fausto david pereira instrutor de manutenção automotiva introdução à injeção eletrônica...
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Fausto David PereiraInstrutor de Manutenção
Automotiva
Introdução à
Injeção Eletrônica Automotiva
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Resumo Curricular FORMAÇÃO
Profissional mantenedor mecânico e eletromecânico em manutenção automotiva e
aeronáutica Técnico profissional com registro junto ao CREA-GO em Manutenção Automotiva e
Aeronáutica
PERFIL PROFISSIONAL
Téc Mecânico de Manutenção Automotiva Formado pelo SENAI Vila Canaã em 1.995 e 1.996
Téc Eletromecânico de Manutenção Automotiva Formado pelo SENAI Vila Canaã em 1.997
Téc em Manutenção de Aeronaves especialista em AVIÔNICOS SENAI Ítalo Bologna 2.014
Téc em reparo de Motor à Pistão Aeronáutico (Cilindros Opostos) TEXTRON LYCOMING COMPANY, Williansport PA – USA
Especialista em Combustíveis e Lubrificantes SHELL do Brasil – Rio de Janeiro RJ
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Fausto David PereiraCREA 15191/TD-GO
Técnico em Manutenção Automotiva
Sistema de INJECAO ELETRONICA
O histórico, desde o desenvolvimento e início de operação no Brasil
Qual a necessidade, para quê isso?
Os objetivos principais do sistema
Composição física e estratégica do sistema mecânico e eletrônico
Tipos e conceitos específicos de cada sistema
Sistema catalítico, o que é e como funciona?
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SumárioMas então, o que estudaremos sobre Injeção
Eletrônica?
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Histórico
O sistema de injeção de combustível foi projetado em 1912 pelo Eng. Alemão
Robert Bosch que já sentia a necessidade imediata de melhoria no controle e na
eficiência de funcionamento dos motores.
Apesar de oferecer mais performance aliada a economia de combustível, foi
deixada de lado pelos fabricantes por elevado custo e baixa credibilidade de
operação.
Quando o governo americano começou a estabelecer limites de emissão de
poluentes e o avanço da tecnologia eletrônica, os fabricantes de veículos
começaram a olhar mais de perto a injeção de combustível.
Os primeiros experimentos foram colocados em linha de produção nos Estados
Unidos em 1957, ou seja, 45 anos depois do seu desenvolvimento inicial pela
Chevrolet (Rochester Division Tecnology), no Corvette equipado com motor
4.7cm3 V8 16V e potência de 171cv frente aos 150cv da versão anterior de 1953.
Daí então, surge a necessidade do sistema de gerenciamento eletrônico da
injeção de combustível, em razão das limitações mecânicas dos componentes e
de acordo com as necessidades modernas de melhorias, para consonância das
leis mundias na década de 50, com o anteparo e avanço dos sistema e no
investimento por parte da indústria automotiva no estudo da tecnologia
eletrônica de gerenciamento do motor, principiando então o que faz parte
integrante dos sistemas atuais.
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Histórico
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Histórico
Em 1986, o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, estabeleceu um
Programa de Controle da Poluição do Ar, por veículos automotores leves
(automóveis), pesados (caminhões e ônibus) e para agrícolas (tratores e
colhedeiras), este programa é conhecido como PROCONVE, que tem na sua
essência filosófica de construção, a redução gradual e proporcional das emissões de
poluentes por veículos com propulsores de combustão interna.
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Histórico No Brasil, em 1989, foi inseridos os primeiros protótipos oficiais do sistema de
gerenciamento eletrônico de injeção de combustível, iniciando pela Volkswagen do
Brasil com o Gol GTi, logo em seguida vieram outros modelos de outras marcas
como Monza Classic 500 EF, o Kadett GSi lançados pela General Motors do Brasil e
seguindo a tendência do mercado, a montadora Italiana FIAT estréia o Uno 1.6R
mpi, acompanhando as demais.
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Histórico
Este sistema extremamente moderno e até então bastante complexo, de
gerenciamento do motor, foi desenvolvido com base na necessidade de atender às
leis ambientais de emissão de poluentes, cujos valores já se tornariam impossíveis
de alcance com a limitada capacidade de evolução dos carburadores, até então
detentores do posto de papel essencial como controlador do funcionamento do
motor.
Seus objetivos principais são:
Melhorar o rendimento do motor com mais economia e melhor potência
Melhor homogeneidade da mistura Ar + Combustível, alcançar a eficiência estequiométrica
Monitorar os regimes de funcionamento do motor, geri-los com eficiência e exatidão
Reduzir os índices de emissão dos gases poluentes e minimizar o desgaste do motor
Melhorar a dirigibilidade tendo gerenciamento total das funções vitais do motor
Aumentar a potência dos motores, reduzindo consumo e melhorando a eficácia do veículo
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Objetivo da Injeção Eletrônica
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Composição do Sistema de Injeção Eletrônica
Entrada de sinais
SENSORES
ECUMódulo de Controle
Eletrônico
Saída de sinais
ATUADORES
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Composição do Sistema de Injeção Eletrônica
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Composição do Sistema de Injeção Eletrônica
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Composição do Sistema de Injeção Eletrônica
A entrada de dados vindo dos sensores correspondem aos sinais captados
no motor, como temperatura, pressão, altitude, velocidade, massa e fluxo
de ar, rotação, vibração e sinais de informações relevantes ao sistema.
Após o processamento e a emulação pela ECU, estes sinais são enviados
para os controladores de diversos dispositivos do sistema, a estes
denominamos de atuadores.
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Sistema de Injeção Eletrônica
Vejamos o esquemático!
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O ECU com processamento de dados ANALÓGICA, tem as seguintes características: Não possui diagnóstico de falhas (DTC´s)
Não possui comunicação com conector de diagnóstico (scanner) Não possui sonda lâmbda
Todos os testes realizados no sistema, basicamente são operados com caneta de polaridade e multiteste
Tipos de sinais do Sistema de Injeção Eletrônica
O ECU com processamento de dados DIGITAL, tem as seguintes características: Possui diagnóstico de falhas (DTC´s)
Possui interação e programação com conector de diagnóstico (scanner) Possui sonda lâmbda para controle mais eficaz da mistura Ar + Combustível
Testes realizados no sistema, são operados com caneta de polaridade, multiteste e scanner Possui uma auto-adaptação do funcionamento em razão de desgaste natural de uso
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Conceitos e Estratégias do sistema de Injeção Eletrônica
INJEÇÃO MONOPONTO
Realiza a injeção de combustível em
todos os cilindros por apenas um único injetor.
A injeção é feita para todos os
cilindros, sendo que só admite o cilindro
em fase de admissão.
INJEÇÃO MULTIPONTO
Realiza a injeção de combustível em
todos os cilindros com no mínimo um injetor por cilindro.
Pode ser:Simultânea
Sequencial ou fasada
Semi-sequencial ou Banco a Banco
SISTEMA DE IGNIÇÃO
INDEPENDENTE
Sistemas TransistorizadoSistema Hall
Atuam com gerenciamento
independente da injeção eletrônica,
geralmente em conjuntos paralelos.
SISTEMA DE IGNIÇÃO E INJEÇÃO
POR FASE
Sistema DISRoda Fônica
Ignição por cilindro
Atua diretamente gerenciado pelo
mesmo ECU, variando
gerenciamento de ponto de ignição
por fase ou estratégia conjunta.
SISTEMA DE INJEÇÃO DIRETA
Atua diretamente na junção da ignição com a
injeção do combustível,
controlando com maior eficiência e
agilidade na injeção e combustão.
Atualmente utilizados em
veículos esportivos e de alta
performance.
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Sistema Catalítico 1 – Injetor de combustível2 – Sonda 13 – ECU
4 – Catalisador5 – Sonda 2N2 nitrogênio / NOx Oxido Nitroso
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Conclusão
A substituição do Carburador pelo Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Injeção
de Combustível, representa um marco de evolução tecnológica para o seguimento
automotivo em razão da alta tecnologia empregada, dos altos resultados
alcançados e da melhoria de qualidade dos veículos atuais, no tocante à
manutenção automotiva.
É altamente importante para os índices de controle de emissão de poluentes, pois
como visto anteriormente, torna todo o processo de combustão monitorado passo a
passo, reduz a possibilidade de queima incompleta do combustível e contribui
substancialmente para o aumento de potência mo motor e eficiência no consumo,
além de reduzir perdas e desgastes do motor.
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Hora das dúvidas...
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Pensamento...
No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não
existe meio termo.
Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz!
Airton Senna 21/03/60 – 01/05/94)
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FIMFausto DavidInst. de Mecânica Automotiva
SENAI Catalão
E-mail: [email protected] 9955-9917 (oi)62 9961-1174 (vivo)