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Grinalda Grinalda d Grinalda e véu e casamentos d’outrora, momentos de sempre

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Exposição "de Véu e Grinalda - casamentos d' outrora, momentos de sempre" Palácio do Infantado - Samora Correia 2009

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casamentos d’outrora, momentos de sempre

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Amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direcçãoAntoine de Saint-Exupéry

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Ficha Técnica

GrinaldaGrinaldadGrinaldae véu e

COORDENAÇÃO EDITORIALCristina GonçalvesJoaquim Salvador

ORGANIZAÇÃO E SELECÇÃO DE IMAGENSJoaquim SalvadorCecília Almeida

TEXTOSPESQUISA, RECOLHA E ELABORAÇÃO

Natália Teles

ILUSTRAÇÕESSónia Lapa

DESIGN GRÁFICOSandra Figueiras

IMPRESSÃOGráfica Central de Almeirim

EDIÇÃOCâmara Municipal de Benavente - Pelouro da Cultura

Museu Municipal de BenaventeAgosto 2009

ISBN . 978-972-99201-6-5Depósito Legal . ????????

casamentos d’outrora, momentos de sempre

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AGRADECIMENTOS

A Câmara Municipal de Benavente, agradece a todos os munícipes que tornaram possível a elaboração desta publicação e respectiva exposição.

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O C A S A M E N T O

Embora não haja certezas quanto à data em que pela primeira vez teve lugar uma cerimónia de casamento, parece ser na cultura greco-romana que podemos encontrar a sua origem.Do que não há qualquer dúvida, é que a instituição do casamento tem andado de braço dado com todas - e foram muitas - as mudanças da nossa velha civilização ocidental.Por isso, quer se trate de uma cerimónia civil ou religiosa, o casamento constitui-se como um imperativo social de legitimação de uma relação conjugal e assume-se como um acontecimento de extraordinária importância para noivos, familiares, amigos, convidados e comunidade.

Mercê da sua especialíssima situação geográfica, pode dizer-se que em Samora Correia, o casamento tem evoluído ao longo dos tempos, de pés assentes na sua raiz e tradição camponesa e de olhos postos numa certa cultura citadina, sua vizinha, conferindo ao fenómeno nuances e matizes verdadeiramente particulares.Claro que os casamentos de dois dias, da comida feita em casa, das louças emprestadas pela vizinhança, da grinalda, das luvas e até dos vestidos também eles muitas vezes emprestados, da carroça enfeitada ou do já moderno automóvel alugado especialmente para a ocasião, foram perdendo terreno para modelos mais

próximos e uniformizados daquilo que são hoje os casamentos.Outros houve, seguramente bem diferentes, a que perdemos o rasto, sobretudo pela ausência de documentos.Mas a verdade é que todos sem excepção, assumem ontem como hoje um lugar central e incontornável na organização e rede social desta comunidade.E porque a história se edifica hoje com a inclusão das mais variadas fontes, aqui vos deixamos com alguns casamentos, cujas fotos elencadas cronologicamente (1938/1980) retratam quase meio século de histórias e de História. Saídas de velhos álbuns de famílias, foram-nos por elas gentilmente cedidas e convidam-nos a uma verdadeira viagem no tempo.Elas ajudam à compreensão do nosso passado recente, convocando aspectos de ordem moral, cultural, social, religiosa ou económica.Elas espelham contingências da sua produção, permitem adivinhar intenções, suprir a ausência de palavras, falhas de memória e teimosamente evitam o esquecimento.Estamos certos de que mais do que registos de instantes e histórias pessoais, elas se revelam documentos que para nós, são testemunhos de uma história viva, humana, colectiva, nossa!

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O Vestido de Noiva

A cor do vestido de noiva nem sempre foi o branco. Mas sabe-se que na antiga Grécia e Roma, esta era a cor usada pelas mulheres em celebrações importantes,

entre elas o casamento.Já na Idade Média, embora não houvesse uma cor

específica para a cerimónia, a paleta de cores variava entre o verde, o preto e o vermelho, sendo esta última a mais usada por simbolizar sangue novo e energia para

perpetuar a família.Quanto ao preto, foi em Portugal a cor típica dos

vestidos de casamento, antes do séc. XX.Pode por isso dizer-se que a tradição ocidental do

vestido de cor branca, símbolo de castidade e pureza, teve o seu início em 1840 onde ganhou real

protagonismo por altura do casamento da Rainha Vitória de Inglaterra com o Príncipe Alberto.

Tradições, curiosidades e superstições

Hoje, para além do branco, quase todas as cores são permitidas, embora prevaleçam os tons claros. O preto, por simbolizar a morte, crê-se de mau agoiro, e o verde, desaconselha-se por ser uma cor que remete para a infidelidade.Crê-se ainda que a noiva não deverá participar na confecção do seu próprio vestido, não deverá fazer mais do que uma prova nem vesti-lo completamente antes do dia do casamento. Porém nesse dia, antes de sair para a cerimónia, deverá dar o último ponto no vestido, que só nesse dia o noivo poderá ver. Crê-se ainda que a noiva deverá usar no dia do seu casamento uma coisa velha, uma nova, uma emprestada e uma de cor azul. A velha, porque simboliza o passado e a continuidade. A nova, o futuro e a esperança. A emprestada, significa a felicidade e por isso deverá ser partilhada com um casal já casado. O elemento de cor azul, significa amor eterno, pureza e fidelidade, funcionando também como amuleto contra a inveja das raparigas solteiras.

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Véu e grinalda

Mesmo se actualmente o véu e a grinalda dividem o seu lugar de destaque com penteados especiais, ou

chapéus originais, eles continuam a ser dois adornos comummente utilizados pelas noivas, acrescentando

charme e romantismo a qualquer que seja o vestido que a noiva escolheu. E, embora não se saiba ao certo

a sua origem, pensa-se que tais elementos venham da antiguidade clássica. O uso do véu, acreditavam,

tinha o condão de proteger a noiva de outros admiradores, mas principalmente do mau olhado, já que ela era na mesma lógica, o alvo preferencial dos

maus espíritos. Assim, tapavam-lhe a cara com panos, o que explicaria de alguma forma o actual véu como o conhecemos. Tendo sido assim ou não, a verdade é que

estas crenças pagãs absorvidas pelo cristianismo, deram continuidade ao seu uso e ele passou a ser visto

como sinal de respeito, castidade e modéstia.A grinalda, é o elemento que diferencia claramente a

noiva dos outros convidados. Ela confere-lhe um aspecto de rainha, neste dia em que afinal ela é, de

facto, a rainha da festa. Até há pouco tempo, a grinalda simbolizava também, de acordo com o seu

tamanho, o status e riqueza da noiva.

Tradições, curiosidades e superstições

Para além de taparem com panos a cara da noiva pelas razões acima apontadas, ela devia fazer-se acompanhar de mulheres vestidas de igual modo, a fim de confundir os maus espíritos. Essa crença terá dado lugar às actuais damas de honor.A grinalda que hoje conhecemos elaborada a partir dos mais diversos materiais, teve a sua origem em simples flores perfumadas e presas nas tranças das noivas, em coroas também elas feitas de flores, a que mais tarde se seguiram as tiaras.

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Tradições, curiosidades e superstições

Actualmente ainda há noivas, talvez mais arreigadas aos costumes ou supersticiosas, que colocam entre as flores uns raminhos de arruda para proteger do mau-olhado, ou de alecrim e manjericão para atrair a boa sorte.Se o noivo não pode ver o vestido antes do casamento, já quanto ao ramo, a situação inverte-se, pois é ao noivo que cabe oferecer o bouquet.No final da cerimónia, a noiva lança o seu ramo em direcção das mulheres solteiras, funcionando como um talismã que visa dar sorte àquela que o agarrar, acreditando-se que será essa a próxima a casar.O hábito de lançar flores e arroz, são ritos propiciadores de sorte, felicidade e prosperidade aos noivos.

O R mo d F ores a e l

Muito s mples ou tão elab ados que são a tênti a i or u c sob as de ar e, os ramos e f ores ão hoje feitosr t d l s

pr icamente com todo o tipo de flores. M , p mais at as ororiginais e mod nos que sejam, a idei e sa, muiter a s é o

anti eve o s nascimento aos gr . As im, era ga e d eu egos scos ume qu durante o trajecto até ao altar a noi a t e , v

recebess lor e ervas romáticas das amigas. O ra o e f es a msimbol z va a fert l dade e garantia p otecç o à nova i a i i r ã

f ília. Era um e p cie de am leto contra o mau-am a s é uolhado, ao qual també se j ntava o al ar fas m u ho p a a tar

os maus sentiment .osu ante m ito tempo, a f or de lar eir foi a D r u l anj a

prefe id as noi as p ra compor o seu bouque r a d v a t,simb i ando a u eza e virgindade Hoje, o gosto e a ol z p r .

i aginação s o o lim te.m ã i

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As alianças

A um tempo símbolo de amor duradouro, e a outro, sinal visível do estado de casados, as alianças são hoje

elementos incontornáveis em qualquer ritual de casamento.

Mas é claro que nem sempre foi assim e nem sempre foram como hoje as conhecemos. Pensa-se que terão

sido os Faraós do Egipto os primeiros a usar um círculo - simples aros, anéis ou argolas feitos dos mais diversos

materiais como couro, ou ferro - como um símbolo da eternidade. Porém, terá sido entre os gregos e romanos

que se vulgarizou o hábito de as usar enquanto promessa pública de honrar um contrato de casamento. Seja como for, as primeiras alianças de ouro com pedras

preciosas, só se tornaram moda na Idade Média.Hoje, apesar de um leque cada vez mais vasto de

modelos, texturas, com pedras ou simplesmente lisas, a escolha do ouro amarelo polido, continua a ser a opção

mais frequente.

Tradições, curiosidades e superstições

A forma circular da aliança, simbolizando essa unidade perfeita sem começo ou fim, representa a eternidade do amor.O ouro - quer seja branco, vermelho, verde ou amarelo - porque é um metal nobre, é sinal da nobreza dos sentimentos.Acredita-se que para que o casamento seja duradouro, os noivos devem passar um pedaço de bolo de noiva através das alianças.Para os cristãos, o aparecimento da aliança de noivado ou compromisso que precede habitualmente a aliança de casamento, terá surgido quando o Papa Inocente III, declarou que deveria haver um período de espera a observar entre o pedido de casamento e a realização da cerimónia matrimonial. O primeiro anel de noivado de que se tem notícia, foi aquele dado pelo Rei da Alemanha, Maximiliano I, a Maria de Burgundy em 1477. A aliança, tal como os anéis de noivado, usam-se regra geral no anelar da mão esquerda. Já os egípcios, acreditavam que a escolha para este dedo tinha a ver com o facto de nele existir um vaso sanguíneo com uma ligação directa para o coração

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O Bolo de Noiva

Há-os para todos os gostos e tamanhos. E a altura em que se parte, é seguramente um dos momentos mais

aguardados da boda. Habitualmente diferenciam-se dos bolos comuns por terem cobertura branca, vários

andares e no cimo um casal de noivos. E ontem como hoje, eles são um símbolo de sorte e

prosperidade.Pensa-se que a tradição do bolo nupcial remonte aos

antigos romanos, que fabricavam para estas cerimónias uma espécie de pão doce com frutas, cereais, amêndoas e mel. Claro que o elemento base na sua fabricação era o trigo, um símbolo de prosperidade. Por isso, depois da

cerimónia, partiam o bolo por cima da cabeça da noiva, para lhe dar boa sorte. Os convidados comiam as

migalhas que se espalhavam, por considerarem que davam sorte a quem as recolhesse e comesse,

assegurando também dessa forma a felicidade da noiva.Na Idade Média, em Inglaterra, tal tradição evoluiu e

os convidados traziam pequenas tortas que empilhavam no centro de uma mesa, devendo os noivos

beijar-se por cima do bolo, para garantir uma vida farta. Desta brincadeira feita pelos convidados aos

noivos, talvez tenha nascido a tradição do bolo de casamento por andares ou “empilhado”.

Tradições, curiosidades e superstições

O bolo clássico que hoje conhecemos (branco, de três andares) simboliza o compromisso, o casamento e a eternidade.Os recém-casados cortam a primeira fatia do bolo juntos e deve ser a noiva a comê-la, para garantir a fertilidade. Todos os convidados devem provar o bolo a fim de terem sorte também.Actualmente, é hábito congelar algumas fatias do bolo, para serem comidas no primeiro aniversário de casamento ou no baptizado do primeiro filho do casal.

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O casamento é o fim do romance e o começo da históriaOscar Wilde

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Maria Isabel Salvador e Manuel Cardoso RealistaJulho de 1931

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O bom casamento é um eterno noivadoTheodor Korner

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Ana Valada e Silvino Oliveira Arada6 de Junho de 1940

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Emília Piedade Brandãoe Carlos Augusto Gomes26 de Fevereiro de 1948

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Ana Neves e Luciano Moreira31 de Março de 1948

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Albertina Rosa Salvador e António Correia Tito29 de Agosto de 1948

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Atrás da poesia do amor vem a prosa do casamentoCamilo Castelo Branco

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Ermelinda Conceição Cruz Sousa e Joaquim Mota Sousa1950

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Carolina Chagas do Carmo Falcão eRodrigo António Gomes Falcão

15 de Fevereiro de 1950

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Albertina Laura Cadêncio Pato e Adelino de Oliveira Pato26 de Maio de 1952

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Catarina Salvador Realista eAlexandre da Soledade Rodrigues

17 de Agosto de 1952

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Maria de Oliveira Chaparro (Maria Mil-Homens) e José Mascarenhas Fernandes23 de Março de 1953

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Corina de Oliveira Machado Leite e Fernando Manuel da Silva LeiteMaio de 1954

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Mariana de Almeida Peloura Gonçalves e Manuel dos Reis Gonçalves3 de Março de 1955

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Conceição Serra Salvador e Joaquim Ferreira dos Santos Serrador23 de Setembro de 1956

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Maria Helena de Oliveira Cardosoe Olímpio Marques Nunes1 de Novembro de 1956

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Felismina Costa Machado Pederneira e António Carvalho Pederneira20 de Janeiro de 1957

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Felismina Lapido da Silva e Ilídio Gomes da Cunha31 de Julho de 1957

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Carmina Serra Salvador e Joaquim Rêgo Martins26 de Outubro de 1958

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Maria Luísa da Paz de Almeida e Manuel Augusto Freire de Almeida31 de Janeiro de 1958

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Justina Neves Abreu e Carlos Bogado Beirão

28 de Junho de 1959

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Georgeta da Conceição Hipólitoe César Pinto FaluaSetembro de 1959

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Maria Cândida Salvador Roque Abreu Rocha e António Abreu Rocha13 de Setembro de 1959

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O amor não tem idade; está sempre a nascerBlaise Pascal

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Maria Manuela Carvalho Oliveira e Victor Manuel Pires Oliveira29 de Maio de 1960

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Cidália da Silva Figueiredo e José Jesus Carranca

4 de Setembro de 1960

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Josefa Serra Salvador e António Massano Malico9 de Outubro de 1960

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Maria Coimbra Correia Louro e Henrique Barradas dos Santos16 de Outubro de 1960

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Marieta Cardoso Alves e Valentim Nunes Gaspar12 de Julho de 1961

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Maria Perpétua Lopes e Ivo Henriques

6 de Setembro de 1961

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Maria do Carmo Oliveira Cebola e Fernando Pirinhas Talaia23 de Agosto de 1962

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Isilda Andrade e Mário Martinho11 de Agosto de 1962

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Máxima do Carmo Oliveira e Rufino Talaia Salvador11 de Agosto de 1962

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Albertina Neves Paulino e José Talaia Eugénio Salvador27 de Outubro de 1963

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Perpétua Martinho Diogo Vinagre e Manuel António Pacheco Brás27 de Outubro de 1963

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Mariana Jesus Marques e José Serrano Bento

19 de Janeiro de 1964

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Maria Fernanda Gomes eManuel Alves Silva26 de Julho de 1964

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Carmina Mestre e Alfredo Gomes Mestre 1964

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Célia Horta e Mário Simões6 de Junho de 1965

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Laureana Alegria e João José Evangelista Cardoso

1965

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Joaquina Carvalho Pinto Gomes e João Gaudêncio Falua Gomes19 de Setembro de 1965

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Maria Ermelinda Veia Saagum Soares eRui Bogado Soares

15 de Janeiro de 1967

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Vicentina Hipólito Perilhãoe Sérgio Perilhão30 de Abril de 1967

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Patornila da Conceição Pinheiro da Silva Lopes e Acácio Montanha da Silva Lopes6 de Dezembro de 1967

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Lina Leitão Martins eLuís Filipe Paulo Charbel de Girardin31 de Dezembro de 1967

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Joaquina Falua Correiae Carlos Pires Rodrigues

1968

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Maria Julieta de Almeida Coutinhoe João Rocha Pinto26 de Maio de 1968

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Dionilde Guilherme eFernando Guilherme27 de Abril de 1969

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Elisabete Neves Abreu e Joel Maria Parreira25 de Setembro de 1969

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Maria Albertina Simões Brandão e José Amadeu Bento Oliveira12 de Outubro de 1969

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O amor não se vê com os olhos mas com o coraçãoWilliam Shakespeare

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Piedade Vieira Salvadore João Henrique Ferreira Casquilho25 de Março de 1970

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Margarida Salvador Tito eJoão Manuel Fonseca Costa

29 de Novembro de 1970

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Maria Cândida Cardoso Alemãoe Bernardino Salvador Maduro1971

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Maria Emília da Paz e João Falua da Paz26 de Março de 1972

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Maria Nazaré Louro Marujo Oliveira e José Manuel Mendes de Oliveira17 de Setembro de 1972

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Maria Perpétua Correia Maçarico e Gil Vladimiro Henriques dos Santos12 de Novembro de 1972

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Ana Maria Simões da Silva e Gualter Carola Rego6 de Janeiro de 1974

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Maria Etelvina Ribeiro Pederneira Pirralho e João António Nunes Pirralho28 de Junho de 1974

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Diocleciana Miguel de Oliveira Silvae Manuel Neves Silva10 de Novembro de 1974

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Maria Carmina Marques Ferreirae António da Silva Antunes

29 de Dezembro de 1974(noiva e seus pais)

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Maria Emília Ramos Oliveira Correiae Joaquim Luís Brandão Correia1976

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Ana Maria Salvador Tito eJosé António Rodrigues Nunes

26 de Agosto de 1978

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Maria de Lurdes do Carmo Rego Silvae Manuel Januário da Silva5 de Maio de 1979

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Como fica forte uma pessoa quando está segura de ser amada!Sigmund Freud

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Ana Maria Ribeiro Mateus Almeida eCarlos Afonso Nunes Almeida

26 de Julho de 1980

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Leonilde Maria Cardoso Nunese António Manuel Ramos Marques9 de Agosto de 1980

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CÂMARA MUNICIPAL DE BENAVENTE :: EDIÇÃO AGOSTO 2009

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