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CCIH, Farmácia Hospitalar, Nutrição, Auditoria e Lavanderia
hospitalar
Definição
•O local destinado ao atendimento a doentes para proporcionar o diagnóstico, que pode ser vários tipos laboratorial, clinico, e tratamento necessário.
TIPO DE ASSISTÊNCIA
• Geral – varias especialidades
• Hospital de Ensino – PUC,USP etc..
• Especializada – Assiste predominantemente o paciente com alguma patologia.( Oncologia, neuro,cardio etc...
• Emergência e Urgências
Classificação
• Pequeno porte ( até 50 leitos )
• Médio porte( 51 a 150 leitos)
• Grande porte( 151 a 500 leitos)
• Extra – porte ( Acima de 500 leitos)
CCIH- COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH)
1983 – Portaria 196 (constitui CCIH)
1988 – Portaria 232 (Oficializa a CNIH como Programa Nacional)
Regulamentação da Prevenção de Infecção Hospitalar no Brasil
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (PCIH)
Conjunto de ações desenvolvidas pararedução máxima da incidência
e da gravidade das IH.
COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH)
Órgão de assessoria da direção da instituição composta por profissionais de nível superior, formalmente designados,
constituída por:
COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH)
- Membros Consultores (representantesdos serviços médico, de enfermagem,
farmácia hospitalar, laboratório de microbiologia e da administração do
hospital).
COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH)
- Membros Executores
(obedecendo à relação de 2 técnicos de nível superior-> 200 leitos, sendo um dos
membros preferencialmente da enfermagem).
COMPETÊNCIAS DA CCIH
✓Elaborar o Regimento Interno da CCIH.
✓Manter e avaliar o PCIH.
✓Implantar Sistema de VigilânciaEpidemiológica.
✓Adequar, implementar e supervisionarnormas e rotinas.
✓Promover educação em serviço.
COMPETÊNCIAS DA CCIH
✓Implantar política de uso racional de antimicrobianos.
✓Cooperar com a ação do órgão de gestão do SUS.
✓Interagir com os demais setores e serviçosdo hospital.
✓Aplicar medidas que visem controlar a IH.
Farmácia Hospitalar
Farmácia Hospitalar
• A Farmácia Hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnico-científica e administrativa, em que se desenvolvem atividades ligadas àprodução, armazenamento, controle, dispensação e distribuição demedicamentos e materiais médico-hospitalares.
É igualmente responsável pela orientação de pacientes internos eambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica, racionalizaçãodos custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa, propiciandoassim um vasto campo de aprimoramento profissional.
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Farmácia Hospitalar
• A legislação que regulamenta o exercícioprofissional da Farmácia em Unidade Hospitalar é aResolução nº. 300, de 30 de janeiro de 1997.
• De acordo com esta resolução, “Farmácia Hospitalaré uma unidade técnico-administrativa dirigida porum profissional farmacêutico, ligada funcional ehierarquicamente a todas as atividades hospitalares”.
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Serviço de Farmácia
Farmácia central (Sistema Centralizado)
Farmácias satélite (Sistema Descentralizado)
Sistema de Distribuição: Dose Unitária e “Kits”
Prescrição: eletrônica
Número suficiente de farmacêuticos
Número suficiente de Auxiliares de Farmácia
Treinamento
Processo de Dispensação
FRACIONAMENTO (Manipulação)
Recebimento da Prescrição Médica
VERIFICAÇÃO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA
Conferência Código de Barras/Prescrição
Embalagem
Etiquetagem
Entrega
Paciente
Estoque
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Seleção
Programação
AquisiçãoGestão de
Estoque
Distribuição
Farmácia Hospitalar
O que comprar?
Como?
CRF-PR, 2012
to
SISTEMA INFORMATIZADO INTEGRADO
SISTEMA
CADASTRO DE
PRODUTOS
CADASTRO DE
PACIENTES
CADASTRO DE
FORNECEDORES
CADASTRO DE
SETORESMOVIMENTAÇÃO
CUSTOS
Planejamento
Input
(Nota Fiscal, Nota Devolução)
Output
(Requisição, Prescrição,Perdas)
FATURAMENTO
HOSPITALAR
CONTROLE
DE ESTOQUE
RECEITA /
RESULTADO
CONSULTAS
NUTRIÇÃO CLÍNICA
RESOLUÇÃO CFN No 380/2003
(Dispõe sobre a definição das áreas de atuação
do nutricionista e suas atribuições)
Área de Nutrição Clínica
Compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições em
Nutrição Clínica, prestar assistência dietética e promover educação
nutricional a indivíduos, sadios ou enfermos, em nível hospitalar,
ambulatorial, domiciliar e em consultórios de nutrição e dietética,
visando à promoção, manutenção e recuperação da saúde.
NUTRIÇÃO CLÍNICA
PROCESSO DO CUIDADO NUTRICIONAL
1. Avaliação do estado nutricional;
2. Identificação das necessidades ou problemas nutricionais;
3. Planejamento e priorização dos objetivos do cuidado nutricional
para atingir as necessidades;
4. Implementação de atividades nutricionais para atingir os objetivos;
5. Avaliação do cuidado nutricional.
APRESENTAÇÃO DO PRONTUÁRIO CLÍNICO
NUTRIÇÃO CLÍNICA
RESOLUÇÃO CFN No 304/2005
(Dispõe sobre critérios para prescrição
dietética na área de Nutrição Clínica e dá
outras providências)
Considerando o que dispõe o art. 3º da Lei no 8.234, de 17 de
setembro de 1991, segundo o qual são atividades privativas dos
nutricionistas a assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial,
em consultórios de nutrição e dietética e domiciliar, prescrevendo,
planejando, analisando, supervisionando e avaliando dietas para
enfermos.
NUTRIÇÃO CLÍNICA
RESOLUÇÃO CFN No 304/2005
(cont.)
Considerando que a Dietética e Dietoterapia, ramos da ciência da
Nutrição Humana que têm por objetivo preservar, promover e
recuperar a saúde, por meio de aplicação de métodos e técnicas
próprias, integram o currículo específico da formação do
nutricionista;
Considerando que a atuação do nutricionista na área de Nutrição
Clínica abrange atendimento ao cliente-paciente na internação,
ambulatório, consultório e domicílio;
RESOLVE:
NUTRIÇÃO CLÍNICA
DIETAS ESPECIAIS
São aquelas que apresentam modificações do padrão dietético normal,
baseadas nas recomendações dietéticas, como sugerido pela Food and
Nutrition Board do National Research Council.
Dietas hospitalares
✓ Dieta normal, Dieta branda, pastosa, semi-liquida e liquida.
Conceito de Auditoria
“Atividade de avaliação independente, e de assessoramento daadministração, voltada para o exame e análise da adequação, eficiência(a ação), eficácia (o resultado), efetividade (o desejado:custo/benefício), e qualidade nas ações de saúde, praticados pelosprestadores de serviços, sob os aspectos quantitativos (produção eprodutividade), qualitativos e contábeis (custos operacionais), comobservância de preceitos éticos e legais.
Objetivo da Auditoria
PRINCIPAL
“Garantir a qualidade da assistência médica prestada e orespeito às normas técnicas, éticas e administrativaspreviamente estabelecidas.
Objetivo da Auditoria
SUPLEMENTAR
▪ Implantar medidas corretivas, revisão de normas ou ainda elaboração de instruções que permitam o contínuo
aperfeiçoamento do sistema.
▪ Verificar a adequação, legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência, eficácia e resolutividade dos serviços de saúde conveniados, contratados e próprios,
aferindo a preservação dos padrões.
Atividades da Auditoria▪ Levantar subsídios para análise crítica da eficácia (grau de
efeito benéfico sob condições ideais) do sistema ouserviços.
▪ Verificar adequação, legalidade, legitimidade, eficiência(resultados em relação ao esforço realizado x dinheiro,recursos e tempo), resolutividade dos serviços de saúde eaplicação dos recursos.
▪ Avaliar a qualidade da assistência prestada e resultadosbem como apresentar sugestões para seu aprimoramento.
Modalidades de Auditoria
Auditoria Interna
Auditoria Externa
Tipos de Auditoria
Especial ou Extraordinária
▪ Realizada para agrupar denúncia ou indício deirregularidade ou para verificação de atividade específica.Examina fatos em área e períodos determinados.Criticidades e fragilidades.
Formas de Auditoria
▪ Analítica – análise de relatórios, processos edocumentos
▪Operativa – observação direta dos fatos,documentos e situações
Pontos de Auditoria Analítica
▪ Intervalo de uso inadequado da sala de cirurgia;
▪ Anestesia simultânea pelo mesmo profissional;
▪ Cirurgias simultâneas pelo mesmo profissional;
▪ Discrepâncias entre os relatórios de enfermagem e de médico;
▪ Prontuários com anotações ilegíveis, incompletos ou comrasuras;
▪ Diagnóstico incompatível com quadro clínico;
▪ Tratamento incompatível com quadro clínico;
▪ Alto índice de cesariana;
▪ Análise de homônimos.
Pontos de Auditoria Analítica
▪ Descrição de ato cirúrgico e anestésico legível, assinado ecarimbado;
▪ Solicitações de diárias de acompanhante e mudanças deprocedimento devidamente autorizados pelo auditor;
▪ Adequação das cobranças de diárias de UTI;
▪ Justificativa médica para mais de 03 diárias de UTI;
▪ Pertinência e comprovação de cobranças de alto custo;
▪ Emissão indevida de mais de uma AIH para o mesmopaciente;
▪ Exames cobrados no SAI/SUS quando paciente internado(duplicidade de pagamento)
LAVANDERIA HOSPITALAR
“É uma das unidades de apoio logístico destinada aoatendimento dos clientes internos e/ou externos dohospital, cujas finalidades são: coleta, separação,processamento, confecção, reparo, reforma,fornecimento e distribuição hospitalar em condiçõesde uso, higiene, quantidade, qualidade e conservação”.
(Teresinha Covas Lisboa)
Insere-se, atualmente, na estrutura organizacional doServiço de Hotelaria Hospitalar existente em algumasinstituições.
É considerada Área Crítica (ambiente onde existe riscoaumentado de transmissão de infecção).
FATORES QUE INTERFEREM NO PROCESSO DE LAVAGEM
• Fatores físicos (temperatura,tempo e ação mecânica)
• Fatores químicos (detergência, alvejamento, acidulação,
amaciamento e desinfecção)
• Fatores humanos (treinamento, conhecimento e informação)