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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP
CAMPUS GUARUJÁ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
LOGÍSTICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Guarujá/SP
2014
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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
CAMPUS GUARUJÁ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP
Avenida D. Pedro I, 3.300
CEP – 11.400 – 003
GUARUJÁ – São Paulo
Telefone: (13) 3398-1005
www.UNAERP.br
Coordenação:
Professor Waldir Ventura
E-mail: [email protected]
Fone: (13) 3398-1063
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Prof. Esp. Waldir Ventura
Profa. Dra. Mary Francisca do Careno
Prof. Dr. Rubens Carneiro Ulbanere
Prof. Ms. José Augusto Pazetti
Profa. Ms. Marcia Célia Galinski
Profa. Ms. Nazareti Pereira Ferreira Alves
Guarujá/SP
2014
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SUMÁRIO
1. Apresentação.................................................................... 6
2. Contextualização Histórica................................................ 7
2.1 O Panorama Empresarial Local........................................ 10
3.
Justificativa para a Instalação do Curso Superior de
Tecnologia em Logística................................................... 11
4. Articulação do PPC com PDI e PPI.................................. 14
5. Perfil do Egresso............................................................... 15
5.1 Competências e Habilidades.......................................... 16
5.2 Objetivos do Curso Superior de Tecnologia em
Logística............................................................................ 17
5.3 Objetivos Específicos do Curso........................................ 18
5.4 Condições de Oferta......................................................... 19
6. Organização Curricular..................................................... 20
6.1 Matriz Curricular................................................................ 20
6.2 Representação Gráfica dos Núcleos de Formação.......... 21
7. Ementário.......................................................................... 24
7.1 Primeira Etapa.................................................................. 24
7.2 Segunda Etapa................................................................. 32
7.3 Terceira Etapa................................................................... 40
7.4 Quarta Etapa..................................................................... 50
7.5 Quinta Etapa..................................................................... 58
8. Metodologia de Ensino..................................................... 65
8.1 Sistema de Avaliação da Aprendizagem.......................... 66
8.2 Avaliação Integrada.......................................................... 67
9. Atividades Complementares............................................. 68
10. Palestras e Visitas Técnicas............................................. 69
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11. Projeto de Desenvolvimento Logístico............................. 70
12. Programa Permanente de Avaliação Institucional........... 70
13. Políticas Institucionais de Apoio ao Discente................... 72
13.1 Serviço de Apoio Psicopedagógico (SeAP)...................... 72
13.2 Central de Benefícios........................................................ 73
13.3 Central de Estágio............................................................. 73
14. Projetos de Nivelamento: Cinzel e Papiro........................ 74
14.1 Projeto Cinzel: Nivelamento em Língua Portuguesa........ 74
14.2 Projeto Papiro: Nivelamento de Matemática..................... 76
15. Internacionalização........................................................... 77
15.1 Ciência sem Fronteiras..................................................... 78
16. Infraestrutura.................................................................... 80
16.1 Praça de Alimentação....................................................... 81
16.2 Instalações Sanitárias....................................................... 81
16.3 Instalações Gerais............................................................ 82
17. Biblioteca........................................................................... 83
17.1 Bases de dados................................................................ 88
17.2 Bases Referenciais........................................................... 89
17.3 Bases “FREE”................................................................... 90
18. Laboratórios...................................................................... 91
18.1 Laboratórios de Informática.............................................. 91
18.2 Laboratório de Logística................................................... 92
19. Núcleo de Pesquisas “FERNANDO EDUARDO LEE”..... 93
20. NEIAB - Núcleo de Estudos Indígena e Afro-Brasileiro.... 97
21. Núcleo de Projetos Sociais............................................... 98
Anexo 1- Guia da disciplina Atividades Complementares........... 100
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1. Apresentação
O desenvolvimento econômico brasileiro com investimentos
significativos na produção industrial e no comércio exterior tem exigido cada
vez mais uma alavancagem da circulação de matérias-primas e produtos
dentro e fora do País. O segmento de transporte e distribuição de
mercadorias procura atender com eficácia os requisitos de qualidade, prazos
e eficiência primordiais em um mercado cada vez mais competitivo.
Neste contexto, existe uma demanda por profissionais que possuam
habilidades, competências e atitudes para propor soluções eficientes, éticas
e sustentáveis para a cadeia logística.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística da UNAERP Campus
Guarujá visa formar profissionais preparados para acompanhamento das
recentes mudanças tecnológicas e operacionais verificadas no ambiente
logístico, com perfil dinâmico, pró-ativo, atuante em organizações com
conhecimentos e habilidades nas áreas de logística, especializado em
relações e negócios logísticos, portuários e daqueles que compõem a cadeia
de suprimentos.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística
da UNAERP, desenvolvido e atualizado pelo Núcleo Docente Estruturante,
visa preparar os estudantes para atuar com habilidades e competências para
planejar e coordenar a movimentação física e de informações sobre as
operações multimodais de transporte, para proporcionar fluxo otimizado e de
qualidade para peças, matérias-primas e produtos. A promoção de
atividades multidisciplinares promove a capacidade crítica e o trabalho em
equipe, priorizando a postura ética, competente e efetiva, para a formação
de profissional apto a atuar em organizações inseridas no mercado
competitivo nacional e internacional.
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2. Contextualização Histórica
A UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto – foi a primeira
Instituição de Ensino Superior da região de Ribeirão Preto. Fundada em 1º.
de junho de 1924 como Sociedade Escola de Pharmacia e Odontologia de
Ribeirão Preto, por um grupo de idealistas profissionais de saúde,
intelectuais e educadores, desde sua implantação tinha como objetivo
promover o desenvolvimento social, educacional e cultural da então rica
capital do café. A região crescia em todos os setores devido à prosperidade
gerada pela produção cafeeira, e as instituições de ensino não abarcavam
os filhos que sonhavam expandir seus horizontes. Surgiu então a demanda
por escolas de nível superior que pudessem formar no interior do estado os
mais capacitados profissionais.
Naquele contexto, foi fundada a instituição que, em 1928, com um novo
estatuto passou a ser a AERP - Associação de Ensino de Ribeirão Preto,
mantenedora da UNAERP - Campus Ribeirão e Campus Guarujá. Daquele
visionário projeto inicial, a trajetória da UNAERP teve forte expansão a partir
do final da década de 1950, quando o professor Electro Bonini (1913 –
2011), assumiu a administração da Associação de Ensino e implementou
avanços e novos cursos. A Faculdade de Direito “Laudo de Camargo”, criada
em 1961, e os cursos de Serviço Social, Química Industrial e Administração
de Empresas, implantados pouco tempo depois, são marcas desse
desenvolvimento. Nos anos 70, a AERP oferecia também os cursos de
Comunicação Social, Educação Física, Engenharia Química, Artes Plásticas,
Educação Artística, Música e várias licenciaturas.
Com essa expansão, foi necessária a instalação de um campus
universitário que abrigasse os cursos existentes e os novos projetos que
previam o contínuo crescimento da instituição. O novo campus da UNAERP
em Ribeirão Preto foi inaugurado em 1971, no bairro Ribeirânia, numa área
de 120 mil metros quadrados. Junto com o campus, foram instalados mais
cursos culminando na transformação do sistema de faculdades isoladas em
sistema de federação de ensino. Era o embrião de uma universidade
projetada para ser uma instituição enraizada em sua comunidade e sua
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cultura, plenamente identificada com o homem e os problemas de sua
região, sem prescindir da dimensão de universalidade.
Reconhecida como Universidade em 1985, a UNAERP foi nomeada
oficialmente como Universidade de Ribeirão Preto e passou a ter como
reitora a professora Elmara Lucia de Oliveira Bonini, que já atuava na
diretoria da Instituição e, ao lado do professor Electro, havia conduzido o
processo de reconhecimento. Quando do reconhecimento, a Universidade já
investia em pesquisas nas áreas de humanas, sociais, saúde, ambientais e
biotecnológicas. Esses investimentos cresceram junto com a UNAERP que,
a partir dos anos 90, passou a implantar novos cursos, fomentando
paralelamente os projetos de pesquisas e de serviços à população.
Nasceram aí, os cursos de Medicina, Enfermagem, Fonoaudiologia,
Engenharia de Computação, Turismo, entre outros.
Em 1999, com o respaldo e tradição da sede, foi instalado o campus
Guarujá, na cidade litorânea do Estado de São Paulo, onde a UNAERP
também foi a primeira universidade. O campus foi inaugurado em junho
daquele ano com a mesma filosofia de integrar-se às demandas sociais e
econômicas regionais. Desde que se instalou no município, a IES mantém
programas de assistência à comunidade que compõem o Núcleo de Projetos
Sociais.
Atualmente, a UNAERP é um dos maiores polos de ensino do interior
do Estado de São Paulo e conta com cursos de bacharelado, licenciatura e
tecnologia nas áreas da saúde, humanas e exatas, nas modalidades
presencial e EAD, programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de
Doutorado e Mestrado reconhecidos e avaliados pela CAPES/MEC com
Conceitos 5 e 4, e Pós-graduação Lato Sensu. A IES mantém projetos de
pesquisa com financiamento próprio e dos principais órgãos nacionais de
fomento como CNPq, FAPESP, FINEP e CAPES, possui grupos certificados
pelo CNPq cujos resultados dessa política científica institucional são o
registro de patentes e a cessão de direitos autorais.
Os campi da Universidade oferecem total suporte ao corpo discente,
docente e funcional, de apoio à pesquisa, ao ensino e à vida universitária,
como a biblioteca da UNAERP, um de seus principais patrimônios, com
acervo atualizado e indispensável às pesquisas e aos estudos acadêmicos.
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A Universidade mantém ainda atividades culturais, esportivas e educativas,
como a TV UNAERP e a TV Ilha do Sol, e atividades extracurriculares, como
o Programa de Recepção e Integração Calouro-Veterano (criado em 1994).
Outro aspecto é o estabelecimento de parcerias e convênios com
instituições públicas e privadas locais, nacionais e internacionais em
programas de pesquisa, de estágios e de mobilidade internacional. Este
último permite ao estudante o contato com outras realidades e a troca de
experiências e conhecimentos para o engrandecimento e desenvolvimento
científico e tecnológico no Brasil.
Integrada à comunidade regional, a UNAERP também mantém um
intercâmbio constante com a sociedade em seu entorno, estendendo à
população sua produção acadêmica. A Rede UNAERP de Serviços à
Comunidade realiza mais de 500 mil atendimentos anuais à comunidade por
meio de seus programas de extensão. Os eixos de extensão e prestação de
serviços são possíveis graças ao investimento permanente em laboratórios
de última geração, formação de docentes e pessoal técnico qualificado,
sistemas de informação e na instalação de infraestrutura. Em conjunto, tais
ações viabilizam programas multidisciplinares de ensino, pesquisa e
extensão.
Esse vínculo com a comunidade é permanente no Campus Guarujá.
Por meio do Núcleo de Projetos Sociais, a UNAERP beneficia a população
local pela realização de oficinas e projetos comunitários, insere os
estudantes na realidade da profissão e em ações de Responsabilidade
Social, consolidando a Universidade como um centro de referência em
programas sociais no Município. Uma das áreas que mais prestam serviços
é a de Saúde, cujos atendimentos são realizados nas Clínicas de
Fisioterapia e de Enfermagem, e em locais externos, como hospitais e
unidades de saúde de Guarujá e região. Na área jurídica, dois serviços
facilitam o acesso da população à Justiça e promovem a prática acadêmica
em Direito: o Escritório de Assistência Jurídica e o Centro Judiciário de
Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC), por meio de importante
parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
A inserção da UNAERP na realidade da região metropolitana da
Baixada Santista também se dá por meio de parcerias e estudos para
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desenvolvimento de conhecimento técnico e científico em áreas de
relevância econômica e social. Dentre elas estão a cadeia logística e
econômica do Porto de Santos, o Polo Petroquímico de Cubatão, o Mercado
Imobiliário em expansão, a indústria turística e ainda o comércio local, que
se caracterizam por vocações da região.
Ao longo dessa quase centenária história, a UNAERP já diplomou
milhares de jovens profissionais e a cada ano tem acrescentado alguma
nova contribuição aos seus alunos, professores, funcionários ou à
comunidade. São iniciativas que permitem aos alunos o aprimoramento da
aprendizagem e formação profissional, que viabilizam aos professores e
pesquisadores a excelência da prática acadêmica, e estendem à população
atendimentos, serviços, orientações e apoio de valor inestimável. Assim é a
trajetória e a missão da Universidade de Ribeirão Preto que nasceu e
cresceu vocacionada para interagir com sua comunidade e propiciar
conhecimento e seus benefícios acessíveis a todos.
2.1 O Panorama Empresarial Local
Diante de ações como as estabelecidas em 1993, ano em que foi
restabelecido o Ministério dos Transportes - MT, no Brasil, e o Departamento
de Portos e Hidrovias - DPH foi subordinado à Secretaria de Produção –
SEPRO dá-se o momento em que grandes mudanças começaram a ocorrer
neste segmento. Neste mesmo ano foi editada a Lei no 8.630, de 25/01/93,
que dispõe sobre o regime jurídico da exploração dos portos organizados e
das instalações portuárias. Como o próprio site do MT relata, estabeleceu-se
uma nova ótica para este setor, incrementando a participação de estados, de
municípios, e da iniciativa privada na exploração da atividade portuária, onde
há grande ênfase para a atuação dos princípios e fundamentos de logística.
Para este novo contexto que se estabeleceu, foi necessário que as
empresas que atuam nas atividades operacionais e de serviços diretos e
indiretos do ambiente portuário ou relacionadas ao suprimento deste,
mudassem sua estratégia, sua visão, e em alguns casos, sua missão, seu
estatuto e até sua estrutura para atender a legislação. Há que se promover
uma mudança na cultura organizacional e no modelo de gestão, visando
gerir os processos existentes, que são complexos, assim como, a solução de
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conflitos decorrentes da própria mudança. Para isso, há que se obter o
conhecimento e a tecnologia, ambos necessários, para o desenvolvimento
multidisciplinar, visando à aplicação de novas formas, técnicas e filosofia de
trabalho.
As rápidas inovações exigidas pela nova economia fazem com que as
empresas e Universidades se unam num processo de busca por novos
conhecimentos, objetivando o desenvolvimento de habilidades que sejam
capazes de intensificar as relações de formação de profissionais que
atendam a essa nova demanda.
A UNAERP, com sua tradição de ensino, busca manter-se sempre
sintonizada com o mercado de trabalho e com as necessidades da
comunidade local e regional onde atua. Preservando sua filosofia
educacional de integração com as empresas públicas e privadas no
desenvolvimento de projetos de extensão que aliam ensino, pesquisa e
extensão, em várias áreas do conhecimento, vem estimulando o
desenvolvimento econômico e social, com o objetivo de oferecer melhorias
da qualidade de vida da população e gerar benefícios às empresas e órgãos
que com ela se relacionam.
De forma a integrar as ações governamentais pautadas no
desenvolvimento econômico e, localmente, com o incremento das atividades
do comércio exterior e correlatas, se faz necessária a adoção de ações que
se alinhem a esse movimento, gerando ganho às empresas e
aproveitamento de oportunidades pela população local.
3. Justificativa para a Instalação do Curso Superior de Tecnologia em Logística
As transformações no campo da tecnologia e nos processos de
trabalho sob o aspecto da logística causaram num primeiro momento, a
substituição de grande parte da força física do homem pela mecânica, e em
seguida, a necessidade de maior qualificação técnica dos trabalhadores não
só para administrar as competências existentes, mas também para criar
rapidamente novas competências.
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A revolução tecnológica, do sistema produtivo e a globalização não foi
capaz de resolver todos os problemas econômicos, sociais e ambientais,
colocando em pauta a responsabilidade social das organizações. Buscando
um desenvolvimento sustentável, muitas corporações passaram a
empreender ações na comunidade, abrangendo toda a cadeia de
relacionamentos: funcionários, clientes, fornecedores, investidores, governo,
concorrentes, acionistas e sociedade. Neste contexto, o profissional de
logística, frente à diversidade de opções de atuação, tende a encontrar
aquela com a qual se identifique, e lhe conduza a uma atuação de sucesso,
que lhe permita cumprir seu papel diante da nova dinâmica do cenário
global.
Assim, diante desta visão de mundo globalizado, e consequentemente
competitivo, o presente projeto, tem por finalidade apresentar um curso de
formação tecnológica com uma carga horária compatível, que possibilite a
inserção no mercado de trabalho num menor espaço de tempo.
A cidade de Guarujá participa ativamente das operações logísticas
relacionadas às atividades do Porto Metropolitano da Baixada Santista, bem
como de demais empresas que atuam em decorrência de operações
portuárias ou não. Centenas de empresas atendem seus clientes na cidade
de Guarujá, gerando operações a diversas empresas de comércio exterior,
terminais de operações de cargas padrão e de contêineres, de transportes e
armazenagem, que necessitam adotar parâmetros logísticos para aprimorar
suas operações relativas ao transporte em si, ao perfeito acondicionamento
de produtos, de capacitação técnica de profissionais que manipulem
equipamentos e mercadorias. Enfim, que tenham uma formação técnica que
permita realizar operações com uma logística que atenda aos resultados de
melhor aproveitamento dos diversos recursos envolvidos, sejam estes
materiais, humanos e de tempo, o que garante ganhos com redução de
custos e lucratividade.
Apesar de toda a preocupação relacionada com os novos
investimentos e desenvolvimento, que tem motivado empresas a se
instalarem na região, foi observado que a capacitação de profissionais que
atuam nas operações inerentes à logística não tem acompanhado esse
progresso tecnológico. Alguns esforços isolados, de pequena expressão têm
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sido aplicados para a melhoria da qualificação profissional de modo a
atender as novas exigências. Notou-se a ausência de treinamentos
específicos, programas de ampliação do conhecimento e as orientações
para o desenvolvimento de pesquisas, mesmo em caráter de iniciação.
Ciente dessas deficiências, a UNAERP – Campus Guarujá
complementando seu papel desempenhado na busca constante de contribuir
para a formação de profissionais capazes de gerar desenvolvimento à
cidade do Guarujá e, consequentemente, à região, objetiva através de uma
ação efetiva, capacitar integrantes da sociedade civil da região, que atuam
ou possam vir a atuar profissionalmente, de forma direta e/ou indireta nas
operações logísticas nas diversas empresas que compõem o polo
empresarial e portuário da região.
Neste momento, detectou-se a necessidade da oferta de um curso,
que viesse suprir a complementação técnica e profissional de funcionários
que atuam nas mais variadas modalidades de carreiras profissionais
relacionadas às operações logísticas. Diante do exposto a UNAERP –
campus Guarujá optou pela instalação do “Curso Superior de Tecnologia em
Logística”, conforme resolução CONSU n°03/2008.
Considerando-se o histórico da UNAERP e os compromissos
consagrados quanto à qualidade do ensino, é relevante destacar o marco
doutrinário que rege os cursos da UNAERP, cuja missão é:
“Gerar e difundir conhecimentos que promovam e contribuam para o
desenvolvimento do indivíduo e da sociedade, fundamentados em
princípios éticos e cristãos, com liberdade de pesquisa, inovação do
ensino e da extensão, mantendo a constante interação com contextos
nacionais e internacionais”.
Segundo os princípios éticos que regem a estrutura de todos os
cursos da UNAERP, bem como os aspectos políticos de fundamentação do
curso Superior de Tecnologia em Logística, observa-se que sua
fundamentação está baseada em três tópicos principais:
Formação de profissional-cidadão criativo e de capacidade
analítica crítica;
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Implementação de princípios voltados à capacitação de
profissionais com diferencial de mercado, competentes e capazes de
contribuir com ideias inovadoras;
Desenvolvimento Institucional do tripé ensino, pesquisa e
extensão.
Diante do exposto, cabe enfatizar que o Curso Superior de Tecnologia
em Logística está sendo oferecido para atender a demanda de profissionais
das mais variadas áreas do conhecimento, para acompanhamento das
recentes mudanças tecnológicas e operacionais verificadas no ambiente
empresarial do Guarujá e região e sua matriz curricular está apoiada na
resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia.
4. Articulação do PPC com PDI e PPI
Os documentos institucionais da Universidade de Ribeirão Preto;
Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), são elaborados com a participação de toda a comunidade
acadêmica, setores acadêmicos e administrativos, inclusive com a
participação dos discentes por meio das avaliações institucionais que
periodicamente realizam. Os órgãos colegiados são instâncias de apoio e
validação dos objetivos e metas propostos nos referidos documentos.
Para a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), o
coordenador e o Núcleo Docente Estruturante do Curso devem considerar
as Diretrizes contidas no PDI e PPI e a Missão da Universidade que são os
documentos norteadores para caracterizar os contextos institucionais no
Curso, assim como pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) que regem
o curso, pelo Plano Nacional de Educação (PNE) e pelas necessidades
locais, regionais e nacionais de atuação profissional do egresso.
Vale ressaltar que o acompanhamento da implantação e as
atualizações do PPC são de responsabilidade do Núcleo Docente
Estruturante e do coordenador do curso, tomando por base os documentos
citados. Deve-se sempre voltar-se para o atendimento dos requisitos do
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exercício profissional, considerando-se as condições contemporâneas do
mercado de trabalho e a capacitação necessária para o bom desempenho
profissional nos diversos cenários de atuação profissional. A participação de
discentes, nessa construção, favorece o diálogo crítico contínuo e o
acompanhamento de sua efetiva implementação, proporcionando
informações importantes para os ajustes progressivos do PPC.
O PPI da Universidade contempla diretrizes pedagógicas gerais, para
o ensino de graduação, para o ensino de pós-graduação, para a educação à
distância, para a pesquisa e para extensão, bem como as diretrizes
metodológicas para a elaboração dos projetos pedagógicos (princípios
metodológicos, definição do perfil do egresso, competências e habilidades a
serem desenvolvidas, seleção de conteúdos, processo de avaliação,
estágios curriculares, programa de iniciação científica, entre outras). Assim,
na formulação do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Logística
procurou-se realizar articulações com esses documentos.
5. Perfil do Egresso
O perfil do egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística foi
definido a partir da concepção e dos objetivos da Universidade de Ribeirão
Preto - campus Guarujá e do Curso, tendo em vista as peculiaridades da
cidade do Guarujá e região, o mercado de trabalho, as mudanças
socioeconômicas e tecnológicas.
O Egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística terá como
principal característica ser:
Um profissional dinâmico, pró-ativo, atuante em organizações com
conhecimentos e habilidades nas áreas de logística, especializado em
relações e negócios logísticos, portuários e daqueles que compõem a cadeia
de suprimentos; estará apto para planejar e coordenar a movimentação
física e de informações sobre as operações multimodais de transporte, para
proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-primas e
produtos.
Os egressos deverão apresentar uma visão interdisciplinar da Cadeia
de Suprimentos, compreendendo-o como fenômeno global e não apenas
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como um conjunto de ações e processos que não podem ser postos em
discussão, assumindo uma postura crítica frente ao campo estabelecido de
trabalho.
5.1 Competências e Habilidades
Define-se competência profissional a um conjunto diversificado de
conhecimentos da profissão, de esquemas de ação e de posturas que são
mobilizados no exercício do ofício, sendo de ordem cognitiva, afetiva,
conativa e prática.
Definido o perfil de egresso do curso Superior de Tecnologia em
Logística da UNAERP, as competências do Profissional de Logística
reputam-se à atuação adequada no ambiente das organizações. Entre elas:
Gestão
Diagnosticar situações;
Negociar;
Tomar decisões;
Propor mudanças;
Implementar mudanças;
Lidar com a diversidade;
Lidar com a adversidade;
Planejar;
Organizar;
Controlar;
Formar equipes;
Gerar Negócios.
Para o desenvolvimento de cada competência existe um conjunto
específico de habilidades a serem fomentadas.
De acordo com as orientações pedagógicas da UNAERP, os cursos
devem desenvolver competências, levando em conta cada uma de suas
disciplinas. Assim as habilidades devem seguir este mesmo raciocínio,
sendo também trabalhadas por disciplina.
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As habilidades necessárias ao Profissional de Logística formado pela
UNAERP:
Lidar com modelos de gestão inovadores;
Expressar-se nos documentos técnicos específicos e nas relações
interpessoais;
Raciocinar lógica, crítica, analiticamente;
Criar e interagir criativamente em diferentes contextos organizacionais
e sociais;
Flexibilizar-se e adaptar-se em função da resolução de problemas;
Ordenar atividades e programas, identificar e dimensionar riscos para
tomada de decisões;
Selecionar estratégias adequadas de ação, visando atender
interesses interpessoais e institucionais;
Articular o conhecimento sistematizado com a ação profissional;
Liderar o alcance de objetivos comuns;
Ter iniciativa;
Traduzir conceitos;
Analisar conceitos;
Interpretar conceitos;
Relacionar conceitos;
Fazer associações, analogias e inferências;
Avaliar, sintetizar e julgar;
Ler e compreender a realidade;
Identificar e relacionar.
5.2 Objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Logística
O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Universidade de
Ribeirão Preto campus Guarujá tem como objetivo principal oferecer aos
acadêmicos um curso que privilegie a reflexão crítica e operacional acerca
de todos os fatores que compõem a Gestão da Cadeia de Suprimentos
(Supply Chain Management), propiciando-lhes a oportunidade de
desenvolver sólida formação teórico-prática para o exercício profissional.
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A partir do estabelecimento da matriz curricular objetiva-se a
formação de profissionais aptos à atuação em todas as áreas da Cadeia de
Suprimentos, com capacidade de analisar a participação da Logística, dentro
de uma perspectiva interdisciplinar, comprometidos com a formação
humanística, técnico-operacional e prática, tendo por escopo a possibilidade
de realização profissional e a contribuição para as transformações sociais
almejadas pela sociedade brasileira.
Sob tal perspectiva, busca-se formar profissionais com conhecimentos
gerais e fundamentais, que lhes possibilitem o exercício da profissão em
qualquer cargo público ou privado próprio dos Operadores de Logística.
5.3 Objetivos Específicos do Curso
Os objetivos específicos do curso são:
Proporcionar formação humanística, de forma que o futuro
profissional de Logística possa compreender os fenômenos sociais,
econômicos e operacionais que se desenvolvem à sua volta;
Possibilitar que os profissionais de Logística identifiquem novas
oportunidades de negócio e aperfeiçoamento do nível de serviços dos
processos atuais que cercam a Cadeia de Suprimentos, contribuindo
para a formação de visão de mundo atenta às necessidades locais e
regionais em que está inserido;
Proporcionar aos profissionais o entendimento de que estarão
atuando como elo de ligação entre os setores de recursos humanos,
área financeira, de produção e logística, que possibilite uma postura
ética no exercício de atividades profissionais;
Desenvolver o raciocínio crítico que possibilite a compreensão
dos fenômenos que ocorrem na Cadeia de Suprimentos gerados
pelas necessidades sociais a fim de promover o seu desenvolvimento
e sua transformação;
Implementar extensão como prática acadêmica, para atender
às demandas sociais e assegurando o cumprimento social da
Universidade na área de Logística;
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Oportunizar a formação de profissionais com base teórica e
adequado treinamento prático, que os lancem ao exercício da
profissão ou de qualquer cargo / função relacionados com as
atividades da logística.
5.4 Condições de Oferta
O curso Superior de Tecnologia em Logística é oferecido no período
noturno, com 80 vagas anuais, com mínimo de cinco semestres para
integralização, apresentando a seguinte carga horária:
Libras (opcional) ........................................................................................40
Atividades complementares........................................................................40
Carga total do curso (sem Libras) ..........................................................1712
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6. Organização Curricular 6.1 Matriz curricular
Etapa Código Nome Aulas CH
1ª
E0411 Sociedade e Cultura 04 67
BZ860 Comunicação Empresarial 02 33
P2760 Direito Ambiental e Legislação 02 33
P4860 Fundamentos de Gestão 02 33
P4960 Informática Aplicada 02 33
P5060 Logística Empresarial 04 67
P5160 Sistema Portuário Nacional 04 67
Etapa Código Nome Aulas CH
2ª
AB260 Contabilidade Empresarial 04 67
AB360 Sistema de Informação Logística 02 33
BV460 Direito Empresarial 02 33
BX160 Gestão de Compras, Armazenagem e Estoque
02 33
KD160 Matemática Aplicada 04 67
KF860 Gestão de Projetos 02 33
P1060 Comércio Nacional e Internacional 04 67
Etapa Código Nome Aulas CH
3ª
BS260 Estatística 02 33
BW360 Modais e Intermodais - Proj. Apl. 04 67
BW460 Gestão Integrada da Qualidade 02 33
BW560 Matemática Financeira 02 33
BW660 Atividades Complementares I 01 20
BX260 Gestão de Pessoas 04 67
BX860 Inglês Técnico 02 33
BY460 Terceirização de Serviços de Distribuição 02 33
V0290 Metodologia Científica 02 40
Etapa Código Nome Aulas CH
4ª
AB160 Projeto de Desenvolvimento Logístico I 02 67
BW760 Custos Logísticos 04 67
BW860 Empreendedorismo e Inovação 02 33
BW960 Marketing Empresarial 02 33
BY160 Logística Internacional 02 33
BY260 Planejamento, Programação e Controle da Produção
04 67
BY760 Espanhol Técnico 02 33
21
Etapa Código Nome Aulas CH
5ª
AB760 Finanças Corporativas 02 33
AB860 Operação em Term. e Armazéns 04 67
AB960 Projeto de Desenvolvimento Logístico II 02 67
AC160 Pesquisa Operacional 04 67
AC260 Atividades Complementares II 01 20
BY860 Planejamento Estratégico em Logística 04 67
P3360 Tópicos Especiais 02 33
VV190 Libras - Optativa 02 40
6.2 Representação Gráfica dos núcleos de formação
1a ETAPA 2a ETAPA 3a ETAPA 4a ETAPA 5a ETAPA
Sociedade e Cultura
Contabilidade Empresarial
Estatística Projeto de
Desenv. Log.I Finanças
Corporativas
Comunicação Empresarial
Sistema de Informação
Modais e Intermodais
Custos Logísticos
Operação em Term. e
Armazéns
Direito Ambiental e Legislação
Direito Empresarial
Gestão Integrada da
Qualidade
Empreend. e Inovação
Proj. de Desenv.
Logístico II
Fundamentos de Gestão
Gestão de Compras
Arm. Estoque
Matemática Financeira
Marketing Empresarial
Pesquisa Operacional
Informática Aplicada
Matemática Aplicada
Atividades Complem. I
Logística Internacional
Atividades Complem. II
Logística Empresarial
Gestão de Projetos
Gestão de Pessoas
Plan. Prog. E Control.
Prod.
Plan. Estratég. Em
Logística
Sistema Portuário Nacional
Comércio Nacional e Internac.
Inglês Técnico
Espanhol Técnico
Tópicos Especiais
Terc. Serv.
De Distribuição
LIBRAS
Metodologia
Científica
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HORAS SEMANAIS
Formação Específica 8 8 12 14 16 58 57%
Formação Básica 12 12 8 4 4 40 38%
Formação Complementar 0 0 1 0 3 4 5%
102 100%
HORAS TOTAIS
Formação Específica 134 133 199 267 267 1000 57%
Formação Básica 199 200 140 66 67 672 38%
Formação Complementar 0 0 20 0 60 80 5%
TOTAL DE HORAS 1752 100%
DISCIPLINAS
Formação Específica 21
Formação Básica 14
Formação Complementar 3
O conteúdo curricular da primeira etapa procura oferecer aos
discentes, disciplinas básicas que amparam o futuro profissional de logística
a tomar decisões e estas associadas ao conteúdo específico, faz com que o
aluno tenha contato com a área técnica de atuação.
As disciplinas básicas Comunicação Empresarial, Direito Ambiental,
Sociedade e Cultura, proporcionarão um conhecimento generalizado de
vivência em sociedade, em ambiente empresarial e meio ambiente,
ensinando a importância da valorização destes ambientes que influenciarão
suas carreiras profissionais.
As disciplinas Sistema Portuário Nacional, Fundamentos de Gestão e
Logística Empresarial transportam o aluno para o ambiente em que irá atuar,
fazendo com que ele contextualize os ensinamentos para atuar
profissionalmente na Cadeia de Suprimentos que é a fase atual da logística
desenvolvida com a agregação de conhecimentos em área técnica
específica.
23
Na segunda etapa o aluno passa a ter contato com as áreas de
gestão, de controle e contábil, as quais remeterão ao mesmo os contatos
com disciplinas que proporcionarão o aprendizado de como coordenar vários
setores, tais como a Controladoria e a Gestão do Fluxo de Materiais. Haverá
ainda disciplinas como o Direito Empresarial, a Matemática Aplicada e a
Gestão de Compras que irão preparar o discente para uma carreira
profissional voltada para vários segmentos da logística.
A terceira etapa prepara o aluno para a gerência de pessoas, bem
como a base para a contratação de serviços terceirizados, tendo contato
com o inglês técnico utilizado na logística nacional e internacional. As
disciplinas que despertam o interesse na pesquisa, nas atividades que
complementam a logística, se associam à contextualização dos modais de
transporte para uma atuação profissional nos segmentos do sistema
intermodal de transportes e suas associações. A Estatística e Matemática
Financeira passam a fazer parte do dia a dia dos alunos para que tenham
visão integrada dos elementos que possibilitam tomar decisões com base
em informações estatísticas e financeiras do cotidiano e que estão
associadas à cadeia de distribuição atendida pela logística.
Na quarta etapa os elementos de Empreendedorismo e Inovação
começam a ser ministrados de forma contextualizada, bem como os Custos
e o Marketing Empresarial, que são elementos essenciais ao profissional de
logística. São apresentadas também as disciplinas de Espanhol Técnico,
Logística Internacional, Planejamento Programação e Controle de Produção,
as quais visam mostrar ao profissional de logística que ele também pode ser
um empreendedor e até mesmo abrir seu próprio negócio dentro da
logística.
Os primeiros ensaios de projetos já são discutidos e elaborados nesta
etapa servindo de fundamentação para a disciplina de Elaboração e
Desenvolvimento de Projetos I.
Na quinta etapa o aluno irá ter a visão das Finanças Corporativas,
essenciais para tomadas de decisões, principalmente quanto à saúde
contábil e financeira da empresa. O formando aprenderá como operar
terminais e armazéns realizando o Planejamento Estratégico em Logística,
sendo estas decisões apoiadas nas pesquisas operacionais dentro das
24
atividades da empresa que estiver trabalhando no segmento da logística. O
projeto de desenvolvimento nesta etapa estará voltado para Tecnologia em
Logística e será o ponto alto dessa última etapa, levando o aluno à
conclusão do curso com a aplicação de todos os conhecimentos aprendidos
ao longo das cinco etapas.
Neste contexto, o Projeto Pedagógico do Curso propõe o Núcleo de
Formação Básica composto por 14 disciplinas que tem por objetivo oferecer
conhecimento fundamental para que o aluno prossiga no processo de
evolução e aprimoramento do conhecimento quando introduzido às
disciplinas específicas.
Já o Núcleo de Formação Específica, composto por 21 disciplinas,
tem por objetivo preparar o aluno nos diferentes segmentos do
conhecimento da Logística e Cadeia de Suprimentos proporcionando ao
mesmo o fortalecimento do desenvolvimento das competências e
habilidades pretendidas pelo curso.
Quanto ao Núcleo de Formação Complementar, composto por 3
disciplinas, vale considerar a promoção do aperfeiçoamento da formação do
aluno, inserindo temas e práticas transversais no currículo profissional.
7. Ementário 7.1 Primeira Etapa
Sociedade e Cultura
67 Horas Esta disciplina visa proporcionar instrumentos de análise e reflexão, a partir
de definições de sociedade e cultura, através dos modelos de sociedades,
permitindo ao aluno uma visão crítica, e compreensão do meio social em
que está inserido, considerando os direitos humanos, a proteção ambiental e
o respeito às etnias.
Bibliografia Básica BOSI, Alfredo; BRITO, Antonio Carlos de. Cultura brasileira: temas e situações. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000
25
CASTELLS, Manuel. Fim de milênio. 5. ed. São Paulo: Paz e Terra, c2009. CHAUI, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MOREIRA, Claudia Regina Baukat Silveira; MEUCCI, Simone. História do Brasil: sociedade e cultura. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122501/pages/-2 MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443715/pages/_1 Bibliografia Complementar DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. 20.ed. São Paulo: Ática, 2002 FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003 CHAUÍ, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. ALBERONI, Francesco. Valores: o bem, o mal, a natureza, a cultura, a vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e Diversidade. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121863/pages/-2 Comunicação Empresarial 33 Horas Nesta disciplina será abordada a compreensão e produção de textos, bem
como o estudo da língua com ênfase na norma culta. Este estudo far-se-á
com base em textos literários e jornalísticos, no sentido de propiciar ao aluno
o nivelamento em comunicação e expressão, abordando temas de logística,
desenvolvimento sustentável, problemas étnico-sociais e direitos humanos.
26
Bibliografia Básica GOLDSTEIN, Norma; LOUZADA, Maria Silvia Olivi; IVAMOTTO, Regina Maria Ferraz Ellero. O texto sem mistério: leitura e escrita na universidade. 1. ed. São Paulo: Ática, 2009. CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2014. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576056829/pages/_1 Bibliografia Complementar CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Texto & interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atual, 2009. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação: como facilitar a comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo - 2ª edição rev. e ampl. Barueri, SP: Manoel, 2009 Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520427866/pages/_1 LUIZARI, Kátia. Comunicação Empresarial Eficaz: como falar e escrever bem. Curitiba: Intersaberes,2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704106/pages/-2 Direito Ambiental e Legislação 33 horas
Conceito, objeto e características do Direito Ambiental; Repartição
constitucional de competências ambientais; Princípios do Direito Ambiental;
Meio ambiente e Bem ambiental: conceito; características; Patrimônio
ambiental: natural; cultural e artificial; Política Nacional do Meio Ambiente e
Sistema Nacional do Meio Ambiente; Licenciamento ambiental: EIA, RIMA;
27
Instrumentos para aplicação do Direito Ambiental; Dano ambiental e
Responsabilidade Civil das empresas; Infrações e Crimes ambientais;
Desenvolvimento Sustentável; Responsabilidade Ambiental das empresas;
Logística e Gestão Ambiental da empresa ante o Direito Ambiental. O meio
ambiente como Direito humano individual e coletivo. Preservação das tribos
isoladas.
Bibliografia básica MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17ed. São Paulo: Malheiros, 2009. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 6. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. FIORILLO. Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 13. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012. PHILIPPI JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432006/pages/-20 Bibliografia complementar ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Política e planejamento ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2010 GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. FREITAS, V. P.; FREITAS, G. P. Crimes contra a Natureza (de acordo com a Lei 9.605/98). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. PORTO, Marcos Maia. Portos e meio ambiente. São Paulo: Aduaneiras, 2010 RENZO, Marcelo L. M.; GONÇALVES, A. & RODRIGUES, G. Direito do Petróleo e Gás: aspectos ambientais e internacionais. Santos: Universitária Leopoldianum, 2007
28
Fundamentos de Gestão 33 Horas Nesta disciplina serão abordados os conceitos básicos de organização e do
processo administrativo, definindo suas etapas (planejamento, organização,
direção e controle), caracterizando as diversas áreas funcionais existentes
na organização, no sentido de apresentar a importância da administração na
prática profissional.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e pratica. 3.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2014. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000. SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Fundamentos de Administração. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574335/pages/-12 Bibliografia Complementar ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2006. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica - 2. ed. rev., atual. e ampl. Curitiba: IBPEX, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578387945/pages/-2
29
ROBBINS, Stephen P; JUDGE, Timothy A. Fundamentos do comportamento organizacional. 12ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543004488/pages/-18 Informática Aplicada 33 horas Estudo dos conceitos básicos de informática; fundamentos dos sistemas
operacionais para microcomputadores, redes e Internet. Análise da
importância da informática para a comunicação contemporânea.
Aprofundamento no uso do sistema Operacional Windows e o pacote
Microsoft Office: Editoração de texto, Construção de gráficos, Apresentação
multimídia. Aplicação de ferramentas eletrônicas para busca de informação
na Internet, navegação na web e envio e e-mails com arquivos em anexo.
Utilização de softwares específicos para a área e segurança operacional.
Bibliografia Básica SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia básica - Microsoft Windows XP, Word XP, Excel XP, Access XP, Power Point XP. São Paulo: Érica, 2010. LÉVY, P. A Inteligência coletiva por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 2010. CASTELLS, M. A galáxia da internet reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2010. WILDAUER, Egon Walter. Informática instrumental. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582128046/pages/1 Bibliografia Complementar
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 2010 FURLAN, José Davi. Como elaborar e implementar o planejamento estratégico de sistemas de informação. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2010 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter. Princípios de sistemas de informação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2011
30
COSTA, Gilberto Cézar gutierrez. Negócios eletrônicos: uma abordagem estratégica e gerencial. Curitiba: intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125526/pages/-2 Capron, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8ª ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2004. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918888/pages/_1 Logística Empresarial 67 horas Nesta disciplina o aluno poderá ter plena compreensão do cenário técnico,
econômico e comercial da área de logística empresarial, com foco no
sistema logístico e nos subsistemas do sistema logístico, assim como do
gerenciamento da cadeia de abastecimento. Serão abordados ainda, tópicos
sobre logística de suprimentos, logística de distribuição, operadores
logísticos e logística reversa. Utilização de equipamentos adequados à
sustentabilidade ambiental, trabalhar direitos humanos e costumes.
Bibliografia Básica: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009 HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos; PIGOZZO, Linomar. Transporte e distribuição. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Logística: teia de relações. Curitiba:Intersaberes,2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125090/pages/-2 Bibliografia Complementar: DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
31
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. WANKE, Peter. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI. São Paulo: Atlas, 2010. LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053651/pages/_1 RAZZOLINI, FILHO, Edelvino. Logística empresarial no Brasil tópicos especiais. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544300534/pages/1 Sistema Portuário Nacional 67 horas Nesta disciplina serão abordados o reconhecimento dos intervenientes no
Sistema Portuário Nacional. Será proporcionado que o aluno compreenda
como está organizado o Sistema Portuário Nacional, através de uma visão
geral de seu funcionamento e perspectivas, além de fornecer conhecimentos
básicos que capacite o aluno a ter uma visão da Administração Portuária e
seus intervenientes, as perspectivas para o setor, os órgãos fiscalizadores e
definir as inter-relações das diversas pessoas jurídicas com a atividade
portuária.
Bibliografia Básica PORTO, Marcos Maia. Portos e o desenvolvimento. São Paulo: Aduaneiras, 2011. OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Modernização dos portos. 4.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2011. JUNQUEIRA, Luciano A. Prates. Desafios da modernização portuária. São Paulo: Aduaneiras, 2002. HOWARD, Ana Luisa; SERVA, Jayme. O porto de Santos e a história do Brasil. 1. ed. São Paulo: Neotropica, 2010
32
Bibliografia Complementar COLLYER, Marco A. Dicionário de comércio marítimo: termos e abreviaturas usados no comércio marítimo internacional. 4.ed. Rio de Janeiro: Lutécia, 2002. GONÇALVES, Alcindo. O grande porto: a modernização no porto de Santos. Santos: Realejo, 2008. OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Portos e marinha mercante: panorama mundial. São Paulo: Aduaneiras: Lex, 2005. PAIXÃO, Cristiano; FLEURY, Ronaldo Curado. Trabalho portuário: a modernização dos portos e as relações de trabalho no Brasil: doutrina, legislação, jurisprudência. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2008 MARTINS, Eliane M. Octaviano. Curso de direito marítimo: volume II. 1. ed. São Paulo: Manole, 2008. 7.2 Segunda Etapa Contabilidade Empresarial 67 Horas Nesta disciplina serão abordados os conceitos básicos de Contabilidade,
evidenciando a formação do patrimônio de uma organização e sua interface
com os fatos contábeis, para demonstrar sua dinâmica através de balanços
sucessivos, no sentido de instrumentalizar o controle e a tomada de decisão,
constituindo-se assim, como elemento de informação ao público, interno e
externo, acerca da situação econômico-financeira da empresa. Agregar
também os princípios e a importância do método das partidas dobradas, no
que se refere ao mecanismo de débito e crédito, como importante
instrumento de registro e orientação, a respeito das transações realizadas
pelas organizações.
Bibliografia Básica MARTINS, Eliseu et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
33
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009 MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576055075/pages/_1 Bibliografia Complementar ABREU, Ari Ferreira dem. Fundamentos de contabilidade: utilizando o excel. São Paulo: Saraiva, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito, engenharia. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009 CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e Finanças: para não especialistas. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prantice Hall, 2007. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051466/pages/_1 ANTONOVZ, Tatiane. Contabilidade Ambiental. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544300534/pages/1 Sistemas de Informações Logísticas 33 horas Nesta disciplina o aluno deve conhecer o papel estratégico da informação
em logística, o conceito de sistemas de informação, o processamento de
pedidos, os sistemas de intercâmbio eletrônico de dados (EDI) e sua
utilização na operação de sistemas logísticos, bem como os sistemas de
localização e de roteirização de veículos e os sistemas administrativos
integrados (ERP), no sentido de compreender o processo de informações
logísticas.
Bibliografia Básica: CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e as organizações do século XXI & introdução ao BPM &
34
BPMS, introdução ao CMM-1. 3. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2014. FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais. 9 ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059233/pages/_1 Tanenbaum, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576052371/pages/_1 Bibliografia Complementar: BANZATO, Eduardo. Tecnologia da informação aplicada à logística. 2. ed. São Paulo: IMAM, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologia, práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. REZENDE, Denis Alcides; Abreu. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAURINDO, Fernando José Barbin. Tecnologia da informação: planejamento e gestão de estratégias. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008 ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Direito Empresarial 33 horas A disciplina aborda o histórico do Direito Empresarial e seu instrumental
interpretativo, bem como as fontes, relações e objeto. Apresenta ainda os
princípios do Direito Empresarial e sua territorialidade e temporalidade,
dando ênfase ainda aos seguintes aspectos: atos de comércio e teoria da
empresa, atividade empresarial, pessoa jurídica no Direito Privado,
sociedade empresária, desconsideração da personalidade jurídica,
empresário individual, capacidade, estabelecimento empresarial, atributos e
elementos do estabelecimento empresarial, propriedade industrial, disciplina
35
jurídica da concorrência, responsabilidade empresarial no Código de Defesa
do Consumidor e títulos de crédito.
Bibliografia Básica: REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, Vol. 1 e 2, 12ª Ed., 2011. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial – Direito de Empresa. São Paulo: Saraiva, 23ª Ed., 2014. NIARADI, George. Direito empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574458/pages/-12 Bibliografia Complementar: MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. São Paulo: Atlas, Vol. 2, 4ª Ed. 2010. NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012. BRASIL; CAHALI, Yussef Said (Org.). Código civil (2002). Código de processo civil ; Código comercial ; Constituição Federal ; Legislação civil, processual civil e empresarial. 14. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, c2012. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. SILVEIRA, Newton. Propriedade intelectual: propriedade industrial, direito de autor, software, cultivares, nome empresarial. 4 ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole. 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520431696/pages/-12 Gestão de Compras, Armazenagem e Estoques 33 horas Nesta disciplina serão abordados tópicos relativos à pesquisa e
planejamento de compras, lote econômico de compras, modalidades de
compras, seleção de fornecedores, classificação de estoques, gestão da
36
cadeia de suprimentos com ênfase em estoques, gestão de estoques em
sistemas de produção empurrada (MRP, MRP II e ERP), gestão de estoques
em sistemas de produção puxada (Just in Time e Kanban), gestão de
estoques em sistemas híbridos (Puxado e Empurrado) e dimensionamento
de movimentação e armazenagem, no sentido do aluno estar capacitado a
diagnosticar e analisar a gestão de compras, armazenagem e estoques.
Bibliografia Básica: POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Gestão estratégica da armazenagem. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. TADEU, Hugo Ferreira Braga (Org.). Gestão de estoques: fundamentos, modelos matemáticos e melhores práticas aplicadas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da Cadeia de Suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058366/pages/_1 Bibliografia Complementar: BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LÉLIS, João Caldeira. Gestão de materiais: estoque não é o meu negócio. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. RUSSO, Clovis Pires. Armazenagem Controle e Distribuição. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704960/pages/-2
37
Matemática Aplicada 67 Horas Esta disciplina tem como objetivo fortalecer os conceitos de matemática do
segundo grau, para o desenvolvimento do raciocínio lógico e abstrato do
aluno, necessário ao exercício de sua profissão, revendo os conceitos de
matemática financeira básica, e introduzindo os conceitos de limite, derivada
e integral.
Bibliografia Básica FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GOLDSTEIN, Larry Joel. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 10. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. MACEDO, Luiz Roberto Dias de; ROCHA Nelson Pereira Castanheira. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120651/pages/-2 JACQUES, Ian. Matemática para Economia e Administração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058724/pages/_1 Bibliografia Complementar BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2006. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002 MORGADO, Augusto Cesar de Oliveira; CESAR, Benjamin. Matemática básica: teoria e mais de 800 questões. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
38
MACEDO, Luiz Roberto Dias de; CASTANHEIRA, Nelson Pereira; ROCHA, Alex. Tópicos de Matemática Aplicada. Curitiba: IBPEX, 2006. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8576490528/pages/_1 Gestão de Projetos 33 horas Esta disciplina tem o objetivo de possibilitar que o aluno compreenda as
fases de elaboração de projetos – desde a identificação da finalidade do
projeto, até os cálculos para verificação da sua viabilidade econômica. Serão
estudados os principais tópicos: planejamento e projetos, técnicas de
programação, natureza, tamanho e localização de projetos, fases de um
projeto, mercado consumidor e mercado fornecedor, objetivos do projeto,
investimento e financiamento, orçamentos de custos e receitas, elementos
de custos, métodos para avaliação de projetos e critérios de avaliação.
Bibliografia Básica: DUFFY, Mary. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos, monitore o orçamento, gere relatórios: soluções práticas para os desafios do trabalho. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014 Foggetti, Cristiano. Gestão Ágil de Projetos. São Paulo: Education do Brasil, 2014.Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543010106/pages/-12 CARVALHO JÚNIOR, Moacir Ribeiro de. Gestão de Projetos da academia à sociedade. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121528/pages/-2 Bibliografia Complementar: LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008
39
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574571/pages/-12 OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. Microsoft Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059523/pages/_1 Comercio Nacional e Internacional 67 horas Nesta disciplina serão abordados tópicos relativos à evolução e panorama
do comércio internacional, blocos econômicos e organismos internacionais,
política brasileira de comércio exterior, a estrutura do comércio exterior
brasileiro, bem como apresentar a decisão de exportar / importar – riscos e
oportunidades, o processo de internacionalização de empresas, barreiras
comerciais, os canais de comercialização, as normas administrativas de
exportação e importação, a nomenclatura e classificação fiscal de
mercadorias, no sentido de demonstrar ainda a tributação no comércio
exterior, os incentivos fiscais e financeiros, a avaliação de custos na
importação, roteiro prático de importação e exportação, os incoterms, os
transportes internacionais, seguros internacionais, modalidades de
pagamento, finalizando com os procedimentos cambiais e contratos
internacionais, para que o aluno esteja apto a atuar no segmento logístico
voltado ao comércio internacional.
Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar (Org.); BORTOTO, Artur César et al. Comércio exterior: teoria e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008 SOARES, Claudio César. Introdução ao comércio exterior: fundamentos teóricos do comércio internacional. São Paulo: Saraiva, 2004. BORGES, Joni Tadeu. Financiamento ao Comércio Exterior: o que uma empresa precisa saber. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:
40
http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123089/pages/-2 MINERVINI, Nicola. O Exportador. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430829/pages/-22 Bibliografia Complementar:
BIZELLI, João dos Santos; BARBOSA, Ricardo. Noções básicas de importação. 8.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001. WERNECK, Paulo. Comércio exterior & despacho aduaneiro. 4.ed. rev. e ampl. -. Curitiba, PR: Juruá, 2007. VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. HABERFELD, Sérgio (org.). ALCA: riscos e oportunidades. Barueri, SP: Manole,2003. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520416563/pages/_1 7.3 Terceira Etapa Estatística 33 horas A disciplina tem o objetivo de apresentar os tópicos relativos a dados
estatísticos, formas de apresentação de dados, medidas de tendência
central, medidas de dispersão, probabilidade, distribuição binomial e normal,
amostragem, testes de hipóteses, regressão e modelos de regressão, no
sentido de propiciar ao aluno o desenvolvimento do raciocínio estatístico.
Bibliografia Básica: CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
41
BONAFINI, Fernanda Cesar. Estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574403/pages/-12 Larson, Ron; Farber, Elizabeth. Estatística Aplicada. 4ª ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053729/pages/_1 Bibliografia Complementar: NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12. ed. São Paulo: Ática, 2001. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeff. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010 PINHEIRO, João Ismael D. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010 LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Modais e Intermodais- Projeto Aplicado. 67 horas Nesta disciplina será apresentada na introdução aos transportes, os
conceitos básicos, tipos de modais e tecnologia, assim como a
multimodalidade, intermodalidade e terminais de carga, o dimensionamento
de frota, ciclo veicular, o planejamento e operação de sistemas de transporte
de carga com enfoque logístico, dando ênfase ainda aos custos e fretes,
roteirização, categorias de cargas, custos de investimento e de operação,
documentação, sistemas de informação e rastreamento, exigências da
logística integrada ao transporte, problemas de fluxo máximo e fluxo de
custo mínimo e roteamento de veículos, utilizando a exposição interativa de
conteúdos.
Bibliografia Básica: CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos; PIGOZZO, Linomar. Transporte e distribuição. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
42
KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. São Paulo: Aduaneiras, 2009. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. Rio de Janeiro: Interciência, 2013 CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011 Bibliografia Complementar: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no comércio exterior. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2008 WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: Produtividade e eficiência no século XXI. São Paulo: Atlas, 2010. HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transporte e Modais: com suporte de TI e SI. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121962/pages/-2 EDITORA INTERSABERES (Org.). Processos logísticos. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582129227/pages/-2 Gestão Integrada da Qualidade 33 horas Nesta disciplina será apresentada a evolução no processo da qualidade, os
conceitos básicos, as normas ISO, a padronização e melhoria, bem como as
ferramentas de gerenciamento, os métodos específicos de gestão e o nível
de serviço logístico, necessários para o entendimento dos alunos com
relação a aplicação da qualidade. Métodos para detectar e controlar a
proteção do meio ambiente, da correta convivência étnico-social e correta
aplicação dos direitos humanos.
Bibliografia Básica: TOLEDO, José Carlos de et al. Qualidade: gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2013
43
PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PIRES, Silvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (supply chain management): conceitos, estratégias, práticas e casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574137/pages/-12 Bibliografia Complementar: CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011 CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2009. SAMOHYL, Robert Wayne. Controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão da Qualidade. Pearson Education do Brasil. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576056997/pages/_1 SELEME, Robson; STADLER, Humberto. Controle da Qualidade as ferramentas essenciais. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704861/pages/-2 Matemática Financeira 33 horas No estudo desta disciplina serão abordados os conceitos e a aplicação
prática sobre juros (capitalização simples e capitalização composta),
descontos simples e compostos, série de pagamentos com termos vencidos
e antecipados, métodos de avaliação de fluxo de caixa e sistema de
amortização. Será feita ainda a explanação sobre definição de investimento,
avaliação de alternativas de investimento, etapas de um projeto de
investimento e classificação dos investimentos, assim como valor do dinheiro
44
no tempo, critérios de análise baseados no princípio de atualização: valor
presente líquido (VPL), taxa interna de retorno (TIR) e índice de lucratividade
(IL).
Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Gustavo Faria de. Matemática financeira descomplicada: para os cursos de economia, administração e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2013. PADOVEZE, Clóvis. Matemática Financeira. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574502/pages/-12 Bibliografia Complementar: KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da matemática financeira. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014 SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010
Atividades Complementares I 20 Horas A disciplina abordará a prática de estudos independentes, os significados de
atividades interdisciplinares, a atualização profissional específica, a
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importância das atividades de integração social e cultural, assim como as
entidades que oferecem cursos técnicos, monitorias, iniciação científica,
projetos de extensão, congressos e conferências, visando propiciar ao aluno
a adequação ao mercado.
Bibliografia Básica:
A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas
variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as
necessidades emergentes do mercado.
Bibliografia Complementar: A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas
variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as
necessidades emergentes do mercado.
Gestão de Pessoas 67 horas Nesta disciplina serão abordados conceitos relativos à gestão de pessoas
em ambiente de mudanças, ao trabalho como fator motivacional, ao
comportamento organizacional, cultura e poder nas organizações, trabalho
em equipe, bem como os sistemas tradicionais e modernos de remuneração,
os aspectos relacionados ao gerenciamento de carreira, os processos de
captação de talentos, no desenvolvimento da estrutura organizacional, no
sentido de propiciar o gerenciamento do conhecimento, do desempenho e
de competências, utilizados pelas empresas na relação entre gestores e
geridos, no desenvolvimento das atividades profissionais. Aplicação dos
direitos humanos, hábitos e culturas étnico-raciais. Política de crescimento
sustentável.
Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
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DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2003. HANASHIRO, Darcy Mitiko Mori, Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders . 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. ROMERO, Sonia Mara Thater; SILVA, Selma França da Costa e; KOPS, Lucia Maria. Gestão de pessoas: conceitos e estratégias. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127001/pages/-2 Bibliografia Complementar: HOUSEL, Debra J. Equipes: gerenciando para o sucesso. São Paulo: Cengage Learning, 2009. SNELL, Scott; BOHLANDER, George W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2010 MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. ROBBINS, Stephen P. A Verdade sobre Gerenciar Pessoas: e nada mais que a verdade. São Paulo:Pearson Education, 2003. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918833/pages/_1 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4ª ed. Barueri, SP: Manole, 2014 http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520437612/pages/-16 Inglês Técnico 33 horas A disciplina irá abordar as estratégias para leitura em língua inglesa, os
aspectos morfológicos: formação de palavras, gênero, número e medida, os
aspectos sintáticos: ordem das palavras, os aspectos semânticos:
informação não-linear, sinonímia e antonímia, contexto, sentido e referência,
skimming e scannimg, bem como os aspectos pragmáticos: pronomes de
tratamento e expressões idiomáticas, para que o aluno aprenda a extrair de
um documento as informações específicas necessárias.
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Bibliografia Básica: BERTIN, Jean-Claude. O inglês no transporte e na logística. 3. reimp. 2007. São Paulo: Aduaneiras, 2007. JOHNSON, Christine. Intelligent business: skills book : elementary business english. England: Pearson Longman, 2008.
SPÍNOLA, Vera. Let's trade in english. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2012. LIMA, Thereza Cristina de Souza; KOPPE, Carmen Terezinha. Inglês Básico nas Organizações. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120996/pages/-2 LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do Texto ao Sentido: teoria e prática de leitura em língua inglesa. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122808/pages/-2 Bibliografia Complementar: BARUM, Guilherme C. Inglês essencial para negócios: uma ferramenta prática para aprimorar o inglês profissional. São Paulo: Saraiva, 2011. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english: with answers. 3rd ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. ARUM, Guilherme C. Inglês essencial para negócios: uma ferramenta prática para aprimorar o inglês profissional. São Paulo: Saraiva, 2011. DUCKWORTH, Michael. Business grammar & practice. Oxford, NY: Oxford University Press, 2003. SILVA, Jozionan Francisco da; DIÓGENES, Nivaldo Medeiros. Logística 244: glossário ilustrado: termos técnicos com transcrição fonética inglês/português. São Paulo, 2014. Terceirização de Serviços de Distribuição 33 horas Nesta disciplina o aluno terá informações sobre a participação dos serviços
nas operações logísticas de uma empresa, a definição de serviços, a
avaliação econômico-financeira e estratégica quanto à
terceirização/quarteirização, a contratação de serviços, o uso de operadores
logísticos, as cooperativas de trabalho, e conhecerá ainda o que estiver
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relacionado ao equilíbrio custo/benefício, aos indicadores de desempenho
para serviços e os diversos tipos de transportadores e operadores logísticos,
assim como a roteirização e controle de frotas, a negociação de fretes, a
importância dos pontos de entrega e da logística de “última milha” para
canais de distribuição e os operadores logísticos de carga expressa, através
da exposição interativa dos conteúdos.
Bibliografia Básica: CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos; PIGOZZO, Linomar. Transporte e distribuição. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUSSO, Clovis Pires. Armazenagem Controle e Distribuição. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704960/pages/-2 Bibliografia Complementar: DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2007. PIRES, Silvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (supply chain management): conceitos, estratégias, práticas e casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. LUMARE JÚNIOR, Giuseppe. Valor Econômico do Cliente no Transporte. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050964/pages/_1
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Metodologia Científica 40 Horas A disciplina objetiva analisar a importância da Metodologia Científica na vida
acadêmica do aluno evidenciando os passos para a construção do
conhecimento científico. Visa ainda elucidar sobre a diferença entre Projeto
de Pesquisa e Trabalho Científico, enfatizando as suas estruturas, segundo
as normas definidas pela ABNT, bem como, sobre os principais tipos de
pesquisas trabalhados na graduação, forma adequada de citações
bibliográficas e noções básicas de referências bibliográficas.
Bibliografia Básica GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Castro, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058793/pages/_1 Bibliografia Complementar: BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. CARVALHO, Maria Cecília M. de. CONSTRUINDO o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15.ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. UNAERP. MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO. Disponível em: http://www.UNAERP.br/index.php/documentos/1342-manual-para-apresentacao-de-trabalho-cientifico-2014/file
50
MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574595/pages/-12 7.4 Quarta Etapa Projeto de Desenvolvimento Logístico I 67 horas Nesta disciplina serão abordados os componentes necessários a uma
gestão de projetos de desenvolvimento logístico eficazes, que estejam
alinhadas aos demais organismos internos, bem como aos requisitos do
Supply Chain Management praticado pelo mercado.
Bibliografia Básica: CERTO, Samuel C et al. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. 1.ed. Barueri, SP: Manole, 2010 BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva: conceitos e casos. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059257/pages/_1 CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574571/pages/-12 Bibliografia Complementar LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologia, práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
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PMBOK - 5a. Edição - Download Gratuito em: http://pmisaopaulo.org/index.php/slideshow/1617-5-edicao-do-guia-pmbok-em-portugues-esta-disponivel-para-download ROSSI, José Eduardo - Gerenciamento de Logística com técnicas do Guia PMBOK download em: http://monografias-brasilescola.com//administracao-financas/gerenciamento-logistica-com-tecnicas-guia-pmbok.htm Custos Logísticos 67 horas Nesta disciplina será disponibilizado ao aluno os conceitos básicos, o
objetivo e periodicidade dos custos, assim como a classificação, a
apropriação e apuração de custos, os sistemas e métodos de custeio,
enfatizando a importância do ponto de equilíbrio e os cuidados e
procedimentos na formação de preço, utilizando a exposição interativa dos
conteúdos.
Bibliografia Básica: RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 9. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014 VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 11. ed. rev. e ampl. São Paulo: Frase Editora, 2008. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SANTOS, Luiz Fernando Barcellos. Gestão de custos: ferramentas para tomada de decisão. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125083/pages/-2 Bibliografia Complementar: CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L; STRATTON, William O. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004 MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. São Paulo: Intersaberes, 2011. Disponível em:
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http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122891/pages/-2 SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de Custos. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122389/pages/-2 Empreendedorismo e Inovação 33 horas Nesta disciplina serão abordados os conceitos básicos de
empreendedorismo e liderança, enfatizando a evolução conceitual, os mitos
do empreendedorismo, as características do comportamento empreendedor,
a identificação de oportunidades de negócio, avaliação de oportunidades de
negócio, bem como a documentação necessária para implantação do
negócio e o enquadramento fiscal e tributário, no sentido de expor de forma
interativa os conteúdos, através da realização de estudos de casos e
trabalho em equipe.
Bibliografia Básica: DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes de. Visão e ação estratégica: os caminhos da competitividade. 3. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574342/pages/-12 LENZI, Fernando César; SANTOS, Silvio Aparecido dos; CASADO, Tania; RODRIGUES, Leonel Cezar. Talentos Inovadores na Empresa: como identificar e desenvolver empreendedores corporativos. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123973/pages/-2 Bibliografia Complementar: LAPOLLI, Édis Mafra; ROSA, Silvana Bernardes (Org.). Empreendedorismo e desenvolvimento sustentável: visão global e ação local. 1. ed. Florianópolis, SC: Pandion, 2009.
53
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael; SHEPHERD, Dean A. Empreendorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. EMPREENDEDORISMO: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2009. Arantes Elaine Cristina; Halicki, Zélia; Stadler, Adriano (Org.). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582129012/pages/-2 RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o século XXI. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704205/pages/-2 Marketing Empresarial 33 horas A disciplina abordará o conceito de marketing, as relações entre empresas e
clientes: da orientação para o produto à orientação para relacionamentos, a
análise do ambiente de marketing: microambiente e macro ambiente de
negócios, o comportamento do consumidor: cultura, grupos, psicologia do
consumidor, assim como a segmentação de mercados e posicionamento de
produtos, políticas de produto e marca, gerência de produtos e serviços,
precificação de produtos, políticas de ponto: distribuição física e varejo, no
sentido de evidenciar a comunicação integrada de marketing: venda pessoal,
propaganda, promoção de vendas, merchandising, publicidade e relações
públicas, e também o planejamento de marketing, através da apresentação
interativa dos conteúdos.
Bibliografia Básica: COBRA, MARCOS H.N. Administração de marketing no brasil. São Paulo, Campus, 2009 LOVELOCK, Christopher H; WIRTZ, Jochen; HEMZO, Miguel Angelo. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e resultados. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. PIPKIN, Alex. Marketing internacional: uma abordagem estratégica. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2012.
54
OLIVEIRA, Bráulio. Gestão de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576052128/pages/-18 KOTLER, PHILIP; KELLER, L. KEVIN. Administração de Marketing.14 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430003/pages/-28 Bibliografia Complementar: GIGLIO, Ernesto. O comportamento do consumidor. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. HOOLEY, Graham J.; PIERCY, Nigel; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011 MORETTI, Sérgio; LENZI, Fernando Cézar; ZUCCO, Fabrícia Durieux. Marketing empreendedor: novos rumos para o sucesso nos negócios de micro, pequenas e médias empresas. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704298/pages/-2 ODGEN, James R.; CRESCITELLI, Edson. Comunicação Integrada de Marketing: conceitos, técnicas e práticas. São Paulo: Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051404/pages/_1 Logística Internacional 33 horas Nesta disciplina serão apresentados o global sourcing e logística
internacional, a logística integrada da distribuição física internacional, os
incoterms, bem como o planejamento em logística internacional, o estudo da
estrutura logística em um projeto de exportação, os custos logísticos, para
enfatizar as tendências da logística integrada no mundo globalizado e a
multimodalidade dos transportes internacionais e sua otimização na
viabilização de negócios, através da exposição interativa de conteúdos.
55
Bibliografia Básica: RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no comércio exterior. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2008. KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, c2009. VITORINO, Carlos Márcio. Logística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574526/pages/-12 Bibliografia Complementar: CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2007. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. DAVID, Pierre A; STEWART, Richard D. Logística internacional. Revisão técnica Carlos Francisco Simões Gomes, J. São Paulo: Cengage Learning, 2010. INTERSABERES (ORG.), Editora. Gestão em logística. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582129234/pages/-2 Planejamento, Programação e Controle da Produção 67 horas A disciplina abordará os tópicos relacionados à função do P.C.P., controle de
estoques, os produtos e o P.C.P. no planejamento do processo produtivo,
dando ênfase ainda às técnicas para programar, ao plano de produção e
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emissão de ordens, bem como aos sistemas de produtos, à filosofia JIT/JIC,
ZERO inventário e as técnicas avançadas de P.C.P: OPT. MRP. MRP II e
KANBAN, para que o aluno aprenda as técnicas necessárias para o bom
andamento dos aspectos relacionados à produção.
Bibliografia Básica: SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ANTUNES, Junico et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão da produção: uma abordagem introdutória. 3ª ed. Barueri, SP: Manole, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520439098/pages/-12 BEZERRA, Cícero Aparecido. Técnicas de planejamento, programação e controle da produção: aplicações em planilhas eletrônicas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126516/pages/-2 Bibliografia Complementar: MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2008. CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle applications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007 CONTADOR, José Celso (Coord.). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918383/pages/_1 BEZERRA, Cícero Aparecido. Técnicas de planejamento, programação e controle da produção: aplicações em planilhas eletrônicas. Curitiba: Intersaberes,2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126516/pages/-2
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Espanhol Técnico 33 horas A disciplina apresentará aos alunos os fundamentos básicos da língua
espanhola, a instrumentação técnica no sentido de leitura e entendimento de
texto, assim como as leituras internacionais voltadas para a área de
logística, através da exposição interativa dos conteúdos.
Bibliografia Básica:
VARGAS SIERRA, Teresa. Espanhol: a prática profissional do idioma. Curitiba: IBPEX, 2008. DIAS, Luzia Schalkoski. Gramática y vocabulario: desde la teoría hacia la práctica en el aula de ELE. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127933/pages/-2
Martinez, Ron; Schumacher, Cristina; Ayala, Victor. Como dizer tudo em espanhol nos negócios: fale a coisa certa em qualquer situação de negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. VARGAS Sierra, Teresa. Espanhol para negócios. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123003/pages/-2 Bibliografia Complementar: MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol: para brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MELCION, Lourdes; COLLIN, P. H. Dicionário De Termos De Negócios – Espanhol. 1ª Ed. publifolha editora, 2005 DIAZ Y GARCÍA-TALAVERA, Miguel. Dicionário Santillana: para estudantes: espanhol / português, português / espanhol. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2008.
VARGAS SIERRA, Teresa. Espanhol: a prática profissional do idioma. Curitiba: IBPEX, 2008 ARIAS, Sandra Marcela Di Lullo. Espanhol urgente! para brasileiros: método simples e rápido para aprender de vez. 13.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
58
7.5 Quinta Etapa Finanças Corporativas 33 horas Serão abordados os conceitos, técnicas e ferramentas de gestão de
passivos da empresa e as respectivas combinações de fonte de recursos de
longo prazo, enfatizando a questão do risco e também as técnicas e
ferramentas de gestão bancária e transações no mercado financeiro,
incluindo os aspectos relacionados à estrutura e custo de capital, fontes de
financiamento, decisões de investimento, títulos de dívida e de propriedade,
risco e retorno, capacitando o aluno a diagnosticar e analisar os aspectos a
gestão financeira de longo prazo empresarial e bancária.
Bibliografia Básica: GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. OLIVEIRA, Gustavo Faria de. Matemática financeira descomplicada: para os cursos de economia, administração e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2013 ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRICH, Emir Guimarães; CRUZ, June Alisson Westarb; ANDRICH, Rene. Finanças Corporativas: Análise de Demonstrativos Contábeis e de Investimentos. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544301036/pages/1 Bibliografia Complementar: HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ROSS, Stephen A et al. Fundamentos de administração financeira. Porto Alegre: AMGH, 2013. KERR, Roberto Borges. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058892/pages/_1
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FRANCISCO FILHO, Valter Pereira. Finanças. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009964/pages/-12 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão Financeira: uma abordagem introdutória. 3 ed. Barueri, SP:Manole, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520439104/pages/-12 Operação em Terminais e Armazéns 67 horas Nesta disciplina serão abordados os componentes necessários para a
gestão de terminais e armazéns eficaz, que estejam alinhadas aos demais
organismos internos da organização em que o profissional irá trabalhar, bem
como aos requisitos do Supply Chain Management praticado pelo mercado,
uma vez que são os elos de apoios logísticos à toda a Cadeia de
Abastecimento. A utilização de equipamentos de movimentação de cargas
ecologicamente corretos.
Bibliografia Básica: BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GATTORNA, John. Living Supply Chains: alinhamento dinâmico de cadeias de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576052104/pages/_1
RUSSO, Clovis Pires. Armazenagem Controle e Distribuição. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704960/pages/-2 Bibliografia Complementar: DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GESTÃO da cadeia de suprimentos: on Supply Chain Management. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
60
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson, c2011. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Gestão estratégica da armazenagem. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. RODRIGUES, Campos, Luiz Fernando. SUPPLY CHAIN – uma visão gerencial. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126325/pages/1 Projeto de Desenvolvimento Logístico II 67 horas A disciplina abordará a metodologia geral para a elaboração de projetos, a
natureza dos projetos logísticos, a localização de empreendimentos, a
definição de objetivos, escopo e estratégia para execução de projetos, bem
como as técnicas de planejamento e de controle, para evidenciar o uso de
análises de redes para planejar e controlar projetos e o tratamento
econômico-financeiro dos projetos logísticos, através da exposição interativa
dos conteúdos.
Bibliografia Básica: LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014 FOGGETTI, Cristiano. Gestão Ágil de Projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543010106/p
ages/-12. Carvalho, Fábio Câmara Araújo de. Gestão de projetos. Pearson Education do Brasil, 2015. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005928/pages/-18 Bibliografia Complementar CERTO, Samuel C et al. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
61
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CARVALHO Júnior, Moacir Ribeiro de. Gestão de Projetos da academia à sociedade. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121528/pages/-2 ROSSI, José Eduardo - Gerenciamento de Logística com técnicas do Guia PMBOK download em: http://monografias-brasilescola.com//administracao-financas/gerenciamento-logistica-com-tecnicas-guia-pmbok.htm Pesquisa Operacional 67 horas Nesta disciplina serão abordados desde a introdução e histórico da pesquisa
operacional, passando por modelos matemáticos, estatísticos, programação
linear, o método simplex, a teoria da dualidade, bem como análise de
sensibilidade, problemas de transporte e de sequenciamento, análise da
decisão, teoria das filas, para desenvolver técnicas de simulação, através da
exposição interativa dos conteúdos.
Bibliografia Básica: LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia: programação linear, simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LOESCH, Claudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, 2009. BARBOSA, Marcos Antonio; ZANARDINI, Ricardo Alexandre D. Iniciação a Pesquisa Operacional. 2² ed. Curitiba: Intersaberes, 2014. http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582129166/pages/-2 Bibliografia Complementar: CORRAR J. C e THEÓFILO C. R., Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, 2008.
62
WANKE, Peter; SILVEIRA, Rafael Valente; BARROS, Frederico Gonçalves de. Introdução ao planejamento da infraestrutura e operações portuárias: aplicações de pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2009 ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. LOESCH, Claudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, 2009. Taha, Hamdy A. Pesquisa Operacional. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050933/pages/_1 Atividades Complementares II 20 horas A disciplina abordará a prática de estudos independentes, os significados de
atividades interdisciplinares, a atualização profissional específica, a
importância das atividades de integração social e cultural, assim como as
entidades que oferecem cursos técnicos, monitorias, iniciação científica,
projetos de extensão, congressos e conferências, visando propiciar ao aluno
a adequação ao mercado.
Bibliografia Básica: A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas
variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as
necessidades emergentes do mercado.
Bibliografia Complementar: A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas
variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as
necessidades emergentes do mercado.
Planejamento Estratégico em Logística 67 horas Nesta disciplina será tratado o desenvolvimento do conceito de estratégia
nos níveis corporativos, de negócio e funcional, a conceituação de
63
planejamento na hierarquia estratégica, a apresentação do processo de
formulação da estratégia, a análise da concorrência e os tipos de
estratégias. Ainda serão tratados tópicos relativos à estruturação da função
logística na organização e suas consequências nas estratégias competitivas
e colaborativas com foco na integração das cadeias de suprimento, bem
como a construção e manutenção de vantagem competitiva, através da
logística, o estabelecimento de uma metodologia de planejamento
estratégico com ênfase no ambiente competitivo industrial estendido e na
contribuição potencial das decisões logísticas, no sentido de propiciar ao
aluno o suporte necessário, para aplicação do planejamento estratégico.
Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CERTO, Samuel C et al. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. SERTEK, Paulo. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704038/pages/-2 RANCICH Filho, Nestor Alberto; VANIN, Jorge Alexandre. Administração estratégica. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127162/pages/-2 Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2014. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 Barney, Jay B.; Hesterly, William S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva: conceitos e casos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em:
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http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059257/pages/_1 CERTO, Samuel C. Planejamento e implantação da estratégia. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050254/pages/_1 Tópicos Especiais 33 Horas Nesta disciplina, serão abordados de forma objetiva temas emergentes
voltados para as necessidades e características de operação da área
logística. Deve tratar de conteúdos flexíveis, expostos de forma interativa,
com a realização de estudos de casos, seminários e/ou trabalhos em equipe.
Direitos humanos, crescimento sustentável e culturas étnicos-raciais.
Libras - Optativa 40 Horas Singularidades do sujeito surdo e as relações com o processo pedagógico.
Aspectos históricos da surdez e da Língua Brasileira de Sinais. Aspectos
básicos da Língua Brasileira de Sinais: prática. A modalidade escrita da
Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas: fundamentos
e métodos.
Bibliografia Básica: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina (Edit.). Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2013. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. 1. ed. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. SMITH, Adam. A mão invisível. São Paulo: Companhia das Letras. 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788563560698/pages/-2
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Bibliografia Complementar: QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004 QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, 2004. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2009. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786/pages/_1 LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas: Experiências vividas, histórias narradas. Campinas, SP: Papirus, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530807283/pages/-2
8. Metodologia de Ensino
Para alcançar os objetivos do curso Superior de Tecnologia em
Logística serão considerados os seguintes pontos relevantes:
Desenvolver técnicas de ensino com utilização de metodologias que
enfoquem estudos de casos, jogos de negócios, simulações e exercícios;
Estimular os alunos para o desenvolvimento de trabalhos e relatórios
técnicos em equipe;
Incentivar os alunos à prática da pesquisa pela elaboração de um
Plano de Negócios desenvolvido nas disciplinas de Projeto de
Desenvolvimento Logístico I e II;
Desenvolver técnicas que estimulem os alunos à prática da leitura de
textos técnicos e uso, por parte dos professores, de bibliografia atualizada;
Desenvolver ações que demonstrem os conteúdos das disciplinas
ministradas em sala de aula com a utilização de recursos audiovisuais ou em
laboratórios, ou ainda, na apresentação de palestras proferidas por
profissionais técnicos especializados e atuantes no mercado, com temas
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pertinentes ao conteúdo programático das disciplinas do curso, evidenciando
desta forma, a aplicação de novas tecnologias afins, e de instrumentos de
aprendizagem.
Dentro deste contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Logística
da UNAERP, tem como objetivo a adoção das seguintes estratégias de
ensino-aprendizagem para o alcance do perfil profissiográfico definido:
Construir o processo de aprendizagem dentro do contexto
realístico internacional, social, político-econômico e profissional;
Buscar equilíbrio do desenvolvimento cognitivo, pessoal
(afetivo e social), interpessoal e da habilidade de tomada de decisão dos
alunos;
Prover uma aprendizagem não mecanizada, envolvendo
conhecimentos, experiências e vivências, de forma que o aluno seja capaz
de formular e resolver problemas, bem como transferir o que aprendeu para
outras situações da vida;
Acompanhar o processo de aprendizagem do aluno,
proporcionando feedback imediato (ser um processo contínuo);
Melhorar o contato entre o aluno e o professor dentro e fora da
sala de aula, por meio de uma postura ativa do mesmo, de incentivo aos
alunos em seu processo de aprendizagem;
Fomentar a cooperação entre os alunos, através de trabalhos
em equipe, a fim de que o raciocínio seja estimulado e o entendimento
aprofundado;
Alocar eficientemente o tempo em sala de aula, distribuindo de
forma adequada as atividades;
Manter expectativas elevadas em relação ao desempenho
acadêmico dos alunos (freqüência, rendimento e responsabilidade), criando
um ambiente desafiador para os mesmos.
8.1 Sistema de Avaliação da Aprendizagem
O sistema de avaliação da UNAERP contempla a avaliação da
aprendizagem e do desempenho acadêmico por disciplinas, incidindo sobre
a frequência regular mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e o
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aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados em cada uma
delas.
O aluno será considerado aprovado na disciplina quando obtiver a
nota maior ou igual a 5,0 (cinco) pontos, em escala que varia de 0,0 (zero) a
10,0 (dez).
A avaliação do aluno em cada disciplina do Curso, de acordo com o
Regimento Geral da Universidade de Ribeirão Preto - é conferida pela média
ponderada de duas notas: Prova Parcial e Prova Final. O peso da Prova
Parcial é 4 (quatro) e o peso da Prova Final é 6 (seis). A média para
aprovação é 5 (cinco).
As avaliações devem conter questões abertas que abordem tópicos
relacionados aos assuntos tratados em cada disciplina e questões fechadas
desde que devidamente contextualizadas em sua composição. As questões
do tipo situações-problema são valorizadas para que o aluno raciocine,
compreenda e interprete o problema proposto como um todo, e ainda, insira
o graduando no contexto do exercício profissional. Na composição da
avaliação parcial e final tem-se ainda o item “outras avaliações”,
representadas por pesquisas, trabalhos, seminários, avaliações práticas e/ou
outros instrumentos de acordo com a necessidade e escolha do docente.
De acordo com a opção do docente, o computo das avaliações deverá
estar apresentado no Plano de Ensino da disciplina, o peso para a parte da
prova referente às questões poderá variar entre 7,0 a 8,0 e o peso de “outras
avaliações” poderá ser entre 2,0 a 3,0, desde que a soma destes dois pesos
seja 10.
8.2 Avaliação Integrada
O NDE após atualização do PPC frente as necessidades de avaliação
continuada da qualidade do curso, verificando suas fragilidades e
potencialidades, instituiu a prova integrada com o objetivo de buscar
respostas acerca da efetividade do PPC e das disciplinas oferecidas. Todo o
processo de elaboração, aplicação e análise dos resultados desta avaliação
deverá ser acompanhado pelo NDE e Colegiado de Curso, favorecendo com
isso a atualização constante de disciplinas e conteúdos.
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9. Atividades Complementares
As Atividades Complementares, que compõem a parte flexível do
Curso Superior de Tecnologia em Logística, têm por objetivo tornar possível
a formação complementar dos alunos, fornecendo-lhes conteúdo humanista.
Para tanto, o aluno deverá cumprir atividades extracurriculares que, em
linhas gerais, poderão consistir em atividades culturais, de extensão, de
pesquisa e de representação estudantil. Englobarão, outrossim a realização
de cursos de língua estrangeira, participação em congressos, simpósios,
seminários, conferências e cursos, realização de pesquisa científica,
publicação de artigo de conteúdo específico, desde que previamente
aprovado por professor do curso; participação em eventos culturais,
atividades desenvolvidas em entidades de representação estudantil
(representantes eleitos), no Colegiado do Departamento ou nos Conselhos
Superiores da Universidade.
No decorrer do cumprimento das Atividades Complementares I e II o
aluno deverá cursar, independente da ordem, os três cursos de extensão do
Programa de Educação em Direitos Humanos, Ambiental, História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena oferecidos na modalidade EAD, conforme listados
a seguir:
CURSO 1 – História e cultura afro-brasileira e indígena;
CURSO 2 – Educação Ambiental;
CURSO 3 – Direitos Humanos.
O discente poderá se inscrever e cursar cada um dos três cursos,
acessando o link:
https://www5.UNAERP.br/course/view.php?id=1817 com seu login e senha
usados para o aluno online.
Cada um dos três cursos tem certificação contabilizando 10 horas em
atividades complementares, devendo o aluno cursar apenas um a cada
semestre.
Essas disciplinas dividem-se em Atividades Complementares “I” e “II”,
distribuídas pelas 3ª e 5ª etapas do Curso Superior de Tecnologia em
69
Logística, num total de 40 (quarenta) horas. O aluno pode comprovar as
horas de Atividades Complementares I, a partir da 2ª etapa e concluí-las na
3ª etapa, bem como as horas de Atividades Complementares II devem ser
comprovadas a partir da 4ª etapa e concluí-las na 5ª etapa.
Como o próprio nome indica, as atividades são complementares ao
conhecimento do segmento de Logística adquirido pelo aluno, no decorrer
do curso. Não são, portanto, atividades substitutivas das aulas e sim,
complementares ao conteúdo curricular do Curso Superior de Tecnologia em
Logística.
O aluno deverá seguir tabela contida no guia de Atividades
complementares (Anexo 1) que esclarece sobre os documentos
comprobatórios que deverão ser entregues, bem como, sobre carga horária
que cada atividade pontua.
O mesmo guia ainda apresenta os modelos de relatórios e demais
documentos para preenchimento e entrega.
O depósito de tais atividades deverá ocorrer no Núcleo de Ensino
Prático (NEP) que realizará o protocolo de tal depósito. As mesmas serão
validadas pelo professor responsável pela disciplina.
Lembrando que as atividades complementares devem servir como
complemento as demais disciplinas do curso, assim sendo, não haverá
abono de faltas aos alunos que realizarem as atividades nos horários de
aulas, exceto no caso dos eventos/palestras realizados pela UNAERP.
10. Palestras e Visitas Técnicas
Durante o desenvolvimento do Curso, a Universidade promoverá a
realização de palestras proferidas por profissionais especializados, atuantes
no mercado, na apresentação de temas concernentes aos conteúdos das
disciplinas básicas, ministradas no período e, à medida do desenvolvimento
do conteúdo, os alunos realizarão visitas técnicas monitoradas (devidamente
acompanhadas pelos docentes), às empresas atuantes (direta e
indiretamente) na atividade Logística.
70
11. Projeto de Desenvolvimento Logístico
As disciplinas Projeto de desenvolvimento logístico I e II desenvolvem
durante o seu curso um plano de Negócios, considerado como atividade
curricular dentro da disciplina. Tem por objetivo complementar a formação
acadêmica do aluno, proporcionando-lhe a oportunidade de familiarizar-se
com a pesquisa científica, e com o ambiente em que exercerá sua futura
atividade profissional, e aplicar os conceitos adquiridos em situações reais,
aprimorando durante o processo de elaboração as habilidades e atitudes
necessárias ao sucesso da carreira. O Projeto de Negócios será orientado
pelo professor responsável pela disciplina desenvolvendo ao longo de dois
semestres a estrutura e temática escolhida desde que contemple as áreas
de atuação logística.
12. Programa Permanente de Avaliação Institucional
A experiência da UNAERP na institucionalização do processo de
autoavaliação consolida-se a cada dia de forma sistemática e metodizada
com a elaboração contínua de seus conceitos, em diferentes dimensões:
técnico-administrativas, acadêmicas e técnico-científicas.
Nesse sentido, semestralmente, realiza a avaliação dos docentes
pelos discentes sob a coordenação de curso com a orientação da Comissão
Própria de Avaliação (CPA), norteando-se por um formulário constituído por
12 questões abordando quatro dimensões da atuação docente, contendo
para cada questão um espaço de manifestação livre de qualquer opinião,
sugestão ou crítica relacionada à questão, ao docente, à disciplina ou ao
curso. Os alunos acessam a Avaliação Docente pelo sistema “Aluno Online”,
área do Portal Institucional dedicada à consulta de notas, faltas e outros
serviços voltados ao discente. O sistema garante o anonimato na avaliação.
Inclui dispositivos de controle, segurança e confiabilidade dos dados
coletados.
Utiliza como procedimentos metodológicos:
71
A informação e sensibilização do alunado para a realização da
avaliação, que se encontra em espaço privado do aluno, que tem sua
privacidade garantida e identificação não conhecida/divulgada, além
de ser possível sua resposta em qualquer lugar, uma vez que está
disponível online;
Os representantes de sala serão orientados para o momento
da aplicação do questionário e, no caso de dúvida, referentes às
questões são disponibilizadas instruções para as aplicações, os
alunos também são avisados por meio de mensagens enviadas pelo
sistema “Aluno Online”;
A análise dos dados e elaboração de relatórios parciais e finais
são disponibilizadas pela CPA nos sistemas de informação integrado,
bem como nas reuniões dos órgãos colegiados.
Associada a essa avaliação, ocorrem reuniões mensais com os
representantes de sala e a coordenação de curso e, em casos mais
específicos, com a etapa, para discussão de metodologias, resultados de
avaliações parciais, entre outros temas.
No curso Superior de Tecnologia em Logística a coordenação, os
docentes e os órgãos colegiados realizam reuniões periodicamente, com
foco no desenvolvimento/aproveitamento dos alunos em determinadas
etapas, visando trocar informações e propor novas estratégias e
direcionamento ao discente. Ainda realiza as reuniões de Planejamento
Pedagógico, semestralmente, discutindo sempre o aproveitamento do
egresso, o mercado de trabalho para o profissional de logística e reflete-se
sobre as habilidades e competências exigidas do profissional de logística
para o momento.
72
13. Políticas Institucionais de Apoio ao Discente
13.1 Serviço de Apoio Psicopedagógico (SeAP)
A partir da década de 90 novas demandas de competências
profissionais surgiram mobilizando universidades a buscar novas
abordagens e metodologias de ensino.
Segundo Bassit (2010), essas novas competências podem ser
categorizadas em quatro grupos: visão generalista e capacidade de
solucionar problemas; compreender e situar-se nas redes de comunicação e
informação; capacidade de trabalhar em equipe e capacidade de adaptação
à mudança.
A formação acadêmica depende hoje da interdisciplinaridade
possibilitando ao aluno uma visão complexa do homem e do mundo para o
qual é preciso “reunir, contextualizar, globalizar nossas informações e
nossos saberes, buscar, portanto, um conhecimento complexo” (MORIN,
2001, apud BASSIT, 2010, p.162).
É importante, portanto, que os conhecimentos adquiridos na
universidade perpassem as disciplinas e favoreça o crescimento do indivíduo
como um todo em aspectos tanto cognitivos como emocionais.
Desta forma, compreende-se a necessidade de preparamos nosso
aluno de forma mais abrangente, inserindo na sua formação além de
conhecimentos teóricos e práticos, reflexões que ampliem a visão crítica de
mundo e possibilitam e um constante trabalho de autoconhecimento.
O Serviço de Apoio Psicopedagógico da UNAERP-Guarujá visa
atender a estas questões oferecendo ao aluno de forma individual ou em
grupos atividades de apoio às dificuldades encontradas em sua jornada
universitária.
Objetivo Geral:
O principal objetivo do serviço é acolher e orientar o corpo discente
possibilitando o desenvolvimento pessoal, profissional e o bom desempenho
73
acadêmico; oferecer um espaço onde possam expor suas dificuldades e
angústias durante sua formação.
Objetivos Específicos: Acolher e orientar o aluno acerca das demandas universitárias que
tangem o desenvolvimento pessoal, educacional e profissional visando
melhoraria da qualidade no processo ensino-aprendizagem.
Mediação no processo de resolução de conflitos fidelizando “As
boas práticas acadêmicas e sociais no ambiente universitário”;
Desenvolver relações interpessoais, autoestima e motivação;
Prestar orientação profissional (carreira, ética e postura
profissional, comunicação interpessoal, orientações para entrevistas
de emprego, elaboração de currículo vitae).
Metodologia:
Plantões de Atendimento semanais;
Acolhimento e orientação individual através de agendamento
espontâneo no NEP ou encaminhamento de coordenações de curso.
13.2 Central de Benefícios
Para melhor atendimento às necessidades dos estudantes que
possuem benefícios e bolsas, desde o ano de 2008 foi criada a Central de
Benefícios e Relacionamentos, setor responsável pela orientação,
encaminhamento e acompanhamento dos alunos beneficiados por
programas como FIES, PROUNI, Escola da Família e bolsas institucionais,
atendimentos acompanhados e triados por uma assistente social.
13.3 Central de Estágio
A política de estágio da Universidade de Ribeirão Preto -UNAERP
visa assegurar o cumprimento da Lei n° 11.788/08 de 25 de setembro de
2008, que legisla sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de
ensino superior, estabelecer vínculo permanente com o projeto pedagógico
74
de cada curso e normatizar os procedimentos com relação à sua
documentação.
O acompanhamento permanente a alunos, por docentes, que atuam
como supervisores de estágio, objetiva intensificar a complementação do
ensino e da aprendizagem a fim de propiciar a integração, em termos de
exercício prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de
relacionamento humano.
Para o atendimento à Lei n° 11.788/08, a Universidade estabelece
convênios com as Unidades Concedentes de campos de estágio, realizando
a interveniência entre elas e os alunos, através de um termo de
compromisso de estágio.
Através da Central de Estágio, órgão ligado à Diretoria de Ensino
Pesquisa e Extensão – DEPE, a Universidade acompanha o
desenvolvimento dos núcleos e/ou áreas de estágio dos cursos de
graduação (Campus Ribeirão Preto e Campus Guarujá) e presta apoio,
fornecendo informações às coordenações, bem como aos supervisores de
núcleos de estágios.
A Central de Estágio é o órgão que estabelece permanente contato
com agentes de integração público e privado, com sistemas de ensino e
setores de produção/serviços com a finalidade de favorecer a captação de
campos de estágio aos alunos da Instituição. A assessoria jurídica da
universidade oferece o respaldo jurídico necessário para um bom
funcionamento desse setor. Todo um sistema documental e de
funcionamento da Central de Estágio foi estabelecido para a relação inter e
extra institucional necessária.
14. Projetos de Nivelamento: Cinzel e Papiro 14.1 Projeto Cinzel: Nivelamento em Língua Portuguesa
Nos cursos superiores de ensino, especificamente nas instituições
particulares, é possível constatar o número cada vez mais significativo de
estudantes que chegam com muitas dificuldades para elaboração de um
texto, expressá-lo corretamente, respeitando a norma culta.
75
O Projeto Cinzel, desenvolvido pelo curso de Pedagogia, como o
próprio nome sugere, pretende ser uma oportunidade de apropriação dos
instrumentos necessários para melhoria da expressão oral e escrita, inserida
num contexto artístico e cultural. Representa uma ação ousada sabendo-se
do desafio que é tal proposta. No entanto, a UNAERP vem assumindo a
responsabilidade de intervir de alguma forma nesta realidade que toca
sensivelmente, pois as dificuldades dos alunos expressam a crise que a
escola vem passando conforme as discussões que se observa na
atualidade.
A UNAERP como propositora da ação mais uma vez posiciona-se de
forma crítica e solidária em favor da formação humana e cidadã.
Público alvo: alunos dos cursos de graduação oferecidos pela UNAERP.
Os Objetivos Gerais são:
Despertar o interesse pela expressão e comunicação do
pensamento de forma coerente;
Oferecer os instrumentos necessários para a produção escrita
respeitando a norma culta;
Desenvolver atividades de comunicação artística e cultural
aplicadas ao uso da Língua Portuguesa.
Os Objetivos Específicos Compreendem:
Apreender conhecimentos sobre estratégias de leitura;
Conhecer as principais mudanças da Reforma Ortográfica;
Compreender o conceito de texto e identificar diferentes tipos
de textos;
Exercitar a leitura e interpretação de textos;
Desenvolver texto argumentativo;
Produzir texto respeitando a norma culta utilizando-se de
diferentes formas de expressão.
76
Divulgação:
Semestralmente a IES divulga em mídias eletrônicas e por meio de
comunicação interna a oferta do curso com seus respectivos dias e horários
para os encontros. A participação é livre e gratuita e a frequência vem sendo
considerada “alta”.
Horário:
A oferta é no pré-horário antes das aulas regulares.
14.2 Projeto Papiro: Nivelamento de Matemática
A matemática permite, nas mais variadas áreas do conhecimento, como
Engenharia, Química, Economia, Computação, entre outras, a análise sistemática
de modelos que permitem prever, calcular, otimizar, medir, analisar o desempenho
e performance de experiências, estimar, proceder a análises estatísticas e, ainda,
desenvolver padrões de eficiência que beneficiam o desenvolvimento social,
econômico e humanístico dos diversos países do mundo.
Para que o estudante aprenda o conteúdo de diversas disciplinas dos
Cursos, é necessário, primeiramente, que o mesmo tenha alguns conhecimentos
básicos de Matemática.
Desta forma, para melhorar o aproveitamento do aluno da Universidade de
Ribeirão Preto – Campus Guarujá, no transcorrer da sua vida acadêmica, é
oferecido esse curso para o nivelamento de matemática, apresentando os
seguintes objetivos:
Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em
relação ao ensino básico de matemática;
Minimizar a deficiência dos alunos em relação ao conteúdo de
matemática do ensino médio;
Estimular os alunos a raciocinar sob o ponto de vista matemático e
de lógica;
Desenvolver a capacidade de análise de problemas e de sua
resolução;
Apresentar os elementos básicos de matemática teóricos e práticos,
77
explicando e resolvendo exercícios para fixação de todo conteúdo;
Conhecer os conceitos, os tipos de operações e demonstrações
matemáticas para aplicação em vários campos do curso de gestão;
Conhecer as principais operações matemáticas utilizadas no dia-a-
dia profissional.
Ao final, os conceitos de matemática elementar estarão revistos,
proporcionando ao aluno mais convicção na utilização dos componentes básicos e
avançados desta disciplina.
Divulgação:
Semestralmente a IES divulga em mídias eletrônicas e por meio de
comunicação interna a oferta do curso com seus respectivos dias e horários
para os encontros. A participação é livre e gratuita e a frequência vem sendo
considerada “alta”.
Horário:
A oferta é no Pré-horário antes das aulas regulares.
15. Internacionalização
Em relação aos desafios do mundo globalizado, a formação dos
alunos da UNAERP pode e deve ir além do que é ensinado e discutido nas
salas de aulas.
A implementação de diretrizes que promovam a cooperação
interinstitucional nacional e internacional, visando o intercâmbio acadêmico e
tecnológico, visa possibilitar a capacitação de profissionais melhor
preparados para atuarem no mercado de trabalho, criando oportunidades e
meios para que a comunidade acadêmica da UNAERP possa vivenciar
experiências e realidades distintas, que propiciarão conquistas no âmbito
acadêmico e que certamente se perpetuarão por toda a vida.
As principais vantagens do fomento da cooperação internacional
podem ser destacadas:
78
• Adequar-se às exigências do mercado globalizado;
• Formar um profissional diferenciado, com vantagem
competitiva no mercado de trabalho;
• Divulgar a UNAERP e fortalecê-la no cenário nacional e
internacional;
• Fazer da mobilidade acadêmica um diferencial para a
Instituição e para a comunidade acadêmica.
Modalidades:
Cooperação internacional interinstitucional
• Intercâmbio de professores e alunos;
• Cursos de formação continuada e programas de capacitação
de verão/inverno;
• Cursos semestrais ou anuais no exterior para alunos e
professores;
• Acordos de cooperação em projetos de pesquisa;
• Participação em seminários e encontros acadêmicos;
• Publicações conjuntas de produção intelectual;
• Programas de desenvolvimento profissional.
15.1 Ciência sem Fronteiras:
Programa do governo federal, para o qual a UNAERP aderiu desde o
início.
Cooperação Internacional Interinstitucional
Forma de convênio
A. Intercâmbio de professores e alunos Bilateralidade: permuta de vagas 1/1 na graduação
B. Cursos de formação continuada e programas de capacitação de verão/inverno
Valores especiais para alunos UNAERP
C. Cursos semestrais ou anuais no exterior para alunos e professores
Bilateralidade e/ou valores especiais
79
D. Acordos de cooperação em projetos de pesquisa
Pós-graduação / agências de fomento
E. Participação em seminários e encontros acadêmicos
Valores especiais para alunos e professores UNAERP
F. Publicações conjuntas de produção intelectual
Pesquisa e Pós-graduação
G. Programas de desenvolvimento profissional
Alunos, docentes e corpo técnico-administrativo
Números – ações consolidadas:
45 convênios assinados;
41 alunos que já participaram ou estão participando de
intercâmbio;
6 editais lançados em 2013 (PROGRAMA DE MOBILIDADE
UNAERP E CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS).
Requisitos para participar do programa de mobilidade da UNAERP
I. Estar regularmente matriculado na UNAERP em curso de
nível superior;
II. Ter no mínimo 18 anos completos no momento do
embarque;
III. Ter integralizado no mínimo 40% e, no máximo, 90% do
currículo de seu curso, no momento do início previsto da viagem de
estudos;
IV. Ter bom desempenho acadêmico e não possuir reprovações no
Histórico Escolar;
V. Ser recomendado formalmente por um professor da UNAERP e
pelo coordenador de curso;
VI. Não ter sido penalizado por infração disciplinar durante sua
vida acadêmica na Instituição;
VII. Possuir ou estar apto a prestar proficiência de idioma, conforme
as exigências da universidade estrangeira escolhida, quando solicitado;
80
VIII. Não ter desistido de processo seletivo para mobilidade
acadêmica anterior após período de inscrição junto à universidade
estrangeira.
Requisitos para participar do programa ciência sem fronteiras.
O programa tem requisitos próprios.
16. Infraestrutura
A Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP Campus Guarujá esta
instalada em um terreno com um total de 26.207,33 m2. A área total
construída é de 17.537,60 m2, sendo dividida em um Prédio Principal
composto por 04 pavimentos, um Prédio Anexo, com 4 salas de aula e dois
vestiários, um galão de estudos de engenharias, duas quadras
poliesportivas, um campo de futebol com pista de atletismo, uma piscina,
uma praça de alimentação com serviços diversos.
O curso é ministrado em salas apropriadas em termos de recursos
gerais, iluminação e ventilação, compatível com as técnicas de ensino e
possui capacidade para atender ao número de vagas do curso.
Dentro do suporte previsto no projeto, a UNAERP possui equipamento
didático-pedagógico necessário ao curso, incluindo uma secretaria completa
para atendimento dos alunos e uma sala de professores para atendimento
aos docentes.
Os alunos têm à sua disposição para consultas e empréstimos de
livros as bibliotecas dos Campi Guarujá e Ribeirão. Além disso, contam
também com a estrutura do departamento denominado “Multiatendimento”,
que gerencia os atendimentos e/ou solicitações diversas dos alunos e os
direciona as áreas afins.
No que tange à formalização dos estágios, a UNAERP possui o setor
chamado Central de Estágio que realiza os convênios e desenvolve os
trâmites burocráticos para que o estágio do aluno seja formalizado.
O curso conta também com o auditório que é utilizado para realização
de eventos tais como palestras, colação de grau e apresentações diversas.
81
Conta ainda com o Núcleo de Ensino Prático (NEP) para o controle de
frequência das atividades complementares do curso, bem como, a logística
da programação da apresentação dos trabalhos de conclusão de curso e a
elaboração das atas de defesa.
As instalações físicas são mantidas por um setor de infraestrutura que
também proporciona a limpeza constante de todas as dependências e
acessos do campus.
A UNAERP conta com um sistema de monitoramento composto por
24 câmeras, gravando imagens dos principais pontos do campus. O controle
de acesso é feito por funcionários da portaria distribuídos em 3 guaritas,
além dos vigilantes desarmados que fazem a ronda pelo campus. Todos os
funcionários são devidamente treinados e preparados para agir em qualquer
situação.
O campus conta com cobertura wi-fi para a comunidade discente,
docente e funcionários administrativos.
16.1 Praça de Alimentação
A praça de alimentação está localizada próxima à portaria III, ao lado
do ginásio poliesportivo e é composta por 06 Box de atendimento
preparados para comercializar gêneros alimentícios ou para a prestação de
serviço, além de uma área de convivência.
A área de convivência contém mesas e cadeiras para os usuários,
assim como 2 banheiros, telefones públicos e rede wi-fi disponível para
alunos e professores.
16.2 Instalações Sanitárias
Em todos os andares do prédio principal, assim como no prédio anexo
e na praça de alimentação existem banheiros feminino e masculino que são
utilizados por alunos, professores, funcionários e visitantes.
No campus existem sanitários adaptados com instalações apropriadas
para deficientes físicos, conforme legislação, sendo 3 femininos e 3
masculinos.
82
16.3 Instalações Gerais
As instalações onde ocorre o curso de Direito são compostas por
salas de aula, laboratórios de informática, biblioteca, setor de
“Multiatendimento”, setor financeiro, secretaria de cursos, central de
benefícios, central de estágio, coordenação e laboratórios específicos do
curso, tais como Escritório de Assistência Jurídica, Cartório Modelo e Sala
de Audiência.
Nos laboratórios específicos do curso, os alunos realizam as práticas
e assistências jurídicas direcionadas, de acordo com projeto pedagógico do
curso.
As instalações da UNAERP foram dimensionadas de forma a atender
a legislação visando proporcionar condições de acesso às pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida, conforme descrição a seguir:
• Vagas de estacionamento de veículos reservadas para
deficientes físicos no estacionamento interno;
• Passarelas cimentadas para o acesso ao Prédio Principal e
Prédio Anexo;
• Elevador para acesso aos pavimentos do Prédio Principal;
• 02 rampas de acesso da área externa ao Piso U com fita
antiderrapante e corrimão;
• 01 rampa de acesso ao Piso U com revestimento
emborrachado e corrimão;
• 01 rampa de acesso da área externa ao Piso A com fita
antiderrapante, guarda corpo e corrimão;
• 01 rampa interna do piso A ao piso B para acesso aos
pavimentos superiores;
• Sanitários com instalações apropriadas para deficientes físicos;
• Portas de acesso aos ambientes com dimensões de acordo
com normas;
• Mobiliário nas salas de aula próprio para deficientes físicos.
83
17. Biblioteca
A Biblioteca da Universidade de Ribeirão Preto acompanha o
crescimento da Instituição e seu acervo está diretamente relacionado à
ampliação da literatura nas diferentes áreas do conhecimento, sobretudo nos
cursos oferecidos. O controle de todo o acervo bibliográfico apoia
diretamente o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Nesse sentido, torna-se imperativo que a Biblioteca esteja integrada
ao processo educativo universitário e, assim, possa disponibilizar e organizar
o material bibliográfico condizente com os interesses e necessidades de
seus usuários, atendendo o conteúdo programático de cada disciplina dos
diferentes cursos, bem como a manutenção do acervo atualizado, facilitando
o acesso e a recuperação da informação.
Esta adequação do acervo às necessidades dos cursos oferecidos
pela UNAERP representa um indicador decisivo na avaliação do usuário e
do próprio gerenciamento institucional.
Atendendo às inovações publicadas nas diferentes áreas, as
Bibliotecas, campus Ribeirão Preto e campus Guarujá, mantêm uma política
de aquisição de novas obras consideradas imprescindíveis para a
manutenção de um acervo adequado às expectativas dos cursos, assim
como para a projeção da Biblioteca junto à comunidade. Trabalha-se com
verba própria, calculada pela gerência administrativa e disponibilizada pelo
Departamento Financeiro.
Encontra-se disponibilizado online, o Sistema de Solicitação do
Pergamum, para que o Coordenador possa requisitar o material bibliográfico
a ser utilizado no decorrer de dois semestres letivos, de acordo com o seu
planejamento e planos de ensino. Para solicitar, o Coordenador preenche o
formulário online, relacionando todo o suporte bibliográfico (livros, revistas,
fitas, CDs, etc.) indispensável (eis) para a(s) disciplina(s) do curso. Os
pedidos são recebidos pela Biblioteca, e após autorização do setor
responsável, são automaticamente enviados para compra.
Cada curso propõe uma bibliografia geral prevista no projeto
pedagógico e, além desta, uma bibliografia específica por disciplina proposta
84
nos conteúdos programáticos e planos de ensino das mesmas. A bibliografia
básica compõe, no mínimo, de três títulos e a bibliografia complementar é
composta por, no mínimo, dois títulos, com exemplares de livre circulação e
outros destinados apenas à consulta dentro das dependências da biblioteca.
As Bibliotecas da UNAERP Ribeirão Preto e Guarujá encontram-se
automatizadas e integradas a uma rede corporativa da Universidade
denominada UNAERPNet.
As Bibliotecas possuem o software Pergamum - Sistema Integrado de
Bibliotecas, cuja finalidade é melhorar a qualidade global dos serviços aos
usuários e promover a cooperação no tratamento da informação e
compartilhamento de recursos de informação. Assim, os acervos do Campus
Ribeirão e do Campus Guarujá estão interligados.
Outro serviço oferecido pela Biblioteca da UNAERP é a comutação
bibliográfica, COMUT, que permite a obtenção de cópias de documentos
técnico-científicos de periódicos, dissertações, teses, anais de congressos
nacionais e internacionais, relatórios técnicos e parte de documentos
(capítulos de livros) desde que autorizados pela Lei de Direitos Autorais; e
também, através da BIREME, Biblioteca Virtual em Saúde do Centro Latino-
Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, oferece
também a cooperação técnica em informação científica em saúde.
Os acervos do Campus Ribeirão e do Campus Guarujá estão
registrados de acordo com o formato MARC - Machine Readable Cataloging
Format, formato de registro catalográfico legível por computador, que
permite o compartilhamento de recursos bibliográficos entre bibliotecas, a
aquisição de dados catalográficos confiáveis e padronização dos mesmos. O
registro MARC possui uma estrutura estabelecida por normas nacionais e
internacionais denominadas ANSI Z39.2 (American National Standard
Institute) para intercâmbio de informação bibliográfica, possibilitando o uso
do protocolo Z39-50, protocolo de comunicação entre computadores
desenhado para permitir pesquisa e recuperação de informação em redes de
computadores distribuídos.
Os acervos são constituídos de livros, periódicos, teses, dissertações,
partituras, monografias e materiais multimídias (fitas de vídeo, CD-ROMs e
DVDs) que se encontram representados em catálogos online
85
(http://pergamum.UNAERP.br/biblioteca). A descrição dos materiais obedece
às regras de Catalogação Anglo – Americanas – AACR2 (Anglo- American
Cataloguing Rules, 2. ed., revisão de 2002), baseadas na International
Standard Bibliographic, permitindo o intercâmbio internacional da informação
bibliográfica, de forma convencional ou legível por máquina.
A organização do acervo de livros adota Sistema de Classificação
Decimal de Dewey – CDD, e os materiais jurídicos à Classificação Decimal
Dóris Queiroz de Carvalho – CDDir. Para notação do autor, usa-se a tabela
Cutter Sanborn e para indexação e vocabulário controlado, a Rede
Pergamum, Biblioteca Nacional e Library of Congress.
O material catalogado recebe uma etiqueta colada em sua lombada,
contendo o número de chamada, que o localiza e identifica nas estantes. É
composto por um grupo de elementos que representam o documento
remetendo-o à sua localização física (código de classificação do assunto,
notação do autor, edição, volumes, tombo e número do exemplar no acervo).
O material bibliográfico encontra-se reunido pelo assunto principal nas
estantes devidamente sinalizadas, tendo o acesso livre por parte dos
usuários.
O Departamento de Processamento Técnico representa descritiva e
tematicamente o material bibliográfico, visando a recuperação de todos os
tipos de materiais, existentes nas Bibliotecas (livros, monografias, teses,
etc.), os quais são registrados no Sistema PERGAMUM para a manutenção
do acervo, consulta, circulação e aquisição.
Para pesquisar é necessário entrar na página http://
http://www.UNAERP.br/index.php/a-UNAERP/infraestrutura-ribeirao-
preto/biblioteca, clicar em Consulta ao Acervo no menu esquerdo, ou então
dirigir-se a um dos terminais de pesquisa disponíveis na Biblioteca. A
pesquisa é feita clicando na caixa de texto e digitando o termo desejado, a
partir da seleção do tipo de pesquisa (busca, material, por ordenação e por
Biblioteca), sendo via Internet.
O usuário possui acesso online à base de dados da Biblioteca, no
qual além de consultar o acervo, poderá obter dados de circulação de seus
exemplares, como disponibilidade para empréstimo com datas de devolução
e reservas, dados bibliográficos e localização da obra na estante (a partir de
86
seu número de chamada), poderá também realizar reservas e renovações
online.
Os acervos das Bibliotecas estão disponíveis para os usuários da
UNAERP. Qualquer material de que o usuário necessitar e não estiver
disponível na sua unidade, será requisitado, e o material será encaminhado
via malote, valendo-se assim, do empréstimo entre as unidades.
BIBLIOTECA
GUA
MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES
Livros 8.941 22.717
Folhetos 6 7
Artigos 1.838
CD-ROMs 173 281
DVDs 22 26
Dissertações/Teses 32 34
Monografias 616 616
Gravação de vídeo 371 496
Periódicos 170 8.830
Disquete 15 34
Gravação de som 1 1
Fita cassete 2 3
TOTAL MATERIAIS* 12.187 33.045
*Dados retirados em 24/01/2014
BIBLIOTECA
RP
MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES
Livros 65.513 125.464
Folhetos 41 45
Artigos 55.203
Capítulos livros
indexados
155
CD-ROMs 424 850
DVDs 71 93
87
Dissertações/Teses 1.080 861
Monografias 10.021 4.058
Gravação de vídeo 798 1.109
Periódicos 1.058 55.062
Disquete 478 217
Gravação de som 3 6
Fita cassete 21 75
Partitura 40 74
TOTAL MATERIAIS* 134.906 187.914
*Dados retirados em 24/01/2014
No Campus Guarujá, a biblioteca está instalada com a área total de
367 m², sendo que o acervo é de 67 m²; sala de leitura - 130m²; periódico -
19m²; sala da bibliotecária - 16 m²; sala de processamento técnico - 14m²;
salas de estudo e vídeo - 30,90m²; estudo individual - 31,10m²; Biblioteca
eletrônica - 30,00m²; atendimento - 39,00m². O prédio tem o pé direito de
2,83 m. Toda a área possui sistema de iluminação fluorescente. O sistema
de climatização artificial é composto por sete aparelhos de ar-condicionado,
sendo que dois são de 48.000 BTU, um de 36.000 BTU, três de 9.000 BTU e
um de 12.000 BTU, todos com tubulação de renovação de ar.
A biblioteca dispõe de um equipamento de segurança antifurto,
constituído de uma porta eletrônica e de um dispositivo que é colocado nas
obras.
A Biblioteca dispõe de mesas, áreas reservadas para estudo
individual, e salas de estudo em grupos.
Para agilizar os serviços decorrentes desse sistema, cada documento
recebe um código de barras; para empréstimo, devolução e renovação de
documentos.
É indispensável à digitação do código de registro acadêmico, que é
individual e intransferível, o usuário poderá emprestar a obra por um
determinado tempo, de acordo com os critérios estabelecidos no
regulamento.
A UNAERP está inserida no grupo de Instituições de Ensino Superior
com acesso ao banco de periódicos nacionais e internacionais do Portal
88
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
em função do conceito 5 (cinco) obtido pelo Programa de Pós-Graduação
em Odontologia da Universidade (mestrado e doutorado), no triênio 2004 –
2006 (Oficio Nº 0372/2007/PR/CAPES). As Bibliotecas dos Campus Ribeirão
Preto e Guarujá são referências nos respectivos municípios e regiões, para
estudos e pesquisas dos alunos da graduação, pós-graduação, docentes e
pesquisadores da Universidade e da também da comunidade.
O Portal CAPES acessa bases de dados recuperando artigos de
periódicos referenciais e/ou em textos completos, podendo ser acessadas de
qualquer terminal dentro da Universidade. Caso necessidade de orientação,
o usuário deverá comparecer à Biblioteca, a qual dispõe do acesso ao banco
de periódicos nacional e internacional, Portal/CAPES – totalizando oito
bases em textos completos e cinco bases referenciais, somando mais de
5.025 títulos.
17.1 Bases de dados
Descrição:
American Association for the Advancement of Science (AAAS) -
engloba 3 títulos nas áreas de ciências biológicas, da saúde, agrárias,
exatas e da terra, engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências
humanas, linguística, letras e artes;
Annual Reviews - coleção completa do Annual Reviews:
Intelligent Synthesis of the Scientific Literature, com 37 títulos
cobrindo todas as áreas do conhecimento;
Blackwell - 1.217 títulos nas áreas de ciências biológicas,
ciências da saúde, ciências exatas e da terra, ciências agrárias,
ciências sociais aplicadas, ciências humanas e linguística, letras e
artes;
IEEE Xplore – acesso a uma coleção de texto completo de
documentos PDF compreendendo periódicos mais citados do mundo
em engenharia elétrica, ciência da computação e eletrônica. Dispõe
de 151 revistas, mais de 900 actas de conferências, mais de 3.400
89
normas técnicas, a cada mês aproximadamente 25.000 novos
documentos são adicionados ao IEEE Xplore;
Nature - 52 títulos de publicações especializadas em ciências
biológicas e ciências da saúde, publicadas por Nature Publishing
Group;
OVID - 211 títulos com importantes periódicos de diversas
editoras científicas com ênfase nas áreas de ciências biológicas e
ciências da saúde. Inclui a coleção completa das publicações da
American Psychological Association (APA);
Science Direct – 2.122 títulos com publicações periódicas da
Elsevier e de outras editoras científicas, cobrindo as áreas de ciências
biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da
terra, engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas,
letras e artes;
Springer Verlag - coleção de publicações com 1.383 títulos,
com ênfase nas áreas de ciências biológicas, ciências da saúde,
ciências agrárias e ciências exatas e da terra.
17.2 Bases Referenciais:
Biological Abstract - atende as áreas de ciências biológicas,
ciências da saúde e ciências agrárias;
Derwent Innivations Index - multidisciplinar, atende ciências
biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da
terra e engenharias, ciências sociais aplicadas e ciências humanas;
SciFinder Scholar do Chemical Abstracts Service – atende as
áreas de ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias,
ciências exatas e da terra e engenharias;
Scopus - multidisciplinar, atende as áreas de ciências
biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da
terra, engenharias, ciências sociais aplicadas e ciências humanas;
Web of Science - multidisciplinar, atende ciências biológicas,
ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra,
90
engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas,
linguística, letras e artes.
17.3 Bases “FREE”:
Bases de Dados Brasileiras na Internet;
Bibliotecas Virtuais Temáticas;
BIREME Biblioteca Virtual em Saúde;
IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
Tecnologia;
NCBI National Center for Biotechnology Information;
SCIELO Scientific Eletronic Library Online;
SCIRUS Scientific Information Only;
Domínio Público;
Manual Merck De Saúde;
Portal De Evidências.
As Bibliotecas possuem um programa de visita orientada aos
discentes onde encontram- se declinado todos os produtos e serviços
oferecidos pela biblioteca.
Convém esclarecer que o trabalho está dividido em módulos, de
acordo com as necessidades informacionais dos alunos e, conforme as
exigências acadêmicas de cada etapa dos cursos.
Nesse trabalho é explicado detalhadamente toda a estrutura da
biblioteca, são programadas turmas, para que as mesmas possam receber
os treinamentos e usufruírem dos nossos serviços e recursos em termos de
pesquisa.
Normas da ABNT para Normalização de Documentação:
Toda e qualquer orientação de trabalhos técnicos e científicos
seguem as novas normas elaboradas pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas, as quais encontram-se disponibilizadas para consultas no Setor de
Pesquisa.
91
Horário de Funcionamento / Campus Guarujá
Segunda, Terça, Quinta: 12h. às 22h;
Quarta e Sexta: 10h às 22h;
Sábado: 9h às 13h.
18. Laboratórios
18.1 Laboratórios de informática
O Laboratório de Informática para Atividades de Pesquisa e Ensino
(LIAPE) do Campus Guarujá é composto por 07 (sete) laboratórios (01B,
02B, 03B, 07B, 09B, 10B e 12B) climatizados, totalizando 150 computadores
com sistema operacional Windows e Pacote Office (destacando os produtos
Word, Excel e Power Point) instalados, além de softwares específicos para
atender às necessidades acadêmicas de todos os cursos, como AutoCad,
Codeblocks, Dev C++, Geogebra, MS-Project, Scilab, Winplot, Visio, entre
outros.
O acesso aos computadores nos laboratórios é disponibilizado aos
alunos e professores mediante a autenticação individual, com login/senha
previamente cadastrado no LIAPE, com acesso aos recursos descritos e
também a rede mundial de computadores “Internet”, para fins de pesquisas,
aulas, trabalhos individual ou em grupo.
Todas as disciplinas previamente cadastradas como créditos práticos
para os laboratórios de informática e tecnologias computacionais tem
priorizado o uso.
Professores que não tem disciplinas com créditos práticos podem
utilizar os laboratórios para pesquisas pontuais, aulas com necessidade de
auxilio de computadores, acesso a internet, geração de relatórios, entre
outros, com reserva prévia de 24 horas ao supervisor responsável.
As disciplinas são dimensionadas de forma que cada computador seja
utilizado no máximo por dois alunos, proporcionando a integração e trabalho
em duplas.
92
Os laboratórios 01B, 02B, 03B, 07B e 12B possuem projetor
multimídia dedicado e caixas de sons para auxílio às aulas que necessitam
de projeção de filmes, imagens, sons, etc.
Além dos laboratórios está instalada no piso B do campus, a central
de atendimento aos alunos do LIAPE com ponto telefônico, computador para
liberação de senhas dos laboratórios e wi-fi do campus.
O uso dos laboratórios é mantido pela instituição e aos cuidados do
supervisor nomeado e equipe de monitores previamente treinados, e que
cumprem a normas de uso disponibilizada em cada sala e na central de
atendimento “Regras de Uso”.
18.2 Laboratório de Logística
O Laboratório de Logística foi criado para servir de apoio para
desenvolvimento das atividades que ensinam os futuros gestores a
compreender as operações próprias de uma cadeia de suprimentos,
principalmente as operações relacionadas com as atividades de transportes,
de terminais portuários, retroportuários, de contêineres marítimos e demais
atividades correlatas.
O objetivo do Laboratório de Logística é trabalhar de forma integrada
com os laboratórios de informática para que as atividades que exijam a
movimentação de peças e material de aprendizado não ocorram próximas
aos computadores cujos objetivos devem ser mantidos para a prática dos
exercícios de logística, administração, jogos de empresa, jogos logísticos,
entre outros, proporcionando espaço tanto para a prática quanto para a
aprendizagem teórica.
Entende-se que ambos os conhecimentos são necessários para um
gestor, desta forma as atividades que exigem a utilização de habilidade
prática serão realizadas no laboratório de logística e na área externa junto
aos contêineres, enquanto que as atividades de aplicação teórica serão
aplicadas nos laboratórios de informática.
As atividades do Laboratório de Logística trabalharão aspectos como
desenvolvimento de técnicas de unitização de cargas, de inspeção,
elaboração de estimativas e reparo de contêineres, cálculos de fretes
93
rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos além de práticas de
armazenagem de cargas e contêineres.
O Laboratório será utilizado para atender as necessidades de toda e
qualquer disciplina tendo como foco inicial a disciplina de Operações de
Terminais e Armazéns uma vez que é a disciplina ligada diretamente voltada
para o aprendizado de práticas da logística de transportes, de armazenagem
e portuária.
19. Núcleo de Pesquisas “FERNANDO EDUARDO LEE”
O Núcleo de Pesquisa “Fernando Eduardo Lee” - NUP - é um órgão
institucional da UNAERP Campus Guarujá, e tem o objetivo geral de
desenvolver atividades de natureza acadêmica e interdisciplinar, tendo como
finalidade coordenar e incentivar a realização de atividades de pesquisa pela
comunidade acadêmica da UNAERP Campus Guarujá. O NUP foi iniciado
na data de instalação do Campus Guarujá, no ano de 1.999.
São atribuições do NUP:
a) Incentivar a interação de docentes das diferentes áreas do
conhecimento para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
inserção em encontros científicos;
b) Promover a realização de projetos de pesquisa, de cunho
interdisciplinar envolvendo as atividades da UNAERP Campus
Guarujá;
c) Estimular a participação dos estudantes e docentes em
projetos de iniciação científica e produção de artigos científicos de
qualquer natureza;
d) Organizar as atividades de pesquisa, possibilitando um
direcionamento conciso das principais linhas acadêmicas
consolidadas da UNAERP Campus Guarujá.
São princípios norteadores do planejamento das atividades de pesquisa do
NUP:
94
a) Compromisso com o desenvolvimento da cidade de Guarujá;
da região; do Brasil e do planeta;
b) Manter a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
c) Manter o caráter da interdisciplinaridade nas ações e projetos
de pesquisa;
d) Respeitar a livre expressão e democracia;
e) Observar a ética na pesquisa e na atuação profissional.
EVENTOS E ATIVIDADES MANTIDAS
Simpósio Internacional de Ciências Integradas da UNAERP Campus
Guarujá – SICI
Iniciado em 2004, o evento comemorou edição especial no ano de
2013, com a décima instalação ininterrupta. O tema foi “Meio Ambiente -
Proteção Ambiental e Soberania Nacional”. Em 2014 o evento instalou a XI
edição, com o tema “Meio Ambiente: Sustentabilidade, Inovação e Novos
Negócios”. As informações estão disponibilizadas no site
http://UNAERP.br/sici
Pesquisas Institucionais do Campus Guarujá
Projetadas e implantadas a partir do ano de 2003, as pesquisas
“Estimativa do valor da cesta básica da cidade de Guarujá – SP – CB
UNAERP” e “Determinação do Índice do Custo de Vida da cidade de
Guarujá – ICV UNAERP” são realizadas desde o ano de 2004, tendo sido
publicadas regularmente no Simpósio Internacional de Ciências Integradas
da UNAERP Campus Guarujá, no CONIC no Campus Ribeirão e na Revista
Cientifica Integrada - RCI. Os resultados são divulgados regularmente na
mídia.
Colóquio Científico
Trata-se de um evento multidisciplinar, com o principal objetivo de
orientar alunos, docentes e demais usuários, para programas de iniciação
científica e outras iniciativas - e ao mesmo tempo, possibilitar o
95
conhecimento das pesquisas em desenvolvimento na UNAERP Campus
Guarujá.
A primeira edição foi instalada no ano de 2004 e a quinta edição do
evento foi realizada como uma das atividades do XI Simpósio de Ciências
Integradas da UNAERP Campus Guarujá, de 27 a 31 de outubro de 2014.
Todos os trabalhos em desenvolvimento foram discutidos, sendo que haverá
a expedição de certificados aos apresentadores.
Revista Científica Integrada – RCI
O projeto da Revista Científica Integrada – RCI foi elaborado no ano
de 2004, sendo que inúmeros testes foram realizados. O lançamento
institucional foi no ano de 2010. A quarta edição está programada para o
mês de dezembro de 2014. O site é http://UNAERP.br/rci
Incubadora de Negócios A Incubadora de Negócios da cidade de Guarujá foi proposta para ser
instalada a partir do ano de 2008. O documento foi encaminhado à Prefeitura
de Guarujá. A proposta ganhou amplitude, sendo um equipamento
imprescindível para o desenvolvimento científico e tecnológico da região
metropolitana do porto de Guarujá-Santos. A empresa multinacional
SAIPEM, conveniada com a Petrobrás e UNAERP, assumiu sua participação
nesse evento, tendo solicitado a instalação de reuniões técnicas para o
encaminhamento do projeto.
Em 27 de março de 2013 foi realizada reunião na SAIPEM, com
representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Portuário
(PMG), da UNAERP (Núcleo de Pesquisa – NUP) e diretores da SAIPEM,
ocasião em que foi apresentada a segunda edição do documento intitulado
“Pré-projeto de Desenvolvimento Empresarial e de Inovação Tecnológica” –
“Centro de Inovação Tecnológica de Guarujá”. Por unanimidade foram
assumidos os seguintes tópicos:
a) A proposta deverá abranger os nove municípios desta região
metropolitana do litoral de São Paulo, com convite a todos os
prefeitos;
96
b) Para a definição dos elementos e dimensionamento do projeto do
Centro de Inovação Tecnológica de Guarujá foi definida a
necessidade da instalação de um “Observatório Científico” ou
escritório equivalente, para fins de diagnóstico regional dos elementos
ambientais, econômicos, sociais e tecnológicos.
Painel de Valores da UNAERP Campus Guarujá
Trata-se de uma construção no hall de entrada da UNAERP Campus
Guarujá, contendo os principais símbolos da Associação de Ensino de
Ribeirão Preto – AERP.
O projeto foi elaborado, instalado e inaugurado em 16/05/2010.
Grupos de Pesquisa do Campus Guarujá – CNPq
A partir do ano de 2009 a UNAERP Campus Guarujá passou a
instalar Grupos de Pesquisa no Diretório do CNPq. As alterações e
ampliações dos Grupos de Pesquisa podem ser realizadas de forma
permanente.
Divulgação, entrevistas e reportagens
O Núcleo de Pesquisas Fernando Eduardo Lee vem acompanhando
os eventos científicos do Campus Guarujá, prestando informações,
divulgando os resultados através de contatos permanentes com a mídia.
Captação de recursos de apoio aos eventos científicos
O Núcleo de Pesquisas Fernando Eduardo Lee vem contatando
instituições particulares e de fomento, no sentido de obter apoio financeiro
para os eventos científicos da UNAERP Campus Guarujá.
Lançamento do Concurso “Letra e Música para o Hino da UNAERP”
Trata-se da abertura de um Edital, conforme as normas, com o
objetivo da classificação e definição da melhor proposta para definir a letra e
música do Hino da UNAERP.
97
Programa de Qualidade Total da UNAERP Campus Guarujá
O objetivo do programa é a aplicação do processo de qualidade, em
todos os setores da UNAERP Campus Guarujá. O método adotado está
baseado na metodologia dos Cinco Esses, na primeira fase e a partir de
fevereiro do ano de 2014, na expansão do método para Dez Esses, para que
posteriormente seja aplicada a metodologia ISO. A data oficial da
implantação inicial do Programa de Qualidade Total da UNAERP Campus
Guarujá foi 05/05/2006. A Fase II foi iniciada em 01/02/2014.
Projeto DATA BASE UNAERP Campus Guarujá
O principal objetivo desse projeto é de propiciar a análise e
atualização das principais informações sobre o Índice de Vulnerabilidade
Social, IDH e outras necessidades a serem estudadas pelo município de
Guarujá e região e pala UNAERP.
Projeto Site do Núcleo de Pesquisas “Fernando Eduardo Lee” – NUP
O objetivo é manter a dinâmica das informações sobre a produção
científica da UNAERP Campus Guarujá, envolvendo todas as ações de
pesquisa; eventos; publicações, etc.
Projeto “Cinemateca”
Trata-se de um recurso didático proposto em Projeto de Pesquisa
pela Profa. Didiane Vally. O mesmo foi aprovado pela Diretoria de Ensino,
Pesquisa e Extensão da UNAERP. Docentes e alunos podem utilizar o
equipamento o qual conta com quinhentos filmes.
20. NEIAB - Núcleo de Estudos Indígena e Afro-Brasileiro
A UNAERP- Universidade de Ribeirão Preto/ campus Guarujá, ao
pensar criticamente sobre a contribuição do negro e do índio para a
sociedade brasileira e em particular, para a sociedade guarujaense, procura
contribuir para amenizar a situação de exclusão que esses segmentos
98
sociais apresentam e concluiu que só a apropriação do conhecimento e o
acesso efetivo a bens sociais poderão promover mudanças. Uma iniciativa,
na universidade, foi a criação de um centro de saber e de cultura,
preocupado com a exclusão social: NEIAB- Núcleo de Estudos Indígenas e
Afro-Brasileiros.
O NEIAB é um núcleo interdisciplinar da UNAERP- campus Guarujá,
ligado à Direção do campus e atende a todos os cursos da Universidade e,
desde agosto de 2004, inclui-se na relação de 79 NEABs do Consórcio de
Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros, existentes nas quatro regiões brasileira,
sendo o único na Baixada Santista.
Funciona, na UNAERP, em sala própria, no piso inferior do prédio
principal. Nasceu de um desejo de se ter um fórum de debates onde todos
aqueles preocupados com as duas etnias, intelectuais negros ou não,
pudessem discutir questões de interesse delas. Nasceu também dos
desafios enfrentados pelos atores sociais negros e indígenas, do empenho
da Direção deste campus universitário e das discussões na busca e
necessidade de uma política de promoção da igualdade racial.
O núcleo tem como função primordial ser um locus decisivo para
formular políticas públicas de promoção da igualdade racial, inserir e
assessorar pesquisadores (professores, funcionários, alunos da UNAERP e
todos os interessados em conhecer e divulgar as culturas afro- brasileira e
indígena); pesquisar, levantar, documentar, registrar, propor e escrever
sobre o tema, além de auxiliar no tratamento e indução de projetos e
programas que visem à promoção das populações marginalizadas,
discriminadas pelo racismo presente na sociedade.
21. Núcleo de Projetos Sociais
Desde a implantação do Campus Guarujá, a UNAERP alia a prática
acadêmica ao relacionamento com a comunidade. Isto acontece por meio de
programas de prestação de serviços, desenvolvimento e apoio a projetos
sociais, sendo essa uma das missões da Universidade na região
metropolitana da Baixada Santista.
99
O Núcleo de Projetos Sociais, fundado pela educadora Priscilla Maria
Bonini Ribeiro em 1999 para a defesa dos interesses sociais e os direitos
humanos, junto à comunidade interna e externa da Universidade, reúne as
iniciativas sociais da UNAERP em Guarujá.
Os projetos, com caráter social, cultural e educacional, têm cunho
científico e são constituídos a partir das necessidades da comunidade, com
a intenção de atender às demandas da população. Exemplo disso são as
oficinas de: Surfe na Piscina, Balé, Informática, Inglês, Capoeira, Jiu-jitsu,
entre outras atividades. E também concentra as ações preventivas e de
saúde realizadas nas Clínicas de Enfermagem e de Fisioterapia, além do
atendimento na área de Direito nos setores de Escritório de Assistência
Jurídica e do CEJUSC – Centro Judiciário de Solução de Conflitos e
Cidadania, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
Paralelamente, o Núcleo também realiza o acompanhamento e
orientação familiar e ações de prevenção em saúde, como forma de
aperfeiçoar o atendimento à comunidade, dentro dos princípios
socioeducativos e de fortalecimento do vínculo familiar.
A justificativa dá-se pela vulnerabilidade social e fragilidade observada
nessas famílias, a partir dos pontos de vista educacional, social, econômico,
ambiental e cultural. Esse atendimento é oferecido com apoio de docentes e
alunos do curso de Serviço Social da Universidade, e permitem um
acolhimento integral dos núcleos familiares participantes das atividades
sociais na Universidade. Há também um trabalho de prevenção ao risco da
violência contra a criança.
Por outro lado, as atividades de extensão à comunidade permitem aos
estudantes a vivência da realidade social e experimentação na prática da
teoria absorvida em sala de aula. O resultado desse envolvimento aluno –
universidade – comunidade permite a formação de profissionais com visão
humanística, conscientes de sua missão na sociedade.
O Núcleo de Projetos Sociais da UNAERP Campus Guarujá vem
beneficiando a comunidade de Guarujá e promovendo o contato dos
estudantes com as ações de responsabilidade social, consolidando a
Universidade como um centro de referência em programas sociais no
Município.
100
ANEXO 1
GUIA DA DISCIPLINA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
101
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ
NÚCLEO DE ENSINO PRÁTICO - N.E.P. -
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
GUIA DA DISCIPLINA: ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
102
As Atividades Complementares, que compõem a parte flexível do
Curso Superior de Tecnologia em Logística, têm por objetivo tornar possível
a formação complementar dos alunos, fornecendo-lhes conteúdo humanista.
Para tanto, o aluno deverá cumprir atividades extracurriculares que, em
linhas gerais, poderão consistir em atividades culturais, de extensão, de
pesquisa e de representação estudantil. Englobarão, outrossim, a realização
de cursos de língua estrangeira, participação em congressos, simpósios,
seminários, conferências e cursos, realização de pesquisa científica,
publicação de artigo de conteúdo específico, desde que previamente
aprovado por professor do curso; participação em eventos culturais,
atividades desenvolvidas em entidades de representação estudantil
(representantes eleitos), no Colegiado do Departamento ou nos Conselhos
Superiores da Universidade.
No decorrer do cumprimento das Atividades Complementares I e II o
aluno deverá cursar, independente da ordem, os três cursos de extensão do
Programa de Educação em Direitos Humanos, Ambiental, História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena oferecidos na modalidade EAD, conforme listados
a seguir:
CURSO 1 – História e cultura afro-brasileira e indígena;
CURSO 2 – Educação Ambiental;
CURSO 3 – Direitos Humanos.
O discente poderá se inscrever e cursar cada um dos três cursos,
acessando o link: https://www5.UNAERP.br/course/view.php?id=1817 com
seu login e senha usados para o aluno online.
Cada um dos três cursos tem certificação contabilizando 10 horas em
atividades complementares, devendo o aluno cursar apenas um a cada
semestre.
Essas disciplinas dividem-se em Atividades Complementares “I” e “II”,
distribuídas pelas 3ª e 5ª etapas do Curso Superior de Tecnologia em
Logística, num total de 40 (quarenta) horas. O aluno pode comprovar as
horas de Atividades Complementares I, a partir da 2ª etapa e concluí-las na
103
3ª etapa, bem como as horas de Atividades Complementares II devem ser
comprovadas a partir da 4ª etapa e concluí-las na 5ª etapa.
Como o próprio nome indica, as atividades são complementares ao
conhecimento do segmento de Logística adquirido pelo aluno, no decorrer
do curso. Não são, portanto, atividades substitutivas das aulas e sim,
complementares ao conteúdo curricular do curso de Tecnologia em
Logística.
O aluno deverá seguir tabela contida no guia da disciplina Atividades
Complementares que esclarece sobre os documentos comprobatórios que
deverão ser entregues, bem como, sobre carga horária que cada atividade
pontua.
O mesmo guia ainda apresenta os modelos de relatórios e demais
documentos para preenchimento e entrega.
O depósito de tais atividades deverá ocorrer no NEP – Núcleo de
Ensino Prático que realizará o protocolo de tal depósito. As mesmas serão
vistadas e validadas pelo professor responsável pela disciplina.
Assim sendo, não haverá abono de faltas aos alunos que realizarem
as atividades nos horários de aulas, exceto no caso dos eventos/palestras
realizados pela UNAERP.
104
TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES HORAS DOCUMENTOS
Apresentar trabalho em evento científico interno (Simpósio, Congresso e Seminário)
5 (Cópia do trabalho + certificado)
Apresentar trabalho em Jornada acadêmica 10 (Cópia do trabalho + certificado)
Assistir palestras e outras ações em Jornada Acadêmica do próprio curso e em evento científico em geral
10 (Relatório das ações + certificado). Com comparecimento mínimo de 75%.
Contribuir em programas de voluntariado de qualquer natureza. (Projetos Sociais)
10
(Relatório da participação + certificado). Por semestre (*)
Idiomas - Estágios de proficiência em Língua Estrangeira
10 (Para cada módulo/ nível) cursado no semestre (**)
Outras atividades e ações científicas que não se enquadrem na relação de eventos determinados para o curso
Mediante apresentação de certificado + Relatório do evento para apreciação do NDE e Colegiado do curso.
Participar de cursos de extensão na área específica
10
(Relatório da pesquisa + certificado). Por semestre
Participar de cursos, palestras ou eventos científicos externos, específicos da área de Logística
5 (Relatório das ações + Certificado)
Participar de organização de evento científico (Workshop e Jornada Acadêmica)
5 (Certificado)
Participar de programas de iniciação científica oficial do CNPq, através do grupo de pesquisa
15
(Relatório da pesquisa + certificado). Por semestre
Participar de visitas técnicas, organizada ou não pela instituição
5 (Declaração + resenha).
Por visita
Participar no colegiado de curso
5
(Declaração – isento de faltas). Por semestre
Publicar artigos em periódicos especializados 15 (Cópia do periódico + certificado)
Publicar artigos em periódicos não especializados
10 (Cópia do periódico + certificado)
Representante de sala 5 Apresentação de Ata de eleição assinada com a concordância dos alunos da turma (***)
PIP – Programa de Informação Profissional 5
Participação na organização e divulgação do evento
105
ATENÇÃO:
(*) PROJETOS SOCIAIS - Para comprovar a participação em projetos
sociais, o aluno deverá apresentar uma declaração assinada pelo
responsável e um relatório contendo os objetivos e a descrição das
atividades desempenhadas pelo aluno durante o semestre, obedecendo o
prazo máximo para entrega de comprovantes.
(**) IDIOMAS - Para comprovar a participação nestas atividades, o aluno
deverá apresentar no NEP, em duas vias, uma declaração em que conste a
sua condição como matriculado, os dias e horários das aulas com carimbo
de CNPJ da escola e assinatura do responsável. A documentação será
encaminhada para docente especialista que fará um laudo de avaliação, o
qual será apreciado pelo colegiado do curso.
(***) REPRESENTANTE DE SALA – Formulário de Ata de eleição – retirar
na Secretaria de Cursos.
106
PRAZO FINAL DE ENTREGA
Os comprovantes deverão ser obrigatoriamente entregues e protocolados:
O aluno entregará a documentação no NEP em duas vias, com a
capa e relatório (modelo anexo) contendo obrigatoriamente nome e código
do aluno, sob pena de não recebimento pelo NEP até a data fixada nestas
instruções.
Sendo uma via original, que será encaminhada ao Coordenador do
Curso que validará o número de horas, e a outra via da documentação, pelo
sistema de fotocópia, será devolvida ao aluno como protocolo, que deverá
ser guardada como comprovante de entrega da documentação.
A comprovação da integralização das horas é de exclusiva
responsabilidade dos alunos. A anotação incorreta de dados do aluno ou dos
trabalhos não autorizará sua substituição.
Procure entregar suas atividades dentro do prazo estabelecido
evitando a entrega no último dia e a reprovação caso as atividades não
estejam de acordo com as instruções contidas neste manual, evitando
transtornos e filas desnecessárias.
A carga horária de 20 horas semestrais deverá ser composta de
atividades diversificadas, não sendo permitida para fins de aprovação a
entrega de atividades de uma única modalidade. Exemplo: só palestras, só
cursos.
107
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
CAMPUS GUARUJÁ
NEP - NÚCLEO DE ENSINO PRÁTICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES___
NOME DO ALUNO: _____________________________________________ ETAPA: __________ SALA: __________ IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE: _________________________________
GUARUJÁ/SP
CÓDIGO DO ALUNO
108
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ
NEP - NÚCLEO DE ENSINO PRÁTICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
A T E S T A D O
Atesto que o (a) acadêmico (a) ____________________________________________________
código _____________, etapa ____, sala ____, do Curso Superior de Tecnologia em Logística da UNAERP participou do evento_______________________________________________ cumprindo Atividade Extraclasse. ______________,___de______________de 20_____.
________________________________________
OBRIGATÓRIO assinatura e carimbo
Assinatura e carimbo da Autoridade ou funcionário designado para o
acompanhamento da Atividade.
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
NOME DO ALUNO: ______________________________________________________ CÓDIGO: _______________________ ETAPA: ______________ EVENTO: _______________________________________________________________
ESPAÇO A SER PREENCHIDO POSTERIORMENTE À ATIVIDADE, EM FORMA DE
RELATÓRIO PELO ALUNO.
OBSERVAÇÃO: O relatório deverá ser MANUSCRITO e abranger a
finalidade/objetivo/aproveitamento da atividade complementar desenvolvida.
RELATÓRIO DO (A) ALUNO (A):
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ASSINATURA DO (A) ALUNO (A): _____________________________________________