidente administra-

tivo. está encarrefmdo pelo

Conselho Deliberativo de con-

trolar o andamento das obras.

lnlormou S. S . qui atendeu•^inlilmeiitc o cronista, que o

ttabaliK) de estaqueuniento es-

!á *m sus etapa final. num..

«rea de 280(1 m2., e espera a

conclusüo da magnífica cons-

tniç&o dentro de dois anos,

no máximo. O 'AsAtSSmT de-

vira contar com um amplo su-

láo para a disputa de jogoscoletivos — basquetebol, voli-

boi e futebol de salào — vm-

tiiirios para ambos os sexos,

bar-restaurunte, snlas para ju-

dò e ginástica e outras depen-

denclas, tais como secreiaria

com ajerviço interno dc alto-

íi'ante e resulíncia do ecóno-

CRESCI KW RITMO ACELERADO

Na urae de ontem nos Eu¦aliptos foram movimentadui

¦ intenso treinamento cole-

o os comandados de Sérgio.

, titulares venceram por 3x_!.

tentos marcados _>or Lambari

i'ü e Laone, para os vencedo-

. . Edgar e Miranda para os

suplentes.

Attiutte

Durante o primeiro períododa prática o quarteto de fren-

te demonstrou falta de agressi-

vidade. permitindo aos delen-

fcores contrários armarem-se

bem, apresentando até uni

nndiniento suiienor na meia-

cancha. Carlos, Castro, David,

Joaquim e Dorinho. com exec-

oo santanense, não ren-

oiam cinqüenta por cento do

esperado. O afunUarnento do

jogo, náo se sabe se por ur-

dem do técnico, era comple-

temente improdutivo. Ja na

segunda fase Sérgio féz uma

série de modificações, man-

tendo no ataque titular ape-

nas Joaquim e, com a presen-

ça de Bráulio as coisas mu-

daram de figura

Serafim no

Rio-Grandense

o Mar

c-lr. a .lor-..-.,-¦Ml H

1. Maria a uu, --.«>

,l„ E.porir flui* Cr

Ro*a, coiurjuc porrcfõrru j»i

rada.

Énio Rodrigues

assumirvainador F.niu lt...lri»ur. i

ilmm Ctesbe IU. On

pr..il.i_ -eganila(rir.. '

«lnniiii^o t* |WN

lilia.1, ,1o Hr..,! lllll.I

Wmm MMMMMMM por o<

Farroupilha

va; renovarktmn UAOm

__** '¥**^fà

eii!z'jy}'-~;-J®SÊ

m IIIHII.KM. s DA 1* Kin.Mii. oomdoubmí mostkam m teoootm e tetmemo i>a* mmm

-,, planlas estuo AtSS des-

pacliadas. funcionando como

responsável pela obra o eng

Abrahãn Nudelmann. Foram

negociados títulos patrimoniaisnum montante superior a IUO

mtlhftes de cruzeiros, o que

vai permitir que as obras do

majestoso "ginasiunT prossi-

gam em ritmo normal. Vale¦..Uienlar. ainda, que 0 terre-

nn onde e.snl sendo levantada

a construção foi adquirido na

gestão do atual vice-presiden-rc administrativo, que presi-

diu os destinos dessa pre-stt-

Kii,sa sociaídade no biênio

19(à0 61.

Portanto, w.tãu de SStSOtBS

os componentes do quadro de

associados da Soe Gondolei-

ro» que sentem com muito

orgulho a caiia dia que passa

o crescimento vertiginoso de

seu patrimônio, colocando-se

em igualdade dc condições com

as suas congêneres da capital

gauoha.

koch-Mãinkrino

mum de novo

CALCXTA, 19 (.UP> — O*

IIUIIoMltOI orasil.iros Tlio-

muz K.ich e Edison .Vtanaan-

no ovançaram hoje á.s quartus-de-final. individual cie cava-

lheiros, dos campeã nat os in.

ten acionais de tênis da Ásia.

disputados aqui. Koch venceu

local Nfinotra por três "sei:.

a um. oom parciais de» 1.

B, 11 9 ¦ 6 3. enqunto Mun-

darino se impunha ao tam-

Mm lindu Dhawnn por três"íets" a zero" cm parciaisdc 6 1. tí 4 e 6 3. Em dupiar,.

o liinômio visi-umc superaia

un» nova etapa ao vencer a

pirelha L. Perrjando (Celiáru— V Kumar «Inrlíai. por tros"seus" a zero, parciais dc li -.

8.6 e 6.1.

SrfRsSgufe SíSrSSna irnsui» aiportumdMlr rao-lian.i- 1 .u.'l" "

y."y '

BhK_^k_I H__3_i\*!^_fl

Grêmio voltou a

treinar coletivo,1,„. Hl.MlM-8 o.

1 Iri.olorcs MMMMM

t WtMM ào manhi

. O» traque* gr»-

Ia. .cado

Ootiii e t.umiimliit

,cü l'jul.. l.un.unil.J

irrm calall.fwm !•¦.-

ALiiulo iirrsriilr

U aüaaMlm Alcinalo qu,- aa*

h.vi. ,.arli.i|..üo do primeiro r»

¦aio üc «injnn.o Ja irn.iaaa.aila

jiratuou coa. o. a_o. Jt-ma.- .»_>.

ICOIOI

K.l.ili, Jo Pa

jinho. I». jogaJora-, S

ttt, tm Jai

. Al.rllilira lia capital ttu

dói

• (i

pMtWyMMH.iMijuuii» n»ae reuli-

UU lHlllll>|a aa,

Major Mári».

i.tinho a Ulroiir

ruleiivamenlc yo-t

cl.iba .Ia. írf. itt

SvgltC hoj''

Jrlraatão jrrn.!-

Ja N.rij.

I 1111 tlm li

Subiu iiiuiio a atuação üe

Lambari quanoo a revelação

dc 66 passou a jogar uo _M

ludo. O quadro continuou a-

presentando falhas, mas cri-

gm o retraini.nto da defen-

aiva suplente, martelando mui-

to mais em gol. A entrada de

Dorinho em lugar de Elton

também deu outra feição aoí

ae camisa vermelha, que a-

tuaram com Galnete (depois

Ouaporé c mais tarde Silvei-

ra); Laurlcio íBidoi. ^ala

iPontes). Luiz Carlos e Sady;

Elton (Lambari 1 e Lambari

(Dorinho 1: Carlos Castro (Car-

linhos), David (Bráulio 1, Joa-

qulm e Dorinho .Laone).

Os euplenles estiveram cora

Guaporé iCiainetel; Zangáo,

Nilota, Pontes iScala) e Fer-

nando; Bráulio 1 Dorinho. de-

pois Jota Luiz) e Bido iBirai:

Morrtra, Wanderley. Carllnhoa

(Miranda) 1 lj_one < Editar).

a toda para os clnb.

Daudt no Cruzeiro

i.m.l alarabitadmmm

PROF. RIBEIRO ESCLARECE"CANTADA' SOBREJljm

Colorado programa

uma série de jogos

equii'* di> *"-••

Atuações

Scala e Pontes estiveram

bem em ambos os lados. O

triângulo Dortnho-Lamban-

Bráulio chegou a entusiasmar

os torcedores presentes ao en-

saio. Laone. Sady, Nltota e

H'anderley também demons-

traram encontrar-se em muito

boa forma

fiiiiijiitit'

O atlética, "aponts-de-laiiça"

muda não M ambientou com

iova 1 si-la Embora te-

..._i ded i içáo nu lances I

procure entrar na área. não•¦•nsaguiu cadan.lar seu Jogo

?om oa novi» .¦umpanhHros

Foi ba<al»nle lani^di. mas r*>

d«noiu.i run de»«inbarag.. V»!

carecer ae uni bom parlodi. da

tda^.H<8" ¦" "í,v" ainliiMii.

.rnala, robiçaío paio l.rux.iro. u. ltni|M>raUj ua «qu.pt uo *.*¦ —— ---

::;;; ..'11.Sürsürc: ^*3JrSC ^-\ £ ?E«5Lf^-S SJRSA = t-t 3ri., .er m.oll,!,,. no. próxin..,. I.-

™ '""•'•""""i"„,° '("l'u|,, raa. t rrp,.,.u,_r.i do IHiHIO bio qual era a ...a ..lii.{... alu.l

L-í-rSi" \ZSmmVtímmTmatí ZoCoSfit. ^^t^t

H.ll CORREI 4MEISTE -»j5ErSSÍ_J. ^t Fvfí^íHFS

ránri. ao allela Nilola, ejju.e- i„te,e..e .1... alv..

«a d« ex in..r...c,..i.ai . mm <jui_ no mmám ,;_.,.„„¦ f.„

4oi. e..ju.e.,i. •'• la-rada- S** *• |çi , ,„,„ „„„,,,,,,,, ,„„ já ba-

L tm^mmml,!.,.» i»!.il- *¦ •"'"""" ,0

,. de lunal.......!.. P»i. mmm*». mr* iagr.MO ao ilub. d. .rol.«

mmm ela « ..i»» . ""JP? HémtfOm. Ou.iii.. a. 1.1. d«

r.lts*" •> uma provivel uu un... imundo é.lia joleoi >.l"i pon

dila immmm 1»' '"^'""J"^ duianta . mmb. «lada no Ul.».

-mtt em liaeatls »Vtm to. ','„",','„"

eiU>a ,m ,„.t,„l«,le d.

í<Ta' Ia U a aaja e,,..l,.. 1-ria.ei-

nhum. .|..au.l.. .on.er.ei .on. .

laaador. seja .aiiiieiiie p.lr.ir.i

"" t- l-lll" J" "U" J* ,o1'-

TVnUim mOm H..n...r.-i^.

l."ÍlTleül"v,'áu.

' 1 li... A ,h.

ap,a.........ii è .ua p-..oa 1..I t..

qu.ii.l.. da minha em P"l

mm J« .«•.ei.... qu. eom....'.

a.a. .. attemm al.l.iul. Cnilo

I .«a ia* apiotimai a p.nuiil.i •<

m msm me ms ""»« *- "* 'U '""" '—¦

Cruicnio .

poderJ„»a.

iniliiai-lo parao." t qnan.o a ternanJo a

coolifío, ile fornii que ua

>.l. t.uli>aaaul».

, IJ1I.

¦ndri i

maia ainda, filial-

MMMMMt o '*t<>i

\atpt*t de uma .áa

A direção do Esporte Clube

.ntcrnacional Já acertou : rea-

Uzação de i-arios amistosos pa-

ra o corrente e próximo mês.

Os rubros na sua série de en-

eor.atros estarão se apresentui'-

do pciu vez primeira entre

nós, na próxima segunda-feira.

Os colorados enfrentarão Sm

Clube Esportivo Aimoré, em

prélio válido pela transação

de Joaquim para o "Clube do

Povo", com renda favorável aos

cofres d» agremiação leopol-

densc. Na quinta-feira vinciou-

ra os escarlales poderão tia-

zer aos Eucaliptos o quadro do

C-rlnthians, dc São Paulo. Ca-

so o elenco mosqueteiro i.A..

arrenda ao convite dos rubros

o adversário será o quadrdo E. C. Floriano, da .idade

industrial. Para o próximo dia

31 do corrente més os "ver-

rnelhos" pretendem a revan-

che com o Atlético Muieiro

o que será sem dúvida algu-

ma, uma al ração a mais pa-ra o público pórto-alegrensee a massa torcedora do Inter.

nacional. Na segunda quinzenado mês de fevereiro ..s colora-

dos igualmet.ate terão vário»

embates que já estão acer.-a-

dos No dia 15 - o Náutico

de Capibarlbe, uma dus mais

expressivas forças do luieboi

DOTtlata se apresenlara Ho r»

durx, da rua Silveiro treme ao

iVloradu. A partir do diu 18

os rubros realizarão unia iii-ra por gramados bandeirantee

que será empresada por Bar-

baasa Filho. O.s escarlatei dm

verão atuar nos dias 19. 2-1 •

36 dc fevereiro.

ou» pm.urar a direção do

ttrttacload paru tthmt de ma

.ilu.çio, ie permanererla oo

¦o elaW rnl.ro na pr«»nle

imrada oa •>••••¦ «mpretlado*

Cruzeiro viaja

hoje: Videira

FAÇANHA DO COLORADOHun.

ondecidade

d.iminj..

. PeriUná...

O 'Kstado de Mina»"" or

*%:> dos "Hiários Associii

doa" de »elo Horizonte, em

Miu edlçío dr quarta-feira

pus»ad» piiblUou a aeguln

te nol a:-O K 0 liilrriui limai de

fftrlo Mrgrr rraliaou uma

façanha realmente **'f',,,r

ilinâiu. domingo no "Mina»

tirrais": foi o único cluln

fo% Ini.intivrls que JA aqui

¦ mi.un qur conseguiu

prerrcher todo» o» arseant.

ni.. re»rrvailos ao seu no

me no placar K»o treie oa

rhpaçn» e o "Clube Ho Po

\u" do ll íi dn Sul Iroiix.'

Umt lelra»; INTKRNACIO

NAL",

diante da Soe. K"P'

aa(ua hoj. à. -IUO bora.

dovlatia a «:»•¦» aruiem.la, a.-

,iio i„mpo.ta. .bela - Ser»io

llloaa (Cará), dir. de lulel.ol; ,0-

aoura.ro - Medour. M.n....; lie-

nieoprof. Anllnio Cario. Mendea

Rib.ir.i iii....ja<i. - Abrahlo

I,.rn.an; ...up.i... - H.rfalbi.l

alU.aa - Jlir, C.rique ( .v.lb..-

'Beió"

,.nal.> emi J.in Omique l ,v»

lheir... Sériio Rio llr.nao ¦ U.

teu- 1'io o ».al.i.>; l.le.al.l... B*

io. CaaOda . afatoa. V.m ..... .1.

¦eu. tltirrr-, o pre.ld.Ble Hnl. lil

llaallmei.l.-r lòmanle poderl *l*

Jar pa.a \ialelra amanhã lar.la,

em >en .arr» parli.vtar aromp»

nhailo .1. il...... alirelore. .1. m

|re...i.(i.i do ,.lio d. ...lm.

, _.,!., Ro Bra.. .

raln.y tda.aldo B.a.rri. _.

laueai Cafildo, l>.n|.. Na.ll.. C*

•o a M>a<ir Pai. alal.i > P'"

ti, m ««ralada, áa.ail. ¦»>' O-

O i

l.nlai .

n.ia^oe..1.1. aala

,..!.. J.I "¦I*

Page 10: l /) 1 (A KKK I - BNmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1967_00269.pdf · l /) 1 (A KKK I - BN ... 1 i

I'..,'i...i 2 - 2.* DIÁRIO DE NOTICIA!* Porto Magra — 10.MM?

Esporte amador

RETROSPECTO DO X CERTAMEESTADUAL FUTEBOL DE SALÃO

Tendo comi, sede ¦ apra/vel .ni.i,i.- de Hu. Grande, foirealizado na semana pausada odécimo capeiiniito gaúcho d.futebol oe saião ,-»: adultossob o patrocínio do IpirangaAC. possuidor de um dos maiscompletos ginásios esportivo»do Rio Grande do Sul. Campeões dos mais distantes pon-tos do nosso Estado marca-ram um encontro esportivo-

so-tial na "'Nolvn do Mnr" quemercê da magnífica organiza-ção Imprimida pleos paiioci-nadores alcançou o êxito desejadu. Estiveram preseniesno magno certame us seiÃiin-»tes equipes: Osório PC (PôrlbAlegrei, Juventude AC. '.Cru-

gualana). G E Brasil «"Pelo»tas), CRUPSA 'Santo Ângelo),AABB (Ereximi e IpirangaAC (Rio Grande». Cc*m mèrt-tos indiscutível' sitgrou-sccampeão o GE Brasil (Pc-lotas), repetindo assim o lei-*.o rubricado na temporada deMkV

lllllitlllçit.i ./..

' i.ii;r.-..,.

No saláo de honra do lorranga A % com a presença daimorer.1*, falada e escrita, con.tando ainda com o rtesportis-

.a Fernando Mariiii». piesl-dente da Kcdeiuçlo Gauc.hu rieFutebol de Salão e os repre*sentantes de todos ns clubesfot Ins piado o Congresso do10o cumpeonto estadual saio-nlst» u aninho.» que torampresididos pelo riiiindutarloda "mater-

gaúcho, transcor-reram num ellmu dc cor/.lall-daile e entendimento, sendona uporumldade tomadas tô*das as providências referentesa.) desenrolar du magna com-petição. Por sugestão do des-poríista José Odilon LSium' representante do cempeào dacapital) p por iii*AnimIda:'.edos presentes, de pé c por a-clamaçfio foi aprovado um vo-to-de-louvor uo sr. PeruandoMartins, que emocionado agra-deceu e pediu a todos quedessem o melhor de seus es*forços em torno do desportistaSérgio Cueuus, futuro presi-dente da FGFS e que «le vol-taria ás suas origens de des-postiista, Istr. i» treinador.

Resultados e.../......... «

Foram os segulnes os ré-.ultadus ilas seis nol'ftdas e-fetlvacits:

l.a rmlada: Osório I x CRUP

3A, 2; G.E. Brasil. 3 x Ju-ventude AC, 2 e Iplrango AC.3 x AABB, 1.

ía. rmlada: Júvenludo AfS,2 x Osório FC, 1; GE Biasll2 X AABB, 1 • CRUPSA, 0X IPIRANGA AC, U.

lis rodala: Osório FC, 4 XIpiranga AC, 1; GE. Brasil, 1X CRUPSA, 1 e Juventtide AC,2 X AABB, I.

ia rtKlada: Osório, 1 x GEBrasil 5; Juventude AC, Sx Ipiranga AC, 1 e AABB, 1X CRUTSA, 2.

Sa rodada: GE Brasil. Ix Ipiranga AC, 1; JuventudeAC, 3 x CRUPSA, 1 c OsórioFC, 6 x AABB.O.

Rodada extra: GE. Brasil.7 x Juventude AC, 1 (Jogo dc-clslvo).

l.o lugar — GE. Brasil. 2,olugar — Juvenuide AC. 3.olugar — Osório FC, 4.0 lugar— CRUPSA, 5.0 lugar — Ip|.ranga AC e 6.0 lugar — AABB

- I. .... do .an»-..,,»!,, Car-lota lBrasil), Severo tJuven-tude), Pedalio (Brasil) Régl»(Osório) e Virgílio (Juventuda)

Goleador absoluto do cam-peonato Régls ms..,,.. ~t

com 8 tentas Ataque mais po-ittlvo (Osório ?V. com ISconquista*

Ataque men.is positivo (AABIiicom 4 tentes

Arquelro mcnns vazado Car-loto (GE. Brasil) 5 tentosArquelro mais vazado (AABB'com 14 tento»

Como craque foi escolhidoo louro avante R«ig..s 'Osói-wFC. da capital), que teve real»mente um deseinivrnho tabulo-

Jui.e»

Atuaram no l.o cjjjji.peoiiau»estadual de futebol de saláoos seguinte» arbltrof: LulaCarlos Motta, Fernando Be-,-téltl, Alfredo Esplnosa e NeyBueno Alves, todos salram-samagnificamenie bem. da ar-dua missão sem um seniosequer.

Tura IHiciplitta

Com exceção do G.E Brasil(Pelotas), todos os demais par-tlcipantea somaram número 1-gual de pontos para a conquis-ta da T.-ça Disciplina, porsugestio do desportista JoséOdilon Brum (Osório l°Ci amesma foi conferida k «-ABE.Ereximi. Domingo á noiteleve en«-erramento o certame,oportunidade em que houve aadesr-*-*dlda de praxe, quandoo sr. Jorge Conte (Ipli-angaAO obsequkni oe presente»com vários mlmos.Vhsco é Gâfíin vâi

coinewomr: 50 mos COMEÇOU CERTAME

ABERTO DE PESCAFestejando a passagem

-aru "Jublleu de ouro" no pró-xlmo dia 38. o Club» ,' ¦ • ...

gatas Vaso. du Ganu, organl-«ou um flsmanl; ca.. a.acomemorar condlgraamente aefeméride, d.mo ponto alto daprogramação, surge a r.vr-tndo cinqüentenário a ser reail-zada na manhã do dia 29 des-ta més. na raia do ParqoNáutico "Alberto Blns". As inseriçòes será. aceita» a*»o As•JÜ.30 horas do dia 24. em ses-tio de diretoria da Federncí..de Remo Foram convidadosloaos os eolrmã. s da capitale inleror. mais algumas guar-nlçóes uruguaias Do progra-mu -on«tnt:i as líftrín**.* pr.-vas: l.a) - four c. tim.. se-r.lors. 2 000 metro-, na'r -du "Sulbanco":

2,a) — orini.-

four, 1.000 metros, em memo-

ria do saudoso fundador Joséda Cos:« Das; 3a) — four a.tim.. seniors. 2.000 metros, pa-•»rorinio de "Forjai

TaurusS/A": 4a) - sklffs para prm-clplantes, luoo metros. emmemória do fundador AlbertoAraúj,. Campos: 5.a) — reme-dores juvenl-. até 16 anos. 5U0metros, glgs-four. em honu -nagem ao glorioso ('. R. Gu««:ua-PCrto Alegre (G.P.A l; 6a)— veteranos alé 35 anos. em1.000 metros, gigs-four. em memôrla do saudoso fundad. íMitrue1 Castro. 7.a) — skiíf-.para senors em 2000 mejr. --

patr.»ol-.io de "José Welnv r

Vianna «t Cia ". 8 a) — novis-simos em gigí-foiir. 1000 nic-tros. em memória do saudosoluiirlurior Amadeu Abrant.'--9a) - eiglit para seni.rs er.i2.000 metros, "Honra

Cinqucn-tennrio do C R. V. O.".

Soo o patrocínio la FMrrtKãol-Rlo-i mm*

da Pe-sra. foi realizada domtug iultimo, na pr«l> de cmrtlr». •pnnitlra prova do campeou»-to tt.irto de piau» de verão, re-fcruitt a teni|iorivda*7.

Ns '«tei-orl» mtirulln». vtrili-cou tt í»f re»uli«do: l.o lugar

Pfilo Guio; :.o) ¦- Uarcy a*.Soara»; 3o. - Kdemar Roch»,t.i - Paulo Ntry; 5,o) — H«-i-0'.ild... Ro«-h»: í.ol - VertidoMalta; 7,o» NtUon K»P'.c.Soi - Júlio Seriem; 9.o) — An-tôulfi C. Samp«lo; luoi — LultPedro Taixelra.

A ca.ettorta :..:. .. i.*, »(.i .lou ««su .•lttílfijicão: l.o lug«r

Leda Ro. h»; 2 .o — RateiaKappel; 5.oi - mu» Zaro; l.o)

Lultmall» M»1U; «oi -Kcrniliiicard Pair»: 7 o) - Mari»HeMaa Maattai n.o) ver» Marta

Mal». 9o> - Irartma Antanas;10.OJ - taa Danilaul.

Ns prova •,» » oauls trlviutouo binômio IJarcj- P. S «rra-M»rlt de Lourdta Sotra*

IH a.ôrdo cum o .mmUBt*•*pe.-««l. a ».«¦..nia prov» terána Pr«:a do lmbí. no próximo<1l« :» T»mb»m no mesmo b«l-nrirlo, no dl» : de f«t«relro.haverá uma «tuiactonal rompe-tkiVo laterpraia» e por equipe».«in dua» c»t«gurlM. maicullna• ftntlnliiK. o vi»! itiupràopraiano * Imi.», que envida» orr.liilmo de eifurcu» para «eS>serv«r o coblctd i titulo Dexacompetkfto poderão partlrlptr

..<I«» «.- praia» do Atlântico Sul,que doem lutcrtve.- • ...» equt-pet por intermédio da» «oclediv-drs, rrpresenutlva» de rada bal-neário.«INASllCA-NH LIDERA

INTERIORANO: NATAÇÃO HBW PREJUDICA

REGATAS: PINGÜIMy* piia-ln» ollmpK-ii di» Sn..

Gluiistk-a Noio llamburco. ro.iia participa, áo <Se nadadora» do.lut.» local, Soe. All»nc» d«tUmbrrga Velho. Connt. ... VC. t Avenida TC. de S. Mana.íot acavdoi r«d» «nuontem É no:t« a primeira parte do .ampeo.nato intiriorai o de adulto», uol.u* autpiciot da I edor»ráo liail-•-lia d« NaU.t,. Da» nave pro-raa afatuMae, am nada :..».,,áu ml. prwlominarruQ d r*nwv*

l datai i.itio ria boa !».«

«o da corupetKto íoi dos rntlh...rta. poi» eet« nova» m»rc»« (o-ram estabeleciilic Liderando acontacem ue ponto*, «raroatn-Ma «railihida rppi-crPiií*i:áo «!\ir-r.bra do hiurr.. Kio Branco contra |}1 d«« «llanrtotM, 50 doa•.urtiHhlè-diua <• Hputih um d s a*venirteiuei Ontrs, tamt).'-m noperíodo

.i.r-' dn prograra» (11 prova*'ÜMdokntfO no '¦tanque** da SOiviianca, no alto dn monumau-

to", foi con.-luld» a edlcSoJJIdo cirtini laatataVrl.» do interior

Inatltiiido em MH, o rert«m«metropolitano de naocAo iníacto-juvenll aurá «umptido ptulia rej tuceaisiva iimanhà ,Urde. na placlna olimpt.a d«,-iiten.iria SokIji». «ituad» no a-prazlvel ettidlo -Jo«í Cario»Daudt". Al^m dm alvlneo-oke»t«rio i-ompetlndo unlonutau.favoritos, t trlcolorea da Prtiade Uelu O programa «onta «oro-•> pTOVM, pari\ iãmboa Os naip^mtendo qur .... tu lemp.rada hou-ve uma modifliai:âu uiu cinteiem que o» nadadr.re» foram dlvidldo». pannando u F.l.N a adotar a reLUlameiita..io oficial«la C B.l) que o,,!., aaslm drl.-ni-ada: petinea, at.» I) ajio. •infantis, de.11 a IJ ano» — Ju-veuti, de 1) a 15 «not.

lace àe má» «ondlrcVi»» atiiiOc-tttitm, nâo «e reali/ou anteon-tem. como «uva previsto, u re-¦ata inicial do campeonato «ul-am ri.tno ae Tela da elaue

piimuim"", cuja «.« edi.;»o temo patrocínio do Clube doa Jan-itartelro» da ti va Ktra..-»o, rtpresentindo Bra»il. Argentina e Uiiiaual. reunlrani.tr na rala daIristti» para um .onfronto «VM

»e prenunciara «miiacii.raiii m«vi«que veio fauriforina-- luinn pro-v» acldeutad* Avaria» nos bar-. ia« de div«r«oai concorrente» de-lasmunaiam que > COaUasto di»KeK«ta« «»tabelec«u« um lnMr-laloontüm o«l« manb» a fim dtpWtÜf a irparaçâo dr>«! fj»>'ragoai auaadot pelo forte vento qu*«atolou o e»tu»no do Ouath» nt

Fiwioso Rnrmy RossCHICACiü IU tUPI-DN) - Barney Ross. um dos maia

iamosos {JUfliiataa da ora de ouro do boxi. mundial falece.tVje nesta cidade vitimado por câncer na *-*al-fUatft Ro.».iuadi- eu loni>o.s solrimctitoj, com a moléstia que causou osua morta, pou varias vezes esteve internado cm hospitaisti» Chx-ago O pugilista faleceu aos 57 anos de idade

. Harne-,' Ross voltou à evidência em diversas opor. uni.dades após ter se retirado dos ringues, en) 103R. pois pri.•neiro tornou.se herói na batalha de Guadalcanal, no Pacíflco durante a Segunda Guerra Mundial e postenormer,,t, passou a ser figura ¦ mbóli. a na luta das autoridade»iios Estados Unidos contra o us,- de tóxicos ao con'essarsm toxicômano e lnternar-so voluntariamente pare a cura.que obteve deixando de ser vkiado.

O fa'ec:do foi Arbitn de inúmeros combates por utuloa mundiVs c os brasileiros lembram-se. de forma es.peclal da oportunidade em que dirigiu u luta na qual Ede.Jofre perdeu a coroa dos gaios para

"FiBhtlnB" Harada

atm Tóquio em maio de l»fl.->

SUA CARREIRA

Descendente de judeus, Barnet Rasitlsky, viveu a in.íftncla num dos bairros pobres de Ch cago e por pouco,na adolescência, translormava se em assecla do

"g.uigster"

Al CHpont. a quem conheeeu a de quem segundo õunfilMOli0 próprio Barney Ross. na 'autobiografia

que posteriormente escrevei' e que Io

"be.»tj»eller" nos EUA — recebeu

conselhos e os maiores incentivos para encaminhar.se ni'pugilismo Todav.a de espírito reljelde Barney Ross custoua encontrar-se pois nSo se submeteu .. disciplina que umbuxeador tem que ohservur na prática desse esporte e varias vezes esteve D beira Bo fracasso

Transformando sun m.ntallrtnde e dedicando se intp."lalmrnte ao

'.joxi'. jA ai como uma das maiores oromessus

•io b^xe prol «sional. Barney Ross elevou_.se rapldamemn¦'¦j cenário imgillstlco norte-unieriimo prestigiado por to.iia Chicago que por espírito regionalista ilese.iava há muito para a OMâda, utn ídolo como parecia ser o novo evmurrador

OS TÍTULOS

Em lKHll após 4 anos ooinu proliaaonal Barney Romnegou ao titulo mundial dos pesos levea ao d.-rotai¦utro grande pugilista da épma. Tony Tanzoneri Depcisitrteve n ooroa dus rre'o*i mtidlr» mtando contra Jíuin."

".fcLarnin mn rdversrtrlo mu» o derrotou pos^erlorim-rii»nnra letomurlhe o titulo e a quem novamente Ho»»» ba'e»i,.uma série a. combatai qua ili iram liiiinn na h sió u

•Io boxe pr-tlaai mil F» rus »lterii'.tlvw* iuuiliém «eorreraiiiom puau» u ...-» nam lutty Caiiiiui. ti

I

tard» amcrlor. E aaaim. tamiii»ii la 16 boraa dt outem qu«ndo•«» .-..«id;..-.»;. do uunpo (orammaU «atUfalòrla». uôd, a«r rum-prlda • Jornada d« abertur» doma*no r*rtam«, que r«uu« o*,i.«lh«,r«* «alorw do «alutai- •«-port* náutica, ua rlaoe Jotiui

A ctrlmAnta inausura) rtru;iu«* da carittr «olene Com apruriu.» da umit maiclal daHrlirada Militar » da .«•!««. auto-Idadu ci vi» e militar.». lorain

Lutiada* pelot r«pre*tn!«nt«s"« «uUdadai pr.-irnt** a» ban-itflra» daa nac«>»« laartlclpaiita*.O latUta *u(.o CUudlo Ayd.«.ua qusiidadt d« nr»«Id«iit» üol.D do club* anntrlSo. falouno ato dandu por inaugurado ui -rtam* cniitlnental.

morreu em ChicagoA sua despedida nos ringues deu.se quando

*jerdtu otítulo dos inelo-médios para Henry Armstrong. em 31 damaio de 1930 este um dos maiores boxeadores da tona*as épocas, que chegou a ser campeão dos pesos penas le.ves e melojiiédlos, façanha sem gual c hoje imj»ossívalde realizar-se pcls prolbp-.se que um pugilista detenhi)mais de um titulo.

Os estudiosos do boxe, em seus mais profundos üeUlhes, gostam de lembrar que os 4 pugilistas aqui citados— Ross. McLairnin, Canzonerl e Armstrong - representuvam 4 minorias raciais da sociedade norte-americana, quenessa época sofriam muito mais do que em qualquer ou.tra: Ross, judeu; Mc Latnln, irlandês; Canzoneri. Itália >ja Armstrong, negro.

PASSAGENS PARA JUAREZ

SANTIAGO DO CHILE, 19 (AFP-DN) - A FederaçãoChilena de Boxe enviou as passagens para que o campeãolirasileiro aos melo-médios. Juarez Lima, venha a Satitta

ho. a fim de enfrentar o chileno Domingo Rubio. pelo ttmi.•' rontinental da categoria.

O pugilista brasleiro. atua) detentor do titulo »uLamericano, vliiiará acompanhado de seu

"manager" KaU

nelsiin « do treinador Aristides Jofre, pai do ex campeãomundial dos peso«M;alos. Eder Jofre

ZORA FOLLEY N0CAUTE0U

HUSTON (Texas), 19 (UPI-DN) — Zora Folley. Mguiido na lista de aspirantes ao titulo mundial de boxe dopes j pesad i nocauteou ontem, aqui, a Floyd Joyncr aoslm4s do lu assalto de sua luta combinaria para 10. O gived»r sivo foi utr direto na mandihula. Folley pesou 94 qm.IM c Joyner 9V

C0KES NA FRANCA

PAHIS 19 (AFP.DN) O campeio mundial de ooxei* pesoa inelii-médlos, Turtls rokes, dos Estados líildos.

rha|UU hoje a esta capital, onde, na próxima segundi.feira enfrentara u campeão france-. da categoria, FraiicoisPavillav numa luta em 10 assaltos '

Curtis f 'okas, que dasconhacn completamente aeu uiu

simn adversário recus~u*se a f-zer qualquer declaraç&o ¦:

tmiirensa aobie a pe.eja Há d. ls meses em uallas. Curti»('okes ver.ceu outro francas. Jean Joaaelln campeão au.tupeii dns maio iiu'dlo*

Por aeu turno. Pav.llav exturnuu a .'«peram,-» (*• "eau-

«ar unia aurprasa a aeu pilbllrxi".

mvEMRRim mmm gamar fácil0 PRIMEIRO PÁREO HA üOMIiSGUEIRA

Noveiiibiino é a grand."barbada" entre os animais

que «Í0 estrear neste tim.de-seniana uo hipódromodo Cristal ótimo ganhadorem Cidade Jard in o Canoas,vai («nfrentar parceria supercamarada Eis a relaeftncompleta des estreantes:

NOVEMBRINO - V pa.reo de domingu - Macho,alazão. 7 ânus, de São Paulu. uor Coarage e Disobedíent MIss, criador RaulVeiga de Barros, proprietá.rio Arthur Viana e Silva,tratador Armando Wslff

SNOWBIRD - 2 páreode dom!ngo — Macho, aluzao. 7 anos de S6o Paulo.For Castland e Cordélia.eriador Haras Jaberave,

proprietário José C-alesMnoda Silva, tratador o mesmoótima ganhadora na Gávea• conta com positivos eo-

SALTO A SALTO

•aios no nlpiklronio do t ris.ML

HAYES - 4" páreo de douilngo - F-émen, tordilíio*> anos de Sfto Paulc, poiVândalo e Har'nhn. criadorJofto B da Cunha, tratador

Queríldo Peres Procede luCávea onde assinalou umavlt(.ria

RAMF1S -- 4 pare» d.domingo Macho, castanho, 5 «mos, do Rio Grandedo Sul. por Prince d'0> *Mnrlmar. irlador AntonioII C cie Cai valho, próprio,tarios A N»g»ielra e J. Butara tratador Alvará No

jruelra. Ganhador de dua»v:t(írlas em Pelotas

ADP - 7 páreo de dotnlngo — Fêmea, tordilho 3anos, por Halclon e GreiMsla, criador e proprietário Domingos da Costa Lino, tratador Elp'dio Oirrêu

MILITAR - exJíalafor

m—U . '

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e (¦«ii.. | --..,,,,. tuni t tu-,... ft« : i.i^i. ¦ m»i'.i pm%a dm whíi»»-. un

tnln-íurfra r fitnm ,''.¦¦¦¦ di*. idf mis.

MÁk são couÊsmm ao

ÍXIMME TRABALHO DE §üeclhriiçiairs prestadas ni. "Uxtsj dc Oconencias :

6.a COHKIUA — 11 <l«* jane.ro de 1967

l.o P I» rs-ifundes tlterm dec.ariau que sua montavla. niarcuia

após a partida.F. Maciiauí. iGanuiiuii. declarou que sua ncniaua pouc

rendeu, apestr tia muito suln-ltada.5.0 P. L. 1'cres (Ked Valen.ei cieclar.au que, na «j«a»iáu dai

par.um. sua montada deu volta, ficando tjtu.antc atrasada.

D. Ruas (Ourianglezi declarou que, nos 300 metros Iioai-,

tua monltiua "manhe.rou". rar-ão pnrque perdeu . , ••run-i,i .uga-

lo ru, Kuas ' Camalote» decairou que, dos 700 aos fiOO me

tro* finais, sua montada procur.u para dentro, prejudicandium pouc» o concorren.e hal Tnu.

A. Oliveira (Navidad) declarou que sua inonlada correu "rrui

tihe.rando" duranlai todo o percurso, somente rendendo no fina.

A. Espüiosa (Gran Seiior) declarou que sua nun.ada se nt-

gou a conci em ruzao do barro que recebia ua cara.

7o P O Batista 'Laurel. declarou que sua montada reíuguu

a partida, ficando bastante ati-a.'iada.L. Fagundes KMMMMOJ declarou que sua montada largio

• empacou. íicaoit.i bastante atrasada.8o T H. Morai.» .Aratlyj de. larou que. r.os lou metro» inl-

ciais, o concorrente Djerba correu para dentro, prejudicandosua montaria, que por sua vei prejudicou outros concorrentes.

M. aCrvalho .Rrri Hagci drslaniu que, nos 100 metros lniciais, o concorrente Playíull veio para dentro, prejudicandotua montada.

I,. Vagiu..;, - (Kctuia) declarou que, nu partula, sua monta-da salum psra dentro, sendo logo corrigida

A. Espimisa iTown Lov«) declarou que. na punida, os con-correntes de fora vi-ram pan» dentro, prcjoci.. ..nuo sua mo..tada

I. Perea (Pli.yíulli declarou que, na pai tida, os concorrentes»de fora vieram para dentro, prejudicando »ua montada

O. Ricardo (Dj.-rUa) aec:arcu que. na partida, sua niomaciunào prejudicou seus WaUMIIHIIlM. • que, na ret» final, suamontada procurou paia tora, »cm prejudicar seus MaMOMWataa

7.» COKKIDA — li «le julieira. «le 1°<)7

lo P J Alegre iJuruaiui. declaiou que, nos 700 metros n-

nais sua DORtada. ao recebei lerra na cara. se negou a correr

j. Oliveira iPenatus" declarou que. na partida, sua mont«(l«

te "escapou''

jogando o declarante ao solo.

O Maghlni.es (Holimtei dei larou que, no» 1)00 nictrot finai*

sua nii.nti'1. ncuu lmprenssoa «ntr. ns con. .irrrntes Maretnm

• Salso Atui. sendo obrigado a levantá-la.

A. Oliveira iMareiam! declarou que. no.» J00 metes lluu.»

sm» montada correu de nolpe para dmtro, prejudicando o con-

corrente Rolante4 o P A Alvani 'AilalO deciuioti que sua nioiuaaa r»i cou-

firmou os iinvadus — (O" para 0 quilômetro — arrancou um

pouco airesacu. a nada r«-iui.m "lura,i.e o pucurs., o l a a«...

Vitorio Rixtriirues d> elarou que nio sabe i, que airitauir a traeja,

pniduçSo de -,enpei..»i'i-iísta Alhl», po:.« a m ma re-pa.-o.u com

um traballio de 43" para o quilômetro e i«*.i corrnapoiideii.

5<i P L. Pcre-/ ik.ngaíl:ii i^larou quf. por OOUlAo da par-tida o "startlng-gate" nlo fuinlonou normalnietite. ficando u

declai-iintc com a lita presa no pescoço, raiaVi porque atrasou-

>e bastam*7.0 P D Hiia» .iatariana) declarou que sua montada nio U-

ve «vcã-i ilgutia ourante o percursi, apesar de multo solicitada

r. M»'l.adc tl.cablnoj declarou que sua montada nada ren-

deu durante 0 iienurso. ap. I r de multo exigida.

O ii-hiador Wuiri.io Per** <..s l»roti que nfto sabe a que am-

bulr a fraca atuai*!., dc sua pensionista Ouabina. poia a me«-

ma nâo confirmou oa irahalhu» de 7.1" para 1 HOU metros ibem

tuave) v no "apnmti'" flnarisou «OO meti-os em W«.o P L. Pere/ (Baldo i declarou que tua montada nada r*u-

deu. apesar ite multo solicitada.

8.« <OKKID-t — 10 «le juurlro ile IWt7

lu P O. Ricardo «Fed-a ílninei ueclarou que sua montada

rafuguii a partitla. largando oom l**»tante atraso

A. F»p.n-j*a 'C-iailusi deolai. .. '•«.• r» mon

tada pr...uniu para fura, sem prejudicar seu» coiuori-entaj».

luPD Ru..s ri-.d.m.i' di"'l..r u qn.' rreu

tropevai.dii e nad» rendeu, apesar ae muito soUsitad. ,O Ricardo i Náutica) rteclar. u qu* r*eeli-u otduns para uor*

r*r na varucisrda, «jvii» largou liem » «xIm'0 .», mas m«»mu atmn.nio coiute'»tlu a frente; e que. ua ret* final, »un montada ettr.oiwfu isitnple»am#-te,

s.o r l„ Perr* il.aii Vem. .le.ian.u qu» ..... uioiitittl* nadartvjadvu niiiaiiti- o pcicuito, api t* niulm «i.lliiuid*

Ca*l P O. Ricardo iRndr.g.H d t u qu* ma lu *it.d» apfs.nid* multo «iillcllart* ind« rei-det. i ttaiit* o p*ruui»()

A E*|.inu*a iTanortli «JM'aroti qu. tua m.muna arriuvoouiuin haatiiiit* ali»».,, ra*a.i |»uq.i* nAo ii)k> *ve mellan «lluMpa

«e — »- pareô du doiiiitigcMaclio, alamilo 3 anos

Jo Rio Grande do Sui po'..ili b e Flglia Mia ?riadotHhius IUquI, prop Laur'Hchuch e Erslo V. Azevedotratador Arno Altermann

BALIER - fl- páreo u.domingo - Macho, alazái.3 anoR do Rio Grsnde doSul por Bi.ltimore e Betulia, crüidor Luta t"a.Jos P».trarca, proprietário o me-no tratador Oscar Rod'-

gues<>l AH SCORPION - '..

páreo de domingo - Manho caaianhri, 3 anos doRia Orande do Sul. oor Po.lar e Greeneyes, criador aproprietário Noe UmmStTavares tratador Adáo VPorto.

ATAQUE - 1 párea danoturna - Macho, cast.-,nho 3 anos. do Rio Grandedo Sul, por Hlrsuto o Mir

«uni criador e piupuetivrios Alcio Lobo rfAvIla aFrancisco Lima Corrêa 'ra•ador Ouerlldo Pens

•70EI.T.E - 7 pare, daaoturna Fcmea casm¦lho 6 anos, de Sio Paulo,jor Fastland e Cordella,

riador Ustst Jaberaveuroprleiiiio Jo.se Celestinodn Silva Ganhadora d. atarreiras na Gávea

QUEI-l E SURPRIS1 •7 pareô dn noturno - F\Lniea. castanhii. li anos ieSfio Paulo poi Blg lag eGitana. criador nana Pa-tente, proprietário Stuc A.ladiin tratador Arno Alter-uiann.

SKY BLUE - 7 parco dedomingo - Fêmea custeuno. | anos. do Rio Grandetto Sul, por Fairfax ¦ BlueB**-" criador e proprietá r oTndembiirgo dn I.lma I Sil-va. tratador Eidi Rocht,

WIAS M IUNo registro de ocorrências no hipódromo dlPlanície, em Canoas, os 16«,iifis Ottna U maTÜtite* declarações: *-

'

J. Martins fKlelnes Hier. declarou 'aue nos J",metros finais, sua montaria trocou de mào logando-sc um pouco para dentro «.endo logo -*•» •'.glda;

P *>llvu 'Buckless' ueclarou qui DM ÍIK) ,i ,ti os finais, foi prejuulado pelo concorrente Kltine* Hler advertiu a seu piloto | o mesmo corrigi.;sua montadn;

L. François iCoti» declarou que na parida aconcorrente Saltão cortou sua frente, lendo qj.-levantar e que no final o concorrente Caüíornl.il ameaçou fechar sua montaria, em rasto dls-nfjfto forcou passagem:

L. Fagundes 'Saltão' dcclurou que na partidaalia montaria saltou para fora prejudicando o co».-corrente que estava por fora;

O. Ricardo (Kl Ualopeadór declarou qu. -i-montaria náo arrancou.

L Fagundes 'Duelo, ueclarou que sua monta.ria vinha correndo na ponla até a entrado da reta c em seguida esmoreceu;

J. Martins (Belo Ricoj declarou que sua nontaria se afogou durante o percurso, ra*Ao por quenao obteve melhor colocação.

J

immçm ua cr cammEm sessái, de 1« do eorrenu-

muntes delibcraçõ.s:C. C. s Canoas >ini

! - Aprovar a ata da aessãu anten.r.2 — Juluar regulares as corridas do d a 12 p pH — Autorizar a tesouraria a efetuar o pafamento dc pré-mios das corridas dos dias 7 e 15 dc dezembro p p ;' — Somente .iceltar lrascrici.es aos animais Bertêil. Scher

.o»*. Lori'.,. Balado ¦ Maluc , meri .mte n'»»stado favorável dcServ Veterinária:

.1 — Encaminhar o tesouraria a procuração do sr AlbertoVle a. oiiliruada ao »r. Glênlo Guldotti:

— Retirar de sorteio o animal OuruCitrondo.— Conceder tnatrtcilla de jóquei a tlMilo precário por

90 dias. ao sr (..«¦».. Fclix da Silva:.1 - Con eder matricula ile jóquei o titulo precário por 90

qííis. ao sr. Joào Pereira:— Exarar DO rcqueilmvnto do sr. Jor»;» fasrts M. «liiroa

o ^reulntc despache: "Submetn-se a inspeção de saúda";10 — Examr no requerimento do sr Time» s,i>'a iVV ra. O

•egu.rate despacho: "Submeta-se a exame de saúde";

11 — Exarar no requerimento do t,r. Leonildo Domlngues,o senuints? aespach .: "Subme:a-se a exame de saúde";

Ia - S-vot-der por 15 dias o anima. Caravela do Sul. Cmvirtude do "forfait" declarado por seu proprietário, sem motivo,,is c-ido;

cnm o an. 54 doler porCríllgo de Corridas;

14 — Suspender por 30 dias o jóquei P Souza, por falta d*ampenlio em obter melhor col, cação com o animal MIss Lo-ro 1 no 4." páreo, com pro bicão de freqüentar o hipódroiiiije -.ua* dependências, de acordo com o art. 140 do Códigu deCorridas;

i jóquei tm Pen• 00 l.* Páreo;

'.. por ter chegado

16 — Multar em CrJ 2i«Jü o jóquei E. Raymundo, por lazero ranter cntido com o animal Jo'amur no 6." páreo;

17 — Multar am Cr* 5.00U o jóquei lt Brum, por liav^i dl.íicultado a partida com o animal Don Pedrlto no 1." páreoi

18 — Multar em Cri lo.Oou o jóquei L. François. por íaltarcom a verdade em suas deelarnçóes no livro de ocerrínciaj;relativo ao 2." páreo (Cotl);

IV — Multar em Cri 5.00U o jóquei L. Faixunde,. por preju-dk-u* o concorren^e C"ti. lono aptis a partida, monta**!)» o ani.mal Saltão;

30 — Muitar em Crt 5uuu cada mcio e O. Fagundes, por dillrultaremmutuando El Galopendor e Iguatemó;

21 — Chamar o C.Pe.reehcl;

12 — IX-i. rimii.i. que anuiiais quando viiunoso», nos btptt»dromos da Gávea. Ctrisile .lardim e Tarumã, nao Computar-f.4¦t soma desde uitlmo, para elel'«i de entermação, ficando v»demais no critério anterior;

C. 5,*.fe:ra n hipódromo o Jóquei B.

nas bancos e livraria*

MIRANTE DAS ARi

1. wnl.^R ,,.,..„,

A nova ravista

da poasia, iict*ào, orlei pláttlcat, cinema

taatfo, móiica, problemas da comunicocao

DIRETOR: P. M. BARDI«•doviin • ailmlnlitrafAoi K. íito.ici llnldot, 14*4

Tel. 10-1941, «.Ao P...IM

Page 11: l /) 1 (A KKK I - BNmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1967_00269.pdf · l /) 1 (A KKK I - BN ... 1 i

Pôrlo Alegre — 20-M967 DIÁRIO DE NOTICIAS X." Caderno — Página 3 I

O Diário dos Municípios

VEM DAI

fERTOS administradores não sdo lào lotos assim

como alguns pretendem que setam. £ que tra-btilham na moita, sem faierem grande alarde emtârno dos seus empreendimentos Pavimentam as

ruas. Embelezam os logradouros públicos. Arbori¦

iam as avenidas. Zelam pelos serviços de interésse

da coletividade Dão tratamento adequado às suites•

Ides aproveitáveis E não se exasperam, quandotão criticadas as suas resoluções, toleram-nas, es•

forçai.do-se por remover as deficiências existentes.

Não encaram como rancorosos inimigos àqueles quereclamam reparos de urgência nos trechos de estra-

das, que, com as chuvas copiosas. se tornam intran•

sitdveis

flINGUEM põe cm dúvida a araúcia de certos ad•

mimstradores, no trato dos problemas que re-

clamam solução Absolutamente Apenas falam

mal os elementos insatisfeitos qus são contrariados

em suas pretensões Baixam a rijv, e com vontade.

Por que? Ora, na maioria dos casos, revelam d es-

contentamento, porque, por descabidas e mesmo

absurdas, as suas solicitações não são conveniente•

mente atendidas. P que querem gozar favores, em

detrimento dos interesses dos demais. Dai é quese origina a sua mágoa Não sendo satisfeitas as

suas cxgiéncias, bolam a bôea no mundo, abrindo

fogo cerrado contra aquiles que sc recusaram a

atendê-los.

JtfAO há duvida de que as arengas dos descontentes

nau perturbam a tranqüilidade dos administra•

dores que se negam a cometer miusttças, injustiças

clamorosas. para favorecer alguns em prejuízo do

interesse geral da comunidade. Estão certos em não

usar de dois pesos e duas medidas Os comunalis•

Ias sinceros reconhecem a capacidade de realização

de certos administradores que. acima dos interê.sses

personalistas, colocam os interesses dc tóda a cole-

tividade O que é bom para todos, naturalmente

deve ser bom para cada um. £ muito importante

que haja essa compreensão Não â licito que um

pequeno numero seja beneficiado em prejuízo do

maior número. #

rf» esse precisamente o caso das administrações de

certos municípios do interior rio-grandense. An-

dam acertadas cm sua conduta, a pi sar dc combati-

das na condução de sua política administrativa.

Realizam e é justamente isso que pisa na balança

A necessidade de incorporar novas obras e melhora•

meittos nas .suas folhas de serviços ú causa públicai que deve sobrepor-se a tudo o mais. Podem es-

baldar-se em ataques os elementos contrariados em

suas pretensões, porque não é isso que vai ferir a

boa reputaçãtfdos chefes de executivos municipais

que empreendem e executam bem coordenados pro-grama.- de trabalho. Firma-se reputação, agindo

em beneficio do bem comum.

Felipe MOISAIAR

0 Rápidas do Interior

A barragem do Gapané não oferece perigo atual,

mente. A informação é do eng* Jercy Kokot.

do IRGA em Cachoeira do Sul. I)e qualquer forma

aquele técnico informa que já estão sendo feitos es-

tu dos. para a recuperação da represa, evitando a

ocorrência de nôvo rompimento como no ano pas

sado As obras de recuperação estão previstas para

fins do próximo mês.

Em Ereclrm, o assunto que prende a atenção

da população é o restabelecimento da ligaçao

teleg-áfica entre a "Capital do Trigo" c São Valentu-n.

Com a interferência do deputado José Mandelli KL

iho que interpelou a Direção do DCT, ficou-se sa.

ber.do que a suspensão daquele serviço teve por ma

tivo a inexistência de um funcionário especializado

para o cargo de telegraíista.

K continuam as reclamações contra o péssimo

estado da estrada federal BR-290 em vários tre.

chus. proximos a São Gabriel, principalmente entre

esta i idade e Rosário do Sul O martírio dos moto

listas são as cosieletas, o pó, e principalmente o«

I buracos

A venda cie telefones automáfcos em Passo

Fur.do vai continuar com maior intensidade

Das 900 linhas existentes, restam vender einda cêrca

de 300 o que deverá ser feito por uma firma par'i

cular de corretagens. Passo Fundo sòmente poderáusufruir integralmente das vantagens dos telefones

automáticos, depois que essas linhas forem vendidas.

As autoridades municipais de Bagé estão vibran.

do com a notícia de que a cidade será contem.

piada com mais de 200 casas populares, através o

('lano Habitacional do BNH Também há muita eu-

fora pela liberação de 6 milhões para a constru

çào de um Centro Social na Vila Kennedy, onde já

estão sendo construídas mais 62 casas.

Outro prefeito que está por conta com o mau

estado das rodovias que ligam seu municip.o

aos demais, é o sr Aládio Ferreira, de Gruá O edil

está esperando um abaixo assinado de comerciante?

e agricultores, protestando contra a buraque<ra, para poder juntar as suas queixas e reclamar das au

toridades competentes.

(Dot correspondentes do D!S)

% Notm Sociais

BAGE

A Sociedade '

Os Zingaros" completou, recente,mente. 31 anos dc existência. A data foi assinala-da com um grande baile em sua sede social, coma participação da Escola de Samba DID1 vinda es-

peclalmente de Pelotas para o baile.

ERECHIM

No último dia 9 transcorreu o 16 o aniversáriodc casamento do casal Francisco e Wórla Schmidt,vastamente relacionado nesta cidade. Inúmerashomenagens foram prestadas ao casal por faml-liares u amigos.

ALEGRETE

Anlversariaram no último dia 13 os srs. Jo-

limo Lopes de Sou/a. próspero criador local; Nel-ri Palm; srta. Purclne Nerony de Almeida Dor-

nelles. e dona Léda, espôsa do sr- Alfeu Dornelles.

CARAZINH0

No último dia 14 festajaram mais um aniver-sário nataliclo os srs. Álvaro Vargas, «ra. ÁureaMattos, esposa do sr. José Alberto Mattos; MariaKlizabeth filha do sr. Wllly G Fenner; o menino

Ruy filho do sr. Ahillo Leudevlco TésoE4'ào de parabém os rasais João Creidy •

Eioi.su, Creidy; Milton e Yolanda Kismann, e Dia.

mantino e ara. Olga Nodarl.

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»-r< - üas 16

Professor de Pelotas diz que

concurso é farsa

PELOTAS (Do correspondente W. Coufal) — Em ar-tlso Jornalístico divulgado no dia 17 último, o profes-sor A.vacyr Collares, lente da Faculdade de Direito dcPelota.' (UFRGS) e das Faculdades de Filosofia 0 de Eco-nomte <UCP), além de antigo prócer do extlnio PSD eft/ura Influente na ARENA, manifestou-se contrário àrsalliação de concursos dt; provas para o magistério, ooue*considera uma espécie de

"farsa e superstição'. O

pnjfewoi Collares, por sua expressão nos meios unlver-siiiirios e culturais do Estado, mais de uma vez tem sl-d" lembrado para a pasta da Educarão, sendo esta norslr.31 antiga reivindicação dos pelotenses. A seguirtranf-crevemos a opinião do concel uado mes re. autor,entre outras obras, do ensaio "A Crise, seus significados,stmomaí; e terapêutica" e de um livro Já no prelo ln-titulado "Um

1'rlsma da Educacào".O artigo tem como titulo "O Tabu dos Concursos" •

e»:b icdlgldo nos seguintes térmos:¦ Oinsumou.sc a farsa da* superstições. Afinal, os

Droicfsóres terão nue prestar concursos perante seus co-hcas supostamente mais capazes. De nada adianta es-tudar sete anos em curso médio, e quatro em Faculda-cln de Filosofia, porque tal estudo nada vale Depois d*»in o 1 preciso comparecer i frente de colega* sábios,ou cenlals, para Ingressar no magistério. Não seriaAn.utuno exigir também dos engenheiros médicos advo.

gaios ou odontólogos. concursos ou exames que pudes-sem abrir seus nablnc es. consultórios nu escrfórlos?

Dirão os supersticiosos auc o caso í diferente. Os pro-fasióres não vão abrir escolas; vão Ingressar no magls-terlo público.

Ouem não sabe disso? Sim, vão ingressar no magls-tério público e sujcltar-sc Inclusive a salários infamese a atrasos constantes.

Sabe-se também que os advogados precisam de con-cui.io — o que é certo — para ingressarem na magls.ra-tu. a ci' no ministério público. Os médicos Igualmenteb lambem os engenheiros, para as carreiras técnicas doFsthdo. Exige-se ainda concurso para o Ingresso nomagistério superior. Não há escolas para formar profes-s(>c-s de Faculdades. Mas há Faculdades de Filosofiaunra formar professores de ensino médio e Escolas Nor-mais para formar professores de ensino primário.

Náo vejo, pois razão de concurso. O certo, seria aadni;;;são para um período probatório u tão só. concur.so de títulos. Uma aula dada à frente de banca de sá-b'os ou gênios, e uma prova escrita significam multomenos do que alxuns meses de experiência.

Não se faz seleção com tão pouco e com tantas pos-sibilldades de azar. Os vivos, os espertos, os parlapa-tõ»s podem passar com facilidade: os verdadeiros mes-tr«w, as vocações inlludíveU. podem ter um momentode infelicidade. Se o motivo è afastar a nefasta poli-tlca partidária basta que a seleção seja feita por res-

ponsaveis honestos. De qualquer modo, o concurso lm-

pede a desonestidade? Bastaria a lei determinar a sele-

v*ao por ií ulos. para que se pudesse fazer tudo com lu><-tiçs e com dignidade. Cursos extra-currlculares. inciu-

si/c cursos no estrangeiro, seriam títulos lmoortan.es

e serviriam de Incentivo para melhor estudo. Que a lei

fixasse a seguinte ordem: 1) os bacharéis; 2' os es.u.

dantes de Faculdade e. desde a 4 a série à 1 a série Quu

s» ex;i<isse apenas, para os que não tivessem Faculdade

dí Filosofia, se em algum local fòsse impossível obter

prufessôres formados ou alunos.A efetividade se obteria a juízo das congregações

das íespectlvas escolas.Eu de minha parte, se escolhido como sábio de

U0i8 dessas incríveis bancas, daria passagem livre a .n-dos os colegas, não por desonestidade, mas por coereo-Cia com minhas idéias".

O artigo mereceu a maior repercussão, tendo os pro-fés»...»-*, efetivos e contratados, procurado o Dr. Colla-re„ para apresentar-lhe sua solidariedade.

Falecimentos

PELOTAS (do correspondente W. Contai) — Nossoscírculos militares c sociais estão emutaiios pelo ialcci-mento, ocorrido na madrugada de ont.m em quarto par-ticular da Santa Casa dc Pelotas, do general IguatcmyMoreira, que, por suas virtudes de soldado e cidadão,

granjeara geral apreço e simpatia. Fi«ra éle tóda a suacarreira no 9 "

Regimento de Infantaria unidade que che-

gou a comandar aqui, reformando-se no |»ósto de general-debrigada. Faleceu aos 67 anos. Nascera cm Florianó-

polis e deixa viúva dona Elida Soares Moreira, sendo seusfilhos as senhorilas Léda, Glória c M '.ria Helena Moreirae o sr. Iguatemy Lúcio Moreira. Ê irmão do extinto osr Manoel Graciliano Moreira. Após o velório a queacorreu numeroso grupo de pessoas, e a encomendarãoreligiosa na capela mortuária São Josi daquele hospital,ontem mesmo rejiizaram-se os funerais, na presença de

grande numero de companheiros de armas e amigos ilodesaparecido. A bandeira nacional cobria o feretro. li-cando sepultado em catacumba do quadre novo, n.° 970,sob uma profusão de flores e coroas, entre as quais umado comandante, otici.iN, subtenentes, saigentos, cabos e

praças do Regimento Tuiuty.

• Recentemente, faleceu em Pelotas o grande criador e

propagador do gado Zebu, na zona sul do Estado,Damasio Soares

Nasceu em 24 de março de 1904, em Iguatemi, muni-cipio de Canguçu, sendo filho de Andrònico da SilvaSoares e Silvina Pereira Soares. Em 1914 foi, com a la-mília, paia Monte Bonito, município de Pelotas; mais tar-de. em 1918, para a estância do Esninilho em '.oureri-

ço do Sul. Casou-se em 8 de dezembro de 1926, comSilvina Celclna Soares, da qual teve 5 filhos, vindo aenviuvar em 6 de janeiro de 1941. Casou pela seijundavez, em 14 de março de 1945, com Maria Joana Ribeiro,matrimônio de que ficam dois filhos F.m 1941, viajou

para São Paulo e Rio de Janeiro, ondj té/ grandes rela-

ções Foi o primeiro a introduzir o n-bu no Rio Grandedo Sul Foi grande criador c conhecedor dessa raça.

Possuía uma granja no Passo do Tigiv município de São

Lourcnço. onde era criador. Mais tarde tn>nsfrr;M «>>a

criação para a localidade de Bom Sera-Sapato, município

de Canguçu, a granja de São Geraldo ouc foi suj rn. is

bem organizada obra em relação com a rriaçío de imrfozebu Bom administrador, chefe de tamília e ótimo ami-

go, foi presidente da Associação Rural üp São Loureni,o

do Sul Programou c idealizou o parque da Associação

Rural, na sua gestão As primeiras exposições foram or-

ganizudas por êlc. São Lourenço do Sul deve a êle o

Incentivo pelo meio rural, do qual foi grande propa-

gandista.

TOURADAS EM PELOtAS

+ Ur*dr » primeira década do ifculo. Frluta* não anistia a tourada<i,espetáculo que a diretoria do Kaporte Clube Prlntaa afor* proporão-

nou. através da rtibivlo de um conjunto profissional espanhol proredrntedo interior do Fstado (nicialmrnte embargada peto secretário de Interiore Justiça, por Interferência da «ra. Palmira (jobbi. presidenta regional

da Hocirdade Protetora dos Animais, junto ao secretário de Sefurao{fc dafitado, terminou, finalmente, tendo lugar a *«pcradis*im« tourada

^iimmi tfve cmráltr dr •rodeio'' «n »»crlticio do «»ni« dr nrnh«l

dos animais em jògo. Na foto, flagrante de uma sensacional pegada

Bagé já tem Guarda Noturna

policial

BAG& (Georgo Teixeira

Giorgis) — Em solenidade

e levada a efeito há poucos

d as foi criada a Guarda

Noturna Policial de Bagé,

substituindo a antiga Guar-da Noturna local. Como o

primeiro presidente da no.va organização, foi eleito 0major da reserva José Os.

valdo Jardim. A Inic ativa

partiu do delegado Cm,r)isFagundes, prevend~-sc, peloentusiasmo reinante, qu? acorporação venha prestarserv eos eficientes e morter.oos ã população de Bagé.

• Até que enfim a Profeitura dc Baié d^sis-

tiu de remendar o asfaltoo está recMçando. a Dara.leleplnedo irregular, a auadra da av. Tupi Silvara,comoree-dida ertre a For-nando Machado e a Vento.

cio Aires. Ainda está send"

pavimentado um trecho darua Salgado Eílho. entre aFabricio Pilar e a 14 deJulho

Enquanto a ExatoriaEstadual já mgou !a

neiro aos barnabés do Es-tado a Tc'0"ra'i'» d P-c.feitura não tem noção de

quardo poderá lnic ar o pagamento do mrmo rrê* ao*

fu-"<'onárlo» aa munlclpa-lidade •

Completou 35 anos drtze'oso serviço à f liai

li cal do Banrisul. o sr Eu.A -«•' -1 f) »-»»*•*'«'»» f

"Geni". ex zagueiro do pa*-«ado. do Guarani F. C.

Para participar dohanouete correTora»:.

vn dos õO anos do T,'nna

Clube, estiveram em Pôrto

Alegre, acompanhados do

suas espôsas, os "leões" ba-

geenses drs Carlos Teixei-

ra Giorgis e Mário Aguiar

Moura, respectivamente

presidente do Lio*s de Ba.

eé e assesror d siritai doLeon'smo Também via ia-ram á capital, para o mex

mo fim o dr. Antônio Fmrelra e o sr. Jorge Mansur,

presidente e vice d-) Llon*Clube B?ié-Dom Diogo, re.

cém fundado

tf incontável o númerode bageenses. que, com

«uas famílias, se d^s^cram

até as praias. O Cassino,

em R'o On>"(je. ê o lugar

preferido pela maioria.

Enquanto o Guarani Fr. reelegeu seu presi.

dente, o sr Dars^ rv.p'3o

de Moraes (ger^e ri» Çal-xa Econômica Estadual), o

G. E Bagé pensa indicar

para o cargo de seu prest-dente, o sr. Jacob Sued,

atual gerente da filial

do bairro Getúlio Vargas,

do mesmo estabelecimento.

Pela 5a vez consecutL

va, o si Domingos d#

Souza Nochi foi reelei-

to dirigente-mor da Asso.

ciação Comercial ie Bagé.

A assembléia do comércioba^eense registrou-se dias

atrás.

Os associados do Cia.

be Caixelral apr va-

ram os planos da diretoria

chefiada pelo sr Maysés

Chaolin da Silva, no senti-do da criação de uma sed«

camoestre para seus con.

sórcJos O 'ocp' pis o"rra-

nias da estrada Bagé Ace.

guã. es'á prestes a ser ei-

criturado.

BAETA NEVES ESTEVE EM MONTENEGRO

MONTENEGRO (Do cor.respondente) — Esteve en.tr nfís. recentemente, numavisita à Estação E.xperi-mental d? M:ntencrru o

dr. João Renato Baeta Me.ves. Coordenador do.. Pro

ietOS do CONTAP i Cor se

lho Coordenador Técnico«Ia Aliança para o Pr ^res.

so), que tem sede no Riu.

Na ocasião, acompant i.

vam o ilustre visitante o dr.

E/ 'lino Artacho, din-tor ge-ral da Secretar a da A'ui.

cultura e mais vinU' acom-

panhantes, n maioria, mem-bros do aludido C nselho.

A caravana foi reccb da pe.In rir. \Va!dnmar Miranda

de Oliveira, percorrendo asex-"'1

da

Estação p;xi)erimental.

O dr João Renato Baeta

Neves velo ao Rio Grande

do Sul, verificar o anda.

mento dos projetos qu,' oa-

tão sendo deser.v jlv " (,s

com recursos da CONTAP,em colabor ição com a Sc.

cretaria da Agricultura, Mí-

ni^tério da Agricultura c

A^CAR Os projetos referi

rios sob a administração nj

dr. Almiro Braslllerse, vl.

sam desenvolver os t rab.v

lhos de ass sténcia e fomen-

to à Avlcultura, SuinocuLtura, à difusão de práticasmais racionais no manêjo

t alimentaçao de gadti boví.

no, pela melhoramento d§

pastagens e cultivo de for.

ragena.

A comitiva carioca colheu

ótimas impressões Viva.

mente impressionado, o dr.Baeta Neves autorizou o

administrador dos pro|e"osno Rio Grande do Sul a

auxiliar técnica e materiaLmente, os referidos traba-

lhos, em Montenegro.

SÒfíRE A TERRA IH> VINHO

Dr. leon Knijnik

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tina ria» atraçòrs da 1.» Kwita Nariunal do Ninho, a ir rralizar fm março prosirao. rm Bmto (lonvalvra, afrá Km dúvida a fwla avla^ónamarcada para on dJaa 3 e 4 daqrrle m.i Ih nlro do« preparativo» • ra i . macn fica prova, r%íko os melhoramentos introduiidoa na piai*pouno do Arroclubr df Bento (ionçalvra, que irmo» pela folo especial meote colhida pela Folo Planalto, para o OlARIO DE NOTICiAB

II

DR. G!RAID0 DA CAMINO

?

a

VEM DAI

fsERTOS administradores n&o sdo tio tolos assim

como alguns pretendem que seiam. E que tra-balham na moita, sem fazerem grande alarde emtArno dos setts cmpreertdimentos Pavimentam asruas Embelezam o.s logradouro.s ptiblicos. Arbori-

Zam as avenidas. Zelam pelos tdrvtfos de interisse

da eoletividade Ddo tratamento adequado Us suites-

toes aproveitdveis E ndo se exasperam, quandos5o criticadas as suas rtsolufdes, Toleram-nas, es-

format,do-se por remover as deficifncias existentes.

Ndo encaram como rancorosos inunigos hqueles querecta ma m reparos de urgencia nos trechos de estra-

das, que, com as chuvas copiosas. se tornam intran-

titdveis

flINGUEM poc em duvida a araiicia de certos ad¬

ministradores, no trato dos problemas que re-

clamam solu<;uo Absolutamcn'e Apenas falarn

mal os clementos insatisfeitos qui sdo contrariados

em suas preten.soes Baixam a *tr«, e com vontade.

Por que? Ora, na maioria dos casos, revelam des-

contentamento, porque, por de<cabidas e mesmo

absurdus, suas solicttafdes ndo sdo conveniente-

mtnte atendidas. P que querent gozar favores, em

detrimento dos interesses dos demais. Dai A quese orieina a sua magoa Ndo sendo satisfeitas as

suas cxgiencias, botam a bdea no mundo. abrindo

fogo cerrado contra aqutles que sc recusaram a

atende-los.

ft AO ha duvida de que as arengas dos descontentes

nao perturbam a tranqiiilidtlde dos administra¬

dores que se negam a cometer miusttfas, injustifas

clamorosas. para favorecer alguns em prejulzo do

interesse geral da comunidade. Estao certos em ndo

usar de dots pesos e duas medidas Os comunalis-

tas sinceros reconhecem a capacidade de realizufdo

de certos administradores que. acima dos interlsses

personalistas, colocam os interesses dc toda a eole¬

tividade O que i bom para todos, naturalmente

deve set bom para cada utn. £ muito importante

que haja essa compreensao Ndo 6 licito que um

pequeno ntimero seja benejiciado em prejulzo do

maior ntimero. ,

esse precisamente o caso das administrafoes de

certos municlpios do interior rio-grandense. An-

dam acertadas cm sua conduta. a pi sar dc combati-

das na condtifdo de sua politica administratis-a.

Realizam e e iustamente isso que pesa na balanQa jA tiecessidade de incorporar novas obras e melhora•

mentos nas suas folhas de servu;o.s a causa publicot que deve sobrepor-se a tudo o mais. Podem es-

baldar-se em ataques os elementos contrariados em

suas preten.soes, porque ndo t isso que vai ferir a

boa reputacaifdos chefes de cxecuttvos municipals

que empreendem e exccutam hem coordenados pro-grama.: de traholho. Firma-se reputa(ao, agindo

em beneficio do hem comum.

Felipe MOISAIAR

Page 12: l /) 1 (A KKK I - BNmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1967_00269.pdf · l /) 1 (A KKK I - BN ... 1 i

reafna 4 - 2." CadernoDIÁRIO DE NOTICIAS Porto Alegre — 20-1 1

*—-—.—

• INFORMA ItkRTIlON DE

_^_§ '

—W "j V

, jís'" ^*^_%\'^mKmwtmwrgr^^K_\\\

LEONVicUnio Pedrii-olla e Luclano Dadinl vindos ambos de PunU

dei Est. e residentes em Sfio Paulo, jogavam golf no "Countrv

na tarde de anteontem, na companhia de Álvaro Torres, qu»

faz as vezes de anfitrião e clcerone

1) O sr Dadinl representa, no Brasil uma daa marcas de relo

¦io mais famosas do mundo LU estará breve faiendo apre

sentar no "Copacabana Palace" uma coleção destes relóRiu»

(o de menor preço vale um mllhfio e oitocentos mil li»)

num tota. de 500 mllhftes de dólai-es quc. mais tarde, tam

bem será mostrada a Porto Alegre.

2i A vaanen, de Vlctorio Pedr.nolla a Porto Alegre foi paru

tratar com meu amigo Álvaro forres da montagem em

Sio Paulo de uma fábrica de embalagens para produtos

farmacêutico* e alimentícios, com distribuição para todo ..

Bra«,il. Sendo assim, entre uma e outra tarana. o assunu,

versava sobre "buslness"

Os Kdmundo Gardolinski e sua linda filha Slella. que foi escol.

tada por seu noivo o sr. dóvis Couto e Silva, retornam domingo

de uma circulada poi Sio Paulo.

Traduziao para o alemio por Harry Kuufmann, "Dom Casmur

ro" rte Ma«-iado de Assis, é um dos livros TÔNICA da atualidade

na Alemanha Orientai

Ou l ni.ni Behs comemoram hoje, na praia, mais um "iiner*

de casamento D.rce vai ganhar óculos de sombra importados

dt Pari.» modernisslmos. um presente muito de acordo com a

temporada di verio.

Virgínia e Suzana Saint Pastou-; estfto fazendo temporada dc

descanse na casa de campo de seus pais. recebendo um grupo

de amigas.

• Humberto Pergher, o Secretário das Obras Públicas do

guvêrno Walter Peracchl Barcellos, já está despachando «li

um escritório provisório, junto ao sr Waldir Maggi, o Sc.

. .. i i.... atual que já teve sua foto inaugurada na galeria

dos que passaram por àquela Secretaria. Dizem aliás, qu.

a lotografia está excelente. Eu não sei, porque nio vi .

t> Por (alm de acomodação nos hotéis (o que como se vê. nâo accn

tece só no Brasil) Marina e Boaventura Otero não mas farão

como pretendiam, temporada em Punta dei Este. Os Otero. com

suas filhas Berenice, Angela e Beth, seguem no principio do mêt

para se: apartamento carioca, na Nossa Senhora de Copacabana

Beth e tDnn.o Vasconcellos retornaram ontem de uma curta tem.

porada passada em seu lindo sitio de verão, em Ipanema

O sr Roberto Davies já está afivelando as malas pftra embiucar

paru Recife, apôs uma circulada gaúchii, onde dirige at obrai,

da fábrica de fogões Wallig, que está sendu montada cm Campina

Grande tá em fase de acabamento.

"Máscara Negra" de Zé Keti, não só de.t-ra seca musica lO.M—\

deste Carnaval como, dentro em breves dias. vai começar a ser

cantada em massa por Porto Alegre, podendo, inclusive amea.

çar a carreira de "A Banda".

m Vindas uo hio, onde a.ua.inente residem, as bonitas srtas. Lucy

Vera i- Neusa Mendes estão passando, no Cass.no, sua temporada

de ferias.

Depois de circular por Pòrli. Ale-trc. Mano Trindade, o

piesidcuU- do Baniu Na.iunal de ilaluiaçau. afirma «.ic

todos os p.anos de atuação do BMI march..ni satisfatória

mente afirmando que o .'ro.eto.Impaeto. a COHAH c as

cooperativas nab.tacionais. bem eonm a Caixa Econômica

Estadual, trabalham num ritmo ativo, tom resultados vi.

siveis ã olho nu Ml deixou aqui autorizado o estudo de

teirenos de propriedade dos órga-as da «'rt.-viU.-in i;i S.mai

para aproveitamento no plano ue (..instrução ile casas para

operários sandicaliudos. através o sistema de cooperativas

habitai'unais. "Tant mieux!"

Myrian Beck dc Oliveira: colore-te ao redor da piscina.

É PRECISO EVITAR IJM VEXAME

QUE CUSTE CINCO MILHÕES

Como t- particularmente meu amigo, o sr Nicanor Luz, pre-

sidente do COMTCR já deve estar acostumado as iri.icas

obstinadas que laço « habitualmente monstruosa decorarão

das ruas de Fôrtn Alegre para o Carnaval. As esperanças

que eu vinha acalentando para «7 desmoronaram todas quan.

do fui informado .*m . para decorar nossas ruas. o (OMTIR

dispor amem dt I milhões de S£<i o que. com a desvalon.

zavão estarrecedora de missa moeda, significa bem pouca

co:s». O máximo que, com esta quantia, se poderá conseguir,

será confiar o trabalho a alguém dc bom gosto ja compro

tado qu". com muita aru-, consiga "fazer das tripas cora.

cão". Km caso conirário. teremos i rep-lição do vexame

anual, agravado Mc .mo porque, segundo Nicamir. foi feita

uma grande publUi.iai.le do nosso Carnaval tanto no l niguai

eomo na Argentina o que, em conseqüência deverá atrair

grande número de turistas. Vamos, então, tomar cuidado

Para sua bcllssuna residência de verào. «a Atlántida. estáo se-

guindo hoje, para mais um fim de semana. Jullt.t c H.-rcio Azevedo

Devido ao término das obras Ce sua casa» de campo, em ..iia.lia

os José Carlos Costa Gama ainda não iniciaram sua temporada

em torres. Por sei muito exigen.e, a elegante Thcreztnha tem

p..nn.nl¦. o desenrolar uas obras passo a passo.

sucesso roNILA oa nova ge.açào em Tones, a oci-tí* das srt-u*

Mar.a da Graça Carnon, Virgín.a Maisonnavc c Heloísa 1-oeigei.s

No "snopping

, que.mada do sol da piscina e elegante como de

habito, a-ircuiava uma tarde dessas, a jovem I bonita sra M.vnaii

Bcch de Oliveira.Um advogado paulasta abalou-st ate ao Hio pura provar a ttuco

Buarquc dc Mollanda o que pouer.am a-aiinar pioccssanüo u"Copac-douna Palace" por havei se inspirado em

"A Banda para a

decoração de seus sa.óes part. o Carnaval. Mas Chico liuarque

que além de talentoso não tem ambição não quis saber do a;,

aunti. itirmando qut o caso. muito pelo contrário, ate que o

lisonjeara. •„-_...

» Por noje é só tjuem serão os Jovens Empresários Gaúchos.

O PENSAMENTO DO DIA

**__ ot. piore*, nni.m:»- «• eoiih«ce-.»eni melhor, odiar-

-...nn menos'", (anônimo)

• HORÓSCOPO

20 Dí JANEIRO. SEXTA-FEIRA

Tora

1

.NEGÓCIOS — Assu.«nirá compromissos sa-

tlsfatorios. AFEIÇÕES -

Condições favoráveis na-

ia a centralização de

seus desejos. SAIDE —

Vitalidade.

NEf-OCIOS — Indica

cões tle que será mais

r.-al'zador. AFEIÇÕES -

Bom nara namoros e re-

conciliações. SAI DE —

Temperança.

NEGÓCIOS — Será

tavorecido por clima aa*trai propicio AFEICDE»»— Terá mais alegriaSACDE - Boa.

NNOCKN — *>rtalustahllidade inone'áriiiAEE1C0ES - Será cor.ri--.iioii.lido nas afeiciv-sSALDE - Bo»

NK<a'M IOS — Calma¦ |.i.i.i i a pois ii dia. instável UI-.lUlKS -

\ii.i- será m «¦ versátil.UAI'DE - Mndera.á.1

MMOOKW — **¦oara listar daa b »• lm< ImIUmm M l',|(.OI k

linm uma n vlil» •••••

ni.r UAI IIK - mtta-

-OIC-1! NKIaOCIOS -

X J, vnrável em di.

I „.'. tos. AFK1I

tj0 -m 1'u.lo devera

_j _ uia ta

i diversos aa.¦EICOES -

.. ..rá caminhai

Intaniente nas questõesUBRA sent mentais. SACDE -

53/9 a 22/10 Moderação.

• Palavras]

Cruzadas i

NEGÓCIOS — Verá

i-xito em assuntos lica

dos á vida monetária

AFEIÇÕES - Disnosiçãii

emocional mais elevada

SACDE — Euforia-

NEGÓCIOS — Gozará

ila proteção de pessoa»hem colocadas. AKKI

COES — O dia é Instável

SAI DF: — Regular-

•NEl.oClOS — Tirará

proveito de sua experien..ia no trabalho habitual«FK1COES — Seja mais

„má>el. SAUDE — Boa

NEG.XJOS - Podem

i, ceber rcioinpcnsu-i. A-

FEIÇÕES - Será me

lhor interprtadn pela

,„,-,.... amada. SAlDE- Boa.

m ..... iu-. — O dia

llftil piMiiiel.- Illllill. A.

FEIÇÕES Hrrá mala

i...ii.» ...i, e per»u»»lvu,. in - NM.

—T—, "''UU

mm* !u'_o

1U.53

mmm n» at: t_\

Ho.tia-o.vrAisi 1 }},»

__.— ....iinruir. u jo12.00Sap» a_.l6-.ico. 6 -

Ad*I. 8 - Cada parlo d.

peca teatral. 1 - O.aili

gropo ou dm»io de nm

pan,In. 10 - l.iii.-. ta»

oi. 13 - E.paço de J«l

dia..

VtKTllAISi 1

l,im-nl.. J - r "¦¦• * -

Eicrlior 4 — Cnlcei. I

Mau rheiro. 7

11 - Tnl. >l>> >a>n«le. 12Cito.

SOLUÇÃO UO

PROBLEMA N.» «1

HOlll-ONTAlSi 1 -

HO 3 - CABO. 5 -

AAH. I - RA. 7 - TRA-TAR 8 - ATAR » - A»

VEIITICAIS: IRATA J - OH.MAS 3 - CARA.ORAR ', AT is

ll.

• Programação

da Farroupilha

AberturaAivcr-ad-, riaiioupilia»Mil-!*»Mututuiu AUredAia Hi„ Grandertíporter SullirnMás.-Noticioso Mlllt.,.-ninner-e fltib InlormatMicioDaruia MualcalIMMCorresp. farroupilhaMaa- Forte quc o ôtlls-MusicaC-uri.aü.aaUoa...Música,CorreMi. 1-arroupUr,-,Sicatios u« Karroupllii..Sutea-ao» na r_roup!ll>»Ulnnei

't, Club InfoimaCorresp. FarroupilhaRainha Sem CorraCurlos.dadesHcoenli» Atl»ntlco-tíuáMlcruperola MutualP,*rto AlefriaReportar SulBraTa-rialai a l.os Ollioa. .

Currc^|l Parroupllh..MúsicaMit'n..-ri.la Muais-ulCuricsidadeaMúsica

13.1014.0(114,0?U2314,3014 33

Dltftm%% Furroupllh»

ilalüades

18.-.,16 3018 3317 .U0

Md»l_C»rresp. FunoupilhaMúslciMicriiperolti MualcalMuEl.nl

'. ¦,'# .tlr,''r

Músicaivcrea.i ,'aa ia_»._.i.....MúsieaCiirli.slüadrsMúMcaCarnaval MtrllaiDiuiiei'» Club liaiunuaCrrresp Farroupilha.Te.urliilio It-fantll

i Turfe em Revista1 Ca . rn-.

Campo, a nova revliutu

«obre temu* .*4_t,ru|M*-

¦'uárloa, foi eiiiboriulii

rom o exrliiNivo fito

(IP |,ll sllll , . .1. HS H

i|lli-lll liei»*» Mi-ivssltM

I • lat C llll|lli AlMIllf

t ani|Mi. Anuncia am

Campu.

mon10 IUanjo3' .Kl

21«J4

II.3»

¦in23 1.

22,110

22 4.1

13.44

UM

umI2.WI

OU-

MM•l«

Reportei SulbraA Va» do BrasilTeairo dss Vinte Hora»Rem.rier 8u'braCuk.l.t Uu ArTeje Proa»Raaeial,,. Atia.lliro.dUI

I urlanio MualcalNtallflaitn doe Muni-,

Raportar Bulbral.líait inativo Baila—Uo

lnnner'a Cub Inlorma.Jianda Jornal ralada.1'lanUO RaimrUtui

Mi,,„p.|.'li. Mttatei.1

Músltaeisiiili» Aas*. IM«1

9 Conselhos de Beleza

Maquilaqem

dos olhosFazer I ínanuilaxein

rlon olhos <> uma ver-

(ladeira artf quc, ifm

especial, devi- sor feta

rom -rer-Vição. pois os

téMilHM tm lieleza. a»

liia'menli'. dilo um des-

tuqne todn esproial nos

olhos e Arcas vizinhas.

ün n mulher aprcn-

de I fazer hem n ma-

quila-aTin dos olhos

ou. então, deixu de fa-

zMu inteiramente. Na-

dn destrói mais a hoa

aparí-tiriii do um rosto

feminino do que unia

tníiqiiilas.cm dc olhos

mnl f.-ita.Os erros muilo co-

muns iiH-luem o se-

gu-ate.0 dellnaodor de o-

llius que deixa man-

t-hai.:

Más,-:u;i aplicidii dc

modo Mo "pt-^dn"

ipie as p. s,*anas se frru-

dnm ituando se tVrhn

os olhos, formando.

depois minúsculos

puntos nu rosto onde

ut ortiriwniiiiilmnlni f o •' «¦«í5

dc-nuii- • em ik-ia<-'ir-

ilu coiu o resto do "tns

ke-up".A boa inaiiuilaKcin

dos olln.s, deverá ser.

ini«-ialm>nte. linipit

.«.iniplc- sem i.xagci-0.

D;\erá -er. himlóni.

sutil. A primeira ini-

prosalo é tetet com

que os olhos fiquem

encuntiidores. -em exa-

8-r.is. Nunca passe d'--

mnis qualquer "mak>'-

up" sôhi-e os olhos.

Se você pi*ee'sar tie

ali-runi auxíli" paia ti

111U<flltl.lVCC1II tlOs olllOa

sij-a os MgU—rtM eon-

MlbOti

Jeanne WARLM

^___\K^Ê^_______J ' '•

^m_W ''m\r _B*_

I W ^mmTmTmk

'• *

aT ¦!__¦_

m O ( .mi"i .-« i ti » Os «-íiii.i .«!¦.- -i"- ¦'." * fütil i' ¦

I, I- passe, lierir.in-nta- nm poucn dr ,-. .Ir .,,.,

de (Irmã. a upllcacAo -¦ ai.n.t.. qu" se alasIre

SOMBREADO:

Quando aplicar o som-

breado levaiile a púlnc-

bra c marque uma li-

nin RETA a«. longo

,iu pálpebra Hiperwr.

IM cxugetai-,

Past-e um pouco de

pó de urroz sobre Q

que já fez a üm d«

m.inlê-lo sempre nu lu-

rjar.

OLHOi 1-HòPHlA*

MENTE DITOS: Te-

nha --empre a certeza

de que a |>ele dos o-

lhos esteja rigorosa-

metiti- SECA.

Mergulhe a escuvi-

niia, úmida, no produ-

to quc irá usar I co-

meee a marcar o can-

to interno do- olhos-

pintando unia linha

lòbre a pálpcbi-a stipe-

rioi-, ao longo da li

nha das pestanas, (àui-

dado em não deixar

nenhum MPtQO em

!i ranço.

Durante u diu, tal

;inliu nos ulho. deve

UU a mais -uave p.os-

iível. escui-et-iiJo-a.

drasticamente, à noite.

MASCARA — Apli-

que-a eom uma escova

limpa. Sempre tenha à

mão umu segunda es-

cova limpa puru sepa-

rar U pe-stana^, depois

dn aplii-arã-S.

FALSAS PESTA.NAS — Evite usá-las

muito L-onipi-idus. De-

pois de aplieii-Uii. mis-

tur. -as oom -uns pró-

piiu;. u liin de dar o»

ma melhor aparC-neia.

Conselhos Médicos Dr. COLEM ls

PKOt.KKSSO*. DA MKHU INA

A perda da memória pode repre

sentar um dus aspcc'os mais desagra

dávels da.s pessoas fl idade quandu

a circulação do sangue no cérebro dl-

mlnuc, devido ao cs'reitamento e a-

mo-llflcavões causadas pela arterloes-

clcrose nas artérias.Por algum estranho e nao com-

pit-enslvel motivo, as pessoas de Ida

de possuem uma notável memória dt

coisas do passado. Podem se lembrar

em seus mínimos detalhei, diversas

experiências de sua tnfincla. No en-

tanto, poderão não se lembrar de umu

sltuai-ão de um plano ou de algo que

lhes fui dito, minutos antes

E terrivelmenti desagradável paia

as pessoas que vivem com — velhos

tais situações A impaciência vem se

juntar às angusfas; não devemos nos

esquecer, contudo que os velhos pre-

cisam de nosso apoio e. especlalmen

te de muita compreensão

Uma nova droga, ainda em íase

experimental, está setr'o es udada em

um esforço oara melhorar a memória

dos velhos. Na Faculdade de Mediei

na de Albanj, em Nova Iorque, o dr.

D. Kwen Cameron. está empregando

o pimollno de magnéslo numa serie de

casos cuidadosamente supervisiona,

dos.

Diz o dr. tameron que -pareça

não haver nenhum efeito secundário

exceto aqueles comuns a todos os es-

tlmulantes que são empresados para

combater a fadiga".

Os resultaidos benéficos foram jo

servados num período de. apenas, uma

semana do emprego da droua. mmt

escala de medição foi criada a fim

de registrar o aumento da memória

do paciente. Tal escala e denomina

da de MQ ou seja Quocionte d-> Memó.

ria. Kmbora tal medição nãu seja ei-

entificamente certa, indica, em oarte

os graus de melhoramentos

A droga ainda não será llbert.au»

para uso geral ate quc seu valor seja

verificado por três ou quair.- Univer

sidades que. no momento, o examinam.

0 A-lupurinol, uma nova e yode

rosa droga está sendo recebida como

controle da gota- Uma das graves e

a droga do ano para ¦ prevenção e o

dolorosas complicações da "tendência

para a gota" e a formação de pedras

de ácido úrlco uos rins ¦ na uretra

O AUopurinol redu/ u formação do

ácido úrlco diminuindo o seu nivel no

sangue e na urina

O espelho da mente joteph wwmtn

ae vista de quem «»tã

talando. Estudos a e*se

respeito vieram demo _

trar que cerca de 75 por

t-ento das audiências não

fompreendem a mensa-cm de quem lhes est-i

falando. As vezes Ul

lato resulta em pergun.tas que dão a Imoressao

de oue os ouvintes sáo

verdadeiros idiota--

-IMlt) — O» ¦————> '•• ""

iuiIon pflas c^pó-

sun sostani do ca

..iii-iini '

K.Nii-t. - Alguns

fAm um iiioitiiclt. dt-sejo

sens de .vilisia-,

rom *st* tipo de relu

ç-òes lonjiiBH.s Muito-.

rt s maridos desse tin.

•ftn indivíduos uasslvo*

qui' sempre hi-siuini em

ussimilr utitiiiles Curm

regra, H t-sposus desses

mandos »*" hostis e ai

logantM nua proeurBin

lempre, dar a inipre-.-.''

Ut qut- sào utels, t-nf

. lalin.nte para o niuiidu

exterior quando m- n

tni-a.uiii pelo hem .«.'ar

de si-us esposos A mal',

nu de ««.ai» mulheres ¦><»•

nilnant»» passam •«• <»

os dl«K .lc sim» v ''"«¦

i. '1-nii.i dar a Imurne-

»i«. de que a..u» mai m«"

mJü

no inúteis, inadequado*

afeminados

Ím*>l,) _ \ .-iia conversa

cão é M-reciad»--'

RfupoaU - Muita»

ttem, náo e la»o poraun

„ grude mals-ria da;-

pceenes nto u»de *9 m

i luldi entre os bons ou.

vintes .Io nívea tle eo»

aitlerare examinar potlfu

de vtst» dos outros, i-hi-

tu» Indivíduo» piocuram

sênior» pn.parar <nu«

pmprlos argumentüs ua

ra um» r,onie»laç*o R.

. m sa-aim fuinrtn, ini«r

.iielttin. iii-i|ii«-iitiiiii'nt«i,.I.i iiumI.i in. t o o pom

c) — O» tiiiiversiiiu-i I»

não facilmente Mi

fluenciados*?

Resposta - Nao '.an

.. como se acredita üm

..-tudo quc !evou Ctuqi

inos realizado na uni

versldade da C-Mor-u*

nvelou que os estudai

tes consideram os p....«os de vista mais radl

enis apenas como ele

mentos para estui. f

i io como valore.s . ^ct

irtvels. H.'v.-ltiu. utndi'

o iltado estudo, que H

iiiodlfi.-aeOes "a*» P-"1*u,-i-tlvas emocionais Ia

ni»lorl» dos uiiiversitii.

nos eram atribuída» »o

tem doa estud»ntes es-

tarem longe de seus 1».

1»» OU » SU» iri-qni".i- a

no» elrt-uliil do n_v»s »-

mlssdes e, 'HiiilHMii, ks

suas relações mal» mtl-

ma» . OM 0 sexo oposto.

Page 13: l /) 1 (A KKK I - BNmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1967_00269.pdf · l /) 1 (A KKK I - BN ... 1 i

Pôm. Alegre — 20-1190. IUAIVO DC NOTICIAS S.* Caderno — I

O SOCIAISFESTAS PARA HOJE ,

I.HÍMIO NAI lll (I UNIÃO - ll.-.lil. ¦ al,-C»la &¦ a.

ao.ii. i„,;,. coen ¦ ¦ .. a, ¦, do Conjunto ri_AM.E7.lM

AMANHÃrvmivis I.Ms i li hi _ Hailc de inaugurado da

Cun, e ri e Pista de U»_i>j» do _.vu eni. n de fetiu comnul-'¦•» a»» Oravie.irt i »•- ¦ ¦ ¦¦¦• "A«wiNO d» Ht» Cru»

( I ( Ri DINAMITE - B-ai* d» ooi.. ú. Carnaval, roniO Conjunto MlGMn AND UAi\ Mes»» c corvitfs nu accro-Uri»

a. B. JLVL.N HJU»' - KeiiiiiUai-Uuncunto iu. VI hoiaa.Traio «aporte conjuntos THK MONICEYH vs FANTA*» i n n

O I ITAPaVA - Bali» de Brito de Carnaval comQuatro conjunto»

r.A i ii.i in \u - Bailo com Grito de Carnaval romCLINKr c eeu Conjunto

C. i (.MraciAl. - ssrandl - li» L, com Grito d* i,,.-naval. K« - ente conjunto.

CASA «O »-TI iiASIí I MV-S1T ikiii _ Heunlto D«n-cum- com Ir-clo aàa 2: horaa. Convite» uo loca)

( ssasi - Baile do -rito de Carnaval, na aede social, comlalclo ar- 23 ha. Animado pela Orquestre Guanenare.

DOMINGOi «MlFABTENO.N ii - Rrunlf.a..daiK,

«om o conjunto TI1K MONKKYSCA.VIri.ltll CLUBE Vespei-l-cli.u«un„ hs 17 hora»

QUARTETO DF CAItUlS.a.A. «tKi.iM ITl- - Reunlâo-dancnte com os r>RA-

¦OM»OC. ESPANHOLA - n»unl»,.-diauvaiaio às H non.» com

OS iiíi.viíi i...s

Aa». Almlraule Barrosu - Bta .oee ¥ R - Baile ui-no.a-»Uo *Nn|te oo H»»«l" ua i'li« d», Pav-so, com lulcin

èa .1 horas. Trajo Típico Conjunto J. Revtens.

RELIGIÕES

FESTA DE N. S". DOS i\A\ EGANTES

Us tre_iciou__i i_»i»ju_ «_, honra tt N«msu iMfcaaa CMNave.eutee, eioelaa padroeira do Bairro Industrial scrAu am-

clsdo» domin.-o próximo com a procissAo dia '.rsiisladur.j

da eastrada Imagem dt N. Ia" do» Navegantes paru a la-re'.

do Rosário. Sâo Festeiros é»t- an... u »r. Antfnío Marl» lar»

torl Jul;: vi sra. Roaalba Sartoii. Julaa i provedor u ar. Ju

se R. d« Almeida Notto. t v. eegulute u pnj-rsma «lassa.,

reata:1.0 — Dia :: dc Janeiro — _» lo. 'o lioru.. ¦ Missa V»»-

partiria, e, em seguida, eelrA .. procissão du i ransledaviáo daaagreda imagem da Padroeira para a» l.reja ilu Rosário —

pela Avenida Farrapo».2.0 — Dias 24 e 1 de fevereiro — m 6 o ? liuras — No-

veuas de Sentas Mia»-» e Comunhóes, em honra da Virgem.Nos mesmos dlss, celebrer-ee-í — 4» 20 horas — .a «ole-

nt e popular iiuvenário da Padroeira. Os »erm.»se estarão Icargo do Retnio. L. Pe. VVemer.

OBStRVACOtS: Oa Ml» poderio receber duráuite a uo-veua, '..vo ai>* a ladainha, a Sagrada ccicunhiu. O Jejum«ucarlatlco • de, apenas, uma hora.

J.o — Dia 2 de fevereiro — fu, 7 horas — Mista na l»rc-'a do Rosário Ato continuo, a procissão partir» rumo sra

portto central do cais do porto: eíetu_r-__-«. ai, o embar-qua • o práetlto fluvial religioso. De regr-aso à Igreja dcNavegantes, haverá Missa Feetiva Campal na Intenção de todo o povo, b»m como comunicação e proclamacáo da escolh.adoa Julies Festeiros de 1968

NOTA: — O tate, que conduzir» . Imagem da Vlrxen..(atá leserva.i. às Autorldadas, Irmaiailede., Clubes Náutico..• pessoas munidas dt lngreotu

O eni-err»meiitaa das festividades, du corrente ano, rea-Usar-se» no dia . de fevereiro prox. futuro.

0 Necrologia

Cel. Estácio Marieii-e <le Lemor»Faleceu, a 30 d» dnembru paosaiío, . ¦.. ___»_ Maria, na,

Hospital de caridade, o cal. Estado Maiiensc d» LaiMa*ex-tabellio daquela comarca. ,-uJa função desempenhou üu-rante 42 anos. Ininterruptamente.

0 extinto completaria em maio pi.ximo 83 anos d« <*-xlatlncla, toda ela dedicada A aua família c u comuuldacla;aanta-mariense. O conhecido e acatado cldadáo vellio rc-publlcanu, ca»tillust.i dos bons tempos, desempenhou pia-pel dc relevo na politica

¦ i—'. ._:-(!*¦:- ¦-¦ tteuüu >..•!• poli',-co «ni «jaxita Maria e conviveu cum ac grande» li.uru» 4»história política rlo-gr»nd»nse. como Júlio de Cutttlhot,Borges de Medeiros. Pinheiro Machado, cl quais ora a».i-go pessoal.

Participou o cel. Estácio Murieuse Ue Lemos de lnu-mera» campanhas cívicas, copurticlpundo de lmimeraa ooi.-ferencla» aande se tr»çaruiii ias uc-btino.- na, Rio Granda, i.olado de rtrnando Abbott, Asais Brasil. 1'lorc-i da Cunha.Getúlto Vargas. Oewaldo Aranha • multo» outro.-,.

Mesmo HS avançada Idade. «na; poaauldor dc .cmóilInvejável tia uni repoeltôrlo vivo da hlBtôrla doe últimosaetenta anos du nossa wll.a Repúblka. sendo sua blogr.a-(la uma sucessau d» ato» • gesto» dignificam»!, qu. cara'-t»ri»ara»n toda u aua vida de hon.em de pensamento t acáo.

Organiiuu c comandou o ll.o Cor;,,, Auxiliar da Bn-gada Militar uo BBtado, tei.do sido mais d« uma voe. pre-sidente do partido Republicano Liberal.

Faleceu em completa lucide», ditando ale próprio sua-*iltlma» vontade». Era natural do Sáo Borja e oa atos fú-nabrea de aeu sepultamanto .reall«»üos am Senta Maria,comprov*!¦ .*!. a fstlma geral que

*li'«jfi ii'.i»Era p»i do dr. Florlaiia. Kruel de Lemo». lepresuniavndo

seu desaparecimento motivo de grande conateruriolo nos ri: -culo de auas relações.

PEDRO BAPTISTA AIST01NELLOOcurreu, auu-ouiem, M_Éi (.«pitai o lalt-imc-ntu do nr.

Pedro Baptlsta Antouello. antigo lnt»gran_l du comeu-iodatta praça. O extinto, que era casadu em M.undas nup-clw, com u ura. Olsela And:*Aachko Autoucllo. deixa uma(Ilha du prlmclru a,« i.n. ,in. . a esposa do EngenheiroPaulo Mesquita Rothman, prrsldentc da Aasoclacáo dos Anil-BO» ri* Praia da Cldrelra.

O »r. Pedro Antonello, if.xu falte., am aventada id.xlc,era aqui vastanicut. relai lunado e luuito beiiqulsto.

As cerimônias dc encumendacáo a sciniltainentn desseVeuerandu . idadáu efetuaram se, ontem, au> « hora», ciamgrande acompanhamento, saindo o fáretro ila caaa mortuà-ria a rua Marquês dai Pombal, (W para o Omlt.rlo dc SáoMiguel e Almas.

SRA. JUUA SCHMIDT BITEÍNCOl RIFaleceu no Klo do Jautlru, a senhora Júlia s.umid-. lll-

tsiicourt, natural daquela ,-idadt I rasada com o (jencrsl

Francisco de Barres Bltencourt, falecido. c que pur mui-

_ tes anoa residiu nesta Capital.Dona Júlla nào deixou fllhca» o tlm um enteado, que *

a Oeneral Pedro Luiz Bltencourt morador em Sáo Paulo

Sao seus cunhados o cel. Pedru Blteiuourt e cel. l.eo»

poldo de Barros Bltencourt, leeldrntes nsata cidade, lem

como o «xilnto gen. Rodolfo dc Harros Hltencuurt, que ne«-

te Estado serviu por muitos anosNesta Capital residem vário*, tularliilio» aeu», .¦ ua vjuu-

nabara eutre outros u Brigadeiro Armando h , .1 ¦ Don_>

Júlla pessoa vastsmente rrlacionada o estimada na so^leda-

de local e do Rio dc Janeiro, tinha Já ld,«le avaua.Bda.

MISSASHuJl. — as C..U horas ... Igreja de *» _»__•-*-, cm

l»»*tJ*ópoll«, pelo 7o dl» do falecimento d» v lilv» Thtreta l)o-Dadel Frlzzo;

Aa 11,30 horas ua Igreja da s». ..... lamilia ptlo • «

dia do falecimento do «r Moarvi Chaves d., Canto.As 17,30 horas na Igreja N. ** ds 1'ledaile. a rua la-

bre! pelo l.o anlvereário do felea imentu daa sgto Josa' Mil-ton Ferrarese.

AMANHA — As 8 horas uu Igreja N, tf do Kosaiiopelo 7.o dia do falecimento do Ten.-Cel. Pedro ArmandoCésar da Silva.

CONVITE PARA MISSA DE 7.° DIA

tCieorg

Brodv r família. Peler Brodv .• lamilia

Dr. Ilr.andi» \rrtrs e lai.nli.. •¦ demais paren-ir« da sempre lembrada

Va. MARGII BKOD\

...... a,1..11. as pessuav di- suas tMt*U I'-" • **m*\*MM *

nbu de 7.* dia, a aer ctlrbraria dia '11 rt» nirrriiti-, sa-

bado, aa IMJH hora», na Igreja fm* Irretlnha a Ilu»

Kamlro Barirlm, ;«•

Feio a i.iiipaiiiiiiiiiiii. * tmtr ain .1.

ripam agradei Imento». •

Mm. Ak(e, U tt janeiro de WHl

..lila

ROBERTO CARLOS VAI SER

ASTRO PARA O MUNDO VERSAO PAULO, 18 (M-rldlo.

nula — Gente du Jovem eVflhu guarda disputou, on-tem uai juut,-. ni, deit.ber.o Carlos num res-tnurante- italiano da alu-meda Santos, onde Rt fa-I.i sobre .ua nova ocupa

0U astro dc clnmaNesse esoaço de tempo

o líder du Iuventude br-i-

jc-u oito crianças, culo»

i«alr cer nram o seu carroconcedeu autografoa ato

pi.ra uni delegai!- de polidu p abraçou u todas ustn.pregadas do resíauran.U que consMeraram a ai^.ta do cantor como 'colsti

cc m que semore sonhn*nos'.

FILME

l.adenuo pelo preteli.I-nrla . I.im» r>up U consldera no fun nu nu to umIMicrlo ('arlos ateiuleusuis repórteres cjue ftaetaanpctrUMUUI sobre seu íi'DU colorido sobic d mun.I.tia Jovem miardii. prod".if)o pur .liai) Muz/un coraa direção da Roberto Ka-Uas.

Nesse filme que mureiP inicio da era das superproduções no Brasil. Ru-bvrto Carlos deverá concn-nai com toda sua "gani:'•'iiveiienada. a começar.-••r Erasmo Carlos e Wanlerkia.

d ítlni) tira Uiüum (ieprojeção, devendo sor rodaciu em Sáo l'aulu lüoXova Iorque Unhou *MM*e Paris.

.Ue anora. nuo foi aaao.Inido titulo definitivo, da-vindo ser procurado du-rante as filmagens, emir.flu ás varias peripécia*do "rei" da iovem «uardrmetido no» mais diversoproblemas-aK-oS rlaa. ;e hú

A pelicula «',,iiii-i,.u a ase- rodada dentro de HWdias. quando sc espera «s-toja terminado o roteiro.

A conclusão da fita po-dera ocorrer após !12 ecu.anas e, segundo revelamr>s produtores seu custncté avaliado em 300 tn'-llióes de ('luzeiros-

MÚSICAS

No filme, sobre o qualUC diz "tenho certeza daaue será uma brasa, mo-ra

'. o líder da juventudeva' Interpretar musicas.néditas. mostrundo-se emplatéia as mai.*.' variadas,desde uma rua paulistanuatt um superaiiditorloame-licano-

Para execuçào de seunevo trabalho, RobertoCiiiios vai ha apfaaantircom sua roupagem orlginai havendo caaaa em quoiscandallzu os ultraconser-vadores londrinos duraute sua passagem com a'

gang" envenenada peloVelho Mundu-

VANJA VEIO FAZER

FILME EM S. PAULORio. 1» lMeridional. - A

atriz Vanju OrtCo ehegou ou-

tem ao Ri- d_ passagem liaraSáo rauli). coda irá trubalha;au ladu cie Milton Kodri*ruc-.nuina peMoala cjue será filma-da am Uu. na qual a atii^

fará o papel de mulher do va

queiruVanja chegou de Nova loi-

que. onde Iol lançar um LPcom musicas dc Carl..» Lira,Zé Keti. Roberto Mertescal v

Catulo da 1'aula. Ficará nu

Brasil ..o pur quarenta dias,se.uinijii depois pai'a Paris,orjde iniciará uma 'jeniporadu

artlsilca. Logo após o Cama-vai. virá au Ri" para lança.outr,. LP cam melodias de OUberto Gil. Catulo dt PaulaPàiil.nhu NogUalTO | ainda nm-sicas lntíditas de Villa-Lobos.

Festa da Melancia

no CTG "0

Fogão

Gaúcho" de TaquaraNa noite de umanlià, o Cen-

tru ile Tradlc-es Gaúchas 'O

Vogio Gaúcho" da cidade dc

Taiquara. catará tr|ill/_ndo. _¦seu giilpão natlvltata. um gruu-dc tandungo • uma testaucamtitulada "Festa da Melancia"com distrlliulçáaj do produto du

terra noa convidada*» csptviui».

Esta (estu loi organwada pelopopular Krneito Kauftmaiui(Macaiiudo). 0 patrão ivoKlein nào estA medindo esfoi-

ços pura que esta festança se-

ja coroada dc êxito, a exen.-

pio do auu piiisado. Urti» bo-nlta ornamentaçào está »andv.ítíitu p«ru maior brllhantUmudsquela leatanta, a o arrasta-

p* promete estar multo anima-

a Ui»*. tM*, loi eleito parupreeidenle da l.u Subsona

tcupitali o patrào Alaor Pane»la Martins, tendo como l.o »•-cletárlu Deusdedta de Ollvel-rs Pado, do "35" CTG e cpmoUteuraUO Cariou Klee. do

SB8C rarroupilha".t Encontra-se em grandes a-

ilvldttiies o Centro de Tra-divões "Poetelroa do Sur. quetatu «*oiiiu pktrio o t: iirtlciuiiu-ilsla Edelmar M. Roea e comocupMU-. I _ulo IkinMiikfl. No¦nl» d» u.a.rvu Mrà reallaado ai-guinara (estancas naquela rm:daalla TajllOaa ia» d.llIllllgOS V»| aVU

nr a. ¦.: ,(!»!> . eecrito e di*«i.i. por • ...inisii a.aaltra,

"Chlinarreaiidu ua Querenelapela Hàdlu »èo Leopoldoa l'lavaaJ|i-|lllll,'Ute» '» todo I

Hl,, lllande do gil), estào..,mui,. d«de de Altgat-

a realleataa uo a^e.o,';lotl|,, llaltl «¦...> UU» . ••

aleatlll.ila >l« dolliiuat).

0 QUADRO HORROROSO¦pf.«,,. *-*-«- ****** '^J_mS*WÊÊÉÊ

*W$ \*y_mWtgm*ÉÊOm

___^__ iBHI^^^^!T»_fli _^_fc. ¦iti^__r_^s _^p«v_e«v

•n^H f ¦ B^ _rii_HB_F^^ ''-«'.'

jÉ^jÍKi_^^_

___L. _^_^_B S* —ÉF^Í- V^: ¦¦%¦¦«•**¦ _tw^ ________!_______________.

t______ M 1 *W0f>Á .. _^mm\\k\ m.

ggl^ «Fi |Ê__Ít________B'________k

dt* \i.tm local. > . lim»* H - i*titr'.\t "Wl

Vir nào Ulll. aa> , '.ii «im * llhlu — O »r. Mahi.iiey \..inae diretor da i.ii.i' _

uuadro iilniadu pele ..il.'» Peln H»rd retratando o preaMentr I rndon Jolin...... (. prrsldn

iiaidru, ja .|iu- »u» e»|»ò»» e »etl..u "herrore-o'' E o pmldentt dl»»e: "Nunes «I ***** Ita

LEONISMO

• A-_-l_j-..__ ao absoluto a» t__s-l-Vtdadei eO-9-mora_tVai ao Cinqüenta

pari . ii- Lions Int inac-lonal. realizada-sabada) pa.s_do, dia 14 do conente. na.*clduda» de Horto Alfure Estréia e baniMaria.

a A inaiisuiivçao ria "Oaaa de Assiatencia à Criança obru de grande alcan-

cc aticial. piutuovicia pelo Lions Clubi dcPòrio Aiegre-Ceniro. h.je avaliada en.15Ü milhões d. crua*iros. conslruidn tAvenida Pruiaslu Al\..^. próximo á VllúJardim, u 'iitou com presença dc auto-ridade* lconistica» Itit.rnaciuiiais e distrl-'.ais. e Je auianidades civis. ínilitarci» ••clesiástlca». Após lnaui-uraüa essa obra

qur abri.' :rá ISO Cflança», lui ela eiilre-gjie p.ka CL Walter Fiinck. prtàld*—1<do -cluba maier do RI., Uranttc do Sul",ao Serviço d' As*l»iencl BOClal cia lgn-

Ja Metodista Brasileira, que será respon-sável |«el s aal>li«Ul da Instituição.

» O B nquet^ Distrital Comemoram,au -Jubllcu dc Ouro' do Leonismo, rcaii-ia«:o sábud. n:i A.s.socinç.-.o L*opo!_l_àJuvenil, prendido peln CL Ociy So dos

Santos Governador do Distrito L-8. C"U-tou com a presença dt 413 pessoas, en-Ira as ciji!» r., diret«.r. s lntemicionaisCCLL Santo., Kmiinv Arismendl e Au-

reu . ..ue.,. a' delegado internacionalno Bm :1. CL Seivando Ovie-; oa tt-tto-vernadur.-s, CCLl. Dante de Ujrtano, Ja

mil Asmus Aiquel. Artliur da Si'va Lis-

boa. Juan Piu Oenaano: Edson Miiler

ÜS-. -'. ¦> i'.iíl«i", e itmt A..,, i.

Hauachíld; iodas .is autoridade» __»:rlta!i;delegrçôe» de trinta e nove c'ubts do

Distrito L-M: o depuiwi Oudbeni Cavta-nhelriv, Sa-ciiano du Interior e Juatiça.

1-epresrii'iiiiCi. n Gavcrnn d,. Esiado d'

Rio Orande do Sul. o desembargador Uai

bosa Th mpsiati. Presidente do Tribunal

de Justiça do Estado; o cel. Assis Fontciur,-. repre entando n Brigadi. Militar de

Estnd.i e div rsas aut.ridadi.» rlvis c ml-

lt.are». c-u-cialment.' convidadas.Usaram da palavra oa CCLL Ody

t.l. \ex ui «/..» SANTOS*£ PA. tJloiiuíciesópolis

M ou.s santos, Oovenuttot do Distri',L-8: JhiiiII Asmus Aquiel, ex-Q v. do D!*-trito: Aurco Roclriaues e Sjnto» Ermlr.vArismendl. __retores Internacionala p.n-.va área atlântica • y.«ra a área andina,rispectivamonu*. Em num. du Q verna-

dor Uai Estatiu. eiiiicnlielro lido Meneahcl-ti c das autoridades civis c militares pr -

sentes ao banquete, falou o deputaduOudbem Castanha ira, que enalteceu Os

serviços tiraaladna p- iu ktonliino em nos-so Est a ci a c a pessua do ooaíO Oovernadurdo Distrio L-8, CL Ody So dos Sumos.

Foi -MesTc de C riinónias" do Bar.-

nucte Distrital Ciuiieiiioraliv . au Cln-r-üeii'.. nario do Lcoiilsinn. o CL Oera'do*vr.#ll du Farias. Asse se-r Distrital du|;1.k6's Públicas

a O LO. PA. Oloria-Tei-.¦sopoli.* c u LC.

PA. EVt-iit., aunçalvcs rcali/arãu u i

pioximn lírça !¦ ira. com Início às 31 Ilu-

ras. na sede do Tercsópoll» Tênis Clube,

uma reunião cor.Imita de Assembléia O.-ral Fe.stl'.,. quando Mito entregue- etprêmios ao» vencedores d«a -Concurso d.-

RedaçtVs sobre a Paz', em nível d. Clu-

Comparecerá aquela reunlio festiva,

aiein Jos .cnccd.iris os membros da Co-

mlssáo Jn'iíadurii da Canipunli ¦ da Paz.

ocàlRnadn pel- LC. PA G16rla-T-resAp.,-

O CL Ely Antônio \ii.«.... du L.C. uu

ü.-v ../. ¦ - r. _ , pelo «ru

Clube comu candidato a sucossáu du cüna-

mico CL P.<ulo da Silva e Sou/a, no cai-

go da Oovernad r do Di trito L-tf. no pro-xtmo ex-rciclo leonístico de 87 rta

• DOS OBJETIVOS DO LIONS CLU-HES "Incentivar o estudo c a pré-

'íca dos princípios do tr"* irovêmo e boarldadani..

a DO tlODIUO Dl n.CA DO Ll.AO— 'Ajudar o próximo, consolando o

atino, fortalecendo o debll ¦ suc-rrenduo necessitado.

— NÓ8 SERVIMOS -

Carnaval: Primeirx> baile

na Casa do Artista dia 3í.cIro baile f..le»-

grundenae sei a rcul.»»d,a na

primeira »»aU-i iro, dia » abrindo utna s*rle d»

cinco baliu. O» Mi Hrio lugar ma «Hh.

•egunda I "-.,.«-•¦.., i»to ».

noa dia* 1. S I o 7 da leverei-

ro

Aa obras ao imenso pavllhào.a umu quadra do Bonfim, na

nuu General Joào Telles, »s-«o em tu» <U acabamento.Uma ve» terminado o grand»

tablado, serào Inl. lado» et Ir..-

-alhos de ornanicntvçào, decomelo o ilunilnaçào. Hansfor-•liando v local m pontf de a*traclu nor excellucla do Car-naval dlatc ano em P6rto A»

ia«a,A prs»ldèiicla da Casa do Ai-

tist» Rlograndeiua. nào tem

poupado esforço» pura apre-en-tar em 1987 o melhor do qoetol reallaado atl agora, propor-cloDaado eapetaculos grandlo-so» em todoe os sentidos, e

OOMTÜR oolsbora na inlciaàl.

EM SAPUCAIA

CARTAZ DO DIA

O Clube 7 de Seleinbio. Ua-¦.•-.».-. Uo Sul progrkmou mm.-egulute» festa» , amavalestas:

Dl» 3 de fevereiio — baile dcCarsaral (tnf__.ll) ¦ b«ne deCarnaval. Horárloe: daa 1! à«H hora» o primeiro e o segun-do eom início \b ;_3 hortis. A-a,«sua e sua orqusstra.

Dia 7 ds fevereiro — Balie «ie

Carnaval, com Inicio às 33 lao-

ra». Anlmaçào: Aloysto e suaor.ueetra

COMTLR PREPARA CARNAVAL

\ ^V WA'smmm*** ^JÜl IP*

m 0 p-.ldt.nt d.i Ciimellio Munlel-*! de lu.i.n,., ., ni....... Lua. reealu oatou eas «ea l»blDel« o. re.

,,,. ..num.. 4. Ultltiu df Trà-tllo. (aasr-s Urll, <.-ar-a Nanlclpal, .ulsade de Mtnort» i .¦..»¦¦¦ . Dele.

ixi» de Cettames e o Rei Mom... \1eaale Hau, a fim de traew asnn-t. visando us próilmot letleloi tamst-

Ur... ..ii,l.ii..rt..« pels Prefeliiira IhirMte o e-emilro fores, fltsdss aa .irii.nl.-»-. de rada setor * lolo* II.a....... dS a-l.nl...

CENTRO .

VICTORIA ii-,..- ¦¦ii»' -

Ia 13,10 IS.lt. I7.IJ. 2» e

II I, tO Segrldo da» Ea-

meralda. Neira.» de Walti......« - ColorIJo - Li-

CACIOLE (Iene 'AJIOU) —

ia II. 16. II. 20 e II I. «AMa, ..,11,.... Anséllra» eom

Clallaaae Cemma - CL

nema.ao.ir - Colorido —

1'ribido lll auoi.

IVII'1 III M (lone 44211 - áa

11. 16. 18. 20 e 22 h. «Cor*

po vraltnl.-- rnm Barbara

[__|i - rr.ail.ial.a 1» .00».

CriKAM (lime 6à;0) - i»11. 16, 18. Jl) e 22 h.i "A.

C.rl.ar.i. aon. Na.rnv. Bali.

«nel - Proibido 18 ano».

ÓPKKA - |a II. .6 II. 20.e II li.: .rn.-.aiilro Com a

i.alo Vll.r

1'nailaido lll I

(iNTINFNTE - « 1lll. H e 22 U.i «M..M.I m llovirilt. rom Rido F«ri.i. - Proibido

Ci

Prin. Vitorie

MorMeMB 18 ano .

I.AHI.OK COMU Ifa.llr MU- àa IU0 e 20 e 21.4. b.i

1 1V.1_-M,. Ia. tj lid ¦

sen Jtab Mahi.uei - Pt-',bida. lt toa,.

I IDADE i;vi\\'.i vi, viu -- U "• •* » U

h.i Cr.,,,... de i ,„, Cida-ale Amaalj» inm O.r.rilo —

Colorido - Litro.

CAPITÓLIO (fone T7101 -

i. 15, 20 . 21.4'. h.i ttmnilaa - Vida . Morle .1'

Lm Uao-lido. coa Jers V».Iidia. - rr„il,l.l.. U «nr,.

AVI. MU.*» (lone :-n«6. -

a» IS, 20 e 22 Ia.: -Corpo

Ardaslt. com barbas» Lia.c - Pruibid . Il «as».

I.AKI-AI.UI - «« 20,15 b.atA» Atrnlui.t <lt Robim

Uood. .om Errol il,n. .. ..i-i,. eon D.n» Ao-

BONTIH

UlO BKAN.U (lon. 40611 -

si 19.1*1 o 21.4S I..: ,0 f*.

grtdo da» K.m-rtlali, Na-ara. asa, aCÜ M.lle -Colorido - 1'r.ail.id. II •-

\/,ENH.V

CAtTCU) do..» 3.101o»I» II t 20 IU IM Joab Maall..-,„¦» ca (tviliad» Pin ..

Inleno «ro .louli ra.ra JarkUrdir- en O SeiiríJ,. d.ui» u tmmm.

SAO JOÃO

TALl.v. Mnt MMU - ».20 e 22 horai: ajer. T.luM..«ar„i,i - Livra.

!>Obr.;MiKM ia

VlM.Lfc - a. 2« e 22 U.: «tu-«¦nutri- * um u Murle/ rvut

Irm. Alv.rt. - Pr-iblda.

CORAL (cs-Moio-o. d» Ven-

|S - il 20 e U.1S Ia." a«

.Mo.l,... IU.,.». tom M.

alee Vllll - Ciaean.aaippe- Col.ri.1.. - Proibido II

aoea - 4-" -emana.

FLORESTA

IPIRANGA (ofne 7201) -

>• 19.30 e 21.30 b.i H»vle»Milla tm .O Sentido da»I ..... r l.l..- Negra.) de «aliDiaae-/.

COLOMBO .,„¦ 2-IJ2J) -

I» IS, 19.IS • íl 15 k.i «Cor.

Íai Aa.1-1,1' . ",na Blrbair»

sano Proibida. 18 ano»

1'RLslUt.NTE (loi,. 24966)- it 19.13 e 11.15 h.i »M.

drusada do Stntot*.

Li lnu: vl.., (fone aUM. -

20 ai H b.: <A Manvillu.a

An.ili,.. a-a Miihel.» Me».

citr - CaloriA. - Ptolbl-do IS .no..

KIi.náHIO (fon» 2-37791 -

s» 19,10 e 2130 b.< <M»u

Japão Bn.ileiro. cim '•!..

sarutai - Livre.

PARTKiNON

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o. i da. I ..... «r-

¦raa. - Proibido lll .-a •«

JllltAM.MI - ii it l.: H...

lur.i d» Lm Crípula» •

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aon,, Dutrt — Proibido H

PETROPOLl*.

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Bárbara Lsace — Prolbi.lv

UtU - .. 20 o 22 b.i.. P.r. Lm Co.irdt-Retiliildo Ktrl».

ME.MNÜ UIXÜ

•i \'.ii'" ¦ - - ai :o,iki k :«A Bilidi .lo. Civalt,. „rom 1 ar m CulurabinklColorido - Litro-

TEUsorous

II '¦' -.Ifl.II - ..... I-O ^r:rido .ia- Eim-rNtlira. ¦ e tO Gèuio«abi. I'. «i.i

PASSO OA MODA

ItE- - I» ly.4-, c 2U3 li.:

O Stirído .li. Eiol.ral.lii>\a.-.,- ,1. - .:. Dtsaei

com Bivltv MUI. - P..«i-lai.l, 10 noi.

PASSO U\

CAVALHAIIA

l.tMUIO - i» 20,43 h.: «.0Citam» da Caverna -.»..--

Ir... rom Ai.h Hall Ir. -

IPANEMA

IIANL-Mt -- -E.lmnli.. Ai'

Ilirk UaTiirde.

ROS DAAntônio ü.\UHtE

•MIMAM)" LE>A

CONGRESSISTAS

ROBERTA SEGUIU

PARA MOMEVIDÉl

OUBSTAO DK AMIZADI.... — Audei em u.a«» m horat

liar,» entender melhor aquele ciue dl»"*: Un» » tu» *u,\*

eon vinculai cie aço ao» amigos que ado.-t.iste depois oe

eiaiiainud., o seu procedimento; n.o «cs.-kies. POfta '¦•on,

mso pr6dl|a aquele, que acabam Uo s.ur du «.ssca t os-

Uo ainda n.ulu

*^ Madia

awow-iao jeova- Nada meuua do que 10

CuiuU!, il» tainuot» Empresa

Visclia Mtnuano partiram

para a bonita S»o *****

.om ou c.'ngr(s__6ibt_u "Tt*s-

tsinunha dc JeovA" q ie

esUo ua grande noncentr,-

çiu no 1'aaseiiibu. ood» IS

países estio Limando psi -

te Na próxima oen-ud.,-

fona pe'» iiio»»i.» einprlea

salário de volta a Porto A-

les: o, os cungresslsta» ajaii.

chos '

TV SUL - Agora. mtmA\

a»tou losta.ailo d» ver _

multo bem bolada revlíta

especi.iUtsda eni assunt.-»

de teliavlhio, que » a Tv

BUL mullu bem dlrllrta»

pelaa colega Breno Ribeiro

Würtli», • -ir.iil-itido Pilo»

urala» e mesmo por nossa

.idade Em inicio de tem-

porada. fa* um balan.u dv

ou» passou" o ludlc» o» ta.e-

ih-ree. Mus consciente de

que por aqui >'» tamb*'»

multa .inte boa ante as cl-

mers» inltrofoi.e» e rlbal-

ta. coinpltta uma »»-rle de

duas reportsíeus sObre co-

legas "«rtlsta» dias "A»»o.

ciados'. A lvadlu Farroupl-

lha eoub» o laurtil. com »»u

ridio-tt.tro sempie einpoi-

eante e diverso. Parabéns.

R* AI.VHA HO TURISMO -

A multai bonita e sln,-

patifa K„herta -«eiitourn.

noasa "Kalnha du Turisim. ,

at_u<'.i vlsgem para Monte-

•rltVu-Urufwii, onde obe-

leceri um lírico programa.

Bm «un i-u.iipar.hia seguiu

tua tia. «enhori» Gilda Dor-

net esp,'sa do a.nigav;o e

eaalega dr. Roberto Dornet.

Ao embarque eatltoram sev^•amllUra» e o dr Guilher-

me BchulU dlr»t»i da »T.-

TUR Jo«* Mauio • **x.

eronlsla. Klctdadae. Bobe:--

U

POP-ARTI

— Est» mu.-

mo tsdsda .» vencer a

bolt» Pop Arte. na rua Ma-

recuai rlorlai..,. Nel Tome-

ea d»lxou n gerlncl» da ra-

aa. a qual foi assumida peloR.Uv-a N» entanto, asai)

Parslra. o poeta continue

eom alto» aunlios paia , ia»

llaa«6»» diferentes rav no«a

¦asa

_o aeetm cadi» vet mala u

lento da noite o agora mui-

to principalmente os "I .1»

tetros de verão'' vio pr.au-rendo unia casa alrgie co-

mo "Lord CUib". aue t «¦

glpa qualquer triateta OU

sva.i...!.-- r. também ali r.a

rua Calda» Juniot a ater.-

Cio do "Bambu', qu» pri-

tna principalmente pi. ot'.-

ma laul.slca c poem»» que o

vMvacqua sabe Jog»r

OÍATO

- üu.., doce Ma-

ria, o amor aem desejos

é uma fantasia: n.*'0 ex!»-

tt na natureza.

TKAMANDAl

- TomaUÜO

a diravlo de Trauiandai.

levando multa 1» tm ).aa

banho» de luar. «c_ii.1 n_J-

so colega Vali'"tc Almeida

do |o-r_rl "A Razáo". de

iam.-,. Maria cjom seu. t»-

miUai-es »ln ^r. uotati a-

brava ao 'rompudre

mio di, __i lxl-A«-.oclu,;io

i AtlinMco-lc f*s«s d.-

loilo _ .dC-a UallialU

«Ul UO» tu!

teu Hote! Sperb. com con-

ferlneias. debate». >«_»•festiva. na »eguiií«-'»ir»

que pa»50ii.

CINEMA

- Jac-qu»» Vu-

lancln anda por Porf

AlegTe parecendaa bastante

filie quando lhe talai l>

xllte una pedido au laiv-

tor cia n-,iico-Bi».n«l:'a

por iuttrma.dlo do amlg'

Keetor Pinto, par» a resi

lacta. ile bailes de Orno-

oal. i.a antiga Culilmu j

Cus-lqu,, que tf encima-i

fe.hada. 0 pedtdo I do u-

ma .snrledsde r caiti» estai

em estudos.

DF.tJTlNO

— -etuiladaj pa-

ra a "ria atlântica

| ORr CLtiB» poi tabar aluía:

AndarE aon- va!

. .üplaèt-a "ã-rutoãnõt

V.izLrv.tiitio entre tants ooisaboa " brilhante realI.-açâ,•

que será om Xangrl-Laquardü doinlntiO ° ülnioçooom Rtluhss Prlnecsas eMlsae». Junto a lomallatelnun.» liroi.io-sfco do Prefiltode Osório pn>f. Rumlldo Boi-tan Cirandes prepsrativeiru(iii'l;i "JòlU t.nKu*ticlu i "

Atlântlco-aãr i'o>- part» do"prefnt..* Watiuro CiiirtaLuci.i Hlsnttl e tua efli-ie.i-te equip» do tiabslhq. £1 vi-

_j_c;_-TOK.!, PARA -EU ROTCIHO - Dia a-lmo ps... ba-

alr todo» oa mel»» o os mal-liitra«!>!onadoa qu» muroíltlsm. P»rs tanto, uma boa mar-la charuto o laçar-so reguladn aí>in»ni» uma churrssqana.liv e vinb¦> Na i

de o repouai « na Bolt» devomue nos atlgar—-I» mais. multo ...ai» Klmii. .«tai.va. as Ial .u

!

Page 14: l /) 1 (A KKK I - BNmemoria.bn.br/pdf/093726/per093726_1967_00269.pdf · l /) 1 (A KKK I - BN ... 1 i

Página 6 — 2.' Caderno DIÁRIO DE NOTiOAS P.-.ri.. 41agrs — 20! 1967

MARECHAL COSTA E SILVA NÃO SERÁCÚMPLICE DE UM CRIME DE LESA-PÁTRIA

0 deputado João Calmon analisa a diferença de procedimento do atual e do futuro presidente da República-

lllvulgamu*. iii.ji * |...ii. final «l» i-iitrt*vl»u coiii-edi*da, •• hi.., nliim.i. |n I.i ttrputi ulu liirn. ( iliniiii ao pru-grama

"Pinga fogo", d* TV Tupi, dc S»«i Paulo e qui* ai-vançou ruirprimial r. ¦„ n u»».i..

AURÉLIO — Nào tondo .-.ido punicl» u TV ülolio nem iiioai-üoados o* seus contratos durante o governo Castelo Branco,acredita o sr. deputado Joio Calmon que o marechal Costa oSilva vá proceder de maneira dlíerente?

CALMON — Eu tinha tanta ceru-M de quo essa perguntaseria formulada pelos telespectadores, que trouxe pelo menosuma prova que me leva u acreditar que o presidente Costa eSilva nâo agirá como está agindo o presidente* Castelo Bran-«•o. Em primeiro lunar, o marechal Costa c Silva, já escolhidocomo candidato li presidência da Republica, foi lnslstentemen-te convidado a assistir ao concerto comemorativo do 41.u anl-versário de "O Globo", mas recusou-se termlnantemenle a om-parecer. Essa atttudi lá representa uma tomada de posição. Omal. Costa e Silva, sabendo que 0 sr. Roberto Marinho estavasendo acusado de um crime de lesa-pátrla, sabendo que umúrgáo governament.il do qua! fazem parte oilo oficiais do Exér-.lto, da Marinha a da Aeronáutica, já haviam condenado, essesacordos por violarem o espirito e a letra dn Con,;tltul«.-*o, nãoconcordou com essa confraternização, eom o ae*_*>ado. com ointocável senhor Roberto Marinho, intocável pelo me-nos até agora Este fato me deixa muito animado,mas há um segundo falo. lambem muito auspicioso emrelação a esta campanha Iniciada no dia fi de Janeiro do anopassado. Quatro meses depois do lançamento desta campanha,o marechal Costa a Silva Indicou à ARENA uma lista de qua-tro nomes quo ele estimaria que fossem examinados como can-didatos à vlce-presidéncia «la Republica. Entre esses quatronomes figurava o meu, que ostavu. empenhado nesta campanhadc corpo e alma a já havia feito ao sr. Robert*, Marinho tô-das estas acusações. Mas. como eu sou um homem da prova,do documento, trouxe para mostrar ao» senhoras teleepectado-.es estes dois recortes dc Jornais que não pertencem aos "Diá-

rios Associados": um é 0 grande matutino aqui de São Paulo,r. "Folha de São Paulo", datado de 2fl de abril de 196r>. l.o ca-derno, pág. 3, uma noticia de Brasília, da sucursal da "Pfllha

de São Paulo": :Sem dar a impressão de replica à lista dos iresandidatos à vice-presidência, cujo lançamento se at.-s.ui, ao

chefe do Governo, o nvnlstrn da C—*-\ la-i-iu outrob tris no*mes durante os entendimentos du hoje: .rs. Auro de MouraAndrade, Gustavo Capanem- e .....«-. ... jn. paa oi-r-m. Mais tardelembrou, sem tecer maiores comentários, djis outros, que tambémpodem aspirar a vioe-presidencia. os ex-governadores Ney Bra-ga e Magalhes Pinto. ,

Algun.» parlamentares que estiveram com o general (Costa iiSilva) deixaram sua casa convictos de que o companheiro dechapa de sua preieríncia é o deputado João Calmon, tantos fo-ram os elogios com que êle cumulou o illtimo nome de suaprópria l-»ta tríplice". Isto me parece, fora de qualquer duvida,uma tomada de posição. O homem que estava atacando rija-mente esses acordo» desde janeiro foi apontado pelo então gt -

neral Costa e Bflva como capa;, de ser 0 seu substituto eventualna Presidência da República. Outro jomal. também nfto per-lencente aos 'Diários

Associados", o ""Correio da Manhã", dodia 29 de abril de ÍWH. declara: "Os adeptos do ministro Costa• SUva entretanto revelaram à tarde, na Câmara que éle nãoconcorda com a iiidn ação do sr. João Agripino que havia sidofeita pelo marechal Castelo Branco, para seu companheiro deenapa, Já que o governador paraibano lutou até à ultima hora,contra a candidatui-.i do chefe do Exército. Revelaram ainda.ue os nomes da preferência do general Costa e Silva para con-correr ã Vice-Presidencia. da República são os srs. João Calmona Aiyo de Moura Andrade. São, portanto, dois indícios mui-10 animadores d«* qu< 0 marechal Costa e Silva não vai pro-»eder como está procedendo 0 marechal Castelo Branco. O che-fe da Nação decidiu na., tomar conhecimento ilas sugestões domarechal Costa e Silva e escolheu para seu companheiro dorhapa o deputado Pedro Aleixo, escolha extremamente feliz por-iue o deputado Pedro Aleixo é re:«'mente uma giória da vidapública do Pais e será com t«Ma a certeza um grande vice-presidente da República.

ARMANDO - Eu queria ia_cr uma observação a respeitodessas duas nota.». O vice-pn-ndenIa da República eleito nãoconsta da lista de prtfW+ntrtM do marechal Costa e Silva. En-táo, eu queria perguntar ao sr. se o deputado Pedro Aleixo man-tém aquela mesma linha de conduta democrática atualmente«luando parece que éle põ«* toda *_ sua experiência pnrlimentar.toda a sua técnica jurídica a serviço da aprovação da Lei doArrocho da imprensa c da nova Constitulfío?

CALMON — Eu não estou convencido, pelo meno* por en-quanto, de que o deputado Pedro Aleixo esteja sendo no Con-gresso Nacional, neste momento, um líder llberticida Eu seique o libertieida e o ministro da Justiça, o sr. Carlos MedeirosSilva, iate sim. colaborou na r," iboraçáo da Carta polaca em1937 e também foi o principal autor diste projeto de Constitui- •ção que está sendo examinado pelo Congresso Nacional Quantoao deputado Pedro Aleixo, não acredito que S. Exa tenha re-negado todos os seus ideais democráticos A propósito lem-brel anteontem em Bra-ilia por ocasião do n..sso Encontro Na-cional de Imprensa. Rádio e Televisão, que quem liderou a ba-talha parlamentar qut derrubou os H vet,..» apostos pelo en'áopresidente João Go.il.tit IO CMíro Brasileiro rie Telecomunica-ções, foi o senador Daniel Krieger, que era então o líder daminoria.

ísse iminente senador gaúcho se postou na porta de entra-

da da Câmara dos Deputados entregando a cada congressista

que ali ingressava um envelope contendo um "não" ao veto do-presidente João Goulart. Estou certo de que o serudor Daniel

Krieger que hoje é pre.sidenle da ARENA, o lider do governono Senado, vai agir em 1967 exatamente como agiu em 1962.

procurando fulminar esses artigrw liberticidas do projeto da

Lei de Imprensa e do projeto de Constituição. Para fazer jus-tlça ao senador Daniel Krieair, é Dreciso proc'amar desde lo-

go que êle tem sido o campeão nesta batalha contr» o projetoautorltório, ditatorial do minií.ro Carlos M.d.-in s Silva. Os

jornais tém salientado que S. Exa. tem tido inclusive atritos sé-

rloa com o ministro da Justiça. Eu acredito que 0 senador

Daniel Krieger e o deputado Pedro Aleixo nfto vão renegar a suutradição de bons democratas. Se renegarem, eu voltarei aqui

para este mesmo estúdio e frr.' eom eles o que acabo de ia-

tei eom o presidente Castelu Branco. ,

CHICO — O Ciidlgü de Processos prevê açài. popular, ação

iniciada por representação do procurador-geral da República,

diante du Supremo Tribunal Federai, para declaração ou decre-

tação da lnconsiltuciona'idade de qualquer lei. Por t-uo

não se cogitou ainda de Iniciar uma ação dessas, diante

do Supremo Tribunal Federal que é um órgão ilustre.

um órgão lúcido, para anular esses contratos da TV Globo tan-

taa vezes declarados já nulos e anticonstltucionals?

CALMON — Eu talvez peque por excesso dt- paciência. Eu

esperei um ano por uma decisão do presidente Castelo Branco,

sempre admitindo que êle fosse enfrentar essa invasão, que êle

fosse cumprir seu dever, a eu linha razões para pemar dessa

maneira, porque st trata de um herói de Guerra. O presidenteCastelo Branco me decepcionou. Esperei um ano e agora aqui

estou para retirar esses elogios que lhe fiz. Como sou homem

obstinado, tão obstinado como o marechal Castelo Branco, eu

não vou abandonar essa batalha. Lançarei mão de todos os re-

cursos que forem necessários, inclusive esse recurso da açã».

popular, a que você se refere.

AURtLIO — A atitude de V. Exa. em relação ao marechal

Castelo Branco, chefe do seu partido, entra em conflito com a

sua posição de presidente da ARENA do Espirito Santo?

CALMON — O telespectador esta enganado. O presidenteCastelo Branco nây é o cheíe da ARENA. O presidente da ARE-NA S o senador Daniel Krieger Eu não «levo a minha eleiçãopara a presidência da ARENA do Espirito Santo ao marechalCastelo Branco Eu fui eleito pur uiuuúmidade pelos sei* antigospartidos que integram a ARENA, no EsplriU, Santo, files moelegeram por unanimidade e tn eles podem me destituir do car-go de presidente. Estou certo de que nào agirfio dt*ssa maneira,porque estou cumjirindu BMU dever de patriota. Não sou obrl*gado a pensar pela -rabeca du presidente Castelo Branco Eupertenço t ARENA e não ao PCB — partido de Castelo Branco.'¦' .riam.i. se a arena capixaba chegar a «oncusão aue -¦* *u co-metendo algum «rime de Indisciplina partidária, dev» tomar ainiciativa de me destituir Eu não sou homem Oe renuncia. Eu»l»etia.s tenho a inicial de Iam.. Quadros, mu rá.. gosto de agir

.¦m*. éle, pelo menus no setor da renúncia Continuarei pre*l-dante da ARENA defendendo te*e* inteiramente diferentes dar.do presidente Castelo Branco e nfto creio que o» meu» colega*

fetusem que a ARfcNA é nm rebaniio da carneiro».

f-

,' 1.1 i i. . — Deputado João ......... Depot* do Inicio de suacampanha, a TV-Oiobo recebeu, alguma punlçio: fot multudii.foi suspensa, houve alguma medida contra a TV-Globo?

JOAO CALMON — M«_*u caro Aurélio Campos, depois quo.ii n-i cs.a campanha, há doze meses, nfto foi suspensa a TV-

Globo. Foi suspensa a TV-Tupl, do Rio de Janeiro, estação "as-

sociada", qui: pBrilcIpa, ativamente, com grande destaque duluta contra a Infiltração es-rangelra e contra ésaes acordos entroo grupo Tlme-Life c a TV-Globo.

Nos últimos doze meses foi suspensa, também, u Rádio Tupide São Paulo, também emissora "asaociada'"

que transmitiu vá-rias vezes essas denuncias con.ru a Invasão branca

No decorrer desses doze meses lumbéiii loi suspensa a RádioTupi do Rio de Janeiro mas a TV-Globo não foi nem multadunem suspensa

Paru que us teklaMOtMtafea compreendam o tratamento in-i o ui.. n ¦• dlscrtmlnaitSrto dispensado n uma organização e B

out ra orgaiüzaçAo. eu trouxe um auadro para mostrar comose -pllca. rapidamente, una punição, não a TV-Globo, mas ãTV-Tupi e à Rádio tupi.

No dia 9 de outubro do anu passudo, u TV-Tupi du Rio doJiuieiro e a Rádio Tupi transmitiram uma nulciii que. segundoo CONTEL, teria constituído v.olação do Código Brasileiro doTelecomunicações. Eu náo entro no mérito da decisão do OON-TEL Dois SM depois já errt .»ulii'itudu informação sobre u no-llcla à TV-Tupl e ti Rádio Tupi No dia seguinte, 12 de outubro,a Rádio Tupi confirma a divulgação de nuticias e fornece o seutexto. Três dias dr-)x>ls, o CONTEL solicita, com quarenta a oitohoras de prazo informações sobre o texto da no'Icla. No diaseguinte a Tupi Já responde ao oficio do CONTEL

No dia 26 de outubro. 17 dias depois da transmissão tia no-ticia o ministro da Jus riça. ex-advogBito do sr. Roberto Marl-nho, assina Portaria aplicando punição a TV-Tupl o á RádioTupi do Rio de Janeiro.

No dia 27 de outubro, lago no ala seguinte, é publicada no

Diário Oficial a Portaria do Ministro da Justiça. Tudo a .avoNo dia 28 de outubro a RAdio Tupi e a TV-Tupi foterpóem um

recurso ao presidente da Republica. Exatamente como havia

íeüo o sr. Roberto Marinho. Nosso recurso teria efeito suspen-

sivo, mas u efeito suspensivo durou pouco tempo.No dia 19 de novembro -«xotamente um mês, não doze, dc-

pois. não dezoito meses depois, mas um mês depois da decisãt)

do ministro da Justiça, ex-advogado do sr. Roberto Marinho o

presidén_c da República, marechal Cafelo Branco indefere re-

curso interposto pela Rádio Tupi.No dia 28 cie novembroo o Diário Oficial publica o indefe-

rimento do recurso pelo presidente da República e a RádioTupi e a TV-Tupl, foram obrigadas a sair do ar por 24 horas.

Vejam a diferença, o contraste escandaloso entre es'a cro-aologia referente ii TV-Globo e asta outra cronologiu referenteX TV-Tupl e a Rádio Tupi.

ARMANDO — O jornalista João Calmon respondeu a quatroda.» perguntas que são básicas dt* qualquer reportagem. Quem,romo, quando e onde. Agora falta a minha principal: por quê?Porque essa complacência com o processo GIobo-Tirtie-Li.e, quala razào dessa demora num regime que não aceita demoras, tantoque estabeleceu, a correção monetária, prazos pau» o Congressoetc? *f

CALMON — Eu não encontro nennunia jusuticatlva paraessa lentidão do presidente Castelo Branco. O aspec o que meparece mais grave nesiia cronologia, é que

"O Globo" é o únicojornal da imprensa da Guanabara que apoia Incondicionalmenteo presidente Castelo Branco. Este é ou ro fato, fato lncontes-tável. Estão ai _> coleções de "O

Globo". Há essa estranhíssimalentidão. Dezoi o mese» decorreram depois da primeira denún-ciu dn governador Carlos Lacerda. Doze meses decorreram de-pois do inicio de minha campanha de esclarecimento. "O Globo"apoia sistematicamente .. presidente Castelo Branco em todo*os seus atoe, Eu já declarei que es ou aqui e a par dos fl -os,clt-ndo datas. As conclusòees são óbvias. N&o quero repeti,a frase que está muito na moda: "este é o óbvio ululante."'

ARMANDO — O porque nio foi respondido.

CALMON — Náo fui respondido? O que é óbvio luulanteidepende de resposta.

ARMANDO FIQUEIREDO - Sr. Calmun. Queria que o se-nhor, que foi um dos au.énicos revolucionários da primeirahora, analisasse agora, o problema da liberdade de imprensa,ante o projeto de lei em discussão no Congresso Nacional, quotrata desse assunto em face da realidade estabelecida no Pais,depois de 64, e entre o.» novos conecel o» de segunrançu na*cionol c de segurança do Estado.

CALMON — Eu lhe confesso, Inicialmente, que estou pro*iundamen e decepcionado «om a atitude do presidente CasteloBranco nesse cplsodrn Co projeto de Lei do Imprensa Quandoie cogitou da regulamentação do artigo 160 da Constituiçãoque trata da propriedade dos órgãos de divulgação, em nossoPais, o chefe do Execu.ivo teve a genlleza dc submeter aapreciação da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio oTelevisão, e da Associação das Emissoras de São Paulo, o textodo anteprojeto elaborado pelo Conselho Nacionol ce Teleco-municações. Em relação ;. Imprensa, o que houve foi um climade rigorosa clandestinidade. Poucos dias anes da remessadesse anteprojeto ao Congresso, o ministro da Just.ça declarou.. Imprensa que não estava sendo elabora.o nenhum projetode lei de Imprensa no seu Mlnis.-írio. Portanto, até agora, éignorada a paternidade desse mostrengo que o presidén e Ca.telo Branco enviou uo Congresso Nacional. Fui profundamentechocante, para todos nós. a atitude do chefe do Nação Emvez de dar prioridade a solução do problema da desnaciona-lização da imprensa, do rádio e da televisão, o presidente Cas-telo Branco deu prioridade a um plano de liquidação de anl-quilamento da liberdade de imprensa em nosso Pais As carie-terísticas de clandestinidade na elaboração desse anteprojetonáo se conciliam de forma nenhuma com os altos níveis éticos omurais que deveriam caracterizar a revolução de 31 de marçode 1&64. Ainda an*eontem, em Brasilio, por ocasião da instalaçãodo I Enron ro Nacional da Imprensa, Rádio e Televisão, tiveoportunidade dc censurar o governo da revolução, por essaatitude revoltante. O próprio ministro Carlos Medeirus Silvainformou que esse projeto lhe havia chegadu as mãos remetidopor outros seirires do Governo. Portanto, a ameaça é grave e nospreo.-upa tremendamente, aé porque há um novo conceitode Segurança Nacional, definido pela Escola Superior de Guerra,

que poderá levar qualquer cidadão desta. Pais as barras de umTr.bunal Mili ar. fi este 0 sombrio panorama que eu voje citontode mim, e vejo com mui a melancolia, como um dos entusiastasdo movimento de 31 de março de 1964.

NAZARIO — Como vê Vossa Excelência, deputado JoãoCalmon. a posição do Governo, ao término do seu mandato,tentar Impor ao Congresso e á Nação, uma Lei de Imprensa,

quando a a.uai permitiu a ês e Governo realizar todos os seusatos revolucionários ou de arbítrio sem que fosse afetada a se-

gurança nacional?

CALMON —. Eu já havia respondido, antes da chegada aomeu veLho e querido amigo Joaquim Pinto Nazarlo, a uma in-dagação semelhante do nosso Armando Figueiredo. Rcalmene,meu caro Nazarlo. a posição tomada pelo presiden-e CasteluBranco i incompreensível. Niis admitiríamos, até que logoapós a vitoria da revolução de 31 de março de 1964, o presi-denet Cas elo Branco tivesse cogitado «ie uma nova Lei duImprensa. Fazer isso, en.retanto, ao apagar das luzes do seuGoverno, nesse clima de clandestinidade que eu Já focalizei e

que Já condenei, nos parece inconcebível. O presidente Castelo

Branco deveria dar maior ênfase o um programa de combato

cficlene á Inflação, não o seu combate precário, eu diria fra-cassado, á inflação. Deveria dar prioridade à preocupaçfto <-a

retomada do ritmo de desenvolvimento deste Pasl; deveria dar

prioridade a um programa que visasse melho:ar ás condições

de saúde do povo brasileiro e a um programa dinâmico do

educação. Ao Invés de dar prioridade a «isses programas, o

presidente Castelo Branco está preocupado com essa "lei de

arrocho", essa "lei rolha", com essa lei que vai ser fulminada

pelo Congresso Nacional que eliminará bodo* os seus dlsposi-tivos liberticidas, todos os dispositivos que se fossem aprovados

transformariam o Brasil num Pais de regime policial.

CHICO — Deputado Jofto Calmon. V. exa falou ha poucona clandestinidade da Lei de Imprensa. E relativamente á clan-desllnldade da nova lei de Segurança Nacional? Eu perguntoao nobre deputado: essa lei. que será vo ada, proniulgrclonada depois da Constituição Federal, talvez a propósito,talvez por Isso mesmo Nós temos no Brasil, três Podéies i*ouerLegisla ivo, de onde a lei emana: poder Executivo, que a cum-pre, e poder Judiciário que Interpreta. Eu pergunto ao «enhordeputado: para que uma lei dc Segurança?

CALMON — Meu caro Chico Ribeiro falou em promulgare sancionar. O que o presidente Castelo Branco cogita fazer, emrelação á Lei de Seguranço Nacional; t baixar um decreto-lei,«umar ..mm i e este decreto-lei está sendo elaborado na baseda mais rigorosa, da mal* total, da mais Imoene rável clandes-Unidade Nu» nao sabemo» o qu* nos esiwra Nós vumot aeitraumatizado», deniro de poucos dlaa, oom a d'vt''—•¦'-> •' • • •->u tl**»« decre"o-l«H, que completara um quadro multo sombrioda utualldude brasileira A paillr du dia 24 ue jana.ru **¦¦ ...i -f.

ate o dia lí de março de I .»¦>., ate o último dia do Governo

do marechal Castelo Branco, todos os alus de Su aExciu. serãoInsusceplillvels de apreciação pelo Poder Judiciário, "A

priori"o presidén e Castelo Branco pleiteou, e vai conseguir, do Con-gresso Nacional a aprovação d«» iudo que êle faça entre os dias25 de Janeiro e 15 de março próximo

at um "vale-tudo". Nós estamos no terreno do lmprevisi-

vel. í Imprevisível a Lei de Segurança Nacional; ¦ extensão doarrocho que ela vai estabelecer. Ê Inteiramente imprevisível oque o presidentt Castelo Branco vai fazer a partir do dia 25 deJaneiro. O que i previsível, com absoluto e total certezu é quotudo o que êle vai fazer náo será submetido, posteriormente, aapreciuçftu du Poder Judiciário, fi um verdadeiro calai lismo.

ARMANDO FIGUEIREDO - Nos dnls novos projetos, daCoiistiutlçRo e da lei de Imprensa, existem dispositivos quoresguardem a imprenso brasileira da inflltraçã. du capital es-trangilro?

JOAO CALMON — Nem no projeto de Constituição nem noprojeto de Lei (ie Imprensa exis.e qualquer dispositivo quetorne ompossivel á con itiuapão dessa Invasão estrangeira nocampo dos órgãos de divulgação.

O senador Mem de Sá apresentou emendas uo projetodc I«t de Imprensa que proíbem a assinatura de qualqueracordo de assls éncla técnica ou de acordo ae qualquer outranatureza que envolvu participação, no lucro ou na receita, dtquolquer organização estrangeira. E.ssas emendas do SenadorMem de Sá, que não está ligado a nenhum grupo du rádio oude t».evi-So. devem merecer aprovação du Congreso Nacional

CHICO — Nesses gravíssimos fal.s que o sr. nos contou,acontec dos entre dois poderosos grupos publiul"*írlos — Time-Life (ameticano) c o Globo inu-lonall — há uma coisa quecaurs espécie:

Estão envoivid. s milhões tle dólares que sairum dos EstadosUnidos a fim de financiar um órgão publicitário brasileiro.Está envolvida u dignidade nacional, a soberarla c a seguran-çu do Estado brasileiro. Eu pergunto a V Exu.: hotivo convri-saçrJes, tratatlvas entre o Dcpartumenr» du Estado e o Itama-ratl?

JOAO CALMON — Eu náo tenho condições paru responder .*lua pergunta. Eu não posso' admitir, porque sou um homem<ie boa-fé. quo o Brasil tenha descido tar.to. .Será que o Brasi!U.leraria que o Departamento de Estado entrasse em contatocom o nosso Ministério das Relações Exteriores sobre uni con.trato entre 0 grupo Tlme-Life e uma estação de televisão doBrasi que deve pertencer, exclusivamente a brasileiros natos?Eu n&o creio.

A minha divergência com alguns críticos mais severos darevolução se repete. Porque. air.da há pouco

'.•empo, o ex- go-vernador Carlos Lacerda, que é um dos mai* eminentes lidereidiste Pala, afirmou, em artigo, que o Brasil estava sendo go-vernado pela Central Intelll^ence Agency através de pr.cura.dores.

Quaisquer qu«r sejam as restrições que possam ser apre-ientadas e eu apresentei várias, em relação ao presidente Caa-telo Branco, nenhum de rjós rém o direito de imaginar que umhomem, que foi mesmo herói da guerra, na Itália, tivesse, derepente decid do se transformar em vendilhão da pátria Eunto creio que êsse assunt.. tenha sido objeto de entendimentoentre o Ministério das Relações Exteriores e o I>iiarti_meT.tode Estado.

Essa iniciativa du estabelecer bi-se*-; anticomuiustas nos pai-ses da Amérlfa Latina se deve a um grupo extremamente rea-clonário do Partido Republicano dos EUA O sr. Júlio MesquitaFilho revelou que nos EUA o seu filho foi procurado pelo grupoTtme-Liíe qut lhe fèz esta propo.tu q.ie éle rerus.iu porquté patriota e não pode admtir que para combater o comunismorós precisemos de dólares americanos ou de alianças «rom gru-pos americanos. Nós sabemos cumprir o n. sso dever independen-temente de .lólares.

O que o sr Roberto Marinho aceitou fui exatamente a pro-posta rejelMida pelo sr. Júlio dc Mesquita Filho. Purtanto tra-ta-se de Contratos entre dos grupos privados: um gnipó nrl-vado americano e um grupo privado brasileiro, sem nenhum»ir.terícréncia, su imagro, do Departamento de Estado ou doMinistério daa Relações Exteriores.

OUÇO — Eu não que,o me escusar. O meu poni» de visiu» P seu Eu nin admi". ria também que um oticial brasileirovendesse publicamente o Brasil, nem que o Itamarati o tl-MM O que eu estranho e que um assunto desta ordem, envol»vendo tais interesses, inclusive a soberania de uma -nçá.. eum possível atentado de outra nação contra essa soberanianáo tenha sido. aí o presente objeto de um esluúu e.pe-ialQue o Congresso poderia provocar. Se uma nação r.iio podefazer um s mples empréstimo em dólar iem autorização legts."™ Cl\mo é <V* um grupo desse recebe ést.- montante demilhões du dólares sem o eOQfaeebnentO oli-ial dos órgãos ex-terli.rcs, o Departamento de Estado e o Itamara".?

CAI MON — O Congresso biasileiro iá tez Islo. Por Inicia»tiva do deputado Eurico O^veirs, no dia 15 de Junho de 1966.-oi pedida a constituição de uma Comissão Parlamentar de Ir.,quérit* . que se instalou exalamemt- no dia 30 de março du1966. O Congresso Nacional apurou tudo e co-deinm esses acoi.dos. O presidente da República é que se mostrou iraensivel adecisão du CPI e do Conselho Nac onal de Telec.munlcaco.is.rto aual fazem parte oito colegas de farda. Já cheguei a estacotulusáo: o presidente Humberto d. Alencar Chateio Bran.,)nesse episódio f* i desldloso. não cumpriu o seu dever oor : ¦

?nvTp7'rív0S Já

i°,nm **P'«-««« condenados pel» CPI

'e $u

do CONTfV _S2_5_i d" Rt"ubllca "«beu a ultima tieSdo CONTEL, indeferindo o recurso du TV-Globo e 'Ao tom unenhuma providência. O adjetivo mais nmiivel que eu possü

JltU.zar em relação ao presidente é tttt, desidioso ^

AURÉLIO — Há aqui u»ia pergunta de um telespectadorbastante . unusa. Êle pergunta a V Exa. se o sr. não per."eb*uainda que esta Lei de Imprenru é boi mmmni ranha paradesv ar a discussão o a atenção do púbiícu cm rjorno da polacacearense? v

CALMON — Sim. No discurso quo proferi ra Instalaçãodo I Encon ro Nacional da Imprensa. Rádio c Televisão afir-mei exatamente isso da maneira mais categórici.. Eu tambémacho que um dos objetivos da remessa do projeto de Lei deImprensa foi „ de desviar a atenção do Congresso Nacional.

AURÉLIO — Outro telesptíctador indasa. naturalmente aot-latido para a sua perspicácia política: sabe-se que o marechalCastelo Bran*o esforça-r-e para que seja Instituído no Brasil oMinistério da Defesa do qual éle ser a o primeiro titular. Ncsshcaso. longe de deixar o poder, poderia manté-/o através iéssamesmo Ministério. E a sua «ipinlfto?

CALMON — Dc forma nenhuma O presidente Castelo Bran-co de tarou, logo ap«5s o lançamento da rardidatura do maré-chal Costa e Silva, que êle náo admit ria iamais uma presi-den-ía a quatro maus. file. Castelo Brar.cu, seria nresidsnto daRepública na plenitude de seus poderes até o último «ila deseu mandato Portanto. ,, marechal Co»:*a e Silva não pode-..*querer participar de quaisquer decisões, até o dia 15 marçode 1967. Ora. p*'nsa exatamente da mesma maneira u marechal("Vista e Silva e não é de forrra nenhuma admissível u hipó-tese levanada pelo telespectador. Castelo Branco nfto serúmmi.sro du Deíesa. Aliás, nem sequer foi criado ,, Ministérioda Defesa. O presidente Costa e Silva vml assumir a presdên.ria da Republica pensando exatament.* <*omo pen*a 0 marechalCastelo Branco: no governo Costa e Silva a presidência t-So«erá exercida a quatro mftos.

NAZARIO — Se V. Exa pneura ser um homem Justo, cn-mo é que dá um balanço rápido no governo instalado deooisdo golpe de 31 de março?

CALMON — Fazer um balanço rápido a esta altura da noi-te, a esta al-ura do programa...

NAZARIO - V Exa. abordou vários aspectos negativosdo governo Tem alguns positivos ,a analisar e fundame-jtal.mente o que pensa V. Exa «la reversão de expectativas? No quedeu a atuul política ecorômico-financeira?

CALMON — Eu me lembro que exatamente há um ano.dia 7 de Janeiro do ano pas*ad.., você crlVcava acerbamente*a revolução de 31 de março, e eu a deí*ndia com u muior ve-eménciu. Dí-vo-lhe dizer que apesar de todas as de«-epções, ape-sar desse desc.e-.to que auase me domina, náo renego arevu-lução de 31 de março No balanç.. final o saldo ainda lhe -posiitvo. A revolução eliminou o pesadelo das greves políticasO Bra* I parava com multa freauéncia as suas estradas doferro, ás vezes porque um ferroviário era preso pur estar comarma proibida. Havia uma total auebra do princípio de dis-c -)i'na nos quartéis, nos navios. Não se respeitava o prlnclo»de autoridade. A inflação alcançava uidices catas'*róficos Es-tava s?ndo o revista Já uma taxa de inflação de 144 por ce-ioaté dezembro de 1864. A revoluçã) sob ês*e aspecto fêz umenorme esforço, não coroado de plen.. êxito, mas sem dúvidaessa taxa dt Inflação. 144 por cento, cheguu apenas n 84 porcento, em dezembru de 1964 Havia multa corrupção anses darevolm-áo. (' ntlnua a haver corrupção em nosso Pais, porqueninguém pode. de um ano para outro, ou em dois ou trêsa-rs, erradicar todos os vícios da vida pública. A revoluçãoI--, .'-,-.- re'evantes serviços prestado» a esto Pai*, embo-ra uem lõdas ts, prevlmies dos teunocratas se t*?nham «roíuir-

i—a 1%j eslava prevista uma taxa de inflação de' > * r cento Teunnamos o ano de 65 com uma taxade lnliaçfto de quase 50 por cento Para 1966, a prevlsn > ainiaI», ..a-, -.eau. trada Os srs R* berto Cninuos e Otávio Bitlhõe»d .". r.,iu que a inflação não iiassarla de Ul a 13 por cerjto.Chegamos ao fim do ano com 44 por .•.>!i*«> Ainda ontem 11 numJornal tuna declaração do minl»tro O.áv ,. Bulhõe». rr> onhec«n.du, com a honestidade que o «ara terlza. qut. a laxa de n i:,,...,.•m IStie, am relafão ao valor real do dinheiro, foi superior a

de lOttó. Poriam,) não houve •.•nliumu reversão a«r «'xpectativas.

Can-n-M™18 "** Um JÓR° d" Paluvr»s "« m__atto Roberto

A inflação r-ominua «Ds uumentos do preço*, .,à,> alurm-in»tes. criou-se, pel,, menos, umu nova mentalidade antllnUacío»nana. no se-'ido dc qtiu há uma prci.iipacr.r_ no combati ainflação, embora eaaa pfeooupaolo ..ao m.i... alcançado EtoEssa revi.luçár*. .,,,1. o ponto de vista político, f" um raeauoEla é.importante sob o ponto-de-vista lnbi.ii,,,, „u l.sir.l AlT^t^^it, a*» ."süSo^rtó•BMMMOtO a revolução está .ealtsando uma «.bra «alm--te

t revolução ^ ° """"^ Í-Bl Uin~ ** «w5S3.

CHICO — O m- reileradanicnte tem «raiado hoje queconfia no presidente Costa o Silva. Eu pergunto- r.j-iridu o pre»sidente eleito Cosia o Silva de Iara que to. ku nuvémo a re.voluçao continuará, o que acha o aenhor que «Me ouer dizercom isso? Cuníi-.-uará politicamente, contiiuarao t- sus m>-Iidas«ie exceça*.. coiitinuiira a política econômica? f> senhor qu*'..nh.ie bem o general Costa e Silva, e confia nele. o ouesignifica isso? *

CALMON — Se o murectuil Cosia c Silva i* um lluer «iarevolução, se êle foi o cheíe do AHo Ornando Revoluc". nário.eleito preetdenta du Repübli a, «• normal, natural, quo éleSMUa que ¦ revolução cir/muaní Quan-o „ fiue éle entendepor continuação du Revolução, a resposta náo pode ser dadapor mim, mus soment.- por éle.

CHICO - O senhor nãf. tem nenhuma Idéia do que élequer dizer com l-:so? Na sua opiniío êle poderá fugir na or-dem const tuida, voltar aos Atos Ins" itudonaís'.

CALMON — Não creio di form.» nenhuma. Agora, o quenau posso «3 respor.der em nome do pre»ldente «Costa e Silva aessas pergunta.».

CHICO — Então vou íorraular n pernunia com maü cia-MS, Acha o ganHOr qut o general Co»ta e silva tem r;_ndieõospara realizar a verdadeira revoluçã.*. aquela d.r .11 de mnrçoque foi frustrada pelo sr. Humberto dc Alencar Castelo Branr-o?

CAIVON — Eu tenho esperança». .Se lhe dr.»...... que te-nho certeza absoluta estaria sendo Imprudente. Mns tenho fun-dadas enent-çaa de que o lirtahlenlii Costa e Silva vá roall.zar, finalmente, u revolução dos noss.s sonhos. Êle é um ho-mem que tem inclusive uma cotia que laln ao presidente Cas-telo Branco: espirito de humanidade. Eu me lembro, por exem.pio. de umu declaração quu ele me íez: a coisa que mais oferiu foi o dever de usinar os Atas mandai.do para a reservaos seus Baiana de farda que estavam compromel dos com asubve! ão. Êle é um hom.m que cultiva u sentimento de gra-itdão a esse não é um dos pontos I rtes da personalidade depresider.-te Ca.s:«?lo Branco.

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Observou ainda, que além dos aumentos referidos,

torneados após a fixação das atuais tarifas, registrou

maUÍMU set-uncla-ieira última, de 15% no preço do

M.«"t .NÜrcedes NH ia tendo sido ^****"*9***

Ha m próximos dias, de §% no preço dos pneuina-

OCCRET0 ESQUECIDO

O presidente oo» transportadores tVt-áUWB,. tVtod»

uai* 'Jt acordo com o decreto do governo uo Kstado• v au

t.ni.aílc-. a revisão das tarifas quando se verifica um

aumnto de 0% M custo de operação. Índice que os

^'nsportadores consideram de há multo ultrapassado

ir^íroí- que existe no DAKR. a Comissão Permanente

de Estuttoí Tarifários, especialmente criada pan., n an

t T autarquia Informada sobre r.custo operatonai O

r. c„r nu transnortadores reclamam e a urgente rean-

2X d™ IwaX-íLnto a respeito "convictos de que o

re.ii.)i.i(lo lhes será favorável .

Man. adiante, chamou a atenção para a deteriora

no .i, aualidacie dos transportes coletivos de loiura tfU»

Sícta -lEtaM enipn-sus nio podem renovar adequada

men c aVuoVas. nem tem recursos para nia.ite, 0 oa

E ,1, serviços ia alcançado ;m multas linha» l>ls-

t tambéS^ que o transporto '-'oletivo foi un* dos se-

ptr.-O'- liberados.

INVESTIDORES ALEMÃES

ESTUDAM NOSSO CARVÀO

0 CRIME

ROMANCE

F.T. , pou«l JO-te* do Natal. quandt - .

vem apaiccr. em sua lenda

para oferecer mao* dc barro.

Atdaldo pela beleza üo l.l..

-aeu Chli-o" .-nmprou um.v

boa, quantidad. úaquelva oo-

Jetos. pementlu com ia*o c*

tlv»i a garòlu i tiailhar-lhc a-,

ar»!"»*?.\» verdade, a rm-nor oonM-

pondeti ,in parte * paU»o do

valho comerciante, mas

quando o mesmo fazla-lh-

pVÜlK»»llU> mn\m> i'01-i.Tttll*.

»*nip:e ar.-auíava mineira d.

Mrtarne a reepondè-l-«

Contudo, uo decorr. r doi

dia*. F.l. eo.H'ordou em tot*

Detetive"GANG"PAbSO FUNDO. 19 (de

C ésar B- mero, do Diário

da Manhã - peio tele.

fone) — Antônio Almei-

da dos Santos, o "dee-

tive particular" que che.

fiava uma "gang" de la-

drões de automóveis, lu-

giu esta manhã da dele.

gacia local, sendo preso

au entardecer quando B

«polícia realizava diligéii-

cias na Vila Santa Car-

men O meliante estava

escondido no interior de

uma das malocas duque.

le núcleo residencial

iUém de "'detetive par.

tlcular" de chefe de "co-

brancas", de ladrão de

automóveis, outras habi.

Hdades de Antônio Al-

meida dos Santos estão

emergindo no decurso

do interrogatório a que

está sendo submetido pe

lo delegado Max Koslo

Inicrntid.- o c»p«"*-

tt, .onforme prometera » V

r„ "MU Chico" SOltoll «J

«is.-dlo. sendo eiiUo recusa-

do pei» Jovem, qu» começou

a rir d*.« aus* pr-.poitsu..

Ontem, retorn.udo F.l. >

tenda do ancião, ond,- por sl

nal. «.egundo a» declara..».-*

do criminoso, 'taz-.a rau.-ht-s.

i.rvindo-*e ela própria, sem

pagar uni centavo eequer"

as propcia* foram renovada».

Como F.T. recuas-sr. Joa-

Vran.-utco da Silva decidiu

mata-la e drpoU aulrldar-s.-.

d.-naurando o revólver cali-

bn

PARAllTICA

A* couseciueucl

Ki

s do ..rs-

U.-lào -lOíé

JO» alio iHÜIIUntl tt»»

Alnd. que senha a es-

capar ;om tida. Fi.. devido D

grave, ferimento na rnidula

e.plnhal. corre o rUco de fl-

car paralltica para o reato

d» mu» dütk. Opsrada ao

«ntaidecer Ut- onteto. »t' •

hor» em que eiverrávamos»

vadira uia tenda.

-ii tütàto*

que chefi ava a

dos carros fugiuvvsi»i, de Porto Alegre

Aj-ora, Antônio confes

sou que se dedicava a"labricar doutores", vciv

ciendo diplomas "trios"

dt- dentista a quem pu.

desse pagar 2 milhões a

500 mil cruzeiros pelo"canudo".

As investigações poli-

ciais Já resultaram M

apreensão de 4 deste:,"diplomas". expedidos

em nome da Faculdade

de Odontologia de Praia

Vermelha. Rio de Janei

ro os quais deram um

lucro de 10 milhões ao

detetive. ijato - cobrador

que contava com a cum-

plicidade do falsário Sil

vio Sturner, residente no

Rio de Janeiro, cuja pri

sfio já foi solicltaot-. p*

Ia policlf rie Passo Fun-

do

BlGAMO

Não param ai as fa.

.,-anhas de Antônio Ai

meida dos Santos, o che.

fe tia ' rh-ik" de íuitomó.

veis furtados. Em 19t>0,

foi condenado e iaid-i

priu pena por sediu-áo

p receptação. Presente

mente, está sendo pro.

cessado por crime dc bi

gamia.

Outras di.'','-0"*- além

dele. eslãu envolvidas nu

escândalo que estourou,

agora, em Pa-so Fund»

Entre elus. contam-so

um ex-deleaado de poli

cia o inspetor Délio Via

xui, o detetive Jessé

Fontoura, afora outros

cuja identidade não foi

fornecida para evitar

prejuízos às investiga-

ções.

Família quer localizar

argentino desaparecido**** . —.em ., -.—ai,, Am nn» dionui Kravc de sua i

« nieio desapareceu de sua

residência, preaumindo-setenha tomudo o rumo de

Porto Alegre.Acrescenta dona Elvia

Pnsliarini que José i seu

esposo c a presença dele

em Buenos Aires é indls-

pensável em virtude dc

A psiiK-m aatoa itaj***

uma carta da sra. tivia

Pagliarlni. residente na nui

Surmientu. 763, em Pt risa

mino, província de Buenos

Atreis, "'revés tU qual é so-

Hcit.idti a localização de

joȎ Victor Pagliarlni. de

3» anos, que há dois meses

OUTRAS OCORRÊNCIAS

conl» o í «irgiti P«. «ivrr.m prisio prevenliv. decreUd.

prla .luatlç».

»» Nilo Cordeiro, estava tenusndo "punjar- 11» "J^"

* na <• npnreceram os

-pastores" da policia. Nilo Cor-

deiro rol recolhido bo '«prisco" da DFR. .

ii .ni..!...» slailaram' a -r»ideii.i- tlr Ar.iiaii.lo Uaa

,À7 Maranhã... Wil. fs»»'!» I "'»"-'• • "• m» "**w<

ro» rm roufi.» I t.l.Jrl.M..

.. (t ..1.-ÜÍ.1. Samuel Breltinan (Veiianc... Alre». M IJ»i,l

nueia.... se nr. DI-R de que oa ladrMa -tn^rarw.

em Mt apariamenl.,. levandt. 1 mllrAu I *» mil cnuelro»

«m Jóia. a objeto*

m irrornbaram I loi» l»u... IVom,. |Mu«rdo «•»>»«'"_.

ii... dr Manuel lurqualn Januário O* prejuli»» toi.

mmmm i*-'-» <•' «'«»«'»-

M Bruno • Hrnrleo Brllwii, qu» •».. £¦£,

sta|IBjia<fru»-» «iu ilriud» de iieioct'.» » tro.»rani alfun» U-

na* » u..iei»ti»a. rnraiu acalinar-nc na policia.

diença grave de sua mãe.

a sra. Pagliarini.

Qualquer informação a

respeito do argentino José

Pagliarini pode ser trans-

mltlda ao Inspetor Salim

Ramire*. na Divisão Oe De-

lesaclas Especialiradas do

DPC

Pacheco está

de volte na

2." DelegaciaO delegado Wilde

Pacheco reassumiu

ontem a* suas lun

rõe» como titular da

2a. Delegacia Distri

tal de Policia desta

capital, após uma au

sfmcla dc « mese»

ciuaml,, esteve no»

Estados Unido; em

viagem dc estudou

»ob o patrocínio d»

USAID, através da

convento 11 r maao

com 0 Ponto IV

lin «11» nusfi . ia

respondeu P«l» -a D

. P o delegado ttaiu-U-J c-, de Paula Ar»gon

Lm aiup" Ao iiivcstisliiii.»

alnsAes c«iú interessado

cm analisar «. problema do

carvão .yticho paia ver ila

possihili.i.,-'¦. de unia invei-

«.ãu loca. Baa« s: um dos

,esult..d-.« da viagem Uo ar.

Pciasslii H.iivclli.s a r.liio-

m. t rm tal lim estive

ram vis.f.iulo o couiplov.

de Cha,«l.i«"iulas 0J srs. »

trtá Usnei da Ak-in.inha,

t. m.,m.i... rchipütciiui

dfl São Paulo nitistiaiisltv»-

bem iiiii'iv sion.tilos com o

que lhe» h-i dado ver. O

engenhe-io Sival tino. di

,ctoi da cnPULMI - Com-

panhia de Pesquisas e La

vias Minerais - que espio

ra us minas. aconi|-anhnii

os visitantes qne ia regic-

saram M Rio

ESTÂNCIA EXPERIMENTAI 00

ARROZ JA PASSOU AO IRGA

Com uni drwiwwo de

coiiti.iteii'i'.'.ã6. ao meio-

Uia de ontem, im Çimeo»

rada a passagem da Eslan-

cia Hxp.-iiii'ental do Arroz.

Uc Gravata' da Seeietana

da AgriculUiia para o lns-

tituto RiüCraiidense do Ai-

i-uz. Ao tmtopo esi.ve.am

pic-Miites 0 goveinadt.i 11-

Uo Mcnc-liclti. o titular 00

pasta tta Agritululia, s'

Moita toiwiio u-tt .eretario d.. Economia, si.

Olímpio labajara. e autoii-

dades ligadM ao IRGA. 1»

ocasião lalaraiii o sr. Adol-

fo Fetter lazendo uma ex-

planatão dtf siia gestão, o

sl, üli-i.pi.- Tabajara, o

Ueputadu Vasco Amaro da

Silveira e '• diretor ailon-

nistrativo d„ IRGA sr. Te

Uo MOTtencfTO Barbosa

CASTELO NOMEOU MULHER

PARA JUIZ DO TRABALHO¦ l-ll». .01i,..i

tm

BRASU ui W (aieriU»

nal) - O presidente Lasle-

lo Branco assinou decreto

nonieaiid.. a sra. Otiha Ter-

,a Rhciii-.mt/. para exercer

o cargo dr suplente de imz

Uo liabilhi. e presidente

Ja Jutila d* Conciliação c

Jiilizamc-iilo cm São Leop.»

Uo,gRio Gruda do Sul.

Outio ilc.ieto exonerou o

si. Paulo Couto a MM «-'o

....go d- ,u./,subst,tuto do

IRE do Rio Grande do Sul.

O presidente da Rcpübli-

ca tambem assinou decreto

i.omeaii.lo suplentes de Juiz

U„ Itabanol c presidente

Ua Junta de Conciliação, c

Julgamento de tanoas, RGb.

o bacharel Flavio JoaS W*

ni c Jaboi-tão Mi»ael do Rc-

go Maciel

Em resumo

OLÍMPIO .jg preçoatomm» Ai, mi*X^Omm,Tm Õnn.p.o Taba-

mínimo do fume com a. hou»» ir™ FicüU

acertado

,ara titular da Secretaria de F«in0""'^ . •„,, ^ com-

^"u partir OS*» mês. c, fumo^^XS. o titular

ttlt-mZTmmX ttn.Ta-%- Par» a —

•Ia cebola.

S'" .re o sr. Olímpio^^ mu -essore.

formaram corilldencia mer, s^m^«m- ^X^^iretoria.

rÒufrla^^V^^ro^í^ílm^pi-nas «orriu. S S

de.smentlu.

^"poSíííar converuo eurnogr^ ***£*£

troca de informações sobre preços.

par:, nnanelamentos n> pastagens em nosso Kitarto.

TcS:fr!,Sqt0

embarca, onfin- **a*J****%^

Sentai Educativo do Rádio e Televisão (SERT).

COOPIRATIVISMOrnct.nlra-s* em Porto Alegre, desde ontem M meio-

dia o sr PaÚt, &xloy. agente Regional das tXupttatAtm

dl America Veio em busca de uma maior mteg«Ç»o «¦

t» o

'"[^r-üvismo . a população R-aucha. O »r. P»ulo

GtKloy pronunciara uma série de palestras.

FILOSOFIAO IJiArio Oficial da MftO que circulou onu-m emi Bra-

¦IU» publica, entre outro» «tos do prealdent.- Castelo

Sa! ¦ autortíacao pi>r» funcionamento dr cursos na

fI üati." d" FII.W.fi» ri- P.».o IMndo no Rio C.rando

cl, Sul Tami-rm publica urs-rrtt. pr.»ld»,.c-Ul declarantl,,

dr uUlKUde publica o Sana.rtrio Espirita de Pelotes.

INDAGAÇÃO

O deputado Jorg. Cury dinalu -«-«^•"i .^.1

l»nti- ilu Ci-iniiress.. pura .-sal-er a qual das t ..n.sltluK<»-.«

,de 194H ou IM. mn Jurad. obtxllênfi. pelo. .ongres-

slstas ..lellos para a próxima '-.Islatura r"*"'**^*,'*

d., m aatart ornado *m P»rj.irio Pr«.t^.. t*-***»»*

to a uma i"on*t!lult,an • drpol» cumprlnòti outra, u pana

„,..i..r tomo HO» v.i »»-.bar o nAvo ">•**'**',** J*™*"

i.n.lo "cumprir • mant.r" a Crm*lltuiç»o dis «7 * ... oepu

tado» a d» um*

£

FRONTEIRA: MAIOR PRODUTIVIDADE

PARA MELHOR RENDA "PER

CAPITA"hlll ntflJM de ilitcnsii

tiaballio teve piosseguiniento oiilein. o encon-

lio de idílicos, promoviUo pela Superintendeu

cia da r-ioliteiia Sudoe»

t« c oue tem por objeti

vo u conclusão do I s*1*V

no Diictoi 67/61» do t.r-

gão leti.-ral subordinado

ao Miii'sl»;iio Kxtrat.idi-

niirio liara a Cooidena-

cão d..» Orgaaiaaaoa «c

gitmai-. O conclave. que

Ua tauí' de hoje. conta

ciiii i pai ticipasao de

una centeaa» d-,biasileiios a al

LiiiL-elios, sob a

i ,a do engenlic)

ii. Ulo Vlaj-no d--

intendente da

piescniante.s dfl Eitado.

AGROPECUÁRIA

mais

'.lllls

.iléi-

Sa. .-

Fronteiiu Sudoestt-.

Para participai da reu

nião. na qualidade de if-

preseiitante do ministin

João ('..iicalves dfl Som

za. titular do MECOU,

chenoo ontem, a esta

r lbaiu/Capital,Werney,lu pu-ta

¦«Lutes d.

Paraná

tl.u

M a I »«

SantaCatarina, também clie«-a

_ viHUlilo da piotlut'iiiladc c a diveisiticacão

da produção aeropecua-

ria da união, visando a

um abui-danle torneei-

incuto il» matéiia-piima

às in-lisirias, o cresci-

mento da oferta dc ali-

ineniti-. e uma renda"per

capita" compatível

com ..« necessidades 4-0

hoiii.-n. -ão os pontos

que tém ineieceiidii ¦¦-•

pvclal atenção do» tecni

.os qu- mlegiiiin o G.u

po Jc liimeiito AjíK.iK-

«uarioO ai.i«pi.»ieio tio l

Plano Diretor para 19»"?

W61. pi.-vè a aplicação

na aiíiopicuaiia, na Área

da Superintendência

(437.IM km2). dc tnai»

Ue 8 bilhões em recur

sos federai», além da re

cursos do exteriorTain.-ein nos a--upoa

"Recu-sos Humano»",

' "Saiieanicnto Básico",

«.mi 'ubírupos "SauJe

"LUu.a. no c t illllil a

'Servi.-. Social", jm

sciida «IclidainciUe aatu»

ila-Uis M.luçoes que vi-

sam a bc-neliciai a uma

populat,ao de 3.703.146

habitante- Uistribuido.»

nos 2bb municípios da

região Fronteira Sudoes

le do país, área cuja In-

tegravài na economis

nacional e uma das me

tas principais das auto-

iidad.'s.

A -xcct.cao Uo 1 Piau..

Diretor 67-r.1' picvé um

inveatimento lederal dcIIH) bilboei dc cruzeirosalem de recursos dc a

gènciai crediticias do ea-leriui

SANTA MARIA

\ Universidade de San

ia Maria, por intermédio

Ue seu representante no

conclave, o prof. Lui/

C. Isaia. apresentou, na

sessão dfl ontem, proje-io quj v.sa a implanta-

ção de Centros Af*rope

cuaiio', na chamada zo-

na de cu npanha da Proa-(«ira Stuiueste. Esse pro-

jeto objetiva, principal-mente Uescmolvimen

lo do ensino c da pes-

quisa

AS VISITAS IH> EMBAI\ tl>OK

lP«»fSaWVM.sBL»»ÍÍÍÍ«l'ÍÍ J-mm 0. ,-A w

a> l. riribalvad— a» \...... «» m> ttmO »r -«.r.l II »'•'>• r

. ,™ ruH-lrn prtilonidl- tlr|«.<IUi um r.m.i dr llí.rr, jui.l"

M.K-r.ci r»»c|ualini. rn. (aa.,.»». tind» loi

d» Mlt» iroltil. Vliis urdr. o sr Svrit

Un.. l imii. .. .Ii»l

tattOMt * -"""

urlri^ilrs j-ntrrnami-nu.il J<i K>»lwl<i

\rthiir la-t. • |i»l» .nsr.ill

Comércio gaúcho contrário

ao compulsório mais alto ..,.,» Multiiiia.aavlsta.ii6l

i,„i„.ido-».

meute à majoração do ü*-jo«í-

lo ooiii-uUúrIo uo Baucc, Cen-

irai d., llepúblua e aa* ui»"»a

a»mpt taiendo un uc*\a a» »«•

toiltlad*» m.mctar.a* üo po»

a red*raç.o Uas tam ciaçot^

Co.n.rciaiB do Rio G-.»nde do

Sul '.»le»ralou ontt-m, ao sr.

l>ènlo Nosui-ira. preflldcnti- do

B( R, pedindo »u. mt.rfeieii-

cia junto a.. Conselho Moneu-

rio no sentido d» eviur a e-

xeoiçào dn metltdii. Ma men».-

ge... da entidade- do coineic-.o

gaúcho e JustlflcacU **»a p-jSi-

váo (.-ontrirla, poi* qne » »••-

Tatii do* lli.iite.s do ei-,»,.:.

comuulseirlo viria sflravar »m-

ia mala o problema ílnanct-iro

SEMINÁRIO

a r-rcler»-.»- tl"» \s»ociavt**»

Coro*rol«ls do Rio Grande -" do

Sul programou para oa pro-

ximo» diaa .3 a li» do cort.ni ¦

um Senitnirio pi.ra d*bat« »

IXMUCto da L»l 5.373 que n.s-

tltuiu o IinpC»sto de Clrctit mio

dc Mercadoria» uo Katailo. à

lu/ du Regulaineulu que dever.,

ser ¦!»« nado ainda ''"Je • ü>

vuluarto no Diário Oficial Io

E*tado. ii grand»; o :ntere-.-<--

do en.pres.-Mailo em íen.l par.

o Seminário qtiv devera di:i

¦ -flara •

apllt-ição do ICM. Náo obs »--

te o nu- cv Uniludo de pi'ti-

cipMite», ja ultrapaiasa » d-i-

r.ntus. aa iaicrlçõe* ds mt; u-

av.nti.mes de At»soci»coea Comei -

,-lals filiada» * Fedcravjao >i»ia

df ».«|.c-..«l.stai» que Ir*,

reuni! u,> Palácio do Com».--O

O Seminurlo será Instalaa •'»

9 tiora* dt. dlu !5 com . pi*-

seiiça do »r. \r>- Burg n qu»

lurn Uà-ia e.\po-i»;••»-, -»>-•

nmitiria, seguoiou-se -Un ; •

nji.cihmento do »r. Ft i 4»

rftujo Santoa, p:c>ideute !o. E-i»

lld*dc pruiiiotura. Ü» tu-¦••(!»

.eguil-.se-áo logu apt» -..-> i

U.icviú da equipe téeil c* da

F .ie.ida E»t .duai c di Vaie»-

«-.ria Jurulicai da Fidert i«,

PROFESSOR FOI LSTl DAR

I 4...1 *..& »^M*a^B *m^^»»ls»M rMiaa^al Jm sB

io. I.r»nd- dn >ul. OiiiTa «assar,,.,,r,r»n„. At. rmb*rt|Ui' ü» prolr».

10 dia» no .., Daniel i.i. »»» -»>¦

de »,.r.-i. .... (lolol

Mestre de escola especial

tem concursos específicosA pr^iaV^òrti Lu-.-> Muiiití.rv.

preaidante d. *************

ProfMSíir*» rubllco» dn m> » .

enviou t noaisa red»çáo k .seuutn-

te nou «om iuíonu»..oes qu* ln-

tere-aaiu ».«- |fl»l*»»ll-»l *'*'"'

liu» i-i.nli*.».!.». • »UD»tltut.r..

c-»ndtd.t.« ao ct,ut.ir»o do ms

glaiírlo pvlblRo t»ii»dual • 1»

p»rtcn.-*m a «tabele.-i...t..to» oe'.ir.oris

.«pecl»!'. "Liuripr* ii«'s.

«*," dlrl«e..le»d. fed.ra.'».. O*

p.of»n6rn» Pul.ll.os do »">¦

tr.«r *o ,o..h-.U.ie.iio do» pl«'

i*».c.re*. •» Mg.ilnt.-» ,,n'"™.",

ccSiss rolbida* Juuio a Comia»».'

t »n.r»l d* t onct.r* •

Ü* J,ÇU'd».'n ~

• ProiMio Mvsl" • ¦•*•

Aarl. ultiU'» d- Mani»».

h — conforme tun-tft

,r*to i«.>r jo-i:'*. **

I"*c. d« pr^ttasÒTen1 doa ato»

furam admitidos.

,- — O* prtifi-im: ui-lonHdi»s. admiti

clonai- .-m qualquermo *»TVÍiido intern

- «i-

eurw. p*r» i . re»er-k

tolilor

i d*ll*. ii

i.*pe. i

m aigiiiiU*» **.".'l«' » .l*»»»'-

lasdusl Jullo de i»ctlliii».. »'•'

d. U.-ii:lti -li... Ilí-rs» 0»

Cunh* Institui" Oetaaotieu

Ao kmino Teeoi.o b».ol» •"•

^JU^u^^oml.-^ia "Staastor Brntvsto

»'.-" O* -au.l» p»ra .«•*«. '"O-

cui»« *Jnd* n»o íor»m p.ii.U.*-

dn»f| — Of prclev^r t i-ontrat*-

Uo. tu-srino. . LUbsUtu-o* adiu

tld -« .>«•» «taliel*-- owalo* d»

ca.e >.,•'. ii -i -lrl l«*o H'o***l-

iam *a ln«wrrv*r DO» roucunso»

, ,, .: i Ja í. ri.ni publica

do. I lllr«l»lllo. « «o» dns-J»

i.iii poderaW. l*/«-lo mm n»o

4U ponto* |MH> .si-

fun ».- . -i lle«u

a, t.»ra »«r«iu i-uatMlo»

toii4SJi»« íí» prMUsatm.nl"»*,.«* d*» MW d» '¦.'•«ü"

perl.l. »l*o lius-rltt.

.-. " t» suo (ibrlgudcM» a íífieo*

tar a d.isu...eiita»4o ssigid* .leu»

tre tio» i.i'»iro» tlsarto» para iu»-

rrlito »icite»s primei?*» foiu-urno.»

{ <k eencuno» p«r* o. <•»-

i.h.l,.:.nenlo» de t-at*«orIa ea

p»rul »*r»,. pei.ll.os.a- - Aqu* c< prt.íeaióie* q ,t

•s.ntu.lmenl» J.i tenhirn ira

lut' ) SUM iBMTlQêM n nào df-

»sj»rem toam m ronvur c .-..Io»

¦clttal» lá lor«m publl.-.» • no»

a-.rto, ¦• qui «rom <-..« h bo»

mol.» » . du. lii»«-i ma. i l*ft>

ersetiu .-.o ...... u.»» d*» *•¦ oit»

* qu. peruiiMl» I .»•> M-4V

iro, Pr»«l» Ulll Ut-í I *IH*ajl«. » ¦«'

wnmtm-'•Iro, Pr»»ld.m* da lff.Wl