atenção primária `a saúde ordenadora da atenção ao cidadão ... · cidadão com tuberculose...
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Atenção Primária `a Saúde Ordenadora da Atenção ao
Cidadão com Tuberculose no Paraná
Oficina do APSUS 7Betina Mendez Alcântara Gabardo
Coordenação PECT Paraná26092013
Numero Estimado de casos
Numero Estimado de Fallecidos
1.45 millón(rango: 1.2–1.6 millón)
8.8 millón(rango: 8.5–9.2 millón)
440,000(rango: 390,000–510,000)
TB todas las formas
TB-MDR
TB asociado a VIH 1.1 millón (13%)(rango: 1.0–1.2 millón)
350,000(rango: 320,000–390,000)
La Carga mundial de TB -2010
cerca de 150,000
Pré-eliminação: mortalidade ≤ 1/ 100milConcentrada: mortalidade < 20/ 100milConcentrada, elevada MDR: >5%
Endêmica: mortalidade ≥ 20/ 100milEndêmica, elevada MDR: > 5%Endêmica, elevada HIV: > 20%
Type of epidemic
Pre-elimination
Concentrated
Concentrated, high MDR
Endemic
Endemic, high MDR
Endemic, high HIV
Nova classificação da epidemia de TB
Fonte: STOP TB/ OMS
Taxa de incidência de TB por UF. Brasil, 2012*
Por 100.000 hab.
UF
Brasil: 36,7
Fonte: MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão
Tendência da incidência de tuberculose de todas as formas. Paraná, 1981 a 2012*.
Tendência da incidência de tuberculose de todas as formas. Paraná, 1981 a 2012*.
05
101520253035404550
1981
1982
1983
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1985
1986
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2001
2002
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2010
2011
2012*Coe
ficie
nte
por
100
mil
hab
Todas as formas Pulmonar com baciloscopia +
Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 25.07.2013
* Dados preliminares
Coeficiente de incidência de tuberculose. Paraná, 2012*.
Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 26.03.2013
* Dados preliminares
Tendência da coinfecção HIV e Tuberculose. Paraná, 2007 a 2013*.
0102030405060708090
100
%
Solicitados 67,3 69,4 77,5 81,2 93,9 93,4 85,5Realizados 99 99,3 99 99,1 99,3 97,6 79,5Coinfecção TB/HIV 17,1 17,4 15,3 16,6 14 16,1 18,3
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 08.07.2013* Dados preliminares
% de total de casos de tuberculose por situação de encerramento. Paraná, 2001 a 2012*.
0102030405060708090
100
%
Ignorado/branco 0,3 0,2 0,2 0,2 0,3 0,1 0,1 0,4 0,3 0,4 0,4 7,7
Cura 73,2 74,9 72,7 70 73 72 71,6 72,2 73,9 74,4 77,1 68,6
Abandono 2012 11,6 9,8 8,8 9,6 8,7 8,3 8,9 10 9,4 8,7 7,3 7,3
Óbito por TB 0,5 0,4 0,9 0,9 1,4 1,9 3,6 3,7 3,3 4 4 3,8
Óbito outras causas 8,9 8,2 9,4 9,6 7,8 8,7 6,3 5,8 6,1 6,9 6 6
Transferência 5,4 6,4 7,9 9,6 8,6 8,5 9,2 7,7 6,7 5,2 4,4 5,9
TBM R 0,1 0,2 0,2 0,2 0,1 0,4 0,2 0,2 0,4 0,4 0,8 0,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*
Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.2013* Dados preliminares
% de casos de tuberculose com HIV+ por situação de encerramento. Paraná, 2001 a 2012*.
0102030405060708090
100
%
Ignorado/branco 1,6 0,6 0 0,3 0,3 0,4 0 0,3 0 0,3 0,6 8,1
Cura 45,8 48,3 42,4 46,1 43,7 46,8 48,6 50 54,2 54,1 54,1 49,1
Abandono 2012 21,5 20,1 15,2 15,2 17 13,9 12,9 12 10,6 11,1 11 11,1
Óbito por TB 0,3 0,3 0,6 0,3 2,1 1,1 1,1 1,1 1,5 0,3 1,3 1,5
Óbito outras causas 21,8 19,5 21,9 19,2 20,8 19,3 24 24 21,2 23,9 22,6 18,7
Transferência 9 11,1 19,6 18,6 16,1 18,2 12,6 12,6 12,4 10,1 9,7 10,8
TBM R 0 0 0,3 0,3 0 0,4 0,9 0 0 0,3 0,6 0,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*
Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.2013* Dados preliminares
Tendência da mortalidade de tuberculose de todas as formas. Paraná, 1981 a 2012*.
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
2013
2014
2015
Coe
ficie
nte
de m
orta
lidad
e po
r 100
mil
hab
1,8
0,9
Fonte: SESA/SVS/DEVE/DVIEP/SIM em 09/01/2013
* Dados preliminares
Meta PR OMS 2015: 0,9
Estratégia DOTS (Directly Observed Short Course), OMS. Brasil, 1998.
1. Compromisso político.2. Detecção de casos por baciloscopia.3. Esquemas padronizados e tratamento
diretamente observado.4. Suprimento regular e ininterrupto dos
medicamentos padronizados.5. Sistema de registro e notificação dos casos.
Estrutura de atenção à tuberculose
Atenção Básica•Esquema básico
•Efeitos adversos menores
Referência Secundária•Esquema especiais
•Efeitos adversos maiores•Comorbidades (HIV, outras)
Referência Terciária•Esquema multirresistência•Esquemas individualizado
para qualquer tipode resistência
Fonte: Manual de Recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil, MS, 2011.
•BCG
•Baciloscopia de escarro
•RX
•Cultura de escarro
% de cobertura vacinal em menores de 1 ano e coeficiente de incidência de TB meníngea e miliar
em menores de 5 anos. 1.ª RS, 2007 a 2012*.
10
20
30
40
50
60
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2007 2008 2009 2010 2011 2012*
% d
e co
bertu
ra d
e B
CG
0
1
2
Núm
ero de casos
% Cobertura BCG TB meníngea TB miliar
Fonte: www.saude.pr.gov.br em 10.07.2013SESA/SVS/CEPI/DVVTR/PECT/ SINAN em 08.07.2013* Dados preliminares
Paranaguá
Sintomático respiratório
Tosse e expectoração por 3 semanas ou mais
Tuberculose - Diagnóstico
Sintomático Respiratório
• 1 % da população = Sintomático Respiratório: tosse há mais de 3 semanas ou 2 semanas (populações especiais)– 2 amostras de escarro pesquisa de BAAR
• 1.ª no momento da suspeita • 2.ª dia seguinte em jejum
• 4% dos Sintomáticos Respiratórios: BK+– 1ml escarro = 5000 bacilos
Meta de sintomáticos respiratórios, examinados e caos novos encontrados de tuberculose. Paraná, 2006 a 2012*.
ANO POPULAÇÃO META SR 1% SR EXAMINADOS % SR
EXAMINADOS Meta casos
novos Casos novos encontrados
% Casos de casos novos encontrados
2006 10.387.408 103.874 23.689 22,8 8.075 2.357 29,2
2007 10.511.933 105.119 24.221 23,0 8.172 2.563 31,4
2008 10.590.169 105.902 27.087 25,6 8.233 2.550 31,0
2009 10.686.228 106.862 24.984 23,4 8.308 2.399 28,9
2010 10.444.526 104.445 23.590 22,6 8.119 2.370 29,2
2011 10.512.349 105.123 27.986 26,6 8.172 2.314 28,3
2012* 10.577.755 105.778 24.994 23,6 8.223 2.188 26,6
Fonte: Lacen - PR em 23.03.2013 e SINAN em 24.01.2012
População 2006 a 2012: IBGE
* Dados preliminares
Como fazer a distribuição do número de casos novos estimados tuberculose a partir dos Sintomáticos Respiratórios.
TotalCN=N3÷0,95
> 15 anos
N3=N2÷0,8
< 15 anosN6=CN x 0,05
PulmonarN2=N1÷0,65
PulmonarN7=N6 x 0,85
BK+x0,96N1
BK+N8=N7 x 0,2
BK sem confirmaçãoN4=N2 x 0,35
BK sem confirmaçãoN9=N7 x 0,8
ExtrapulmonarN5=N3 x 0,2
ExtrapulmonarN10=N6 x 0,15
*
MAIORES DE 15 ANOS
MENORES DE 15 ANOS
COMO INVESTIGAR?!
• Tosse 2-3 semanas investigar Tuberculose
– SR – Baciloscopia para BAAR (2 amostras)
– Suspeito Tb – Baciloscopia, cultura, rx de tórax, PT
Encaminhar para especialista
Tuberculose - Diagnóstico
Cuidados na coleta do escarro• Assegurar que o material colhido seja das vias aéreas inferiores e de
maneira adequada.
– 2 litros de água no dia anterior– Dormir sem travesseiro
• Realizar a coleta preferencialmente em jejum.
• Examinar pelo menos 2 amostras de escarro espontâneo.
• Encaminhar ao laboratório no menor prazo de tempo possível; no caso de demora, conservar o frasco em geladeira e protegido da luz solar.
Tuberculose - Diagnóstico
60% sensibilidade
Suspeito de Tuberculose
• Suspeito:– Tosse (qualquer
período)– Expectoração– Febre vespertina– Sudorese noturna– Perda de peso– Escarro Hemoptoico– Contato com TB
Tuberculose - Diagnóstico
% casos de tuberculose forma pulmonar com 1.ª amostra de baciloscopia realizada no diagnóstico em maiores de 10
anos. Paraná, 2011 a 2012*.
Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.013* Dados preliminares
0102030405060708090
100
%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*
Indicações da cultura
• Aumentar a sensibilidade– Pacientes paucibacilares (criança, imunossuprimido)– Suspeitos com baciloscopia negativa
• Avaliar tipificação– Risco de outras micobactérias não TB– HIV, casos de evolução desfavorável
• Avaliar resistência– Retorno pós abandono, recidivas– Grupos de risco: HIV, profissionais de saúde, sistema prisional
ou abrigados* a partir de 2014 para todo SR
Tuberculose - Diagnóstico
Casos de tuberculose forma pulmonar em maiores de 10 anos com confirmação bacteriológica notificados.
Paraná, 2007 a 2012*.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
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%
% BK+ 60,9 60,7 61,7 64,6 65,4 67,2 66,8 68 67,5 62,5 67 67,9% confirmados BK+ com cultura + 62,6 62,4 62,9 65,8 67,7 69,9 69,1 71,1 70,4 65,3 69,7 69,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*
BK+: 60 a 70 %Cultura +: mais de 90 %
Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.2013* Dados preliminares
% de culturas de escarro realizadas por indicação. Paraná, 2008 a 2012*.
Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 25.07.13* Dados preliminares
0
20
40
60
80
100
%
2008 29,9 16,5 26,1 10,6 28,82009 33,8 22,4 29,6 14,2 19,22010 46,3 24,4 37,6 19,6 16,32011 49,1 26 44,8 29,4 39,62012* 50,6 30,9 41,1 26,8 25,5
Retratamento HIV+ 2.º mês BK+ PPLRelacionada ao
trabalho
QUANDO E COMO TRATAR?!
Iniciar tratamento
Todo aquele com diagnóstico confirmado por
baciloscopia e/ou cultura (APS)
OU
Com base em dados clínico - epidemiológicos e
resultados de exames complementares (serviço
de referência)
Manual de normas para o controle da tuberculoseCNPS/CENEPI/FNS/MS 1995
Tuberculose - Tratamento
Tuberculose pulmonar escarro negativo
Critérios Probabilísticos de Diagnóstico• Clínicos:• Tosse• Febre• Sudorese• Perda de peso
• Radiológico:• Localização• Característica• Evolução
• Prova tuberculínica Positiva
Permitem iniciar o
tratamento quando
baciloscopia negativa
(avaliação na referência)
Tuberculose - Tratamento
Clínica e Radiografia sugestivasBK 2 amostras Negativas
BK (-) Escarro induzido BK (+)
TB provável TB não provável Tratamento
Cult BAAR Investigar outra doençaInicia terapêutica
Melhora ou Manutenção dos sintomasCultura (+) e Cultura (-)
Confirma o diagnóstico e conclui o tratamento
Tuberculose - Tratamento
Tuberculose - Tratamento
Esquemas atuais
< 10 anos
RHZE - 2 mesesRH - 4 meses
Esquema meningoTBRHZ 2 meses / RH – 7 meses
Esquema multirresistência / especiais
Andrea RossoniInfectologia PediátricaHC – UFPR
> 10 anos
Esquema Básico (4 em 1)Esquema I (RHZ)RHZ - 2 mesesRH - 4 meses
Esquema meningoTBRHZE 2 meses / RH – 7 meses
R – rifampicinaH – isoniazida
Z – pirazinamidaE – etambutol
Tuberculose - Tratamento
intracelular(macrófago)
crescimentolento
extracelular(granuloma)
crescimentointermitente
Populações bacilíferas e aerobiose
intracavitária
crescimentogeométrico
Tuberculose - Tratamento
Princípios gerais do tratamento
Associação medicamentosaProteção cruzada para evitar a resistência bacilar
1
2 Regime prolongado e bifásicoFase de ataque - redução da população bacilarFase de manutenção - eliminação de persistentes
3 Tratamento regular (adesão)Proteção da resistência adquiridaGarantia de cura duradoura da doença
Fernando Fiuza
Tuberculose - Tratamento
Populações bacilíferas e atividade das drogas
crescimentogeométrico
RMP
SM
INH
(EMB)
populaçãocavitária
crescimentolento
RMP
PZA
INH
EMB
populaçãointracelular
crescimentointermitente
RMPINH(PZA)
populaçãointracáseo
Tuberculose - Tratamento
A
B C
Hypothetical Model of TB Chemotherapy3 anatomic/metabolic populations of bacilli in cavitary TB
# ba
cilli
months of therapy
A: rapidly multiplying, INH>RIF>EMBB: slowly multiplying, acid pH, PZA>RIF>INHC: sporadically multiplying, RIF>INH
M. Iseman, D. Mitchison
1 2 3 4 5 6
“Persisters”
% de casos de tuberculose em Tratamento Diretamente Observado.
Paraná, 2006 e 2013*.
20,3
45,3 47,352,1
58,9
70,1
77,282,9
0102030405060708090
%
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.2013* Dados preliminares
Situações especiais
Diabetes• duas a três vezes maior risco de desenvolver TB ativa;
•10% dos casos de TB no mundo estão associados a DM;
•uma grande parte da pessoas com DM, assim como TB, não são diagnosticados, ou o diagnóstico é tardio;
•a detecção precoce melhora os cuidados e o controle de ambas as doenças;
•Solicitar glicemia de jejum para todo paciente com TB.
S
Fighting TB and HIV
Nelson Mandela at 2004 International AIDS ConferenceImage source: BBC News Online
(http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/asia-pacific/3895525.stm)
“We can’t fight AIDS unless we do much more to fight
TB”.
Nelson Mandela, International AIDS Conference, Thailand, 14 July, 2004.
Solicitar HIV para todo paciente com TB
• Paciente HIV + = PT anual
– PT + ( 5mm) ou contato domiciliar • Afastar doença
• Realizar quimioprofilaxia
• Não repetir mais PT
– PT –
• Repetir anual
• Se início de ARV, repetir em 6 meses
Co-infecção: TB x HIV
Como acompanhar o Como acompanhar o tratamento?!tratamento?!
AcompanhamentoPlano de Cuidado•Garantia do TDO;•eventos adversos menores;•anticoncepção;•comorbidades;•baciloscopias de controle mensaisQuando permitir retorno `as atividades de rotina?•Baciloscopia negativa (não considerar apenas dias de tratamento)
Tuberculose - Tratamento
Seleção de mutantes resistentes por drogasSeleção de mutantes resistentes por drogas
bacilo resistente naturalbacilo resistente naturalbacilo resistente naturalbacilo sensívelbacilo sensbacilo sensíívelvel
FármacoFFáármacormaco
Bacilos resistentespós-primários
Bacilos resistentesBacilos resistentesppóóss--primprimááriosrios
Fonte: Fiúza de Melo
Tuberculose - Tratamento
Tuberculose - Tratamento
Aparecimento da resistência à Isoniazida administrada em monoterapia
Meses após início do tratamento
Bacilos sensíveis
Mutantes resistentes
Nº de bacilos viáveis
% de casos de tuberculose com baciloscopias de acompanhamento por mês da forma pulmonar com BK+ na 1.ª amostra do diagnóstico em maiores de 10 anos.
Paraná, 2001 a 2011*.
Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.013* Dados preliminares
0102030405060708090
100
%
1.º mês 2.º mês 3.º mês 4.º mês 5.º mês 6.º mês
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*
Infecção latente ≠ DoençaTuberculose - Fisiopatologia
intracelular(macrófago)
crescimentolento
extracelular(granuloma)
crescimentointermitente
Populações bacilíferas e aerobiose
intracavitária
crescimentogeométrico
Tuberculose - Tratamento
Exposição
Infecção
Nãoinfecção
Permaneceinfectado
História Natural
Risco 13x > pop. geral em até 2 anos
Tb primária
Tb pós-primária
5% - não bloqueiao complexo primário
5% - reativaçãoou reinfecção
Infecção latente – resto da vida
Tuberculose - Fisiopatologia
COMO INVESTIGAR OS CONTATOS?!
AssintomAssintomááticoticoSintomSintomááticotico
PTPT
AlteradoAlterado
Rx de tRx de tóóraxrax
NormalNormal
Pesquisar doenPesquisar doençça a –– Rx, Rx, PT, baciloscopia, cultura, PT, baciloscopia, cultura,
antianti--HIVHIV 5mm5mm
Tratamento da Tratamento da infecinfecçção latenteão latente
Repetir apRepetir apóós s 8 semanas8 semanas
Incremento Incremento de de 10mm10mm
Incremento Incremento de < de < 10mm10mm
Alta com Alta com orientaorientaççõesões
Investigação de Contatos 10 anos
0 a 4mm0 a 4mm
Manual de Recomendações para Controle da Tuberculose, MS, 2011
Número de casos Tratamento Infecção Latente da Tuberculose - TILTB.
Paraná, até 11/03/2013*.
Ano Notificados
2009 40
2010 293
2011 608
2012 1212
2013 115
TOTAL 2.268
Fonte: Sistema TILTB-PR em 11.03.2013
* Dados preliminares
Número de casos em TILTB por Regional de Saúde. Paraná, até 11/03/2013*.
0
100
200
300
400
500
600
Núm
ero
Número de casos 583 492 156 23 83 83 2 27 34 6 60 36 87 27 177 46 218 81 16 17 14 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Fonte: Sistema TILTB-PR em 11/03/2013
* Dados preliminares
Regional de Saúde
TILTB . Paraná, até 11/03/2013*.Critério 0 a 4
anos5 a 10 anos
11 a 14 anos
15 anos e mais
Total %
Recém-nascido co-habitante de paciente bacilífero
15 0 1 ? 16 ? 32 1,3
Doença que predisponha TB 04 02 08 248 262 10,7
Imunossupressão por drogas 01 02 01 197 201 8,2
Paciente < 10 anos coabitante paciente com TB
117 150 9 ? 14 ? 290 11,8
Paciente > 10 anos coabitante paciente com TB
22 ? 33 ? 124 1105 1284 52,4
Imagem radiológica de TB inativa, sem uso prévio do TILTB
03 03 01 30 37 1,5
Conversão da PT recente últimos 12 meses
07 13 10 72 102 4,2
Outros 22 13 12 199 246 10
Total 191 216 166 1881 2454 100
Fonte: Sistema TILTB-PR em 11/03/2013
* Dados preliminares (?) Erro de digitação ou na computação dos dados
TILTB . Paraná, até 11/03/2013*.
CritérioDoença predisponha TB
0 a 4 anos
5 a 10 anos
11 a 14 anos
15 anos e mais
Total %
Diabetes 0 0 0 24 24 9,2
Insuficiência renal 0 0 0 04 04 1,5
Neoplasia 0 0 0 01 01 0,4
HIV/Aids 02 01 04 159 166 63,3
Outra 02 01 04 60 67 25,6
TOTAL 04 02 08 248 262 100
Fonte: Sistema TILTB-PR em 11/03/2013
* Dados preliminares
TILTB HIV/Aids. Paraná, até 11/03/2013*.
EncerramentoHIV/Aids
Número %Término 86 76,1
Abandono 20 17,6
Evolução para doença 01 0,9
Transferência 02 1,8
Suspensão por efeito adverso 01 0,9
Suspensão por ordem médica 02 1,8
Outros 01 0,9
Total encerrado 113 68,1
Em tratamento 53 31,9
Total 166 100
Fonte: Sistema TILTB-PR em 11/03/2013
* Dados preliminares
TBDR notificados. Paraná, 1999 a 2013*.
0123456789
101112131415161718192021222324252627282930313233
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
*
Núm
ero
de ca
sos
Fonte: SITE TB em 25.09.2013
* Dados preliminares
Total: 161
Desfecho do tratamento de TBDR notificados. Paraná , 1999 a 2013*.
23%
51%
4%
10%
12%
Cura Tratamento completo Falência Abandono Óbito
Fonte: SITE TB em 25.09.2013
* Dados preliminares
Índice de sucesso: 75 %
REFERÊNCIAS PARA TRATAMENTO DA TUBERCULOSE. PARANÁ, 2013.
Leste Curitiba
Norte LondrinaNoroeste Maringá
Oeste Cascavel
EXISTENTE
SECUNDÁRIAS: 08SECUN. MUNC.:01
TERCIÁRIAS: 06 HOSPITAL: 01
22.07.2013
Referência de Foz do Iguaçu
só atende o município.
REFERÊNCIAS PARA TRATAMENTO DA TUBERCULOSE. PARANÁ, 2013.
Leste Curitiba
Norte LondrinaNoroeste Maringá
Oeste Cascavel
EXISTENTE
SECUNDÁRIAS: 08SECUN. MUNC.:01
TERCIÁRIAS: 06 HOSPITAL: 01
22.07.2013
Referência de Foz do Iguaçu
só atende o município.
FLUXO DE LIBERAÇÃO DE ESQUEMAS ESPECIAIS PARA TUBERCULOSE – REFERÊNCIA – REGIONAIS DE SAÚDE
Digitar a ficha – SITETB on-line.
Validador informa no SITE-TBa necessidade de readequação do esquema
como pendência. A referência deverá acompanhar no SITE-TB.
•combinar com o paciente a US que fará o TDO;•telefonar para US avisando: a data que o paciente foi orientado a comparecer na US e o esquema prescrito no SITETB;•digitar no sistema na ficha do SITETB no campo observações na aba do tratamento: nome, endereço e telefone da US que fará o TDO;•passar por fax a receita para Vigilância Epidemiológica do município;•anotar no prontuário: nome do contato telefônico, data que orientou o retorno à US e demais orientações dadas;•se transferência, encaminhar via boletim de transferência através do impresso padronizado pelo PECT e digitar no SITETB transferência para outra US.
Validador verifica o esquema.
A medicação irá para SCINE/RS.- solicitação do medicamento no site TB
SCINE/RS recebe e digita a dispensação do medicamento no SITETB e encaminha para o município do TDO (residência do paciente).
Esquema validado no SITE-TB.
Em 19/03/2013.
Esquemaadequado?
SIM
UNIDADE DE SAÚDE
UBS que fará o TDO.
NÃO
Serviço de Referência: Secundária/Terciária
Município do TDO.
Características do serviço de saúdeCaracterísticas dos serviços de saúde
Vulnerabilidade Potencial resultado negativo
Várias estruturas de serviços de saúde
Falha de comunicação Diagnóstico tardio da TB
Inexistência de prática da medicina baseada em protocolos
Multiplicidade de estratégias de tratamento superado
Dificuldade de controle; resultado terapêutico imprevisível
Não existe política de monitoramento e avaliação
Os erros não são detectados nem discutidos emsuperação
Os erros não são corrigidos
Não existe estratégia de procura do doente não aderente
Tratamentos incompletos, abandonos, retratamentos superado
Desenvolvimento de resistências
Rotatividade das pessoas que trabalham
Insuficiente conhecimento,
Baixa detecção, esquemas inadequados,
Tuberculose - Tratamento
Em construção !!!
1
Slide 60
1 Betina Mendez Alcantara Gabardo; 26/09/2013
“ To cure sometimesto treat often
to comfort always”
Lápide de Edward L. Tradeau - 1915