traicion a occidente libro recomendado

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INTRODUCCIÓNEn favor del comunismo, la masonería traiciona al Occidente y a todo el mundo libre.Esta verdad, indiscutible, debe ser conocida de todos los que aman la libertad y estándispuestos a defenderla.Bajo la dirección del judaísmo internacional, del cual la masonería es un instrumento,l a traición se ejecuta sistemáticamente. Gracias a ella fue posible la revolucióncomunista en Rusia y, después de la segunda guerra mundial, ella ha propiciado laexpansión del imperio bolchevique. En el presente, el supremo clan judeomasónicofomenta la Llamada "coexistencia pacífi ca", para dar tiempo de fortalecerse a l monstruo eurasiático. El objetivo es que el bloque soviético afiance la esclavitud totalde centenares de millones de hombres y supere al mundo libre en poderío económicoy militar, para extender su zarpa sobre los pueblos que están aún fuera de su órbita, yque le serán entregados en bandeja por los traidores agazapados en todos los paísesdel mundo occidental.Todo está dispuesto para el buen éxito total de la criatura más querida del judaísmointernacional: el comunismo soviético.E l libro de Lenín, “Tareas Inmediata s del Poder Soviético”, es acaso la másimpo rtante obra escrita según la cual se desarrolla el comunismo aplicado.(Naturalmente, después de los llamados "Protocolos de los Sabios de Sión", queconstituyen las directivas secretas del Primer Congreso Mundial Judío Sionista,efectuado en Basi lea [1897], y que son la suma del comunismo rea l, no del propagandístico de Marx, Engels y otros).E l libro de Lenín contiene directivas destinadas exclusivamente a los jefes de laconspiración mundial comunista, como las siguientes: . "Por el TERROR SISTEMÁTICO, dentro del que cualquier interrupción de contacto,cualquier TRAICIÓN y cualquier MENTIRA serán lícitas, nosotros encontraremos elmedio de bajar A LA HUMANIDAD HASTA EL MAS MISERABLE NIVEL

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Page 1: Traicion a Occidente Libro Recomendado

 INTRODUCCIÓNEn favor del comunismo, la masonería traiciona al Occidente y a todo el mundo libre.Esta verdad, indiscutible, debe ser conocida de todos los que aman la libertad y estándispuestos a defenderla.Bajo la dirección del judaísmo internacional, del cual la masonería es un instrumento,l a t r a i c i ón s e e j e cu t a s i s t emá t i c amen te . Grac i a s a e l l a f ue pos ib l e l a r evo luc ión comunista en Rusia y, después de la segunda guerra mundial, ella ha propiciado laexpansión del imperio bolchevique. En el presente, el supremo clan judeomasónicofomen ta   l a  L l amada   "coex i s t enc i a   pac í f i c a " ,   pa r a   da r  t i empo  de   fo r t a l e ce r se   a l monstruo eurasiático. El objetivo es que el bloque soviético afiance la esclavitud totalde centenares de millones de hombres y supere al mundo libre en poderío económicoy militar, para extender su zarpa sobre los pueblos que están aún fuera de su órbita, yque le serán entregados en bandeja por los traidores agazapados en todos los paísesdel mundo occidental.Todo está dispuesto para el buen éxito total de la criatura más querida del judaísmointernacional: el comunismo soviético.E l   l i b r o   d e   L e n í n ,   “ T a r e a s   I n m e d i a t a s   d e l   P o d e r  S o v i é t i c o ” ,   e s   a c a s o   l a   m á s i m p o r t a n t e   o b r a   e s c r i t a   s e g ú n   l a  c u a l   s e   d e s a r r o l l a   e l   c o m u n i s m o   a p l i c a d o . (Na tu ra lmen t e , de spués de l o s l l amados "P ro toco lo s de l o s Sab io s de S ión" , quecons t i t uyen   l a s   d i r ec t i va s   s ec r e t a s   de l  P r ime r  Congre so  Mund ia l  Jud ío  S ion i s t a , e f e c t u a d o   e n   B a s i l e a   [ 1 8 9 7 ] ,   y   q u e   s o n   l a   s u m a   d el   c o m u n i s m o   r e a l ,   n o   d e l  propagandístico de Marx, Engels y otros).E l l i b ro de Len ín con t i ene d i r ec t i va s de s t i nadas exc lu s ivamen te a l o s j e f e s de l a conspiración mundial comunista, como las siguientes:."Por el TERROR SISTEMÁTICO, dentro del que cualquier interrupción de contacto,cualquier TRAICIÓN y cualquier MENTIRA serán lícitas, nosotros encontraremos elmedio de bajar A LA HUMANIDAD HASTA EL MAS MISERABLE NIVEL DEEXISTENCIA;   so l amen te   a s í   consegu i r emos   t r ans fo rmar   l a  human idad   en   e se INSTRUMENTO  PASIVO  Y OBEDIENTE   ind i spensab l e   a l   e s t ab l ec imien to  de   N U E S T R A   D O M I N A C I Ó N .   D E S C O M P O NI E N D O   E L   A P A R A T O   D E   P R O - D U C C I Ó N   E N   E U R O P A   Y  A M E R I C A ,   O R G A N I Z A N D O   A   L A   H E Z   D E L P U E B L O   Y   A   L OS   M A L H E C H O R E S   E S   C O M O   A C A B A R E M O S   M A S FÁCILMENTE  CON  LA  BURGUESÍA   IDIOTA;   t omaremos  DESPUÉS  ASIA  YÁFRICA". . ." G R A C I A S   A   L A   E X T E R M I N A C I Ó N   T O T A L   D E   L A  C L A S E   D I R I G E N T E A C T U A L ,   N U E S T R A   V I C T O R I A   E N C O N T RA R A   E N   E U R O P A   E N T E R A POCOS OBSTÁCULOS, COMO HA OCURRIDO EN RUSIA. NUESTRO PODER   N O   C O N O C E   N I   L I B E R T A D   N I   J U S T I C I A .   E L   E S  D E L I B E R A D A M E N T E ESTABLECIDO SOBRE LA DESTRUCCIÓN DE LA VOLUNTAD INDIVIDUALY E L C O N T R O L C O M P L E T O T A N T O D E L A P R O D U C C I Ó N C O M O D E L CONSUMO. ¡SOMOS LOS AMOS! TENEMOS LA MISIÓN DE «OPRIMIR. LAI N S E N S I B I L I D A D   A B S O L U T A   E S   N U E S T R O  

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D E B E R .   L A   M A Y O R   CRUELDAD ES UN MÉRITO EN EL CUMPLIMIENTO DE ESTE DEBER"..."En la persecución de nuestra finalidad nosotros podemos aliarnos con las potenciascapitalistas con todas nuestras FACULTADES DE DESTRUCCIÓN Y SOSTENER S U S   E S F U E R Z O S   E G O Í S T A S .   P O D E M O S   A U N  C O N C E R T A R   c o n v e n i o s   Y ALIANZAS CON ELLAS PARA INDUCIRLAS A UN FALSO SENTIMIENTODE SEGURIDAD. CUANDO FINALMENTE HAYAMOS MINADO SU FUERZADE  RESISTENCIA,  CUANDO  SUS  GOBIERNOS,  IMAGINÁNDOSE  ESTAR  FIRMEMENTE ESTABLECIDOS, SE CONFIEN EN NUESTRO SOSTEN Y SEV E A N   M E T I D O S   E N   T O D A   C L A S E  D E   A V E N T U R A S ,   L O S ABANDONAREMOS  Y ESTABLECEREMOS  NUESTRO  PODERÍO  SOBRESUS RUINAS,  pues to que  nues t r a f i na l i dad   e s   y   s e r á :  LA  DOMINACIÓN DEL MUNDO".Como se ve, la tarea del comunismo está en marcha. Del cumplimiento del mandatod e   L e n i n   s e   e n c a r g a n   l o s   c a b e c i l l a s   r o j o s   p r e p a r a d o s   e n  l a   a c a d e m i a   p o l í t i c a "Vladímir Ilitch Lenin", de Moscú. El mismo Khrushchev, al frente de su banda, no pierde oportunidad de proclamarse "leninista". Renegó, cuando menos de palabra, deStalin, pero nunca de Lenin.En 1931, el judío ucraniano Manuilski declaraba ante los  alumnos de la mencionadaacademia política de Moscú:"LA GUERRA A MUERTE ENTRE EL COMUNISMO Y EL CAPITALISMO ESINEVITABLE. Hoy , de sde l uego , no t enemos fue r za s su f i c i en t e s pa r a e l a t aque .   N U E S T R O   T I E M P O   L L E G A R A   E N   V E I N T E   A Ñ O S .  E N T R E T A N T O   E S PRECISO PONER A LA BURGUESÍA A DORMIR. Y COMENZAREMOS A HACERLO LANZANDO EL MOVIMIENTO DE PAZ MÁS ESPECTACULAR DE  LA  HISTORIA.  HABRÁ  CONCESIONES  ELECTRIZANTES.  Los  pa í s e s capitalistas, ESTÚPIDOS Y DECADENTES, SE REGOCIJARAN EN COOPERAR A SU PROPIA DESTRUCCIÓN. CELEBRARAN CUALQUIER OPORTUNIDADD E   V O L V E R   A   S E R   A M I G O S .   T A N  P R O N T O   S U   G U A R D I A   B A J E , C A E R E M O S   S O B R E   E LL O S   Y   L O S   A P L A S T A R E M O S   C O N   E L   P U R O CERRADO".Han pasado más de 30 años desde 1931 y el comunismo se encuentra en la fase de preparación del golpe final contra el mundo, preparación de la que la paralización delmundo occidental mediante "el movimiento de paz más espectacular de la historia" esla piedra angular. Y gran parte del progreso conseguido por el comunismo se lo debea la traidora judeomasonería.En l o s Es t ados Un idos , c l ave de l a l i be r t ad de l mundo , l a t r a i c i ón ha a l c anzado  p ro fund idades   i n sospechadas  ba jo   l a   admin i s t r a c ión  " r epub l i c ana"  de l   conso rc io  judío-masónico Eisenhower-Baruch-Weinberg y compañía, que burló no sólo a los países esclavizados que habían puesto su última esperanza en Estados Unidos, sino alm i s m o   p u e b l o   n o r t e a m e r i c a n o .   E n   1 9 5 9 ,   e s a   a d m i n i s t r a c i ó n   s e  d e s e n m a s c a r ó mediante el apoyo abierto al movimiento "de paz" que culminó

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con la invitación aKhrushchev pa ra que v i s i t a r a l o s Es t ados Un idos y de sa r ro l l a r a una campaña de  propaganda.La "paz" que propone el comunismo significa la muerte para el mundo libre, en unfuturo muy próximo. La traición iniciada por Roosevelt, Churchill,  Attlee y Truman

 avanza   i ncon t en ib l e ,   g r ac i a s   a   que   e l   pode r   ocu l t o   de   l a  j udeomasone r í a   domina  política y económicamente a los pueblos cristianos.La masonería es el principal traidor de Occidente: esa masonería anticristiana  por suorigen y por su dirección secreta judaica allana el camino al comunismo y persiguelos mismos objetivos.En 1958 se efectuó en Chile la Cuarta Conferencia Internacional de la Masonería, yen ella los masones acordaron su apoyo abierto al comunismo. Fue el Episcopadoa rgen t i no e l ún i co o rgan i smo ec l e s i á s t i co que adop tó una ac t i t ud r e spec to de l a s decisiones del cónclave masónico. El 20 de febrero de 1959, treinta y tres prelados del a Ig l e s i a Ca tó l i c a a rgen t i na , r eun idos en l a V i l l a de San Ignac io , en San Migue l (Argen t i na ) , r edac t a ron l a "Dec l a r ac ión de l Ep i s copado Argen t i no" , que fue pu -  blicada por el periódico La Nación el primero de marzo siguiente. Comentando losacuerdos de la Cuarta Conferencia Internacional de la Masonería, la "Declaración delEpiscopado" dice, entre otras cosas:". . .Señalóse a continuación la nueva táctica de la masonería, con la que coinciden t amb ién l a s ú l t imas cons ignas de l comun i smo in t e rnac iona l . Los masones deben  procurar el laicismo en todos los órdenes, y el comunismo la subversión del orden so-cial, como terreno apto para sus intentos finales,"La consigna masónica es la siguiente: intensificar la campaña laicista por intermediode los diversos partidos políticos influidos; tratar de apaciguar la alarma de la IglesiaCatólica contra la masonería, evitando la acción masónica directa; incrementar laacción de quebrantamiento de la unidad de los movimientos obreros, para apresurar  luego su destrucción."La masonería y el comunismo persiguen momentáneamente el mismo objetivo enAmérica Latina, por lo cual debe procurarse la mayor armonía en la acción, sin queaparezca públicamente su alianza."Una p rueba de t odo e s to l a t enemos en e l Segundo Congre so In t e rnac iona l de l a Fraternidad Universal- Es éste un congreso masónico de inspiración comunista, queaspira a bacer servir los fines masónicos de "fraternidad universal" a la expansión delcomun i smo sov i é t i co i n t e rnac iona l . Es t e cong re so s e r e a l i z a r á en l o s d í a s de l a   p róx ima Semana San t a y s e p ropone ap re s t a r s e pa r a l ucha r po r l a con f r a t e rn idad humana y la PAZ del mundo, dos lemas en que ocultan sus perversas intenciones lamasonería y el comunismo."Para lograr sus fines la masonería se vale de la alta alianza, de la alta política y de la  p r ensa mund ia l . E l ma rx i smo se va l e de l a r evo luc ión mund ia l en l o soc i a l y l o económico, contra la Patria, la familia, la propiedad, la moral y la religión".Luego aparece, reproducida por el Episcopado católico argentino, una declaraciónreveladora hecha por el Gran Maestro de la masonería de París, que dice así:"EL MARXISMO Y LA MASONERÍA TIENEN EL MISMO IDEAL COMÚN DELA FELICIDAD TERRESTRE. UN MASÓN PUEDE ACEPTAR ENTERAMENTEL A S   C O N C E P C I O N E S   F I L O S Ó F I C A S  

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D E L   M A R X I S M O .   N I N G Ú N CONFLICTO ES POSIBLE ENTRE LOS PRINCIPIOS DEL MARXISMO Y DELA MASONERÍA".La fraternidad yla complicidad de la masonería con el comunismo son perfectamenteclaras.

 Ya en el otoño de 1948, tras una reunión en Bucarest, W masonería rumana habíahecho una declaración similar a la del Gran Maestro parisiense. En aquella ocasión,los masones rumanos recibieron órdenes de colaborar con el gobierno comunista. Losque rehusaron fueron asesinados o sometidos a trabajos forzados. Eran en su mayoríamasones de grados inferiores que desconocían los fines de su secta.Así pues, vivimos una época de traición masónica a favor de la conspiración judeo-comun i s t a un ive r sa l . Espe remos , s i n embargo , que l o s "Grandes Maes t ro s" y l o sconse jos masón icos s e equ ivoquen , y que su ac tuac ión no quede s in ca s t i go . Son cálculos son demasiado optimistas.L a   t r a i c i ó n   m a s ó n i c a   h a   l l e g a d o   d e m a s i a d o   l e j o s ;   m e  p r o p o n g o ,   e n   e s t e   l i b r o , descubrirla ante los ojos de] mundo. Corno la masonería es una entidad más o menossecreta, es necesario exhibir su organización y actividad. La condición esencial para poder combatir a un enemigo es conocerlo. Y la judeomasonería es un enemigo delmundo, tan peligroso como el comunismo mismo, porque sus dirigentes se muevenen secreto.El Autor CAPITULO I¿POR QUE TRAICIONA?Para comprende r me jo r po r qué l a masone r í a t r a i c iona a l Occ iden t e c r i s t i ano y  propicia el comunismo, conviene saber qué es y a quién obedece?Mucho cuidado pusieron los judíos para evitar que en los documentos masónicos,aparezca su influencia directa. Los motivos son obvios.Sin embargo, en el periódico Israelita of America, del 3 de agosto de 1866, aparecióu n   a r t í c u l o   f i r m a d o   p o r   e l   h e b r e o   I s a a c   W i s e ,   ;   e n   e l   q u e s e   a s e n t a b a :   " L a francmasonería es una institución judía, cuya historia, grados, símbolos y palabras de paso son judíos de principio a fin",El judío alemán Findel, en su obra Der Jude ais Freimauer '•(El judío como Masón), publicada en 1911, decía: -f "No se trata únicamente de una lucha por los intereses de la humanidad; tratase delcombate decisivo para la dominación judaica. En este batallar, el judaísmo se revelacomo amo a quien debe obedecer la masonería- Los judíos dominan las logias másimportantes de toda Europa".En el periódico hebreo Jewish Tribune se publicó el 29 de octubre de 1925 que "lafrancmasonería NACIÓ DE ISRAEL".En su famosa obra Antísemitisme, el rabino francés Bernard J Lazare escribió: "Esindiscutible que hubo judíos en la cuna de la masonería. Judíos cabalistas, como lo prueban los ritos de la misma". . .T a m b i é n   o t r o   m a s ó n ,   e l   a l e m á n   A l b e r t   P i k e ,   d e c í a   q u e   " T o d a s   l a s   r e li g i o n e s dogmáticas han nacido de la Cabala y vuelven a ella. Todo lo que hay de científico yde sublime en los sueños de los iluminados como Jacobo Boehme, Swedenborg, Saint

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 Martin y otros, pertenece a la Cabala. TODAS LAS ASOCIACIONES MASÓNICASLE DEBEN SUS SECRETOS Y SUS RITOS".Refiriéndose a la Segunda Guerra Mundial, la revista israelita Jewish Chronicle, deLondres, afirmó en su número de octubre de 1940: "INGLATERRA LUCHA PARA  N O S O T R O S . P A R A L A C A U S A J U D I A . Y E N E S T A L U C H A E S T A R E S - PALDADA POR LOS FRANCMASONES DEL MUNDO ENTERO".Esa misma lucha continúa hasta hoy, pero ya no sólo contra Alemania, sino contratodo el mundo occidental.Las pruebas más contundentes del judaísmo de la masonería están contenidas en los"Protocolos de los Sabios de Sión", formados por veinticuatro directivas secretas  judías en las que se detalla el plan hebraico para la dominación mundial.He aquí algunos párrafos de la directiva número I 3:"Hasta que no hayamos conseguido el poder, trataremos de fundar y multiplicar lasLOGIAS MASÓNICAS EN TODAS PARTES DEL MUNDO. Alentaremos para queformen parte de ellas a todos aquellos que se muestren animados por sentimientos deamor hac i a e l b i en púb l i co , o que t engan inc l i nac ión pa ra e l l o . ESTAS LOGIAS SERÁN LA FUENTE PRINCIPAL DE NUESTRAS INFORMACIONES; SERÁNTAMBIÉN NUESTROS CENTROS DE PROPAGANDA."Centralizaremos todas estas logias bajo una DIRECCIÓN ÚNICA, que conoceremossolamente nosotros y que estará constituida por nuestros hombres más sabios. Estaslogias tendrán sus representantes, para disimular la verdadera dirección. Sólo éstatendrá derecho a decidir a quién corresponde hablar y preparar los programas. Ene s t a s   l o g i a s   A N U D A R E M O S   A   T O D A S   L A S   C L A S E S  S O C I A L I S T A S   Y REVOLUCIONARIAS de la sociedad."Conoceremos los planes políticos más secretos en cuanto se los formule y guiaremoss u   e j e c u c i ó n .   C a s i   t o d o s   l o s   a g e n t e s   d e   l a  P O L I C Í A   N A C I O N A L   E I N T E R N A C I O N A L   F O R M A R A N   PA R T E   D E   N U E S T R A S   L O G I A S .   E s sumamente importante para nosotros ASEGURARNOS LOS SERVICIOS DE LAPOLICÍA, pues ellos podrán disimular nuestras empresas, inventar razones plausibles pa ra exp l i ca r e l de scon ten to de l a s masas , a s í como t ambién NEUTRALIZAR Y CASTIGAR A LOS QUE SE NIEGUEN A OBEDECERNOS." E n   s u   m a y o r   p a r t e ,   l o s   i n d i v i d u o s   q u e   e n t r a n   e n   l a s  s o c i e d a d e s   s e c r e t a s   s o n a v e n t u r e r o s q u e d e s e a n a b r i r s e c a m i n o d e u n o u o t r o m o d o y n o t i e n e n s e r i a s intenciones. Con gente semejante nos resultará fácil perseguir nuestras finalidades;esa misma gente pondrá en marcha nuestro mecanismo. Si la perturbación se hacemund ia l , e l l o s i gn i f i ca rá so l amen te que pa ra noso t ros e r a p rec i so p roduc i r e sa sag i t ac iones ,   con e l   f i n de  des t ru i r   l a   exces iva   so l i dez  de l mundo .  S i   s e  p roducen conspiraciones en su seno, significará que uno de nuestros más fieles agentes es el  jefe de esta conspiración."Esnatural que seamos nosotros los únicos en dirigir las empresas masónicas. Sólonosotros sabemos dirigirlas."Noso t ros conocemos e l ob j e t i vo f i na l de t oda acc ión , en t an to que l o s gen t i l e s ignoran casi todo lo que se refiere a la masonería; ni siquiera son capaces de ver loaresultados inmediatos de lo que hacen. Generalmente, sólo consideran las ventajas in-mediatas; se contentan cuando su orgullo personal está satisfecho.

 

 

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"Los gentiles frecuentan las logias masónicas por mera curiosidad o con la esperanzade recibir su parte DE LOS DESPOJOS; algunos entran también para poder discutir  sus ESTÚPIDAS IDEAS ante un público cualquiera. Los gentiles van en busca deemociones que se procuran con el buen éxito y los aplausos. Nosotros se los daremoshasta que quieran. Es decir, se los permitiremos a fin de doblegar en ventaja nuestra al o s h o m b r e s q u e o r g u l l o s a m e n t e c r e e n v a l e r a l g o , y t i e n e n l a s e g u r i d a d d e s e r   infalibles y de no estar sujetos a sufrir influencias ajenas. No tenéis idea de lo fácilq u e   e s   r e d u c i r   a l   m á s   i n t e l i g e n t e   g e n t i l   a   u n a  C O N D I C I Ó N   R I D I C U L A   D E I N G E N U I D A D , o b r a n d o s o b r e s u p r e s u n c i ó n ; y l o f á c i l q u e e s , p o r o t r a p a r t e , d e s a l e n t a r l o   p o r   m e d i o   d e l   m á s   m í n i m o   f r a c a s o ,   o  s i m p l e m e n t e   c e s a n d o   d e aplaudirlo; así como también lo fácil que resulta reducirlo a un estado de SERVILSOMETIMIENTO halagándolo". ..Estas palabras son de los "sabios" hebreos; y continúan:"Nosotros CAUSAMOS LA MUERTE DE LOS MASONES (reticentes) de modoque nadie, a excepción de los adeptos, podría tener la mínima sospecha. Ni siquieralas mismas víctimas sospechan antes de tiempo. MUEREN TODOS CUANDO ES NECESARIO. DE MUERTE APARENTEMENTE NATURAL.Y los mismos iniciados, conociendo estos hechos, no se atreven a protestar. Con estosmedios hemos desarraigado toda veleidad o protesta contra nuestras órdenes, por lo menos en lo que atañe a los masones".E s m u y s o c o r r i d o e l s i s t e m a d e e l i m i n a r a l o s " h e r m a n o s " i n ú t i l e s o c a í d o s e n d e s g r a c i a , m e d i a n t e " t r a t a m i e n t o s m é d i c o s " q u e h a c e n a p a r e c e r l a m u e r t e c o m o c o n s e c u e n c i a c í e a l g u n a e n f e r m e d a d , y l u e g o e f e c t u a r f u n e r a l e s c o n g r a n p o m p a masónica. También son frecuentes los "accidentes". . . prefabricados. El terrorismomasónico es especialmente implacable en los Estados Unidos, Inglaterra, Francia ylos países latinoamericanos.Todavía hay algo más en el "protocolo 15":"Toda nueva creación de una sociedad secreta cualquiera será condenada a muerte.Las que hoy existen, que nos son conocidas, que nos han servido y nos sirven aún,cuando comencemos a reinar sobre el mundo serán abolidas y enviados sus miembrosde continente a continente. Del mismo modo trataremos a los francmasones cristianosque sepan demasiado de ellas. Los que excluyamos por alguna razón, vivirán en un perpetuo horror al destierro".E s , e x a c t a m e n t e , l o q u e p a s ó c o n l o s m a s o n e s n o j u d í o s d e R u s i a y d e t o d o s f o s d e m á s p a í s e s s o j u z g a d o s p o r e l c o m u n i s m o M u c h o s d e e l l o s f u e r o n a s e s i n a d o s abierta o solapadamente. Algunos se  suicidaron. No precisamente como el  checo JanMasaryk, "gran maestro" grado 33 y uno de los que más contribuyeron a la entrega deChecoslovaquia y Europa Oriental al comunismo, que fue arrojado por un balcón en1948, en Praga, por sus "hermanos". Oficialmente se le declaró "suicida" y durante elentierro selerindieron toda clase de honores.En la Unión Soviética todos los masones no judíos fueron liquidados. En cambio losde Rumania, Polonia, Hungría, Checoslovaquia y Alemania que aún quedan con vida,son utilizados como mampara de los judíos que actúan en las sombras. Es el caso

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deP a r h o n ,   o s c u r o   m é d i c o   r u m a n o   q u e   a l   t r i u n f o   d e l  c o m u n i s m o   f u e   d e c l a r a d o

 Presidente de la República por un corto período, al cabo del cual se le asignó a un puesto insignificante en donde acabó sus días.A l g u n o s m a s o n e s n o j u d í o s , m u y p o c o s p o r c i e r t o , h a n e n c o n t r a d o l a m a n e r a d e c o n t r a r r e s t a r   e l   m a l   q u e   h a n   h e c h o ,   p o n i é n d o s e   e n  c o n t a c t o   s e c r e t o   c o n   l a s o r g a n i z a c i o n e s   a n t i c o m u n i s t a s .   E s   u n a  m a n e r a   i n t e l i g e n t e ,   p u e s t o   q u e   c o o p e r a n contra la conjura sin exponerse mayormente al cruel castigo de la masonería judaica.La información que ellos suministran al  mundo libre es de inestimable valor, porqueasí se conocen los planes judíos, los nombres claves y los papeles que juegan. Sine m b a r g o ,   e s   n e c e s a r i o   o b r a r   c o n   m u c h a  c a u t e l a ,   p u e s   m u c h o s   s u p u e s t o s c o l a b o r a d o r e s n o s o n s i n o m a s o n e s e n c a r g a d o s d e e n g a ñ a r y t e n d e r t r a m p a s a l a s fuerzas antimasónicas y anticomunistas.

CAPITULO IIVOCES AUTORIZADASFueron de los Papas y de los altos jerarcas católicos las voces más autorizadas quellamaron la atención del mundo sobre el peligro que la masonería era para la IglesiaCatólica y para todos los Estados y pueblos occidentales cuyas civilizaciones son básicamente cristianas.Desde el principio la Iglesia de Roma fue colocada como la más grande enemiga delos masones, puesto que la acción de éstos —dirigidos por el judaísmo— estabadestinada a destruir el catolicismo en general y al Vaticano en particular por ser losmayores escollos para la conspiración hebraica universal. Los sumos pontífices, loa prelados y las órdenes católicas fueron loa primeros en preparar la defensa contra lamasonería y en estudiar las implicaciones de ésta.Es conveniente recordar las palabras de algunos Papas que se significaron por suenérgica actitud contra las órdenes masónicas. Los que siguen son algunos pasajes dela encíclica "Humanum Gemís", de León XIII:" 'Dos amores edificaron dos ciudades: el amor a sí mismo, hasta con desprecio haciaDios, edificó la ciudad terrena; el amor a Dios, hasta con desprecio por sí mismo, lacelestial' (De Civil. Del, lib. XIV, cap. XVII). Durante toda la continuación de lossiglos contienden entre sí con varias y múltiples armas y luchas, aunque no siemprecon igual ímpetu y ardor. En nuestros días, todos los que favorecen la peor parte  parecen conspirar a una y pelear con la mayor vehemencia, siéndoles guía y auxilio lasociedad que llaman de los masones, extensamente dilatada y firmemente constituida.Sin disimular ya sus intentos, muy audazmente se animan contra la majestad de Dios,maquinan abiertamente y en público la ruina de la Santa Iglesia, y esto con el  propósito de despojar enteramente, si pudiesen, a los pueblos cristianos, de los  beneficios que les ganó Jesucristo, nuestro Salvador."En tan eminente riesgo, en medio de tan atroz y porfiada guerra contra el nombrecristiano, es nuestro deber indicar el peligro, señalar a los adversarios, resistir cuanto podamos sus malas artes y consejos, para que no perezcan

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enteramente aquellos cuyasalvación nos está confiada."Pero lo que sobre todo importa es ver comprobada por los sucesos la previsión denuestros antecesores. En efecto, no siempre ni por todas partes lograron el deseado

 

éxito sus cuidados próvidos y paternales; y esto, o por el fingimiento y astucia de losafiliados a esta iniquidad, o por la desconsiderada ligereza de otros a quienesinteresaba en gran manera velar con diligencia en este asunto. Así que en espacio desiglo y medio la secta de los masones se ha apresurado a lograr aumentos mayoresque cuanto podía esperarse, y entrometiéndose por la audacia y el dolo en todos losórdenes de la República, ha comenzado a tener tanto poder que parece haberse hechocasi la dueña de los Estados."Por estas causas,  apenas nos elevamos al gobierno de la Iglesia vimos yexperimentamos cuánto convenía resistir en lo posible mal tan grave, interponiendo para ello nuestra autoridad.  En efecto,  hemos expuesto algunos de los másimportantes puntos de la doctrina en los que parecía haber influido en gran manera la perversidad de los principios masónicos. Así, en nuestra encíclica Quod ApotoliciMuneris emprendimos demostrar con razones convincentes las enormidades de lossocialistas y comunistas; después, en otra. Arcanum, cuidamos de defender y explicar la verdadera y germina noción de la sociedad doméstica, que tiene su fuente y origenen el matrimonio; además, en la que comienza Diuturnum propusimos la forma de la potestad política modelada según los principios de la sabiduría cristiana. Ahora, aejemplo de nuestros predecesores, hemos resuelto declararnos de frente contra lamisma sociedad masónica."Hay varias sectas que, si bien diferentes de nombre, ritos, forma y origen, unidasentre sí por cierta comunión de propósitos y afinidad entre sus opiniones capitalesconcuerdan de hecho con la secta masónica, especie de centro de donde salen y adonde vuelven. Estas, aunque aparenten no querer en manera alguna ocultarse en lastinieblas, y tengan sus reuniones a la vista de todos, y publiquen sus periódicos, contodo, bien miradas, son un género de sociedades secretas cuyos usos conservan. Puesmuchas cosas hay en ellas semejantes a los arcanos, las cuales hay mandato de ocultar con muy exquisita diligencia, no sólo a los extraños, sino a muchos de sus mismosadeptos, como son los últimos y verdaderos fines, los jefes supremos de cada frac-ción, ciertas reuniones más íntimas y secretas, sus deliberaciones, por qué vía y conqué medios se han de llevar a cabo. A esto se dirige la múltiple diversidad dederechos, obligaciones y cargos que hay entre los socios, la distinción establecida deórdenes y grados, y la severidad de la disciplina por que se rigen. Tienen que prometer los iniciados, y aun de ordinario se obligan a jurar solemnemente, nodescubrir nunca ni de modo alguno a sus compañeros, sus signos, sus doctrinas. Conestas mentidas apariencias y arte constante de fingimiento procuran los masones contodo empeño ocultarse y no tener otros testigos que los suyos. Buscan hábil; mentesubterfugios, tomando la máscara de literatos y sabios que se reúnen para finescientíficos; hablan continuamente de su empeño por la civilización, de su amor por laínfima plebe, que su único deseo es mejorar la condición de los pueblos y comunicar a cuantos más puedan las ventajas de la sociedad civil. Cuyos propósitos, aunquefueran verdaderos, no está en ellos todo.Además deben los afiliados dar palabra y seguridad de ciega y absoluta obediencia asus jefes y maestros, estar preparados a obedecerles a la menor señal e indicación, yde no hacerlo

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así, a norehusar los más duros castigos ni la misma muerte. Y enefecto, cuando se ha juzgado que algunos han hecho traición al o han desobedecido

 las órdenes, no es raro darles muerte con audacia y destreza que el asesino burla muya menudo las pesquisas de la policía y el castigo de la justicia. Ahora esto defingir y querer esconderse, de sujetar a los hombres a esclavos con fortísimo lazo ysin causa bastante conocida, de valerse para toda maldad de hombres sujetos al capri-cho de otro, de armar a los asesinos procurándoles la impunidad de sus crímenes, eauna monstruosidad que la misma naturaleza rechaza, y, por tanto, la razón y la mismaverdad evidentemente demuestran que la sociedad de que hablamos pugna con la jus-ticia y la probidad naturales."Hay otros argumentos, por cierto clarísimos, que ponen de manifiesto esta falta de probidad natural. Porque por grande astucia que tengan los hombres para ocultarse; por grande que sea su costumbre de mentir, es imposible que no aparezca de algúnmodo en los efectos la naturaleza de la causa. No, puede el árbol malo dar buenosfrutos, y los frutos de la secta masónica son, además de dañosos, acerbísimos. Porquede los muy ciertos indicios que hemos mencionado antes, resulta el último y principalde sus intentos, a saber: el de destruir hasta los fundamentos todo el orden religioso ycivil establecido por el cristianismo."Cuanto hemos dicho y diremos ha de entenderse de la secta masónica en sí misma yen cuanto abraza otras con ella unidas y confederadas, pero no de cada uno de sussecuaces. Puede haberlos, en efecto, y no pocos, que, si bien no dejan de tener culpa por haberse comprometido con semejantes sociedades, con todo no participan por símismos de sus crímenes y que ignoran sus últimos fines. Del mismo modo, aun entrelas otras asociaciones unidas con la masonería, alguna tal vez no aprobarán ciertasconclusiones extremas que sería lógico abrazar como dimanadas de principioscomunes si no causara horror la misma torpe fealdad. Algunas también, por lascircunstancias de tiempo y lugar, no seatreven a hacer tanto como ellas mismasquisieran y suelen las otras; pero no por eso .se han de tener por ajenas a laconfederación masónica, ya que ésta no tanto ha de juzgarse por sus hechos y lascosas que lleva a cabo, cuanto por el conjunto de los principios que profesa.". . .Porque como apenas hay tan rendidos servidores de esos hombres sagaces yastutos como los que tienen el ánimo enervado y quebrantado por la tiranía de las pasiones, hubo en la secta masónica quien dijo públicamente y propuso que ha de procurarse con persuasión y maña que la multitud se sacie de la innumerable licenciade los vicios, en la seguridad de que así la tendrán sujeta a su arbitrio para atreverse atodo".Lo anterior sería suficiente para condenar a la masonería. Pero hay más aún en laEncíclica de León XIII.". . .Querer acabar con la Religión y la Iglesia, fundada y conservada perennemente por el mismo Dios, y resucitar después de dieciocho siglos las costumbres y doctrinasgentílicas es necedad insigne y audacísima impiedad."Los turbulentos errores que ya llevamos enumerados han de bastar por sí mismos para infundir a los Estados miedo y espanto. Porque quitando el temor de Dios y elrespeto a las leyes divinas, menospreciada la autoridad de los príncipes, consentida ylegitimada !a manía de las revoluciones, sueltas con la mayor licencia las pasiones populares, sin

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otro freno que la pena, ha de seguirse por fuerza, universal mudanza ytrastorno. Y aun precisamente esta mudanza y trastorno es lo que muy de pensado

 maquinan y ostentan de consuno muchas sociedades de comunistas y socialistas, acuyos designios no podrá decirse ajena la secta de los masones, como que favorece engran manera sus intentos y conviene con ellas en los principales dogmas."Tenemos que habérnoslas con un enemigo astuto y doloso que, halagando los oídosde pueblos y príncipes, ha cautivado a unos y otros con blandura de palabra yadulaciones. Al insinuarse con los príncipes fingiendo amistad, pusieron ía mira losmasones en .lograr en ellos socios y auxiliares poderosos para oprimir a la ReligiónCatólica."Vuestra prudencia os dictará el modo mejor de vencer los obstáculos y lasdificultades que se alzarán; pero como es propio de la autoridad de nuestro ministerioel indicaros Nos mismo algún medio que estimemos más conducente al propósito, •queda sentado que LO PRIMERO QUE PROCURÉIS SEA ARRANCAR A LOSMASONES SU MASCARA, PARA QUE SEAN CONOCIDOS TALES CUALESSON, que los pueblos aprendan por vuestros discursos y pastorales, dadas con estefin, las malas artes de semejantes sociedades para halagar y atraer, la perversidad desus fines y la torpeza de sus hechos. Que ninguno que estime en lo que debe su profesión de católico y su salvación juzgue serle lícito por ningún título dar sunombre a la la secta masónica, como repetidas veces lo prohibieron nuestrosantecesores."Exhortad a loa padres, a los directores espirituales, a los párrocos, a que insistan, alenseñar la doctrina cristiana, en avisar oportunamente a sus hijos y alumnos de la perversidad de estas sociedades, y que aprendan, desde luego, a precaverse de lasfraudulentas y variadas artes que suelen emplear sus propagadores para enredar a loshombres".Esas fueron las palabras dirigidas por el Papa León XIII en su Encíclica HumanumGenus.Otros Papas también condenaron enérgicamente a la masonería. En su constituciónEcclesiam a Jesu Christó, el Sumo Pontífice Pío Vil asentó lo siguiente:"Nos queremos que todos estén obligados, bajo la misma pena de excomunión a Nosreservada y a los pontífices nuestros sucesores, a denunciar a loa obispos y a otros prelados y a quien el asunto interesa, todos aquellos que conozcan afiliados a la dichasociedad, o que se hayan manchado con alguno de sus crímenes que hemosrecordado".Otro Pontífice, el Papa Pío IX, decía en su Encíclica Qui Plu-ribus, con respecto a loamasones:"Vosotros lo sabéis muy bien: esos implacables enemigos del nombre cristiano, queno abren la boca sino para vomitar blasfemias contra Dios, y quienes abiertamente y por todas las voces de la publicidad, no se avergüenzan de enseñar que los sagradosmisterios de nuestra Religión son fábulas y humanas invenciones, y que la doctrina dela Iglesia es contraría al bien y a los intereses de la sociedad. '"Os conjuramos a que empleéis todos los recursos de vuestro celo y de vuestrostrabajos en descubrir a loa ojos del pueblo fiel todas las asechanzas, engaños yerrores, fraudes y maniobras de los impíos, y finalmente exhortad continuamente a! pueblo fiel a huir, como de la vista de la serpiente, delasreuniones y sociedadesimpías".

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 ¿ Cuáles serían las intenciones de masones como Mendes-France, judío;Hammarskjold, Paul Henri Spaak, Nehru y tantos otros al visitar la sede papal en losúltimos años?Monseñor E. Jouin, prelado francés, publicó en París (1921) el libro Le Péril Judeo-Maconnique (El Peligro Judeo-Masónico), en el que señalaba la terrible amenazasobre Francia. Sus afirmaciones son valederas para todo el mundo. En la página 21decía:"Si ustedes creen en el principio moral que ordena el respeto de la propiedad; sidesean conservar lo poco que poseen, si rechazan la máxima formulada por elfrancmasón Proudhon: 'La propiedad es un robo', máxima según la cual vuestrovecino puede echaros de vuestra casa y apropiársela; si a la luz de los acon-tecimientos ustedes ven que la aplicación matemática de esa máxima se realiza enRusia y en los otros países que padecen la revolución; en fin, si ustedes comprenden1que las advertencias de los "Protocolos" están siendo confirmadas por los hechos,¡uníos para defenderos de los judíos y los francmasones!"Advertía asimismo la campaña judeomasónica a favor del divorcio, del amor libre, dela prostitución y de los vicios. Y hacia especial hincapié en la lucha encarnizada quedesarrollaban en todas partes los masones, movidos por los judíos, para arrojar de lasescuelas, de las oficinas públicas, de los tribunales inclusive de los hogares, todosigno cristiano; de las conjuras masónicas contra las órdenes religiosas y susmiembros; la difamación creciente contra los sacerdotes; la implantación del laicismoen las escuelas. Con notable visión del futuro, monseñor Jouin afirmaba que losmasones preparaban las generaciones de bolcheviques del mañana; generaciones sinDios y sin patria. ¡Todo acorde con los famosos "Protocolos"!Monseñor Jouin dejó en su libro la constancia del verdadero origen masónico-judíodel lema francés "igualdad, libertad, fraternidad", que los revolucionarios esgrimieron para justificar sus sanguinarios excesos. Con lógica inobjetable explicó cómo los partidarios de la "igualdad" en realidad maniobraban para dominar, engañar yesclavizar a las masas, hablaban de "libertad" mientras la coartaban y se apoderabande municipalidades, consejos generales, prefecturas, administraciones, ministerios, yen fin, de todo puesto clave desde donde pudieran mejor realizar sus siniestrosdesignios. La "fraternidad" la usaban para abatir las fronteras e introducir mejor en el país a los enemigos de éste.Sólo que esto no ocurría sólo en Francia y en aquel tiempo, sino que se trata de unatáctica mundial cada día más en boga. Las palabras de monseñor Jouin, escritas hacecasi 40 años, tienen ahora más vigencia que nunca. Los masones manejan losgobiernos, las finanzas, los medios de difusión, los centros de cultura, la dirección dela industria, etc. Si no son ellos, son los comunistas. Y en ambos casos, son —enúltima instancia— los judíos.

CAPITULO IIILA MASONERÍA ES MILENARIA

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Existe una gran confusión sobre los orígenes y los verdaderos fines de la masonería,debido a que los dirigentes hebreos se han preocupado siempre de que todo se hagadentro del mayor sigilo. Esta precaución les ha permitido llegar a !a antesala deldominio mundial, donde están en estos momentos. Es la masonería la mejor armasecreta del judaísmo y es secreta a pesar de que tiene siglos de existencia.La mayoría de quienes intentaron en el pasado descubrir loa orígenes y las finalidadesde la masonería se concretaron a estudiarla desde la aparición de las primeras logiasen Inglaterra, a fines del siglo XVII. De este modo, la sociedad milenaria adquirió el"origen inglés", circunstancia que sólo viene a aumentar la confusión y a servir a losfines del hebraísmo.La literatura masónica común siempre es simbólica, falsa pero con apariencia deformal. Invariablemente es hebraica, en su forma y en su contenido.Los supremos dirigentes de la masonería han sido siempre judíos.La masonería fue fundada alrededor de 1430 años antes de Jesucristo, como unasociedad secreta fraternal de los judíos dirigida contra los egipcios, que los teníancautivos. Como consecuencia de su nacimiento en Egipto, aunque íntegramente judía,la masonería tiene aún cierta influencia egipcia en sus ritos, en sus uniformes, en ladecoración de sus templos o logias y hasta en sus símbolos.En los primeros tiempos, la hermandad fue varias veces reorganizada, y susfinalidades readaptadas a las necesidades político-sociales de cada época. Lainstitución mantuvo su carácter puramente judío hasta el siglo XVII, en que se permitió la formación de logias mixtas para atraer a su seno a los no judíos, queservirían después a sus fines.Desde los tiempos remotos, los verdaderos directores de la masonería han sido los jefes políticos y religiosos de los israelitas. Hiram, el artífice del primer .templo, y sustreinta y tres "hijos", ' es decir, los treinta y tres jefes de equipo encargados de lasobras, sirvieron más tarde de inspiración para los ritos masónicos. Los 33 grados delRito Escocés Antiguo y Aceptado sirven para recordar a los 33 "hijos" de Hiram, y precisamente los masones se llaman "hermanos" entre ellos..., hijos del mismo padre.Y se consideran "constructores", no del Templo sino de la "felicidad del mundo".Cuando en el año 587 a. C. el rey Nabucodonosor de Babilonia tomó Jerusalén,destruyó el Templo y se llevó en cautiverio a los judíos, se proclamó "gran maestromasón", tomando así el título de los reyes vencidos.Cuarenta y nueve años después (538 a. C.), los hebreos volvieron a Palestina bajo elmando de Zorobabel, descendiente de David, a quien el rey persa Ciro — conquistador de Babilonia— le permitió reconstruir el Templo de Salomón.Zorobabel se proclamó entonces "Gran Maestro provincial de la logia masónica deJudá", naturalmente que con una finalidad patriótica.Más tarde (332 a. C.), los judíos se aliaron con Alejandro Magno contra los persas ymuchos de ellos se instalaron en Alejandría, la ciudad fundada por el guerreromacedonio en Egipto,

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Con el tiempo, Alejandría fue un.poderoso centro comercial y cultural hebraico y a la vez centro masónico. Allí se hicieron las primerastraducciones de los libros religiosos judíos al griego, entre ellos la Biblia.Bajo los sucesores de Alejandro, especialmente durante el reinado de Antíoco IVEpifanes (175-164 a. C.), en Siria, los judíos se declararon enemigos de los griegos.Jemaalén perdió su carácter hebreo, en tanto que el Templo de Salomón fue dedicado(168 a. .C.) al culto de Zeus. Los judíos, allí, fueron proscritos. Entonces Alejandríaquedó como el más importante centro judaico del mundo antiguo, aunque había enella menos israelitas que en Palestina.Al llegar los romanos a Oriente, los judíos buscaron su alianza contra los griegos yPalestina se convirtió en una especie de protectorado de Roma, desde donde loshebreos se diseminaron por todo el imperio de los Césares. Setenta años después deCristo loa judíos de Palestina intentaron una rebelión contra Roma, lo que trajo comoresultado la destrucción de Jerusalén y del Templo por las legiones de Tito. Fue elcomienzo de la Diáspora o dispersión. (La creación del Estada de Israel, en 1948, de- bía poner fin a la Diáspora, pero muy pocos judíos se mostraron dispuestos a volver al "hogar nacional". Los más recibieron órdenes —de sus jefes— de permanecer en"sus" respectivos países para seguir en la tarea de dominar al mundo. El nuevo Israelsirve sólo como refugio en- caso de que fracase la gran conspiración y al mismotiempo como símbolo. De acuerdo con loa planes, Jerusalén será la futura "Capitaldel mundo").A raíz de la destrucción de Jerusalén, Alejandría tomó la hegemonía religiosa,cultural, política y comercial del pueblo deicida. A falta de reyes, los rabinos seconstituyeron en jefes de la masonería. Allí la secta se fortaleció grandemente en lossiglos I y II y de nuevo se enriqueció con la influencia egipcia. Las mujeres masonasadoptaron, para sus ceremonias, los vestidos que usaban las egipcias en la épocaromana.Hasta 926 la masonería había conservado su pureza judía. Ese año, un grupo dehebreos procedentes de Alejandría se estableció en Inglaterra, donde paracongraciarse nombraron al rey Aethelstan miembro honorífico de la secta, a la que presentaron como una "sociedad fraternal". Este primer intento de infiltrarse entre losgentiles fracasó en 1020, cuando el rey Canuto el Grande expulsó a los judíos.Vueltos al país en 1066 con los normandos de Guillermo el Conquistador, los hebreos pudieron permanecer en suelo inglés hasta 1290, cuando fueron echados otra vez ysus instituciones oficialmente disueltas.Comenzó entonces para la masonería una época dura. Reconoció su fracaso entre loscristianos y optó por luchar con armas tan sutiles como la adulación y el servilismoaparente, hasta conquistar prosélitos tanto en Inglaterra como en el continente. Era laEdad Media. La judería salía expulsada de un país, pero pronto volvía a él mediantela infiltración a base de cohechos y disimulos.Entre 1290 y 1600 aparecieron varias sociedades masónicas -sobre todo en Francia,integradas por los alquimistas, los místicos, los iluminados (de Avignon). losmartinistas, los teósofos y, principalmente, por los "rosacruces", de los cuales derivala mayoría de los ritos masónicos actuales. En la llamada "Carta de

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Colonia" (1535)se consigna la existencia de algunas sociedades masónicas conocidas aún antes deFrancisco Bacon, que fue uno de los primeros "rosacruces". Otros, notables, fueron

A l b e r t o e l G r a n d e , P a r a c e l s o , C h r i s t i a n R o s e n k r a n z , M i c h a e l M a - y e r , V a l e n t í n Andrea, Amos Comenius, van Helmot, Robert Fludd, Robert Boyle y Descartes.Pero estos "rosacruces" no practicaban la masonería atea de hoy, dirigida hacia unaf i n a l i d a d p o l í t i c a b i e n c l a r a , s i n o m á s b i e n u n a e s p e c i e d e a l q u i m i s m o , c i e n c i a s ocultas y pseudo cristianismo. Su acción iba dirigida contra el prestigio de la Iglesia yde las monarquías. Alentaba el libre pensamiento y sembraba el cisma y toda clase dedudas acerca de la religión y el clero. El mayor triunfo de la sociedad judío masónicafue la separación de las Islas Británicas del mundo católico, gracias al rey EnriqueVIII, que había sido influido hondamente por los judíos y alentado en su depravación(asesinó a varias de sus esposas) por los masones. El monarca creó en 1 534 la IglesiaAnglicana y él mismo se declaró primer jefe de la misma. Todo ocurrió aún antes deque el regreso de los judíos al país fuera oficialmente autorizado por Cromwell en1 6 4 9 . E s t o s s e h a b í a n i n f i l t r a d o , d i s f r a z a d o s d e c o m e r c i a n t e s y m a r i n o s , especialmente desde Holanda.L a p r i m e r a l o g i a c o n o c i d a e n l a s I s l a s B r i t á n i c a s f u e l a l l a m a d a " l o g i a m a s ó n i c a n ú m e r o u n o d e E d i m b u r g o " ( E s c o c i a ) , f u n d a d a e n 1 5 9 9 . E l p r i m e r m a s ó n identificado como tal en Inglaterra fue el judío Elias Ashmole, "rosacruz" a quien se-guían Robert Fludd, J. T. Desaguliers, Jacques Anderson, G. Payne, King, Klavat,Lumden, Madden y Elliot. Con ellos fundó la logia "Warrington-Lancashire" hacia1650. Se trataba de la primera logia oficial inglesa, a la que pertenecía Cromwell, elcabecilla de la revolución que culminó con el asesinato del rey Carlos I, en Í649.Precisamente un año después, Cromwell firmó un pacto con Manaseh Ben Israel,gran rabino de Amsterdam y a la sazón jefe supremo del judaísmo, conforme al cuallos judíos podían internarse libremente en Inglaterra.Desde entonces Gran Bretaña se constituyó en el bastión del judaísmo, que dio vida yauge al imperialismo inglés, como instrumento de sus fines de alcance mundial. Fuela masonería, dirigida por los judíos, la que instituyó el sistema parlamentario que le p e r m i t e d i r i g i r e l i m p e r i o a l m a r g e n d e l r e y ; l a m i s m a q u e e x t e n d i ó e l d o m i n i o británico y que hoy lo destruye en beneficio de los planes hebraicos.Entre 1652 y 1696, la judería creó no menos de treinta logias y "talleres" mixtos enI n g l a t e r r a . A p a r t e f u n c i o n a b a n l o g i a s e x c l u s i v a s p a r a

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i s r a e l i t a s , q u e e r a n l a s directoras de la organización, tal como ocurre hasta la fecha.Entre las primeras mixtas más importantes estaban la "Aber-deen", fundada en 1670,y la "Melrose" en 1674. En 1701 apareció la "Alnwich" y en 1705 la de York. En1716, cuatro logias de Londres se unieron y formaron la "Gran Logia de Inglaterra",cuyo primer Gran Maestro fue el judío Anthony Sayer, "consagrado" el 24 de juniode 1717.En 1725 todas las logias de Inglaterra, inclusive la de York que era la más importante,se unieron a la "Gran Logia". La ciudad inglesa de York, donde afirmase que el reyAethelstan convocó para la "primera asamblea general masónica" en el año de 926, setransformó en una especie de ciudad santa de los masones-Pacientemente, los judíosconsiguieron atraer a la masonería a toda la aristocracia inglesa, inclusive las familiasreales, hecho que les permitió infiltrarse en la dirección política del país hasta que seapoderaron totalmente de ella hacia 1800, a través de la secta. Esto permitió que mása d e l a n t e h e b r e o s c o m o L o r d R e a -d i n g , L o r d S a m u e l , L o r d B e a v e r b r o o k , L o r d

Montagu y otros fueran los verdaderos amos políticos de Inglaterra. Desde entoncesel rey, al asumir el trono, es declarado "gran maestro" honorario. Es el caso, además,que los jerarcas de la Iglesia Anglicana sean a la vez "venerables" de la hermandad,con lo cual están en manos del judaísmo.El método por el cual los hebreos controlan la masonería es sencillo. La judería tienesu masonería propia conocida como la rama Mizraim o Misrahi de la secta, que es laverdadera masonería con ritos diferentes. Por ejemplo, en sus ceremonias se invoca aJehová, Dios de los judíos y no al "Supremo Arquitecto del Universo", como se haceen el resto de la masonería. A la rama Mizraim sólo pueden pertenecer israelitas queal mismo tiempo sean jefes o miembros de las logias masónicas mixtas. De taldualidad no deben saber absolutamente nada los adeptos no judíos. Las decisionestomadas en las logias y consejos masónico-judíos son comunicadas a las logiasmixtas por los hebreos como "propuestas", que invariablemente son aceptadas,gracias a que tales individuos ocupan puestos clave.Inglaterra sirvió de base para expandir la masonería al resto del mundo. Un datocurioso es que jamás hubo logias donde no había judíos. La secta se ramificó alÁfrica, por ejemplo, sólo a través de individuos iniciados educados en Europa. Detrásde ellos llegaron los israelitas.La "Gran Logia de Inglaterra" fundó en 1729 la primera logia en Gibraltar, y éstadaría más tarde vida a sus similares de España, entre ellas la "Soberano Capitulo" y el"Taller Sublime", de Cádiz. Cuatro años más tarde creó la primera logia francesa, enParía. En 1734, hizo lo propio en Alemania; en Holanda y Portugal en 1735; en Suizaen 1740; en Dinamarca en 1745; en Italia en 1763; en Bélgica en 1765; en Rusia en1771 y en Suecia en 1773.La masonería extendió sus tentáculos al Asia en 1730, cuando nació la logia deCalcuta, India. En Madras surgió la segunda, en 1752.En el Nuevo Mundo el éxito de la

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masonería fue halagador desde el principio. Ya en1730 existían unas trece logias en las principales ciudades de las colonias de España.Fueron ellas, junto con las de España e Inglaterra, las que prepararon el terreno a "lasluchas de independencia" en América, no con el noble fin de salvar a los naturales dela dominación, sino de destruir al entonces poderoso imperio español, que era unestorbo para los planes del judaísmo. La independencia es noble y legíti-timo anhelode los pueblos. Pero se malogra cuando intereses extraños intervienen.En América esos planea son evidentes: desde la "independencia" loa países hanvivido un caos permanente en lo político, administrativo, cultural y social, caos queen la actualidad es la mejor palanca para empujar el continente hacia el comunismo.En 1 738 fue creada la logia de la Isla de Antigua; en 1 739 la de la Isla de SanCristóbal y en 1 742 la de Jamaica.El judío Jonathan Belcher fue el primer masón conocido en las colonias inglesas quemás tarde constituyeron los Estados Unidos, gracias a la primera gran traiciónmasónica contra el imperio británico. Hecho comprobado es que todos los dirigen^tes de la "revolución y guerra de independencia americanas" fueron masonesencabezados por George Washington, Benjamín Franklin, Lafayette, etc. Belcher llegó de Inglaterra en 1704. La primera logia norteamericana fue creada en Boston en1720 y la segunda en Filadelfia diez años después. En 1 733 apareció en Boston la

primera logia constituida con autorización escrita de la Gran Logia Madre deInglaterra, y la dirigía el hebreo Viscount Montagu, que ostentaba el rimbombantetítulo de "Provincial Grand Master of New England and Dominions and Territorieathereunto belonging",Hoy, la masonería norteamericana es la más numerosa del mundo, debido a que enloa Estados Unidos existe la mayor comunidad hebrea del mundo.En el Canadá la primera logia data de 1840 y a la fecha en ese país existen nueve muyimportantes en Sasketchewan, Mani-toba, Alberta, Quebec, Columbia Británica,Ontario, Prince Edward Island, New Brunswick y New Scotland. Australia cuentacon siete logias masónicas de primer orden, la primera de las cuales nació en 1884.La Gran Logia de Inglaterra lea dio vida, lo mismo que a las existentes en NuevaZelandia, Islas Filipinas, México, Puerto Rico y Cuba.El número de logias de distintas partes del mundo, registradas en la Gran Logia deInglaterra, llegaba a fines de 1957 a 6,831. En 1946 eran solamente 6,097. Fácil es, pues, imaginar la enorme influencia que ejerce la secta judaica sobre los paísesinfestados por la masonería, cuyos miembros suman centenares de miles. En 1957, por ejemplo, la Gran Logia extendió 1 7,575 certificados personales a favor denuevos "hermanos". ¡Y pensar que ese número de traidores potenciales y efectivosfavorecedores del comunismo se refiere sólo a la rama inglesa! Los adeptos

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de todoslos ritos suman millones. El gran maestro de la "United Lodge of Anttent, Free andAccepted Masons of England", como se llama oficialmente la Gran Logia de Ingla-terra, es hoy el aristócrata Lord Scarboro,ugh, cuyo poder es superior al del Primer Ministro, subordinado suyo dentro de la masonería, al igual que la reina, verdaderafigura decorativa que sólo satisface los sentimientos tradicionalistas del pueblo.En tales condiciones, la política de Inglaterra y de la Commonwealth en general esdirigida por la "Gran Logia". Sólo así se explican tantas catástrofes causadas por los políticos británicos en contra del Occidente cristiano en loa últimos decenios,especialmente después de la "victoria" de la Segunda Guerra Mundial. En laactualidad, el Reino Unido tiene la misión judaica de impedir el resurgimiento deAlemania como potencia.En Europa, durante el siglo XVIII, la judeomasonería consiguió grandes avances ensu plan de derrumbamiento espiritual, moral, político y social. Su triunfo más preciado fue la Revolución Francesa en I 789, movimiento que según se admite en los"Protocolos" fue obra de la judería a través de la masonería. Sus escritores fueron losque sembraron y alimentaron el germen explosivo; todos ellos son tenidos hasta hoyen día como "genios de la literatura y el pensamiento humano". Con mantenerlos enel pináculo de la fama, se logra un propósito muy importante: la vigencia de taleslibros y el interés de la gente por conocerlos. La propaganda se hace del mismo modoque la que convierte en "grandes figuras" a los judíos que se aventuran en los diversosterrenos de la vida de los pueblos occidentales. El monopolio de la publicidad enmanos judías abarca hasta los premios "Nobel". Los encargados de otorgar losgalardones son prominentes masones. Por eso hubo premios "Nobel" para traidorescomo Churchill y Marshall; para conspiradoras comunistas como la Pavlova y paraescritores judíos sin mérito literario como Boris Pasternak, cómplice máximo deltambién israelita Ilya Ehrenburg que en su libro El Trust Para la Destrucción de

 Europa, publicado en 1942 en Nueva York, predijo la total desintegración de los pueblos europeos a manos del bolchevismo.Entre los escritores masones que prepararon el terreno ideológico a la RevoluciónFrancesa cabe mencionar a Voltaire, La-fayete, Condorcet, Montesquieu, Diderot yD'Alamoert. El primero fue iniciado en la secta el 7 de abril de 1778 por la logia "Lesneuf soeurs" (las nueve hermanas), que presidía Benjamín Franklin, quien más tardefue uno de los "padres" de la Revolución americana.Al estallar la revuelta en Francia la masonería contaba en ese país con 629 logias, alas que pertenecía la aristocracia, inclusive miembros de la familia real que despuésfueron enviados por  sus"hermanos" a la guillotina. Entre 1773 y 1793 fue granmaestro del Gran Oriente' de Francia nada menos que Louis-Philíppe de Orleans,duque de Chartres y primo del rey Luis XVI, que habría de ser guillotinado. Una vezcumplida su traición, el propio

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duque de Chartres corrió idéntica suerte. ¡Ya no eraútil a la masonería y ésta eliminó en él a un testigo peligroso! Antea, su espada demasón había sido rota en la Gran Logia de París, acto que significa expulsión ymuerte.Aunque durante la Revolución la masonería se mantuvo agazapada, el Gran Orientede Francia giró una circular el 30 de junio de 1 789, a todas sus logias, circular en laque dejaba entrever claramente su papel en los acontecimientos que estaban por ocurrir. Decía: "Ninguna época de la masonería más memorable que ésta. Nunca pudo nuestra sociedad esperar más esplendor y fortaleza que cuando ella hacontribuido a recuperar para el hombre sus derechos usurpados, los que le habíaotorgado la naturaleza, la igualdad".La Asamblea Constituyente creada al principio de la Revolución fue en realidad unaasamblea masónica. Los principales cabecillas de la Revolución fueron masones.Entre ellos, Marat, Dantón, Robespierre, Mirabeau. Es decir, los más terribles ver-dugos en aquella matanza que terminó cuando acabaron por matarse entre ellos.Característica predominante del movimiento fue su odio satánico a la doctrinacristiana, sustituida por el dogma masónico con sus "dioses", sus ceremonias y suculto. Llegóse al grado de imponer, en lugar del calendario cristiano, el masónico quecomenzaba en 1 792. También los meses recibieron otros nombres. La influencia judaica afloraba por todos lados. Notable en el judaísmo es que generalmente seostenta como amigo de los cristianos hasta que los lleva al cadalso. Napoleón fue al fracaso cuando no se atrevió a suprimir a la masonería. Frecuentóalgunas logias, aunque sin recibir títulos. Más bien iba a informarse y llegó enocasiones a prohibir ciertas actividades masónicas. Pretendió utilizar a la masoneríaen sus planes y al fin sucumbió víctima de las argucias de ella, fraguadas principalmente en Inglaterra. Cuando el corso declaró el imperio, la masoneríafrancesa se reorganizó y estableció en París un consejo de los grados 33, del que fuenombrado Gran Maestro nada menos que José Bonaparte, hermano de Napoleón, afin de obtener cierta influencia en torno de éste. Poco, sin embargo, fue lo queconsiguió en ese sentido en virtud de las precauciones del emperador.Un gran número de los generales y ministros de Napoleón eran masones. Entre ellosBernadotte, Fouché, Talleyrand, Kel-lermann, Murat, Masena, Soult, EugeneBeaumarchais (hijo de la emperatriz Josefina), Cambaceres, Lefevre y Lacepede. Mu- chos de ellos traicionaron a su jefe abiertamente, como Bernadotte que más tarde fuerey de Suecia, el ministro del Interior Fouché y el mismo Talleyrand, tambiénministro.Francia, después de la caída del primer imperio, quedó totalmente en manos de la judeomasonería, que a lo largo de decenios ha llevado al país de revolución enrevolución, hasta nuestros días en que al frente del gobierno está el Gran MaestroCharles de Gaulle, que exteriormente aparece como católico ferviente. Lo cual no leimpide cumplir fielmente con el mandato masónico de liquidar el imperio colonialgalo, especialmente en África, donde la consigna es abrirle las puertas al comunismo.Todo lo que pasó en Francia tras la caída de Napoleón fue preparado por lamasonería. Masón fue el rey Luís XVIII; ma-sónica fue la revolución de julio de1830, lo mismo que la asamblea constituyente de 1848 y la revolución de ese año;masón "carbonario" fue Napoleón III, vencido en Sedán en 1871 por BiEmarck, ydestronado. Masónica también fue la revolución conocida como la

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"Comuna deParís" (primera revuelta de tipo comunista, en 1871), en la que el judío LeónGambetta desempeñó un papel muy importante. En esa ocasión los "hermanos"lucharon en las barricadas, con sus mandiles distintivos. ..Hasta 1875, la masonería francesa había conservado sus juramentos y alusiones al"Gran Arquitecto del Universo", sustituto del Dios cristiano. Pero desde esa fecha,todo ese formulismo fue suprimido, de modo que las logias quedaron con su carácter ateo y ateizante que conservan hasta la fecha.Mientras los masones se adueñaban del poder, los judíos se apoderaban de laeconomía. Así fue cómo los hebreos Rotschild sentaron las bases para un imperiofinanciero que dura hasta nuestros días. Un débil brote antisemita, que fuerápidamente acallado, se produjo cuando apareció el libro La Francia Judía, deEduardo Drummont.Obra de la masonería en Francia fueron la introducción del divorcio en la legislacióny la separación de la Iglesia y el Estado.Algunos masones franceses cristianos se dieron cuenta del desastre y crearon en 1914una logia "nacional", sin darse cuenta de que por su misma índole, estaba atada ysometida a la inspiración "internacional", que en este caso equivale a decir judía. Fueasí como la llamada "Gran Logia Nacional Independiente y Regular para la Francia"siguió la misma política antifrancesa que sus hermanas, de las que han salido"estadistas" distinguidos por su entreguísmo como Fierre Mendes-France, ReneCassin (jefe de la Alianza Israelita Universal y vicepresidente del Consejo de Estadode Francia), Jules Moch, Mau-rice Schuman, Rene Meyer, Michel Debré —primer ministro de De Gaulle— y Gilbert GrandvalIntroducida por los judíos en Rusia en 1771, la masonería consiguió pronto bastantesadeptos como para intentar arrebatar el poder a los zares con la "Revolución de losdecembristas" en 1825, fallida intentona que determinó al zar Nicolás I (1825-1855}a proscribir la secta. Las logias judías continuaron sus actividades en laclandestinidad, hasta que en 1860 reapareció la masonería como institución oficial.En su seno se formaron todos los revolucionarios socialistas, nihilistas y anarquistasrusos, que sirvieron al judaísmo para las revoluciones comunistas de 1905 y 1917. Elhebreo Alexander Kerenski (Kibís Adler), que después de ser ministro en el gobierno

 zarista proclamó la república en 1917 y luego dejó el poder en manos de suscamaradas rojos dirigidos por Lenín y Trotski, fue uno de los "grandes maestros" dela masonería rusa. Su filiación masónica le permitió más tarde residir cómodamenteen California, sostenido por el gobierno americano. Después de la revolución co-munista de 1917, todas las logias masónicas mixtas de la recién nacida UniónSoviética fueron disueltas porque ya su papel había terminado. Sus miembros no judíos fueron utilizados durante algún tiempo y después, salvo raras excepciones,todos desaparecieron liquidados por los pelotones de ejecución o en los campos dereclusión de Siberia. Los "Protocolos" se cumplieron en ellos al pie de la letra.Pero las logias judías, en la Rusia comunista, antes que desaparecer surgieron a la luz pública convertidas en los "soviets" o consejos de mando de la revolución. ElPolitburó de Moscú es el equipo que representa al consejo central de la masoneríasecreta judaica de la URSS. Cuando Stalin se volvió demasiado autócrata y desoyólas indicaciones del Politburó o Presidium (como se llama ahora), fue nulificado por sus compañeros tras una turbulenta sesión secreta que siguió al encarcelamiento delos médicos judíos del Kremlin en 1952.Cuando la judeomasonería

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preparaba la primera guerra mundial, algunos gobiernoscomo el italiano y el húngaro advirtieron el peligro y clausuraron las logias, lo cualno afectó mayormente a la conjura.Antes de la segunda guerra mundial, aparte de las logias de cada país había quinceconsejos masónicos que coordinaban la actividad de la hermandad desde Portugalhasta las fronteras de la URSS.La actitud de Hitler fue desastrosa para la judeomasonería, pues entre 1933 y 1943fue suprimida toda existencia masónica donde llegaron las tropas alemanas.Lo mismo había hecho Franco en España y en menor escala Mussolini en Italia ySalazar en Portugal. En Rumania, después haber sido proscrita por decreto delmariscal Antonescu, la masonería fue desenmascarada al exhibirse en Bucarestobjetos e instrumentos capturados en las logias, inclusive los esqueletos nos queservían de "decoración" en las cámaras de "me-. m". Millares de rumanos conocieronde cerca a la fatídica, que había llevado a mi país de tumbo en tumbo, por más treintaaños.Los llamados "dictadores fascistas" hicieron trizas la organización masónica; perocometieron el grave error de dejar libres a los cabecillas de la secta, que a la postreformaron la quinta columna de traidores emboscados, error al que no se sustrajeronHitler, Mussolini ni Antonescu. La caída de Alemania se debió en gran parte a lalabor de esos traidores y saboteadores, algunos de ellos colocados en puestosimportantes del gobierno y del ejército. Uno de ellos fue Hjalmar Schacht, el "magode las finanzas", a quien Hitler conocía como masón y no obstante lo mantuvo comoministro. Otro traidor importante fue el almirante Guillermo Canaris, masón quecontrolaba a un buen número de generales y mariscales alemanes también afiliados.Igual traición ocurrió contra Mussolini y Antonescu. En Rumania los conspiradoresfueron más tarde aniquilados por los comunistas, cuando éstos se adueñaron del poder y los masones perdieron su valor estratégico. Sólo escaparon el rey y un grupito.La mayoría de los masones sobrevivió a la segunda guerra mundial. Se reorganizaronrápidamente al hacerse la paz y hoy están en una situación muy parecida a la de 1 930 , cuando e r an dueños de ca s i t odos l o s gob i e rnos eu ropeos . España e s c a s i l a única excepción. Es el único país cuya policía cuenta con una sección antimasónicae s p e c i a l ,   d e s t i n a d a   a   p r e s e r v a r   l a   s e g u r i d a d   i n t e r i o r  y   e x t e r i o r   d e l   E s t a d o .   E n Alemania Occidental no ha conseguido un control absoluto. Donde más fuerte es las ec t a e s en e l Pa r t i do Soc i a l i s t a de l j ud ío O l l enhaue r y en e l a l a p ro t e s t an t e de l Partido Demócrata Cristiano de Adenauer.S in emba rgo , l o s masones a l emanes no son aho ra t an numerosos como an t e s deHi t l e r , deb ido en g r an pa r t e a l menor número de j ud ío s que v iven en A leman ia Occidental: unos 30,000.La r e l a c ión s i empre e s s i gn i f i c a t i va : donde no hay j ud ío s t ampoco hay masones ; donde hay menos judíos hay menos masones y donde abundan los judíos tambiénabundan l o s masones . E l número ap rox imado de adep to s no j ud ío s en A leman iaOcc iden t a l e s de 15 ,000 , An te s de H i t l e r hab í a unos 800 ,000 heb reos y c e r ca de 400,000 masones. En Estados Unidos viven varios millones de israelitas, y tambiénson varios millones de adeptos no judíos. Uno de cada doce norteamericanos está co-nectado de un modo u otro con la secta.La masonería alemana tiene hoy como Gran Maestro Supremo al judío Pinkerneíl.

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Elúltimo "convento" anual fue en octubre de 1959 en Frankfort y a él asistieron, entreotros, Scheíchelbauer, Gran Maestro de la masonería de Austria; Schenkel, ministroalemán de Cultos, y Bockelman, alcalde de Frankfort. En esa ocasión los masoneshicieron una fiesta nada menos que en la iglesia protestante de San Pablo, el 4 deoctubre. Nada ex t r año e s que ca s i t odos l o s enemigos po l í t i co s de Adenaue r , den t ro de Alemania, sean masones protestantes o hebreos y comunistas. Fueron ellos quienesi n t e n t a r o n   d e r r o c a r   a l   c a n c i l l e r   e n   j u n i o   d e   1 9 5 9 ,  d i r i g i d o s   p o r   e l   m a s ó n Gerstenmeier, presidente de la Cámara de Bonn.En Argen t i na , ba jo e l r ég imen de Juan Pe rón , deb ido sob re t odo a Eva Pe rón , l a  judeomasonería y el comunismo fueron paralizados. El justicialismo había librado al pueblo de la secta, ama y señora desde la guerra de independencia. También recuperó para los argentinos las empresas que explotaban los servicios públicos y las enormesriquezas naturales que habían sido creadas y manejadas por "sociedades anónimas"  j u d í a s   c o n   m e m b r e t e s   d e   a m e r i c a n a s ,   i n g l e s a s   o  f r a n c e s a s .   L a   s e c t a   t r a t ó   d e defenderse principalmente por medio de una campaña de desprestigio encabezada por el diario La Prensa, órgano judeomasónico, campaña secundada y mantenida hasta lafecha por las agencias informativas del judaismo, es decir, todas, en nombre de unasupuesta "libertad de prensa".Al mismo tiempo los judíos, los masones y los comunistas emprendieron la tarea deinfiltrarse en el gobierno y desde dentro crearle problemas y minarlo. Su éxito mayor fue cuando lograron provocar un conflicto entre el régimen y la Iglesia Católica. Lamue r t e de Eva Pe rón , su peo r enemigo , l e s hab í a f a c i l i t ado l a t r a i c i ón . E l j ud ío Eduardo Vuletich, poderoso líder obrero, fue uno de los principales conspiradores.Era un comunista emboscado, ex miembro de las brigadas internacionales rojas quecombatieron contra Franco en España.

 Vuletich, para encumbrarse en el puesto máximo de la Confederación General delTrabajo, fue ayudado por otro judío: Abraham Krislavin. Este era subsecretario delInterior y principal "consejero" de Ángel Borlenghi, titular del ministerio.El dúo Vuletich-Krislavin consiguió que el gobierno de Perón aceptara, en unintervalo de siete meses (entre el fin de 1954 y mediados de 1955), casi todo el programa secreto formulado por la masonería contra la Iglesia Católica.Los puntos fundamentales eran la ley-de divorcio; supresión de la enseñanza de lareligión cristiana en las escuelas; supresión del descanso obligatorio para cinco díasfestivos de la Iglesia; anulación de la exención de impuestos de que disfrutaba laIglesia sobre los bienes raíces y otros y que servía para sostener escuelas, hospitales,asilos, misiones, etc.; prohibición de las procesiones y concentraciones religiosas alaire libre sin permiso de la policía, y separación de la Iglesia y el Estado, según un proyecto del hebreo Vuletich (la Iglesia Católica había sido oficial desde laindependencia).Tales medidas hirieron el sentimiento del pueblo y hubo entonces pretexto para que la policía al mando de Krislavin desatara persecuciones, detenciones y vejaciones sincuento, hechos que repercutieron contra el prestigio del gobierno. Los efectos seacentuaron cuando el mismo Perón fue excomulgado y perdió así el apoyo de

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lasmasas católicas. El plan judeomasónico había salido perfecto. Sólo faltaba' el golpemilitar para derrocar a Perón y de él se encargó el judío almirante Rojas, cuyo ver-dadero apellido es Roth. Al derrocamiento siguieron el caos político, las matanzas, ymanos libres para judíos, masones y comunistas.En Argentina, hoy en día, se imprime la mayor parte de la propaganda roja que sedistribuye en América. Y es tal la influencia judaica en el actual gobierno, queagentes policíacos hebreos pudieron sacar del país, sin contratiempos, a Adolf Eichmann, refugiado alemán que los sabuesos de Sión perseguían desde hacía quinceaños como "criminal de guerra", delito inventado para justificar el asesinato de todoaquel que se oponga a los planes del "pueblo escogido".La declaración del arzobispo Plaza, en el sentido de que fueron los masones quienesincendiaron iglesias en las postrimerías del peronismo, originó un atentado con bombas contra el palacio arzobispal de La Plata, el 24 de octubre de 1959. Fue la con-firmación de las afirmaciones del prelado.En Venezuela se repitió el caso argentino. Las tácticas que aniquilaron a Perón dieronel mismo resultado con Marcos Pérez Jiménez. La conspiración llevó al poder almasón, marxista e inmoral Rómulo Betancourt, intelectual del marxismo, y lamaquinaria judaica mundial de la propaganda se ha ocupado de alabarlo. Mientrastanto los comunistas, que tienen como jefe visible a Machado, se han apoderado delos sindicatos, de la educación pública y de puestos clave en el gobierno. Todos con-tinúan la obra sovietizante iniciada por el marino masón Larrazábal, que encabezó elgolpe militar contra Pérez Jiménez en 1957. Y eso que éste siempre había vivido en buenos términos con la masonería, aunque cometió el error imperdonable de haber dado refugio en Venezuela a los anticomunistas expulsados de Europa oriental. Estosson ahora perseguidos por el régimen "democrático" de Betancourt.En la actualidad el centro de la conspiración masónica-comunista en contra deAmérica es Montevideo. La dirige un individuo conocido como Samoilov, que

 maneja un presupuesto de ¡cien millones de dólares y capitanea unas ochentaorganizaciones camufladas. El estado mayor de la conjura está en la embajada rusa ylo forman unos setenta especialistas preparados en: Moscú y provistos de pasaportesdiplomáticos. Ese grupo concentra su actividad hacia la costa atlántica deSudamérica,,'',La conjura en el frente sudamericano del Pacífico está encomendada a un equipo dela China roja que reside en Santiago de Chile. La conspiración en América Central yel Caribe es dirigida desde México. La embajada soviética en ese país cuenta con unalegión de espías y agitadores "diplomáticos". -;Del mismo modo que en África y Asia los agentes comunistas fomentan el odio atodo lo europeo, en Ibero América incitan rencores hacia los norteamericanos. Lomás lamentable es,; que en América Latina se concede generalmente muy pocaimportancia a la conjura. ¿Al comenzar 1959 se produjo un golpe contra las "dictaduras" americanas, al ser derrocado Fulgencio Batista en Cuba por" una conjura masónica-comunista con FidelCastro Ruz como jefe externo. Este es miembro de la logia "Juventud en Evolución"y del Partido Comunista desde 1948. Comparte el poder;; con su hermano Raúl y conel argentino Ernesto Guevara, el

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;}"Che", que primero sirvió a la masonería infiltradoen el peronismo y luego se aventuró en el experimento comunista de Jacobo Arbenzen Guatemala. De fotógrafo callejero en México; se encumbró, por obra de lamasonería, a jefe de las finanzas en Cuba.Raúl Castro, activo sovietizante, concurrió a varios congresos rojos, entre ellos al deBucarest en 1953.Para quienes conozcan las tácticas masónicas no resultará extraño que al día siguientede su entrada triunfal en La Habana Fidel Castro haya dicho en un Club Rotario(masonería camuflada), que 200,000 norteamericanos morirían si los Estados Unidos pretendían inmiscuirse en su gobierno. No obstante lo cual Washington lo siguiódistinguiendo con una actitud paternal que culminó poco después con un recibimientode héroe para el "jefe barbudo". La publicidad izquierdista lo sigue mimando corno aun libertador, con olvido punible de los centenares de cubanos asesinados por los pelotones de fusilamiento del castrismo, de la agitación histérica que patrocina y de lamanga ancha que ha otorgado a los rusos. Ahora que tiene "conflicto" con EstadosUnidos, toda la América masónica lo apoya. . .Todos los golpes contra los llamados "dictadores", anticomunistas sin excepción, hansido preparados invariablemente por los círculos judeo-masónico-comunistas deWashington y Nueva York, que lograron imponer en Cuba, como ministro deJusticia, al judío Alfredo Yabur Maluff, encargado de destruir "legalmente" a la élitenacionalista y anticomunista antillana.Esos mismos círculos han concentrado ahora su ofensiva contra los gobernantes de laRepública Dominicana, del Paraguay y de Nicaragua. La aquiescencia del gobiernonorteamericano es patente y hasta visible.El aumento de la actividad judeomasónica se ha reflejado últimamente en losacontecimientos de Sudáfrica, aparentemente debidos n motivos raciales, pero enrealidad provocados por el "United Party" (Partido Unido), que dirige el judío JacoboCedeón Nel Straus. Esa agrupación política no ha hecho otra cosa que llevar adelante los planes del Partido Comunista de Sudáfrica, cuyos dirigentes son los judíos Kahn,Snitcher, Berstein y Harmel. Lo que persigue allí la masonería es sublevar a loshombres de color contra los blancos, para sembrar el caos y adueñarse del poder a finde implantar el comunismo.Lo de emancipar a los negrosessólo un mito masónico.El mismo embuste se usó para llevar al poder en Indonesia al masón comunistófiloSukarno; al masón Nkrumah en Ghana y al comunista Sekou Turé en Guinea. EJ casomás notorio ha sido el masón Nehru, en la India, Es ilustrativo lo que ocurrió enSingapur, donde la lucha por la "independencia" la inició el judío David Marshall, yque Singapur es hoy un bastión comunista. También judío fue el promotor de la"liberación" de Ceilán, Salomón Bandanaraike. Cada uno de todos esos "líderesemancipadores" ha salido de las logias europeas a cumplir un mandato masónico.La agitación en el Congo Belga ha sido propiciada nada menos que desde Bélgica por "los hermanos" adheridos al Partido Socialista de Paul Henri Spaak, instrumentovalioso de la masonería y del comunismo, llevado a la Secretaría General de la O. T.A. N. ¿Es así como Europa quedará a salvo de la amenaza comunista? No hay queolvidar que fue Spaak quien dirigió la oposición encarnizada que culminó con laabdicación del rey Leopoldo 111 de Bélgica. El, desde el cargo de Primer

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Ministro, provocó un grave conflicto con el catolicismo en su país, en 1955.Al término de la Segunda Guerra Mundial, la masonería fue introducida en eltradicionalista Japón por los norteamericanos. El campo estaba fértil después de queel clan judaico Roosevelt-Baruch-Morgenthau impuso la guerra al pueblo nipón y loorilló a la miseria y lo ablandó con "leyes democráticas" impuestas militarmente paraabolir las tradiciones.Esas leyes abrieron las puertas a los "caballos de Troya" de la judería, como lo son elliberalismo, el socialismo y el comunismo. En 1955 la masonería se apoderó delgobierno japonés mediante una banda de setenta "personajes" preparados en las lo-gias, encabezados por el Primer Ministro Hatoyama. El 27 de marzo de aquel año,durante una ceremonia masónica efectuada en la casa de Hatoyama, éste fue elevadoa la categoría de Gran Maestro. Ese día, a la vista de los "hermanos", Hatoyama lloróde emoción.Últimamente Japón está sufriendo las consecuencias de la conspiración y va cada vezmás a la izquierda.Vale la pena señalar que en Estados Unidos, el mayor centro masónico del mundo,hay 49 grandes logias y 1 5,500 logias subordinadas, así como un número muyelevado de sociedades y clubes dependientes de la secta. El mando supremo está enmanos del llamado Consejo Imperial del Templo de Norteamérica, cuyo jefe máximoes el judío Bernard Baruch. En el resto del mundo funcionan unas sesenta grandeslogias y cerca de 1 1,000 logias subordinadas, la mayor parte controladas desdeInglaterra. Unas seis están dentro del Imperio Británico. La organización en Franciaes la tercera en importancia (no debe perderse de vista que fue un judío masón,Mendes-France, quien ordenó la capitulación de Indochina ante el avance rojo).En 1953, cinco años después del nacimiento del Estado judío, fue oficialmenteconstituida la Gran Logia de Israel, exclusiva para israelitas. Está destinada a ocupar con el tiempo el lugar del Templo Imperial de Norteamérica, la Gran Logia de

 Inglaterra y el Gran Oriente de Francia. La Gran Logia de Israel está en manos de laorden hebraica B'rith, los judíos masones más peligrosos, dirigidos por un tal LabelA. Katz, que a la vez son poderosos influyentes en las Naciones Unidas, en la LigaContra la Difamación (E. U.) y en la Asociación Nacional para el Progreso de losHombres de Color, causante ésta de todos los disturbios raciales en los EstadosUnidos,Para reconocerse entre ellos, los masones disponen de un lenguaje simbólicouniversal que les es enseñado en las logias según el grado a que pertenezcan. El signouniversal por excelencia son tres puntos colocados de tal modo que forman un1triángulo equilátero. Ese medio de identificación común facilita la existencia de ungobierno secreto masónico en cada país, muchos de cuyos miembros pertenecen a lavez al gobierno oficial. Cada gobierno masónico está integrado por los tres poderestradicionales: ejecutivo, legislativo y judicial. Este último es ejercitado generalmente por los llamados "caballeros Kadosch", masones de grado 30 del rito escocés,capacitados para dictar sentencias de muerte, inclusive. Son los encargados de velar  por la disciplina entre los "hermanos".Gracias a ellos,esremoto el peligro de incumplimiento en las consignas de la secta.Por eso vemos que masones como Eisenhower, MacMillan, De Gaulle, Gronchi, Nehru y otros simulan que defienden a sus países del comunismo,- y hacen todo locontrario. En ese doble juego los ayuda eficazmente la enorme maquinaria de propaganda, sobre todo

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periodística, que está en manos de la judería. Esta tiene elcontrol de casi todos los grandes periódicos "independientes" del mundo libre y de lasagencias noticiosas. Por eso ha sido posible organizar las "grandes campañas de prensa" cuando se trata de aniquilar a "dictadores".Vale la pena repasar el caso de los Estados Unidos. Masón fue George Washington,el "libertador" que logró imponer al país una Constitución masónica, que no cristiana,misma que permitió al judaísmo adueñarse de la situación en menos de 1 50 años.Masón fue Abraham Lincoln, el que por orden de la secta desencadenó la mássangrienta guerra civil so pretexto de salvar de la esclavitud a los negros del sur (1860-1864). Masón fue Woodrow Wilson, quien colocó en las altas esferas delgobierno al hebreo Bernard Baruch en 1915. Baruch merece especial atención. Se hamantenido como una eminencia gris tras la silla presidencial durante 45 años. Por táctica, jamás ha pertenecido a ningún partido político. Esto le ha permitido "servir"indistintamente a los gobiernas "demócratas" y "republicanos". Influyó poderosamente para empujar a los Estados Unidos (ayudado naturalmente por el poderío de su raza) a la primera guerra mundial, para facilitar la Revolucióncomunista en Rusia; en la misma forma estuvo presente en la crisis económica de losEstados Unidos en 1929, cuando los bancos israelitas retiraron el dinero de lacirculación. Apoyó la ascensión de Franklin Delano Roosevelt al poder, lo indujo aque reconociera a la Unión Soviética en 1933 y luego lo dirigió para que lanzara a Norteamérica a la segunda guerra mundial, para salvar al comunismo de ladestrucción a que lo había condenado la Alemania de Hítler.Masón fue el sucesor de Roosevelt, Harry Salomón Truman, y masón es DwightDavid Eisenhower,el ex-presidente de Norteamérica que desempeñó a maravilla el

  papel de "inepto" para permitir el avance del bolchevismo en todos los frentes,desmoralizar al pueblo norteamericano y restar prestigio al partido republicano.Masones son nueve de los diez ministros nombrados por Kennedy, que aunque élmismo no es masón (por lo menos todavía no tenemos informes al respecto), pertenece, como su hermano "Boby" —por él nombrado nada menos que Ministro deJusticia— al grupo de los "intelectuales" izquierdistas salidos de las universidadesmasónicas de la famosa "Ivy League" (M universidades norteamericanas, entre ellasla de Harvard, donde estudió Kennedy). No importa que el Presidente Kennedy y suhermano sean o no miembros de la masonería (la religión les prohíbe oficialmente tal pertenencia). Lo importante es que ellos se rodearon de judíos y masones y ejecutanel programa judío-masónico destinado a derrumbar al mundo occidental desde elinterior, en favor del imperialismo soviético. Además Kennedy recibió parte de su"educación" en la "Economics School" de Londres, fundada por el "socialista" (léasecomunista) judío Harold Laski, el "padre" del "socialismo británico".Todos los "colaboradores" de Kennedy, además de sus ministros judíos Goldberg,Ribicoff, Dillon Zapowakj, etc., o masones como Udal, Day, Hodges, Rusk,McNamara, etc., fueron escogidos por los mismos círculos izquierdistas o sea de"intelectuales" y millonarios procomunistas del tipo de Stevenson, Harriman,Williams, Bowles, Schlesinger, Heller, etc. No falta en esa banda la señora Eleanor Roosevelt, que parece haber establecido una especie de "matriarcado" en la

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jefatura judío-masónica-comunista instalada en Washington, reinante también con la"administración democrática" de Kennedy.CAPITULO IVLA MASONERÍA Y SU CONSTITUCIÓNVeamos un importante documento masónico destinado exclusivamente a los masonesde grado superior, cuya redacción comenzó en 1923 y fue dado a conocer a losmiembros de la secta en Rumania hacia I 932, en forma de folleto. Fue entregado a unnúmero muy reducido de jerarcas masónicos, con la advertencia impresa en la primera página de que "no puede ser cedido bajo ninguna forma, ni de modo gratuitoni de modo oneroso". Se titula Constitución, Estatutos y Reglamentos de la Maso-nería.En Rumania la masonería apareció a mediados del siglo XIX, en Bucarest, Galatzi,Braila y Pitesti, donde residían las mayores comunidades judías del país. La primeralogia masónica rumana fue fundada en 1859 en Galatzi, puerto del Danubio, y sedenominó "Steaua Dunarii" (Estrella del Danubio). Siguió la "Sabios de Heliópolis",con sede en Bucarest, creada en 1863. Y a continuación la "Discípulos de Pitágoras"en Galatzi (1865), la "Faro Hospitalario" en Braila (1865), la "Igualdad" y la "Fra-ternidad" en Bucarest (1871 ). Un año después nació la "Corona de Miguel el Bravo"(uno de los máximos héroes de la historia medieval rumana, que unió por primera veza los tres países rumanos Valaquia, Moldavia y Transilvania en 1600), en la ciudad dePitesti. Inicialmente, la mayoría de los masones rumanos eran judíos. (El capítuloXIX de mi libro La Gran Conspiración Judía contiene amplios datos al respecto).