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CURSO BÁSICO DE CURSO BÁSICO DE CROMATOGRAFIA EM FASE CROMATOGRAFIA EM FASE GASOSA GASOSA

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Page 1: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

CURSO BÁSICO DECURSO BÁSICO DECROMATOGRAFIA EM FASECROMATOGRAFIA EM FASE

GASOSAGASOSA

Page 2: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Separação dos componentes daSeparação dos componentes daamostraamostra

Page 3: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Técnicas de CromatografiaTécnicas de Cromatografia

Page 4: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

O Sistema GCO Sistema GC

Page 5: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

CromatogramaCromatograma

Page 6: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

O que analisar?O que analisar?

•• Compostos voláteis de pontosCompostos voláteis de pontosebulição de até 350ebulição de até 350ooC e pesosC e pesosmoleculares menores que 500.moleculares menores que 500.

•• Compostos que possam produzirCompostos que possam produzirderivados voláteis.derivados voláteis.

•• Compostos termicamente estáveisCompostos termicamente estáveisnas condições de trabalho.nas condições de trabalho.

Page 7: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Algumas AplicaçõesAlgumas Aplicações

•• INDÚSTRIA PETROQUÍMICAINDÚSTRIA PETROQUÍMICA•• ALIMENTOS E BEBIDASALIMENTOS E BEBIDAS•• BIOCIDASBIOCIDAS•• MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS•• MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE

Page 8: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Seletividade da ColunaSeletividade da Coluna

�� = t´ = t´R2R2 / t´ / t´R1R1����> 1 ... separação aceitável> 1 ... separação aceitável

Page 9: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Eficiência da ColunaEficiência da Coluna

coluna empacotada:coluna empacotada: NNeffeff = 5.54 (t= 5.54 (tR R / W)/ W)22

coluna capilar:coluna capilar: NNeffeff = 5.54 (t´= 5.54 (t´R R / W)/ W)22

t´t´RR = tempo de retenção ajustado= tempo de retenção ajustadoWW = largura do pico a meia altura= largura do pico a meia altura

Page 10: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

ResoluçãoResolução

R = 1.18 R = 1.18 ��ttRR / /(W(W11+W+W22))

Page 11: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

ResoluçãoResolução Vs Vs SeletividadeSeletividade, , CapacidadeCapacidade e eEficiênciaEficiência

Page 12: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Formato Ideal do Pico (Gaussiana)Formato Ideal do Pico (Gaussiana)

DistribuiçãoDistribuição estatística dasestatística dasmoléculasmoléculas

Page 13: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Fatores que influenciam a Eficiência daFatores que influenciam a Eficiência daColunaColuna

A. Difusão por A. Difusão por TurbilhonamentoTurbilhonamento (efeito (efeitodos múltiplos caminhos)dos múltiplos caminhos)

Page 14: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

B. Difusão longitudinalB. Difusão longitudinal

Page 15: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

C. C. Resistência a transferência de massaResistência a transferência de massa

Page 16: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Equação de Van DeemterEquação de Van Deemter

HETP = A + B/HETP = A + B/�� + C + C��

OndeOndeA = difusão de A = difusão de eddyeddyB = difusão longitudinalB = difusão longitudinalC = resistência a trans-C = resistência a trans-

ferênciaferência de massa de massa�� = velocidade linear do = velocidade linear do

gás de arrastegás de arraste

Page 17: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Medida de HETPMedida de HETP

HETP = L / HETP = L / NNeffeffondeondeLL = comprimento da coluna= comprimento da colunaNeffNeff = número efetivo de= número efetivo depratos teóricospratos teóricos

Page 18: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Efeito do gás de arraste na eficiênciaEfeito do gás de arraste na eficiência

Page 19: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Vantagens da CG CapilarVantagens da CG Capilar Colunas Colunas Colunas Colunas

Empacotadas Empacotadas Capilares Capilares

comprimento da coluna, mcomprimento da coluna, m 2-3 2-3 15-100 15-100diâmetro interno, mmdiâmetro interno, mm 2-4 2-4 0.1-0.8 0.1-0.8pratos por segundopratos por segundo 5-20 5-20 50-200 50-200pratos por metropratos por metro 1500-2500 1500-2500 3000-4000 3000-4000pratos por colunapratos por coluna 3000-7500 3000-7500 50000-500000 50000-500000

Page 20: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Empacotada X CapilarEmpacotada X Capilar

Separação de C14, C15 e C16 (1, 2 e 3) numa colunaSeparação de C14, C15 e C16 (1, 2 e 3) numa colunaempacotada (esquerda) e numa coluna capilar (direita)empacotada (esquerda) e numa coluna capilar (direita)

Page 21: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Instrumentação Básica de CGInstrumentação Básica de CG

•• Suprimento e Controle do Gás de ArrasteSuprimento e Controle do Gás de Arraste

•• Injetores Injetores

•• Colunas / Materiais Colunas / Materiais

•• Instalação de Colunas Instalação de Colunas

•• DetetoresDetetores

•• Dispositivos de Saída de DadosDispositivos de Saída de Dados

Page 22: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Fase Móvel Fase Móvel – – CaracterísticasCaracterísticas

•• Pureza Pureza do do GásGás

•• Compatibilidade Compatibilidade com o detectorcom o detector

•• CustoCusto

•• Eficiência Eficiência (H2 e He)(H2 e He)

•• Utilização Utilização de de filtrosfiltros

Page 23: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Suprimento e Controle do Gás de ArrasteSuprimento e Controle do Gás de Arraste(Colunas Capilares(Colunas Capilares))

Detetor Detetor TCD ECD FID TSD PFPD ELCD PIDTCD ECD FID TSD PFPD ELCD PID

Gás de Ar-Gás de Ar- He N He N22 He He N He He N22 He He He Herasteraste NN22 HH2 2 NN2 2 NN22 H H22 N N22

H H2 2 HeHe HH2 2 HeHe Ar Ar

Gases Com-Gases Com- H H2 2 HH2 2 HH2 2 HH22

bustíveisbustíveis Air Air Air Air Air Air Air Air

Page 24: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Gases - FiltrosGases - Filtros

FILTROS DESCRIÇÃO P/N

UMIDADE PENEIRA MOLECULAR CP17971REMOVE VAPOR DE ÁGUA

CARVÃO CARVÃO ATIVO CP17972REMOVE CONTAMINANTES ORGÂNICOS

OXIGÊNIO CATALISADOR CP17970REMOVE OXIGÊNIO E VAPOR DE ÁGUAREQUERIDO PARA ECDINSTALADO ENTRE FILTRO DE UMIDADE E GC

Page 25: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Medida da Velocidade de FluxoMedida da Velocidade de Fluxo da da FM FM

Compostos não retidos recomendados:Compostos não retidos recomendados:AirAir – TCD, MS – TCD, MSButanoButano – FID, TCD – FID, TCDCloreto de Metileno* - ECDCloreto de Metileno* - ECDAcetonitrilaAcetonitrila* - TSD* - TSD * Vapor de * Vapor de HeadspaceHeadspace

�� = L (cm) / t = L (cm) / t00 (seg) (seg)

Onde:Onde:L = comprimento da colunaL = comprimento da colunatt0 0 = tempo do pico não retido= tempo do pico não retido

Page 26: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Dispositivos de InjeçãoDispositivos de Injeção

•• Injetores para Colunas EmpacotadasInjetores para Colunas Empacotadas

•• Injetores CapilaresInjetores Capilares

•• Válvulas de Amostragem de GásVálvulas de Amostragem de Gás

Page 27: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

InjetoresInjetores

• Injetores para Colunas Empacotadas eMegabore

• Injetores para Colunas Capilares

Page 28: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Injetores para Colunas EmpacotadasInjetores para Colunas Empacotadas

• Injeção On-Column• A amostra líquida é injetada diretamente na

cabeça da coluna.• A coluna é instalada até encostar no septo. O

empacotamento é retirado da entrada dacoluna.

• Elimina perdas• Possibilita um largo intervalo de volatilidade

de amostras• Melhor para amostras limpas e diluídas

Page 29: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

OnOn--ColumnColumn

Page 30: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

1041 Packed Column Injector1041 Packed Column Injector

Page 31: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Injetores para Colunas EmpacotadasInjetores para Colunas Empacotadas

• Injeção Flash Vaporization• A amostra vaporiza no “liner”(insersor) de

vidro.• A coluna e conectada abaixo do injetor.• O injetor deve estar pelo menos 50o C acima

da temperatura do forno da coluna.• Para amostras concentradas ou sujas.

Page 32: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Flash VaporizationFlash Vaporization

Page 33: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Injetores para Colunas CapilaresInjetores para Colunas Capilares

• Injeção On-Column• Apenas para colunas mega-bore (ID> 0.53 mm)• Permite a injeção lenta de grande volume (> 2µl)

de amostras diluídas.• Temperatura de injetor relativamente baixa deve

ser utilizada.

Page 34: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

OnOn--Column Column CapilarCapilar

Page 35: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Injetores para Colunas CapilaresInjetores para Colunas Capilares

• Injeção Flash Vaporization• A amostra vaporiza no “liner”(insersor) de

vidro.• A extremidade da coluna fica pressionada

contra uma restrição.Nas colunas mega boreesta restrição fica na porção mais baixa doinsersor. Para colunas mais finas a restriçãofica na parte superior.

• O injetor deve estar pelo menos 50o C acimada temperatura do forno da coluna.

• Para amostras concentradas ou sujas.

Page 36: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Flash Flash Vaporization Vaporization (Capilar)(Capilar)

Page 37: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Injeção Injeção SplitSplit//SplitlessSplitless

SplitSplit

SplitlessSplitless

SplitterSplitter

Razão de Razão de SplitSplit

Purga de SeptoPurga de Septo

Page 38: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

SplitterSplitter

Page 39: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Injetor 1079Injetor 1079

Septum nutSeptumSeptum purgeCarrier gas inSplit out

Insert*Split point

SeptumsupportSealingferrule

Injection point

Page 40: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Injetor 1177Injetor 1177

Page 41: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

1177 Injector1177 Injector

Page 42: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Pneumáticos do Injetor 1079Pneumáticos do Injetor 1079

Page 43: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa
Page 44: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

InsersoresInsersores para Injetores para Injetores

SPLIT E SPITLESSFLASH

VAPORIZATION CAPILAR

FLASHVAPORIZATIO

NEMPACOTADA

Page 45: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Injeção da AmostraInjeção da Amostra

•• Relays Relays

•• Injeção Injeção SplitSplit

•• Injeção Injeção SplitlessSplitless

•• Injeção com Programação de Temperatura doInjeção com Programação de Temperatura doInjetorInjetor

Page 46: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Injetor Tipo SPIInjetor Tipo SPI

Page 47: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Injeção SanduícheInjeção Sanduíche

Page 48: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

•• Para uso comPara uso comamostras gasosasamostras gasosas

•• Operadas OperadasManualmente ouManualmente ouautomáticamenteautomáticamente

Válvulas de Injeção de GasesVálvulas de Injeção de Gases

Page 49: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

•• Na posição Carregar, oNa posição Carregar, oloop loop é preenchido com aé preenchido com aquantidade conhecidaquantidade conhecidade amostra.de amostra.

Posições da Válvula de AmostragemPosições da Válvula de Amostragem

•• Na posição Injetar, aNa posição Injetar, aamostra é empurrada doamostra é empurrada doloop loop para a coluna pelopara a coluna pelogás de arraste.gás de arraste.

Page 50: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Colunas / MateriaisColunas / Materiais

Colunas CapilaresColunas Capilares•• Fase EstacionáriaFase Estacionária

Page 51: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Instalação de ColunasInstalação de Colunas

Page 52: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Condicionamento da ColunaCondicionamento da Coluna

Onde:Onde:TTcondcond = Temperatura de condicionamento = Temperatura de condicionamentoTTmáxmáx = Temperatura máxima recomendada para a= Temperatura máxima recomendada para a

colunacolunaTTappapp = Temperatura máxima para a sua aplicação= Temperatura máxima para a sua aplicação

TTcondcond = ( = (TTmáxmáx - - TTappapp)/2 + )/2 + TTappapp

Page 53: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

•• Dimensões das ColunasDimensões das Colunas

•• Fases Estacionárias Líquidas Fases Estacionárias Líquidas

•• Suportes Sólidos Suportes Sólidos

•• Fases Estacionárias Sólidas Fases Estacionárias Sólidas

ColunasColunas

Page 54: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Dimensões das ColunasDimensões das Colunas

•• Comprimento da ColunaComprimento da Coluna

•• Diâmetro Interno da Coluna (ID)Diâmetro Interno da Coluna (ID)

•• Espessura do FilmeEspessura do Filme

Page 55: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Diâmetro Interno de Colunas CapilaresDiâmetro Interno de Colunas Capilares

ID HeID He H H2 2 CapacidadeCapacidade Pratos Pratos Pratos Pratos(mm)(mm) 40cm/seg 40cm/seg 40cm/seg ( 40cm/seg (ngng) Teóricos/m Efetivos/m) Teóricos/m Efetivos/m

0.18 0.18 0.3cc/min 0.6cc/min <50 5300 0.3cc/min 0.6cc/min <50 5300 3900 3900 0.25 0.25 0.7cc/min 0.7cc/min 1.4cc/min 50-100 3300 1.4cc/min 50-100 3300 2500 2500 0.32 0.32 1.2cc/min 1.2cc/min 2.4cc/min 400-500 2.4cc/min 400-500 2700 2100 2700 2100 0.53 0.53 2.6cc/min 2.6cc/min 5.2cc/min 1000-2000 5.2cc/min 1000-2000 1600 1200 1600 1200

Page 56: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

�� = r / 2d = r / 2dff

Razão de FaseRazão de Fase

Onde:Onde:

r = raios de coluna em r = raios de coluna em ��mm

ddf f = espessura do filme em = espessura do filme em ��mm

Page 57: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Capacidade da ColunaCapacidade da Coluna

•• Espessura do Filme (dEspessura do Filme (dff))•• TemperaturaTemperatura•• Diâmetro InternoDiâmetro Interno•• Seletividade da Fase EstacionáriaSeletividade da Fase Estacionária

Page 58: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Fases Estacionárias LíquidasFases Estacionárias Líquidas

Cadeia Cadeia SiloxanoSiloxano e Substituintese Substituintes

Page 59: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa
Page 60: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Sangramento da ColunaSangramento da Coluna

Limites de TemperaturaLimites de Temperatura

Escolha de uma Fase Estacionária LíquidaEscolha de uma Fase Estacionária Líquida

Fatores que Afetam a Eficiência da ColunaFatores que Afetam a Eficiência da Coluna

Page 61: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Colunas / MateriaisColunas / Materiais

Colunas EmpacotadasColunas Empacotadas•• Suporte SólidoSuporte Sólido

•• SilanizaçãoSilanização

•• Fases Líquidas (GLC)Fases Líquidas (GLC)

•• AdsorventesAdsorventes Sólidos (GSC) Sólidos (GSC)

Page 62: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Suportes SólidosSuportes SólidosChromosorbChromosorb™ são as mais populares™ são as mais populares

S u p o r t e s S ó l i d o s

C h r o m a s o r b T M

D e s c r i ç ã o

P R o s a , m e n o s i n e r t e , a l t a e f i c i ê n c i a

W B r a n c o , m a i s i n e r t e , m e n o s e f i c i e n t e q u e

C h r o m a s o r b T M P , d r o g a s , p e s t i c i d a s .

G M e n o r á r e a d e s u p e r f í c i e , m a i s i n e r t e e

r u g o s o q u e W , p r o p ó s i t o s g e r a i s .

A S i m i l a r a C h r o m a s o r b T M P , m a c o m m a i o r

á r e a d e s u p e r f í c i e , p a r a a m o s t r a s

g a s o s a s .

W - H P A l t a p e r f o r m a n c e , l a v a d o c o m á c i d o p a r a

m i n i m i z a r s í t i o s d e a b s o r ç ã o , b o m p a r a

e s t e r ó i d e s , c a r b o h i d r a t o s , p e s t i c i d a s , e t c .

T B a s e a d o e m T e f l o n , p a r a s e p a r a r

c o m p o s t o s m u i t o p o l a r e s – H 2 O , á c i d o

a c é t i c o , N H 3 , g á s d e e n x ô f r e , e t c .

Page 63: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Fases Estacionárias SólidasFases Estacionárias SólidasMaterial Aplicação

Carvão Misturas gasosas,

hidrocarbonetos

Alumina Misturas gasosas, C2, C3, C4

Sílica gel Dióxido de carbono,

hidrocarbonetos

Peneira molecular O2, N2, CH4, CO

Polímero poroso

Porapak� e Hayesep�

Gases e compostos polares

Page 64: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

IntroduçãoIntrodução

HardwareHardware

Modos de InjeçãoModos de Injeção

OperaçãoOperação

SPMESPME

AutomaçãoAutomação

Page 65: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Motivos para Usar um Motivos para Usar um AutoSamplerAutoSampler

•• Aumenta a precisão e a exatidãoAumenta a precisão e a exatidão

da injeção da injeção•• Libera o operador do GCLibera o operador do GCparapara

realizar outras tarefas realizar outras tarefas

Page 66: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

AutoSamplerAutoSampler 8400 8400

Page 67: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

AutoSamplerAutoSampler CombiPalCombiPal

Page 68: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Modos de InjeçãoModos de Injeção

•• StandardStandard

•• VolatileVolatile

•• Neat Neat

•• Viscous Viscous

•• User Definided User Definided

Page 69: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa
Page 70: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Os Os DetetoresDetetores Universais Universais

Os Os DetetoresDetetores Seletivos Seletivos

Cromatografia Gasosa / Espectrometria deCromatografia Gasosa / Espectrometria demassasmassas

DetetoresDetetores

Page 71: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

TIPOS DE DETECTORESTIPOS DE DETECTORES

•• Mass flow dependentMass flow dependent

oo mede taxa mede taxa de de fluxo fluxo do do composto pela célulacomposto pela célula

oo fornece resposta consistente fornece resposta consistente com com mudanças mudanças dodofluxofluxo

•• Concentration dependentConcentration dependent

oo mede concentração mede concentração do do composto na célulacomposto na célula

oo tem tem variação na área variação na área do do pico pico com com mudança mudança do do fluxofluxo

oo altura altura do do pico pico é é frequentemente usadafrequentemente usada

Page 72: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Avaliação do SistemaAvaliação do Sistema

•• Ruído, Ruído, DriftDrift e MDQ do e MDQ do DetetorDetetor

•• Contaminação do Sistema e Sangramento da ColunaContaminação do Sistema e Sangramento da Coluna

•• Linearidade do Linearidade do DetetorDetetor

•• Sensibilidade do Sensibilidade do DetetorDetetor

•• Resposta do Resposta do DetetorDetetor e Seletividade e Seletividade

Page 73: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Ruído, Ruído, DriftDrift e MDQ do e MDQ do DetetorDetetor

Page 74: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Contaminação do Sistema e SangramentoContaminação do Sistema e Sangramentoda Colunada Coluna

CausasCausas�� Impurezas do gás.Impurezas do gás.��ContaminantesContaminantes do injetor e do do injetor e do

detetordetetor..��Fase estacionária decomposta.Fase estacionária decomposta.��Amostras sujas.Amostras sujas.

EfeitosEfeitos��Picos fantasmas.Picos fantasmas.��Ruído excessivo.Ruído excessivo.��DriftDrift excessivo excessivo

CuidadosCuidados��Não Não sobreaquecersobreaquecer as as

colunas.colunas.��Trocar os filtros deTrocar os filtros de

gases regularmente.gases regularmente.��Usar amostras limpas.Usar amostras limpas.

Page 75: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Linearidade do Linearidade do DetetorDetetor

LinearidadeLinearidade

Intervalo LinearIntervalo Linear

LDR (intervaloLDR (intervalolinear dinâmico)linear dinâmico)

Page 76: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Sensibilidade do Sensibilidade do DetetorDetetordetetordetetor dependente de massa: dependente de massa:

S= A / MS= A / MOndeOnde

A = área do pico integradoA = área do pico integradoM = massa da amostraM = massa da amostra

detetordetetor dependente da dependente daconcentração:concentração:

S = S = hhtt / C / COndeOnde

hhtt = altura do pico = altura do picoC = concentraçãoC = concentração

Page 77: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Resposta do Resposta do DetetorDetetor e Seletividade e Seletividade

RespostaResposta

Quantidade de sinal gerada por umaQuantidade de sinal gerada por umadadadada

quantidade de amostra.quantidade de amostra.

SeletividadeSeletividadeIguais quantidades de diferentes classes deIguais quantidades de diferentes classes decompostos nem sempre produzem igualcompostos nem sempre produzem igualresposta no resposta no detetordetetor..O O detetordetetor requer calibração para determinar requer calibração para determinaros fatores de resposta.os fatores de resposta.

Page 78: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

EspecificaçõesEspecificações

Detetor Seletividade Detetividade LDR TCD universal 0.2ppm 104

FID universal para hidrocarbonetos <10pg/seg 107

ECD compostos eletronega-tivos:halogênios, peróxi-dos, quinonas,organo-metálicos e grupos nitro

<0.1ppb 103

TSD fósforo, nitrogênio <0.05pg P/seg <0.1pg N/seg

103

FPD enxôfre, fósforo 0.1ng S/seg 1pg P/seg

104

ELCD compostos orgânicos comnitrogênio, enxôfre ou halogênios

2pg N/seg 2pg S/seg 0.5pg Cl/seg

104

PID aromáticos, fenóis, ehidrocarbonetos insaturados

<10pg/seg 107

Page 79: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Os Os DetetoresDetetores Universais Universais

TCDTCD

Page 80: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Célula do TCDCélula do TCD

Page 81: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Condutividade Térmica dos GasesCondutividade Térmica dos Gases

Gás Condutividade Térmica cal/(cm2.s.oC)

hidrogênio 458.72

hélio 368.63

metano 85.54

oxigênio 65.91

nitrogênio 64.06

monóxido de carbono 61.99

água 44.63

argônio 44.22

dióxido de carbono 41.74

Page 82: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

FID - FID - DetetorDetetor de Ionização de Chama de Ionização de Chama

Page 83: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

FIDFID

Page 84: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Gases CombustíveisGases Combustíveis

Page 85: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Os Os DetetoresDetetores Seletivos Seletivos

ECDECD

N2 + � � e-

e- + amostra � perda decorrente

Page 86: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

TSDTSD

Page 87: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

ELCD (HALL)ELCD (HALL)

Page 88: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

PIDPID

Page 89: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

PFPDPFPD

PFPD Flow PathPFPD Flow Path

Page 90: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Estágios do PFPDEstágios do PFPD

Page 91: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Aplicações e Hardware dos Aplicações e Hardware dos DetetoresDetetores

DETETOR SELETIVIDADE MERCADOS DETETIVIDADE LDR TCD UNIVERSAL MEIO AMBIENTE E PETROLÍFERO: GASES

INORGÂNICOS E LEVES

0.2PPM 104

FID UNIVERSAL PARA

HIDROCARBONETOS

TODOS OS MERCADOS, ESPECIALMENTE

PETROLÍFERO

<10PG/SEG 107

ECD COMPOSTOS ELETRONEGA-TIVOS:HALOGÊNIOS, PERÓXI-DOS,QUINONAS, ORGANO-METÁLICOS E

GRUPOS NITRO

MEIO AMBIENTE E FARMACÊUTICO <0.1PPB 103

TSD FÓSFORO, NITROGÊNIO TODOS OS MERCADOS, ESPECIALMENTE

FARMACÊUTICO E MEIO AMBIENTE

<0.05PG P/SEG

<0.1PG N/SEG

103

PFPD ENXÔFRE, FÓSFORO MEIO AMBIENTE E PETROLÍFERO 0.1NG S/SEG

1PG P/SEG

104

ELCD COMPOSTOS ORGÂNICOS COM

NITROGÊNIO, ENXÔFRE OU

HALOGÊNIOS

MEIO AMBIENTE, ALI-MENTOS E AROMAS, E

FARMACÊUTICO

2PG N/SEG

2PG S/SEG

0.5PG CL/SEG

104

PID AROMÁTICOS, FENÓIS, E

HIDROCARBONETOS INSATURADOS

MEIO AMBIENTE <10PG/SEG 107

Page 92: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Análise QualitativaAnálise Qualitativa

Análise QuantitativaAnálise Quantitativa

Manipulação de DadosManipulação de Dados

Page 93: Varian - Curso Cromatografia Em Fase Gasosa

Erros na Manipulação de DadosErros na Manipulação de Dados

•• Amostras com múltiplas fases.Amostras com múltiplas fases.•• Porção representativa para preparação daPorção representativa para preparação daamostra.amostra.

•• Decomposição, vaporização, reações.Decomposição, vaporização, reações.•• AdsorsãoAdsorsão no injetor, coluna ou no injetor, coluna ou detetordetetor..•• Fatores de resposta são necessários para tratarFatores de resposta são necessários para trataros componentes igualmente.os componentes igualmente.

•• Os parâmetros do registrador ou sistema deOs parâmetros do registrador ou sistema dedados devem ser otimizados para assegurardados devem ser otimizados para assegurarprecisão, e para que dados reprodutíveis sejamprecisão, e para que dados reprodutíveis sejamcoletados.coletados.

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ANÁLISE QUALITATIVAANÁLISE QUALITATIVA

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Análise QuantitativaAnálise Quantitativa

•• Porcentagem de ÁreaPorcentagem de Área

•• Padrão Interno Padrão Interno

•• Padrão Externo Padrão Externo

•• Porcentagem Normalizada Porcentagem Normalizada

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Porcentagem de ÁreaPorcentagem de Área

Área % = (AÁrea % = (Ai i / / ��A) x 100A) x 100

Onde:Onde:AAii = área do pico individual = área do pico individual��A = soma de todas as A = soma de todas as ááreas dos picosreas dos picos

•• Todos os componentes na amostra devem responder Todos os componentes na amostra devem responder

igualmente no igualmente no detetordetetor e devem ser bem separados. e devem ser bem separados.

•• Indica a quantidade de um componente em relação aos Indica a quantidade de um componente em relação aos

outros componentes na amostra. outros componentes na amostra.

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Padrão ExternoPadrão Externo•• Usa uma série de compostos conhecidos (padrõesUsa uma série de compostos conhecidos (padrões

externos) para criar uma curva de calibração.externos) para criar uma curva de calibração.•• Estas curvas são constituídas para cada componenteEstas curvas são constituídas para cada componente

de interesse. Estas curvas devem ser lineares ede interesse. Estas curvas devem ser lineares epassarem pela origem.passarem pela origem.

•• Os volumes de injeção devem ser exatos.Os volumes de injeção devem ser exatos.

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Padrão ExternoPadrão Externo

•• O cálculo é feito pelo fator de calibração. O cálculo é feito pelo fator de calibração.

FcFcii = = áreaáreaii / / quantidadequantidadeii

MassaMassaii = = áreaáreaii / / FcFcii

Onde:Onde: FcFcii = fator de calibração do pico de interesse; = fator de calibração do pico de interesse; ÁreaÁreaii = área do pico de interesse; = área do pico de interesse;quantidadequantidadeii = massa ou concentração do pico de = massa ou concentração do pico deinteresse;interesse; massamassaii = massa ou concentração do pico de interesse = massa ou concentração do pico de interesse

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Padrão InternoPadrão Interno

•• Um padrão interno é adicionado aos padrões e à amostra.Um padrão interno é adicionado aos padrões e à amostra.

•• Apenas a resolução completa dos picos de interesse e do Apenas a resolução completa dos picos de interesse e dopadrão interno é requerida.padrão interno é requerida.

•• O Padrão Interno deve ter as seguintes características: O Padrão Interno deve ter as seguintes características:•• Não estar presente na amostra;Não estar presente na amostra;•• separar completamente dos outros componentes da amostra; separar completamente dos outros componentes da amostra;•• estável, não-reativo e de alta pureza. estável, não-reativo e de alta pureza.

•• O volume de injeção não influi no resultado. O volume de injeção não influi no resultado.

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Padrão InternoPadrão InternoRRFi = fi =(quantidadei/Áreai) x

(Árearef/quantidaderef)

massai = ÁreaifiMref /ÁrearefOnde:Onde:

ffii = fator de resposta relativo do pico de interesse; = fator de resposta relativo do pico de interesse;

quantidadequantidadeii = concentração ou massa do pico de interesse;= concentração ou massa do pico de interesse;

ÁreaÁreaii = área do pico de interesse; = área do pico de interesse;

ÁreaÁrearefref = área do pico de padrão interno;= área do pico de padrão interno;

quantidadequantidaderefref = concentração ou massa do pico do p. interno; = concentração ou massa do pico do p. interno;

massamassaii = massa ou concentração do pico de interesse; = massa ou concentração do pico de interesse;

MMrefref = massa de padrão interno adicionada.= massa de padrão interno adicionada.

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Padrão InternoPadrão Interno

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Exemplo 1: Calcular os fatores de respostaExemplo 1: Calcular os fatores de respostarelativos.relativos.

Pico Tempo Massa Área1 2.00 10 100002 3.00 10 5000IS 4.00 1.00 100003 5.00 5 10000

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Exemplo 2: Calcular a massa da amostraExemplo 2: Calcular a massa da amostrausando os fatores relativos resposta.usando os fatores relativos resposta.

Pico Tempo Massa Área1 2.00 ? 80002 3.00 ? 8000IS 4.00 1.00 80003 5.00 ? 4000

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Porcentagem NormalizadaPorcentagem Normalizada

•• Calcula a composição percentual de cada componente.Calcula a composição percentual de cada componente.

•• Fatores de resposta com respeito a um composto de Fatores de resposta com respeito a um composto dereferência são calculados para cada componente.referência são calculados para cada componente.

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Porcentagem NormalizadaPorcentagem Normalizada

Onde:Onde: ffii = fator de resposta relativo do pico de = fator de resposta relativo do pico de

interesse;interesse; ÁreaÁreaii = área do pico de interesse; = área do pico de interesse;

ÁreaÁrearefref = área do pico de referência escolhido;= área do pico de referência escolhido;

quantidadequantidaderefref = concentração ou massa do pico de = concentração ou massa do pico de

referência referência

fi = (quantidadei / Ai) x (Aref / quantidaderef)

% = [Ai x fi / �(A x f)n] x 100%

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