comunicação e novas mídias - aula 3
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Comunicação e Novas Mídias - Aula 03/2010
Prof. Paulo Ranieri
http://jornalismomultimedia.wordpress.comtwitter: @pauloranieri
AULA 3 – CARACTERÍSTICAS DO JORNALISMO ON-LINE
-As principais características do jornalismo on-line: interatividade, multimidialidade, personalização, memória, hipertextualidade, instantaneidade. “Media Convergence” (Henry Jenkis); “Delivering Multiplatform Journalism to the Mainstream” (Derren Lawford) – In: “The future of journalism”; “Teorías sobre la nueva identidad del periodista” (Maria Bella Palomo Torres); e “Com você, a imprensa móvel – uma abordagem sobre o envio de notícias via celular” (Pollyana Ferrari – org.)”
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“We are living in an age when changes in communications, storytelling and
information technologies are reshaping almost every aspect of
contemporary life -- including how we create, consume, learn, and interact
with each other. A whole range of new technologies enable consumers to
archive, annotate, appropriate, and recirculate media content and in the
process, these technologies have altered the ways that consumers interact
with core institutions of government, education, and commerce”. (Media
Convergence – Henry Jenkins)
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"Interactive Audiences?“ explores how Pierre Levy's Collective Intelligence
might shed light on the behavior of media audiences in this new era.
Specifically, I explore how the knowledge culture of fandom is transformed
through the use of networked communications and how the new media
alter reader's relations to texts, to media producers, and to each other. I
trace various ways that the media industries are responding to the
challenges of a more participatory culture.
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Valores tradicionais do jornalismo
Agenda-setting: “Os media não só nos dizem sobre o que é que devemos pensar, como também nos dizem como pensar sobre isso; portanto, consequentemente, o que pensar”.
Gatekeeper: O jornalista como selecionador do que será veiculado.
Relação com as fontes: as fontes querem visibilidade nos media e os jornalistas querem informações inéditas e o desenvolvimento de suas peças.
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Valores-notícia:
O nível hierárquico dos envolvidos no acontecimento.
O impacto sobre a nação e o interesse nacional, o que envolve aspectos culturais, ideológicos e geográficos.
Quantidades de pessoas envolvidas no acontecimento.
A relevância de um acontecimento quanto à uma futura evolução de alguma situação.
Narratividade:
História com começo, meio e fim.
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Agenda-setting século XIX e XXX
Agenda-setting século XXI
Quem é o mediador da informação?
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O relato de notícias na Internet: conceitos básicos de narrativas
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“Corresponde-se (a notícias com documentação) aquelas informações que, mediante ligações
hipertextuais, conectam ao texto principal da notícia uma ou várias informações relacionadas. Com
isso, o leitor que assim desejar pode contextualizar e ampliar os dados que lhe são apresentados
no texto principal. As informações linkadas podem estar contidas tanto no próprio arquivo da
publicação quanto em fontes externas, e podem ser tanto simplesmente textuais (…) como
multimídia (…). A prática, cada vez mais comum entre os cibermeios, de incluir estes hiperlinks
documentais, possibilita maior contexto e profundidade à informação (Ramón Salaverría).
Reportagem Multimídia
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«http://www.estadao.com.br/interatividade/Multimidia/ShowEspeciais!destaque.action?destaque.idEspeciais=606»
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http://www.estadao.com.br/especiais/o-julgamento-do-caso-isabella,93537.htm
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Nesta nova maneira de relatar notícias, um processo de duas vias que envolve utilizador e
produtor da informação, o webjornalista deve tomar decisões importantes sobre qual o
formato ou formatos de mídia melhor se adaptam a uma determinada história (multimídia)
e de que maneira isto pode ser relatado; deve-se considerar também as melhores opções que
permitam obter respostas do público, interagir com o relato (interatividade), e pensar nas
maneiras de relacionar a informação com outras notícias, arquivos, recursos, e até mesmo com
outros sites e outras mídias, através dos hiperlinks (Mark Deuze).
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A cada três pessoas com menos de 30 anos, duas informam-se por meio de grupos de discussão, mensagens de amigos, comunidades virtuais e páginas onde os conteúdos são produzidos pelos usuários.
Nas comunidades de informação, 80% dessas notícias têm (ainda) origem na grande imprensa e o restante em blogs e veículos alternativos.
Isto mostra que os jornais, revistas e emissoras de TV continuam sendo os grandes produtores de notícias jornalísticas, mas perdem rapidamente a capacidade de contextualizar a informação, elemento que foi, durante muito tempo, a sua principal ferramenta para incidir sobre o processo de formação da opinião pública.
Os amigos começam a substituir os jornalistas e editores como referência em matéria de relevância de notícias
Fonte: http://people-press.org/reports/display.php3?ReportID=384
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INTERATIVIDADE PERSONALIZAÇÃO
MEMÓRIA
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Em 2003, segundo pesquisa do Guia do Webjornalista, realizada com seus utilizadores,
cerca de 41% dos participantes apontaram que a instantaneidade é o que mais
caracteriza o webjornalismo, seguida pela interatividade, com 28,11%. Já para 19% o
fato das notícias ficarem arquivadas para pesquisa (Memória) é o que mais chama a
atenção.
Os números
Atualmente, a instantaneidade da informação noticiosa já não fica mais restrita a um site de notícias, mas estendida a redes sociais ou espaços de perfil colaborativo.
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Segundo escreveu o pesquisador português Manuel Pinto, em 2008, o jornalismo cívico nasce como
forma de combater uma tendência geral dos medias para o aligeiramento da informação, maior peso
do entretenimento, espetacularização, e personalização da política, em detrimento do aprofundamento
dos assuntos:
“Neste quadro, o jornalismo cívico assumia claramente uma perspectiva de “jornalismo comprometido”.
Não no sentido de partidarizado ou ideologicamente enviesado, mas no sentido de apostado em ir de
encontro aos problemas das comunidades locais (…) Em suma, este jornalismo procurava dar voz a
novos actores, não apenas aos poderosos, à gente extraordinária, mas também à gente ordinária.
Nesse sentido, o jornalismo deixava de ser apenas uma produção discursiva e cultural feita para as
pessoas e passava a ser entendido como uma actividade que, para assumir a sua responsabilidade e
papel social, deveria ser feita com as pessoas”.
Jornalismo Colaborativo
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http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/tragediaemangra/noticias/0,,OI4185749-EI14639,00-vc+reporter+turistas+relatam+a+tragedia+em+Angra+dos+Reis.html#tarticle
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State of the blogosphere 2009
O Twitter vem se tornando importante redirecionador de tráfego, ambiente de embarque
para os blogs.
Em alguns blogs com mais de 100 pageviews/dia, o serviço de microblog já é
responsável, em média, por 83% do tráfego, sendo que 52% dos autores de blogs
postam no Twitter links para os seus posts.
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Os microblogs já são importantes para os meios de comunicação tradicionais e digitais,
bem como para os jornalistas.
A ‘microblogagem’ ou o ‘nanoblogging’ é um formato que permite a qualquer pessoa
publicar textos curtos, links para websites, (alguns permitem fotos ou clipes de áudio) que
podem ser vistos pelo público.
Além do Twitter, há diversos serviços gratuitos de microblogs como Jaiku, Pownce e
Tumblr.
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-Em apenas 140 caracteres, ou menos, a frase deve ser atraente, informativa – que traga
uma ideia completa – e, dentro do possível, que gere uma reação (comentários dos leitores).
- Títulos: um microblog jornalístico pode se dedicar a algo diferente das notícias. Neste
caso, pode-se buscar diversos recursos utilizados em outros meios jornalísticos, como os
títulos com ironias ou perguntas, jogos de palavras e metáforas (recursos não recomendados
para titulação de páginas da web). Até o humor. O segredo é gerar interesse em seus
seguidores e, se utilizar links para notas completas, levá-los a clicar.
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-Agregar informação: não se limite a publicar títulos para tornar mais atraente seu microblog, se
ele é um apoio de outro meio de comunicação.
-Seja breve! Se a concisão é um dos segredos da boa redação, aprender a escrever para o
Twitter é um desafio maior. Escreva cada post e em seguida revise-o, corrija-o e reescreva-o se
for necessário.
-Frases curtas: são mais impactantes. Num só post, você pode incluir duas ou mais frases, em
vez de uma só que ocupe os 140 caracteres.
- Uso de dois pontos como sintetizador.
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Criar uma conta no Twitter e postar 10 notícias interessantes que falem sobre jornalismo on-
line, mídias digitais e (ou) redes sociais.
Seguir no mínimo 3 jornais, 3 instituições importantes (partidos, associações, etc), 3 amigos e
3 personalidades (políticos, artistas, profissionais reconhecidos, etc.).
Site para encurtar um endereço na Web: www.bit.ly
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http://digg.com/
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http://agenciabrasil.ebc.com.br/reportagensespeciais?p_p_id=56&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&_56_groupId=19523&_56_articleId=184510
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http://www.mediastorm.com/
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O que caracteriza a personalização dos conteúdos? Que tipos de personalização pode-se encontrar
no webjornalismo? A personalização dos conteúdos está presente não apenas no direcionamento,
por parte do leitor, das reportagens a que pretende ter acesso, mas também na proximidade do
diálogo e na construção do seu caminho individualizado de leitura em um hipertexto.
Personalização
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Além de “escolher o próprio conteúdo informativo, ou seja, ler apenas o que deseja e descartar o
restante”, há “outras categorias de personalização”, de acordo com López, Gago.
1-aparência gráfica (tipo de letra maior, mudança da cor de fundo, ou alteração da disposição das
imagens e dos textos);
2-serviços (o utilizador escolhe os critérios de apresentação dos conteúdos em função das suas
preferências);
3-envio de informação (o leitor escolhe se deseja receber informação por e-mail, telefonia móvel, ou da
maneira que mais lhe convier);
4-visualização multimédia (o leitor pode escolher os recursos que gostaria de ter em sua página, de
acordo com a velocidade e as configurações do seu computador).
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“Personalize o Publico.pt”. A ferramenta foi criada para que o leitor possa modificar a aparência
gráfica de acordo com as suas preferências pessoais. “Alguns leitores têm-nos escrito a sugerir
a alteração das cores ou do tipo de letra que utilizamos no site do Público. Esta nova ferramenta
permite que sejam os próprios leitores a escolher a cor e o tipo de letra que querem ver”.
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Notícia via celular
1990
1998
2000
2001
2003
2007
2009
Apple anuncia o Iphone (Steve
Jobs)Recursos simples de SMS
Ano da virada no Brasil com a privatização da Telebrás
FolhaEstadãoIG /Abril
Japão – 6 meses=1,5 milhão. Argentina, Finlândia e Estados Unidos ficam entre os mais fortes. CNN com presença em 20 países
Durante a guerra do Iraque, a Al-Jazera adotou envio de informação via SMS
TRIP Notícias em BH
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FOLHA (2007) – Notícias mais acessadas são enviadas automaticamente, segundo o pesquisador Paulo Henrique Ferreira;
ESTADÃO – A Agência Estado alimenta o conteúdo móvel
CASO ANSA – O jornalista precisa ter um olhar de editor, dado que o conteúdo produzido para outros suportes precisa ser editado.
Características principais: textos mais curtos, importância do assunto;
“Desabamento nas construções da nova linha do metrô em SP complica o trânsito na Marginal Pinheiros. Há suspeitas de vítimas”.
Notícia via celular
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Principais Problemas
Até 2008 o mercado era muito restrito a jovens e adolescentes;
Mais de 80% são usuários de telefones pré-pagos (questões econômicas, tecnológicas e culturais);
TOP HITS: Bate-papo; games e pornografia;
Ainda não existe “total independência”
Notícia via celular
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A Internet possui uma capacidade praticamente ilimitada de armazenamento de
conteúdos. Elias Machado e Marcos Palacios, em 2007, quando falam em Memória no
webjornalismo, referem-se à abundância de dados cumulativos e atemporais que podem
ser mantidos e facilmente localizados na Internet, através de ferramentas, jornalísticas ou
não, que existem no meio.
Memória
“Aspecto ou característica” que, sem afetar a “essência” do jornalismo, nele introduz uma
modificação perceptível ao espírito do observador, e torna-se um elemento novo e
necessário.
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“A Memória é, sem dúvida, uma potencialidade da Internet extremamente importante para
o jornalismo, mas, tal como se passa com a oferta de ferramentas interativas que não são
utilizadas, quer pelos destinatários, quer pelos próprios jornalistas, a simples
disponibilização de arquivo não significa que a recuperação de informação ocorra como
queremos e sempre que queremos” (Fernando Zamith) .
Nesse sentido, a preservação digital não se resume à tarefa de armazenar, a uma
musealização passiva e estática, ou ao facilitismo proporcionado pelo desenvolvimento
tecnológico referido (maior capacidade a menor custo), deve contrapor-se uma lógica
inteligente de organização e de gestão dinâmica da informação.
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«http://aeiou.expresso.pt/por-dentro-da-formula-1-=f273122»
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O Poynter Institute realiza, desde 2003, o estudo EyeTrack, que
analisa como se comportam os usuários da internet. A investigação
é feita a partir do monitoramento dos movimentos dos olhos das
pessoas analisadas.
http://eyetrack.poynter.org/
EyeTrack
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Olha primeiro para o canto esquerdo superior da página; Depois vai em zigue-zague até o canto inferior direito; As manchetes no lado esquerdo no alto da página são as mais lidas;
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Na manchete as 3 primeiras palavras são as mais importantes para atrair a atenção.
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Os maiores índices de leitura ocorrem quando o titulo é grafado em negrito
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Parágrafos curtos, com menos de 50 palavras ou no máximo duas frases, atingiram o dobro da atenção em relação aos mais longos.
• Notícias multimídia apresentam um grau de retenção na memória do usuário três vezes maior do que quando apresentadas numa única mídia.
• Usuários escolhem a notícia e mergulham nela se tiverem interesse no tema
• Maior atenção a formatos não convencionais como: perguntas e respostas, linha do tempo, etc.
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Estruture a página principal em títulos de dois a três tamanhos, de forma a hierarquizar
as notícias de acordo com o interesse do seu público.
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A Internet se tornou realidade graças ao HTML, porém ele contém algumas
falhas, e a principal delas é o fato de ser uma linguagem limitada. Para
resolver este problema foi criada em 1996 a linguagem XML, que possibilitou
a transmissão da informação sem uma formatação fixa, devido a essa
vantagem, diversas lojas virtuais e grandes companhias voltaram sua atenção
para esta linguagem. Alguns especialistas acreditam inclusive que a XML irá
substituir o HTML para a criação de Páginas. Segundo o Gartner Group, 75%
das grandes empresas usarão XML até 2002.
Em 2000….
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Com a possibilidade de identificação do conteúdo, por conta do XML, uma empresa desenvolveu o RSS.
O RSS é um código fonte (feed) que alguns sites disponibilizam e que pode ser colocado em um agregador de conteúdo.
Esse código fonte vai avisar ao agregador de conteúdo sempre que determinado site tiver as informações alteradas, portanto, quando for atualizado. Além de dizer isso, o RSS vai fornecer ao agregador de conteúdo um link para que o usuário possa clicar e ser direcionado ao respectivo site.
Imagina que você tenha uma lista com 30 sites que gosta de ler. Se colocar os feeds (RSS) desses sites num agregador de conteúdo, não precisará abrir um por um para saber se eles têm informação nova. Basta abrir o agregador e ver os links novos que foram colocados ali.
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Diante da crise da imprensa e da revolução da comunicação digital, o jornalista precisa se
adaptar a um novo papel. Perdemos o monopólio da informação.
CENÁRIO ATUAL
Uma das saídas para enfrentar essa nova concorrência é investir na qualidade do nosso trabalho,
torná-lo cada vez mais preciso e sofisticado: separar a informação relevante da poluição de dados
que assola a internet, fazer conexões entre fatos aparentemente desconexos, contextualizar as
notícias, dar-lhes uma perspectiva histórica.
SOLUÇÃO
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O conceito de RAC não transforma um jornalista ruim em um um bom repórter, mas pode transformar um bom repórter em um jornalista ainda
melhor.
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José Roberto Toledo
Google e sites que escondem informações valiosas para os jornalistas
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http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php
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Segundo Geraldo Seabra, brasileiro, mestre na Teoria dos NewsGames, esta forma de
publicação possui as mesmas bases que caracterizam o Jornalismo On-line, com
apenas uma diferença: informar o leitor de forma lúdica.
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OBRIGADO