2010 enemsubstituto 1dia

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  • 1. EXAME NACIONAL DO ENSINO MDIOESSA A COR DO SEU CADERNO DE PROVAS!MARQUE-A EM SEU CARTO-RESPOSTA 1 DIA CADERNO1 AZUL2010 2 APLICAOPROVA DE CINCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASPROVA DE CINCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES SEGUINTES1 Este CADERNO DE QUESTES contm 90 questes numeradas de 1 a 90, 8 O tempo disponvel para estas provas de quatro horas e trintadispostas da seguinte maneira: minutos. a. as questes de nmero 1 a 45 so relativas rea de Cincias Humanas e suas Tecnologias;9 Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES nob. as questes de nmero 46 a 90 so relativas rea de sero considerados na avaliao.Cincias da Natureza e suas Tecnologias.10 Quando terminar as provas, entregue ao aplicador este CADERNO DE2 Marque no CARTO-RESPOSTA, no espao apropriado, a opo QUESTES e o CARTO-RESPOSTA.correspondente cor desta capa: 1-Azul; 2-Amarela; 3-Branca ou 4-Rosa.ATENO: se voc assinalar mais de uma opo de cor ou deixar todos os11 Voc somente poder deixar o local de prova aps decorridas duas horascampos em branco, sua prova no ser corrigida.do incio da sua aplicao. Caso permanea na sala por, no mnimo, quatro horas aps o incio da prova, voc poder levar este CADERNO DE3 Verifique, no CARTO-RESPOSTA, se os seus dados esto registradosQUESTES.corretamente. Caso haja alguma divergncia, comunique-a imediatamente12 Voc ser excludo do exame caso:ao aplicador da sala. a. utilize, durante a realizao da prova, mquinas e/ou4 Aps a conferncia, escreva e assine seu nome nos espaos prprios do relgios de calcular, bem como rdios, gravadores,CARTO-RESPOSTA com caneta esferogrfica de tinta preta.headphones, telefones celulares ou fontes de consulta dequalquer espcie;5 No dobre, no amasse, nem rasure o CARTO-RESPOSTA. Ele no poderser substitudo. b. se ausente da sala de provas levando consigo oCADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA antes6 Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 opes,do prazo estabelecido;identificadas com as letras A , B , C , D e E . Apenas uma respondecorretamente questo.c. aja com incorreo ou descortesia para com qualquerparticipante do processo de aplicao das provas;7 No CARTO-RESPOSTA, marque, para cada questo, a letra correspondente opo escolhida para a resposta, preenchendo todo o espao compreendidod. se comunique com outro participante, verbalmente, porno crculo, com caneta esferogrfica de tinta preta. Voc deve, portanto, escrito ou por qualquer outra forma;assinalar apenas uma opo em cada questo. A marcao em mais de umaopo anula a questo, mesmo que uma das respostas esteja correta. e. apresente dado(s) falso(s) na sua identificao pessoal. *azul75sab0*

2. *azul75sab1*2010CINCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASQuestes de 1 a 45 A relao entre a sociedade e a natureza vem sofrendoQuesto 1 profundas mudanas em razo do conhecimento WpFQLFR $ SDUWLU GD OHLWXUD GR WH[WR LGHQWLTXH D SRVVtYHO consequncia do avano da tcnica sobre o meio natural. A A sociedade aumentou o uso de insumos qumicos DJURWy[LFRV H IHUWLOL]DQWHV e, assim, os riscos de contaminao. B O homem, a partir da evoluo tcnica, conseguiuNova Escola, n 226, out. 2009. H[SORUDU D QDWXUH]D H GLIXQGLU KDUPRQLD QD YLGD VRFLDO C $V GHJUDGDo}HV SURGX]LGDV SHOD H[SORUDomR GRVA tirinha mostra que o ser humano, na busca de atender recursos naturais so reversveis, o que, de certa forma, possibilita a recriao da natureza.suas necessidades e de se apropriar dos espaos, D O desenvolvimento tcnico, dirigido para a recomposio de reas degradadas, superou osA adotou a acomodao evolucionria como forma de efeitos negativos da degradao.VREUHYLYrQFLD DR VH GDU FRQWD GH VXDV GHFLrQFLDV E As mudanas provocadas pelas aes humanasimpostas pelo meio ambiente. sobre a natureza foram mnimas, uma vez que osB utilizou o conhecimento e a tcnica para criar recursos utilizados so de carter renovvel.equipamentos que lhe permitiram compensar as Questo 3suas limitaes fsicas. Um fenmeno importante que vem ocorrendo nas ltimas TXDWUR GpFDGDV p R EDL[R FUHVFLPHQWR SRSXODFLRQDOC levou vantagens em relao aos seres de menor na Europa, principalmente em alguns pases comoestatura, por possuir um fsico bastante desenvolvido, Alemanha e ustria, onde houve uma brusca queda naque lhe permitia muita agilidade.WD[D GH QDWDOLGDGH (VVH IHQ{PHQR p HVSHFLDOPHQWH preocupante pelo fato de a maioria desses pases jD dispensou o uso da tecnologia por ter um organismo ter chegado a um ndice inferior ao nvel de renovaoadaptvel aos diferentes tipos de meio ambiente. GD SRSXODomR HVWLPDGR HPOKRV SRU PXOKHU $E sofreu desvantagens em relao a outras espcies,diminuio da natalidade europeia tem vrias causas, DOJXPDV GH FDUiWHU GHPRJUiFR RXWUDV GH FDUiWHUpor utilizar os recursos naturais como forma de se cultural e socioeconmico.apropriar dos diferentes espaos. OLIVEIRA, P. S. Introduo sociologia. So Paulo: tica, 2004 (adaptado). As tendncias populacionais nesses pases estoQuesto 2 relacionadas a uma transformao A na estrutura familiar dessas sociedades, impactada porSe, por um lado, o ser humano, como animal, partemudanas nos projetos de vida das novas geraes.integrante da natureza e necessita dela para continuar B no comportamento das mulheres mais jovens, que tmsobrevivendo, por outro, como ser social, cada dia maisimposto seus planos de maternidade aos homens. C no nmero de casamentos, que cresceu nos ltimosVRVWLFD RV PHFDQLVPRV GH H[WUDLU GD QDWXUH]D UHFXUVRV TXH anos, reforando a estrutura familiar tradicional.ao serem aproveitados, podem alterar de modo profundo aD no fornecimento de penses de aposentadoria, emfuncionalidade harmnica dos ambientes naturais. queda diante de uma populao de maioria jovem. E QD WD[D GH PRUWDOLGDGH LQIDQWLO HXURSHLD HP FRQWtQXDROSS, J. L. S. (Org.). *HRJUDD GR %UDVLO. So Paulo: EDUSP, 2005 (adaptado).ascenso, decorrente de pandemias na primeira infncia.CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 1 3. 2010 *azul75sab2* Sabendo que o acelerado crescimento populacionalQuesto 4 urbano est articulado com a escassez de recursosA bandeira da Europa no apenas o smbolo da Unio QDQFHLURV H D GLFXOGDGH GH LPSOHPHQWDomR GH OHLVEuropeia, mas tambm da unidade e da identidadede proteo ao meio ambiente, pode-se estabelecer oda Europa em sentido mais lato. O crculo de estrelasestmulo a uma relao sustentvel entre conservao edouradas representa a solidariedade e a harmonia entre produo a partiros povos da Europa.A do aumento do consumo, pela populao maisDisponvel em: http://eXURSDHXLQGH[BSWKWPAcesso em: 29 abr. 2010 (adaptado). pobre, de produtos industrializados para o equilibrio da capacidade de consumo entre as classes.A que se pode atribuir a contradio intrnseca entre o que B GD VHOHomR H UHFXSHUDomR GR OL[R XUEDQR TXH Mi pprope a bandeira da Europa e o cotidiano vivenciado uma prtica rotineira nos grandes centros urbanospelas naes integrantes da Unio Europeia?dos pases em desenvolvimento.A $R FRQWH[WR GD GpFDGD GHQR TXDO D EDQGHLUD IRLC da diminuio acelerada do uso de recursos naturais,forjada e em que se pretendia a fraternidade entre osainda que isso represente perda da qualidade depovos traumatizados pela Primeira Guerra Mundial.vida de milhes de pessoas. D da fabricao de produtos reutilizveis eB Ao fato de que o ideal de equilbrio implcito na biodegradveis, evitando-se substituies e descartes,EDQGHLUD QHP VHPSUH VH FRDGXQD FRP RV FRQLWRV H como medidas para a reduo da degradaorivalidades regionais tradicionais.ambiental.C Ao fato de que Alemanha e Itlia ainda so vistasE da transferncia dos aterros sanitrios para as partes mais perifricas das grandes cidades, visando-se FRP GHVFRQDQoD SRU ,QJODWHUUD H )UDQoD PHVPR preservao dos ambientes naturais.DSyV GpFDGDV GR QDO GD 6HJXQGD *XHUUD 0XQGLDO Questo 6D Ao fato de que a bandeira foi concebida por O volume de matria-prima recuperado pela reciclagemportugueses e espanhis, que possuem uma GR OL[R HVWi PXLWR DEDL[R GDV QHFHVVLGDGHV GD LQG~VWULDconvivncia mais harmnica do que as demais No entanto, mais que uma forma de responder aonaes europeias. aumento da demanda industrial por matrias-primas eE Ao fato dequea bandeirarepresentaasHQHUJLD D UHFLFODJHP p XPD IRUPD GH UHLQWURGX]LU R OL[Raspiraes religiosas dos pases de vocaono processo industrial. 6$5/$72 )3217,1 - $ Do nicho ao lixo. So Paulo: Atual, 1992 (adaptado).catlica, contrapondo-se ao cotidiano das naesprotestantes.A prtica abRUGDGD QR WH[WR FRUUHVSRQGH QR FRQWH[WR global, a uma situao de sustentabilidade queQuesto 5 A reduz o buraco na camada de oznio nos distritosO crescimento rpido das cidades nem sempre industriais.acompanhado, no mesmo ritmo, pelo atendimento de B ameniza os efeitos das chuvas cidas nos polosinfraestrutura para a melhoria da qualidade de vida. petroqumicos.$ GHFLrQFLD GH UHGHV GH iJXD WUDWDGD GH FROHWDe tratamento de esgoto, de pavimentao de ruas, C diminui os efeitos da poluio atmosfrica das indstrias siderrgicas.de galerias de guas pluviais, de reas de lazer, dereas verdes, de ncleos de formao educacional e D diminui a possibilidade de formao das ilhas deSURVVLRQDO GH Q~FOHRV GH DWHQGLPHQWR PpGLFRVDQLWiULRcalor nas reas urbanas. comum nessas cidades.E reduz a utilizao de matrias-primas nas indstrias ROSS, J. L. S. (Org.) *HRJUDD GR %UDVLO. So Paulo: EDUSP, 2009 (adaptado).de bens de consumo.CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 2 4. *azul75sab3*2010 1R WH[WR Ki LQIRUPaes sobre a prtica da queimadaQuesto 7 em diferentes perodos da histria do Brasil. Segundo aO mapa mostra a distribuio de bovinos no bioma anlise apresentada, os portuguesesamaznico, cuja ocupao foi responsvel peloGHVPDWDPHQWR GH VLJQLFDWLYDV H[WHQV}HV GH WHUUD QDA evitaram emitir juzo de valor sobre a prtica daUHJLmR 9HULFDVH TXH H[LVWHP PXQLFtSLRV FRP JUDQGH queimada.contingente de bovinos, nas reas mais escuras do B consideraram que a queimada era necessria emmapa, entre 750 001 e 1 500 000 cabeas de bovinos. certas circunstncias.3URGXomR GH %RYLQRV(IHWLYRV GH DEHoDV HPC concordaram quanto queimada ter sido uma prticaQR %LRPD $PD]{QLFR VHJXQGR PXQicpios DJUtFROD LQVXFLHQWH D entenderam que a queimada era uma prtica QHFHVViULD QR LQtFLR GR VpF ;,; E relacionaram a queimada ao descaso dos agricultores da poca com a terra. Questo 9 1R VpFXOR ;,;, para alimentar um habitante urbano, eram necessrias cerca de 60 pessoas trabalhando no campo. (VVD SURSRUomR IRL VH PRGLFDQGR DR ORQJR GHVWHV GRLV sculos. Em certos pases, hoje, h um habitante rural para cada dez urbanos. Disponvel em: www.ibge.gov.br. Acesso em: 05 jul. 2008. SANTOS, M. 0HWDPRUIRVHV GR HVSDoR KDELWDGR. So Paulo: EDUSP, 2008.A anlise do mapa permite concluir que 2 DXWRU H[S}H XPD WHQGrQFLa de aumento de produtividadeA os estados do Par, Mato Grosso e Rondnia detma maior parte de bovinos em relao ao bioma agrcola por trabalhador rural, na qual menos pessoasamaznico. produzem mais alimentos, que pode ser H[SOLFDGDB RV PXQLFtSLRV GH PDLRU H[WHQVmR VmR UHVSRQViYHLVpela maior produo de bovinos, segundo mostra a A SHOD H[LJrQFLD Ge abastecimento das populaeslegenda. urbanas, que trabalham majoritariamente no setorC a criao de bovinos a atividade econmicaprincipal nos municpios mostrados no mapa.primrio da economia.D o efetivo de cabeas de bovinos se distribui B pela imposio de governos que criam polticasamplamente pelo bioma amaznico.E DV WHUUDV RUHVWDGDV VmR DV iUHDV PDLV IDYRUiYHLV DR econmicas para o favorecimento do crdito agrcola.desenvolvimento da criao de bovinos. C pela incorporao homognea dos agricultores sQuesto 8tcnicas de modernizao, sobretudo na relaoDe fato, que alternativa restava aos portugueses, ao latifndio-minifndio.se verem diante de uma mata virgem e necessitando deterra para cultivo, a no ser derrubar a mata e atear-lheD pela dinamizao econmica desse setor e utilizaofogo? Seria, pois, injusto reprov-los por terem comeadode novas tcnicas e equipamentos de produodessa maneira. Todavia, podemos culpar os seusdescendentes, e com razo, por continuarem a queimar pelos agricultores.DV RUHVWDV TXDQGR Ki DJRUD QR LQtFLR GR VpFXOR ;,; E pelo acesso s novas tecnologias, o que fez com quetanta terra limpa e pronta para o cultivo sua disposio. reas em altas latitudes, acima de 66, passassem a SAINT-HILAIRE, A. 9LDJHP jV QDVFHQWHV GR ULR 6 )UDQFLVFR [1847]. %HOR +RUL]RQWH ,WDWLDLD 6mR 3DXOR (USP, 1975 (adaptado).ser grandes produtoras agrcolas.CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 3 5. 2010 *azul75sab4*Questo 10Questo 112 JUiFR PRVWUD D UHODomR GD SURGXomR GH FHUHDLVleguminosas e oleaginosas com a rea plantada no%UDVLO QR SHUtRGR GHD9HULFDVH XPDgrande variao da produo em comparao reaplantada, o que caracteriza o crescimento daA economia.B rea plantada.C produtividade.D sustentabilidade.E racionalizao.Questo 12Que transformao ocorrida na agricultura brasileira,QDV ~OWLPDV GpFDGDV MXVWLFD DV YDULDo}HV DSUHVHQWDGDVQR JUiFRA O aumento do nmero de trabalhadores e menornecessidade de investimentos.B O progressivo direcionamento da produo de grospara o mercado interno.C A introduo de novas tcnicas e insumos agrcolas, comoIHUWLOL]DQWHV H VHPHQWHV JHQHWLFDPHQWH PRGLFDGDVD A introduo de mtodos de plantio orgnico, altamenteSURGXWLYRV YROWDGRV SDUD D H[SRUWDomR HP ODUJD HVFDODE O aumento no crdito rural voltado para a produo Disponvel em: http://www4.fct.unesp.br. Acesso em: 20 abr. 2010.GH JUmRV SRU FDPSRQHVHV GD DJULFXOWXUD H[WHQVLYDA interpretao do mapa indica que, entre 1990 e 2006,Questo 13D H[SDQVmR WHUULWRULDO GD SURGXomR EUDVLOHLUD GH VRMDocorreu da regio Os ltimos sculos marcam, para a atividade agrcola, comD KXPDQL]DomR H D PHFDQL]DomR GR HVSDoR JHRJUiFRA Sul em direo s regies Centro-Oeste e Nordeste.uma considervel mudana em termos de produtividade:B Sudeste em direo s regies Sul e Centro-Oeste. chegou-se, recentemente, constituio de um meioWpFQLFRFLHQWtFRLQIRUPDFLRQDO FDUDFWHUtVWLFR QmRC Centro-Oeste em direo s regies Sudeste eapenas da vida urbana, mas tambm do mundo rural,Nordeste. tanto nos pases avanados como nas regies maisD Norte em direo s regies Sul e Nordeste. desenvolvidas dos pases pobres.SANTOS, M. 3RU XPD RXWUD JOREDOL]DomR do pensamento nico conscincia universal.E Nordeste em direo s regies Norte e Centro- Rio de Janeiro: Record, 2004 (adaptado).Oeste.A modernizao da agricultura est associada aoGHVHQYROYLPHQWR FLHQWtFR H WHFQROyJLFR GR SURFHVVR$ SDUWLU GR JUiFR D VHJXLU UHVSRQGD jV TXHVW}HVH produtivo em diferentes pases. Ao considerar as novasUHODo}HV WHFQROyJLFDV QR FDPSR YHULFDVH TXH DRELAO ENTRE PRODUO E REA PLANTADA NO BRASIL 1980-2008A introduo de tecnologia equilibrou o desenvolvimentoHFRQ{PLFR HQWUH R FDPSR H D FLGDGH UHHWLQGRGLUHWDPHQWH QD KXPDQL]DomR GR HVSDoR JHRJUiFRnos pases mais pobres.B WHFQLFDomR GR HVSDoR JHRJUiFR PDUFD R PRGHORprodutivo dos pases ricos, uma vez que pretendemtransferir gradativamente as unidades industriaispara o espao rural.C FRQVWUXomR GH XPD LQIUDHVWUXWXUD FLHQWtFD Htecnolgica promoveu um conjunto de relaes quegeraram novas interaes socioespaciais entre ocampo e a cidade.D aquisio de mquinas e implementos industriais,incorporados ao campo, proporcionou o aumento daprodutividade, libertando o campo da subordinao cidade.E incorporao de novos elementos produtivosoriundos da atividade rural resultou em uma relaocom a cadeia produtiva industrial, subordinando a Disponvel em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 20 jul. 2010.cidade ao campo.CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 4 6. *azul75sab5* 2010Questo 14Questo 16Responda sem pestanejar: que pas ocupa a lideranamundial no mercado de etanol? Para alguns, a respostayEYLD p R %UDVLO $QDO R SDtV WHP R PHQRU SUHoR GHproduo do mercado, alm de vastas reas disponveispara o plantio de matria-prima. Outros diro que so os(8$ GRQRV GD PDLRU SURGXomR DQXDO 1RV SUy[LPRV DQRVessa pergunta no deve gerar mais dvida, pois a disputano se dar em plantaes de cana-de-acar ou nasusinas, mas nos laboratrios altamente VRVWLFDGRVTERRA, L. RQH[}HV HVWXGRV GH JHRJUDD JHral. So Paulo: Moderna, 2009 (adaptado).A biotecnologia propicia, entre outras coisas, a produoGRV ELRFRPEXVWtYHLV TXH YrP VH FRQJXUDQGR HPimportantes formas de energias alternativas. Queimpacto possveis pesquisas em laboratrios podem Disponvel em: http://img15.imageshack.us (adaptado).provocar na produo de etanol no Brasil e nos EUA?A Aumento na utilizao de novos tipos de matrias- A maior frequncia na ocorrncia do fenmenoprimas para a produo do etanol, elevando aDWPRVIpULFR DSUHVHQWDGR QD JXUD UHODFLRna-se aprodutividade.A concentraes urbano-industriais.B Crescimento da produo desse combustvel,B HSLVyGLRV GH TXHLPDGDV RUHVWDLVcausando, porm, danos graves ao meio ambienteSHOR H[FHVVR GH SODQWDo}HV GH FDQDGHDo~FDU C DWLYLGDGHV GH H[WUDWLYLVPR YHJHWDOC Estagnao no processo produtivo do etanolD ndices de pobreza elevados.EUDVLOHLUR Mi TXH R SDtV GHL[RX GH LQYHVWLU QHVVH WLSR E climas quentes e muito midos.de tecnologia.D (OHYDomR QDV H[SRUWDo}HV GH HWDQRO SDUD RV (8$ Questo 17j que a produo interna brasileira maior que aA Conveno da ONU sobre Direitos das Pessoas comprocura, e o produto tem qualidade superior.HFLrQFLDV UHDOL]DGD HPHP 1RYD RUN WHYHE Aumento da fome em ambos os pases, em virtude daproduo de cana-de-aucar prejudicar a produocomo objetivo melhorar a vida da populao de 650de alimentos. PLOK}HV GH SHVVRDV FRP GHFLrQFLD HP WRGR R PXQGRDessa conveno foi elaborado e acordado, entre osQuesto 15pases das Naes Unidas, um tratado internacional paraO movimento operrio ofereceu uma nova resposta aogarantir mais direitos a esse pblico.JULWR GR KRPHP PLVHUiYHO QR SULQFtSLR GR VpFXOR ;,;A resposta foi a conscincia de classe e a ambio de Entidades ligadas aos direitos das pessoas comclasse. Os pobres ento se organizavam em uma classeGHFLrQFLD DFUHGLWDP TXH SDUD R %UDVLO D UDWLFDomR GRHVSHFtFD D FODVVH RSHUiULD GLIHUHQWH GD FODVVH GRV WUDWDGR SRGH VLJQLFDU DYDQoRV QD LPSOHPHQWDomR GHSDWU}HV RX FDSLWDOLVWDV 7. $ 5HYROXomR )UDQFHVD OKHV GHXleis no pas.FRQDQoD D 5HYROXomR ,QGXVWULDO WURX[H D QHFHVVLGDGHDisponvel em: http//www.bbc.co.uk. Acesso em: 18 mai. 2010 (adaptado).da mobilizao permanente. HOBSBAWM, E. J. A era das revolues. So Paulo: Paz e Terra, 1977.No Brasil, as polticas pblicas de incluso socialapontam para o discurso, tanto da parte do governo1R WH[WR DQDOLVDVH R LPSDFWR GDV 5HYROXo}HV )UDQFHVDquanto da iniciativa privada, sobre a efetivao dae Industrial para a organizao da classe operria. cidadania. Nesse sentido, a temtica da incluso social(QTXDQWR D FRQDQoD GDGD SHOD 5HYROXomR )UDQFHVDGH SHVVRDV FRP GHFLrQFLDHUD RULJLQiULD GR VLJQLFDGR GD YLWyULD UHYROXFLRQiULD VREUHas classes dominantes, a necessidade da mobilizaoA vem sendo combatida por diversos grupos sociais,permanente, trazida pela Revoluo Industrial, decorriaem virtude dos elevados custos para a adaptao eda compreenso de quemanuteno de prdios e equipamentos pblicos.A D FRPSHWLWLYLGDGH GR WUDEDOKR LQGXVWULDO H[LJLDXP SHUPDQHQWH HVIRUoR GH TXDOLFDomR SDUD R B est assumindo o status de poltica pblica bemenfrentamento do desemprego.como representa um diferencial positivo de marketingB a completa transformao da economia capitalistainstitucional.seria fundamental para a emancipao dos operrios. C UHHWH SUiWLFD TXH YLDELOL]D SROtWLFDV FRPSHQVDWyULDVC a introduo das mquinas no processo produtivo voltadas somente para as pessoas desse grupo quediminua as possibilidades de ganho material para esto socialmente organizadas.os operrios.D o progresso tecnolgico geraria a distribuio de D associa-se a uma estratgia de mercado que objetivariquezas para aqueles que estivessem adaptadosDWUDLU FRQVXPLGRUHV FRP DOJXP WLSR GH GHFLrQFLDaos novos tempos industriais. embora esteja descolada das metas da globalizao.E a melhoria das condies de vida dos operrios seriaE representa preocupao isolada, visto que o Estadoconquistada com as manifestaes coletivas em ainda as discrimina e no lhes possibilita meios defavor dos direitos trabalhistas.integrao sociedade sob a tica econmica.CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 5 8. 2010*azul75sab6*atividades desempenhadas por esses trabalhadores eramQuesto 18diversas, os escravos de aluguel representados na pinturaGregrio de Matos dHQLX QR VpFXOR ;9,,A vendiam a produo da lavoura cafeeira para os R DPRU H D VHQVXDOLGDGH FDUQDOmoradores das cidades.2 $PRU p QDOPHQWH XP HPEDUDoR GH SHUQDV XQLmR GHB trabalhavam nas casas de seus senhores ebarrigas, um breve tremor de artrias.acompanhavam as donzelas na rua.Uma confuso de bocas, uma batalha de veias, um C realizavam trabalhos temporrios em troca derebulio de ancas, quem diz outra coisa besta.pagamento para os seus senhores.9$,1)$6 5 %UDVLO GH WRGRV RV SHFDGRV Revista de Histria. Ano1, no 1. Rio de Janeiro:D eram autnomos, sendo contratados por outros%LEOLRWHFD 1DFLRQDO QRYsenhores para realizarem atividades comerciais.E aguardavam a sua prpria venda apsVilhena descreveX DR VHX DPLJR )LORSRQR QR desembarcarem no porto. VpFXOR ;9,,, D VHQVXDOLGDGH QDV UXDV GH 6DOYDGRUCausa essencial de muitas molstias nesta cidade aQuesto 20GHVRUGHQDGD SDL[mR VHQVXDO TXH DWURSHOD H UHOD[D R ULJRUCheganada Justia, as leis divinas, eclesisticas, civis e criminais.Logo que anoutece, entulham as ruas libidinosos, vadios Sou 3DWD[yH RFLRVRV GH XP H RXWUR VH[R 9DJDP SHODV UXDV H VHP 6RX ;DYDQWH H DUULULpejo, fazem gala da sua torpeza.Ianommi, sou TupiGuarani, sou Caraj. VILHENA, L.S. $ %DKLD QR VpFXOR ;9,,, Coleo Baiana. v. 1. Salvador: Itapu, 1969 (adaptado).Sou Pancaruru,A sensualidade foi assunto recorrente no Brasil Carij, Tupinaj,colonial. Opinies se dividiam quando o tema afrontavaSou Potiguar, sou Caet,GLUHWDPHQWH RV ERQV FRVWXPHV 1HVVH FRQWH[WR )XOQL{ 7XSLQDPEiFRQWULEXtD SDUD H[SOLFDU HVVDV GLYHUJrQFLDVEu atraquei num porto muito seguro,A D H[LVWrQFia de associaes religiosas que defendiamCu azul, paz e ar puro...D SXUH]D VH[XDO GD SRSXODomR EUDQFDBotei as pernas pro ar.B a associao da sensualidade s parcelas mais Logo sonhei que estava no paraso,Onde nem era preciso dormir para sonhar.abastadas da sociedade.C o posicionamento liberal da sociedade oitocentista, que Mas de repente me acordei com a surpresa:reivindicava mudanas de comportamento na sociedade.Uma esquadra portuguesa veio na praia atracar.Da grande-nau,D a poltica pblica higienista, que atrelava aUm branco de barba escura,VH[XDOLGDGH D JUXSRV VRFLDOPHQWH PDUJLQDLV Vestindo uma armadura me apontou pra me pegar.E a busca do controle do corpo por meio de discurso E assustado dei um pulo da rede,DPEtJXR TXH DVVRFLDYD VH[R SUD]HU OLEertinagem ePressenti a fome, a sede,pecado. Eu pensei: vo me acabar.Levantei-me de Borduna j na mo.Questo 19A, senti no corao,O Brasil vai comear. N%5(*$ $ e )5(,5( : CD 3HUQDPEXFR IDODQGR SDUD R PXQGR, 1998.A letra da cano apresenta um tema recorrente nahistria da colonizao brasileira, as relaes de poderentre portugueses e povos nativos, e representa umacrtica ideia presente no chamado mitoA da democracia racial, originado das relaes cordiaisestabelecidas entre portugueses e nativos no perodoanterior ao incio da colonizao brasileira.B da cordialidade brasileira, advinda da forma comoos povos nativos se associaram economicamenteaos portugueses, participando dos negcioscoloniais aucareiros.C do brasileiro receptivo, oriundo da facilidade com queos nativos brasileiros aceitaram as regras impostas pelocolonizador, o que garantiu o sucesso da colonizao.D da natural miscigenao, resultante da forma como aPHWUySROH LQFHQWLYRX D XQLmR HQWUH FRORQRV H[HVFUDYDV(%5(7 - % 628=$ / 0 2UJ 9. +LVWyULD GD YLGD SULYDGD QR %UDVLO e nativas para acelerar o povoamento da colnia.cotidiano e vida privada na Amrica Portuguesa, v. 1.So Paulo: Companhia das Letras, 1997.E GR HQFRQWUR TXH LGHQWLFD D FRORQL]DomR SRUWXJXHVDFRPR SDFtFD HP IXQomR GDV UHODo}HV GH WURFDA imagem retrata uma cena da vida cotidiana dos escravosestabelecidas nos primeiros contatos entreXUEDQRV QR LQtFLR GR VpFXOR ;,; /HPEUDQGR TXH DV portugueses e nativos. CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 6 10. *azul75sab7* 2010Contrapondo o fenmeno da hibridez ideia de purezaQuesto 21cultural, observa-se que ele se manifesta quando sublime pergaminhoA criaHV RULJLQDLV GHL[DP GH H[LVWLU HQWUH RV JUXSRVLibertao geralde artistas, que passam a copiar as essncias dasA princesa chorou ao receberobras uns dos outros.A rosa de ouro papalB civilizaes se fecham a ponto de retomarem osseus prprios modelos culturais do passado, antes8PD FKXYD GH RUHV FREULX R VDOmRabandonados.E o negro jornalistaC populaes demonstram menosprezo por seuDe joelhos beijou a sua mo patrimnio artstico, apropriando-se de produtosculturais estrangeiros.Uma voz na varanda do pao ecoou:D elementos culturais autnticos so descaracterizadosMeu Deus, meu Deuse reintroduzidos com valores mais altos em seus(VWi H[WLQWD D HVFravidolugares de origem.0(/2,$ = 58662 1 0$58*$$6XEOLPH 3HUJDPLQKR. Disponvel em http:// E intercmbios entre diferentes povos e campos dewww. letras.terra.com.br. Acesso em: 28 abr. 2010.produo cultural passam a gerar novos produtos eO samba-enredo deUHHWH H UHIRUoD XPD manifestaes.FRQFHSomR DFHUFD GR P GD HVFUDYLGmR DLQGD YLYD HPQuesto 23nossa memria, mas que no encontra respaldo nosestudos histricos mais recentes. Nessa concepo A dependncia regional maior ou menor da mo deultrapassada, a abolio apresentada como REUD HVFUDYD WHYH UHH[RV SROtWLFRV LPSRUWDQWHV QRHQFDPLQKDPHQWR GD H[WLQomR GD HVFUDYDWXUD 0DV DA conquista dos trabalhadores urbanos livres, que possibilidade e a habilidade de lograr uma soluodemandavam a reduo da jornada de trabalho.alternativa caso tpico de So Paulo desempenharam,B concesso do governo, que ofereceu benefcios aos ao mesmo tempo, papel relevante.negros, sem considerao pelas lutas de escravos)$8672 % +LVWyULD GR %UDVLO. So Paulo: EDUSP, 2000.e abolicionistas. A crise do escraYLVPR H[SUHVVDYD D GLItFLO TXHVWmR HPC ruptura na estrutura socioeconmica do pas,torno da substituio da mo de obra, que resultousendo responsvel pela otimizao da inclusosocial dos libertos.A na constituio de um mercado interno de mode obra livre, constitudo pelos libertos, uma vezD fruto de um pacto social, uma vez que agradaria que a maioria dos imigrantes se rebelou contra aos agentes histricos envolvidos na questo:VXSHUH[SORUDomR GR WUDEDOKRfazendeiros, governo e escravos.B no confronto entre a aristocracia tradicional, queE forma de incluso social, uma vez que a aboliodefendia a escravido e os privilgios polticos, epossibilitaria a concretizao de direitos civis eos cafeicultores, que lutavam pela modernizaosociais para os negros. econmica com a adoo do trabalho livre.Questo 22C no branqueamento da populao, para afastaro predomnio das raas consideradas inferioresA hibridez descreve a cultura de pessoas que mantm e concretizar a ideia do Brasil como modelo deVXDV FRQH[}HV FRP D WHUUD GH VHXV DQWHSDVVDGRV civilizao dos trpicos.relacionando-se com a cultura do local que habitam. D QR WUiFR LQWHUSURYLQFLDO GRV HVFUDYRV GDV iUHDVEles no anseiam retornar sua ptria ou recuperar decadentes do Nordeste para o Vale do Paraba,para a garantia da rentabilidade do caf.TXDOTXHU LGHQWLGDGH pWQLFD SXUD RX DEVROXWD DLQGDassim, preservam traos de outras culturas, tradies e E na adoo de formas disfaradas de trabalhocompulsrio com emprego dos libertos nos cafezaishistrias e resistem assimilao. paulistas, uma vez que os imigrantes foram trabalharCASHMORE, E. LFLRQiULR GH UHODo}HV pWQLFDV H raciais. So Paulo: Selo Negro, 2000 (adaptado).em outras regies do pas.CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 7 11. 2010 *azul75sab8*Questo 24 Questo 26O alfaiate pardo Joo de Deus, que, na altura em que 3DUD RV DPLJRV SmR SDUD RV LQLPLJRV SDX DRV DPLJRVIRL SUHVR QmR WLQKD PDLV GR TXHUpLV H RLWR OKRV se faz justia, aos inimigos aplica-se a lei.GHFODUDYD TXH 7RGRV RV EUDVLOHLURV VH ]HVVHP LEAL, V. N. RURQHOLVPR HQ[DGD H YRWR. So Paulo: Alfa Omega.franceses, para viverem em igualdade e abundncia. (VVH GLVFXUVR WtSLFR GR FRQWH[WR KLVWyULFR GD 5HS~EOLFD 0$;:(// . RQGLFLRQDOLVPRV GD LQGHSHQGrQFLD GR %UDVLO 6,/9$ 0 1 2UJ 12. 2 LPSpULR OXVREUDVLOHLUR . Lisboa: Estampa, 1986. 9HOKD H XVDGR SRU FKHIHV SROtWLFRV H[SUHVVD XPD realidade caracterizada2 WH[WR ID] UHIHUrQFLD j RQMXUDomR %DLDQD 1R FRQWH[WRda crise do sistema colonial, esse movimento seA pela fora poltica dos burocratas do nascente Estadodiferenciou dos demais movimentos libertrios ocorridosrepublicano, que utilizavam de suas prerrogativasno Brasil por para controlar e dominar o poder nos municpios.A GHIHQGHU D LJXDOGDGH HFRQ{PLFD H[WLQJXLQGR D B pelo controle poltico dos proprietrios no interiorpropriedade, conforme proposto nos movimentosOLEHUDLV GD )UDQoD QDSROH{QLFDdo pas, que buscavam, por meio dos seus currais eleitorais, enfraquecer a nascente burguesia brasileira.B introduzir no Brasil o pensamento e o iderio liberalque moveram os revolucionrios ingleses na lutaC pelo mandonismo das oligarquias no interior docontra o absolutismo monrquico. Brasil, que utilizavam diferentes mecanismosC propor a instalao de um regime nos moldes da assistencialistas e de favorecimento para garantir orepblica dos Estados Unidos, sem alterar a ordemcontrole dos votos.socioeconmica escravista e latifundiria. D pelo domnio poltico de grupos ligados s velhasD apresentar um carter elitista burgus, uma vez queinstituies monrquicas e que no encontraramVRIUHUD LQXrQFLD GLUHWD GD 5HYROXomR )UDQFHVD espao de ascenso poltica na nascente repblica.propondo o sistema censitrio de votao.E defender um governo democrtico que garantisse E SHOD DOLDQoD SROtWLFD UPDGD HQWUH DV ROLJDUTXLDVa participao poltica das camadas populares, do Norte e Nordeste do Brasil, que garantiriaLQXHQFLDGR SHOR LGHiULR GD 5HYROXomR )UDQFHVDuma alternncia no poder federal de presidentes originrios dessas regies.Questo 25Na antiga Grcia, o teatro tratou de questes como Questo 27destino, castigo e justia. Muitos gregos sabiam de cor$ pWLFD H[LJH XP JRYerno que amplie a igualdade entreinmeros versos das peas dos seus grandes autores.os cidados. Essa a base da ptria. Sem ela, muitos1D ,QJODWHUUD GRV VpFXORV ;9, H ;9,, 6KDNHVSHDUHLQGLYtGXRV QmR VH VHQWHP HP FDVD H[SHULPHQWDPVHproduziu peas nas quais temas como o amor, o poder, como estrangeiros em seu prprio lugar de nascimento.o bem e o mal foram tratados. Nessas peas, os grandes SILVA, R. R. tica, defesa nacional, cooperao dos povos. OLIVEIRA, E. R (Org.)personagens falavam em verso e os demais em prosa. 6HJXUDQoDHIHVD 1DFLRQDO da competio cooperao regional. So Paulo:No Brasil colonial, os ndios aprenderam com os jesutas )XQGDomR 0HPRULDO GD $PpULFD /DWLQDDGDSWDGR 13. a representar peas de carter religioso.Os pressupostos ticos so essenciais para a(VVHV IDWRV VmR H[HPSORV GH TXH HP GLIHUHQWHV WHPSRVestruturao poltica e integrao de indivduos em umae situaes, o teatro uma formasociedade. De acRUGR FRP R WH[WR D pWLFD FRUUHVSRQGH DA de manipulao do povo pelo poder, que controlaA valores e costumes partilhados pela maioria dao teatro.sociedade.B GH GLYHUVmR H GH H[SUHVVmR GRV YDORUHV H SUREOHPDV B preceitos normativos impostos pela coao dasda sociedade.leis jurdicas.C de entretenimento popular, que se esgota na suaC normas determinadas pelo governo, diferentes dasfuno de distrair.leis estrangeiras.D de manipulao do povo pelos intelectuais queD transferncia dos valores praticados em casa para acompem as peas.esfera social.E de entretenimento, que foi superada e hoje E proibio da interferncia de estrangeiros emsubstituda pela televiso.nossa ptria.CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 8 14. *azul75sab9*2010Questo 28 Questo 30Dali avistamos homens que andavam pela praia, obra A soluo militar da crise poltica gerada pela sucessode sete ou oito. Eram pardos, todos nus. Nas mosGR SUHVLGHQWH :DVKLQJWRQ /XLV HPSURYRFDtraziam arcos com suas setas. No fazem o menor caso profunda ruptura institucional no pas. Deposto o presidente,GH HQFREULU RX GH PRVWUDU VXDV YHUJRQKDV H QLVVR WrPR *RYHUQR 3URYLVyULR 15. SUHFLVD DGPLQLVWUDUtanta inocncia como em mostrar o rosto. Ambos traziam as diferenas entre as correntes polticas integrantes daRV EHLoRV GH EDL[R IXUDGRV H PHWLGRV QHOHV VHXV RVVRVcomposio vitoriosa, herdeira da Aliana Liberal.brancos e verdadeiros. Os cabelos seus so corredios. /(026 5 $ UHYROXomR FRQVWLWXFLRQDOLVWD GH6,/9$ 5 0 $+$38= 3 %LAMARO, S. (Org). *HW~OLR 9DUJDV H VHX WHPSR. Rio de Janeiro: BNDES. CAMINHA, P. V. Carta. RIBEIRO, D. et al. 9LDJHP SHOD KLVWyULD GR %UDVLO documentos.So Paulo: Companhia das Letras, 1997 (adaptado). 1R FRQWH[WR KLVWyrico da crise da Primeira Repblica,2 WH[WR p SDUWH GD IDPRVD DUWD GH 3HUR 9D] GH DPLQKDYHULFDVH XPD GLYLVmR QR PRYLPHQWR WHQHQWLVWD $documento fundamental para a formao da identidadeatuao dos integrantes do movimento liderados porbrasileira. Tratando da relao que, desde esse primeiro -XDUH] 7iYRUD RV FKDPDGRV OLEHUDLV QRV DQRV contato, se estabeleceu entre portugueses e indgenas, deve ser entendida comoesse trecho da carta revela a A a aliana com os cafeicultores paulistas em defesaA preocupao em garantir a integridade do colonizador de novas eleies.diante da resistncia dos ndios ocupao da terra. B o retorno aos quartis diante da desiluso polticaB postura etnocntrica do europeu diante das FRP D 5HYROXomR GH caractersticas fsicas e prticas culturais do indgena. C o compromisso poltico-institucional com o governoC orientao da poltica da Coroa Portuguesa quantoprovisrio de Vargas. utilizao dos nativos como mo de obra para D D DGHVmR DR VRFLDOLVPR UHIRUoDGD SHOR H[HPSOR GRcolonizar a nova terra. H[WHQHQWH /XtV DUORV 3UHVWHVD oposio de interesses entre portugueses e ndios, E o apoio ao governo provisrio em defesa daTXH GLFXOWDYD R WUDEDOKR FDWHTXpWLFR H H[LJLD DPSORV descentralizao do poder poltico.recursos para a defesa da posse da nova terra. Questo 31E abundncia da terra descoberta, o que possibilitou a sua 2 PHVWUHVDOD GRV PDUHVincorporao aos interesses mercantis portugueses,SRU PHLR GD H[SORUDomR HFRQ{PLFD dos ndios. H muito tempo nas guas da Guanabara O drago do mar reapareceuQuesto 29 Na figura de um bravo marinheiroPara o Paraguai, portanto, essa foi uma guerra pelaA quem a histria no esqueceusobrevivncia. De todo modo, uma guerra contra doisConhecido como o almirante negro Tinha a dignidade de um mestre-salagigantes estava fadada a ser um teste debilitante e E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatassevero para uma economia de base to estreita. Lopez )RL VDXGDGR QR SRUWR SHODV PRFLQKDV IUDQFHVDVprecisava de uma vitria rpida e, se no conseguisseJovens polacas e por batalhes de mulatasvencer rapidamente, provavelmente no venceria nunca.Rubras cascatas jorravam nas costas/1+ - $V 5HS~EOLFDV GR 3UDWD GD ,QGHSHQGrQFLD j *XHUUD GR 3DUDJXDL %(7+(// /HVOLH 2UJ 16. dos negros pelas pontas das chibatas...+LVWyULD GD $PpULFD /DWLQD da Independncia at 1870, v. III. So Paulo: EDUSP, 2004.%/$1 $ %262 - 2 PHVWUHVDOD GRV PDUHV. Disponvel em: www.usinadeletras.com.br. Acesso em: 19 jan. 2009.A Guerra do Paraguai teve consequncias polticasNa histria brasileira, a chamada Revolta da Chibata,importantes para o Brasil, poisliderada por Joo Cndido, e descrita na msica, foiA UHSUHVHQWRX D DUPDomR GR ([pUFLWR %UDVLOHLUR FRPR A a rebelio de escravos contra os castigos fsicos, ocorrida na Bahia, em 1848, e repetida no Rio deum ator poltico de primeira ordem.Janeiro.B confirmou a conquista da hegemonia brasileiraB a revolta, no porto de Salvador, em 1860, de PDULQKHLURV GRV QDYLRV TXH ID]LDP R WUiFR QHJUHLURsobre a Bacia Platina. C R SURWHVWR RFRUULGR QR ([pUFLWR HPFRQWUD R castigo de chibatadas em soldados desertores naC concretizou a emancipao dos escravos negros. Guerra do Paraguai.D incentivou a adoo de um regime constitucionalD a rebelio dos marinheiros, negros e mulatos, em 1910, contra os castigos e as condies de trabalhomonrquico.na Marinha de Guerra. E o protesto popular contra o aumento do custo de vidaE VROXFLRQRX D FULVH QDQFHLUD HP UD]mR GDV no Rio de Janeiro, em 1917, dissolvido, a chibatadas,indenizaes recebidas.pela polcia.CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 9 17. 2010 *azul75sab10*Os impactos e efeitos dessa universalizao, conformeQuesto 32GHVFULWRV QR WH[WR SRGHP VHU DQDOLVDGRV GR SRQWR GHOs cercamentos do sculo ;9,,, SRGHP VHU FRQVLGHUDGRVvista moral, o que leva defesa da criao de normascomo snteses das transformaes que levaram consolidao do capitalismo na Inglaterra. Em primeirouniversais que estejam de acordo comOXJDU SRUTXH VXD HVSHFLDOL]DomR H[LJLX XPD DUWLFXODomRA os valores culturais praticados pelos diferentesfundamental com o mercado. Como se concentravamna atividade de produo de l, a realizao da renda povos em suas tradies e costumes locais.dependeu dos mercados, de novas tecnologias deB os pactos assinados pelos grandes lderes polticos,EHQHFLDPHQWR GR SURGXWR H GR HPSUHJR GH QRYRV WLSRV GHovelhas. Em segundo lugar, concentrou-se na inter-relao os quais dispem de condies para tomar decises.do campo com a cidade e, num primeiro momento, tambm C os sentimentos de respeito e f no cumprimento dese vinculou liberao de mo de obra.valores religiosos relativos justia divina.RODRIGUES, A. E. M. Revolues burguesas. In 5(,6 ),/+2$ HW DO 2UJV 18. 2 6pFXOR ;;,v. I. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2000 (adaptado).D os sistemas polticos e seus processos consensuaisOutra consequncia dos cercamentos que teriae democrticos de formao de normas gerais.contribudo para a Revoluo Industrial na Inglaterra foi oE RV LPSHUDWLYRV WpFQLFRFLHQWtFRV TXH GHWHUPLQDPAaumento do consumo interno.FRP H[DWLGmR R JUDu de justia das normas.Bcongelamento do salrio mnimo.Questo 35Cfortalecimento dos sindicatos proletrios.Denfraquecimento da burguesia industrial.E desmembramento das propriedades improdutivas.Questo 33 Sozinho vai descobrindo o caminho O rdio fez assim com seu av Rodovia, hidrovia, ferrovia E agora chegando a infovia Para alegria de todo o interiorGIL, G. %DQGD ODUJD FRUGHO. Disponvel em: www.uol.vagalume.com.br.Acesso em: 16 abr. 2010 (fragmento).O trecho da cano faz referncia a uma das dinmicascentrais da globalizao, diretamente associada aoprocesso deDisponvel em: www.culturabrasil.org.br. Acesso em: 28 abr. 2010.A evoluo da tecnologia da informao.A foto revela um momento da Guerra do VietnB H[SDQVmR GDV HPSUHVDV WUDQVQDFLRQDLV 19. FRQLWR PLOLWDU FXMD FREHUWXUD MRUQDOtVWLFDC ampliao dos protecionismos alfandegrios. XWLOL]RX HP JUDQGH HVFDOD D IRWRJUDD H D WHOHYLVmR 8PD H[SDQVmR GDV iUHDV XUEDQDV GR LQWHULRU GRV SDSpLV H[HUFLGRV SHORV PHLRV GH FRPXQLFDomR QDE HYROXomR GRV X[RV SRSXODFLRQDLV cobertura dessa guerra, evidenciado pela foto, foiQuesto 34A demonstrar DV GLIHUHQoDV FXOWXUDLV H[LVWHQWHV HQWUHnorte-americanos e vietnamitas.1R VpFXOR ;; R WUDQVSorte rodovirio e a aviao civilaceleraram o intercmbio de pessoas e mercadorias,B defender a necessidade de intervenes armadasem pases comunistas.fazendo com que as distncias e a percepo subjetiva dasmesmas se reduzissem constantemente. possvel apontar C denunciar os abusos cometidos pela intervenouma tendncia de universalizao em vrios campos, pormilitar norte-americana.H[HPSOR QD JOREDOL]DomR GD HFRQRPLD QR DUPDPHQWLVPR D divulgar valores que questionavam as aes donuclear, na manipulao gentica, entre outros. governo vietnamita. HABERMAS, J. $ FRQVWHODomR SyVQDFLRQDO ensaios polticos. So Paulo: E revelar a superioridade militar dos Estados Unidos Littera Mundi, 2001 (adaptado).da Amrica. CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 10 20. *azul75sab11*2010Questo 36Questo 38Os generaLV DEDL[RDVVLQDGRV GH SOHQR DFRUGR FRP R $ $PpULFD VH WRUQDUD D PDLRU IRUoD SROtWLFD H QDQFHLUDMinistro da Guerra, declaram-se dispostos a promoverdo mundo capitalista. Havia se transformado de pasuma ao enrgica junto ao governo no sentido dedevedor em pas que emprestava dinheiro. Era agoracontrapor medidas decisivas aos planos comunistas uma nao credora. HUBERMAN, L. +LVWyULD GD ULTXH]D GR KRPHP 5LR GH -DQHLUR =DKDU e seus pregadores e adeptos, independentementeda esfera social a que pertenam. Assim procedemEm 1948, os EUA lanavam o Plano Marshall, queQR H[FOXVLYR SURSyVLWR GH VDOYDUHP R %UDVLO H VXDVconsistiu no emprstimo de 17 bilhes de dlares parainstituies polticas e sociais da hecatombe que seque os pases europeus reconstrussem suas economias.PRVWUD SUHVWHV D H[SORGLUUm dos resultados desse plano, para os EUA, foi $WD GH UHXQLmR QR 0LQLVWpULR GD *XHUUD%21$9,(6 3 AMARAL, R.7H[WRV SROtWLFRV GD KLVWyULD GR %UDVLO, Y%UDVtOLD 6HQDGR )HGHUDODGDSWDGR 21. A o aumento dos investimentos europeus em indstriassediadas nos EUA.Levando em cRQWD R FRQWH[WR SROtWLFRLQVWLWXFLRQDO GRVB a reduo da demanda dos pases europeus porDQRVQR %UDVLO SRGHVH FRQVLGHUDU R WH[WR FRPRprodutos e insumos agrcolas.XPD WHQWDWLYD GH MXVWLFDU D DomR PLOLWDU TXH LULDC o crescimento da compra de mquinas e veculosestadunidenses pelos europeus.A debelar a chamada Intentona Comunista, acabando D o declnio dos emprstimos estadunidenses aoscom a possibilidade da tomada do poder pelo PCB.pases da Amrica Latina e da sia.B reprimir a Aliana Nacional Libertadora, fechando E a criao de organismos que visavam regulamentartodos os seus ncleos e prendendo os seus lderes.todas as operaes de crdito.C GHVDDU D $omR ,QWHJUDOLVWD %UDVLOHLUD DIDVWDQGR R Questo 39perigo de uma guinada autoritria para o fascismo.Ato Institucional nGHGH GH]HPEUR GH D instituir a ditadura do Estado Novo, cancelando asArt. 10 )LFD VXVSHQVD D JDUDQWLD GH habeas corpus, nosHOHLo}HV GHH UHHVFUHYHQGR D RQVWLWXLomR GR SDtV casos de crimes polticos, contra a segurana nacional,a ordem econmica e social e a economia popular.E combater a Revoluo Constitucionalista, evitandoque os fazendeiros paulistas retomassem o poder Art. 11 ([FOXHPVH GH TXDOTXHU DSUHFLDomR MXGLFLDO WRGRV RVSHUGLGR HP atos praticados de acordo com este Ato Institucional e seusAtos Complementares, bem como os respectivos efeitos.Questo 37Disponvel em: http://www.senado.gov.br. Acesso em: 29 jul. 2010.Eu no tenho hoje em dia muito orgulho do Tropicalismo. O Ato Institucional n 5 considerado por muitos)RL VHP G~YLGD XP PRGR GH DUURPEDU D IHVWD PDVautores um golpe dentro do golpe. Nos artigos doarrombar a festa no Brasil fcil. O Brasil uma pequenasociedade colonial, muito mesquinha, muito fraca. AI-5 selecionados, o governo militar procurou limitar aDWXDomR GR 3RGHU -XGLFLiULR SRUTXH LVVR VLJQLFDYDVELOSO, C. In +2//$1$ + % *21d$/9(6 0 $ Cultura e participao nos anos 60. So Paulo: Brasiliense, 1995 (adaptado).A a substituio da Constituio de 1967.O movimento tropicalista, consagrador de diversosmsicos brasileiros, est relacionado historicamenteB o incio do processo de distenso poltica.C a garantia legal para o autoritarismo dos juzes.A j H[SDQVo de novas tecnologias de informao,D D DPSOLDomR GRV SRGHUHV QDV PmRV GR ([HFXWLYRentre as quais, a Internet, o que facilitou imensamentea sua divulgao mundo afora. E a revogao dos instrumentos jurdicos implantadosdurante o golpe de 1964.B ao advento da indstria cultural em associao comum conjunto de reivindicaes estticas e polticas Rascunhodurante os anos 1960.C parceria com a Jovem Guarda, tambm consideradaum movimento nacionalista e de crtica poltica aoregime militar brasileiro.D ao crescimento do movimento estudantil nos anos1970, do qual os tropicalistas foram aliados na crtica aotradicionalismo dos costumes da sociedade brasileira.E j LGHQWLFDomR HVWpWLFD FRP D %RVVD 1RYD SRLVambos os movimentos tinham razes na incorporaode ritmos norte-americanos, como o blues.CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 11 22. 2010 *azul75sab12*Questo 40Questo 41A gente no sabemos escolher presidenteA gente no sabemos tomar conta da genteA gente no sabemos nem escovar os dentesTem gringo pensando que nis indigenteIntilA gente somos intilMOREIRA, R. IntilIUDJPHQWR 23. O fragmento integra a letra de uma cano gravada emmomento de intensa mobilizao poltica. A cano foicensurada por estar associadaA ao rock nacional, que sofreu limitaes desde o incioda ditadura militar.B a uma crtica ao regime ditatorial que, mesmo em suaIDVH QDO LPSHGLD D HVFROKD SRSXODU GR SUHVLGHQWHC falta de contedo relevante, pois o Estado buscava,QDTXHOH FRQWH[WR D FRQVFLHQWL]DomR GD VRFLHGDGHpor meio da msica.D dominao cultural dos Estados Unidos da Amricasobre a sociedade brasileira, que o regime militarLVSRQtYHO HPKWWSSLPHQWDFRPOLPDROHVZRUGSUHVVFRP $FHVVR HPDEUDGDSWDGR 24. pretendia esconder.A charge remete aR FRQWH[WR GR PRYLPHQWR TXH FRX E j DOXVmR j EDL[D escolaridade e falta de conscinciaconhecido como Diretas J, ocorrido entre os anos poltica do povo brasileiro.GHH2 HOHPHQWR KLVWyULFR HYLGHQFLDGR QDimagem Questo 42A a insistncia dos grupos polticos de esquerda emrealizar atos polticos ilegais e com poucas chancesA primeira instituio de ensino brasileira que inclui disciplinasde serem vitoriosos.YROWDGDV DR S~EOLFR /*%7 OpVELFDV JDV ELVVH[XDLV HB a mobilizao em torno da luta pela democracia frente WUDQVH[XDLV 25. DEULX LQVFULo}HV QD VHPDQD SDVVDGD $ JUDGHao regime militar, cada vez mais desacreditado. curricular inspirada em similares dos Estados Unidos daC o dilogo dos movimentos sociais e dos partidos Amrica e da Europa. Ela atender jovens com aulas deSROtWLFRV HQWmR H[LVWHQWHV FRP RV VHWRUHV GRgoverno interessados em negociar a abertura.H[SUHVVmR DUWtVWLFD GDQoD H FULDomR GH IDQ]LQHV e DEHUWD DD a insatisfao popular diante da atuao dos partidos todo o pblico estudantil e tem como principal objetivo impedirpolticos de oposio ao regime militar criados noa evaso escolar de grupos socialmente discriminados.incio dos anos 80.poca, 11 jan. 2010 (adaptado).E a capacidade do regime militar em impedir que asmanifestaes polticas acontecessem. 2 WH[WR WUDWD GH XPD SROtWLFD S~EOLFD GH DomR DUPDWLYDvoltada ao pblico LGBT. Com a criao de uma instituioRascunhode ensino para atender esse pblico, pretende-seA contribuir para a invisibilidade do preconceito aogrupo LGBT.B copiar os modelos educacionais dos EUA e daEuropa.C permitir o acesso desse segmento ao ensino tcnico.D criar uma estratgia de proteo e isolamentodesse grupo.E SURPRYHU R UHVSHLWR j GLYHUVLGDGH VH[XDO QR VLVWHPDde ensino. CH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 12 26. *azul75sab13*2010A biblioteca dH $OH[DQGULD H[HUFHX GXUDQWH FHUWR WHPSRQuesto 43um papel fundamental para a produo do conhecimentoO meu lugar,e memria das civilizaes antigas, porqueTem seus mitos e seres de luz,A eternizou o nome de $OH[DQGUH R *UDQGH H ]HORX bem perto de Oswaldo Cruz,pelas narrativas dos seus grandes feitos.Cascadura, Vaz Lobo, Iraj.B funcionou como um centro de pesquisa acadmica eO meu lugar,deu origem s universidades modernas. sorriso, paz e prazer,C preservou o legado da cultura grega em diferentesO seu nome doce dizer,reas do conhecimento e permitiu sua transmissoa outros povos.Madureira, ia, Iai.Madureira, ia, Iai D WUDQVIRUPRX D FLGDGH GH $OH[DQGULD QR FHQWUR XUEDQRmais importante da Antiguidade.Em cada esquina um pagode um bar, E reuniu os principais registros arqueolgicos atEm Madureira. HQWmR H[LVWHQWHV H IHz avanar a museologia antiga.Imprio e Portela tambm so de l, Questo 45Em Madureira. Quando dipo nasceu, seus pais, Laio e Jocasta, os reisE no Mercado voc pode comprar de Tebas, foram informados de uma profecia na qual oPor uma pechincha voc vai levar, OKR PDWDULD R SDL H VH FDVDULD FRP D PmH 3DUD HYLWiODordenaram a um criado que matasse o menino. Porm,Um dengo, um sonho pra quem quer sonhar,penalizado com a sorte de dipo, ele o entregou a umEm Madureira.casal de camponeses que morava longe de Tebas para58= $ Meu lugar. Disponvel em: www.vagalume.uol.com.br. Acesso em: 16 abr. 2010 (fragmento).que o criasse. dipo soube da profecia quando se tornouA anlise do trecho da cano indica um tipo de interao adulto. Saiu ento da casa de seus pais para evitar aHQWUH R LQGLYtGXR H R HVSDoR (VVD LQWHUDomR H[SOtFLWD QD tragdia. Eis que, perambulando pelos caminhos daFDQomR H[SUHVVD XP SURFHVso deGrcia, encontrou-se com Laio e seu squito, que,insolentemente, ordenou que sasse da estrada. dipoA autossegregao espacial. reagiu e matou todos os integrantes do grupo, sem saberB H[FOXVmR VRFLRFXOWXUDO que entre eles estava seu verdadeiro pai. Continuou aC homogeneizao cultural.YLDJHP DWp FKHJDU D 7HEDV GRPLQDGD SRU XPD (VQJH(OH GHFLIURX R HQLJPD GD (VQJH WRUQRXVH UHL GH 7HEDV HD H[SDQVmR XUEDQDcasou-se com a rainha, Jocasta, a me que desconhecia.E pertencimento ao espao. Disponvel em: http://www.culturabrasil.org. Acesso em: 28 ago. 2010 (adaptado).Questo 44No mito dipo Rei, so dignos de destaque os temas do$OH[Dndria comeou a ser FRQVWUXtGD HPD SRUdestino e do determinismo. Ambos so caractersticas do$OH[DQGUH R *UDQGH H HP SRXFRV DQRV WRUQRXVH XPmito grego e abordam a relao entre liberdade humanaH SURYLGrQFLD GLYLQD $ H[SUHVVmR ORVyFD TXH WRPDSROR GH HVWXGRV VREUH PDWHPiWLFD ORVRD H FLrQFLDcomo pressuposta a tese do determinismo :gregas. Meio sculo mais tarde, Ptolomeu II ergueu umaenorme biblioteca e um museu que funcionou como A Nasci para satisfazer a grande necessidade que eutinha de mim mesmo. Jean Paul Sartrecentro de pesquisa. A biblioteca reuniu entre 200 mil eB 7HU Ip p DVVLQDU XPD IROKD HP EUDQFR H GHL[DU TXH500 mil papiros e, com o museu, transformou a cidade no Deus nela escreva o que quiser. Santo Agostinhomaior ncleo intelectual da poca, especialmente entreC Quem no tem medo da vida tambm no tem medoos anos 290 e 88 a.C. A partir de ento, sofreu sucessivosda morte. Arthur Schopenhauerataques de romanos, cristos e rabes, o que resultou naD No me pergunte quem sou eu e no me diga paraSHUPDQHFHU R PHVPR 0LFKHO )RXFDXOWdestruio ou perda de quase todo o seu acervo.5,%(,52 ) )LOyVRID H PiUWLU Aventuras na histria. E O homem, em seu orgulho, criou a Deus a suaSo Paulo: Abril. ed. 81, abr. 2010 (adaptado). imagem e semelhanoD )ULHGULFK 1LHtzscheCH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 13 27. 2010 *azul75sab14*CINCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASQuestes de 46 a 90A Evitar o contato com a gua contaminada porQuesto 46mosquitos, combater os percevejos hematfagosA interferncia do homem no meio ambiente tem feito conhecidos como barbeiros, eliminar os caramujosdo gnero Biomphalaria e combater o mosquitocom que espcies de seres vivos desapaream muito Anopheles.B Combater o mosquito Anopheles, evitar o contatomais rapidamente do que em pocas anteriores. Vrioscom a gua suja acumulada pelas enchentes,mecanismos de proteo ao planeta tm sido discutidos FRPEDWHU R PRVTXLWR HEyWRPR H HOLPLQDU RVcaramujos do gnero Biomphalaria.por cientistas, organizaes e governantes. Entre esses C Eliminar os caramujos do gnero Biomphalaria,mecanismos, destaca-se o acordado na ConvenoFRPEDWHU R PRVTXLWR HEyWRPR HYLWDU R FRQWDWR FRPa gua suja acumulada pelas enchentes e combatersobre a Diversidade Biolgica durante a Rio 92, que o mosquito Aedes.DUPD TXH D QDomR WHP GLUHLWR VREUH D YDULHGDGH GHD Combater o mosquito Aedes, evitar o contato com agua suja acumulada pelas enchentes, eliminar osvida contida em seu territrio e o dever de conserv-la caramujos do gnero Biomphalaria e combater ospercevejos hematfagos conhecidos como barbeiros.utilizando-se dela de forma sustentvel.E Combater o mosquito Aedes, eliminar os caramujosdo gnero Biomphalaria, combater o mosquito$ GLFXOGDGH HQFRQWUDGD SHOR %UDVLO HP VHJXLU R DFRUGRHEyWRPR H HYLWDU R FRQWDWR FRP D iJXD FRQWDPLQDGDda Conveno sobre a Diversidade Biolgica decorre, por mosquitos.entre outros fatores, do fato de aQuesto 48No nosso dia a dia deparamo-nos com muitas tarefasA e[WLQomR GH YiULDV HVSpFLHV WHU RFRUULGR HP ODUJD pequenas e problemas que demandam pouca energiaescala. para serem resolvidos e, por isso, no consideramos aHFLrQFLD HQHUJpWLFD GH QRVVDV Do}HV 1R JOREDO LVVRB alta biodiversidade nopasimpedir a sua VLJQLFD GHVSHUGLoDU PXLWR FDORU TXH SRGHULD DLQGD VHUconservao.usado como fonte de energia para outros processos. Emambientes industriais, esse reaproveitamento feito por umC utilizao de espcies nativas de forma sustentvel SURFHVVR FKDPDGR GH FRJHUDomR $ JXUD D VHJXLU LOXVWUDser utpica.XP H[HPSOR GH FRJHUDomR QD SURGXomR GH HQHUJLD HOpWULFDD JUDQGH H[WHQVmR GH QRVVR WHUULWyULR GLILFXOWDU Dsua fiscalizao.E FODVVLFDomR WD[RQ{PLFD GH QRYDV HVSpFLHV RFRUUHUde forma lenta.Questo 47Em 2009, o municpio maranhense de Bacabal foifortemente atingido por enchentes, submetendo apopulao local a viver em precrias condies durantealgum tempo. Em razo das enchentes, os agentes desade manifestaram, na ocasio, temor pelo aumentoGRV FDVRV GH GRHQoDV FRPR SRU H[HPSOR D PDOiULD +,15,+6 5 $ ./(,1%$+ 0 (QHUJLD H PHLR DPELHQWH.a leptospirose, a leishmaniose e a esquistossomose.6mR 3DXOR 3LRQHLUD 7KRPVRQ /HDUQLQJDGDSWDGR 28. Cidades inundadas enfrentam aumento de doenas )ROKD 2QOLQH. 22 abr. 2009.Em relao ao processo secundrio de aproveitamentoDisponvel em: http://www1.folha.uol.com.br.GH HQHUJLD LOXVWUDGR QD JXUD D SHUGD JOREDO GH HQHUJLD Acesso: em 28 abr. 2010 (adaptado). reduzida por meio da transformao de energiaQue medidas o responsvel pela promoo da sade da A trmica em mecnica.B mecnica em trmica.populao afetada pela enchente deveria sugerir paraC qumica em trmica.HYLWDU R DXPHQWR GDV GRHQoDV PHQFLRQDGDV QR WH[WRD qumica em mecnica.respectivamente?E eltrica em luminosa.CN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 14 29. *azul75sab15* 2010Questo 49 Questo 51 2V IUXWRV VmR H[FOXVLYRV GDV Dngiospermas, e a disperso das sementes dessas plantas muito importante para garantir seu sucesso reprodutivo, pois permite a conquista de novos territrios. A disperso favorecida SRU FHUWDV FDUDFWHUtVWLFDV GRV IUXWRV H[ FRUHV IRUWHV e vibrantes, gosto e odor agradveis, polpa suculenta) H GDV VHPHQWHV H[ SUHVHQoD GH JDQFKRV H RXWUDV HVWUXWXUDV [DGRUDV TXH VH DGHUHP jV SHQDV H SHORV de animais, tamanho reduzido, leveza e presena de Cincia Hoje. v. 5, n 27, dez. 1986. Encarte.H[SDQV}HV VHPHOKDQWHV D DVDV 30. 1DV PDWDV EUDVLOHLUDV os animais da fauna silvestre tm uma importanteOs quadrinhos mostram, por meio da projeo da sombracontribuio na disperso de sementes e, portanto, nada rvore e do menino, a sequncia de perodos do dia: PDQXWHQomR GD GLYHUVLGDGH GD RUDmatutino, meio-dia e vespertino, que determinada CHIARADIA, A. 0LQLPDQXDO GH SHVTXLVD Biologia. Jun. 2004 (adaptado).A pela posio vertical da rvore e do menino. Das caractersticas de frutos e sementes apresentadas, quais esto diretamente associadas a um mecanismo deB pela posio do menino em relao rvore.atrao de aves e mamferos?C pelo movimento aparente do Sol em torno da Terra. A Ganchos que permitem a adeso aos pelos e penas.D SHOR IXVR KRUiULR HVSHFtFR GH FDGD SRQWR GD B ([SDQV}HV VHPHOKDQWHV D DVDV TXH IDYRUHFHPsuperfcie da Terra. a flutuao. C (VWUXWXUDV [DGRUDV TXH VH DGHUHP jV DVDV GDVE pela estao do ano, sendo que no inverno os diasaves.so mais curtos que no vero.D )UXWRV FRP SROSD VXFXOHQWD TXH IRUQHFHP HQHUJLD aos dispersores.Questo 50 E Leveza e tamanho reduzido das sementes, que IDYRUHFHP D XWXDomRA utilizao de clulas-tronco do prprio indivduo(autotransplante) tem apresentado sucesso como terapia Rascunhomedicinal para a regenerao de tecidos e rgos cujasclulas perdidas no tm capacidade de reproduo,principalmente em substituio aos transplantes, que causammuitos problemas devidos rejeio pelos receptores.O autotransplante pode causar menos problemasde rejeio quando comparado aos transplantestradicionais, realizados entre diferentes indivduos. Issoporque asA clulas-tronco se mantm indiferenciadas aps suaintroduo no organismo do receptor.B clulas provenientes de transplantes entre diferentesindivduos envelhecem e morrem rapidamente.C clulas-tronco, por serem doadas pelo prprioindivduo receptor, apresentam material genticosemelhante.D clulas transplantadas entre diferentes indivduos sediferenciam em tecidos tumorais no receptor.E clulas provenientes de transplantes convencionaisno se reproduzem dentro do corpo do receptor.CN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 15 31. 2010 *azul75sab16*Questo 52A tabela apresenta dados comparados de respostas de brasileiros, norte-americanos e europeus a perguntasUHODFLRQDGDV j FRPSUHHQVmR GH IDWRV FLHQWtFRV SHOR S~EOLFR OHLJR $SyV FDGD DUPDWLYD HQWUH SDUrQWHVHV DSDUHFHVH D DUPDWLYD p )DOVD RX 9HUGDGHLUD 1DV WUrV FROXQDV GD GLUHLWD DSDUHFHP RV UHVSHFWLYRV SHUFHQWXDLV GH DFHUWRV GRVWUrV JUXSRV VREUH HVVDV DUPDWLYDV % respostas certas3HVTXLVD %UDVLOHLURV 1RUWHDPHULFDQRVEuropeus Os antibiticos matam tanto vrus quanto41,8 51,0EDFWpULDV )DOVD 32. Os continentes tm mudado sua posio no78,1 79,0 81,8 decorrer dos milnios. (Verdadeira) O Homo sapiens originou-se a partir de uma56,468,6 espcie animal anterior. (Verdadeira) Os eltrons so menores que os tomos. 48,0(Verdadeira) Os primeiros homens viveram no mesmo61,2 48,0 59,4 SHUtRGR TXH RV GLQRVVDXURV )DOVD 33. Percepo pblica de cincia: uma reviso metodolgica e resultados para So Paulo.,QGLFDGRUHV GH FLrQFLD WHFQRORJLD H LQRYDomR HP 6mR 3DXOR 6mR 3DXOR )DSHVSDGDSWDGR 34. De acordo com os dados apresentados na tabela, os norte-americanos, em relao aos europeus e aos brasileiros,GHPRQVWUDP PHOKRU FRPSUHHQGHU R IDWR FLHQWtFR VREUHA a ao dos antibiticos.B a origem do ser humano.C os perodos da pr-histria.D o deslocamento dos continentes.E o tamanho das partculas atmicas.Questo 53O aquecimento global, ocasionado pelo aumento do efeito estufa, tem como uma de suas causas a disponibilizao aceleradade tomos de carbono para a atPRVIHUD (VVD GLVSRQLELOL]DomR DFRQWHFH SRU H[HPSOR QD TXHLPD GH FRPEXVWtYHLV IyVVHLVcomo a gasolina, os leos e o carvo, que libera o gs carbnico (CO2) para a atmosfera. Por outro lado, a produo demetano (CH4), outro gs causador do efeito estufa, est associada pecuria e degradao de matria orgnica ematerros sanitrios.Apesar dos problemas causados pela disponibilizao acelerada dos gases citados, eles so imprescindveis vida naTerra e importantes para a manuteno do equilbrio ecolgico, porque, pRU H[HPSOR RA metano fonte de carbono para os organismos fotossintetizantes.B metano fonte de hidrognio para os organismos fotossintetizantes.C gs carbnico fonte de energia para os organismos fotossintetizantes.D gs carbnico fonte de carbono inorgnico para os organismos fotossintetizantes.E JiV FDUE{QLFR p IRQWH GH R[LJrQLR PROHFXODU SDUD RV RUJDQLVPRV KHWHURWUyFRV DHUyELRVCN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 16 35. *azul75sab17*2010Questo 54Questo 562V HVSHOKRV UHWURYLVRUHV TXH GHYHULDP DX[LOLDU RVAlguns fatores podem alterar a rapidez das reaesmotoristas na hora de estacionar ou mudar de pista, TXtPLFDV $ VHJXLU GHVWDFDPVH WUrV H[HPSORV QRmuitas vezes causam problemas. que o espelhoFRQWH[WR GD SUHSDUDomR H GD FRQVHUYDomR GH DOLPHQWRVretrovisor do lado direito, em alguns modelos, distorce a 1. A maioria dos produtos alimentcios se conserva porimagem, dando a impresso de que o veculo est a umamuito mais tempo quando submetidos refrigerao.distncia maior do que a real. Esse procedimento diminui a rapidez das reaes que(VWH WLSR GH HVSHOKR FKDPDGR FRQYH[R p XWLOL]DGR FRP contribuem para a degradao de certos alimentos.o objetivo de ampliar o campo visual do motorista, j que 2. Um procedimento muito comum utilizado em prticasno Brasil se adota a direo do lado esquerdo e, assim, ode culinria o corte dos alimentos para acelerar o seuHVSHOKR GD GLUHLWD FD PXLWR GLVWDQWH GRV ROKRV GR FRQGXWRU cozimento, caso no se tenha uma panela de presso.LVSRQtYHO HP KWWSQRWLFLDVYUXPFRPEU $FHVVR HPQRYDGDSWDGR 36. Na preparao de iogurtes, adicionam-se ao leite bactrias produtoras de enzimas que aceleram as6DEHVH TXH HP XP HVSHOKR FRQYH[R D LPDJHP reaes envolvendo acares e protenas lcteas.IRUPDGD HVWi PDLV SUy[LPD GR HVSHOKR GR TXH HVWHHVWi GR REMHWR R TXH SDUHFH HQWUDU HP FRQLWR FRP DRP EDVH QR WH[WR TXDLV VmR RV IDWRUHV TXH LQXHQFLDPa rapidez das transformaes qumicas relacionadasinformao apresentada na reportagem. Essa aparenteDRV H[HPSORV HUHVSHFWLYDPHQWHFRQWUDGLomR p H[SOLFDGD SHOR IDWR GHA Temperatura, superfcie de contato e concentrao.A a imagem projetada na retina do motorista ser menor B Concentrao, superfcie de contato e catalisadores.do que o objeto.C Temperatura, superfcie de contato e catalisadores.B a velocidade do automvel afetar a percepoD Superfcie de contato, temperatura e concentrao.da distncia. E Temperatura, concentrao e catalisadores.C o crebro humano interpretar como distante umaQuesto 57imagem pequena. $WXDOPHQWH H[LVWHP LQmeras opes de celulares comD R HVSHOKR FRQYH[R VHU FDSD] GH DXPHQWDU R FDPSR telas sensveis ao toque (touchscreen). Para decidirvisual do motorista.qual escolher, bom conhecer as diferenas entre osSULQFLSDLV WLSRV GH WHODV VHQVtYHLV DR WRTXH H[LVWHQWHVE o motorista perceber a luz vinda do espelho com aparte lateral do olho.QR PHUFDGR ([LVWHP GRLV VLVWHPDV EiVLFRV XVDGRV SDUDreconhecer o toque de uma pessoa:Questo 55 O primeiro sistema consiste de um painel de vidronormal, recoberto por duas camadas afastadas porUm agricultor, buscando o aumento da produtividade de espaadores. Uma camada resistente a riscos VXD ODYRXUD XWLOL]RX R DGXER 13. QLWURJrQLR IyVIRURcolocada por cima de todo o conjunto. Uma correntee potssio) com alto teor de sais minerais. A irrigao eltrica passa atravs das duas camadas enquantodessa lavoura feita por canais que so desviados de a tela est operacional. Quando um usurio toca aXP ULR SUy[LPR GHOD $SyV DOJXP WHPSR QRWRXVH XPD WHOD DV GXDV FDPDGDV ID]HP FRQWDWR H[DWDPHQWHnaquele ponto. A mudana no campo eltrico JUDQGH PRUWDQGDGH GH SHL[HV QR ULR TXH DEDVWHFH RVpercebida, e as coordenadas do ponto de contatoFDQDLV GHYLGR j FRQWDPLQDomR GDV iJXDV SHOR H[FHVVRso calculadas pelo computador.de adubo usado pelo agricultor. No segundo sistema, uma camada que armazenaQue processo biolgico pode ter sido provocado na guacarga eltrica colocada no painel de vidro do monitor.Quando um usurio toca o monitor com seu dedo,GR ULR SHOR XVR GR DGXER 13.parte da carga eltrica transferida para o usurio, deA /L[LYLDomR SURFHsso em que ocorre a lavagem do modo que a carga na camada que a armazena diminui.solo, que acaba disponibilizando os nutrientes para Esta reduo medida nos circuitos localizados ema gua do rio.cada canto do monitor. Considerando as diferenasB $FLGLFDomR SURFHVVR HP TXH RV VDLV DR VH relativas de carga em cada canto, o computadordissolverem na gua do rio, formam cidos.FDOFXOD H[DWDPHQWH Rnde ocorreu o toque. Disponvel em: http://eletronicos.hsw.uol.com.br. Acesso em: 18 set. 2010 (adaptado).C (XWUR]DomR RFDVLRQDGD SHOR DXPHQWR GH IyVIRURO elemento de armazenamento de carga anlogo aoe nitrognio dissolvidos na gua, que resulta naH[SRVWR QR VHJXQGR VLVWHPD H D DSOLFDomR FRWLGLDQDSUROLIHUDomR GR WRSOkQFWRQcorrespondente so, respectivamente,D Aquecimento, decorrente do aumento de saisA receptores televisor.dissolvidos na gua do rio, que eleva sua temperatura.B resistores chuveiro eltrico.E HQLWULFDomR SURFHVVR HP TXH R H[FHVVR GH QLWURJrQLRC geradores telefone celular.que chega ao rio disponibilizado para a atmosfera,D IXVtYHLV FDL[D GH IRUoD UHVLGHQFLDOSUHMXGLFDQGR R GHVHQYROYLPHQWR GRV SHL[HV.E capacitores DVK GH PiTXLQD IRWRJUiFDCN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 17 37. 2010 *azul75sab18*Questo 58 Questo 59Um garoto que passeia de carro com seu pai pelaA resistncia eOpWULFD GH XP R p GHWHUPLQDGD SHOD suas dimenses e pelas propriedades estruturais docidade, ao ouvir o rdio, percebe que a sua estao material. A condutividade () caracteriza a estrutura doGH UiGLR SUHIHULGD D)0 TXH RSHUD QD EDQGD GH PDWHULDO GH WDO IRUPD TXH D UHVLVWrQFLD GH XP R SRGHfrequncia de megahertz, tem seu sinal de transmissoser determinada conhecendo-se L, R FRPSULPHQWR GR R e A, a rea de seo reta. A tabela relaciona o materialsuperposto pela transmisso de uma rdio pirata de sua respectiva resistividade em temperatura ambiente.mesma frequncia que interfere no sinal da emissora docentro em algumas regies da cidade.7DEHOD GH FRQGXWLYLGDGHConsiderando a situao apresentada, a rdio pirata Material RQGXWLYLGDGH 6PPP 38. interfere no sinal da rdio do centro devido Alumnio Cobre61,7A atenuao promovida pelo ar nas radiaes emitidas. )HUUR 10,2B maior amplitude da radiao emitida pela estao Prata 62,5do centro. Tungstnio18,8C diferena de intensidade entre as fontes emissoras 0DQWHQGRVH DV PHVPDV GLPHQV}HV JHRPpWULFDV R Rde ondas.que apresenta menor resistncia eltrica aquele feito deD menor potncia de transmisso das ondas da Atungstnio.emissora pirata. Balumnio. Cferro.E semelhana dos comprimentosde onda das Dcobre.radiaes emitidas.Eprata.Questo 60O Brasil um dos pases que obtm melhores resultados na reciclagem de latinhas de alumnio. O esquema a seguirrepresenta as vrias etapas desse processo: Disponvel em: http://ambiente.hsw.uol.com.br. Acesso em: 27 abr. 2010 (adaptado).A temperatura do forno em que o alumnio fundido til tambm porqueA sublima outros metais presentes na lata.B evapora substncias radioativas remanescentes.C impede que o alumnio seja eliminado em altas temperaturas.D desmagnetiza as latas que passaram pelo processo de triagem.E queima os resduos de tinta e outras substncias presentes na lata. CN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 18 39. *azul75sab19* 2010Questo 61 Questo 63A Sndrome da ImXQRGHcincia Adquirida (AIDS) a $ JXUD UHSUHVHQta uma cadeia alimentar em uma lagoa.manifestao clnica da infeco pelo vrus HIV, que leva, $V VHWDV LQGLFDP R VHQWLGR GR X[R GH HQHUJLD HQWUH RV componentes dos nveis WUyFRVem mdia, oito anos para se manifestar. No Brasil, desdeD LGHQWLFDomR GR SULPHLUR FDVR GH $,6 HPDWpMXQKR GHMi IRUDP LGHQWLFDGRV FHUFD GHPLOFDVRV GD GRHQoD 2 SDtV DFXPXORX DSUR[LPDGDPHQWH192 mil bitos devido AIDS at junho de 2006, sendoDV WD[DV GH PRUWDOLGDGH FUHVFHQWHV DWp PHDGRV GDdcada de 1990 e estabilizando-se em cerca de 11 milbitos anuais desde 1998. [...] A partir do ano 2000, essaWD[D VH HVWDELOL]RX HP FHUFD GHyELWRV SRUPLOhabitantes, sendo esta estabilizao mais evidente emSo Paulo e no DistritR )HGHUDl. Sabendo-se que o mercrio se acumula nos tecidos Disponvel em: http://www.aids.gov.br. Acesso em: 01 maio 2009 (adaptado).vivos, que componente dessa cadeia alimentar apresentar maior teor de mercrio no organismo se$ UHGXomR QDV WD[DV GH PRUWDOLGade devido AIDS a nessa lagoa ocorrer um derramamento desse metal?partir da dcada de 1990 decorrente A As aves, pois so os predadores do topo dessaA do aumento do uso de preservativos nas relaes cadeia e acumulam mercrio incorporado pelosVH[XDLV TXH WRUQD R YtUXV +,9 PHQRV OHWDO componentes dos demais elos.B da melhoria das condies alimentares dos soropositivos,a qual fortalece o sistema imunolgico deles.B Os caramujos, pois se alimentam das razes das plantas, que acumulam maior quantidade de metal.C do desenvolvimento de drogas que permitemdiferentes formas de ao contra o vrus HIV.C 2V JUDQGHV SHL[HV SRLV DFXPXODP R PHUF~ULR SUHVHQWH QDV SODQWDV H QRV SHL[HV SHTXHQRVD das melhorias sanitrias implementadas nos ltimos DQRV SULQFLSDOPHQWH QDV JUDQGHV FDSLWDLVD 2V SHTXHQRV SHL[HV SRLV DFXPXODP PDLRU quantidade de mercrio, j que se alimentam dasE das campanhas que estimulam a vacinao contra o plantas contaminadas.vrus e a busca pelos servios de sade. E As plantas aquticas, pois absorvem grandeQuesto 62 quantidade de mercrio da gua atravs de suass vezes, ao abrir um refrigerante, percebe-se que uma razes e folhas.SDUWH GR SURGXWR YD]D UDSLGDPHQWH SHOD H[WUHPLGDGH GRUHFLSLHQWH $ H[SOLFDomR SDUD HVVH IDWR HVWi UHODFLRQDGD j RascunhoSHUWXUEDomR GR HTXLOtEULR TXtPLFR H[LVWHQWH HQWUH DOJXQVdos ingredientes do produto, de acordo com a equao:CO2(g) + H2O(l) U H2CODT 40. A alterao do equilbrio anterior, relacionada aovazamento do refrigerante nas condies descritas, temcomo consequncia aA liberao de CO2 para o ambiente.B elevao da temperatura do recipiente.C elevao da presso interna no recipiente.D elevao da concentrao de CO2 no lquido.E IRUPDomR GH XPD TXDQWLGDGH VLJQLFDWLYD Ge H2O.CN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 19 41. 2010*azul75sab20*Questo 64 Questo 65 Um brinquedo chamado ludio consiste em um pequenoRua da PaVVDJHPfrasco de vidro, parcialmente preenchido com gua, que p HPERUFDGR YLUDGR FRP D ERFD SDUD EDL[R 42. GHQWUROs automveis atrapalham o trnsito. de uma garrafa PET cheia de gua e tampada. Nessa Gentileza fundamental.VLWXDomR R IUDVFR FD QD SDUWH VXSHULRU GD JDUUDID conforme moVWUD D ),*85$ 1.No adianta esquentar a cabea. Menos peso do p no pedal.O trecho da msica, de Lenine e Arnaldo Antunes(1999), ilustra a preocupao com o trnsito nascidades, motivo de uma campanha publicitria de umaseguradora brasileira. Considere dois automveis,A e B, respectivamente conduzidos por um motoristaimprudente e por um motorista consciente e adepto da ),*85$ campanha citada. Ambos se encontram lado a lado no Quando a garrafa pressionada, o frasco se deslocainstante inicial t = 0 s, quando avistam um semforo amarelo SDUD EDL[R FRPR PRVWUDGR QD ),*85$ (que indica ateno, parada obrigatria ao se tornarvermelho). O movimento de A e B pode ser analisadoSRU PHLR GR JUiFR TXH UHSUHVHQWD D YHORFLGDGH GH FDGDautomvel em funo do tempo. ),*85$Ao apertar a garrafa, o movimento de descida do frasco ocorre porque A GLPLQXL D IRUoD SDUD EDL[R TXH D iJXD DSOLFD QR IUDVFR B aumenta a presso na parte pressionada da garrafa. C DXPHQWD D TXDQWLGDGH GH iJXD TXH FD GHQWUR GR IUDVFR D diminui a fora de resistncia da gua sobre o frasco.As velocidades dos veculos variam com o tempo em E diminui a presso que a gua aplica na base do frasco.GRLV LQWHUYDORV , 43. HQWUH RV LQVWDQWHVV HV ,, 44. HQWUHRascunhoRV LQVWDQWHVV HV H DFRUGR FRP R JUiFR TXDLVVmR RV PyGXORV GDV WD[DV GH YDULDomR GD YHORFLGDGH GRveculo conduzido pelo motorista imprudente, em m/s2,nos intervalos (I) e (II), respectivamente?AH 0B 2,0 e 1,0C 2,0 e 1,5DH EHCN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 20 45. *azul75sab21*2010Considerando a situao descrita sob o ponto deQuesto 66vista da hereditariedade e da evoluo biolgica,Segundo Jeffrey M. Smith, pesquisador de um laboratrio o comportamento materno decorrente da ao dasque faz anlises de organismos geneticamentesubstncias citadas PRGLFDGRV DSyV D LQWURGXomR GD VRMD WUDQVJrQLFD QRReino Unido, aumentaram em 50% os casos de alergias.O gene que colocado na soja cria uma protena nova A transmitido de gerao a gerao, sendo queTXH DWp HQWmR QmR H[LVWLD QD DOLPHQWDomR KXPDQD Dindivduos portadores dessas caractersticas teroTXDO SRGHULD VHU SRWHQFLDOPHQWH DOHUJrQLFD H[SOLca oPDLV FKDQFH GH VREUHYLYHU H GHL[DU GHVFHQGHQWHVpesquisador.com as mesmas caractersticas. RUUHLR GR (VWDGR06. 19 abr. 2004 (adaptado).B transmitido em intervalos de geraes, alternandoConsiderando-sH DV LQIRUPDo}HV GR WH[WR RV JUmRV descendentes machos e fmeas, ou seja, em umatransgnicos que podem causar alergias aos indivduosque iro consumi-los so aqueles que apresentam, em gerao recebem a caracterstica apenas os machossua composio, protenas e, na outra gerao, apenas as fmeas.A que podem ser reconhecidas como antignicas peloC determinado pela ao direta do ambiente sobre asistema imunolgico desses consumidores.fmea quando ela est no perodo gestacional, portantoB que no so reconhecidas pelos anticorpos todos os descendentes recebero as caractersticas.produzidos pelo sistema imunolgico dessesD determinado pelas fmeas, na medida em que elasconsumidores.transmitem o material gentico necessrio produoC com estrutura primria idntica s j encontradas node hormnios e dos mediadores qumicos para suasistema sanguneo desses consumidores.prole de fmeas, durante o perodo gestacional.D com sequncia de aminocidos idntica sproduzidas pelas clulas brancas do sistema E determinado aps a fecundao, pois ossanguneo desses consumidores.espermatozoides dos machos transmitem asE com estrutura quaternria idntica doscaractersticas para a prole e, ao nascerem, osanticorpos produzidos pelo sistema imunolgicoindivduos so selecionados pela ao do ambiente.desses consumidores.Questo 69Questo 67A perda de pelos foi uma adaptao s mudanasO efeito Tyndall um efeito ptico de turbidez provocado DPELHQWDLV TXH IRUoDUDP QRVVRV DQFHVWUDLV D GHL[DU DSHODV SDUWtFXODV GH XPD GLVSHUVmR FRORLGDO )RL vida sedentria e viajar enormes distncias procura deREVHUYDGR SHOD SULPHLUD YH] SRU 0LFKDHO )DUDGD HP1857 e, posteriormente, investigado pelo fsico inglsgua e comida. Junto com o surgimento de membrosJohn Tyndall. Este efeito o que torna possvel, por mais alongados e com a substituio de glndulasH[HPSOR REVHUYDU DV SDUWtFXODV GH SRHLUD VXVSHQVDV QRapcrinas (produtoras de suor oleoso e de lentaar por meio de uma rstia de luz, observar gotculas degua que formam a neblina por meio do farol do carroevaporao) por glndulas crinas (suor aquoso e deRX DLQGD REVHUYDU R IHL[H OXPLQRVR GH XPD ODQWHUQD SRUrpida evaporao), a menor quantidade de pelos teriameio de um recipiente contendo gelatina.favorecido a manuteno de uma temperatura corporalREIS, M. RPSOHWDPHQWH 4XtPLFD )tVLFR4XtPLFD 6mR 3DXOR )7(adaptado).saudvel nos trpicos castigados por calor sufocante,Ao passar por um meio contendo partculas dispersas,em que viveram nossos ancestrais.XP IHL[H GH OX] VRIUH R HIHLWR Tyndall devido6FLHQWLF $PHULFDQ. Brasil, mar. 2010 (adaptado).A absoro do fei[H GH OX] SRU HVWH PHLR De que maneira o tamanho dos membros humanos poderiaB j LQWHUIHUrQFLD GR IHL[H GH OX] QHVWH PHLR estar associado regulao da temperatura corporal?C WUDQVPLVVmR GR IHL[H GH OX] QHVWH PHLRD j SRODUL]DomR GR IHL[H GH OX] SRU HVWH PHLRA Membros mais longos apresentam maior relaoE DR HVSDOKDPHQWR GR IHL[e de luz neste meio. superfcie/volume, facilitando a perda de maiorquantidade de calor.Questo 68B Membros mais curtos tm ossos mais espessos, que([SHULPHQWRV UHDOL]DGRV QR VpFXOR ;; GHPonstraram protegem vasos sanguneos contra a perda de calor.que hormnios femininos e mediadores qumicos atuamno comportamento materno de determinados animais, C Membros mais curtos desenvolvem mais o panculocomo cachorros, gatos e ratos, reduzindo o medo e adiposo, sendo capazes de reter maior quantidadea ansiedade, o que proporciona maior habilidade dede calor.orientao espacial. Por essa razo, as fmeas desses D 0HPEURV PDLV ORQJRV SRVVXHP SHOH PDLV QD H FRPDQLPDLV DEDQGRQDP D SUROH PRPHQWDQHDPHQWH D P menos pelos, facilitando a perda de maior quantidadede encontrar alimentos, o que ocorre com facilidade e de calor.rapidez. Ainda, so capazes de encontrar rapidamente oFDPLQKR GH YROWD SDUD SURWHJHU RV OKRWHVE Membros mais longos tm maior massa muscular,capazes de produzir e dissipar maior quantidade VARELLA, D. %RUEROHWDV GD DOPD escritos sobre cincia e sade. Companhia das Letras, 2006 (adaptado). de calor.CN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 21 46. 2010 *azul75sab22*Questo 70 Questo 72H vrios tipos de tratamentos de doenas cerebraisA produo de hormnios YHJHWDLV FRPR D DX[LQD ligada ao crescimento vegetal) e sua distribuio peloque requerem a estimulao de partes do crebro RUJDQLVPR VmR IRUWHPHQWH LQXHQFLDGDV SRU IDWRUHVpor correntes eltricas. Os eletrodos so introduzidos ambientais. Diversos so os estudos que buscamno crebro para gerar pequenas correntes em reasFRPSUHHQGHU PHOKRU HVVDV LQXrQFLDV 2 H[SHULPHQWRHVSHFtFDV 3DUD VH HOLPLQDU D QHFHVVLGDGH GH LQWURGX]LU seguinte integra um desses estudos.eletrodos no crebro, uma alternativa usar bobinasque, colocadas fora da cabea, sejam capazes de induzircorrentes eltricas no tecido cerebral.Para que o tratamento de patologias cerebrais combobinas seja realizado satisfatoriamente, necessrio queA haja um grande nmero de espiras nas bobinas, o que diminui a voltagem induzida.B o campo magntico criado pelas bobinas seja constante, de forma a haver induo eletromagntica.C se observe que a intensidade das correntes induzidas depende da intensidade da corrente nas bobinas. O fato de a planta GR H[SHULPHQWR crescer na direoD a corrente nas bobinas seja contnua, para que o KRUL]RQWDO H QmR QD YHUWLFDO SRGH VHU H[SOLFDGR SHOR DUJXPHQWR GH TXH R JLUR ID] FRP TXH D DX[LQD VH campo magntico possa ser de grande intensidade. A distribua uniformemente nas faces do caule,E o campo magntico dirija a corrente eltrica das estimulando o crescimento de todas elas de forma bobinas para dentro do crebro do paciente. igual.Questo 71 B acumule na face inferior do caule e, por isso, determine um crescimento maior dessa parte.Um molusco, que vive no litoral oeste dos EUA, podeUHGHQLU WXGR R TXH VH VDEH VREUH D GLYLVmR HQWUH DQLPDLVC FRQFHQWUH QD H[WUHPLGDGH GR FDXOH H SRU LVVR LQLEDe vegetais. Isso porque o molusco (Elysia chlorotica) o crescimento nessa parte.um hbrido de bicho com planta. Cientistas americanosdescobriram que o molusco conseguiu incorporar umD distribua uniformemente nas faces do caule e, porgene das algas e, por isso, desenvolveu a capacidade deisso, iniba o crescimento de todas elas.fazer fotossntese. o primeiro animal a se alimentar E concentre na face inferior do caule e, por isso, inibaapenas de luz e CO2, como as plantas.a atividade das gemas laterais.GARATONI, B. Superinteressante. Edio 276, mar. 2010 (adaptado). RascunhoA capacidade de o molusco fazer fotossntese deve estarassociada ao fato de o gene incorporado permitir que elepasse a sintetizarA FORUROD TXH XWLOL]D D HQHUJLD GR FDUERQR SDUDproduzir glicose.B citocromo, que utiliza a energia da gua para formarR[LJrQLRC FORUROD TXH GRD HOpWURQV SDUD FRQYHUWHU JiVFDUE{QLFR HP R[LJrQLRD citocromo, que doa eltrons da energia luminosapara produzir glicose.E FORUROD TXH WUDQVIHUH D HQHUJLD GD OX] SDUDcompostos orgnicos.CN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 22 47. *azul75sab23* 2010Questo 73 Questo 74)DWRU GH HPLVVo (carbon footprint) um termo utilizado Os oceanos absoUYHP DSUR[LPadamente um teroSDUD H[SUHVVDU D TXDQWLGDGH GH JDVHV TXH FRQWULEXHPdas emisses de CO2 procedentes de atividadespara o aquecimento global, emitidos por uma fontehumanas, como a queima de combustveis fsseis eRX SURFHVVR LQGXVWULDO HVSHFtFR 3RGHVH SHQVDU QDas queimadas. O CO2 combina-se com as guas dosquantidade de gases emitidos por uma indstria, umaoceanos, provocando uma alterao importante em suas propriedades. Pesquisas com vrios organismoscidade ou mesmo por uma pessoa. Para o gs CO 2, marinhos revelam que essa alterao nos oceanos afetaa relao pode ser escrita: uma srie de processos biolgicos necessrios para oMassa de CO2 emitida desenvolvimento e a sobrevivncia de vrias espciesFator de emisso de CO2 =da vida marinha. Quantidade de material $ DOWHUDomR D TXH VH UHIHUH R WH[WR GL] UHVSHLWR DR DXPHQWRO terPR TXDQWLGDGH GH PDWHULDO SRGH VHU SRU H[HPSORA da acidez das guas dos oceanos.a massa de material produzido em uma indstria ou a B do estoque de pescado nos oceanos.quantidade de gasolina consumida por um carro em umdeterminado perodo. C da temperatura mdia dos oceanos.No caso da produo do cimento, o primeiro passo a D do nvel das guas dos oceanos.REWHQomR GR y[LGR GH FiOFLR D SDUWLU GR DTXHFLPHQWR GRE da salinizao das guas dos oceanos.calcrio a altas temperaturas, de acordo com a reao: Questo 75CaCOV 48. D2(s) + CO2(g) O pH do solo pode variar em XPD IDL[D VLJQLFDWLYDUma vez processada essa reao, outros compostos GHYLGR D YiULDV FDXVDV 3RU H[HPSOR R VROR GH iUHDV FRPLQRUJkQLFRV VmR DGLFLRQDGRV DR y[LGR GH FiOFLR WHQGR Rchuvas escassas, mas com concentraes elevadas docimento formado 62% de CaO em sua composio.sal solvel carbonato de sdio (Na2CO), torna-se bsico devido reao de hidrlise do on carbonato, segundoDados: Massas molares em g/mol CO2o equilbrio:CaCOD2 TREPTOW, R. S. -RXUQDO RI KHPLFDO (GXFDWLRQ. v. 87 n 2, fev. 2010 (adaptado). 2DT + 2 O U +2 DT2+DTConsiderando as infRUPDo}HV DSUHVHQWDGDV QR WH[WR (VVHV WLSRV GH VRORV VmR DOFDOLQRV GHPDLV SDUD QVTXDO p DSUR[LPDGDPHQWH R IDWRU GH HPLVVmR GH 22 agrcolas e devem ser remediados pela utilizao dequando 1 tonelada de cimento for produzida, levando-se aditivos qumicos.HP FRQVLGHUDomR DSHQDV D HWDSD GH REWHQomR GR y[LGR BAIRD, C. 4XtPLFD DPELHQWDO. So Paulo: Artmed, 1995 (adaptado).de clcio?A 4,9 u 10-4 Suponha que, para remediar uma amostra desse tipoB 7,9 u 10-4 de solo, um tcnico tenha utilizado como aditivo a calCu 10-1 virgem (CaO). Nesse caso, a remediaoD 4,9 u 10-1 A foi realizada, pois o carter bsico da cal virgemE 7,9 u 10-1 promove o deslocamento do equilbrio descrito para a direita, em decorrncia da elevao de pH do meio.Rascunho B foi realizada, pois o carter cido da cal virgem promove o deslocamento do equilbrio descrito para a esquerda, em decorrncia da reduo de pH do meio. C no foi realizada, pois o carter cido da cal virgem promove o deslocamento do equilbrio descrito para a direita, em decorrncia da reduo de pH do meio. D no foi realizada, pois o carter bsico da cal virgem promove o deslocamento do equilbrio descrito para a esquerda, em decorrncia da elevao de pH do meio. E no foi realizada, pois o carter neutro da cal virgem promove o deslocamento do equilbrio descrito para a esquerda, em decorrncia da manuteno de pH do meio.CN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 23 49. 2010*azul75sab24*RP EDVH QR WH[WR D WR[LFidade do cdmio em sua formaQuesto 76inica consequncia de esse elementoO rtulo de uma garrafa de gua mineral natural contmas seguintes informaes: A apresentar EDL[D HQHUJLD GH LRQL]DomR R TXHCaractersticas RPSRVLomRfavorece a formao do on e facilita sua ligao aValor PJ/outros compostos.ItVLFRTXtPLFDV TXtPLFD bicarbonato B possuir tendncia de atuar em processos biolgicospH a 25 C7,54 clciomediados por ctions metlicos com cargas quesdio 14,24 YDULDP GHDmagnsio C SRVVXLU UDLR H FDUJD UHODWLYDPHQWH SUy[LPRV DRV GH condutividade151eltrica a 25 C(PS/cm)carbonatosons metlicos que atuam nos processos biolgicos,sulfatoscausando interferncia nesses processos. potssio1,24 D apresentar raio inico grande, permitindo que eleresduo da 126,71 fosfatos 0,20 cause interferncia nos processos biolgicos em evaporao a (mg/L)180 C XRUHWRV0,20que, normalmente, ons menores participam.E apresentar carga +2, o que permite que ele causeAs informaes qumicas presentes no rtulo de vriosinterferncia nos processos biolgicos em que,SURGXWRV SHUPLWHP FODVVLFDU R SURGXWR GH YiULDV IRUPDVde acordo com seu gosto, seu cheiro, sua aparncia, sua normalmente, ons com cargas menores participam.funo, entre outras. As informaes da tabela permitemconcluir que essa gua Questo 78A cafena atua no crebro, bloqueando a ao naturalA gasosa.de um componente qumico associado ao sono, aB inspida. adenosina. Para uma clula nervosa, a cafena se pareceC levemente azeda.com a adenosina e combina-se com seus receptores.D um pouco alcalina.No entanto, ela no diminui a atividade das clulas daE radioativa na fonte.mesma forma. Ento, ao invs de diminuir a atividadepor causa do nvel de adenosina, as clulas aumentamQuesto 77sua atividade, fazendo com que os vasos sanguneos doO cdmio, presente nas baterias, pode chegar ao solocrebro se contraiam, uma vez que a cafena bloqueia aquando esses materiais so descartados de maneirairregular no meio ambiente ou quando so incinerados. capacidade da adenosina de dilat-los. Com a cafenaDiferentemente da forma metlica, os ons Cd2+ soEORTXHDQGR D DGHQRVLQD DXPHQWD D H[FLWDomR GRVH[WUHPDPHQWH SHULJRVRV SDUD R RUJDQLVPR SRLV HOHVQHXU{QLRV LQGX]LQGR D KLSyVH D OLEHUDU KRUP{QLRV TXHpodem substituir ons Ca2+, ocasionando uma doenaordenam s suprarrenais que produzam adrenalina,degenerativa nos ossos, tornando-os muito porosose causando dores intensas nas articulaes. Podem considerada o hormnio do alerta.DLQGD LQLELU HQ]LPDV DWLYDGDV SHOR FiWLRQ =Q2+, que so LVSRQtYHO HP KWWSFLHQFLDKVZXROFRPEU $FHVVR HPDEUDGDSWDGR 50. H[WUHPDPHQWH LPSRUWDQWHV SDUD R IXQFLRQDPHQWR GRVULQV $ JXUD PRVWUD D YDULDomR GR UDLR GH DOJXQV PHWDLV,QIHUHVH GR WH[Wo que o objetivo da adio de cafenae seus respectivos ctions. em alguns medicamentos contra a dor de cabea A contrair os vasos sanguneos do crebro, diminuindoa compresso sobre as terminaes nervosas.B aumentar a produo de adrenalina, proporcionandouma sensao de analgesia.C aumentar os nveis de adenosina, diminuindo aatividade das clulas nervosas do crebro.D LQGX]LU D KLSyVH D OLEHUDU KRUP{QLRV HVWLPXODQGR Dproduo de adrenalina. ),*85$5DLRV DW{PLFRV H L{QLFRV GH DOJXQV PHWDLVE H[FLWDU RV QHXU{QLRV DXPHQWDQGR D WUDQVPLVVmR GH $7.,16 3 -21(6 /. 3ULQFtSLRV GH TXtPLFD Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001 (adaptado).impulsos nervosos. CN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 24 51. *azul75sab25*2010Questo 79Questo 80A curcumina, substncia encontrada no p amarelo-Vrios materiais, quando queimados, podem levarDODUDQMDGR H[WUDtGR GD UDL] GD FXUFXPD RX DoDIUmRGDj IRUPDomR GH GLR[LQDV XP FRPSRVWR GR JUXSR GRVndia (Curcuma longa), aparentemente, pode ajudar aorganoclorados. Mesmo quando a queima ocorre em combater vrios tipos de cncer, o mal de Parkinson eo de Alzheimer e at mesmo retardar o envelhecimento.incineradores, h liberao de substncias derivadasUsada h quatro milnios por algumas culturas orientais,GD GLR[LQD QR PHLR DPELHQWH 7DLV FRPSRVWRV VmR apenas nos ltimos anos passou a ser investigada pelacincia ocidental.SURGX]LGRV HP EDL[DV FRQFHQWUDo}HV FRPR UHVtGXRV GDqueima de matria orgnica em presena de produtosque contenham cloro. Como consequncia de seuamplo espalhamento no meio ambiente, bem comoGH VXDV SURSULHGDGHV HVWUXWXUDLV DV GLR[LQDV VRIUHPPDJQLFDomR WUyFD QD FDGHLD DOLPHQWDU 0DLV GH $1781(6 0 * / 1HXURWR[LFLGDGH LQGX]LGD SHOR TXLPLRWHUiSLFR FLVSODWLQD SRVVtYHLVHIHLWRV FLWRSURWHWRUHV GRV DQWLR[LGDQWHV GD GLHWD FXUFXPLQD H FRHQ]LPD 4 3HVTXLVDGD H[SRVLomR KXPDQD jV GLR[LQDV p DWULEXtGD DRV)$3(63. So Paulo, n. 168, fev. 2010 (adaptado).alimentos contaminados ingeridos. A estrutura tpica de1D HVWUXWXUD GD FXUFXPLQD LGHQWLFDPVH JUXSRVXPD GLR[LQD HVWi DSUHVHQWDGD D VHJXLUcaractersticos das funesA ter e lcool.B ter e fenol.C ster e fenol.D aldedo e enol.E aldedo e ster.Rascunho$ PROpFXOD GR TCDD popularmente conhecidaSHOR QRPH GLR[LQD VHQGR D PDLV Wy[LFD GRVLV{PHURVGH FRPSRVWRV FORUDGRV GH GLEHQ]RSGLR[LQD H[LVWHQWHV)$,1, 3 6 )$,1, $ $ % /L[R GHVDRV H FRPSURmissos. DGHUQRV 7HPiWLFRV GH4XtPLFD 1RYD QD (VFROD, So Paulo, n. 1, maio 2001 (adaptado).RP EDVH QR WH[WR H QD HVWUXWXUa apresentada, asSURSULHGDGHV TXtPLFDV GDV GLR[LQDV TXH SHUPLWHP VXDbioacumulao nos organismos esto relacionadas aoseu carterA bsico, pois a eliminao de materiais alcalinos mais lenta do que a dos cidos.B cido, pois a eliminao de materiais cidos maislenta do que a dos alcalinos.C redutor, pois a eliminao de materiais redutores PDLV OHQWD GR TXH D GRV R[LGDQWHVD lipoflico, pois a eliminao de materiais lipossolveis mais lenta do que a dos hidrossolveis.E hidroflico, pois a eliminao de materiaishidrossolveis mais lenta do que a doslipossolveis.CN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 25 52. 2010 *azul75sab26*Questo 81 Questo 82Os dnamos so geradores de energia eltrica utilizadosOs corais que formam o banco dos Abrolhos, na Bahia,em bicicletas para acender uma pequena lmpada. Para SRGHP HVWDU H[WLQWRV DWpGHYLGR D XPD HSLGHPLDisso, necessrio que a parte mvel esteja em contato 3RU H[HPSOR RV FRUDLVFpUHEUR Mi WLYHUDP FHUFD GH com o pneu da bicicleta e, quando ela entra em movimento,de sua populao afetada pela praga-branca, a mais gerada energia eltrica para acender a lmpada. Dentro SUHYDOHQWH GDV VHLV GRHQoDV LGHQWLFDGDV HP $EUROKRVdesse gerador, encontram-se um m e uma bobina. causada provavelmente por uma bactria. Os cientistas atribuem a proliferao das patologias ao aquecimento global e poluio marinha. O aquecimento global reduziria a imunidade dos corais ou estimularia os patgenos causadores desses males, trazendo novos agentes infecciosos. )857$2 ) 3HVWH EUDQFD QR PDU Cincia hoje. Rio de Janeiro,v. 42, n. 251, ago. 2008 (adaptado). $ P GH FRPEDter a praga-branca, a medida mais apropriada, segura e de efeitos mais duradouros seria Disponvel em: http://www.if.usp.br. Acesso em: 1 maio 2010. A aplicar antibiticos nas guas litorneas de Abrolhos.O princpio de funcionamento desse equipamento B substituir os aterros sanitrios por centros deH[SOLFDGR SHOR IDWR GH TXH D UHFLFODJHP GH OL[RA corrente eltrica no circuito fechado gera um campoC introduzir nas guas de Abrolhos espcies que semagntico nessa regio.alimentem da bactria causadora da doena.B bobina imersa no campo magntico em circuito D aumentar, mundialmente, o uso de transportesfechado gera uma corrente eltrica.coletivos e diminuir a queima de derivados de petrleo.C bobina em atrito com o campo magntico no circuito E criar uma lei que proteja os corais, impedindo quefechado gera uma corrente eltrica.PHUJXOKDGRUHV H WXULVWDV VH DSUR[LPHP GHOHV H os contaminem.D corrente eltrica gerada em circuito fechado porcausa da presena do campo magntico.RascunhoE corrente eltrica gerada em circuito fechadoquando h variao do campo magntico.RascunhoCN - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - Pgina 26 53. *azul75sab27*2010Questo 83Questo 84Quando ocorre um curto-circuito em uma instalao2 ~RU usado de forma ampla na preveno de HOpWULFD FRPR QD JXUD D UHVLVWrQFLD HOpWULFD WRWDO GRFiULHV 3RU UHDJLU FRP D KLGUR[LDSDWLWD D10(PO4)6(OH)2] circuito diminui muito, estabelecendo-se nele umacorrente muito elevada.SUHVHQWH QRV HVPDOWHV GRV GHQWHV R ~RU IRUPD DXRUDSDWLWD D10(PO4)6)2], um mineral mais resistenteao ataque cido decorrente da ao de bactriasHVSHFtFDV SUHVHQWHV QRV Do~FDUHV GDV SODFDV TXHaderem aos dentes. Disponvel em: http://www.odontologia.com.br. Acesso em: 27 jul. 2010 (adaptado).A reao de dissoluomR GD KLGUR[LDSDWLWD p[Ca10(PO4)6(OH)2] (s) + 8H+ (aq) D2+(aq) + 6HPO42-(aq) + 2H2O(l)O suSHUDTXHFLPHQWR GD DomR GHYLGR D HVVH DXPHQWRDados: Massas molares em g/mol [Ca10(PO4)6(OH2)] = 1da corrente eltrica, pode ocasionar incndios, queseriam evitados instalando-se fusveis e disjuntoresHPO42- Ca = 40.que interrompem essa corrente, quando a mesmaDWLQJH XP YDORU DFLPD GR HVSHFLFDGR QHVVHVSupondo-se que o esmalte dentrio seja constitudodispositivos de proteo.H[FOXVLYDPHQWH SRU KLGUR[LDSDWLWD R DWDTXH iFLGR TXH Suponha que um chuveiro instalado em uma rede eltricadissolve completamente 1 mg desse material ocasiona de 110 V, em uma residncia, possua trs posies deregulagem da temperatura da gua. Na posio veroD IRUPDomR GH DSUR[LPDGDPente, utiliza 2 100 W, na posio primavera, 2 400 W, e naSRVLomR LQYHUQR200 W.A 0,14