fabiana imamura portfolio de arquitetura 2015

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PORTFOLIO Fabiana Tiemi Imamura 2015

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Este portfolio reúne trabalhos realizados (2012-2015) por Fabiana Imamura, estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo da FAU USP

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Page 1: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

PORTFOLIOFabiana Tiemi Imamura 2015

Page 2: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

CurriculumViatae

Fabiana Tiemi ImamuraBrasileira, 22 anos Rua Coronel Gonzaga de Carvalho, 6402755130 - Sao Paulo+55 11 9 5058 [email protected]

Formação Acadêmica

Experiência Profissional

Monitoria

Formação no exterior

Page 3: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

Seminários/Workshops

Iniciação Científica - Orientadora: Ana BaroneBolsa Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo)A Reforma Urbana no Brasil: reflexões a partir de um processo de interlocução - Luiz Cesar de Querioz Ribeiro, Ermínia MAricato e Cândido Malta Campos Filho

CurriculumViatae

Formação AcadêmicaGraduação em Arquitetura e UrbanismoFAU USP - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo

Curso Técnico em EdificaçõesIFSP - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Ensino MédioETESP - Escola Técnica Estadual de São Paulo

2011 -

2009 - 2010

2008 - 2010

Pesquisas/publicação

Pesquisa para a exposição Modernidades SoprepostasMuseu da Cidade - Curadores: Ricardo Queiroz e Ana BaronePesquisa sobre os edifícios modernos apresentados na exposição

Publicação de ArtigoENEPEA - Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo nas Escolas de Arquitetura e Urbanismo no BrasilEspaços Livres Paisagem e Cidade

Apresentação oral de Artigo (ENEPEA)UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do SulEspaços Livres Paisagem e Cidade

2012 - 2014

2014

2012

2012

Experiência ProfissionalEstágio no setor de projetos - para obtenção do diploma de técnicoISO Engenharia Construções e IncorporaçõesVerificação e correção de projetos do PMCMV, elaboração de memoriais descritivos

MonitoriaMonitoria para a disciplina de Geometria Aplicada à Produção ArquitetônicaFAU USPAtualização de material didático e acompanhamento dos alunos nos exercícios

CompetênciasSoftwares: Autocad, Revit Architecture (basic), Sketchup Pro 8, V-ray (basic),Illustrator, Photoshop, Indesign, Microsoft Office Idiomas: Inglês avançado, espanhol intermediário, italiano básico

2013

2014

PrêmiosConcurso de projeto de arquitetura - Orientadora: Helena Ayoub SilvaCBCA - Centro Brasileiro de Construção em Aço2° colocado - Projeto de um Biblioteca Mediateca Pública

Concurso de projeto de arquitetura TRAMA - Escritório Modelo da UFPE 3° colocado - Projeto de Parklet Móvel em João Pessoa

2° Workshop Internacional KEA + SENAC + FAU USP - Mobiliário Urbano para a Praça das Artes

Workshop de Modelos como Instrumento de Projeto - Estudo do Pavilhão Brasileiro de Sevilha (com Marcos Acayaba)

Workshop Elaboração de Modelos com Cris Mills - Projetar a partir de modelos

1° Workshop International KEA + SENAC + FAU USP - Projeto de uma luminária feita de garrafa pet

2014

2014

2013

2013

Intercâmbio Acadêmico pelo programa Ciências sem Fronteiras em Amsterdam, HolandaAHK - Amsterdam Hogeschool voor de Kunsten - Academia de Arquitetura de AmsterdamPrimeiro ano do curso de Master em Arquitetura

Workshop ECO WEEK - New Nordic Living - Copenhagen, DinamarcaKEA - Copenhagen School of Design and TechnologyProjeto de requalificação do espaço público Emdrup Søpark (uma semana)

Formação no exterior

2014 - 2015

2013

2011

2015 Estágio em escritório de arquitetura em AmsterdamSTUDIO PROTOTYPEConfeção de maquete, especificação de materiais, definição de planta elétrica, detalhamentos, fotomontagens e painéis

Page 4: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

ConteúdoTrabalhos desenvolvidos de 2012 a 2015

Page 5: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

Biblioteca Mediateca Pública

Casa Ninho

Emdrup Søpark

Transposição

Campus UNIFESP

Lelylaan PC Park

Parklet Móvel

Conjunto República

Studio Prototype

5

13

19

25

31

37

43

49

55

Page 6: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

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Page 7: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

O projeto de uma biblioteca mediateca pública foi realizado no âmbito do concurso promovido pelo CBCA (Centro Brasileiro de Construção em Aço), no qual se obteve a segunda colocação. A intervenção deveria enfocar o aço como material construtivo. A escolha do terreno para desenvolvimento do projeto, deu-se em função da possibilidade de requalificação do local através da implantação deste equipamento, bem como de sua proximidade com o transporte público.Objetivou-se criar uma referência cultural e educacional no bairro de Pirituba e da preservação das visuais do entorno para a biblioteca a ser implantada e para a ETEC já existente. Teve-se como pressuposto a íntima relação de uso que cada um destes equipamentos poderá estabelecer entre si, em um processo de potencialização mútua e dos espaços do entorno.O projeto se divide em dois blocos principais. Além da biblioteca há um auditório, sobre o qual se configura uma praça. O bloco paralelepipédico do auditório se insere sutilmente no relevo do terreno, ocupando-o longitudinalmente e o da biblioteca, por sua vez, pousa sobre ele. A organização desta realiza-se em cinco pavimentos: dois subsolos (o último como estacionamento), o térreo e dois superiores. O conjunto totaliza uma área de 10.780 m².A estrutura da biblioteca é composta de pórticos treliçados aparentes, de modo a conferir clareza à linguagem do aço como técnica construtiva no projeto. As lajes são steel deck, apoiadas sobre consoles de mesmo material, engastados nos pórticos. Parte dos pavimentos das estantes, em especial, encontra-se atirantada por barras de aço nos mesmos pórticos treliçados. Outro elemento estrutural de destaque no projeto é a cobertura protetora da circulação vertical que dá acesso da praça para o auditório. Ela conta com dois elementos treliçados inclinados, sobre os quais se apoiam a cobertura translúcida e se erguem a partir do átrio de modo a destacar sutilmente este acesso, independente da biblioteca.

Biblioteca MediatecaEquipamento cultural, conexão e urbanidade

Projeto desenvolvido para o 6º concurso CBCA 2º colocadoOrientadora: Helena Ayoub SilvaAno: 2013Integrantes: Fabiana Imamura, Lucas Cortes e Vanessa Balbino

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Av. Raim

undo Pereira de M

agalhães

Rua Ambrósia do M

éxico

Rua

Cor

ação

de

Bug

re

Rua Mathilde Carlos Montesanti

Rua

Dia

tom

ácea

s

Rua

Fra

gária

Ros

a

Rua Padre Rodrigues

ETEC

Terminal de ÔnibusHospital Psiquiátrico

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CORTE LONGITUDINAL1:1000

ELEVAÇÃO OESTE1:1000

ELEVAÇÃO LESTE1:1000

CORTE TRANSVERSAL1:1000

ELEVAÇÃO FRONTAL1:1000

MAQUETE DE ESTUDO

0 10 20 50m

0 10 20 50m

0 10 20 50m

Pedestres1 Biblioteca (cota 748)2 1º Subsolo

3 1º Subsolo (cota 744)4 1º Subsolo (cota 740) Veículos cota 740

ACESSOS FLUXOS PRINCIPAIS

PedestresVeículos

PR

OD

UC

ED

BY

AN

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TO

DE

SK

ED

UC

AT

ION

AL

PR

OD

UC

T

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740.00

740.00

740.00

742.60

740.50

745.57 750.40

751.50

746.50

8,0

11,5

8,0

6,7

15

5,0

5,7

21,1

40,7 40,0 10 10 10 10 10 10 10

30

24,5

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PR

OD

UC

ED

BY

AN

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TO

DE

SK

ED

UC

AT

ION

AL

PR

OD

UC

T

primeiro subsolo1:750

segundo subsolo1:750

0 10 20 50m

0 10 20 50m

9

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PÓRTICO TRELIÇADOBIARTICULADO

VIGA METÁLICA

FORRO METÁLICO

CALHA METÁLICA

VIGA METÁLICADE TRAVAMENTO

BRISE SOLEL

PISO ELEVADO

STEEL DECK

TELHA TERMOACÚSTICA

CHAPA METÁLICADE ACABAMENTO

LATERAL

PISO ELEVADO

STEEL DECK

VIGA SECUNDÁRIASEÇÃO I 20 x 35 cm

BARRA CIRCULAR METÁLICA - DIÂMETRO 15 CM

CHAPA METÁLICA DE SUSTENTAÇÃO

VIGA PRIMÁRIASEÇÃO I 15 x 25 cm

BIBLIOTECA MEDIATECA PÚBLICA - 6º CONCURSO CBCA PARA ESTUDANTES DE ARQUITETURA 2013

ESTRUTURA E ESTUDOS DE INSOLAÇÃO

ESQUEMA DA ESTRUTURA PRINCIPAL

Detalhes da Rótula

Escala: 1/25 (medidas em cm)

Detalhes do Piso

Escala: 1/10 (medidas em cm)

Detalhe - 2º Andar (cota 756m)

Escala: 1/25 (medidas em m)

Diagrama de

Momentos Fletores

Corte CC

Pontos de carregamento do Pórtico

RÓTULA

CONTRAVENTAMENTO

VIGA METÁLICATRELIÇADA

VIGA TRELIÇADA DE TRAVAMENTO

COBERTURA TRANSLÚCIDA DE POLICARBONATO

PÓRTICO TRELIÇADOBIARTICULADO

planta do primeiro e do segundo pavimentos1:750

pavimento térreo1:750

0 10 20 50m

0 10 20 50m

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Page 12: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

PÓRTICO TRELIÇADOBIARTICULADO

VIGA METÁLICA

FORRO METÁLICO

CALHA METÁLICA

VIGA METÁLICADE TRAVAMENTO

TELHA TERMOACÚSTICA

Figura 4

PARAFUSO

CHAPA METÁLICA

Diagrama de

Momentos Fletores

Corte CC

Pontos de carregamento do Pórtico

ESTUDOS DE INSOLAÇÃO

Brises HorizontaisFachadas sudeste e nordeste

Brises VerticaisFachadas noroeste e sudoeste

Horários de Sombreamento Total Horários de Sombreamento Parcial

FACHADA SE FACHADA NE FACHADA NO FACHADA SO

RÓTULA

CONTRAVENTAMENTO

VIGA METÁLICATRELIÇADA

PÓRTICO TRELIÇADOBIARTICULADO

policarbonato translúcido

pórticos treliçados biarticulados de aço

rótulas de aço

vigas metálicas treliçadas

principais esforços solicitantes diagrama de momentos fletores rótula - vista frontal1:50

rótula - vista lateral e planta1:50

laje steel deck e tirante de aço1:50

steel deck1:50

piso elevado

viga de aço I 15 x 25

Pilar de açoem C

fundação deconcreto armado

tirante de aço

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As decisões projetuais para a Casa Ninho partiram do desafio de se construir uma residência unifamiliar sobre a cobertura de uma edificação pré-existente. A escolha do local para a implcatação do projeto foi balizada pelas condições estruturais das edificações, pelas possibilidades de se criar espaços de qualidade a partir de suas inclinacões e pela facilidade de acesso à nova residência. O projeto nasceu de uma interpretação da paisagem como uma floresta urbana. Era necessário, portanto, olhar para os espaços a partir da visão de um pássaro, que tenta encontrar o local perfeito para construir o ninho. A residência projetada deveria abraçar a paisagem e a ela se integrar de maneira sutil e, ao mesmo tempo, impor-se como uma nova identidade na região. Os esaços da Casa Ninho foram definidos de modo a potencializar ao máximo a experiência dos moradores com a paisagem. As circulações verticais da residência estiulam esse processo. Utilizaram-se materiais pré-fabricados: pilares e vigas metálicos em destaque pela cor vermelha e lajes de concreto. Brises de madeira produzem um jogo de luz no interior dos ambientes. O primeiro pavimento concentra espaços relacionados às atividades profissionais dos moradores. O segundo pavimento, mais privativo, abriga sala de estar, sala de jantar e cozinha. O terceiro pavimento, por sua vez, a área mais íntima voltada aos dormitórios. O último pavimento é o clímax, o espaço da piscina, de onde também é possível se ter uma bela vista do entorno. A disposição dos volumes foi definida de modo a se criar espaços de identidade e fruição, como marquises e terraços.

Casa NinhoHabitar a cobertura

Projeto desenvolvido para a disciplina de projeto P2a - AHKOrientadora: Lada HrsakAno: 2015Integrante: Fabiana Imamura

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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

descanso

estar

trabalho

Sistema de construção pré-fabricadaConfiguração dos pilares metálicos

lajes steel frame

Vigas I de aço

laje de concretopré-fabricado

steel deck

vidroduplo

conexão metálicae parafusos

piso emmadeira

módulo estrutural:6 m x 6 m

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sala de estar

entrada principal

cozinha e terraço

estúdio musical

+15

+12

+9

+6

+15

+12

+9

+6

Corte longitudinal1:250

Corte transversal1:250

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BRISE SOLEL

PISO ELEVADO

STEEL DECK

CHAPA METÁLICADE ACABAMENTO

LATERAL

BIBLIOTECA MEDIATECA PÚBLICA - 6º CONCURSO CBCA PARA ESTUDANTES DE ARQUITETURA 2013 LÁMINA Nº 05/06

CHUMBADOR

Detalhes da Rótula

Escala: 1/25 (medidas em cm)

Detalhe - 2º Andar (cota 756m)

Escala: 1/25 (medidas em m)

Planta +9 (estar)1:250

Planta +6 (trabalho)1:250

Planta +15 (piscina)1:250

Planta +12 (descanso)1:250

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As decisões projetuais para a Casa Ninho partiram do desafio de se construir uma residência unifamiliar sobre a cobertura de uma edificação pré-existente. A escolha do local para a implcatação do projeto foi balizada pelas condições estruturais das edificações, pelas possibilidades de se criar espaços de qualidade a partir de suas inclinacões e pela facilidade de acesso à nova residência. O projeto nasceu de uma interpretação da paisagem como uma floresta urbana. Era necessário, portanto, olhar para os espaços a partir da visão de um pássaro, que tenta encontrar o local perfeito para construir o ninho. A residência projetada deveria abraçar a paisagem e a ela se integrar de maneira sutil e, ao mesmo tempo, impor-se como uma nova identidade na região. Os esaços da Casa Ninho foram definidos de modo a potencializar ao máximo a experiência dos moradores com a paisagem. As circulações verticais da residência estiulam esse processo. Utilizaram-se materiais pré-fabricados: pilares e vigas metálicos em destaque pela cor vermelha e lajes de concreto. Brises de madeira produzem um jogo de luz no interior dos ambientes. O primeiro pavimento concentra espaços relacionados às atividades profissionais dos moradores. O segundo pavimento, mais privativo, abriga sala de estar, sala de jantar e cozinha. O terceiro pavimento, por sua vez, a área mais íntima voltada aos dormitórios. O último pavimento é o clímax, o espaço da piscina, de onde também é possível se ter uma bela vista do entorno. A disposição dos volumes foi definida de modo a se criar espaços de identidade e fruição, como marquises e terraços.

A proposta do workshop ECO week consistia na requalificação do parque Emdrup, um espaço público localizado na cidade de Copenhagen, cujo uso acabou sendo comprometido desde a intensificação do tráfego de veículos nas vias que margeiam o local. Para impulsionar as atividades no parque e resgatar um acesso seguro até ele, optou-se por modificar a pavimentação do cruzamento das vias adjacentes, criando um padrão geométrico concêntrico.O objetivo da intervenção era alertar os motoristas para a imersão em um espaço diferenciado, em que a atenção deveria ser redobrada devido à passagem de pesdestres que se dirigem ao parque. Ademais, o padrão em círculos garante aos traseuntes uma travessia mais segura pelo leito carroçável. Para impulsionar o uso, foram propostas novas atividades, que seriam implatadas ao redor do grande lago Emdrup, localizado no centro do parque, fortalecendo o circuito de transação principal deste espaço. Agricultura urbana, uma prática que tem sido muito disseminada na cultura dinamarquesa, aparelhos de ginástica, parquinho infantil e espaços de permanência foram implatados na área a fim de atrair novos usuários e trazer maior movimentação a um espaço de grande qualidade e potencial para a dimensão pública. As texturas utilizadas no padrão geométrico concêntrico variavam entre gramas diversas e pavimentações variadas, como elementos intertravados permeáveis e borracha granulada. Os materiais foram pensados não somente para criar percepções e experiências distintas naquele espaço, mas também como orientação de travessia e como estratégia de gestão de águas. O centro dos círculos se configura como o ponto mais elevado a fim de criar a inclinação necessária para facilitar o escomanto das águas da chuva, que então é absrovida pela pavimentação permeável. Para preservar a fauna e a flora locais, foram realizadas intervenções sutis na área do parque em si, de modo a evitar qualquer comprometimento do já bem conservado ecossistema local.

Emdrup SøparkRequalificação de um espaço público em Copenhagen

Projeto desenvolvido durante o workshop ECO WEEK, realizado pela KEA - Copenhagen School of Design and TechnologyOrientadores: Daniel Pearl and Suzanne DechampsAno: 2013Integrantes: Fabiana Imamura, Paulina Boldak, Francesco Capuzzo, Mateo Turri, Marco Boncoraglio, Enrico Miglietta, Federica Gusa, George Caleap, Henriette Andersson, Thomas Regnarsson

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LAGO EMDRUP

Emdrup Søpark

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Atividades porpostas

Parque infantil

Equipamentos esportivos

Agricultura urbana

Espaços de encontro e permanência

Diagrama conceitural (gestão das águas+agricultura urbana+atividades culturais)Proposta de internvenção

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Agricultura urbana

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Agricultura urbana

Fotomontagem do cenário desejado: manutenção das qualidades espaiais do local e cuidado com a flora e a fauna locais

Fotomontagem com as atividades esperadas: maior movimentação no parque e potencializaão de suas atividades

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A proposta de intervenção foi concebida no âmbito do projeto Metrópole Fluvial, coordenado pelo professor Alexandre Delijaicov.Os conceitos que nortearam a proposta foram pensados tendo em vista a possibilidade de se criar uma referência para o que será construído futuramente, em consonância com o projeto do Hidroanel Metropolitano.Neste sentido, buscou-se promover um diálogo harmonioso com a paisagem e tirou-se partido da topografia e da presença do rio: os dois edifícios propostos se apoiam suavemente no terreno e o balanço existente em cada um deles se volta para as margens do rio, criando marquises na praça que se encontra entre eles. O trabalho com a variação de níveis entre os edifícios a partir das rampas da praça promove diferentes possibilidades de apreciação visual dos espaços.Em um dos edifícios se encontram os vestiários, banheiros e bicicletários automatizados e, no outro, mais próximo à estação do VLT, dez módulos comerciais, um restaurante e um espaço para exposições no subsolo que se abre para a praça e para um espelho d’água e conta com mezaninos conectados por rampas.O projeto apresenta duas transposições. Uma ao ar livre e outra subterrânea. Pensando em uma arquitetura que intervém de maneira sutil na paisagem, a primeira delas foi concebida para ser um elemento discreto e delicado, por isso, utilizaram-se treliças metálicas planas como estrutura principal. Ela conjuga a arquitetura do entorno sem protagonizar o panorama de contemplação da paisagem. A subterrânea une a estação do VLT à outra margem do hidroanel e representa, mais do que um local de passagem, uma continuação do espaço de exposições do subsolo.

TransposiçãoSutileza e elegância às margens do Hidroanel Metropolitano

Projeto desenvolvido para a disciplina AUP 148 - FAU USP no âmbito do projeto Metrópole Fluvial, coordenado pelo professor Alexandre DelijaicovOrientador: Oreste BortoliiAno: 2012Integrantes: Fabiana Imamura, Claudia Carunchio, Marina Onoda e Stefano Passamonti

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Implantação 0 5 10 20 50

Rio Taiaçupeba

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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 261234567891011121314151617181920212223242526

12345678910111213141516171819202122232425261 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 261234567891011121314151617181920212223242526

0 5 10 20 50

0 5 10 20 50

Primeiro pavimento

Pavimento térreo

Transposição de treliça metálica sobre o rio Taiaçupeba

Vista para a área de expoisção, no subsolo e para o edifício comercial ao fundo

Vista a partir do espaço de exposições ao ar livre

1 Restaurante2 Módulos comerciais3 Praça do museu4 Museu5 Bicicletário6 Praça inclinada7 Transposição8 Estação de VLT9 Vestiários e sanitários

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0 10 20 50m

0 10 20 50m

Corte transversal1:1000

Corte longitudinal1:1000

Corte longitudinal1:1000

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edifício comercial edifício do bicicletárioárea de exposições

edifício comercialtransposição subterrâneaponto de ônibus

edifício comercialponto de ônibus

estação de VLT

estação de VLT área de exposições

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A proposta de intervenção foi concebida no âmbito do projeto Metrópole Fluvial, coordenado pelo professor Alexandre Delijaicov.Os conceitos que nortearam a proposta foram pensados tendo em vista a possibilidade de se criar uma referência para o que será construído futuramente, em consonância com o projeto do Hidroanel Metropolitano.Neste sentido, buscou-se promover um diálogo harmonioso com a paisagem e tirou-se partido da topografia e da presença do rio: os dois edifícios propostos se apoiam suavemente no terreno e o balanço existente em cada um deles se volta para as margens do rio, criando marquises na praça que se encontra entre eles. O trabalho com a variação de níveis entre os edifícios a partir das rampas da praça promove diferentes possibilidades de apreciação visual dos espaços.Em um dos edifícios se encontram os vestiários, banheiros e bicicletários automatizados e, no outro, mais próximo à estação do VLT, dez módulos comerciais, um restaurante e um espaço para exposições no subsolo que se abre para a praça e para um espelho d’água e conta com mezaninos conectados por rampas.O projeto apresenta duas transposições. Uma ao ar livre e outra subterrânea. Pensando em uma arquitetura que intervém de maneira sutil na paisagem, a primeira delas foi concebida para ser um elemento discreto e delicado, por isso, utilizaram-se treliças metálicas planas como estrutura principal. Ela conjuga a arquitetura do entorno sem protagonizar o panorama de contemplação da paisagem. A subterrânea une a estação do VLT à outra margem do hidroanel e representa, mais do que um local de passagem, uma continuação do espaço de exposições do subsolo.

A proposta de ocupação do vasto terreno de 17 mil m2 foi pensada a partir de diferentes núcleos (acadêmico, cultural, estudantil, habitacional e de serviços), oganizados ao longo de um eixo estrturador, que interliga as duas vias adjacentes ao terreno: Avenida Jacu Pêssego e Rua Sho Yoshioka. Espaços livres de transição conectam os pátios e as praças e passarelas criam passagens fluidas e diretas entre os edifícios. O terreno acidentado de quase 50 m de desnível em meio a uma área de intensa vegetação foram, a princípio, desafios que posteriormente se tornaram potencialidades para soluções e expressões arquitetônicas. A estratégia de ocupação da área partiu da utilização dos edifícios para vencer os acentuados desníveis. Buscou-se oferecer ao usuário a possibilidade de circular pelo campus tanto pelos espaços livres quanto pelo interior dos edifícios, de modo a potencializar a movimentação e criar oportunidades de encontro entre etudantes e professores. O grande eixo viário opera como uma grande rampa para os pedestres, que contam com calçadas alargadas para que possam caminhar com segurança. Outra alternativa é utilizar as escadas ao ar livre e explorar os diferentes locais do campus.De modo a definir uma identidade aos espaços da universidade, foram criados espaços principais de convívio ao redor dos quais as demais funções se organizam: a praça dos estudantes, a praça da academia e a praça das artes. De um modo geral, os edifícios são de concreto armado. O ginásio foi concebido em pórticos metálicos para garantir um grande vão. A biblioteca, localizada no centro do campus, apresenta estrutura treliçada de aço aparente, a fim de configurar destaque ao local, adotando-o como referência em termos de espaço e orientação.

UNIFESP campus zona lesteIdentidade e vivacidade: espaços do encontro e da troca

Projeto desenvolvido para a disciplina de projeto AUP 154 - FAU USP Orientador: Francisco SpadoniAno: 2014Integrantes: Fabiana Imamura, Belisa Godoy e Camila Omiya

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RUA DA UNIVERSIDADE

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Page 35: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

1 Praça da Academia2 Biblioteca3 Edifícios acadêmicos4 Espaço dos estudantes e administração5 Praça das Artes6 Lanchonete e Restaurante7 Ginásio8 Teatro9 Auditório10 Casa do professor visitante11 Habitação estudantil12 Espaço dos funcionários13 Museu14 Restaurante

prédio das academias biblioteca espaços dos funcionários

prédio das academias espaço dos estudantes habitação estudantil

Corte transversal1:2000

Corte transversal1:2000

E

E

D

D

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centro esportivo habitaçãoestudantil

prédio das academias auditório

habitação estudantil refeitório biblioteca teatro

Biblioteca Praça dos estudantes Campus UNIFESP

Corte longitudinal1:2000

Corte longitudinal1:2000

B B

C C

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A proposta de ocupação do vasto terreno de 17 mil m2 foi pensada a partir de diferentes núcleos (acadêmico, cultural, estudantil, habitacional e de serviços), oganizados ao longo de um eixo estrturador, que interliga as duas vias adjacentes ao terreno: Avenida Jacu Pêssego e Rua Sho Yoshioka. Espaços livres de transição conectam os pátios e as praças e passarelas criam passagens fluidas e diretas entre os edifícios. O terreno acidentado de quase 50 m de desnível em meio a uma área de intensa vegetação foram, a princípio, desafios que posteriormente se tornaram potencialidades para soluções e expressões arquitetônicas. A estratégia de ocupação da área partiu da utilização dos edifícios para vencer os acentuados desníveis. Buscou-se oferecer ao usuário a possibilidade de circular pelo campus tanto pelos espaços livres quanto pelo interior dos edifícios, de modo a potencializar a movimentação e criar oportunidades de encontro entre etudantes e professores. O grande eixo viário opera como uma grande rampa para os pedestres, que contam com calçadas alargadas para que possam caminhar com segurança. Outra alternativa é utilizar as escadas ao ar livre e explorar os diferentes locais do campus.De modo a definir uma identidade aos espaços da universidade, foram criados espaços principais de convívio ao redor dos quais as demais funções se organizam: a praça dos estudantes, a praça da academia e a praça das artes. De um modo geral, os edifícios são de concreto armado. O ginásio foi concebido em pórticos metálicos para garantir um grande vão. A biblioteca, localizada no centro do campus, apresenta estrutura treliçada de aço aparente, a fim de configurar destaque ao local, adotando-o como referência em termos de espaço e orientação.

A porposta de projeto deveria partir de um olhar diferenciado para diversas coisas, objetos e técnicas, de modo a fazer deles emergir potencialidades arquitetônicas, com base em seus padrões e porporções. O desafiu consistiu em lançar luz ao aleatório e nesle se inspirar para criar qualidades espaciais. O elemnto escolhido para este trabalho foram os os componentes eletrônicos de um computador. A maneira como as peças se organizam e se conecatam umas às outras trouce inspiração à criação de espaços bastante interessantes. O programa arquitetônico consitia na implantação de um museu de ready made art em uma grande praça, que se configura como um espaço importante de permanência para as pessoas e, sobretudo, de circulaçãoo, visto que se encontra próxima à uma estação de metrô. O traçado paisagístico foi inspirado nas conexões entre as pequeninas peças de uma placa mãe, que criam um interessante percurso pela praça. O museu, por sua vez, foi inspirado pela expressiva forma quadrada de uma das maiores peças da placa, para onde seguiam todas as conexões ao seu redor. No projeto, esta configuração se refletiu como uma maneira de convidar os traseuntes à cruzar a praça e se dirigir até o museu Alan Turing, em homenagem ao . Ao chegar até ele, os visitantes se deparam com uma série de escadas rolantes que os conduzem até o primeiro pavimento, o espaço mais aberto do museu, onde há restaurante, espaços de convivência, além de computadores diponíveis para acesso livre. A exposição das peças de ready-made art encontram-se no pavimento térreo, em um espaço mais reservado. No museu, utilizou-se o concreto armado para se criar uma estrutura de pilares e grelha, que contrastam com a leveza dos painéis metálicos perfurados da fachada. Estes elementos vazados filtram a luz e produzem um efeito bastante sutil no interior do museu.O exercício estimulou a capacidade criativa dos estudantes de se inspirar a partird de algo não relacionado ao seu campo de atuação . Tudo depende apenas da maneira como olhamos para as coisas e do que estamos dispostos a enxergar.

Lelylaan PC ParkFormas de inspirar a arquitetura

Projeto desenvolvido para a disciplina de projeto P1b - AHKOrientador: Barend KoolhasAno: 2014Integrante: Fabiana Imamura

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Hall_1Circulação Vertical_2

Recepção_3Lanchonete_4

Banheiros_5Sala de leitura_6

Espaço de acesso à internet_7Espaço de exposição_8

Área técnica_9Saída_10

expo

circulação

áreasde suporte

programa e entrada de luz

Estação Lelylaan

Área do projeto

área escolar

Lelylaan PCPark

Museu do ComputadorAlan Turing

Implantação1:750

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Page 41: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

1 Praça da Academia2 Biblioteca3 Edifícios acadêmicos4 Espaço dos estudantes e administração5 Praça das Artes6 Lanchonete e Restaurante7 Ginásio8 Teatro9 Auditório10 Casa do professor visitante11 Habitação estudantil12 Espaço dos funcionários13 Museu14 Restaurante

1

2 3

4 5

6 6

7

7

5

92

10

8

painéis metálicosperfurados

parede devidro duplo

Escadas rolantes

cobertura depolicarbonato

cobertura deconcreto armado

Parede devidro duplo

grid deconcreto

grid deconcreto

pilar deconcreto

paredes de concretoautoportantesPrimeiro pavimento

1:500

Pavimento térreo1:500

43.20

2.40

2.40

Grid Access First floorRouting

ROTACIRCULAÇÃOACESSOSMODULAÇÃO

40

A B C D

1

2

3

4

A B C D

1

2

3

4

Page 42: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

CORTE TRANSVERSAL1:1000

ÁRE DE EXPOSIÇÃO

ENTRADA E ESPAÇO PÚBLICO DE CONVIVÊNCIA

EFEITO DA LUZ NO INTERIOR DO EDIFÍCIO

O MUSEU ALAN TURING

Percepção da luz no ambiente interno

41

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42

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43

Page 45: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

Acima, possíveis locais estudados para a implantação do parklet, no centro da cidade de João Pessoa.

A proposta de um parklet na cidade de João Pessoa ancorou-se aos princípios de flexibilidade do espaço, permeabilidade visual, praticidade e conforto ambiental. Partiu-se da consciência da necessidade de um espaço fluido, que pudesse ser capaz de comportar diferentes permanências, da mais breve à mais prolongada, da solitária à comunitária, sem haver conflito entre as diferentes formas de apropriação de espaço. Optou-se, desta maneira, pela concepção de um espaço formado por três nichos principais. O primeiro deles, sobre o qual se desvela uma cobertura, conforma um ambiente mais interiorizado, protegido, em meio ao inquietante espaço urbano e o clima fervoroso. Na outra extremidade do parklet, um espaço mais elevado e aberto se propõe a receber, por exemplo, grupos maiores. O espaço central, por fim, não se configura apenas como uma transição entre os dois ambientes previamente citados, mas é, de todo, uma articulação espacial delineada a partir do vazio, um espaço para as pessoas que estão de passagem, que desejam repousar o corpo por alguns momentos no assento linear do banco. A vontade de estar só ou de querer um repouso breve e tranquilo não significa isolar-se, mas sentir-se parte de um espaço, de uma lugar aprazível e acolhedor, que atende a inúmeras demandas tanto físicas quanto sensitivas. O uso da madeira se justificou pela sensação de aconchego proporcionada por este material, bem como por sua praticidade e leveza.A estratégia construtiva partiu da modularização do projeto. Definiu-se um módulo de 40 x 40 cm, tendo como base as dimensões ideais para o ser humano, no que diz respeito a sentar, apoiar, encostar, etc.A partir da ideia de flexibilização do ambiente, optou-se por adotar um mecanismo de banquinho capaz de ampliar os espaços de assento. Dessa maneira, permite-se aos usuários a conformação mais adequada à sua necessidade.

Parklet móvelIncentivo aos espaços públicos de convivência em João Pessoa

Projeto desenvolvido para o concurso Parklet Móvel em João Pessoa, inciativa do escritório modelo TRAMA, da UFPE.Ano: 2014Integrantes: Fabiana Imamura, Evelyn Tomoyose e Mayumi Toma

lagoa

Av. Presidente Getúlio Vargas

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PR

OD

UC

ED

BY

AN

AU

TO

DE

SK

ED

UC

AT

ION

AL

PR

OD

UC

T

0

20 40 100

Elevação frontal

Planta

Corte transversal AA0 20 40 100

0 20 40 100

0 20 40 100

Etapas construtivas

1 Montagem do tablado com ripas de madeira 2 Colocação das ripas

verticais

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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PR

OD

UC

ED

BY

AN

AU

TO

DE

SK

ED

UC

AT

ION

AL

PR

OD

UC

T

0 20 40 100

0 20 40 100

3 Colocação das ripas horizontais para completar o entrelaçamento

4 Colocação das ripas verticais do segundo nível 5 Montagem dos patamares

mais elevados e colocação da vegetação

6 Montagem da estrutura da cobertura 7 Colocação da cobertura de

policarbonato

Entrelaçamento das ripas de madeira para criar a estrutra

principal do parklet

chapa translúcida de policarbonato

compacto

Flexibilidade dos epaços - banquinhos móveis

Modularidade

banquinho móvel deslizante

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Page 51: Fabiana Imamura Portfolio de Arquitetura 2015

Acima, possíveis locais estudados para a implantação do parklet, no centro da cidade de João Pessoa.

A proposta de um parklet na cidade de João Pessoa ancorou-se aos princípios de flexibilidade do espaço, permeabilidade visual, praticidade e conforto ambiental. Partiu-se da consciência da necessidade de um espaço fluido, que pudesse ser capaz de comportar diferentes permanências, da mais breve à mais prolongada, da solitária à comunitária, sem haver conflito entre as diferentes formas de apropriação de espaço. Optou-se, desta maneira, pela concepção de um espaço formado por três nichos principais. O primeiro deles, sobre o qual se desvela uma cobertura, conforma um ambiente mais interiorizado, protegido, em meio ao inquietante espaço urbano e o clima fervoroso. Na outra extremidade do parklet, um espaço mais elevado e aberto se propõe a receber, por exemplo, grupos maiores. O espaço central, por fim, não se configura apenas como uma transição entre os dois ambientes previamente citados, mas é, de todo, uma articulação espacial delineada a partir do vazio, um espaço para as pessoas que estão de passagem, que desejam repousar o corpo por alguns momentos no assento linear do banco. A vontade de estar só ou de querer um repouso breve e tranquilo não significa isolar-se, mas sentir-se parte de um espaço, de uma lugar aprazível e acolhedor, que atende a inúmeras demandas tanto físicas quanto sensitivas. O uso da madeira se justificou pela sensação de aconchego proporcionada por este material, bem como por sua praticidade e leveza.A estratégia construtiva partiu da modularização do projeto. Definiu-se um módulo de 40 x 40 cm, tendo como base as dimensões ideais para o ser humano, no que diz respeito a sentar, apoiar, encostar, etc.A partir da ideia de flexibilização do ambiente, optou-se por adotar um mecanismo de banquinho capaz de ampliar os espaços de assento. Dessa maneira, permite-se aos usuários a conformação mais adequada à sua necessidade.

Situado no bairro da República, ocupando duas quadras em frente à Avenida Ipiranga, o conjunto arquitetônico é composto por duas torres de habitação, galeria de comércio e serviços, Poupatempo e áreas livres. Ele está em meio a um cenário majoritariamente vertical, onde são presentes ícones arquitetônicos, como os edifícios Copan, Hilton e Itália. Como contrapartida volumétrica do entorno, apresenta-se a predominância da horizontalidade. Mais do que uma questão formal, evidencia-se com isto a dimensão urbana do projeto. O conceito central é o desenho do vazio com o objetivo de estabelecer relações formais harmoniosas com o entorno densamente construído, bem como valorizar a cidade. No nível térreo, delineia-se um eixo central no conjunto, que incorpora o passeio público e possibilita a permeabilidade visual das quadras abrangidas no projeto. Cria-se, com isto, um ponto de encontro, de respiro (inverte-se a lógica comum da região de ocupação quase total do lote) assim como também de convergência entre o grande número de pedestres, com o fácil acesso à galeria de comércio e de serviços bem como ao Poupatempo. Propõe-se que a Rua Bento Freitas fique no nível do passeio para a unificação do chão público dentro do conjunto de modo a tornar a passagem do pedestre mais fluida entre as quadras, pois esta são intrisicamente conectadas pela área aberta central e pela galeria. Deixou-se parte da empena de contato entre o conjunto e os vizinhos mais afastados em relação à Rua Bento Freitas no nível térreo livre, a fim de possibilitar uma futura continuação da permeabilidade urbana proposta dentro do miolo de quadra mais internalizado. Vale ressaltar a presença da praça elevada, espaço de transição entre a área pública e o edifício habitacional. Configura-se como um lugar de exceção no entorno imediato ao permitir os visitantes vivenciar fatos urbanos característicos da área, pois sobre ela é possível parar, ver a movimentação da rua, conversar com as pessoas, contemplar os edifícios vizinhos de relevância arquitetônica e identitária paulistana, enfim, viver o centro novo de São Paulo.

Conjunto RepúblicaPermeabilidades concretas: construindo o vazio

Projeto desenvolvido para a disciplina AUP 173 - FAU USP no âmbito do concurso internarional VER - Habitar em redeOrientador: Francisco SpadoniAno: 2014Integrantes: Fabiana Imamura, Lucas Cortes e Vanessa Balbino

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1

Avenida Ipira

nga

Rua Major Sertório

Rua Epitácio Pessoa

Rua

Araú

jo

Avenida São Luís

Rua

Bent

o Fr

eita

s

Rua

Dr.

Teod

oro

Baim

a

Rua

Araú

jo

Rua General Jardim

1

2

2

3

4

4

4

0 20 60 120mNIMPLANTAÇÃO

1:2000

1 Estacionamento subterrâneocom dois pavimentos 2 Vazio central permeável e

público no nível térreo 3 Galeria de comércio e serviçosno embasamento 4

Praça pública elevada 5 Relação de gabaritos do conjunto proposto 6 Circulação vertical

Rua Major Sertório

Rua Epitácio Pessoa

Rua Araújo

Av. Ipiranga

USES

POUPATEMPO COMÉRCIO SERVIÇOS/ESCRITÓRIOS

HABITAÇÃO ÁREA CONDOMINIAL PRAÇA ELEVADA

POUPATEMPO SERVIÇOS/ESCRITÓRIO ESTACIONAMENTO

HABITAÇÃO PRAÇA ELEVADA

ACCESS

organização funcional

0 1 3 6m

Apartamento tipo 1Área construída: 55,5 m²Área últil50,0 m²Unidades: 34Moradores: 2 pessoas

Apartamento tipo 2Área construída: 62,3 m²Área útil: 55,5 m²Unidades: 34Moradores: 3 pessoas

Apartamento tipo 3Área construída: 96,9 m²Área útil: 82,9 m²Unidades: 30Moradores: 4 pessoas

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Subsolo1:2000

0 5 15 30 0 5 15 30

Pavimento Térreo1:2000

Primeiro Pavimento1:2000

Segundo Pavimento1:2000

Terceiro Pavimento1:2000

Pavimento Tipo1:2000

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Rua Epitácio Pessoa Rua Major Sertório

Rua Epitácio Pessoa Rua Major Sertório

Circulação de ar entre os pavimentos

Rua Bento Freitas Av. Ipiranga

Av. Ipiranga

Corte Longitudinal1:2000

Fachada Rua Araújo1:2000

Corte longitudinal1:2000

Corte Transversal1:2000

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10 54

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Situado no bairro da República, ocupando duas quadras em frente à Avenida Ipiranga, o conjunto arquitetônico é composto por duas torres de habitação, galeria de comércio e serviços, Poupatempo e áreas livres. Ele está em meio a um cenário majoritariamente vertical, onde são presentes ícones arquitetônicos, como os edifícios Copan, Hilton e Itália. Como contrapartida volumétrica do entorno, apresenta-se a predominância da horizontalidade. Mais do que uma questão formal, evidencia-se com isto a dimensão urbana do projeto. O conceito central é o desenho do vazio com o objetivo de estabelecer relações formais harmoniosas com o entorno densamente construído, bem como valorizar a cidade. No nível térreo, delineia-se um eixo central no conjunto, que incorpora o passeio público e possibilita a permeabilidade visual das quadras abrangidas no projeto. Cria-se, com isto, um ponto de encontro, de respiro (inverte-se a lógica comum da região de ocupação quase total do lote) assim como também de convergência entre o grande número de pedestres, com o fácil acesso à galeria de comércio e de serviços bem como ao Poupatempo. Propõe-se que a Rua Bento Freitas fique no nível do passeio para a unificação do chão público dentro do conjunto de modo a tornar a passagem do pedestre mais fluida entre as quadras, pois esta são intrisicamente conectadas pela área aberta central e pela galeria. Deixou-se parte da empena de contato entre o conjunto e os vizinhos mais afastados em relação à Rua Bento Freitas no nível térreo livre, a fim de possibilitar uma futura continuação da permeabilidade urbana proposta dentro do miolo de quadra mais internalizado. Vale ressaltar a presença da praça elevada, espaço de transição entre a área pública e o edifício habitacional. Configura-se como um lugar de exceção no entorno imediato ao permitir os visitantes vivenciar fatos urbanos característicos da área, pois sobre ela é possível parar, ver a movimentação da rua, conversar com as pessoas, contemplar os edifícios vizinhos de relevância arquitetônica e identitária paulistana, enfim, viver o centro novo de São Paulo.

Studio for Architecture, Urbanism and Research

Duanre os meses de março, abril e maio de 2015, estagiei no Studio PROTOTYPE, escritório de arquitetura com sede em Amsterdam, fundado por dois ex-alunos da Universidade Tecnológica de Delft: Jeroen Steenvoerden e Jeroen Spee. Neste período, trabalhei na construção da maquete de uma clínica odontológica, detalhamentos e desenhos de projeto executivo (AutoCad), elaboração de catálogos de especificação de materiais para uma residência (InDesign), fotomontagens (Photoshop), projeto de planta elétrica (Autocad) e execução de painéis para apresentação dos projetos (Illustrator). Idas a palestras e visitas a novos projetos em execução também faziam parte do processo de trabalho. A experiência foi bastante enriquecedora no que diz respeito à compreensão das dinâmicas de um escritório de arquitetura, seus desafios e prazeres, da cultura holandesa e do reconhecimento das próprias potencialidades e limitações. O maior aprendizado consistiu no desenvolvimento da comunicação em arquitetura, seja através do desenho, da construção, da fala ou da escrita.

Estágio no Studio PROTOTYPEExperiência profissional em Amsterdam

Fotomontagem para o projeto “Shortstay Alsmeere”.

Maquete para a clínica odontológica.

Tratamento das plantas de um apartamento

Percepção da luz no interior da maquete para a clínica odontológica, tirada durante o processe de confecção

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OBRIGADA!Fabiana Tiemi Imamura 2015