apostila laboratorio 2013-2 metrologia

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Rosenda Valdés Arencibia, Antônio F. M. Santos, Álisson Rocha Machado e Márcio Bacci da Silva

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  • Rosenda Valds Arencibia, Antnio F. M. Santos, lisson Rocha Machado e Mrcio Bacci da Silva

  • Rosenda Valds Arencibia, Antnio F. M. Santos, lisson Rocha Machado e Mrcio Bacci da Silva

    1. INTRODUO

    Definio do sistema de avaliao. Apresentao do laboratrio, instrumentos e conceitos

    de metrologia.

    2. OBJETIVOS

    Informar o sistema de avaliao da componente prtica da disciplina FEMEC41041-

    Metrologia. Apresentao do laboratrio.

    3. CONTEDO

    A componente prtica da disciplina Metrologia consiste de 18 aulas prticas, em que so

    ministrados os itens abaixo, cada um com durao de duas horas-aula:

    Aula N Contedo

    1 Apresentao do laboratrio

    2 Manuteno

    3 Rgua (EM).

    4 Paqumetro (EM).

    5 Traador de altura (Q)

    6 Transferidor (Q).

    7 Micrmetros (EM).

    8 Relgio comparador (EM)

    9 Blocos e Anis-padro (Q)

    10 Calibrao de um sistema de medio (R).

    11 Projetor de perfil (EM)

    12 Microscpio ferramenteiro (EM).

    13 Mquina Universal de Medir Comprimentos (EM).

    14 Ensaios geomtricos Instrumentos convencionais (Q)

    15 Rugosmetro (EM)

    16 Mquina de Medir a Trs Coordenadas (EM)

    17 Recapitulao.

    18 Prova prtica.

    Observao: 1) EM exerccio de medio; R relatrio tcnico; Q questionrio.

    1. APRESENTAO DO LABORATRIO

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    4. SISTEMA DE AVALIAO DA COMPONENTE PRTICA

    Os pontos das aulas prticas correspondem a 50 % dos pontos da disciplina

    Metrologia.

    Atividade Valor unitrio Quantidade Valor total

    Exerccios de medio 3 9 27

    Relatrios tcnicos 5 1 5

    Questionrios 2 4 8

    Prova prtica 10 1 10

    Total 50

    5. BIBLIOGRAFIA

    VALDS R.A. Souza, C.C. Franco M.A.M. Lemos, L.L e Diniz, A.O. Apostila para aulas

    prticas de metrologia. FEMEC-UFU Agosto. 2011. 102p.

    LIRA, F. A., 2001, Metrologia na Indstria, Ed. rica Ltda., So Paulo SP.

    MITUTOYO Ind. e Com. Ltda, 2001, Instrumentos para Metrologia Dimensional:

    utilizao, manuteno e cuidados, 2 ed., So Paulo - SP.

    THEISEN, A. M. de F., 1997, Fundamentos da Metrologia Industrial Aplicao no

    processo de certificao ISO 9000, Ed. Suliani, Porto Alegre RS.

    AGOSTINHO, O.L.; Rodrigues, A.C.S.; Lirani, J., 1997, "Tolerncias, Ajustes, Desvios e

    Anlise de Dimenses" Editora Edgard Blucher Ltda, Brasil.

    GONALVES Jr., A.A., 1996, "Apostila de Metrologia Parte 1", Laboratrio de

    Metrologia e Automatizao, Universidade de Santa Catarina, Florianpolis, Brasil.

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Instrumentos de medio. Manuteno, cuidados de uso e conservao.

    2. OBJETIVOS

    Capacitar o aluno para efetuar a limpeza e manuteno de equipamentos e dispositivos

    de medio.

    3. EQUIPAMENTOS

    Instrumentos e dispositivos, estopa, lcool, papel toalha, vaselina, pincel, entre outros.

    4. PROCEDIMENTO

    4.1. Fazer a limpeza e manuteno de instrumentos de medio.

    5. QUESTES

    5.1. Porque importante fazer a manuteno adequada dos equipamentos de medio?

    2. Manuteno

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Instrumentos de medio (rgua). Conceito de resoluo e faixa de medio. Interpolao.

    Aplicaes e procedimentos de uso.

    2. OBJETIVOS

    Capacitar o aluno para usar rguas adequadamente atravs da medio de peas.

    3. EQUIPAMENTOS

    Rgua e peas.

    4. PROCEDIMENTO

    4.1. Medir as dimenses indicadas na pea com rgua. Preencher a Tabela 1,

    determinando o valor da mdia ( x ) e do desvio padro (s) para cada dimenso.

    Tabela 1 - Valores medidos.

    N.1 N.2 N.3 N.4 N.5 Mdia Desvio padro

    L1 L2 L3 L4 L5 D1 D2 D3 D4

    3. Rgua

    Resultados

    D1

    D2 D3

    D4

    L1 L2 L3

    L4

    L5

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    5. QUESTES

    5.1. Defina resoluo.

    5.2. Qual a resoluo da rgua utilizada? Justifique.

    5.3. Qual a faixa nominal da rgua utilizada?

    Folha de respostas

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Instrumentos de medio (paqumetro). Resoluo e sua estimativa. Princpio de Vernier

    (nnio). Princpio de Abb e erro de paralaxe. Diferenas construtivas, aplicaes e

    procedimentos de uso.

    2. OBJETIVOS

    Capacitar o aluno para usar adequadamente paqumetros.

    3. EQUIPAMENTOS

    Paqumetros e peas.

    4. PROCEDIMENTO

    4.1. Medir as dimenses indicadas nas peas com paqumetro. Preencher a tabela 1,

    determinando o valor mdio ( x ) e o desvio padro (s) para cada dimenso.

    4.2. Medir a dimenso D1 com paqumetro digital 30 vezes. Preencher a tabela 2,

    determinando o valor mdio ( x ) e o desvio padro (s) para 5, 15 e 30 leituras,

    respectivamente. Comentar os resultados.

    5. QUESTES

    5.1. Defina erro de paralaxe.

    5.2. possvel medir o dimetro de um furo 20 e tolerncia de 0,008 mm com

    paqumetro?. Comente.

    5.3. Como determinar a resoluo do paqumetro?

    5.4. Em que consiste o princpio de Abb?

    5.5. Explique o princpio de funcionamento do paqumetro.

    4. Paqumetro.

    D1

    D2 D3

    D4

    L1 L2 L3

    L4

    L5

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    Tabela 1 - Valores medidos.

    N.1 N.2 N.3 N.4 N.5 Mdia Desvio padro

    L1

    L2

    L3

    L4

    L5

    D1

    D2

    D3

    D4

    Tabela 2 - Valores medidos com paqumetro digital.

    30 leituras

    N.1

    N.2

    N.3

    N.4

    N.5

    N.6

    N.7

    N.8

    N.9

    N.10

    Considerando 5

    leituras

    Considerando 15

    leituras

    Considerando 30

    leituras

    Mdia

    Desvio padro

    Folha de respostas

    Resultados

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Traador de altura.

    2. OBJETIVOS

    Familiarizar o aluno com o uso do traador de altura.

    3. EQUIPAMENTOS

    Traador de altura e peas.

    4. EXERCCIO

    4.1. Determinar a altura de ressaltos utilizando o traador de altura.

    4.2. Determinar a altura de peas.

    5. QUESTES

    5.1. Explique qual a finalidade do traador de altura.

    Tabela 1 - Valores medidos.

    Pea Altura do ressalto Altura da pea

    1 leitura 1 leitura 2 leitura 3 leitura 1 leitura 2 leitura 3

    Media Media

    Desvio padro Desvio padro

    5. Traador de Altura

    Folha de respostas

    Resultados

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Instrumentos de medio (transferidor). Resoluo e sua estimativa. Princpio de Vernier

    (nnio). Erro de paralaxe. Aplicaes e procedimentos de uso.

    2. OBJETIVOS

    Capacitar o aluno para usar adequadamente transferidores.

    3. EQUIPAMENTOS

    Transferidor e peas.

    4. PROCEDIMENTO

    4.1. Medir as dimenses indicadas nas peas com transferidor. Preencher a tabela 1,

    determinando o valor mdio ( x ) e o desvio padro (s) para cada dimenso.

    5. QUESTES

    5.1. Como determinar a resoluo do transferidor?

    5.2. Como fazer a leitura no transferidor? Explique detalhadamente.

    Tabela 1 - Valores medidos.

    N.1 N.2 N.3 N.4 N.5 Mdia Desvio padro

    Resultados

    6. Transferidor.

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    Folha de respostas

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Micrmetros: Princpio de Palmer, resoluo, aplicaes e procedimentos de uso.

    2. OBJETIVOS

    Capacitar o aluno para usar adequadamente os micrmetros atravs da medio de

    peas.

    3. EQUIPAMENTOS

    Micrmetros para exteriores e peas.

    4. PROCEDIMENTO:

    4.1. Medir as dimenses indicadas na pea com micrmetro. Preencher a Tabela 1,

    determinando o valor mdio ( x ) e o desvio padro (s) para cada dimenso.

    4.2. Qual micrmetro deve ser usado para medir cada uma dessas dimenses? Informe a

    faixa de medio e a resoluo. Justifique sua escolha.

    4.3. Comparar os resultados obtidos com os encontrados durante a medio com

    paqumetro. Comentar os resultados.

    5. QUESTES

    5.1. Qual o princpio de funcionamento dos micrmetros? Explique.

    5.2. Qual a finalidade da catraca?

    5.3. O micrmetro para medio de exteriores obedece ao princpio de Abb? Justifique.

    7. Micrmetro

    D1

    D2 D3

    L1

    L2

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    Tabela 1 - Valores medidos com micrmetro.

    N.1 N.2 N.3 N.4 N.5 Mdia Desvio padro

    D1

    D2

    D3

    L1

    L2

    Resultados

    Folha de respostas

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Relgio comparador, relgio apalpador. Princpio de funcionamento, diferenas

    construtivas, resoluo, aplicao e procedimentos de uso. Desvios de forma: retitude.

    2. OBJETIVOS

    Capacitar o aluno para usar adequadamente os relgios comparadores atravs da

    medio do desvio de retitude de peas.

    3. EQUIPAMENTOS

    Relgios comparadores (resoluo 0,01 mm e 0,001 mm), medidor de concentricidade

    M200 e peas.

    4. PROCEDIMENTO

    4.1. Medir o desvio de retitude de 4 peas. Preencher a Tabela 1. Comentar os

    resultados.

    Equipamentos:

    Mquina de medir concentricidade

    Relgio comparador

    Etapas:

    a- Nivele a pea.

    b- Ajuste o instrumento.

    c- Mea, anotando os valores mximos e mnimos lidos.

    d- Calcule o valor do desvio de retitude para cada ciclo de medio.

    e-) Calcule a mdia e o desvio padro.

    f-) Verifique se o desvio est dentro da tolerncia especificada no projeto.

    5. QUESTES

    5.1. Qual o princpio de funcionamento do relgio comparador utilizado? Comente.

    5.2. Especifique o sistema de medio utilizado, comente suas caractersticas.

    5.3. Descreva o procedimento de medio usado.

    8. Relgio comparador

    0,07

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    Tabela 1 - Desvio de retitude

    Ciclo Lmax Lmin Desvio de retitude

    1

    2

    3

    Mdia do desvio de retitude

    Desvio padro do desvio de retitude

    Resultados

    Folha de respostas

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Blocos-padro, anis-padro, nomenclatura, caractersticas construtivas, fenmeno de

    aderncia, classes de exatido, aplicao e cuidados de uso.

    2. OBJETIVOS

    Familiarizar o aluno com os blocos e anis-padro e a norma NBR NM 215 de fev. 2000.

    3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

    Caixa de blocos-padro (classe 0), Anis-padro, Relgio comparador (resoluo 0,001

    mm), mesa de medio. NBR NM 215 Fevereiro de 2000.

    4. EXERCCIO

    4.1. Determine os conjuntos de blocos-padro necessrios (pilhas) para efetuar o

    controle dimensional de uma pea de ao usando um relgio comparador e uma mesa de

    medio.

    4.2. Interprete o certificado de calibrao do anel padro.

    5. QUESTES

    Sobre blocos-padro diga:

    5.1. Definio.

    Tabela 1 - Comprimentos dos blocos-padro (mm) - Classe de exatido 2

    1,001 0,5 1,10 1,20 1,30 1,40 1,5 2 7 12 17 22 30 1,002 1,01 1,11 1,21 1,31 1,41 1,6 2,5 7,5 12,5 17,5 22,5 40 1,003 1,02 1,12 1,22 1,32 1,42 1,7 3 8 13 18 23 50 1,004 1,03 1,13 1,23 1,33 1,43 1,8 3,5 8,5 13,5 18,5 23,5 60 1,005 1,04 1,14 1,24 1,34 1,44 1,9 4 9 14 19 24 70 1,006 1,05 1,15 1,25 1,35 1,45 4,5 9,5 14,5 19,5 24,5 75 1,007 1,06 1,16 1,26 1,36 1,46 5 10 15 20 25 80 1,008 1,07 1,17 1,27 1,37 1,47 5,5 10,5 15,5 20,5 90 1,009 1,08 1,18 1.28 1.38 1.48 6 11 16 21 100 1 1,09 1,19 1,29 1,39 1,49 6,5 11,5 16,5 21,5

    9. Blocos e Anis-Padro

    =

    =

    eies

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    5.2. Nomenclatura.

    5.3. Classificao e aplicao.

    5.4. Enuncie os cuidados de uso de blocos padro.

    5.5. Em que consiste o fenmeno de aderncia?

    Tabela 1 - Valores medidos.

    Dimenso dmax = dmin =

    Blocos

    Resultados

    Folha de respostas

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Calibrao, procedimentos normalizados de calibrao, interpretao de certificado de

    calibrao, curva de erros.

    2. OBJETIVOS

    Familiarizar o aluno com a calibrao de instrumentos e com os procedimentos

    normalizados de calibrao atravs do uso de normas tcnicas.

    3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

    Micrmetros, blocos-padro, anispadro, material para limpeza e manuteno. NBR

    NM-ISO 3611 Micrmetros para medies externas. Dez. 1997.

    4. EXERCCIO

    Calibrar um micrmetro e preencher o relatrio de calibrao:

    4.1. Descrever a marcao do micrmetro a ser calibrado. Anotar no registro da

    calibrao o tipo de micrmetro, nome ou marca do fabricante, faixa de medio,

    resoluo, nmero individual de identificao.

    4.2. Preparao: Limpar instrumento e padres utilizando lcool isoproplico, tecido de

    popeline branco, guardanapo de papel ou papel toalha, escova e luvas de ltex. Verificar

    o estado dos algarismos e do traado. Anotar no registro da calibrao as condies do

    instrumento.

    4.3. Exame Visual: Examinar o instrumento, verificando oxidaes ou

    danos/amassamentos/batidas que comprometam o bom funcionamento do mesmo.

    Anotar no registro da calibrao as condies do instrumento.

    4.4. Verificao da calibrao dos padres: Os padres devem estar calibrados por

    laboratrios credenciados e dentro do prazo de validade da calibrao. Anotar os dados

    dos padres e dos seus certificados de calibrao no relatrio de calibrao.

    4.5. Avaliar o erro de indicao do instrumento usando blocos-padro e anis-padro.

    4.6. Traar as curvas de calibrao do instrumento.

    4.7. Descrever o procedimento de calibrao adotado. Anotar no registro da calibrao.

    4.8. Comentar os resultados.

    10. Calibrao

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    RELATRIO DE CALIBRAO N 1

    Cliente: Endereo:

    Ordem de servio: Data da medio:

    Objeto: Fabricante: Identificao

    Equipamentos/padres:

    Descrio:

    Resultados:

    Tabela de resultados Leitura 1 Leitura 2 Leitura 3 Leitura 4 Leitura 5 Mdia Desvio

    padro Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4 Bloco 5

    Operador Nome completo

    Pgina 01 de 01

    Folha de resultados Os resultados deste relatrio referem-se exclusivamente ao objeto submetido medio nas condies especificadas. Sua reproduo s poder ser completa, sem nenhuma alterao. Laboratrio de Metrologia. Faculdade de Eng. Mecnica UFU. Uberlndia - MG

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    Folha de respostas

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Projetor de perfil, princpio de funcionamento, aplicao, procedimento de medio,

    cuidados de uso.

    2. OBJETIVOS

    Familiarizar o aluno com o projetor de perfil.

    3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

    Projetor de perfil (resoluo de 0,005 mm para medio de comprimentos e de 2' para

    medio de ngulos) e peas.

    4. PROCEDIMENTO

    4.1. Medir o dimetro interno, passo e ngulo de uma rosca.

    4.2. Medir a caracterstica de uma moeda, indicada pelo professor.

    4.3. Comentar os resultados.

    5. QUESTES

    5.1. possvel medir o passo de uma engrenagem helicoidal no projetor de perfil? Como?

    5.2. Quais as vantagens de uso do projetor de perfil? Justifique.

    Tabela 1 - Valores medidos.

    Leitura 1 Leitura 2 Leitura 3 Mdia Desvio padro

    Dimetro interno

    ngulo

    Passo da rosca

    Caracterstica da moeda

    Resultados

    11. Projetor de perfil

    passo

    din

    t

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Microscpio ferramenteiro, princpio de funcionamento, aplicao e cuidados de uso.

    2. OBJETIVOS

    Familiarizar o aluno com o microscpio ferramenteiro.

    3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

    Microscpio ferramenteiro, oculares e peas. 4. EXERCCIO:

    4.1. Medir o passo de rosca de diferentes peas usando o microscpio ferramenteiro.

    Anotar os resultados na tabela 1.

    4.2. Medir o ngulo da pea. Anotar os resultados na tabela 2.

    5. QUESTES

    Sobre microscpio ferramenteiro diga:

    5.1. Identifique e comente os mdulos do sistema de medio. (Unidade sensora, de

    tratamento do sinal e mostrador).

    5.2. Aplicao do microscpio.

    5.3. Vantagens de uso.

    Tabela 1 - Resultados.

    Pea Passo da rosca ngulo

    1

    leitura 1 leitura 2 leitura 3 leitura 1 leitura 2 leitura 3

    Media Media

    Desvio padro Desvio padro

    Resultados

    12. Microscpio Ferramenteiro

    passo

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Mquina Universal, princpio de funcionamento, aplicao, procedimentos de ajuste e de

    medio, cuidados de uso.

    2. OBJETIVOS

    Familiarizar o aluno com a Mquina Universal, com os procedimentos de ajuste e de

    medio.

    3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

    Mquina Universal de resoluo de 0,0002 mm e peas.

    4. PROCEDIMENTO

    4.1. Ajustar o zero da Mquina Universal.

    4.2. Medir a caracterstica da pea indicada no desenho.

    5. QUESTES

    5.1. Enuncie as vantagens de uso da Mquina Universal.

    5.2. A Mquina Universal obedece ao princpio de Abb? Justifique.

    5.3. Comente os resultados.

    Tabela 1 - Valores medidos.

    N.1 N.2 N.3 N.4 N.5 Mdia Desvio padro

    1

    L1

    L2

    2

    13. Mquina Universal de Medir Comprimentos

    Resultados

    L 2

    2

    L 1

    1

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    Folha de respostas

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Tolerncias geomtricas. Desvios de forma e Posio. Simbologia e indicaes no

    desenho. Circularidade e cilindricidade.

    2. OBJETIVOS

    Familiarizar o aluno com o uso de instrumentos convencionais para medio de desvios

    de forma e posio e com a NBR 6409 Tolerncias geomtricas Tolerncias de

    forma, orientao, posio e batimento - Generalidades, smbolos, definies e indicaes

    em desenho.

    3. EQUIPAMENTOS

    Relgios comparadores (resoluo 0,001 mm), dispositivo de contrapontas e peas.

    4. PROCEDIMENTO

    Medir os seguintes desvios geomtricos, verificando se as tolerncias de projeto so ou

    no so obedecidas.

    4.1. Circularidade

    Verificar a circularidade da pea.

    Equipamentos empregados: base, relgio comparador, desempeno e suporte entre

    centros.

    Etapas:

    1. Colocar a pea entre centros.

    2. Posicionar o relgio comparador na base, de forma que o ponteiro esteja indicando

    zero quando em contato com a pea.

    3. Girar a pea em relao ao seu eixo, at completar uma volta completa, anotando as

    leituras mxima e mnima do relgio na tabela de resultados.

    4. Calcular o desvio de circularidade.

    14. Ensaios geomtricos Instrumentos convencionais

    0,05

  • Rosenda Valds Arencibia, Antnio F. M. Santos, lisson Rocha Machado e Mrcio Bacci da Silva

    5. Verificar se a tolerncia foi obedecida.

    4.2. Cilindricidade

    Verificar a circularidade da pea,

    Com a montagem anterior.

    Etapas:

    1. Girar a pea em relao ao seu eixo, at completar uma volta completa, anotando as

    leituras, mxima e mnima, na tabela de resultados.

    2. Repetir a medio anterior em mais 2 sees e anotar os valores na tabela.

    4. Calcular o desvio de cilindricidade.

    5. Verificar se a tolerncia foi obedecida.

    5. QUESTES

    5.1. Defina desvios de forma.

    5.2. Explique a diferena entre os desvios de circularidade e cilindricidade.

    5.3. Porque os desvios de forma devem ser tolerados e verificados?

    Tabela 1 Desvio de circularidade

    Pea 1 Leituras Valores

    Ciclo1 Leitura mxima Leitura mnima Desvio de circularidade para o ciclo 1

    Ciclo 2 Leitura mxima Leitura mnima Desvio de circularidade para o ciclo 2

    Ciclo 3 Leitura mxima Leitura mnima Desvio de circularidade para o ciclo 3

    Mdia da circularidade considerando os 3 ciclos Desvio padro da circularidade considerando os 3 ciclos

    Resultados

    0,08

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    Tabela 2 Desvio de cilindricidade

    Valores Seo 1 Seo 2 Seo 3

    Ciclo 1 Leitura mx. Leitura mn. Valor de cilindricidade para o ciclo 1

    Ciclo 2 Leitura mx. Leitura mn. Valor de cilindricidade para o ciclo 2

    Ciclo 3 Leitura mx. Leitura mn. Valor de cilindricidade para o ciclo 3

    Mdia da cilindricidade considerando os 3 ciclos Desvio padro da cilindricidade considerando os 3 ciclos

    Folha de respostas

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Rugosmetro, princpio de medio, mtodo da linha mdia, parmetros, etc.

    2. OBJETIVOS

    Capacitar o aluno para medir os diferentes parmetros de rugosidade usando o

    rugosmetro. Fixar conceitos tericos sobre rugosidade superficial alm da familiarizao

    com a NBR - 4287 Especificaes geomtricas do produto (GPS) - Rugosidade: Mtodo

    do perfil - Termos, definies e parmetros da rugosidade.

    3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

    Rugosmetro porttil, peas, ABNT NBR ISO 4288 (2008) e ABNT NBR ISO 4287

    (2002).

    4. PROCEDIMENTO

    4.1. Verificar a calibrao do rugosmetro, usando um padro com rugosidade Ra

    conhecida.

    4.2. Limpar as superfcies das peas.

    4.3. Identificar a direo dos sulcos na superfcie da pea.

    4.4. Posicionar a agulha do rugosmetro sobre a superfcie da pea e alinhar a haste do

    instrumento com a direo de medio;

    4.4. Selecionar o valor do comprimento de amostragem (cutt-of) usando a seguinte tabela.

    Comprimento de amostragem recomendado (ABNT NBR ISO 4288, 2008)

    Ra (m) Rz (m) RSm (mm) Comprimento de

    amostragem (mm)

    0,006 < Ra 0,02 0,025 < Rz 0,1 0,013 < RSm 0,04 0,08

    0,02 < Ra 0,1 0,1 < Rz 0,5 0,04 < RSm 0,13 0,25

    0,1 < Ra 2 0,5 < Rz 10 0,13 < RSm 0,4 0,8

    2 < Ra 10 10 < Rz 50 0,4 < RSm 1,3 2,5

    10 < Ra 80 50 < Rz 200 1,3 < RSm 4 8

    15. Rugosmetro

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    4.5. Medir trs vezes os parmetros Ra, Rq e Rz em diferentes peas. Anotar os

    resultados na tabela. Estimar a mdia e o desvio padro.

    5. QUESTES

    5.1. Defina rugosidade superficial.

    5.2. Qual a finalidade do comprimento de amostragem?

    5.3. Determinar a rugosidade Rzi, Rzmax e Rt a partir do perfil de rugosidade

    apresentado abaixo. (Comprimento de amostragem igual a 0,8 mm).

    5.4. Trace a curva de Abbott Firestone.

    Tabela 14.1 - Valores medidos.

    Ra Rz Rq

    N1 N2 N3 M DP N1 N2 N3 M DP N1 N2 N3 M DP

    Pea 1

    Pea 2

    Pea 3

    Resultados

    Folha de respostas

    00,10,20,30,40,50,60,70,80,9

    1

    0 0,8 1,6 2,4 3,2 4 4,8 5,6Distncia percorrida (mm)

    Altu

    ra (m

    )Al

    tura

    (m

    )

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    1. RESENHA DA TEORIA

    Princpio de funcionamento das Mquinas de Medir a Trs Coordenadas, componentes e

    fontes de erros.

    2. OBJETIVOS

    Familiarizar o aluno com as noes bsicas sobre princpio de funcionamento,

    caractersticas e uso de Mquinas de Medir a Trs Coordenadas. Aprendizado de tcnicas

    de medio das caractersticas geomtricas e dos desvios de forma e posio de uma

    pea.

    3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

    Mquina de medir tridimensional e peas.

    4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

    4.1. Qualificar a mquina.

    4.2. Limpar as superfcies da pea e fixa-la rigidamente sobre o desempeno.

    4.3. Fazer o alinhamento da pea.

    4.4. Realizar a medio das caractersticas indicadas e preencher a Tabela 1.

    4.5. Encontrar o valor do desvio de planeza do plano XY. Preencher a Tabela 2.

    5. QUESTES

    5.1. Quais as vantagens das MM3C quando comparadas com os instrumentos

    convencionais (micrmetros, paqumetros, transferidores, etc.)? Explique.

    5.2. Comente os resultados obtidos na medio do desvio de planeza.

    5.3. Quais as fontes de erros na medio com uma MM3C? Explique.

    5.4. Descreva brevemente a utilizao de uma MM3C durante o processo de:

    a- Medio de um dimetro.

    16. Mquina de Medir a Trs Coordenadas

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    Tabela 1. Caractersticas geomtricas.

    Caracterstica Leitura 1 Leitura 2 Leitura 3 Mdia D. Padro

    Dimetro A

    Dimetro B

    Comprimento C

    ngulo

    Dist. entre centros D

    Tabela 2. Desvios de forma e posio.

    Desvio Leitura 1 Leitura 2 Leitura 3 Mdia D. Padro

    Circularidade

    Perpendicularidade

    Paralelismo

    Tabela 3. Nmero de pontos coletados x valor do desvio de planeza.

    N. de pontos Leitura 1 Leitura 2 Leitura 3 Mdia D. Padro

    Folha de respostas

    Resultados

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    1. OBJETIVOS

    Fazer uma reviso de todas as prticas esclarecendo possveis dvidas.

    17. Reviso geral

    18. Prova Prtica