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“TÉCNICA DE AUTOMATIZAÇÃO DO ESTIMULADOR DE NERVOS EM AUXÍLIO AO BLOQUEIO DE PLEXO” Eng. M.sc. Carlos Alexandre Ferri Prof. Dr. Antônio A. F. Quevedo 2014 “MULTI-MÓDULO PARA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DA MARCHA-HUMANA EM PARKINSONIANOS BASEADO EM EMG, ACC, GIRO E MAG. *Mestrado *Doutorado

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“TÉCNICA DE AUTOMATIZAÇÃO

DO ESTIMULADOR DE NERVOS EM AUXÍLIO

AO BLOQUEIO DE PLEXO”

Eng. M.sc. Carlos Alexandre FerriProf. Dr. Antônio A. F. Quevedo

2014

“MULTI-MÓDULOPARA AVALIAÇÃO

DAS CONDIÇÕES DA MARCHA-HUMANA

EM PARKINSONIANOS BASEADO EM EMG, ACC, GIRO E MAG.

*Mestrado *Doutorado

O QUE É A ANESTESIA?

• Compreende num estado inconsciente reversível caracterizado por amnésia (sono, hipnose), analgesia (ausência de dor) e bloqueio dos reflexos autônomos, obtidos pela inalação, ou via endovenosa.

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Esta anestesia é empregada para procedimentos menores

nos quais o local cirúrgico é infiltrado com um anestésico

local como lidocaína ou bupivacaína. Ex. sutura de corte,

dentista e unha encravada.

ANESTESIA LOCAL

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ANESTESIA REGIONAL

Também conhecida como Bloqueio de Plexo,

consiste em bloqueador a condução nervosa

em apenas algumas partes do corpo, ex:

braços e pernas.

Variação: Peridural ou Raquidiana

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ANESTESIA GERAL

• É definido como a indução de um estado balanceado de inconsciência, acompanhada de ausência de sensação dolorosa e de paralisia do músculo esquelético de todo o corpo;

INCONSCIÊNCIA HIPNÓTICOS RECEPTORES GABA

ANALGESIA OPIÓIDES RECEPTORES OPIÓIDES

RELAXAMENTO MUSCULAR

BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES

PLACA MOTORA

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O Sucesso na anestesia regional depende do posicionamento

correto da solução anestésica próximo ao nervo que se deseja bloquear[1].

Quando mais próximo ao nervo o anestésico for infundido, melhor a

qualidade do bloqueio[2].

[1] Bollini 2006; [2]Urmey 2010; [3] www.helpstarloja.com.br

O ESTIMULADOR DE NERVOS EM

AUXÍLIO À ANESTESIA REGIONAL.

7[1] Hadzic 2008.

O ESTIMULADOR DE NERVOS EM

AUXÍLIO À ANESTESIA REGIONAL.

O sucesso em anestesia regional depende de uma precisa

localização dos nervos que se deseja bloquear [1, 2]:

8[1] Hadzic 2008. [2] Bollini 2006.

Ferramenta de ensino para bloqueio de plexo.

Pacientes não colaborativos.

Situações de dificuldades em bloqueio de nervos (Obesos).

Paciente sob efeito de depressores do sistema nervoso central.

Realização de bloqueios seletivos com baixas doses de anestesia local.

Redução dos riscos por lesão.

Redução dos efeitos colaterais por excesso de anestésico.

O ESTIMULADOR DE NERVOS EM

AUXÍLIO À ANESTESIA REGIONAL.

Muitos dos estimuladores disponíveis no mercado não

apresentam as características mínimas necessárias para uma

localização com precisão[2].

9[2] Jochum 2006. [3] Vloka 1999.

POR QUE DESENVOLVER UM NOVO

ESTIMULADOR

Ainda, os equipamentos atuais pecam na praticidade,

visto que seu manuseio com segurança necessitam de dois

operadores [3].

Largura dos pulsos Amplitude dos estímulos Frequência

Imprecisão Praticidade

Todo sistema é controlado por uma placa de

desenvolvimento, Demo9s08LC60 cedida pela Freescale.

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O ESTIMULADOR DESENVOLVIDO

TESTE DO ESTIMULADOR – FASE 1

• 7 Pacientes• Sistema em malha aberta• Coleta dos sinas EMG e

acelerômetria. • Bloqueio via interescalênico.

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TESTE DO ESTIMULADOR –RESULTADOS - FASE 1

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Resposta EMG evocada pela estimulação

𝒇′(𝒙𝒊) ≈𝒇 𝒙𝒊+𝟏 − 𝒇(𝒙𝒊)

∆𝒙

𝑓(𝑥𝑖)

𝑴𝑶𝑫𝑿𝒀𝒁 =𝟐𝒅𝑿𝟐 + 𝒅𝒀

𝟐 + 𝒅𝒁𝟐

TESTE DO ESTIMULADOR –CONDICIONAMENTO DO SINAL

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TESTE DO ESTIMULADOR – FASE 2 –AUTOMATIZAÇÃO

• 5 Pacientes• 1 apenas acelerômetro• 4 Acelerometro+EMG

• Sistema em malha fechada• Automático• Emissão de aviso sonoro a

cada identificação de resposta motora

• Emissão de aviso sonoro a cada atualização do nível de corrente.

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CONCLUÍMOS

Automatização•Uso do acelerômetro e do EMG mostrou-se

adequado à finalidade.

Praticidade

•Melhor facilidade de uso.

•Ausência de assistente.

•Maior eficiência no uso.

Próximos Passos

•Padrões sonoros mais perceptivos.

•Adequar os níveis para todos as técnicas de bloqueio

•Introdução de uma bomba de infusão.

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O PARKINSON

Parkinson

Caracteriza-se: rigidez, bradicinesia, tremor de

repouso e anormalidades posturais

A doença neurodegenerativa, progressiva e

incapacitante.

Consiste, patologicamente, na perda progressiva de

neurônios dopaminérgicos e pela deficiência de dopamina.

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Avaliação motora

EMG

Acelerômetria

• Amplitude

• Espectro

• Resposta

motora

mecânica

• Estabilidade

Rissanen et al. 2008

O PARKINSON

MÉTODO PARA ESTUDO

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SERVIDORReceptor

US

B

MÉTODO PARA ESTUDO

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EMG, ACCMAG, RF

2x EMGAcelerômetroMagnetrômetro

2x FSRAcelerômetroMagnetrômetro

AcelerômetroMagnetrômetro

EMG1

EMG2

OUTROS TRABALHOS DO GRUPO

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Prótese endoenergetica Prótese mioelétrica

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OUTROS TRABALHOS DO GRUPO

JASPER – Auxílio interativo à crianças com distúrbio do espectro autista

Obrigado!Duvidas?

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CONTATO:

Eng. M.Sc Carlos Alexandre Ferri

Doutorando em Eng. Elétrica, sub-área: Eng.

Biomédica.

Faculdade de Eng. Elétrica e da Computação

UNICAMP.

Cel: 19 982057837

e-mail: [email protected]

Skype: carlos.alexandre.ferri

BACKUP!

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MEDICAÇÃO PRÉ – OPERATÓRIO

O objetivo da medicação é sedar o paciente para diminuir ansiedade.

Pode ser:

Sedativos: Midazolan

Ansioliticos: alprazolam,olcadil, clonazepan, diazepam

Tranquilizantes: flurazepam, lorazepam, nitrazepam

Analgésicos ou narcóticos: Morfina, dimorftramaldol,propofol

Antieméticos: Dramim . Bromoprida, plasil

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ANESTESIA INALATÓRIA

Não halogenados

• Éter dietílico

• Oxido nitroso

Halogenados

• Halotano

• Enflurano

• Isoflurano

• Sevoflurano

• Desflurano

ANESTESIA GERAL

ANESTESIA VENOSA

Não halogenados

• Éter dietílico

• Oxido nitroso

Halogenados

• Halotano

• Enflurano

• Isoflurano

• Sevoflurano

• Desflurano

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ANESTESIA REGIONAL E LOCAL

Lidocaína - Concentração eficaz: 2% Bupivacaína - Concentração eficaz: 0,5%RopivacaínaTetracaína Procaína

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