t-^b ncimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00093.pdfa gravíssimo o estado de seú-de do...

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awivnmimtmmv _D0_ jfcjf bbbbbbbbb__ •b_bsb_»_bb___________________•_¦_•_•-_ *"•«»«JOrti^ftf-ljflf __T^J __^BJ^^mI amostre..«jfO0O^£____d ^ MÊmmmW ¦ss.K¦ ¦ \#I mamata aa dio.....................u$900 __W. ^__\_ __\ B V_^^hsjaas^^r ^vI affafc»aM»sssssss1»ssssssM/^¦¦'¦¦¦¦^^^^^•¦^ jff ^aW»_¦ ANNO LVIH - N. 93"" L1 ¦il>l,il^^ æ.'."•m-i," W-f'''W'-' NCI --¦*¦•-•¦--,< 11 ii ¦¦¦¦¦«¦¦.¦.^¦.••¦•^arlC^ JIL rüCflLDkW! WJIIIBITOJI f P.00- S-***"/-' AWmmmW^AL^ll^r mmmmWÊÊmmmtM " '*"ii*_rimtsB_*' *¦** "**^ - .-^BssaawJ ''¦''t-^B V.ÍÍB •iI -•fl HOJE 'ave sor resolvido o problema do lixo no Recife - Edgar Torneiro Leito Cooperativa Assueareira e a futura sofra - Archimedes oo Oliveira Recife, Terça-feira, 23 de abril de 1929 PERNAMBUCO - BRASIL Interior RIO De regrtaa© ai Pernambuco o governador EeUcio Coimbra | RIO, 22 •—;A bordo' do ^ruasatluutico " WanUriti |", deverá tomar passagem de regresso u esse Eslado, a 7 de niuio próximo,-o governador Eslacio üoiinbru. Um sermlo do conego Mao Dowell a propotlto da eleição . deMIaa Iraill » UIO; 22 -—• O conego Mao Dowell, yigurio da inalriz de S. Frunclsco Xavier, duranle u missa dominical; hontein, fez nm sermão a propósito du ipscòliia de Miss Brasil, dizen- do entre outras.'"'coisas o so- guinle : "Assistimos, não a uma jiaruda. du belleza, porém aos 'lunerues du castidade du mu- •Hier brasileira." A gravíssimo o estado de seú- de do conselheiro Antônio RIO, 22. Western O eslado do cohsèH\eíro An- tonio Prado é gravissinio. Seus médicos assistentes perderam us esperanças de sàlvú-lo. O que foi a festa do ante*- hontem, no Rio, em honra da senhorita Braz da Cunha RIO, 22 Weslern ---- Esteve brilhantíssima a lesta hontem no"Hotel Gloria", cm honra da senhorlta Cón- «ie'Braz da (jünhu, eleita des se Estudo no concurso de bcllezu. A festa leve o -compareci- mento de pessoas de nossu ulla sociedade o tíe Iodas as eleitas esladuaes, inclusive, "Miss. Brusil", Ü Cujo lado 'a senhorila:Braz Cunha po- sou.pura os phplographos. ' Á' homenageada Chegou tio '•Jlplel iiloriú." pelo braço do» ifei^*ir-a-*-1 P-tfifJjQ'3'»* sendo TlícelPlIPoFPfm^pt^nus é mui- tas liôres.r.''• 0'ftíl'.-'Estuieii)..,Coimbra, go- verhúdoií desse Estudo, não podendo comparecer posso- uimente' ,1'ez-se re[n;e'scíiiur, nu homeiiãgeni, pelo sohtídov <1 uli d Barbosa, . A\ senhorita Braz da. Cu- aiha i'oi of feriado um., custoso. ti-uncl coin brilhantes.. Esleve ú frente; da. lio-- ménagem iiiua -: èoimtiis- são composta das senhori Ias •peraambuetuiua 'Helena -Ma- chado, Carolina Lemos e Car- minha Saldos. Está no Rio a pianista Maria Antonia RIO, 22. "---- ,\Vcstern -- Pelo. ':Capi Arc.oiui". chegou a. esta,capital à; pianista Má- ria Antonia. .;. O próximo embarque da se- nhorita Ôí|a Bergaminl para ¦ Oálveston RIO, 22 Western —- 'A senhorita, Olga Bergamini de Sa, qüe representará o Brasil po.'concurso fnterna- cional de* belleza. em Çalves-' lon, embarcará para os Esta- dos Unidos u"8 de maio pro** .ximo, dòveiido viajar pelo '•Weslern \Vortd-'. Fallecimento ' RIO, 22/ —.'-Western •— Mórí-eu o commerciante Joa- quito Ferreira, director-thc- soureiro do Retiro Literário Português.. Ohega ao Rio o deputado Be* bastllo do Rego Barros RIO, 22., Weslern Passageiro do "Flandria", chegou d esta capital, proee- dente dahi, o depuiado Sobas- tifto do Rogo Burros; presi- dente da Câmara Federal, quo teve deseinliarque muilo con- corrido. Prosegue q "raid" de olroum navegaçio dos aviadores nes- panhoea RIO, 22. Weslern Telegrammas aqui chegados de Santiago informam qne os aviadores hespanlióes •Hino- noz e Iglesius, pilolundo o "Jesus 151 'Clran Poder", dei- xaram aquella capilal hoje pela. niuulul, com desliuo ao Peru'. Uma familia de príncipes em transito peio Rio RIO, 22. Western Pelo ''Cap. Arcona", passa- ram por esla capital oom des- lino a Buenos Air.es o prin- ò.ip.e Goltfried de Láhgchliurg, sua esposa a princesa Aniut e o príncipe Couslaiitino, fi- lho do casal. Zarparão para o norte, na próxima quinta-feira, os cru" zadores "Bahia" e "Rio Grande do Sul" RIO, 22 Levantarão fer- ros para o norle, na próxima quinta-feira os cruzadores •"Bahia" e ''Rio Cunde do 'Sul" que vão realiza!' uni cru- zeiro de-inslrueeào aos novos guardcs-inarinha. ' O '¦'¦Rio Grando do Sul" irá até ao Parti, e o ''íiiiliia". uo chegai' á altura do Recife, ru- mará os rochedos S. Pedro e S. Paulo, i Dopois de vários dias de demora nesse cruzeiro, os dois vasos de guerra encon- .trar-se-ão num dos. porlos do norte, rumando ambos.'cu- tfio.a. Guanabara. -V--*:(^***-*-te-is~**bra^ minaram os preparativos pa- «'a a viagem, faltando apenas ¦o coinbuslivel, que elles do- verão receber amanhã. üm caso que a directorià do "Lloyd" está apurando HIO. --- 'Wèsteni A directorià do "Lloyd" eslá apurando o seguinte caso oc- corrido a bordo do "Manaus", na sua recente viagem uo nor té: •', Em Forlaleza. embarcou o indivíduo nome Joãu Ks- tevês Barbosa munido, segun- do .dizia, da respectiva passa- gem'. A bordo, então, o eoiuuiis- sario verificou lrnlar-se de uma licença, graciosa do dire- ctor da Policia Marítima o que o indivíduo, assim, não passava de uui"elandesliiio. Interrogado, João listeves declarou ter sido intimado pela policia daqui a embar- car novamente s°b P-ll(l que se regressasse a terra se- ria. castigado. O caso foi exposto á. poli- cia. que mandou desembar- car o clandestino. Chega ao Rio c deputado Samuel Hardman RIO, 22. .—- Western. Chegou, pelo "Flandria", o deputado Samuel Hardman, que teve desembarque concor rido. TELEGRAMMAS Serviço de correspondentes especiaes da A PROVÍNCIA pela ^Western Telegraph e pelo Telegrapho Nacional T 0 novo medico da Saúde do ves. inspeclor lílf rtfafft a _4à__ DâMnaintkiMA W. L.'¦_->A n porto de Pernambuco *,:' RIO, 22. ---'.Weslern '—• Foi nomeado medico inlcriiio da Saúde do porlo cie Peruam buco o dr. Adalberto Ferreira. "O Paiz" e a oampanha con- tra o director technico da Eduoação IUO, 22. Weslern "O Puiz," pulijicòu liontem uin editorial solire a réforintí da iuslriioção em Perii.ainhiico, enalleeendo o professor José Escobar a, propósito da cam- punha levanladii. alii conlra o mesmo. '•('.» Paiz" declara, que a exlranha grila em torno da pessoa do professor José E.s- cõbur-iiíío passa de mera iu- venciouice e udianlu que ludo foi desiueiilido pelo gover- no c pelo próprio àceusàdo-, qne, entrevistado declarou não haver nem niesiiio dado inicio ti. execução do seu pro graniiua de ensino. "O Paiz" termina, dizendo; '•Felizmente a cultura per- nambucana esta 1'óra dos ma- nejos facciosos." Mercado do cambio . j|JQ) 22 Weslern O mercado do cambio 1'uuceio- nou boje regular.meiile. em- bora os bancos se livesein mostrado indecisos diante da. escassez de procuras. x O Banco do Brasil conii- nuoii operando com a laxji 5 1'23'|"128 e os estrangeiros Com a. taxa 5 0i|04; O niercado fechou menos calmo, com teudeiicius pura nielbora. S. PAULO üm concerto original nu The- atro MuuJdpaLdíLS- Panifl» ' S. PAULO. 22 —^ QÓifínfl! mol'aiido- a dala de Tiradeii- les. realizou-se 'lionlem ús 2\ horas lio Tliealro Municipal, peraule numeroso audilorio, um concerto de piano organi- zado c dirigido pelo maeslro João Sépe. ', O especlaculo qüe vinha, sendo esperado com grande ansiedade, alcançou sueces- so. Vinle e quatro pianistas executando ísiimiltaueamenle em-;\2 [lianos, cumpriram l'i- elmente b progranmui, que foi aherlo eom o liynino Na- cional e encerrado com uma proloplíoniu do ••(iiiiirany'' adaptada uos doze. instruiiien- tos. Este original concerto é o primeiro, no genero, que se realiza no mundo. O maestro João Sépe: após o espectaculo, recebeu nu- merosos cumprimentos; SANTA CÁTHARINA IS es ira das e de oulras* pessoas .unidas. O governador Adolplio Kon der foi recebido pelos pre- 1'eilos daqui ò 1'iimpos No- 'vos, pelas aiitorijliules judiei- arius o por grumjv mussa, po- pular. A's 15 horns foi s. exc. ul- vo do grande aiiiuiil'eslacão aqui. Organiza-se innu grande caravana para áeuinpanliar o •aulomnvel do governndor nu •sua excursão ás IVonleiras. Pnrle do; Irajeelu será fei- to em lancha » ífii/.olina. . A 25 do correnli' realizar- ,se-á. em Agua Mel n annunci- ada eohferoiioi.al do governa- dor Adolplio í|oiii|i>i' com o Jpresidenlo (letuíiu \'argas. RIO GRANDE DO SUL E' casado quatro vezes e por isto está respondendo a pro- cesso •; porto aleüiu:. 22 o '¦¦>¦" sargento. Vijtil liando ira Ciesar ostá sendo proccssudti ("ir ler casado'-í-í vezes, sem qne livessem ílmpridu as pri- íu.eiras esposaslSii uiiniilados os easauieiilus jlffileriuros. Segue hoje p»5>a|o interior o presidente Getfilio Varqas PORTO Aüátlli;, às —'. Weslern' Ó:*jfi|.sideiile Cio- lulio Vargas' segjir unuulliü paru Oruliy, de oiide se Iraus- portará paru || IVoi ile iras cpm o ICstado de $-iih,*i Oulha- ''iii", afim de ' íiieniitrar-Ae ali com o go\érjuiiloi' Adol- plio Koiidei". .'•' ;, # BAHlJ Falleciininio S. SAL\"AI)(')R|y?--_ Mov- reu o en^enlreii^W-ivil ('diuie- lio Diillro Azetfilii^rilho dói sr. r.nrnelio, Dn|ffl,,. ¦w;,<.a,i„. TBMtfí!mw^W nu^ituTeu fei1-' roviariu ."listo Rfeiftjlèiro." PARAHYBA Foi preso o delegado de Rio do Peixe por ter desattendido ao prefeito e demitíide cisto por ler feito me-u juizo do presidente PARAHYBA, ys£~Woslei'ii y~. O presidente João |'essn;i inundou prender xr lenenli; .Bezerra Dantas, delegado de policia do iiuiuicipio de São João liiu tio Peixive deinil- liu o prefeito dali-, sr. Lauro 'Nogueira. O lenenle foi preso por ter desattendido ao. prefeilo e esle foi di-iuil.liilo por ler jul- gado que o governo/ lta\ in a- iiiina.do o delegado aquelle aclo de insubordiiiacão. Vae entrar em execução o re- gulamento do imposto terri- tom! ' Como foi recebido em Cru- zeiro do Sul o governador ., Adolpho Konder FLORIANÓPOLIS. 22 j toi-iíil. Iiiformani de Cruzeiro do Sul: :p0'| chamado Conforme o programam estubelecido,- , ü governador Adolpho ¦Künder chegou aqui. •ás 10 horas em trem especial. acompanhado sr. Arltiur Costa: chefe de policia, do esembargador José Boitenx PARAHYBA. 28 Wes- tern Vae entrar eni execu- ção, donlro ein éreve, o re- gulamento do imposto terri- S, João do Ouriry.. sr, João Correia de Oueiroz. per tér esle publicado no "Correio i\ii. .ManluV daqui um arligo iiijiirinso coulru s. exc. Um projecto de fixação do subsidio dos congressistas PARAIIVIIA. 22 - Wes- tern <> drpuluilo, Paula Silva apresentou á Caniara uni projeclo fixando o subsi» dio dos congrosíiisliis, no pe*- rindo de cem mil 193.0 reis diários. PiAUHY 10.81, em O Supremo negou "habeas- corpus'' ao desembargador Erverton Silva . THF.IiKZINA. 22 -- Wes- l.eru -— 0 Supremo Trihiinal Federal negou o "liaheas-cor pus" iuipetrado pelo dosem.- bargador Augusto Ürvcrlbh Silva iifiin de vollur pn-si- dencia ilo Tribunal da Rela- ção daqui. PARA* A. poiici?. prende três cíandes- tinos a bordo do "Duque de Caxias" Blil.KM. 22 -~ Westi vn A pélicia daqui prendeu a bordo do "liiiipie de Caxias'' OS 'cluiidesliiios ne iinines Francisco Silva, Wilson Spen- cer e Fernando Yalrro. Associação dos Emprega- do no Commercio de Pernambuco A "Associação dos Empregados no Commercio,, organiza uma tombola coin o fim de rem ode- lar a sua sede Recebemos flu >'c.i'*('liiij.". dn *'A-> Hociução dos Eni pregados no Com- mercio _Xt> Permxraliuço" o sè*jii'i'i{tei i^nini.iiiaKip^-vA^e^Uiii-aircM* 1,01.1a y2íiJ£&tóficMS^ Exterior PORTUGAL Duas religiosas fulminadas por uma faísca eleçtrica LISBOA, 22 Weslern -• Uniu fiiisea eleclrieu caliiii solire o convento do Alinos- lar. fuliiiinaiiilii as irmãs n - ilipinsas Conceição DoiiTllIgüS e 'Maria dns Sanlos. INGLATERRA Está grassando a variola em Londres LiiNIHiKS. -12 Weslern •-- \a liltiiuii semana regis- Iraraiii-se II) casos novos de variola. oleyaiido-se o iiiiine- ro di* nulificados a 'A.', \. Num bairro populoso se acham atacadas 1Õ2 pessoas. Consta que as forças do rei Amanuüah, no Afghanistão, foram destroçadas pela gente do usurpador Bachasako LiiXDHKS. 2.2 Weslern Telegraiiiniag iirgenles aqui cliegados de Ivêlat, ca- pitül do lieliilcliislão. dizem correr ali insislenJonionle a policia de que o rei AiiiaiiuJ - A comniissão de inquérito coinplrluii as exposições ornes com o cqmpl.eui.Qntq dòs' ineiiioriues preliminares. Sabe-se qne u Moliviu. uu sim deniiiiislriieão dos 1'uelns liiniloii-se 11 disciilir os iuci- deilles ligiiilos au altique 'do. 1'ül'li.lll \'uiif.>iiardiu. Por u.iilro lado, iilTirina-se que o Üaragiiáy fez ligar ii.- quelle ilicidenle OS SCÚS Uli - Leccdeiiles, MÉXICO As forças federaes estão can- çadas de lutar MKMCH. 22 \\".->l..'iii - Anui mciii-si* oflii-ialinciili: quo diversas eoliiiniias fede- raes. eni iiiiiiiOro de 20.000 lioiiiens", se eiicontram exl¦•- iniadas em oonsèqiieucia dus suecossivos eni-Hiilnis quo vêm lendo com os rebeldes. Kssas forças se estão eon- c-nlraiiilo Lil) 1 CliitialltUl o em Sau Jílas. Dópçis de revigoradas e niuniciada.s de novo ellas con- I iinuarao a perseguir o uiiuii- ¦uli. do Afgliaiiislão, quando ,v0, .. mareliava sobre Kábiil a fren- i le de «tias Irnpus afim ile rc- apoderar-se dn IliroilO, sof- fren sério r'e\'és á altura de Ghazni. íuiidi ¦'Uliaiiiuiu es Ml- ,,,„„„„„. . •-¦^ReqoGiaç^es-e#»»*4opno>do*-co!i--i- Commencio iio ^oniiiiiiliuio" tom a ' ron.liziir 11 íii viisio iiliuio do onriiiiio- Gania, do sr. VVehceslàtt Uré* juizo o cx- chefe político de S. João do Cariry PAI1AIIYBA. 22 Wes- tern O presidente .loão Pessoa constituiu seu advo- gado o si'. Oiiillienne Silvei- ra e chamou a juizo o ex- cliefe publico do ínuuicpio de emento do seu patrimônio social e, coin-i-tiiioiileiimnie, *mi-n. q'i*ê pos- inaüioi- pfferçcei' uma .iieifelta assistência medica aos Neus ásspci- aclo:*,, 1*3' idéa, pois, dos seus diri/;enteíí levar a effoito a reoonstVuííçflp do prédio de .sua propi-ioduiie á ru;* cli-. José Màriáno ir.» 12(1 (cães iio Capibaribe), dotiiiidò-o de áccÔ.m- mòdfi£õés liinpliis o Kpropriiíííiis pa- ra o Instállájneiitp cònforlilvèl de inipbrtiiutes ilepurlameníos, tnés còniò a Acndeiiiia df iloninierelo de 1'ermimlHii'o, Ppsl.o Medico, Habine- tes mediroo de eiruri-ia,, orttiiitolo- gia, rudiolof-ia e lalioiatorio üx- a- ].:iiy:.'os l).iietoi:iqlo'gicná, aiily-èa para (ih-ertiineníos dou sócios, para jogos sporiivos, de recepfjõe.s e coiiieriíii- cias, de i-oncerios e liaileg, etc', o pdificiõ ilovci-íi ter :! andares, com uma lon asso nu parlo .superior 011- do i-o possam realizar restas ao ar livre Uecerlo. i|ue por si só, a directo- ria duiiuella institülç-ão de classe não jioderia levar a óTCeiiq lão poríanle nmpreliendim-iilo. Jilla espera contai' com o apoio unanime dos seus associados, dos membros da classe do quo é 1 epresonlanto, (io commevcio, do governo, do pu- blico cm gerai. E rara que todas essas classe*, possam concorrer cie modo mais teííi ciente, com auxilio *'ti|iiella Associa- ção, a sua directorià resolveu infitl- (iiir ii mu vultosa TORII30LA, cujo.* bônus serão expostos â venda den- tro do poucos dias. devendo a sua e.vtraeção correr pela loteria iodo- ral do dia 1.1 de setembro doste anuo. Os bônus serão organizados: em talões do 50, devidamente numera- dos e rubricados com as assigmi- tui-us dos srs. lOliel Moreira, nre.si- dente, Mario Lima, I." secretarie e Anlonio Azevedo, Ibesoiirèlro. cuEtando caria bônus 5Ç0Ü0 ou . . 2CUSUUI) cada lalão. ARGENTINA A policia dispersa um grupo opi funccionarios demittidos, em frente ao palácio da presidencir lUKXnS AIHKS. 2V~Wcs teni —- lui grupo de 1'iine-- ciònarios deihitlidos toíilõui h'oje deter o uulbmòviiJ do presideníe HyppÒlilb Irigovon em lVciilo ao palácio da. pre- sidencia, afim de ía lar-lhe. A policia dispersou-o. URUGUAY Incêndio'na Alfândega de j Montevidéu .MiiXTKVIDKI'. 22 0 e marcou 'novas eleições paráMineendip hfroinpidp na Alfuu- o dia 1 de jiilhi).(lega cbiffiii não leve maiores conseqüências devido á pres- ESTADOS UNIDOS li-za óbin çjijb' foi o mesmo Em.que. se encontram as 1 atacado. 4lil''lVtlll-^(|jJ^Í4iU.i<W*!^'--H'f>«HiaS' diversos fardos rjé ludaco. formes. 11 rei Auiaiiullab en- i conlrnti aquella prà(;a occii-1 |.iada. por fortes coiiliiigentes (le elçiilCUlos fiéis an 11*511 rpít— 1 dor liiieliasakn. ns quaes llie I infligiram grandes haixas. As l'oi'i,'as do líachúsáUo le - riam a rUI'oi'Çá-Ias feries cou- [ingentes das [rihua viziiihtis. FINLÂNDIA Foi dissolvido o parlamento líKI.SIMifnfíS. 22 -Wi's tern - < 1 presidente da rçjiu- liliea (liss(ih'(-ti o Parlamento flicto paraguayo-bclliviano WASIIÍXCTO.X. 22— Wes- tern Nos círculos aulori- zados*. diz-se que a delegação paragiiaya junto íi coinmissãõ de incpierilo em forno do emi fliclo pa.ríígii.ayo-'l)oliviaiio pe diu providencias no sentido de ser evacuado ,0 furte lio- queron que. Segundo affirma aquella delegação, eslá e.m poder das tropas bolivianas desde janeiro. PERU' Os aviadores hespanlióes des*» ceram em Arica UMA. ^2 —' Weslern Informam de Arica que os aviadores liespaijlibes ,linie- ne/ e Igiesias. (pie liaviam le- vantiulo vòn de Sanliago lioje pela nianhã. chegaram uli ás I <i. I õ, seudó receljicibs com fesias. uiuima Os pvemlpa ofterocidos pela Tom- bola são valiosissimõíi, viu numero de I.õ, iiimo passámos a-desarovor: 1." prêmio -• uai moderno e iio- vo automóvel Cliinvrolet. :;." prêmio - um liarmbiilosò piann ailemã'! typo l", ZIMiiiTOIl- MANN; dn fabricante Geln\ Síirii- niernianii. <:. |u'. h. II Leipzig. '¦',." prêmio uni lièllissimo esíojo im- i con lendo escovas paru roupa, cu- bello e pente do tartaruga, tudo gliiiijnec ido de praia dc lei. ¦I.» premiu - - nm completo servi- ço para olui 011 caie cai líiloçtro- Piaie, coiupòsfo du bandeja, linlos para chá, café, leite, assucareivo o manleviieiia . 5." piemiii um opLimó r.elqgio de ouro paia liomem 011 un*. lindo reioglo pulseira par» senUorii'. ii." preniio - - um supurior relo- gio de parede typó carrillião do co- nliecido e melhor fabricante l.-ilOO- KGR. 7." prêmio - - um moderuisainio f completo estójp Glllet-, cum na- valba. lâminas, òscóvua, pênlo, sa- lioneieiva. tudo em prata do lei. S." prêmio -- uma ciuiota nulo- inatica de ouro, com esíojo marca MONT BLANC, uiilversiilméüté co- nliecida como a melhor. !)." prêmio - uma liCa en rie ira gliariiéeidn dc miro, com o respocii- vn esíojo. '"¦" premiò uma iHpiseiru de oiiro de loi; acoiulielõiincla em um lindo est.ojo, 11." iHeiiiii, ijía licoreiro de orysliil ii metal finissinio. 1-.'' prêmio umu l>eiii;ula nl- lima iHivicladi' com çilBifiij de ouro. lll." preniio - um gaViuitidò re-' logio suisso clinpèãilii de ouro. J ¦!." prêmio mii mimoso cofre- •'Í11I10 para jóia. . i">." premi,, ... ,,,„ ó-èlugib para. mesa, com despertador, tendo o mostradoi* luniiiiosq; em estilo mo- dérno, do falii-lcaut.e afiimp.cld B1G Bl'!\. Logo seja exposta ii venda a Tòmbqlã tqiioa èsíes piemios sovão expostos nus viirincs dos esiabeie- eimentos onde foram adiiuiridos. " Tratando-se. portanto, de umu Tomhoiu com vmitu.iosos prêmios, e sendo o seu resultado paru fins ver- dadeiramenie allruislicos, que irão 1'e.riiindar exclusivamente cm liene- ficin da numerosa classe dos auxi- liares do eomúierc.ip desta.' capital, de prever o franco suceesso que olla alcançará, desperunido uin íd- te.resse íreral. sendo provável que, mesmo sem grandes! esforços, seja olla totalmente .., ,,. e subscriptá doutro de couro da üussia para algibeira de pouco teinim". LIVROS CANTAS E CHRONICAS ..Hlbolro do Couto-Rio do Junlfo-1929 O livro- Zwio o (»•• Ril)Bl'° ú0 'Couto acaba de pultltear. fa*- parte deiím geueilíd que nSo sei ae será multo apreciado uo Brasil mas creio QÚeVé um produeto genuluamente brasileiro. . Pertence ao que se chama ira- propriametttts . "clironicas" e, até certo 1 tempo, fazia o regalo litera- rio áo riòBBc» publico. Porque a V "chrôulcai náo era piopriament* : úm estudo, ;um, ensaio, uma pagina de. Bociologiàí uma critica literária, ' mas ,era tüâo; Isto ao mesmo tem- /po^íEránv; íinpressOes llterariaii, :;*(. aucJcdçtaB^Uiàtòtias, íactds do dia À une h ''chroiiiBta'' reunia em perio- - ilos muáiV-nfcóil:) vnm' sómpi e d«ag columna» de jornal pu umu pitgi- ua de revista. ; Oru, são justamente "chrouléas" desse genero as pequenas cartas que o sr. Ribeiro do Couto reuniu èm volume e deu-o titulo de "Car- tas e Chronicas". ' ¦ Seria sorpreheudente para o ob- serviidor estrangeiro constatar o lieroismo de nossos editores què, diariamente, .estão fazendo gemer ós prelos cqm livros deBse genero, para os quaes não pôde haver.nem publico" nem leitor, se nós, da terra, não soubéssemos . que taes obras representam unicamente u vaidade do escriptor , que as paga e depois as offerece aos amigos, deixando dois ou tres exemplares nas liyrarias para amostra. ' fissw* livros de "chronicas", vií- NO VOS siqs do idéas, que nada. exprimem lur seu jogo de palavras e nas suas' iínipllàçO.es verbaes,' servem pa- t'fc prejudicar os pobres oseriptore-*, dite, niío tem dinheiro para editar ii sua obra. Essa: situação especial criada pa* o escriptor rico que paga a edf- çâò ilo 'seu livro e o edita numa bòa casa editora abre para o verda- deiro homem 'de letras uma situação deplorável, pela*" desconfiança gerai qüe vem' ilo publico constantemente enganado por livros de nenhuma valia fc, qúe estão nas vitrines das livrarias *com as suas capas sug- gestiváí;* è. attrahentes na proniis- cüidadViliuslre de bons livros, -to- tios Igualados no mesmo rotulo o tifferèeirto.q pelo mesmo preço. Esse fado ainda ó 'mais aggra- vado pola facilidade eu ligeireza com que, geralmente, se faz a cri- lica literária no Brasil,, não se dan- do du obra a. notação devida, o seu justo valor rie apreciução, influi:i- do, a mais das vezes,, syin-pathias ou antipathias pessoaes no juizo crilicp. Com relação' ao .sr;./;Ribeiro do Couto o que mais sentimos ó que o illustre medico militar não apro- veite o seu pendor poias letras pa- ra roalizar uma obra'mais oppor- tuna ou de maior unidade, em que haja o esforço de um' pesquizador ou de um estudioso, desde que nem sempre é possivel ser-se um artista. ¦ H. C, REVISTA DE HISTORIA, Fidelir.o de Figueiredo, Lisbia -1929 O ultimo volume da "Rovisiu do Historia" dirigida pelo escriptor Fi- delino de Figueiredo que o Brasil conhece de sobra-, traz, no siiiiitiia- rio vários arligos sobre Oliveira Lima, a cuja memória é dedicado. O grande historiador brasileiro, cuja morte 'ainda lamentamos de coração, foi tambem amado em Portugal onde sua figura mental se projectou radiando-se em grandes o sinceras amizades-. Em Lisboa mesmo Oliveira Ll- ma. passara grande parte cie sua mocidadé; Dos amigos portugueses do grande pernambucano, ri dire- rn-nrnin nnw ¦>aaõwãm ctor da "Revista de. Historia" fi- gura va em primeiro plano. Dahi serem sobremaneira oppor- tunas e juslus us triinscripções de artigos sobre a personalidade de Oliveira Lima. Aíuitos destes arti- gos, assignados por escriptòrès bra- sileiros, foram publicados lia va- rios ánuos om 'jornaes do nosso paiz ou de Portugal. A "Revista da Historia" é uma publicação que honra o movinièn- to cultural português. A mesma á, sobretudo, uma necessidade para a cultura, do Portugal cujo material histórico é tão rico e abundante. Os estudos e ensaios publicados na "Revista de Historia", firmados por possôas autorizadas, revelam factos históricos sempre discutidos eom fàrtn documentação. Mas a obra da revista do sr. Fidelhio de Figueiredo não é de discussão >ou controvérsia. ,E' uníès de cons- trucção e divulgação. Os Taetos e questões postos em relevo tocam lambem do perto a nós brasileiros, tão intimamente ligados, pela hi-j- toria e pelo sentimento, 11 todas as grandea datas 'portuguesas. A "Re- vista, de Historia", editada em Lis- bôa, é assim tambem um pouco niis- sa e feita para nós. Princ.ipalmeu- te oste numero onde a memória de Oliveira Lima é cultuada de nianol- ra tão carinhosa.. Com.esse doce. sincero carinho, carinho que não morre nunca, de portugueses ¦_ bra*. sileiros em cujo coruçãüa amlza- de pelos grandes homens é.tão.pro- fuiida. --, An^iilò.J^iiv,.-"... m . -¦'¦::: V--'-*•" ¦ Zl '* Z mÊmík ]Trr6nfEL J iii! _:;;.. "â_m

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Page 1: t-^B NCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00093.pdfA gravíssimo o estado de seú-de do conselheiro Antônio RIO, 22. — Western — O eslado do cohsèH\eíro An-tonio Prado

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^ MÊmmmW ¦ss.K ¦ ¦ \# Imamata aa dio.....................u $900 __W. ^__\_ __\ B V_ ^^hsjaas^^r ^v Iaffafc»aM»sssssss1»ssssssM ^¦¦'¦¦¦¦^^^^^•¦^ jff ^aW »_¦

ANNO LVIH - N. 93 "" L1

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JIL rüCflLDkW! WJIIIBITOJIf .00- S-***"/-'

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mmmmWÊÊmmmtM" '*"ii*_rimtsB_*' *¦** "**^ - .-^BssaawJ''¦''t-^B

V.ÍÍB•i I

-•flHOJE'ave sor resolvido o problema do lixo no

Recife - Edgar Torneiro LeitoCooperativa Assueareira e a futura sofra -

Archimedes oo Oliveira

Recife, Terça-feira, 23 de abril de 1929 PERNAMBUCO - BRASIL

InteriorRIO

De regrtaa© ai Pernambuco ogovernador EeUcio Coimbra

| RIO, 22 •—;A bordo' do^ruasatluutico

" WanUriti |",deverá tomar passagem deregresso u esse Eslado, a 7 deniuio próximo,-o governadorEslacio üoiinbru.

Um sermlo do conego MaoDowell a propotlto da eleição

. deMIaa Iraill

» UIO; 22 -—• O conego MaoDowell, yigurio da inalriz deS. Frunclsco Xavier, duranleu missa dominical; hontein,fez nm sermão a propósito duipscòliia de Miss Brasil, dizen-do entre outras.'"'coisas o so-guinle :

— "Assistimos, não a umajiaruda. du belleza, porém aos'lunerues du castidade du mu-•Hier brasileira."

A gravíssimo o estado de seú-de do conselheiro Antônio

RIO, 22. — Western —O eslado do cohsèH\eíro An-tonio Prado é gravissinio.Seus médicos assistentesperderam us esperanças desàlvú-lo.

O que foi a festa do ante*-hontem, no Rio, em honra da

senhorita Braz da CunhaRIO, 22 — Weslern ----

Esteve brilhantíssima a lestadè hontem no"Hotel Gloria",cm honra da senhorlta Cón-«ie'Braz da (jünhu, eleita desse Estudo no concurso debcllezu.

A festa leve o -compareci-mento de pessoas de nossuulla sociedade o tíe Iodas aseleitas esladuaes, inclusive,"Miss. Brusil", Ü Cujo lado 'asenhorila:Braz dú Cunha po-sou.pura os phplographos.' Á' homenageada Chegou tio'•Jlplel iiloriú." pelo braço do»

ifei^*ir-a-*-1 P-tfifJjQ'3'»* sendoTlícelPlIPoFPfm^pt^nus é mui-tas liôres.r.''•

0'ftíl'.-'Estuieii)..,Coimbra, go-verhúdoií desse Estudo, nãopodendo comparecer posso-uimente' ,1'ez-se re[n;e'scíiiur,nu homeiiãgeni, pelo sohtídov<1 uli d Barbosa,

. A\ senhorita Braz da. Cu-aiha i'oi of feriado um., custoso.ti-uncl coin brilhantes..

Esleve ú frente; da. lio--ménagem iiiua -: èoimtiis-são composta das senhori Ias•peraambuetuiua 'Helena -Ma-chado, Carolina Lemos e Car-minha Saldos.

Está no Rio a pianista MariaAntonia

RIO, 22. "---- ,\Vcstern --Pelo. ':Capi Arc.oiui". chegoua. esta,capital à; pianista Má-ria Antonia. .;.

O próximo embarque da se-nhorita Ôí|a Bergaminl para

¦ OálvestonRIO, 22 — Western —-

'A senhorita, Olga Bergaminide Sa, qüe • representará oBrasil po.'concurso fnterna-cional de* belleza. em Çalves-'lon, embarcará para os Esta-dos Unidos u"8 de maio pro**.ximo, dòveiido viajar pelo'•Weslern \Vortd-'.

Fallecimento' RIO, 22/ —.'-Western •—

Mórí-eu o commerciante Joa-quito Ferreira, director-thc-soureiro do Retiro LiterárioPortuguês..

Ohega ao Rio o deputado Be*bastllo do Rego BarrosRIO, 22., — Weslern —

Passageiro do "Flandria",chegou d esta capital, proee-dente dahi, o depuiado Sobas-tifto do Rogo Burros; presi-dente da Câmara Federal, quoteve deseinliarque muilo con-corrido.

Prosegue q "raid" de olroumnavegaçio dos aviadores nes-

panhoeaRIO, 22. — Weslern —

Telegrammas aqui chegadosde Santiago informam qne osaviadores hespanlióes •Hino-noz e Iglesius, pilolundo o"Jesus 151 'Clran Poder", dei-xaram aquella capilal hojepela. niuulul, com desliuo aoPeru'.

Uma familia de príncipes emtransito peio Rio

RIO, 22. — Western —Pelo ''Cap. Arcona", passa-ram por esla capital oom des-lino a Buenos Air.es o prin-ò.ip.e Goltfried de Láhgchliurg,sua esposa a princesa Aniute o príncipe Couslaiitino, fi-lho do casal.

'

" ¦ '

Zarparão para o norte, napróxima quinta-feira, os cru"

zadores "Bahia" e "RioGrande do Sul"

RIO, 22 — Levantarão fer-ros para o norle, na próximaquinta-feira os cruzadores•"Bahia" e ''Rio Cunde do'Sul" que vão realiza!' uni cru-zeiro de-inslrueeào aos novosguardcs-inarinha.' O '¦'¦Rio Grando do Sul" iráaté ao Parti, e o ''íiiiliia". uochegai' á altura do Recife, ru-mará os rochedos S. Pedro eS. Paulo, i

Dopois de vários dias dedemora nesse cruzeiro, osdois vasos de guerra encon-.trar-se-ão num dos. porlos donorte, rumando ambos.'cu-tfio.a. Guanabara.-V--*:(^***-*-te-is~**bra^minaram os preparativos pa-«'a a viagem, faltando apenas¦o coinbuslivel, que elles do-verão receber amanhã.üm caso que a directorià do"Lloyd" está apurando

HIO. --- 'WèsteniA directorià do "Lloyd" esláapurando o seguinte caso oc-corrido a bordo do "Manaus",na sua recente viagem uo norté: •',

Em Forlaleza. embarcou oindivíduo dé nome Joãu Ks-tevês Barbosa munido, segun-do .dizia, da respectiva passa-gem'.

A bordo, então, o eoiuuiis-sario verificou lrnlar-se deuma licença, graciosa do dire-ctor da Policia Marítima oque o indivíduo, assim, nãopassava de uui"elandesliiio.

Interrogado, João listevesdeclarou ter sido intimadopela policia daqui a embar-car novamente s°b P-ll(l dòque se regressasse a terra se-ria. castigado.

O caso foi exposto á. poli-cia. que mandou desembar-car o clandestino.

Chega ao Rio c deputadoSamuel Hardman

RIO, 22. .—- Western. —Chegou, pelo "Flandria", odeputado Samuel Hardman,que teve desembarque concorrido.

TELEGRAMMASServiço de correspondentes especiaes da A PROVÍNCIA pela ^Western

Telegraph e pelo Telegrapho NacionalT0 novo medico da Saúde do ves. inspeclor lílf

rtfafft a _4à__ DâMnaintkiMA . .'¦_->A nporto de Pernambuco*,:' RIO, 22. ---'.Weslern '—•Foi nomeado medico inlcriiioda Saúde do porlo cie Peruambuco o dr. Adalberto Ferreira."O Paiz" e a oampanha con-tra o director technico da

Eduoação

IUO, 22. — Weslern —"O Puiz," pulijicòu liontem uineditorial solire a réforintí daiuslriioção em Perii.ainhiico,enalleeendo o professor JoséEscobar a, propósito da cam-punha levanladii. alii conlra omesmo.'•('.» Paiz" declara, que aexlranha grila em torno dapessoa do professor José E.s-cõbur-iiíío passa de mera iu-venciouice e udianlu que ludojá foi desiueiilido pelo gover-no c pelo próprio àceusàdo-,qne, entrevistado declarounão haver nem niesiiio dadoinicio ti. execução do seu prograniiua de ensino."O Paiz" termina, dizendo;

'•Felizmente a cultura per-nambucana esta 1'óra dos ma-nejos facciosos."

Mercado do cambio

. j|JQ) 22 — Weslern — Omercado do cambio 1'uuceio-nou boje regular.meiile. em-bora os bancos se liveseinmostrado indecisos diante da.escassez de procuras. x

O Banco do Brasil conii-nuoii operando com a laxji 51'23'|"128 e os estrangeirosCom a. taxa 5 0i|04;

O niercado fechou menoscalmo, com teudeiicius puranielbora.

S. PAULO

üm concerto original nu The-atro MuuJdpaLdíLS- Panifl»

' S. PAULO. 22 —^ QÓifínfl!mol'aiido- a dala de Tiradeii-les. realizou-se 'lionlem ús 2\horas lio Tliealro Municipal,peraule numeroso audilorio,um concerto de piano organi-zado c dirigido pelo maeslroJoão Sépe.', O especlaculo qüe vinha,sendo esperado com grandeansiedade, alcançou sueces-so.

Vinle e quatro pianistasexecutando ísiimiltaueamenleem-;\2 [lianos, cumpriram l'i-elmente b progranmui, quefoi aherlo eom o liynino Na-cional e encerrado com umaproloplíoniu do ••(iiiiirany''adaptada uos doze. instruiiien-tos. Este original concerto éo primeiro, no genero, quese realiza no mundo.

O maestro João Sépe: apóso espectaculo, recebeu nu-merosos cumprimentos;

SANTA CÁTHARINA

IS es ira das ede oulras* pessoas .unidas.

O governador Adolplio Konder foi recebido pelos pre-1'eilos daqui ò dé 1'iimpos No-

'vos, pelas aiitorijliules judiei-arius o por grumjv mussa, po-pular.

A's 15 horns foi s. exc. ul-vo do grande • aiiiuiil'eslacãoaqui.

Organiza-se innu grandecaravana para áeuinpanliar o•aulomnvel do governndor nu•sua excursão ás IVonleiras.

Pnrle do; Irajeelu será fei-to em lancha » ífii/.olina.

. A 25 do correnli' realizar-,se-á. em Agua Mel n annunci-ada eohferoiioi.al do governa-dor Adolplio í|oiii|i>i' com oJpresidenlo (letuíiu \'argas.

RIO GRANDE DO SULE' casado quatro vezes e poristo está respondendo a pro-

cesso•; porto aleüiu:. 22 — o'¦¦>¦" sargento. Vijtil liando iraCiesar ostá sendo proccssudti("ir ler casado'-í-í vezes, semqne livessem ílmpridu as pri-íu.eiras esposaslSii uiiniiladosos easauieiilus jlffileriuros.Segue hoje p»5>a|o interior o

presidente Getfilio VarqasPORTO Aüátlli;, às —'.

Weslern' — Ó:*jfi|.sideiile Cio-lulio Vargas' segjir unuulliüparu Oruliy, de oiide se Iraus-portará paru || IVoi ile irascpm o ICstado de $-iih,*i Oulha-''iii", afim de ' íiieniitrar-Aeali com o go\érjuiiloi' Adol-plio Koiidei". .'•' ;, #

BAHlJFalleciininio

S. SAL\"AI)(')R|y?--_ Mov-reu o en^enlreii^W-ivil ('diuie-lio Diillro Azetfilii^rilho dóisr. r.nrnelio, Dn|ffl,,. ¦w;,<.a,i„.

TBMtfí!mw^W nu^ituTeu fei1-'roviariu ."listo Rfeiftjlèiro."

PARAHYBA

Foi preso o delegado de Riodo Peixe por ter desattendidoao prefeito e demitíide cistopor ler feito me-u juizo do

presidentePARAHYBA, ys£~Woslei'ii

y~. O presidente João |'essn;iinundou prender xr lenenli;.Bezerra Dantas, delegado depolicia do iiuiuicipio de SãoJoão dò liiu tio Peixive deinil-liu o prefeito dali-, sr. Lauro'Nogueira.

O lenenle foi preso por terdesattendido ao. prefeilo eesle foi di-iuil.liilo por ler jul-gado que o governo/ lta\ in a-iiiina.do o delegado aquelleaclo de insubordiiiacão.

Vae entrar em execução o re-gulamento do imposto terri-

tom! '

Como foi recebido em Cru-zeiro do Sul o governador

., Adolpho KonderFLORIANÓPOLIS. 22 —

j toi-iíil.

Iiiformani de Cruzeiro do Sul: :p0'| chamadoConforme o programam

estubelecido,- , ü governadorAdolpho ¦Künder chegou aqui.•ás 10 horas em trem especial.acompanhado dò sr. ArltiurCosta: chefe de policia, do

esembargador José Boitenx

PARAHYBA. 28 — Wes-tern — Vae entrar eni execu-ção, donlro ein éreve, o re-gulamento do imposto terri-

S, João do Ouriry.. sr, JoãoCorreia de Oueiroz. per téresle publicado no "Correioi\ii. .ManluV daqui um arligoiiijiirinso coulru s. exc.

Um projecto de fixação dosubsidio dos congressistas

PARAIIVIIA. 22 - Wes-tern — <> drpuluilo, PaulaSilva apresentou á Caniarauni projeclo fixando o subsi»dio dos congrosíiisliis, no pe*-rindo decem mil

193.0reis diários.

PiAUHY

10.81, em

O Supremo negou "habeas-corpus'' ao desembargador

Erverton Silva. THF.IiKZINA. 22 -- Wes-

l.eru -— 0 Supremo TrihiinalFederal negou o "liaheas-corpus" iuipetrado pelo dosem.-bargador Augusto ÜrvcrlbhSilva iifiin de vollur lí pn-si-dencia ilo Tribunal da Rela-ção daqui.

PARA*A. poiici?. prende três cíandes-tinos a bordo do "Duque de

Caxias"Blil.KM. 22 -~ Westi vn —

A pélicia daqui prendeu abordo do "liiiipie de Caxias''OS 'cluiidesliiios ne iininesFrancisco Silva, Wilson Spen-cer e Fernando Yalrro.

Associação dos Emprega-do no Commercio de

PernambucoA "Associação dos Empregadosno Commercio,, organiza umatombola coin o fim de rem ode-

lar a sua sedeRecebemos flu >'c.i'*('liiij.". dn *'A->

Hociução dos Eni pregados no Com-mercio _Xt> Permxraliuço" o sè*jii'i'i{teii^nini.iiiaKip^-vA^e^Uiii-aircM* 1,01.1a

y2íiJ£&tóficMS^

ExteriorPORTUGAL

Duas religiosas fulminadaspor uma faísca eleçtricaLISBOA, 22 — Weslern -•

Uniu fiiisea eleclrieu caliiiisolire o convento do Alinos-lar. fuliiiinaiiilii as irmãs n -

ilipinsas Conceição DoiiTllIgüSe 'Maria dns Sanlos.

INGLATERRAEstá grassando a variola em

LondresLiiNIHiKS. -12 Weslern•-- \a liltiiuii semana regis-

Iraraiii-se II) casos novos devariola. oleyaiido-se o iiiiine-ro di* nulificados a 'A.', \.

Num bairro populoso seacham atacadas 1Õ2 pessoas.Consta que as forças do reiAmanuüah, no Afghanistão,foram destroçadas pela gente

do usurpador BachasakoLiiXDHKS. 2.2 — Weslern

Telegraiiiniag iirgenlesaqui cliegados de Ivêlat, ca-pitül do lieliilcliislão. dizemcorrer ali insislenJonionle apolicia de que o rei AiiiaiiuJ -

A comniissão de inquéritojá coinplrluii as exposiçõesornes com o cqmpl.eui.Qntq dòs'ineiiioriues preliminares.

Sabe-se qne u Moliviu. uusim deniiiiislriieão dos 1'uelnsliiniloii-se 11 disciilir os iuci-deilles ligiiilos au altique 'do.1'ül'li.lll \'uiif.>iiardiu.

Por u.iilro lado, iilTirina-seque o Üaragiiáy fez ligar ii.-quelle ilicidenle OS SCÚS Uli -Leccdeiiles,

MÉXICO

As forças federaes estão can-çadas de lutar

MKMCH. 22 \\".->l..'iii- Anui mciii-si* oflii-ialinciili:

quo diversas eoliiiniias fede-raes. eni iiiiiiiOro de 20.000lioiiiens", se eiicontram exl¦•-iniadas em oonsèqiieucia dussuecossivos eni-Hiilnis quovêm lendo com os rebeldes.

Kssas forças se estão eon-c-nlraiiilo Lil) 1 CliitialltUl oem Sau Jílas.

Dópçis de revigoradas eniuniciada.s de novo ellas con-

I iinuarao a perseguir o uiiuii-¦uli. do Afgliaiiislão, quando ,v0 , ..mareliava sobre Kábiil a fren- ile de «tias Irnpus afim ile rc-apoderar-se dn IliroilO, sof-fren sério r'e\'és á altura deGhazni.

íuiidi ¦'Uliaiiiuiu es Ml-

,,,„„„„„. . „ •-¦^ReqoGiaç^es-e#»»*4opno>do*-co!i--i-Commencio iio ^oniiiiiiliuio" tom a 'ron.liziir 11 íii viisio iiliuio do onriiiiio-

Gania, do sr. VVehceslàtt Uré*

juizo o cx-chefe político de S. João do

CariryPAI1AIIYBA. 22 — Wes-

tern — O presidente .loãoPessoa constituiu seu advo-gado o si'. Oiiillienne Silvei-ra e chamou a juizo o ex-cliefe publico do ínuuicpio de

emento do seu patrimônio sociale, coin-i-tiiioiileiimnie, *mi-n. q'i*ê pos-sá inaüioi- pfferçcei' uma .iieifeltaassistência medica aos Neus ásspci-aclo:*,,

1*3' idéa, pois, dos seus diri/;enteíílevar a effoito a reoonstVuííçflp doprédio de .sua propi-ioduiie á ru;*cli-. José Màriáno ir.» 12(1 (cães iioCapibaribe), dotiiiidò-o de áccÔ.m-mòdfi£õés liinpliis o Kpropriiíííiis pa-ra o Instállájneiitp cònforlilvèl deinipbrtiiutes ilepurlameníos, tnéscòniò a Acndeiiiia df iloninierelo de1'ermimlHii'o, Ppsl.o Medico, Habine-tes mediroo de eiruri-ia,, orttiiitolo-gia, rudiolof-ia e lalioiatorio üx- a-].:iiy:.'os l).iietoi:iqlo'gicná, aiily-èa para(ih-ertiineníos dou sócios, para jogossporiivos, de recepfjõe.s e coiiieriíii-cias, de i-oncerios e liaileg, etc', opdificiõ ilovci-íi ter :! andares, comuma lon asso nu parlo .superior 011-do i-o possam realizar restas ao arlivre

Uecerlo. i|ue por si só, a directo-ria duiiuella institülç-ão de classenão jioderia levar a óTCeiiq lãoporíanle nmpreliendim-iilo. Jillaespera contai' com o apoio unanimedos seus associados, dos membrosda classe do quo é 1 epresonlanto,(io commevcio, do governo, do pu-blico cm gerai.

E rara que todas essas classe*,possam concorrer cie modo mais teííiciente, com auxilio *'ti|iiella Associa-ção, a sua directorià resolveu infitl-(iiir ii mu vultosa TORII30LA, cujo.*bônus serão expostos â venda den-tro do poucos dias. devendo a suae.vtraeção correr pela loteria iodo-ral do dia 1.1 de setembro dosteanuo.

Os bônus serão organizados: emtalões do 50, devidamente numera-dos e rubricados com as assigmi-tui-us dos srs. lOliel Moreira, nre.si-dente, Mario Lima, I." secretariee Anlonio Azevedo, Ibesoiirèlro.cuEtando caria bônus 5Ç0Ü0 ou . . .¦2CUSUUI) cada lalão.

ARGENTINAA policia dispersa um grupoopi funccionarios demittidos,

em frente ao palácio dapresidencir

lUKXnS AIHKS. 2V~Wcsteni —- lui grupo de 1'iine--ciònarios deihitlidos toíilõuih'oje deter o uulbmòviiJ dopresideníe HyppÒlilb Irigovonem lVciilo ao palácio da. pre-sidencia, afim de ía lar-lhe.

A policia dispersou-o.

URUGUAYIncêndio'na Alfândega de j

Montevidéu.MiiXTKVIDKI'. 22 — 0

e marcou 'novas eleições paráMineendip hfroinpidp na Alfuu-o dia 1 de jiilhi). (lega cbiffiii não leve maiores

conseqüências devido á pres-ESTADOS UNIDOS li-za óbin çjijb' foi o mesmoEm.que. pó se encontram as 1 atacado.

4lil''lVtlll-^(|jJ^Í4iU.i<W*!^'--H'f>«HiaS'diversos fardos rjé ludaco.

formes. 11 rei Auiaiiullab en- iconlrnti aquella prà(;a occii-1|.iada. por fortes coiiliiigentes(le elçiilCUlos fiéis an 11*511 rpít— 1dor liiieliasakn. ns quaes llie Iinfligiram grandes haixas.

As l'oi'i,'as do líachúsáUo le -riam a rUI'oi'Çá-Ias feries cou-[ingentes das [rihua viziiihtis.

FINLÂNDIAFoi dissolvido o parlamento

líKI.SIMifnfíS. 22 -Wi'stern — - < 1 presidente da rçjiu-liliea (liss(ih'(-ti o Parlamento

flicto paraguayo-bcllivianoWASIIÍXCTO.X. 22— Wes-

tern — Nos círculos aulori-zados*. diz-se que a delegaçãoparagiiaya junto íi coinmissãõde incpierilo em forno do emifliclo pa.ríígii.ayo-'l)oliviaiio pediu providencias no sentidode ser evacuado ,0 furte lio-queron que. Segundo affirmaaquella delegação, eslá e.mpoder das tropas bolivianasdesde janeiro.

PERU'Os aviadores hespanlióes des*»

ceram em AricaUMA. ^2 —' Weslern —

Informam de Arica que osaviadores liespaijlibes ,linie-ne/ e Igiesias. (pie liaviam le-vantiulo vòn de Sanliago liojepela nianhã. chegaram uli ásI <i. I õ, seudó receljicibs comfesias.

uiuima

Os pvemlpa ofterocidos pela Tom-bola são valiosissimõíi, viu numerode I.õ, iiimo passámos a-desarovor:

1." prêmio -• uai moderno e iio-vo automóvel Cliinvrolet.

:;." prêmio - um liarmbiilosòpiann ailemã'! typo l", ZIMiiiTOIl-MANN; dn fabricante Geln\ Síirii-niernianii. <:. |u'. h. II Leipzig.'¦',." prêmio uni lièllissimo esíojo

im- i con lendo escovas paru roupa, cu-bello e pente do tartaruga, tudogliiiijnec ido de praia dc lei.

¦I.» premiu - - nm completo servi-ço para olui 011 caie cai líiloçtro-Piaie, coiupòsfo du bandeja, linlospara chá, café, leite, assucareivo omanleviieiia .

5." piemiii — um opLimó r.elqgiode ouro paia liomem 011 un*. lindoreioglo pulseira par» senUorii'.

ii." preniio - - um supurior relo-gio de parede typó carrillião do co-nliecido e melhor fabricante l.-ilOO-KGR.

7." prêmio - - um moderuisainiof completo estójp Glllet-, cum na-valba. lâminas, òscóvua, pênlo, sa-lioneieiva. tudo em prata do lei.

S." prêmio -- uma ciuiota nulo-inatica de ouro, com esíojo marcaMONT BLANC, uiilversiilméüté co-nliecida como a melhor.

!)." prêmio - uma liCa en rie ira

gliariiéeidn dc miro, com o respocii-vn esíojo.

'"¦" premiò uma iHpiseiru deoiiro de loi; acoiulielõiincla em umlindo est.ojo,

11." iHeiiiii, ijía licoreiro deorysliil ii metal finissinio.

1-.'' prêmio — umu l>eiii;ula nl-lima iHivicladi' com çilBifiij de ouro.

lll." preniio - um gaViuitidò re-'logio suisso clinpèãilii de ouro.

J ¦!." prêmio — mii mimoso cofre-•'Í11I10 para jóia. .i">." premi,, ... ,,,„ ó-èlugib para.mesa, com despertador, tendo o

mostradoi* luniiiiosq; em estilo mo-dérno, do falii-lcaut.e afiimp.cld B1GBl'!\.

Logo seja exposta ii venda aTòmbqlã tqiioa èsíes piemios sovãoexpostos nus viirincs dos esiabeie-eimentos onde foram adiiuiridos." Tratando-se. portanto, de umuTomhoiu com vmitu.iosos prêmios, esendo o seu resultado paru fins ver-dadeiramenie allruislicos, que irão1'e.riiindar exclusivamente cm liene-ficin da numerosa classe dos auxi-liares do eomúierc.ip desta.' capital,(í de prever o franco suceesso queolla alcançará, desperunido uin íd-te.resse íreral. sendo provável que,mesmo sem grandes! esforços, sejaolla totalmente.. , ,, . e subscriptá doutrode couro da üussia para algibeira de pouco teinim".

LIVROSCANTAS E CHRONICAS

..Hlbolro do Couto-Rio doJunlfo-1929

O livro- Zwio o (»•• Ril)Bl'° ú0'Couto acaba de pultltear. fa*- parte

deiím geueilíd que nSo sei ae será

multo apreciado uo Brasil mas creio

QÚeVé um produeto genuluamentebrasileiro. .

Pertence ao que se chama ira-

propriametttts . "clironicas" e, atécerto 1 tempo, fazia o regalo litera-rio áo riòBBc» publico. Porque a

V "chrôulcai náo era piopriament*: úm estudo, ;um, ensaio, uma pagina

de. Bociologiàí uma critica literária,' mas ,era tüâo; Isto ao mesmo tem-

/po^íEránv; íinpressOes llterariaii,:;*(. aucJcdçtaB^Uiàtòtias, íactds do diaÀ une h ''chroiiiBta'' reunia em perio-

- ilos muáiV-nfcóil:) vnm' sómpi e d«ag

columna» de jornal pu umu pitgi-ua de revista. ;

Oru, são justamente "chrouléas"

desse genero as pequenas cartas

que o sr. Ribeiro do Couto reuniuèm volume e deu-o titulo de "Car-

tas e Chronicas". '

¦ Seria sorpreheudente para o ob-serviidor estrangeiro constatar olieroismo de nossos editores què,diariamente, .estão fazendo gemerós prelos cqm livros deBse genero,para os quaes não pôde haver.nem

publico" nem leitor, se nós, cú daterra, não soubéssemos . que taesobras representam unicamente uvaidade do escriptor , que as pagae depois as offerece aos amigos,deixando dois ou tres exemplaresnas liyrarias para amostra.

' fissw* livros de "chronicas", vií-

NO VOSsiqs do idéas, que nada. exprimemlur seu jogo de palavras e nas suas'iínipllàçO.es verbaes,' só servem pa-t'fc prejudicar os pobres oseriptore-*,dite, niío tem dinheiro para editarii sua obra.

Essa: situação especial criada pa*rã o escriptor rico que paga a edf-

çâò ilo 'seu livro e o edita numa

bòa casa editora abre para o verda-deiro homem 'de letras uma situaçãodeplorável, pela*" desconfiança geraiqüe vem' ilo publico constantementeenganado por livros de nenhumavalia fc, qúe estão nas vitrines daslivrarias *com as suas capas sug-gestiváí;* è. attrahentes na proniis-cüidadViliuslre de bons livros, -to-tios Igualados no mesmo rotulo otifferèeirto.q pelo mesmo preço.

Esse fado ainda ó 'mais aggra-vado pola facilidade eu ligeirezacom que, geralmente, se faz a cri-lica literária no Brasil,, não se dan-do du obra a. notação devida, o seujusto valor rie apreciução, influi:i-do, a mais das vezes,, syin-pathiasou antipathias pessoaes no juizocrilicp.

Com relação' ao .sr;./;Ribeiro doCouto o que mais sentimos ó queo illustre medico militar não apro-veite o seu pendor poias letras pa-ra roalizar uma obra'mais oppor-tuna ou de maior unidade, em quehaja o esforço de um' pesquizadorou de um estudioso, desde que nemsempre é possivel ser-se um artista.

¦ H. C,

REVISTA DE HISTORIA,Fidelir.o de Figueiredo, Lisbia-1929

O ultimo volume da "Rovisiu doHistoria" dirigida pelo escriptor Fi-delino de Figueiredo que o Brasilconhece de sobra-, traz, no siiiiitiia-rio vários arligos sobre OliveiraLima, a cuja memória é dedicado.

O grande historiador brasileiro,cuja morte 'ainda lamentamos decoração, foi tambem amado emPortugal onde sua figura mental seprojectou radiando-se em grandeso sinceras amizades-.

Em Lisboa mesmo Oliveira Ll-ma. passara grande parte cie suamocidadé; Dos amigos portuguesesdo grande pernambucano, ri dire-

rn-nrni n nnw ¦> aaõwãm

ctor da "Revista de. Historia" fi-gura va em primeiro plano.

Dahi serem sobremaneira oppor-tunas e juslus us triinscripções deartigos sobre a personalidade deOliveira Lima. Aíuitos destes arti-gos, assignados por escriptòrès bra-sileiros, foram publicados lia va-rios ánuos om 'jornaes

do nossopaiz ou de Portugal.

A "Revista da Historia" é umapublicação que honra o movinièn-to cultural português. A mesma á,sobretudo, uma necessidade para acultura, do Portugal cujo materialhistórico é tão rico e abundante.

Os estudos e ensaios publicadosna "Revista de Historia", firmadospor possôas autorizadas, revelamfactos históricos sempre discutidoseom fàrtn documentação. Mas a

obra da revista do sr. Fidelhio deFigueiredo não é de discussão >oucontrovérsia. ,E' uníès de cons-trucção e divulgação. Os Taetos equestões postos em relevo tocamlambem do perto a nós brasileiros,tão intimamente ligados, pela hi-j-toria e pelo sentimento, 11 todas asgrandea datas

'portuguesas. A "Re-

vista, de Historia", editada em Lis-bôa, é assim tambem um pouco niis-sa e feita para nós. Princ.ipalmeu-te oste numero onde a memória deOliveira Lima é cultuada de nianol-ra tão carinhosa.. Com.esse doce.sincero carinho, carinho que nãomorre nunca, de portugueses ¦_ bra*.sileiros em cujo coruçãüa amlza-de pelos grandes homens é.tão.pro-fuiida. --, An^iilò.J^iiv,.-"...

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Page 2: t-^B NCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00093.pdfA gravíssimo o estado de seú-de do conselheiro Antônio RIO, 22. — Western — O eslado do cohsèH\eíro An-tonio Prado

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it-ROVINCIA Terça-feira. 23 ae áhrfi Se 132? •-¦*-B_HB«PPili!!HaHPIW«"«^

Nos Qytros jornaesí| 1XAHIO 1)A MANHA, lleci-U

' Escrevo o «ogulnto sobro, um cumo•não _abe sl do "rebro umnr.llu" oü"tyiillo lctoroldo" oceorrido no Uòo-co 'dó!Padre Inales :

"Kegundo fomoH Informados, o ut-lesludo do olilto passado pelo dr. ,lii-i:6 do . lliirroM _'*tllio, apresentou no-mo "ciiusii-nior.tlH" typho U'U'i*iilili.',

. mullo embora om syiiiptoinus o liou-Vt'Kt.1.111 lU.VIUlO II MUH|ll!ÍlllH lll' l|llll HOiicliái-u.um presença dum eiiso do (o-Wu itinaivllii, |ii'lu i|iii- coViiíiiimlcòtio fue.lo «o 1-i'imitiitiiolilo ilo i-luúde0 An^lHt.OIK'1't."

Evidentemente "Dn Mdu.ífl." nilumibcdq que está fuJiuido... o iuu'O typliu içlu.oldo, "Du Mim lul" V

DIAJllO l)\ TAKIJJ-, Kcclfo

Vem cruel do Ironlu o do dci.lCmpu.ru com ua uo-soii homens publi-cos: eliuiua-oa dò "galllnaccoa quemnl wibcm bufei* ua amis" o "Ineti-

pazes dc b'1'ttiulos veios".!.lano dG..t*xaii(leH vüub . puru por-

toa lltcrutoa Uo "O.i Tardo" quetiuaiulo urriiinuiii ^t;ü*)5t^:viião dei-

¦ti

xum nem aternai. Quu o d lim o dopu-tudo Olhou Bezerra do Mello eompiiam "Ou. Tnrrtu" bo inotlo de vezom (inundo u fuzer muiim Irunliislnhui*luiutoloiiniiM,

A NOTICIA, lleclfe

dizSobl'0 a urborlzncuo do ItecllYom odlUirlul :

"15' iiilnlC'!' . niiiitltulr iiH-.iirvoiouniio vüu perecendo,* non troühoM ro-Killii.iilèlitú arborizados, pivcnoliuroh duros dim iil'liol'l'<q_i(_C_os luuptll-plotiis, c littoiuler IIM IIOVIIH ijlllJM oavenidas ijiiii cMiiHliiiiloniiMii _ vfiuHiuiiliid') na eldtido uno uípsqo, creu-ce,

O ar, prefeito Costa Mala nstfl pro..ouraudp áttondor fia iiBUiiásldndóa de,uo.aíi urbórlznijtto.

1'ara o que,' além dii'! .''ineiiloini.JU exIaloliUm no parque ilo Derby oom outros limitou, criou oo vindo ler-reno uiill'.'ido em (|U0 ealií ll cueliolriidu tiliiiposii 1'iililii'ii uma nova ho-mon.tolm nue ii nouso cllelió ropro-seiitu.

Purii esso fim foi dosbfavudo o Iu-gar, outróra rocoborto do abundanteo __lvaj,'em matagal, conformo..npliotograpliln publicada om tempos,jior um ii. nossos collogaii ínátutl-íioh."

CQmp repercutiu em §. Paulo acampanha feita contra b director

technico da educação de Per-nambuco

Varias

.-,::,*Ha, sem duvida, uma grande precipitação euma grande falta de serenidade no julga-mento de uma reforma que ainda está nospreliminares, salienta em editorial "O Es-

tado de S. Paulo"

t^™—¦— * ' i ¦¦ ' «¦'r

|:r ^ m-- u 1- _# x**^-?\s__1Aii\

Um dos problmas inals< sérios pa-ra o ..espectador de multo cinema doRee.ife nilo é, apenas, o das fituaordnurius de que os nossos écrans

,.vivem' atulhados. Neste ponto amaior parte das nossas agenciastem sido de uma tyrnnln verdade!-rjtnienle russa. Não cedem uma li-nha. Lá uma vez ou nulra é quedão ao reeifense, seqnloso de diver-aões, uma fita que mereça ser quu-

'liífcada de bôu. Ha outro probl.e-. ma serio a frizar. 15 este parece In-

solúvel. E' o dos espectadores' maleducados. Infeliz do sujeito que te-nha o oaiporismo ile sentar-se aolado ou niesmo perto do espectador

i mal educado. Do l.ndly.duç, fala-trâo, pernóstico, "íltelro". A's maisdas vezes é um "almofadinha" qm;*e dú ao gosto de mostrar que viu-jou.'T_ grita :

— Ali é a Opera, o Arco do Trl-unip.ho, o túmulo de Napoleão.

10 a propósito das artistas :. — Que dentes feios.

Mulher horrível. Prefiro a cria-da."

Tudo isto em voz alta. Uma gor-glílhadá sem expressão applaudindo

# ^'-tõlUfo^s-Tjli-ervaçõns'.O-"ife.vnl'.parece ter- o - privilegio

WiQyno*/*dessa gente, (lente que 6 um supli-cio para as famílias ou as pessoassilenciosas que dâaõjhni a filano seu canto, sem eiicommodar nsoutros.

MODKHXOO nm Inco, com

bunlis, dn "Unitedra o programma um"Fox-.I ornai'.

Douglas Fuir-Artista",, Abri-

numero do

ROYALSonho do Carnaval, com

LitiltUe o Orete Moslieim,partes.

liarryem 8

i>oi_ythií;amaJesus ("lirislo, o Hei dos lieis, da

"Paramount", em 15 partes.

IDEAL.. tragédia da alcova, com C'eor-

ge Raneroít, Jetta Gondnl e ClideBrook, da "Paramount'.

GLORIATempestade, com John Barrymo-

rc, e Camilla Harn, da "Umted Ar-t*sts", em .10 partes.

SÃO JOSÉ'Magia ilu dança, com Pauline

StiiPÚ e Ben Ijyòn,' da "First. Nali-onal", em 7 punes, líorinuln secre-tn, em ii parles, clu "Fox".

----OIN-E-ARRü D A -'-:-¦ •No nisto do iôlio, com Edmund

Cobb. Uni baile a convite, çoúlüdiú;

O "IfoVllUi 'do B. ,1-Utllo" pillilleniluii Dim cillfiily ile Kl tlo'coi'1'ohlo o

HOEllliitü eililorlal sobro u reformada cdiiiiii.lin de 1'oriiuinliniii. Con-

vúm itlltuv iinliif que o proi.rani.tnado uiiuloniiii, ii que ne refere o vdl*

tdrlúl, nem ú d" uúlorlu dn prole»-mir ,l(ii;ó -üacofinr, nem cnntOm ch-

..or ,lnsi5 I-Hcohíir, iib.n, eonioni ''qs.

tudo detuUiado" din 1'in ca da ropro

Ein o editorial do '"Enlndn dc H.

iy anlo":"Os toloKrammas duo non tôm

chegado do Rocio sobro u manei-

ra como está sendo recebida a rc-

forma do ensino executada pelo

profeiiHor paulista Joso Escobar, de-

íiunclam [um lamentável atraso

mental de'quo já noa suppuuhamos

libertados.Nãu demos importância ás pri-

mefras grilas que pronunciaram n

borrasca de hoje, certos de que não

DJasjsarlum du(s consuotudinariasniunifcstuções opposictouistas e ro-

Hneirus, impossíveis de evitar sem-

pre que lia uma reforma séria e

honesta, ]O ínovlment;'. actual, ppmjitiido,

está assumindo caracter grave e,

desgraçadiimente, não faz honra á

nossa cultura, nem vatlcina gran-de suecesso ú ugituçüo pedagógicaqne anda pelo Brasil.

Pali eugenia da raça

Imagine-se que uma das princi-

pães causas da celeuma, que eslá

movendo o clero, a imprensa e os«¦studante.., reside no facto do hu-ver o professor Escobar feito incluirno progranima de anatomia das Es-colas Normaes, os orgams Aa re-

prtodueção, com estudo detalhadosobre sua funeção e mecanismo.

Vem abaixo a terra. Chegou-se a

nffirmar que "o professor Escobar

precisa ser recambiado para a nos-sa terra, após violenta massagemvisto como trouxe o propósito de

mciioaprerio A tnmllla pernumlmcii-na, cujo trabalho du dupruvafiilo,inicia polas ciiepliin".

lii' Inacreditável. Mula um pou-co o lorlu.iiiOH talvez u ruertifiáo do

celebro proceimo;conira o proíoatiorlicopeu, noa lOHladou Unidos, culpa-

do du huver «ui-inudoyiH Uiuoriii-

do' l.nrwiu nu» cscolttn officiucH,Não uuiuion,t9ii 1'oriiiimbuco tao

retardado uob progressos da eultu-ni fiuu uogiiu.-HOB sons futuros pro-fouspres o direito do conlie.corom

ou segrodos dn reprodiicijao, pho-uoincnps esses que, ¦ nos EstadosUnidos, por exemplo, não se rosei-vam sô aos fu litros

'niestres-esco-

la, mas su ministram a todos osmoços, o que tom vantagens Inçoii-lostavols, para a eugenia da. raçae sobre a mortandade infantil.

A lé .de o tf leio ao professor EscobatKnln.tiiiilo, cumpriu á popilíação

-— se é, do facto, ella que promoveo movimento — ponderar quo oprofessor Josó Escobar, de compe-touclit reconhecida afim, cnm umabrilhante té de oi tido e um passa-dó digno sob todos os aspectos,foi indicado por um legitimo per-nambucano, aninnto dc sua terra,e acatado pedâgog'-sta o dr. A. Car-neiro Leão, que. depois de organi-liar a reforma do ensino em Recl-fe, do certo hflo escolheria puralevá-la ao terreno du pratica umprofissional que não se recommen-dasae por todos 03 titulos.

Por que levaria o professor Es-

Está do plantio nocturno hojo apliaimiiclu "Costa", 11 rua Bardo daVlctor"n.

-'ublI-umoH nus solicitadas destojornal uni artigo sobro FlorestadoB Luíius, pára o quar podem-noschamomos ii attenção dos uossosleitores.

Hontom, ás 11» horus, A nin doUma, em Santo Amuro, u popularJofto SlmúiM da Sllvn, pardo, do _8annos du Idadu, caaado, rosldcntono lugar Coqueiros, quando procu-trava tomur um carro roboquo dc2," clus.o du Unha do Olinda, cnhlu,furlndo-Hc uo couro çabolludo.

No kllometro u. 150, situado on-tro Suo Caetano o Caruaru', o'trem0, l, puxudo pula locomotiva n.197, descarrilou unlo-hontom. Oíueto lol motivado por terom col-•locado um dormento uoa Ir.lhoB epiuoiitldo Irunsvuruul. A policia Jocallol informada do caso.

Da rua da Concolcilo foi raptadaiiulo-hontojn Murlu Vieira, do 17unnoH do idadu u lrma de AntônioVlblra, Esso levando o caso ao co,-nhocliuouto do sr. Inspector geruldo polícia declarou ler «Ido a suulrma raptada polo lnillv-duo Auto-nio Braz, empregado 110 "Café Mo-ta", ú rua Estreita do RosarioVAu-tomo Braz foi preso.

Pelo agento da (Juarda nocturnaJosé Alves Bezerra foi liontem, pe-lu madrugada, rocolhldo ao xadrezda delegacia do 2." d,.sti"lcto polirciai da capital, pura averlguiiçõos, oIndivíduo Augusto Francisco da SM**va, sendo uppi-eliendldo em seu po-der 7ÜÇU00 em dinheiro.

¦-.¦•¦¦:.'"r'/,W-f '-.. v¦ 'i-í ,- ¦ ¦*'-rr ^^''yy ¦¦W^^^-: JZ^T^r?''' ~• T^TV™™f w-

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____ _________>_ _tfP>_' "A'MM^»;lV»tt

ugar no campo ao AIKHHWB.¦"¦.r^JBfC-T "¦/•''• * ,r'*"^;' '•¦¦ ,*V-'.''*'*-. • •'¦'¦"¦¦" ' '>V'r''y."/'?-r?*g?l!'A: ' ¦ .-*?-.'.-.**'!):'"i'^^ff^,p?T™7fl". :. ,Á'-'r"*^, itJ, '$ftA' ' 'Wirfjmt

l_iicoutra,m-.se retidos nu Repar-tiçno Geral doa Telegraphos tele-grammas para: Lydio Cabral, Aíiie-lia 50 Torre — Vaisberg — Caeta-•110, Marelllo Dias — Chimicos —Sàntlna, Bôa Vista 572 •— RuvaSangoeiro — Julia Murla Santos,Carmo DS — Jaudyra Durfteií —iCidrl — Rosbach — Aurino Afípn»«o, Bom Jesus 1!»7 — Besebèlla,Matriz 7S — Berardo — Paz.

O gazetelro conhecido pela aleti-nha de "João Negrão", liontem, ás

obar o propositado intento de mo-' »i horas, sendo preso por doisuoscubar a familia pornambucaua, guardas ci.vis quando praticava de-so elle, brasileiro anies de ser pau- gordeus na rua Estreita do Rosa-lista foi sempre um apologista dal;rio', não se submetteu á ordem demanutenção, a qualquer custo da wisa0 recebida e _ea'glu' contra os• ¦•¦ guardas.' Em seguida,

o iam çomism^Àp^rno torneio inicio dà Liga peruam- rogado, xoMeMlld» . ^.^rttto»

LSÍSaS' - grande «uc- ^¦^'«0--«^ Sffe

çesso, domingo, no» melo. sport,- f^-&é^S^^M

da -temporada,, (içco.rr.eu ao campo

do America numerosa o sélçcta us-

t-istonela. "Aa

airclilbancuijas, doídu

efido sp acb àvum replol u». '.. :; ^Os újuuui dou clubs quo ,uo.n>P'1*

em a Liga'Jféruam.hucuna estavam

a postos, homi p-eliados, .ca.*Ja cifPr

taln deseJoRO de alcaui!.ti*V'PW ^club, a vlctorUa alniçjadft-.;.<.;'

Os jogos,- do, 15 i\*M>U'.0- pa.ii

,cftda encontro, ás vezes Vrorço.niidp».ducorrornin debaixo de enthuulitstl*ca torcida, tendo vencido o torneie»de maneira brilhante o. grêmio do

Torro, o qíierldò :club <íò''cél.' Loyo

Netto. '"'''.O Begundo lugar coube ao Santa

Cruz que desenvplveii. um e-iforA'°digno.de nota. O resul'ado de todo,os jogos foi o seguinte: A'

l.'"jogo — Torre x America.Vencedor,.o Torre por 2 lípnls e 1

cuvucr, contra t .gftç\. o 1 conter.2.» iogo — Sporr. x Náutico.

Vencedor, o Náutico por 1 rouI e L

coriicr contra 1 (onier. a -

Esse encontro teve o empo pro-

corneis a zero.

! ii." Jogo' r-** Vlúineíigò'x.Torre.V^cpdyry o .T9VW ^'^tfwfi*«prp. ¦ I '. '-

..""\"' jogo — Sanjla Cru» jí N^tftt-

ie,'" 'i^0;^^i0ÚMi'XBunl fcfafíh. ¦ ...V,/- ,)'„ jogo — filial:^.'.Toirire!.5C S^n-

.ta Cruz! 'Yünçodòi;, Ò Torro'»?»" 1'

gonl contra 1 'cói-ftíi'.

O3.lca.nu* vencpdprflBassim organlzáÜPSj.^

e:Jlavom

TORREyv .%t 1Allemão

Herminip •-¦¦¦;, ífliro : ' ," *;

Hcwuogeues"-V- :Hè'ripen —- Lelceo

Aldo — Pioba — Poly

; -1 Aldo

Agnello

unidade nacional?Ha, sem duvida, uma grande

precipitação e uma grande faliade serenidade no julgamento deuma reforma que ainda está nospreliminares. Condemná-la porqueá mentulidnde da população se at'i-gttra iludedóroso que os alumnosmoços saibam pela eolencia aqutllo([tte irão aprender e mal em cantosescusos é absurdo e injusto e nãodá bôa idéa do seu espirito -de isen-ção e da justiça".

mesmos guardas. Em"João Negrão" foi refugiar-se naredacção da "A Noite". O directordeste vespertino,

'.Sciente do caso,entregou o"' preso 'áòs dois güaVduscivis.

forenseJUIZADOS DE DIREITO

!'IIAlÍi''AS-CORPllS" CONCEDIDO'O dr. Nogueira Lima, juiz do di-

reito da l." circuinscripeão crinii-nal; concedeu houtem ò "habeas-corpiin'" que foi ii(nip.õti'a°do' om favorde. Aurélio Marqups, quo ao achavaproso como gatuno.

lMIíETUAUAM " 1IABE AS-COR-ZZ PUS"

Em data de hontem, impetraram';àabeau-u«rpui3 ao dr. juiz dc direi-íírda 1." cii^imiscripção criminal oauegu.iitea detentos : Mario Cavai-cajiti Luis, Cecllio Vicente Ferreira,jRaul Floresta do Brasil, SèverinoBalbino dp Olivera e Josó Aniuzo-jias da Silva. Todos estão recolhi-dos ú Penitenciaria c detenção, co-mo gatunos.

FÒI INTERROGADO """

• '^Parti elfeito de "liabeas-corpu»",foi hontem ouvido no 2." car tor odo crime o paoieute José de Oii-

, véira Lima;' que responde por cn-me de morte, praticado no _." dis-eto policial da 'capital.

,: ¦'-: -'TEVE LIBERDADE¦VO dr. Santos Moreira, juiz de di-reito da"- 2." circuniscripção crimi-nal, ¦ mandou hontem pôr em liber-dáde da Penitenciaria e detençãoo indivíduo João Jorge de Andrade,por ter concedido o "habeas-cor-pus" que fora impetrado em favordó'mesmo.'" ' COM VISTAy 0 ar. juiz de direito da 2." cir-cuniscii-lpção criminal mandou darvista* hontem ao dr. 3." promotorpiblico da capital do processo pro-cedido', contra Octavio Villar,in,para os devidos fins.

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUS-tlÇADÒ ESTADO IMPETRA-

-W-SB!H_-S!HBB!!«ll_SSÍBS«_^^Soli a presidência do niesmo juiz

pio..cguini hoje. o siinimarin deculpa do Dopdato Camillo do l.yra,quo está processado por crlmo demorte.

1'rose;;uiu honteni no juizadomunicipal da 2." vara criminal osiitnmáViP dc culpa de José J_Io.vdos Santos, quu su acha denuncia-do como il.c.tirso 110 arl. 3ÒÜ, doCod. penal.

HABEAS-CORPUS"DOS

;$i .Serão apresentados hoje'ao Su-'perior Tribunal de Justiça do Esta-

íjfjdó,' por terem impetrado "habeas-'r.

corpus', os . >seguintes pacientes :.^everlno Lopes da Silva, Bernardi-

'''no Pereira Gomes, Manuel Pereira,i de Moura, Manuel dos Anjos, vulgofi!"'MiipxÍBl»a", José Vicente de Frei-

.,',' tos, ;vij'gp "José Blu", B-dgar Alves]',|S_a*ita Crúí, vulgo "Maptílnista",

' jpaè-Gómes.-da'.Silva, José Antoniori. dá¦"-Silva,'*.Va&ã*- "Camarão", Fran**""cisco Síj|iaitiâo da Loy, Olegar^bi.JtM^vdo; N^telmeato, Manuel ''tièl-

\':\itixvi$$ò. de Sí?u?u. vulgo "Ç.erto"',

jVJbs.*-*- Francisco '

da Sílya, vulgo|ít "-MÍ9ÍÍá"J:i3oÍÍ6^^ A-âanclo de SIquei-

t'ra,VÀ_Uoníoy Pereira de Oliveira,^ Majai^-í-rÁJ. ctteo <&^ "Gunüá e "Ana-

y-nias J^§^tofto4e Barros. Sw''-¦.'.-JüttâiOS-liwillCIPAES .'í; ,--.: "''vsiJíwíA-ftíòs de 'culpa

- •' O-ár. Jotxé Mgrcelliijio, jui? luunl-•(• éipálí.lldft, 2.** vara criminal, presltílu','

ioatelp" a audiência de' inicio deéüiiiHnarlo de culpa de Sebastião Jo-

ií sé de 'l_yr/_.

que se acha incurso no'AtyW^^^:&MWr ¦"'••¦

Perante o dr. líaiiulpho de Oiiveira, juiz municipal da 1." varacriminal, será iniciado hoje o auin-mário du culpa do Luiz Pereira deMello, que foi denunciado como in-curso no art. 303', do Cod. penal. '

QUALIFICAÇÃOCompareceram liontem perante o

dr. juiz municipal du 1." vara 'cri-

niiiíal afim de serem qualificados ouindivíduos envolvidos 110 grandefurto de sedas de que foi victimaa firma commercial de nossa praça... Pessoa de Queiroz & C.\ O sum-mario de culpa deixou de ser ini-ciado por se achar nm dos deliu-quentes, o de nome Abelardo Mo-reira; sob a acção de uma ordeni de"habeas-corpus" que impetrara emseu favor ao dr. juiz de direi íio da3/ vara criminal. Foram os seguiu-tes os 'criminosos qualificados hon-tem em juizo : Aluizio Ramos oiiAluizip Ramos Araujo Pereira,João Buptista de Carvalho, Epunii-iiondas Pereira de Moura, vulgo"None\ Moysés Salomão, ManuelMoraes e Abilio Mayta.

Todos estão presos preventiva-mente. Os três primeiros estão de-nunciados como incursos no art.35G combinado com o 35S e os de-mais no mesmo artigo combinadoscom o art. 21 . 3." do Código pe-uai. *

PARA PROMOÇÃOAo dr. Cândido Marinho, 1." pro-

motor publico da capital, foramhontem com vista, para offerecerpromoção os prdeessos instauradoscontra os seguintes indlyiduos : Jo-sé Amaucio, de Siqueira, Incurso noart. 304; Benfcio Bezerra; MiguelSabino de Oliveira, Antonio Fran-cisco Vieira e João Luiz Incursos 110art. 303, Braz Maltz e José Fran-mino da Silva, incursos no art, 338,n. 8, do Cod! penal.

PRISÃO PREVENTIVA DECRE-:' '• '

. - ''' TADÀ

'*V*. ¦'¦

O dr. juiz municipal da 1." varacriminal decretoi! hontem a-p.rlüãopreventiva de Mario Cava.canti Linse Erival Ceza de Carvalho, quoforam denunciados como .. incursoano art. l|fi, cOncionado coin o .árt.356, do Cod. penal.i(í r?rTRIBÜNAL"DO

JURYAindo

"hontem n&ò funecionou a

primeira sessão ordinária do jurydp Recife, por falto de numero le-gál de juizes de fâcto. O juiz dr. Nogueira Lima adiou os trabalhospára hoje, ás 13 horas, multandoem 50$000 cada um dos jurados

Na rua Riachuelo

O indivíduo Pedro Antônio daSilva, 'conhecido pela alcunha de••Çaliuigro electrico", no sabbado,pola nutilr.ugudu, tentou arromiiara porta da cuau de uma familia ru-sidonio á rua do Kinehuclo n. •lll!)!2." dislrielo policVil da eapilnl. Naoceasião 0111 que o gatuno agiu, pois-aôiis du fnuiilki deiiporlarnin o de-ru.m alarma. "Çulárigro electrico"tratou onlno do fugir, debando nulo'onl uni subie da Força publica doEslado 11. '1-.3Í51. Anto-hoiitoin fo]osso ladrão*" preso em São Jos. peloinvestigador 11. Kii, da turnia Ç,sondo apiirohcndiilo cm sou podervários objectos furtados! Levadoelle pura a Central do policia, 1'icouali á disposição do sr. Ramon deFreitas, que o está processando,

SANTA CRUZ: ._... ...Vy' Sáblno

Be.bó —- Fernando' -:-y

üaünho ¦ T- MarioI •—. vr.ayrá.9-pulos — Lauro r- Ephraim:

Costihha —Vasques- V,';'

Um crime de moi te des-1 . *:,. ^coberto t^Àim-r

? ,,adrã\"h^9ILEl^íl'íA policia prendeu os'dois indi-tentou arrombar a casa de uma ^j^,. ^oiyÚQS nõ,assaSSina-íamllld to d» Severioa da Silva

Ilu dia:-, .íosdplia Maria du Con-ceição, residente no municipio dpCabo, procurou o dr. Enrico dèSouza Leão, chefo' do policia, denunuando o seu ainuiito José Lnu.on-tino Alves comp autor do- assassi-nato du niuHioi" Soverinii dtt Hilvu,facto iic((in'il() 0111 ll)t!l, no lugarDoiigala, sii nado em Ijimpôirp d.pNorte. A denunciante adiantou que'esse

Crime fora praticado ri nian-dado do Cliiudlno José da Silva,marido da victima..O sr. chefe dopolicia de posso das informações doJpsoplui du Con.ceição, telegraphouuos delegados dos dois municípios'acima alliulidos fazotido-os scienlesda deiitiiu.iu que.' vinha do ve-'cobor 1 (leti.rmiinundo a prisãodos doía criminosos; Prèaos Jo-iié Laurcntino e Claudino Joséda Silva confessaram o crime.Soyerina da Silva foi morta a gol-pes de punhal quando dorni.u por

Uosé Laurcntino, tendo 110 dia im-dialo ao i rimo o seu marido pro-curado a policia local para decla-rar-que a sua, companheira haviasido victima üé uni-ladr&o. ,

Tentativa de suicídioUm tripulante de um vapor al-

lemão atirou-se ao rio

Wilhelm liiielinen, tripulante (Iovapor allemão "Bilbao", presente-monlo neste porto, an.e-liontem, <inoite, tentou siiicidar-se átiràutló-sédaquelle navio ao r.o. Um doa seuscompanheiros presenciando o úctptreslo.ucado do Wilhelm, jogou-senagun, conseguindo salvá-lo. A Po-ücia marítima tomando conheci-meiv.o do caso, apurou lor o refe-rido estrangeiro procurado acabarcom a vida, por se achar bastantecmbriügiido. Wilhelm encontra-seem tratamento a bordo- do "l.il-

búo". V

A PROVÍNCIA nosMunicípios,

GRAVATAv

Elementos desse município, c*n-volvidos recentemente em noticiasde um matutino desta cidadã cobio

pertencendo a um BUPP.pstp directo-

tde Partido Democrático que te-

sido organizado naquella cida-de, publicam hojo uns "Solicitadas'

desta folha a seguinte declaracàp :"Para que possam cessar do umavez por todas as explorações torpe'.

,e despresiveis que atemos descon-tentes o conhecidos ii.l.rlj.igaules (iaSituação política «nio ohcdcíco a ori-onlai;ão do illustre dop.11J.adp dr.Coatu Carvalho, vivem a soprar dequando em vez, vünios fazer de pu-blico esla declaração :

Estamos de absoluto accordocom a orientação política daquelleillustre depulado, cuja voz ouvimose obedocomos IroapeUosamente ;pois, representa nesto município avontade de paz. do Benemérito Oo-veriiador do Pernambuco. Gravata,20 dc fevereiro do 1929; Joaquim,Tibui'eio de Lemos e Silva, Caeta-no. -Alves '*va-i*êllarp*Joãõ'--Jb'se'--*«^

¦çalves c Gentil.Gomes de Azevedo."

para as Üaftgfc» rtnimadae por se re-nlizarem até alta -.noite,- a.ovclieatrji.do Jockey-Ci-üb"

'"" ¦' ' ' '' ¦À directoria dovFl^metigo foi fe-

licitada nela L. P., D. T. eíPfla^ugsóciasões snortlvas -do Recife. ,

UNIÃO x C, S: DOPHAROLVEni Jaboatão, no campo £0 Uuí*

ão, teve luear íi,lomiu»o,.o e#coAivi'ui'ontre b club local e o Ç. S. dpiPharol. O'jogo toi disputado .teiida.comparecido ao' campo numerosao enthnsiastica , assisiecia.

A. victoria coube üo'' União-pelo¦ stroie do í S 1., , •• > 'v

O CASO ARY PIRES DEVE SER. ESTUDADO ... ,ü

Não bastava para desassocègo .(la.;L. P. D. T.. nas sua? agitadas.reuniões do Conselho Coral, o caso

labsurclo do Encruzilhada, querendoeçírar, de qualquer maneira, para u

Liga ;í'ernamb.ucana. .. Surge agora o caso Ary Pires.

Esta moço, um dos mais fortes.ba-Iu.arles do Sport, acaba de ser sua*

penso pela Liga, por não ter joge.*dn contra o Elvira. quaudo c-..ça.ládo

pqra figurar 110 scratch pcrna.mbu-cano.. Nada mais justo até ahi.'O

sr. Ary Pires vem agora, contando,;

pela, imprensa, fazendo revelaçõessènsacic.nae-,. Não jogou porque o,

seu club, o Sport, desejava que o

scratch perdesse o oncontr.o cóm

os paulistas. Isto, para o Sport

surgir como unico vencedor (lo:for-

te grêmio do S. Paulo. São rcveli*.--ções gravíssimas, que .deixam alguns

directores do Sport numa BP.a.uçnodelicada peranlo a Liga, quo tem

dò ho maiil.iystai" a respeito.Que lealdade então 6 esta do uni

club, dos. .piais ricos o íprtoa,,cons- ,Pinindo coH.ra.a, Liga. de .pp fa?

'

parte? i ,->..",'Se a mentalidade,. . sportl\ra. dos à"'--COH-ftW?-%''-'-0^:--^^S^PÍ(^JS»

nossos cluba c.li.ega. rcalmeçito,...'.. .•* NO iP"9AIfp "'ÍR4. mÚp^hfãiM'A

cale souto então, só um passo resta A 14.í corrida da temporodajiip-caie -iM'1'o w». •• - « :>;- -:¦, pi(;!í reaiiza(ia ante-bonten-: no .Pru-*á Liga lomar; di.ssolver.se, Porque

^. da:.Magda,^a.. loVQJ, gog^lntouma organização spopllva nao podo 'rbg,ífí^dó'f'¦ .yy.- '-.•;••• •-.•:::•.,•.¦:-,•.

subaistir quando, as partos qjie. a . 1.0 1i_,roo^^..'Mt),*:metro8-*^^compõem tramam, ua .so.mbra^con- niio (le Rpota?*» .p.onta-pp.ry^mftr

TUYUTY x ATIIKNUtI.NSE •Nò jogo; entre 'as duas r.foriiíu es-

jquadrus. -do Tuyuty e í AlhieiUenue,dois üòa maia ¦.-s.vmpathlsn^aa: qlub» ,suburbanos vencõu.o jjíilHfM® polo^*--.score de 2 x 0.' ;¦ v -

E' cita: á segunda- deraota1 .apor-tiva do-qliadroVdo-AUieaio.UBPi*.

•' ..'=*

*

"'

* --,

¦

ÍRIS 2. RIO BRANCO -yNo estádio do Iri-y em Santo A-

muro, CòVú lúgai;,-(intü-ü0.ute.m," . í*ottc-íutroí "'#*'' válénteá'-pli^lanÉpado' club iocal pom as.^lo ítlo^rtiu-ctt.-^i <S. .-;¦',' '¦'¦;,' '..

Na prova princltial veuccii o ulvl-usuliuo pefi* &ian.ui*> vantagem M•1 ¦ X l , •¦;'. .'..i it Z!

Na Ilha,do LeiteFrancisco de Paula recebeu dois

tiros dè um policialO com missa ri'6 Adolpho. ,Costa, de

serviço nnte-houteniV na delegaciado íi." díslric-lo" policial ^la capital,nela madrugada, pouco depois de3 horas, foi informado pelo plan-tão de que havia oceorrido um cri-mo na ilha do Leite. A; autoridade

compadecendo, ali encontrou o popular Francisco Vicente du Paula comdois ferimentos por arniade fogo,que declarou ter recebido do flolda-do da Força .Publica dp Estado, donome PS.ronllíF- da ISilva. O com-missarlo Adolpho Costa iinmediata-mente providenciou pura que a. vié-tinia fosse medicada pela ASsIsten-cia ao mesmo tempo que iniciou di-ligencias para a captura do soldadocriminoso. Francisco de Parti lá-foiinternado 110 Hospital Pedro ÍI.Apresoiwa dois, ferimentos: um nobraço esquerdo e . outro na regiãodorsal. ¦',.' ;-. ..:..'

'jue lâ*-1?®" -de çgjnjwecer a sgsftâo.

tra sua. Própria e.i^icia ^l^^p^ll^^O.caso.Ary ^lres.é,^r,ave. Mere- rteitéVí-T.eÉpo;- 78 Zeé^íú:-'^-Poule-J

cc ser estudado nos seus menores àítnpiesVíílOU. . Dvijí^íb, ;i,;-íí|.<l:0:.

detalhps, ufiin de ,quc u iverdad;? ¦ Jòcltéy Cincinátò de Lima.*-'

surja clara, insophls.maycl ç não

haja Injustiça np selo d.a Liça. .O castigo-que cahju,.sobro- Ary

Piros, caso aL.rftzãp...esiója, dp, seít

lado, o. absurdo e .Iníquo. : o ,,O cuso do EnçrÚ7Jl,-iifd|^deyo ser

ppsto, por. emq,Uan,to, & 'margpm.

Elle representa .mais o .enthusias-mo passageiro de sporoúeii canjara-

das, do que-.0 interesse real e legi-tlmp dos .sppi-tB pernaimbucauos. ¦

Ò caso Ary Pires, sim. Éstq-iit_-;fecta a. própria existência da LigV

onde deY.e'.bayer solidariedade, sy*in-^

páthiaV dedicação,- auxilie 'mútuos.

Nunca a traição que é um sympto*

ma alarmante de insegurança e de-

cadência. ¦•'

ORATÓRIO > SALESIANOÓ scraicí. do Collegio Sàlèsiatm

jogou domingo um match animadoo graiiílemente (-oucerrido ¦ cpm': yoOratório FeStiVp, teáfl-; qufe *;é ag.^-rn não soífeu* derrota.'

O scratch do Collegio SalesiaUOperdeu a partida pelo scorede 1x0.

Os teams estavam orgauizados duseguinte maneira:Orutoriu VcsUy.ó:1 Câmara

Jorge — L. Caryalhçlra• Lopes -^- E, Galvão —, ValpisTrajano -— Slbiu. — Pequeno --

Pilota — EstevesSciatcl\ Salesiano:'¦?.

. ¦ ' ¦ Gouveia. ¦ •'-'-'¦•Bruno — Araujo

. B. Leite — Picanço — XavierPatos — "MiVd&o — 'Callado'''--

. Elihl mas — Wanderley '

¦z-a.. f 'AA, ' '¦

;O ANNIVERSARIO DO FLAMBKr" V':- V ¦ ' ---qo¦;'¦:. y-A-A^y: \

¦A festa com que, dPmingo. yánoite, .0 Flamengo festejou se.u.if»**çiyersario, foi um •i-ç.ò-a^eciijggatp*què repercutiu''sympatlííçat-iéitt^inosNclrcúlos sociaes -eVspòrtivos ;IÍ(j'Recife.¦:.-''•"•¦ v: ¦- •¦"-.¦•¦ •' //A/Z-^ifi

A s-$de do Flauiesgo apresepí^yarica ornamentação terçdo sido-vqlyitoso o numero, de socloa e pesjaÇisgradas qná compareceram ii*'; dan-,gas'na sóde dp 'Flamengo..Tocou.

. •¦¦¦ — Ad-A-y -.yz-Mz

2.».Ígareo -- l.^OÕV j^.tjjw}: i*rrRréjüdlc^d^ jpfeloa' ''fQrtattB*-'*--;^ÍMalvlna, IKim Qiiljot^e Jullo. •

3." parc(í;V-^Vi. Úm¦? -. metíba..-- ¦GftnliP •de: íiodita -e,-; .it^l* <poíí|#(Iyi.iu, aogui(tt..-d<í yç^*jij(>-Ottp_tíaí»depois tílí^^ P í^^- ft^av^.100. sesà.. • iFoüles. shBplo**^..Ifl SdV.Btiplijist HÍ80y i Joi-ltW.. * m$<í!l.'Sahl:ok-'-jií*-;*'~y..-Vi'*¦«;¦!>.v_i- ;-<:::".'. \. .

¦Jota cfl-s-.èíüliít^ $ víctprlp, ; dèfidís$6 renÜida;'lu'tá";comiJííi,ò...que fpr-mou «'áuplà pov''peàizp^iftímçbeg^for*3.o e Batuta, 4>.'.'*«ttpt».;'7S.3|*lsgds. .rPoulesv Simples, ;14$200.*.vDU'-pias,-'9'58«i':-:'J'octehV*J-':Bôgnip.'-;¦

s.fe-5-iviò '4- Í'.Ó6Ò^f.rii-3.rór*f-.fla.iúo'dè-.'Piogía a ^pntà por l^n-tpclie. Formou á'd^pla¦''-¦¦ Dàc • KmáWsfiiw-ia;'^ em. 4.°, Bi»a_fl* .Tem-po',100 sgdS.Úóúles BÍpitíps .*...'..-.'8S800.; Duplas, 8S30Õ,yjpejy-y,, Jo-sé de Arruda. .-"¦'-• .:"¦•.BOLO SJP.QRTKVO JQÇKEY CLUB. •

Na corrida dè anté-honte-ri;;b.Bolo Sportivo Jockey Çlúb .r.(bç(iettinHOfülOO. jf-soub-a ás^ettutôl**-UIj6Í$^**"6'p.'^&, .60 fÇ^siftiv^S^607:I'52'. y;*.vè-í^íf\v'

éjàJiM^LAgôre

foice IGàliílWfi-

,cifiu.-gl|W

Reside em- Chã-de ¦;Gwpl.a%íidci_nüBtCipío:de!;i.áu d'Alfe«<'f. MÉS"tór Jovlno -8aiAÍiao, ú^&l^^MWhontem, ppia máiShjí. é*neu h*f* *dirigiu-se auma'bart«_arl*iy_Élttnas!proxl_aidáawvdei>»ua;«»t»,de se barbear., Moulètttoa. :,.'mttf^^é^ís^éw^imdo, w^m^m>z?mm.gredlndP-o a golpeg-._l» wiidccási4*J existíamí-^r^*" '-**no e»t»btUdl)--Sjato^omiw;e-ifí«ntar«j- ,aÍMéFLIW^wjio-o" ^téoAM^p^ttí]nosõ fpt entregue a putorldf

""-'trlbtál*;-:

qiie'ó'e'átó vmcaúíi

oml

agricultor Joviuo ywu ba¦«^^'>'£Í^'--M^#W*t*----_;u'

herVôs; í- ripécorrpsydè ?-£nrij.OT ÉlK^ÀsílStetícl»., 'A'":"; '¦-.'. •.!.'**¦-"

':r'~Ai

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¦ .'./''"

Page 3: t-^B NCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00093.pdfA gravíssimo o estado de seú-de do conselheiro Antônio RIO, 22. — Western — O eslado do cohsèH\eíro An-tonio Prado

BmWÊmBBBBBBBWwmwmmmmBwmwW^mm^Bmmmm, ., ., ,., ¦ mm^^^^^mmm^^ifesjex^. - . aa^mme^m^^^^mmkmmmm^sm^mmEastmtVBaXBS^

asaaa__a«4___!»_M «-«¦««_-____. .»«¦«»___„_,._.¦¦EB

mêàmân n nfflélliM

« PROVINCflS Terça-feira, 23 Bé abril de 1923

.i.i ^»^BMisaBigaaiáíiiíiiaaiii>iiiiiasiini ¦ itmÊmmmmmmm mA%

rvs'IWCIA

Ia BELLO t

*<_*

J^éSlDA fS)tJ_tf tf ~M9 -OLINDA

Toda rorrespondenrta caiumernüa«Wi*-» *w «-adrrf.«aa iopt-n»e da«A Prortncla", J. DE LUCENA B¦'HÈÍÍ.LO l'V,-;'-.-,Jf. ,..'.-'¦.. '). -,'..,'¦. l'7l'.(T. ,-¦' .VIII ¦¦-.¦¦', ,„

A awlgnatara pagaie adlaaiad*

Rogamos «oa srs. Malajaaatea te*claNUtfMa • 6M9tm on falto de em*

tre*. deito falta '.•"*e*r

 Cooperativa AssucareiraAitj&^m futura safra '^fyfyít

ii,

O senador Archimedes de OHvei-re ém novo artigo para A PROVIN-CIA salienta o que a CooperativaAssucareira poderá fazer na futura safra. im JSfà

'"•;*< ia*; ARCHIMEDES Ot OLIVEIRA

Cótitra • cálümnla ?'

O*'.otòáéií netoscaftdalo: quó vi-

vdm* toÁbü- os dias a repetir -umu

piraseólogla já multo desmoraliza-da'soSre lei de imprensa e libérda*

dá'ie pensamento deveriam lêr. o

..Mo*do'"Ijirojéctd dé lei qtie ò gd-VÍ.no trances acaba' de depfl» toa

"Câmara doh deputados, slmplifl-cindo o proc.esBo pof calumliias lm*

prestas, Còtho d retltnén nà Fran*

cá, éy inteiramente democrático e o

livre exame nesse paiz attlnge o

mais alto grau, nfto poderá parecersuspeita essa iniciativa. N&o é de

nenhuma dlctadura como' a da Ita-ll*, da Hespariha.ou de Portugal quéVait e*Se projecto, ó quiil é u'a ar-'má dòdstvn còntrá os calumnlndõ-

'VlÈii • íeineldéntés e'os'que tomarama éi a triste missão de Infamar Aereputa .3(w alheias.'"Hk

exposição de motlvbs, alludô*se áo desenvolvimento qué va'e tosmando a dlffanlaçâo impressa, co-mo Instrumento de "clisntage" olicomo melo de polemica, suggerin-itd-se então o remédio pára esse es-tado.de cousas.

Sèm alterar o espirito da lei de16B1 (veja-se como a liberdade deimprensa está

' regulamentada naPráni.àha quase meio século) o«ÍÜB o legislador trances vae fazeragora é procurar chegar rápida-mente a um resultado que paizesostràngolrosH e especialmente a In-

glaterra! já conseguiram.O processo por crime de càtum-

hiá! passa a ser o mais summario

possível e as pcksOas àttlngldas po-deifão obter facilmente reparação

plena das aceusações falsas que lhe

. forem assaccadai.Bntté nós. ó1 quese vê na pratl-

.ca é• quase a íheíflcaclã" da nossalélde imprensa que vimos adoptarcom lim atraio de quarenta annos.E apesar de ser a '.'lei scelernda".como erigraçadamente lhe chamamos que requintam na dlffamação

peamaüiènte è tystemattea, o qiie sovê ó que as tolhas ámarellas, ali-

montadas do escândalo para effál-tos*' SS'

"vendagem . iiy lílsa, íredõb rá-.-róm de audácia ho^ Brasil.

"Na França!, ò maior Jornal da

R__mblicà "Le Temps" diz em édt-tó Mal' que ò projecto deVe ser op-

_i.(.vado pòrílue a dlffamação vaet.ómahdò' um aspecto de verdadeirotlàgollo social. E acerescenta' queii' liberdade

'dé'imprensa, como to-É

das as" liberdades, encontra o seulimite nos direitos dos cidadãos.

Mesmo nos nièlos Intensos ao

governo e á Roptiblica, um pensa-dor como Charles Mtturrns, dlre-ctor dà". "Actloir Françalse", escre-ve- que não ha direito divino parun tribuna é para a imprensa.1!Nãobn dogmas. .

Entre nós, os dogmáticos da 11-. herdade de-imprensa entendem que

õ! _iíe não (leve soffrer nenhumajestrlcção é á faculdade de aggre-

dir é de infamar:' Porque ahi 'a,

questão não ê exercer livrementert. crltl.ça, sobretudo ho¦' domínio dasidéás e .das"convicções. Isso é umaoutra historia. O caso alarmahte 6•que.sòb-'- o pretexto de critica' dós

' hòüion;. publico1- e dos homenft gár-•tlcuíares,' nà esphera' de suá*acção

I)rò:fl*iBloi-iaTl 6 >òclal se descambeípári a aceusação gratuita e' para A

eálümiiia pura e simples.'' '-Dssfarte, 'como salientava! ""Le

v fóinps" ; a. imprensa, instrumento

-.dó-^eontrôlfr" e tíesalubridademô-. - ral, transforma-se hum vehiculo de

>seandalo gratüítd e.de desconside-ráçâo immerécidá.

' *0 projéctó que visa extirpar à

diffàmaçjão e a calumnia dos pro-•cás8*(w'd'e:iinprensa na França deve

.. réfleçtir no Brasil onde a impren-

«à amarella. requinta diariamente¦ juV aggiríTssaò- mais afoita e na.ln-

jnria mais soèz;

Communhão dos Mi*, alijares -,

For Iniciativa da$ altas auto-ridadea millUres, soldadosdo Exercito e da Porca Publl-ca recoberto no próximo dia3 o sacramento da euctía-

rlstla'.EstátnoSí.iatQrmfidosvde ,que,„no

próximo dia três.,de maio se reali-

aáitá no Recife.a Communhão dos

Militares. Offttlaes e Boldados do

Éièrcito, da Força Publica • e Apren-•dizes Marinheiros receberão naquel-le

'dia o sacramento da eucharis-

'itlá.. "y~' JA' ; B?!umà sympáthiça Iniciativa por

parte ! d-e nossas altas autoridades

,, raHitarésye merece todos os.applau-

.;sob. :.. ¦ ¦ .'!'

(Senador ao Congresso do Estado)- 'r-

(Ei|ieclnl pnra A PROVIXCIA)

Vollo n escrever algumns pula- .cnlichÜsÃo', sCimento pnrn custeio davros a rbupelto da Coopdttitlva As-, safra o.iijmiilnmeiilo _jln- fubrlrn.num reira de Pernambuco, Insistiu-do Junto nos produetorns, quer for-

-jàmmBmBlUÊmmmmmi '

sf^^Wmmm.m. .«?______'JujM^Bk

mm I_________ mBÊ'WÊÊ

^'vmmw^Ámm*.y_r__E_P^r *_!___¦ ___k

.-•?^s!WF__M___l!íeí^_sM m^.^¦¦^.W^mmmmmm&AS -^mmB

sw^mm WmÉmmB

réJimm m'Jm\W^m\ m,t^;_______| ____K__________K '

_i__________________________________________L

mm\ mvW-''''!-?! Wmm -,-:<-!Síiv.:-.*i^K.í---IY.i-.-*'-i :.-:,..?,.'*;.'Aj!f*.

m& mWk?£ttfê!iz:j -*?,is_*

O SR. ARCHIMEDES DE OLIVEIRA

nenedores de canua, quer usineiros,sobre a necessidade inadiável de es-tudarmos os defeitos quo a praticadess9 primeiro período uos Indicou,orlentando-se, dessa fôrma/melhora acção do apparelho de defesa doassucar, para a futura safra, dcmodoti assegurar-lhe um completoexlto.

O Convênio que negociou a sa-fra de 1927-2S, produziu, in.on-testayelmente ra_ultado3 bons; sa-tisfazendo geralmente. Embora co-lihecldas as lutas e embaraços, en-frentados pela Cooperativa, lutas _embaraços criados pelos própriosinteressado.., ninguém, de bôa men-te, negará a necessidade de suacontinuação,' iiatui.almento . niodiri-cando-se a sua funcçiA de appare-lho controlador dos negócios do ns-sucar, conforme os ensinamentosdos negor.ljps realizados* e a pers-pectiva da nova safra"! Imp0e-secomp necessidade premente, pléi-tear-se, desde já, a solidariedadede todos os Estados assucarelrispara, em conjuneto, regularizando-se os preços quo conciliem lntere3-ees dos prodnctores e consumido-res, com margem para nm lucro lio-nesto. ao commerciante- poder aCooperativa agir com segurança.Em qualquer hypothese, porém.Indispensável é a existência de umvendedor unlco om Pernambuco,eom a fôrma on nilo de eooperati-va, garantido com a intervençãoofficial, aflin de legislar ..òtsòbre; oassumpto, de ihaueirti a nssogíiraf-se n bóadefesa do assucar'

O que doto fator o Uaneo tgrltot*Sendo de Interesse .ilo '¦ próprio

agricultor a existência de um lnstl-

tttto do credito iigricò.u, deve serelle o primeiro Interessado na suaprosperidade. Aeslm^ «ou de opiniãodo (jue se náo deve pleitear do Uan-co Agrícola, nn momento urt milmais do quo o credito necessáriopnr,. o Inverno, não devendo o ibui-co alargar os negócios do sua car-telra Iiy*>otliec:irIn, que deverá Cl-car restrieta a empréstimos do po-

.qtienas quantias, .pelo prazo maxi-mo de dois annos, de fôrma n quese tenha supprimento bastante pn-ra as transacções •mediante penhor,llqitidnvel até Ml de março de radaenno, nii''biise dns necessidadesreaes do cada usina o na propo.'-ção de sun -safra.

Seria interessante que o BancoAgrícola, mantendo embora a siricarteira de desconto de títulos eom-nievclaes ã porte, fosse ligado detal fdrma A Cooperativa, que! umdia, pudesse tornar-ao um verdu-dtiiro instituto do agricultores, queviriam n ser os seus únicos iiccló-nistas. Dar se-ia isto, desde que,no fim da futura safra, a Coopera-Uva adquirisse, mesmo ao par, to-rins as açodes pertencentes tio go-vertio, deixilndo entretanto, o Es-tado o produeto dessa compra, co-mo empréstimo no Bnnco, pelo pra-zo de 1D sofras n juros de S 'j'

e amortização após a TJ." safra,'roíieiontidíis, como garantia, asp-.-emdHs arcõen.n elle adquiridas'.

Assim resolveríamos, penso, onrobtemn complexo do fliianelninrii-lo da producção assucareini, asso-,surtindo á V'dn econômica da nrln-ripai fonte de renda do Estado acooperação dh-Banco Agrícola e'dpnosso instituto de-defesa, mima.(•ção cOnjiincta para a bôa marcha

dos negócios...' questüo de paciência! bôa fé,

pertinácia e estudo, sem .ivecon-ccltos pessoaes ou politieos.'

A nniâr dos homens de bóa fé

Ò que é lamentável é que agri-cultores e industrines em vez devirem para a imprensa expor con;clareza e serenidade os seus pontosde vista, doutrinando e discutindo.om procura de uma solução lógicopara a questão assucareira do Estíi-do, deixem-se dominar pelo • indif-ferentismo de grande parte ou fa-cnm n campanha demolidora contrans organizações de defesa do pro-dueto, levando, o descrédito e odesanimo nn seio. du classe agrlco-'la do Estado.

Tupin-se todos os homens de bftilyoutade e de bôn fé em torno donobre ideal de salvar a economia doEstado da triste situo ção qne nosnsruarda re nilo nos congregarmospelo mesmo deseio de vencer, e nãohnveni dlfflriildades que mio pos-'•'Miios l.-aii"*iôr. Os «rs. Tí.rão de

... ... , i sTiMisiinii, Munoel Banlistn, .Toii-marcha do "instituto da ;,;,„; BaiV,lf„.,a, jr.etbo.Ho Mtfo,

ijlifio. tfié Heni't.(|"G, Bé",cri'i Fi-llio. ,Toi"ó T.npp'i! .Tri.vme Coimbrn,Àrriidh, Fnlcfid, T.ni- C!o~~-n'-i. Ignn-cio dp Burros, "oão Crtrclnso *Ay-res Fillio o outros coiniieteutes no1'ssnniptn estudem o venham de pti-blioo orientar. ,-"."•

«A PRIMAVERA — A muior e a

Ti^alB moderna das Casas de ModaS,

Faáehdalé é Armarinho de Recife.Novidades constantes.

¦SlyiÀr^.-'"'' í ¦

A Cooperativa preenche as fins paraque foi criada

Estudando-se a organização da

Cooperativa; vê-se qué como "ins-

tituto de defesa" preenche perfei-

tamente os fins para que foi cria-

da. Não é preciso, alterá-la. E' ne-

enssarlo somente corrigir os defei-

tos indicados pela experiência, agin-

do a diÍB>"toria da-Cooperativa sem-

pre de accordo prévio com o Con-

.elho Consultivo ou Deliberativo;

Estabelecido o controle de todo

o assucar pela Cooperativa, com o

seu. representante no Rio, delsr-

minado o preço'•'minimo" que der

verá «per entre 44ͧ e 4«$, effe-

ctuando as vendas em grandes ou

pequenas partidas, antecipadas ou

nâo, á vontade dos prodnctores,conforme a procura e necessidadodo gênero nos _ mercados consumi-dores, sem & preoecupação de lu-

dros exaggerados, facliitando-se òs

negócios o auxlliando-se os prndti-ctbres, encarrgando-se aluda a

Cooperativa, logo que as suas con-dições o permittam, da commltten-da dos industrlaes, penso que.tere-mos uma solução satisfatória paraa agricultura da canna no Brasil.

Nunca comprehendl que, no co-

meço de grandes" safras podesse-mos estabelecer preço mínimo e

obrigatório de GOS para o assucar

crystal, ein Pernambuco, o que dlf-

ficulta os'negócios e, conseqüente-mente, sobrecarrega o produetocom despesas de warrantagem com

juroB elevados, armazenagem cara;

etc. Devemos pleitear, que o Ban-

co Agrícola, auxilie finaneeirnmen-te a fundação das safras, mediante"penhor do assucar" que será dado

em, garantia pelas firmas commissa-rias ou pela própria Cooperativa,

para levantamento semanal da lm-

portancla necessária a cada fabrica

em conta corrente, com o juros ma-

ximo de 10 a 11 "|°. Não sou par-tldario do credito demasiado. Ello

deve ser relativo ao movimento da

cada fabrica/sendo prudente a sua

Sociedade de CulturaMusical

A próxima vinda do oianjsta Friedmann ao' Recife

Recebemos de. Soclednde de Cul-turin Musica' dr Pernambuco- d so-gtiir.'e c.omniiinicado: rA ¦diroctoi''.arc-itern tios srs. sócios-a noticia doeonlracl.o que acaba ¦ de- celebrarcom o 'émprc-.-nrlo Vigginni, pnra a

\vinda, ao Ro~-'fe,'do celebre pianis-ta polaco Fr'edmann a dragar aoRecife pelo "Zeelandia" no proxi-mo dia 12 de maio;

Avisa, agora, que os bilhetes pa-ra os redtaes a se realizarem nosdias 3 e 5 do i.y.3ino mês estarãoá venda para os< srs. sócios nosdias 27 e 29 do cornsnte mês rir."A OpMea Universal", á rua Ear&oda • Victoria, ,2.°,7. .

¦ Por. so tratar de'uni pianista d&

grande nomeada, que dlfflcilmentèretornarib ao Brasil, resolveu a dl.rectoria expor á venda, nos dias 80deste mês e'2 de -maio, os' biltóat-ar*reeantes para .'o.público êm geral.

Os preços- são: 10?000 a cadeira,

para os srs. sócios.e 30Ç.OOO-para avenda avulsa, no- mesmo local. —

Pela directoria, .u I . ¦>¦¦

Comprar n'"A , PRIMAVERA': euma prova de-bom ftôsto. Oa molho-l->s árticos pelos mi-moi-ps preços..

Cooperativa Àssübarpíradé Pernambuco

0 stpçk ;'i'e>-issjipsr!'exji|enteeni 20 deste mèã.

. Rocobeinos.; da Cooperativa. A^su-carelra de Pernambuco o seguintecomnipnícado: "SfbcTí. dè assucarem 20 de abril de 1020: Crystal.:em'stock,/850.B39; vendido a ein-barcar, ;354.504; disponível... . .502.03!.. .Demerara: em stock, . .02.559; vendido a embarcar,- .' .:. .20.000': disponível, 72.559. Gran*Flim: em stopüc. 37.830. 'Terceiro

jacto: em stock. ' 47.339, 'XotiU

saccos, 659.703.

¦l_>V»_*'MMVV->»>-i*M**-*M*J^

A Inglaterra vista porum repórter

ANTÔNIO FREIRE

Os livros dó ròportngom'estãnnu. orilein dn din,lia dois ou trfis nnnos ntifinerum ns blograplilns. Romancesblngraphlcos ; Itlvnrol, Htemlbnl,Miisset, Tnlleyraml, Keriuind Cor-tis, flgurilH -mesmo de roninnee,

Hiiiihh lendária*,' ngltmido-se nos

quadros romanescos, nus horas disoCfrlmento, nas liorns do enri

qulstiis, nas-horas du nniftr, nomonuma fita do clnemu (ino puhhiiksn dlnnto dos nossos olhos, dc»

dè. o din do niiHclinciitii nté o dluda morto,

Mus ngorà a reportagem (• "

que dei-perla n guln du pnbllel-diido, explorada por Jornaes eautores, estes ultimeis uno dei,'xando morrer, nns notas ephème-rns dos matutinos, ns séhsinjOo.-ide vlnguns ostrnnhns. de moiucii-tos perigosos, do eni revistos eon>

personalidades (íifflccls de esealurcomo umn inontnnbn suissa.

E multa gente ja tom escripto.convincente, que o "repórter" se-\'A o escriptor do futuro.

•A vida moderna, agitado, febril,demoníaca, faz do escriptor de II-vros ninsBiidos, do hninem de cul-tura, uniu espécie dc "rêyennnt",

-um mncobêba velho e cnn-

çndo que dormisse, esquecido davida que vae' 14, feru, no melodo pó e dos livros das bibllo-Iheens.

Apenas para o. jornalista domundo doido das cnusns electri-cns, bastam leituras apressadas e

um olho vivo para observaçõesrápidas e acertadas. Entre <m

bons rc-porters da Imprensa dóParis, Henri de -Koriih Inz umibóa figura. E asiftpiirtngens qneda Inglaterra enviou pnra o "M-i-

tln" deriini um gôriln volume.Kste livro 6, para " repórter, nchave que resolve o enigma bri-tannlco. Nem todo mundo, mesmovivendo nn. Inglaterra, poderfi fa-zer umn Idéa justa do Brandeenlfínin Inglês de apôs ituerra.

Dantes a Inglaterra era a se-nhora do mundo, fiilnvu em no-me da Europa, e oh tentncillosdos seus .navios;

"agiirravain ommembros do universo, todo elle

tributário do enrvão e dn indus-trin britânica.. ainW.u. rjnorrn veiodelocur o el::o de tudo Isto :. nãomais o enrvão move, Kodnho, do-minando, ns frotas enormes quecoalham os mares-, K a própriaIndustria ln-ltiinleá.í., eomo rjoetocada pelu espirito- do conser-vantlsmo inslês, estaciona nomodelo de suas machinas ou .'.edobra', vencida, na concorrênciadèsvnntnjosa com a de oulrospaizes.

Henri de TCorab 'esteve émLondres, Cnrdlff, Pontyb;-idd, Tr.iUn.fod, Blnina ; nns .regiões ml-nélrhs da Rhondn e nos centro-,ninmifnelnreiros de Mhnebesler.

Nestes elle v.in as fnbrlens vi-vendo

'fls custas do governo e dosbnneos, esmagadas. Nn Rhondn,milhares de homens sem traba-lho, doenle*s de preguiça. Os qu»vivem pnssenndo o dia inteiro iolo ngotns docas, era Cnrdlff, recu-wini qualquer trabalho que lhesoffere.am. Si.o governo sustentatudo ! Os campos sportivos en-chem-se, diariamente, de . mui-tidões de sem-lrnbnlho que nll ac-correm, enthoslnsticas é febris.

E o Inglês não emigra,Dahi, nessa alegria relativa

que ainda vi*, e nas- populaçõesinglesns, aniquilnr-sa por sua veztoda-iinanobra ce Copk..

i.O bolchevlsmo não pegaríi :iInglaterra. O iiroprlb, Cook re-cuou nns manobras ;.'-¦ perigosas.Mns afinal, onde irá] parar tudoIsto ?

As grandes reservas cconoml-cas e financeiras, a-tradição, ovelho espirito conservador vãosustentando o enorrhe arénbou ..*,do Império. R se tudo chegar npeor, ft-beira do abyemo. aindaha esperança. Henry de .louve-ne 1. commentando o -Hyro de Ko-rnb. lembra, n propottlto .. phrase

_dum inglês cheio de bom senso i>experiência :

— Nós outros. Ingleses, perd'•-mo. todas as batalhas, escepto aultima.

Como deve ser resolvido o pro-blema do lixo no Recife?

O tratamento do lixo, em tanques fecha-dos de que as cellas Beccari são uma mo-dalldade---não representa o ideal, sob oponto de vista de hygiene, diz o sr. Ed-qard Teixeira Leite em artigo para A PRO-VINCIA.

EDGARD TEIXEIRA LElTE.!';¦• j-Miil pnrn A HIOVINCI..)

o trntamehto do lixo, em tanques i A vbrditdé, (s quo becoorisndo ou

fechados--de quo as cellas Boccnrl f» bocuor.líadq, verde <"';'<"',<»

, , : lixo dn I'niiUccu, de lin miilios nn-são unia modalidade — uno repre- „,.., __ ,,,:,, v'ol;aRlno,ilo dispiiiudo,sentii o Ideal, sob o ponto de vlsla! (..mo ndiilio. peln pbijueiiu lavourade bvgione. ('0!) árrodiires (lil grnnilo cidade.

,.' _ i ... . i„„,.„_ „ Oiitiiiiniitn uno suecudo uqul, e nDestruindo os ovos, mrvflsye piet(Jltm,a (U) Roo,-ÍH (]eVÜ 'en'arftp

n.viiiplins dus niosens, expurga apo- ,,„,„ extl.Hm, pnHU.uciu este caso'.nns, Irdiisltorlainetile o l xo dos | PoUerla do farto, du um inonien-tos luiiectos, lhas não o esteriliza--, m l»«™ » o«H'o enüoutrar-eo h ud-

mlnístrnção municipal

AA Vid*i-ãLcathollca

. _ i'iu>!*.u.A(;,\o iw f. r tpim,,ItlIARtíj '^"

l'(HHSIt'HlÇ'fM~S rOtlKlUMIlHilletlniH

Os lirtti*.

eomo pretendeni alguns, nem ev.ta

que retirado dnH cellas, nelle soorlem novas nlnliadns dos nocivoslnsé/ctds,

As experiências officiaes, realiza-dns em S. Paulo, no Instituto doButantnn, provaram isto, com evl-deiicln, de dureza solar.

No relatório do dr. Atddes Prado,do serviço sanitário do Estudo doS. Paulo, bnstuineiite so evidenciouque embora ".iiiproprlo" o lixobeccoriziido, permiti Ia o desenvol-vfmeulo de moscas.

O dr. Vital I.rnsil iui sua mono-

grapliiu sobre ' u defesa contra amosen, faz reservas sobre o preces-so Beccari.

Ha ainda a considerar — o cbol-ro do lixo tratado nns collns Betou-ri. K' elle "fortemente nmihdnla-cal", segundo sè lü no relatório of-flciai do serviço sanitário de S.Paulo, ito 6, de urina em fermenta-ção. Suo aspectos, que precisam sermulto levados em contu. no mdmen-to em que se vae resolver sobre oprocesso ;i ser ndoptado, no Recife,pnra tratamento do lixo,

O problema da saud* publicaO Indo econômico da questão ó

sem duvida importante! mns, deveser, piiinaclaliiiente encarado, o dahygiene publica,

As esliitisciis o tão demonstrandoquanto podo sor pernicioso pnra a.saúde o desenvolvi men to das mos-cas altrr.hitindo os nossos sauilaris-tas a este factor a mortalidade ver-dadeirutnenle assustadora, a queattlngiu, no mis de março findo, n

população infantil da nossa cnpitnl.IC o que se verifica, aliiia, em to-

da parte.Nos Estados Unidos, lia Virginin,

em Rielimond, onde a dyseuteria soalastrava de modo apavorante, Iins-tou que providencias enérgicas los-sEuíi tomadas pura á stippressãó dètudo que pudesse servir para a fn-cubação da mosca, para que o surtoepidêmico clesapparecesse.

È um interressante inquérito daNew Vork Associution for iihpro-]v!ng tlie Condltlon of tlie Poor, der!monstrou que a ausência da defesa |contra a mosca; duplica no mesmobairro a mortalidade infantil, bon-1servndas iguaes todas as outras jcondições.

E' o que não se deve silenciar,nem considerar de somenos impor-1

tom nm for*lixo preparado.

Em conseqüência deaccidente1

um

Um operário da "Tramways" sa*hiu ferido

José Quirino, casado, natural dePalmares, onde tom família, hatempos empregòu-se nia!- "Peruam-buco Traonwáys", sendo designadopara oecupar o lugar, de agulhelrodo despacho de Fernandes Vieira.Ante-liohtem! á tarde';-:iosé Quirlnòquando, mudava de ròiipa'para darum passeio, soffreu;,um accidente.Foi victima de .uma desastrada qu"*dn, em conseqüência-da qual teveo braço fracturado e recebeu umferimento na região do* vomer. Le-vado ao posto da Assistência pu-blica que fica defronte do despachoda "Pernambuco Trainways", rece-beu os soecorros de urgência, seu-do conduzido para 0 Hospital Pe-dro II. ,:'i

miilnvcl miissa diiom eonsinn.dor,'l'odo.'i os que estflo a pnr dos ne-goros dn Prefeitura, siibem quo oIr.-insporle do lixo verde ó dos cli-p.t ulo» niais negros • o niuls oue-rosos dn nossa lirnpéoa publica.

j*: ii que süccòdorft, si e.-;te trans-porte t-ver de ser fello duas vezesantes o dopois do lixo ser beccot'1-zado. V

IO o ikstino que se lhe daria, nocaso ii.ijnia rbferldo '!

Sem duvidu tèmoà centenas dehectares uns zonas suburbanas >.-ritmes, exoellbntes para us culturashortonses e pomares, que poderiamse tbnittr consiiniidòrès do lixo liec-corizudo e strú úie&nio um deverda prefeitura encaminhar o probíe-mu pura esio lado.

Mas u verdade é que "enlre nospaia Ixo be.curizndq nãò existemt-fcado."

Puru (ine elle se forme, é precisoque o lixo seja cedido cm condi-ções muno vantajosas para o cou-siiinldor : u preço barato ou mesmode graça, no principio.

Ainda nssiin, ficara senipre, one-rondo a mercadoria, o custo dotransporte', que e, entre nús, omaior entrave a todas as iniciati-vas,

A Prefeitura deverá examinar at-lentamente osta face da questão,/>s liiitmliaçõm £>t?ct:àri nao utverr,

Sar fartas nas zorra* ur banmsDividida a cidade em sectòros,

deverão as installações Betícari serfaltas em locaes mais próximos daszonas constiiiiidoras — sendo abso-lutaiiiente cundemundos eomo im-próprios pnrn o estabelecimento' dasòeilas de nulo tleptiriíçftòi ns regiõesurbanas.

Aberraria do bom senso, irnns-portar de Largo da l'uz, dn Vnrzen,de Tigipió, o 1 xo. para tratá-lo noPombal c de novo o conduza- paralugares vizinhos de. onde provieram. ;

ser a duplicidade de transporte.Demais, o transito de carroças,

aiu rias* conduzindo unia masssapaátosti — qtie uõ periodo de in-verno [ttWImoute se tornará fluida,deri-aniàndo-se pelas ruas de chel- [ro "fòrtoménle nininoniacnl", pnr jriont.ro da cidade, bastnríi pnra jéoridemnar a installaçao de cellas:Locçari na zona suliiiibiina.

Infelizmente, parece (|üe a Prefei-tura do Recife contrnrFiuidó ledos |os eoiisellios resolveu fazer nos ter-reííos do forno cio Ppinbtil, a cons-trulição de duns eelltis a titulo deexperiência, <jue pod.r.nitl ter sidoconstruídas em zona rural ou su-burlinnn.

Ainda é tempo aliás de tomaruma providencia n respeito, ilitpo-dindo mal maior.

E sobretudo — vale .1 pena in-sistir — è preciso não dar p exves-sivo credito no que se faz on sopassa no sul: Nós lemos aqui noRecife problemas urlinnó';. resolvi-

A Obra Mlssiunarin (in Propngn.rtoda Kí, no Hiusli, tem sido cm nou-sus (llan, iJlffutidlcla com molór cnIhúslósmo, nas regiões tuenltus doterritório nneionnl,

Há, alndu, u eícuBfloz dé nilsnl''-narlos, omquanto n Ruropn! no erp.i.i;o de liu nnnos, as escolas npo.BtolI*ias dirigidas pelos jesuítas conei.r-ruram cóm o setflilnte âbnllntfonVdpaia ns fileiras do siieerdnele eiltlló- '

liCO :Arcebispos, bispos, prefeitos api.s-

tollcoB Vi : fniiH-lseaufiy uli caplj-ciilnhos 11" : iniiin- ilo Rsplrltó âiih-tn M • iigostlnliuius dn ÃiüBümpfcúiifil ; oiilnlON de Mtirlii Innrmiiilailn,.,*..7 : .edemptorIslÃs õ:: ; dumlilien-nos fii' -. béiiotltctlhòs '43 : padin..das MlBsOés tüstráda de inícíh -r.-Curluxns ou '1'rnplHias 38; prêlilônlí-trnntense. 81); iiatira do Slrin :'.'i .i.iiiii<.s BrrthcàB 55; padres ,ln*.!i-•.-.iniliis Corações do Plopus 21'; la-zarlsliis lü : salesianos 1.0•! cai-me-lllns descalços i" ; Irmãos miirlBtSs10; pndrés .Missões Africanas 'dnl.yon II : inissliinislns ". : padres des-calços d.i Santíssima Trindade .!)¦,.dlvorson murou institutos 111: íot.itI~8-13 : membro» d" clero secular S-lt:entraram nu Companhia do .lesú.,.1. flim.

.\'n Hrasll, iiiinl.ein. hu dlvel'BjÍHescolas apostólicas ; mas quem curado sua. existência e andamento ?

,11. deve ter feito' n volta dn V,rnslli no "BolStím SàlesiRno", uma interasentitlsslmn plioloferniibla : uriiInslantnneo npnnbndo nn basílica deNosfa Senhora Aüxllladorti eni Tu-rim. iio diH 10 de julho de ilc'7. perocbuffiüò dn (H'(lt»na<;ão tli? ."íü rMcgí'-dotes e ". I silbdinc, nos. IOst"iidem-se ns Ifivltíis peln santuário e- pelanave central do templo, <• um espe--ctnculb nue surprébcnilc. adinirn o.confortii.

Onde tnrliiiiii porém, nascitíó t1crescido nqnòllês li:t ordenados; sinãn em fumllblS prol*lindam-.rife ori-thollt-iis -.'

\,i!lia-iins. ao menos, que entre osr> l in{o-nacérdSles, ao lnd.o de pitoargentinos, havia "dois'1 brasileiros.'

Em 1582, fundou-se o primeiromosteiro bbnedlctino no Urasil.

Ao c-ibn de :illt annos, a çi'n;-Te...ição henpilictina contu, em rfosàbpaiz, -I nbbndlns o 20,0 relIgiosQfi; Jj,.

Em ISIS, Cundbu-se o ín-iiiieirnmosteiro llériedlètlno nns' Rsindó-rUni dus dn Amerlen do Xnrie..

.Vn fim de 80 nnnos, òs america-nns eohtn-m L'0 ubbndlíis e riiaís de1 .500 i-eiiüinsns.

CAM \ISA KCCI.ESIASIICA .{,.,

o S. Paulo.É dentre elles '— ao cori*er dn

penna — lembrarei o de agtia.eexgotto— modeláres no Recife oque sâo um padrão da capacidadeadministrativa dos pernambucanos— o do ínutiidour-j publico de Pei-xinbos. que é unia maravilha cem-parado ao lied'ondo matadouro yan-ta Cruz. — e -- purú não Sahir dolixo — é sempre bom re: irdár queo forno do Pombal -- com todo k>.absurdo que represen ti sob o pontode vista econômico — é sempre unigrande progresso sobro os depósitosda Sapucaia o üu Quarta Parada --o maior loco de moscas do todo oBrasil. . .

tnneia pois o processo Beccari vne dos com mais acerto ..'.o nue no Rio— no cao de sor ndoptado ho Ro-cife—preparnr diariamente sessen-.ta toneladas de matéria orgânica. Oníveo emprego que poderá ter é oda adubação das terras e, como nãose tem meiVado certo, para todaesta massa, terá ella talvez de se.accuiriiular", sobretudo em algumasestações do uniu provocando o de-«envolvimento de grandess focos demoscas — com todas suas conse-(itiencias.

Estes serão um tanto mais gra->ves, quanto mais próximos de zonashabitadas se acharem os depósitosde lixo "beccorizado".

O problema ao transporteOs optjmistas citam sempre o

jpxémplp de S. Paulo. E como sue-cede quasi sempre — o que se pns-sa ou o que se diz passar no suldo Brasil — constitue como julga-mento defnitivo—e como uma de-finitiva consagração parn as solti-ções que lá foram adoptadas para

ms mais diversos problemas.Assim se diz que lú já se tem

consumo seguro para toda a! pro-ducção dos próximos três aniios. oque não chega para quem quer, etc.

Haverá expediente hoje nn spere-tinia do Arcebisp&do, dus 11 ás 15horas.

Í.AIS .M-.ltl-.XXRHaverá i.aus 1'erei.n. lioje n.i

Igreja do convento de tí. Francisco.

MISSASUe açoOrdò eom o r_iie estfi dis-

posto nos seus estatutos, o CentroSocial Catholicò das (Intçus mandaeelebrai- umanhil ás T 1'jS bnrns, námatriz das Graças, uma missa, puralma do seu saudoso consocio .TbsCRaposo de Oliveira, .TO" dia' do seufallecimento tendei feito convite uoviparentes, amigos e a. todos í-oeiospuííi usslstirem a esse neto de reli-Kiãii o caridade.

— Será celebrada hoje. ãs Ü ho-ras. nn. Igreja de S. .InsC- de P.ííiaMar, unia missa, eni nc.íio dè gru-ças an Coração de .Icsus, a manda-do da familia (.'l.ristuvnm Bfeelcèn-feld.

Haverá cânticos sacros.aa^BaHMM^l^Ha*^MBssaaHaa__amHSMsma________wMm____BMSÉis_assjui

Uma importante diligencia,O cangaceiro "Cicero do Cariry"

fei preso em Rio BrancoDe ba muito que a policia deste

Estado trabalhava para prender ocangaceiro Cicero Vicente,'conhecidopela alcunha de "Cicero do Cariry",autor de varios crimes de morteno niunicipio de Flores e em ou-Iras localidades. Ante-hontem che-gou a oteasião. O delegado de RioBranco tendo informações de que oreferido criminoso estava homizia-do numa propriedade rural, situa-da naquelie município, dirigiu-Benté ali, acompanhado de uma foi'-çn, preiidendo-o. "Cicero do Cariry"conforme declarou a autoridadeque o capturou, üez parto de diver.-sos grupos de cangaceiros., tendopraticado varios homfddios em dlf-ferentes localidades do inferior dolistado, principalmente, em Flõros.O celebre criminoso foi recolhidoá cadeia de Rio Branco. O dr. .Ru-

Sob as rodas de um tremUm funecionario dos Correios

morreu esrr.agadoUm trem da "Gréat V~est6ruív,

secção do Brum. Honteni, á tarde,ao passar pela estrada ua Taniarl-neirn, alcançou o sr. Edmundo Uun-tés Cabral Junior, casado, ali fesi.-dente, niatnndo-o. A victima dessedesastre era fuiíccíonnrio da llepnr-tiçno dos correios deste Estudo. Apolicia' do 5." districto compare-cendo ao local, fez remover o cn-daver pnra o Necrotério publico,iniciando cm seguida ns diligencias i rico de Souza Leão, chefe de poli-que o caso exigia. O niacliinisla foi j cia, íoi informado hontem do resul-preso. I tudo dessa diligencia. - .-„

O BANCO DO BRASIL, hoje proprietário das fabricas de tecidos e de oleòs. que

pertenceram á

S \. Industrias Reuoídãs Norte fiio Grandenseacceita propostas para a respectiva compra. i%ç$í.!f

Todos os escarecimentos poderão ser obtidos, no mesmo Banco,á avenida Marquez de Oinda

!,.. )'.. :_y.-'.-',., .','¦..' ¦ •

Endereço te/egraphico—SATELLITE Caixa postai—76TELEPHONES : o^ÂL-fe9398

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Page 4: t-^B NCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00093.pdfA gravíssimo o estado de seú-de do conselheiro Antônio RIO, 22. — Western — O eslado do cohsèH\eíro An-tonio Prado

w^"f^f*9?Ss5í|(_f)¦.-ii,'

• mj*- .-i. .*¦,'•¦¦ P^fPH'i*' . ^'ii3l5f«8ItffíH^^^pff''v*!'' * 'i' V '

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^Piilip^llP-*1-'-' •'-">•'".' '^''Pl^" .'¦W".'!':*".y?pi?|Jfl;!»i ¦VjBgy*' ''"^' " ~'lil.Wff.'"^ ' PPR^^^^ÍC^^^

ÍS PROVÍNCIA TégcS-feifã. 23 9e^ abril gftHB»rr SP gfBg

V, 'V? VIDA SOCIAL

(.

: ANNIVERSAIUOS' -Passa boje » tiiinlversnrln natali-elo do dr. Eduardo Wjwilorlvy, eor-1'ccloi. tforat,

Tem boje ii seu annlvórsrtvlo ii.ua-UílÒ a senhorlla Julieta Modehvw,lljhtt do n'. Alfredo Medeiros, òbeCticia corttablllduda das Docas e Uu mwesposa d. ttriibellria Medeiros/,,f ."1'uvíh lioje d uhnlversarlo natali-olo ria nrònlnn OsvÀvlImi. fllhii do sr,Osctir Cunha ('aviilranu-, lypogrupliodá A imovi.Nv.i.A b de Mia espòilnd . . Rneõlua Alhrtinti Ciivriloiuiie.'¦:,

?>IJasna hoje o linnlversarlq do sr,

iT<fi"èd Cc:álu Urasil, residindo uctu-íiLinente no lllo do .laiwlio.

? '' 'IVceljou lmnleiii mullos cumprl;jiTt-ntos pelo sou anniversario nulallctò.i.o dr, Calo Pereira, rò.daotoutiÇÊcrotarlo do "Jornal ilo Conimor-

advogado nos auditórios des-'elot «"'cidade

, CASAMENTO;}' ¦¦".'¦¦Nn cnrtorlo do 1 ." escrivão do ro-

Kfe.lro civil do casamentos roramhipnicini íif[|xados odltaos do casa-ni.enios.do>'. seguintes cortlrnbenlòs'!

.Álvaro Pausflnó Marques, nni.iirnld<* Portugal o residente á rua Carlos«lljnicw. 84lj, Torro p Ambroslna dosBentos, nauiral djjçto Rf,l:nio o rc-cláèjritè íi avenida Cnxniígfi., 12-1, sol-IfiíVòs. Júlfo Cardoso da Silva p Fo-10'filsslmn "Ilnimiindu

Borges do Sririt'AÍinn, snUélrns, naturaes deste Es-1.1R0 p residentes oIIp fl rna Impe-rial, Ki:!.r. e ella á tráVoklri rin Rapo-nojL.180, B-; José. João Francisco drts<_'ii.T_ .',.¦:. i- EÓtbVllfda BçzeJTíi dp Me-ii(|ze';, solteiros', nnturttos desic I3s-ia'ito o residentes olló íi rup Diiquodo Cnxla."., :lr.l) c ellii ã rna PáiillnóCâmara, 42-I,. Santo Aiuonlo.

Aucollnnado inajor

Clüiullm íi

. .... ylAX,TA'rES• a bordo du "Almirante .T&cegiuay'.'deve paegát: amanhã pelo jíeolfe ó

jesbulpiór.vHumbeHÓ Cozzo que vae'a (..Fortalena. assistir ' ;i Inauguraçãodo. monumento a José' dc- Alencar,(IfQiie <'- o amor.

de-..',1,0 ésculptor Humberto ("ozzo''-.aívera deixar em mãos. ria com missão

¦promotora do biísto a Amaury dóMçilélròs òs,projectos do mòhumerí-i.o'^a ;setvei;lgldo no jardim do Dopar-lamenta de Saúde Ifi1 memória dòii-iiliofrrado hyai.jnisla.

-4' ".pelo '^Almirante. iTaçèguny',' passa,«manhã polo Recife d brilhante os-(fiptoi:;er. • .Gustavo BaWosô; n.migudmutado j'eiU-i'a) peio Coará, .e, dire-ctor do';:;ÍÍtiseu Histórico Xaconal.

J.i sr. 'Qustmvo Barroso

noite vecoilier^-doeiimenio1?ctffs para. aíjiieííe' .Jnstitutn.

rumlu sra. d., ,'lp.sulniiGuedes Ociullm, viuva1'i-iuitio Ouedes Qoritilni

.Contava d. .Icsuliiaavançiida Idade de R7 iiudon e per-lenelíi,/u dlsllnctn família pernáin-lãiicana. '

Deixa os m?KUlnlo« filhos,-; dea-ernbnVffrido)' Hellnrinliio Cnsnr (lon-«liiu. imei.io pre-lilenle ilo Superior*ri"lbúnal de Justiça desti» lüstudo |d. Carmçn Obntéiiubi'Íiind dc Mò.l.lo,viuva do sutldoso dr. |.'ninclm'i) Clin-

teaulirlaml de Mollo,; d. Julia Ciou-dim .Novos, esposa dn dr, TnrglnoNeves, niidlt.hr du Marinha, no miode Janeiro | d. Anna (lundlin 1'cliúii,

esposa ilu- nr. coronel AnlonloVcliGn, ngrlcullor na Paraliyba : d.Jetiiina (.londiin, Vlava ; e sonhorl-ta Honenda Oondim.

Entre on ceun neto,-, contnm-no ou

er.f..dr. Aasis Cbatenübrlnnd, dir.'-cinr do "O Jornal", do 111o, dr. Ós-

Whldo Chaleaiibriand, dlreòlór do'•Diário da Noite", dc Sào Fanlo" :di". Jorge Chaleaiibrliind, dr. (ianoi

Cii.iieaubiiand, dr. .loão Cnndir.i,'còilòctor

da 'J." collectoria de SãoJosí-, dr. Cmberlo Clondlin, prolei-lo de blinda', dr. [íapbnòl GòndimimnglÂtradn uo Acre; d. Carmelitatlnndlm Couliiibo, esposa, do dr. Os-car .Coutinho, juiz de direito tieBom Jardim : ;;:•. Antônio üéliOliFilho, prefeito dc Pnidonte de -\io-rries (São J'aulo;.

.o enterramento do d.- .1.Gondim levo lugar hontem,liora», no cemitério dc Santo10. perante crescida assistência-,

O si'.' governador interino dotficlo . foz-sc ropi

SERVIÇO PUBLieO. - i

^MMM^MÊÊMmmMR^^^M^^^M^^

sninn,ia 10Anal-

Es-esénlur,

onnsRSAsEsteve em nossa redacção o alml-

ramo 'caio'

Vasconcellos, que yuijia^rartacer as voferenolas que lhe fo::íiA PllOYiNCIA poi' oceasião do suachefiado, a esta. capital.

vem aoe oíiii.'-'

«Chegou hontem ao Itecife, de re-pifeo de suà Viagem ao F.io,;B2^léB.-lpipargildor Olympio Jioiiaía 'daCiitiiia pedrosa iue /oi paieágelrodo :"Arai-u«j!.ia!'a". .•;

4. ¦Pa-tíageiros chegados ao P.ecito.

p'.'jo "'Itapura" ;De CABBDEULQ : — Luiz Tro-

colli e familia, Bolizio da Silva. Al-1'r'éão Cordeiru, Marcélirip Felix dcLiína.

' *

Passageiros1 chegados do mil polo,"Piauhy"-:

pó P.IÇ) : — Francisco Xfivlffi; Corruia'. Lima. Atlolplio Coiáu ("itiiha. ],i-ma;' Oscar Forréíra; Pedro CasteiloPr*nco.. ... .-,•

Be AKACAJLi': — .Jufé AVa^níU'(ieiiMendonoi;..¦'¦$¦¦' *

'

j VA IíLEI 13ÍK \ TOS¦Çnlleoeo, nnto-lionleni, ás lii hn-

do IA-i vene-

l«v38vS

som iciJrníhíídio

ras em sua residência ,-i ruu

mn, n.- -1171. Santo Amaro,

SKMPItl, TrtlIM.1'HAMIO :

Com o maior pra--,7x-v o imraovredòura jgratidão venho trazei;-1vok. por ineio destoespontâneo atiestado.fi, ninivivühosu curatfue obtive eom o acre-ditado f uiilissImMpropaiado de A". S.,'denominado IClivir (lcXognolvii. do l'hiii"ni.(.'hini. Jòãti da Silva;Silveira.

Suffi-ondii de terri-vel moicstiii de ori-

yphiütica e desesperado davisto ter uBiitlo liiiiumoros vo-s ein qti'e nenhum tivesse da.-

i-;.' resultado satisfuturib,-., tive a l'e-1:-,'. iombrfinçii de usai' o .preparadoacima .niMciciiado, e com periiiunóliuinero de frascos rèstàbolecl-mòcbmplètanfeiité.

A.cceitae, pois. oi; mons agi-adeci..-mentos sinceros-: e díói.n avante se-rei- propiigándlfeta do afamado depu-i ativo do Bangüê I3.ll.slt' de Nogueira,ti^(inselhando-ò a humanidade sof-l'i'edoi-,1.

foi- s<ir vçvfjade ITrnio o presente,Feiolas — Pio C.ianile do Sal.

ilpão 1'ci'iuindes Cnrrólni.

0"gl'aiitlc remédio brasileiro ELI-Xill. DE NOCrURIRÀ-, do pliarmaceüticó e chimico João da Silva Sil-veira, vende-se om Iodas as Phar-macias, Drogarias o Casas da Cam-panha e Sertões do Brasil, bem as-sim nas Republicas Sul-Amcrica-nas. '

Repartições estaduaesCtAUlNlSTB BO OOVKUN'ABOR

.' O sr." governador do Estado fez-

se representar polo sooreturlo do go-verno no enterro da senhora d. Je-

kuIiiii -Gondim.

d vr. presklenie do Senado nu ex-erclclo do cargn de govuriiridor dolílstudò aaslgnoii, honiem. us uoliwiiçRlllUtOH :

O prculdonto do Senado, no exer-ciclo du cargo dc govornador do Bs-indo tendo em vlslii que o Scrvliíode jierftiraciui do piiiios, addido, porselo anlerlor, (i llepurtli;ão dc Su-iicainonlo, piídc dispensar 6 lugar dedai.|yl(ii.raphii-ciioi'l|iUii'iii'li:| cjiíp l't-guia no respectivo. quiidrn do ni'i:a"mento, em irnen ile uni auxillar-le..clinico dc que li sua lióa èfflqlonclanerecslla, resolve, usando dn attri-bulcão une lhe (• conferida pelo *.lll do mi. I." dus Disposições fie-ritos du lei orçamentaria, om ylgOr,determinar u siippro.s.são dúquéllo oa criação douto cargo', sem nlterii-r.ão dns veneimenlii!! nununen, (|U0ãoiilinunm de 'hSníiEflOII Gradou deuni para. o nutro.

Siibinolla-w cie' min a aprecia-cão do Congresso l,oglslnllvo no :;tiitpróxima reunião.

O presidenta do flrnndn r.o exer-ciclo do enrgo de gòvòlilftilifu' dp Ga-lodo, lendo cm vista o acto, destadala, rpto pnppriniiu n cargo de ns-eripliiiTiiio-daelylographn rto Sorvi-(jò de perfuração dc poços íiilmliiros,criando cm aou lugar o de auxiliarIpphnien, com os mopmhs vone.lmoii-tos nnnnnes do <t:800SOOO (quatroconto.'- c oltncbnt.ba mil rC-iii), renol-vo nomear o nr, Armando Õlbsoiipara preeneher enlp ullimo, cru com-nilf.são.

SECPRTAnTA BA JUSTIÇA

Despaches dn nr. reerelaiio da¦Tucrlea nn dia ÜO de abril de lfi_.'í»:

Tel-ipbonc Company, pedindoposíamonin de .17Ç..riiiO, provenientedn nFSlgiiaturu do telephone n. ...2SO5K. inslallado no ponlo policialdè Agua.' Fria,' referente a 2.', diasdo rnês do março ullimo. — Aoexmo. Kl", dr. seerotario da Agri-eillturà.

j— Pernambiton Tramway:', pr.iin-do - paivahieutn dó L'7!)R0flT),- proveni-'eme do aluguel do contador o cnn-sumo rie energia çlécfricã n.i PolicieMarítima, nu trimestre' de janeiro amarco ultimo. — Ao oxi.no. sr. dr.secretário da Agricultura.

A níosmã; pedindo pagamentode 2:22!S6f>0i proveniente do ain-giisl de contadores o consumo doenergia c-iectrien nos quartéis dal'"ori;a Pública, nn trimestre de jn-neiro c niarçol -—¦ Ao exmo. si'.- dr,secrèlitii odn Agricultura;

A mesma, pedindo pngamontnde 4-lS'ii.'1. proyc.iilejile do alugueldo contador e çòhsümu dc

' energiiv

eleonicii ne Bibliotlioé-i ,l-'uti!l(.-a, notiime:-ir,-i de ,iane;i-.i a íühtiço ulti-'tv.o. — Ao exmo. sr. dr. spcretnrióda 'Agricuituvn.

A mesma, pedindo pagttnieiitòüe (l:Oij.OS9.r(0j pi-ovenicnle do alu-ÇilSl do '.on'..Jdor o consumo de ener-«ia electrica no Theatro Santd U:a.iHíl." íio' fi-isfíoVtf-è dò'íilticiró ò 'níár-cr, nltinio. — Ao exmo. sr'.; dr. se-c-rclario dá AgriouHura .

-¦•• A mesma, pedindo pagamentode 1!S2,".n. proveniente do cpnsmniqito enei gia electrica nos-, meses dojaneiro e fevereiro e aluguel do con-lador nos meses de janeiro o. mar-çó ultimo, no "rrilitmal do .lury. —-Aó exmo. sr. dr. secretario 'dá

Agrirctiltúnt.

Severino Dous dos Santos, sol-diido dn l-'oi-cii Publica, reformadocm ll de marco ultimo, podindo pn-gamoiilo da gratlfioação que deixoudc rçceber. dc dezembro do anno

¦ findo até a dato de sim reforma.— Informe a Repartição Central da

. Policia.Antônio Alves Keilosa, senten-

ciáòo recolhido â Casa dc Detenção;pedindo permissão para easar-se. —Inforni" a Repartição Central duPolicia.

uluRuel e consumo eH.' P.vnrlfl-tiidos no trimestre de janeiro nmarco, no pnlnclu do governo, .lar-dim do palácio, garage o residênciado Mordonrio:..'~ Idêntico despacho,

Officio do prsoldehte da JuntaCoiiunerclul oncainlnliitndo uin edi-tal, para. «ei publicado no Dlarlo dolistado: — Ao sr. .secretario d». Fa-•/enda.

Phllonlllii Peneira Praça, da-oiylograpbn do flop, dc ObriiH í*u-bll.cns, sollcltuadn prorogrição de 11-i-ença: — Informe a i!ep, d« \'lu-ção o Obras PublIciiH,

Bduurdó de Albuqucrquo Mel-lo, eicrlptururlo das O. 1'omplo-nientares do Porto, podindo ires me-ses de licença: — Informe li Tlup.dc Obras C. o Dragagem do Porto.

Miranda Hoimn * Cia. pedin-do paipiinetito dc 1:2(lll.Sllllll, dc for-necliiicnto Ae O. Complomontnrosdo Porlo: —-' Jdentieo despacho.

THBHOUnb,'O RI", director do Tbosouro dou

honteni os segulnles despachos ; 'Innoconoto M. l^opes de Mrin-

donoa : — Informc a 3." sub-dlre-ctoria. . '.;

(;'r *Clónflóld K- Kenody Limited,Pedro Affonso da K. Braga : — Iii-formo a 2." sub directoria.

Maria .Cândida nrl Ins Morei-ra : — Ao Conienclosn pnra certifl»car. ...

—^ Maria Iíof.i Pereira: — Visto,ao sr. dr. procurador fiscal.

Ao esmo, sr. dr. secretariodn Fazenda foram encaminhados 'pis

processados dp : Joaquina Clnudln.ileAlmeida, .Vatlínlia de Arnujd Bezer-ra, Olliídinn Petronllla de Barrou,Alice César do Vasconcellos, Auren.Benigna doS. Barros, Antônio Amei.lia, dn. Silva; João Emygdio F. BI-mn, dr, .lòs? Jlarcolllnb da Bosae Silva. ,' Companhia .Santa Thore-.".a.

Pagnmcnio do Monte .Pio ¦'

Pngam-_;e"'dc 8 fls 10 horns ans

pensionistas Inscriptos fls fls. 1503a tr,25 —- o também nos que dei-xarnm do receber nos dias determi-nados.

Pagamento do Tliesouro (Juros doApólices)

O Tliesouro cr.nlluna pngando ju-roa de Apólices, aos possuidores.

RBCRIiKDORIAArrecadação do reiulii»;

A Rocebedori.i arrecadou no dia20 ¦ ' ,.Renda das contribui-

coou rio caridade vDo riia I ao dir. 10 .

Total .... ..-..'' -' . I

Ronda ordinnri.i • . .Dti dia 1 ao õi.. 10 .

VIDARSGAL

1:2C.°.$0202lifÓ9.2$/l'3Ò

2'7iaB6?flB"0

0«:0iOS92O!7S;6!)H.S92I.)

Total r,5".7S-37?840

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da¦ Despachos do s;r Kecrel.ariuAgricultura, em l'l' rio corruiitç :

The Gíront WeKteru, pedindoiiagamento de 777S400, de transpor-

tos .effoetuados por conta da Admi-. ni.strai.ãii das Obras Complementa-

í os do Porto rio Recife : — Infor-mo a P.ep. rio O. Complementhrèsdo Porto.

A Pernambuco Tramways, po-dlado paijameiilo do 7:!IUlSf!!)0, pro-

¦ veaienlo do liirncoimoiiln de mate-rlaos, alugüçl de contadores, ennsu-mo de onorfjia electrlca o TI. P, nofrimestre de janeiro a, março em di-yorras ropartigOês estaduàos e laiígoda Paz : — Informo a IjiBcaUzàçãòdscervleos puhlicon coiitrocladrin.

—; A. mesma; pedindo 'pagamento

çÍG-;il-l$7B0, do aluguel do contado-ros..e consumo de enòrgla oleerrica,

•no íoforldo trimestre, no Serviço es--ladtial do algodão: — Idêntico des-paciio.rr- A niçÉiTin," podindo pagamento

.do 20í)í.lifi0, de idênticos aluguel beom.nmo, no referido trimestre, na'usina de 'nrig

Irmãos : — O mes-•mo despacho.- • '•''¦ ¦-— A mesma, solicilando paga-monto de :i:821Rann, do IdenMcoa' Ao-si". Inspeetor geral'dp policia.

Gitbinclo tlu clK.-fc «li» .policiaCi sr. ebçt- de policia, proferiu

enidatti de boir.em os> seguintepi des-phCliosií -^V'1-^'1 - ¦"'« .';

.—Xnloni'1 Alvos -Barbosa'., solici-.tanâW ppi'p»;; w""j.'-íie. Ba^siw).o'rt^''. —.-Como pede. -in face da informação'.

•~r' Brx/ Jiolaàzii pedindo atisisnartermo rio responsabílldátle, — CoVmo pede. oin vista, de ter cumpridoss '.exigências do trafego livro dcs'Otis caminhões depois das .Ili lioras.Sim, doxdo iiue, sejam satisfeitas nsêxlgenciiia dc Regulamento do Trarfogo publico.-— Manoel l-iraz da Cruz. pedindopormisfãn para promover ensaiou coxhiliir no proxinío carnaval o. tro(;uo.;irna.valcKi-:i. "(TJlígre de. ÇÒCo". —-Como pede. nn 1'noo da. informi)i.-ã.o.

-— Josf. d" Burros Accioly, solici-tando liieiii a pura 1'azai: fúr.ccionai'um divoniiiieiito dononiinado "Ca1-ca Nickois". — Como pode, om fa-co ria iiiferniacão.

. — Antônio Caetano do Silva, ;;uar-ria oi vil n. !!)2Í' -.:' classe, pedindo00 dias de licença par.T tratamentoda. i-niide. — Subme.tta-se ú. Inspo-(•cão medica na Inspectoria gorai dopolicia.

Bernhard Biflcr, podindo asei-gnar termo riovjrosponsalilliriude. —.Como podo, em vista de tor cum-nririo as exigências logacs.

Antônio Volloso da Silveira, po-dindo passaporte. — Como pode, cmface da. informação.

Isalas Litvalt, solicitando con-cessão do nma 2." via de pussapor-to. — Como pode, em face das in-formaçOes. -.< ¦' ,

.Beatriz Pereira Barbosa deAraujo, pedindo 2." vio. do passa-porte. — Como podo om face da'nfürmaefio.

Cnbinrio do secretarioO sr, Eocretariq enviou na mesma

data aos departamentos abaixo dçordem do oi.efo' de policia, on seguintes rpquorimehtofl :

Gony riniber, pedindo 2.* viade passaporte. ;— A' 2.*nccção pa-ra o uno lhe competir.

Antônio do Souza Pncbeco, pe-dindo passaporte.í,—; A' 2." secção

-para o quo lhe competir...Tose Raymundo da Sllvn, sol-

dado ajudante do motorista, clu Com-panhia do Bombeiros, podindo Isenição do pagamento, da taxa dc inseri-pção para exame ilo .motorista

— I

¦¦¦¦''•,'..:¦,'. * ' SS-4 \ ¦•:¦.-.' ¦'¦-':.,y

End. Telegraphico: "AJOLIVEIRa"CÓDIGOS : A.B.C.5th • reth EDITION, RIBEIRO, iBENtCEY'8,

:S, BORGES, MASCOTTE E PARTICULARES v r

BECIFB [PERNAMBICO 5S5S/L

Exportadores e ImportadoresEstivas, cereaes, xarque, farinha de trigo,

algodão, assucar, kerozene,ferragens, etc.

Armazéns e Escriptorio:Praga Barão dé Lucena N.

TeUpbone n..638im

m s

A. OE BARROS CARVALHO(A,.nt. Placa) io Impoito ts coimimo)

i Ah npogcnlAdorlnft íorçnilnn. ,

Com poderes pura nposentar ex-off cio os funecionario» pnblicOB A*União o GoTevno vem appltcundookbh . remédio, «Iro salutar As ins-tltnlçflÒB, com alguma difftculdnd».'PorQtie para aposentadoria forçadaulnil» ne fezein mXór uns tantosréquiHitoH que bem poderio pertubarou planos offfciaes. Por essas dlffl-culdades devoin estar obsorvanilo,os do Governo, n precaridade. .de«íossoB regulamentos, dos que orlen-tam ns funcçftes publicas.

Km dlns do mês de marco; ue.guiido a'imprensa do lllo, diversosfunecionários do Telegrnpho Nacio.nal receberam tcirciilnr convidando-os; da parte do Governo, a solicitaraposentadoria, dentro de oito dias,sob pena do ser promovida ex-offl-cio. Muitos se confrontaram com o"odnvll»" temondo represálias.

No ministério da Vlasíío é cor-rente ainda umá outra prfitlcá óu'uma outra intimação para aposen-tndoria. O funecionario quo conyí-idndo a ao aposentar nfioo fizer der*rbmovldo parii Acro, Ajnaiíònas,Pará, etc. (Em Pornçmlinco ha'casos recentes). Cerlo quo ossofuncclonaifio preferirá sua nposnn-tndoria, 'com todos os horrores' dnfome, u no locomover émidndo a-vancoda parn lugares longln/iiios,precisamente quando o : confortodas amizades o ns raízes- da fami-Ua mails õ prendem dl erra em quetabulou quarenta nnnos o mala.

O governo tem, com Isto, umaoptima finalidade ndinlnlBlratlva,não ha duvilda. Porqiie.^ha miiltoempregado ¦ Improstavel no serviço,quo nndn pndoríl fazer na nua fun-ciiío, por mais esforçado quo o queira sor. Maxtmé, quando os. ordena-dos nenhum estimulo -lhes;trazem:oas injustiças lhes mordem n-aímancada passo. Mas o qúe é absurdo, <•

-ver um velho' servidor da'Nação, nofim. da vida, geralmente cheio dofamilia o pobre, compòllidò destaou daquella fôrma á aposentadoria,da primeira,inspecçíio .de. saúdo atéque o Tribunal. de Contas um (Uase manifeste sobre sua aposenta-doria. perder parte de seus venci-mentos!.'. r; Isto é mésmq verdá-deira "temporada de" iíonie""...

IMPOSTO mi CONSUMO '

|'

provimento no rífcnrso éx-'of-Ü'iéio da Delegacia de Sergipe.,no procesuo da firma J. Han-neqtiim & Cia., e chama a at'toneão da Delegacia fiscal pa-ra a circular n." 53, de 15 dedezembro de 1022.

— Sr. delegado fiscal om Scrgi-pe:

X." Jl — Em officio n," 21S, do21 de agosto do unno passado, re-correstes "ex-officio" da decltiãodessa delegacia que reformou a dninspectoria du Alfândega desse Ea-tado que conde.mnou a firma J-ilauneqtrim A Cia. uo pagamentoda .multa de 1:771.$G80 <j do igualiuiportanolu ' a titulo du impostosonegado, por infraçção do regula-mento do imposto de consumo.

O sr. ministro da Fazenda, emdata de 19 de janeiro ultimo, pro-feriu o seguinte despatho:"Em face.do parecer,.nego pro;vi(mento ao. recurso "ex-offlcio".Faça-se a recommendaç&o propôs-ta."

O parecer qp.e einitti e com oqual concordou o sr.- ministro, foio seguinte: . . . ' • • ."Do processo nenhuma. proVa ue,colht- de terem sido vendidos, som opagamento do Imposto os 7.ÍI82 ll-tros do aguardente a: quo se referea de'cisao de folhaa 47|19.

. Também não.está provado que o.barril de vinho-de,cajfi encqntradono estabelecimon.to:da flrma^iiütoa-da estivesse com.o ;C(insurao-.iln.lci.iiido, sendo aceltavéls\as razô^SN.apre-sentadas , pelos -.recqrrenteágsdé. terhavido, vasamento... '. v." :.

S Do tudo que so lê-neste processoconclue-se ifcíclimente'. quo, apenas;o dlspositiyo cloairt. IOüJs .2.", dodecreto ri. M.IÍ4ÍT, de' 2U iie .outil-rb de 1921, mantido pelo. tyecríHi)¦em' vigor foi infringido, por Her-.én-.centrado, em 15- de outiibr.òy.de ii),24.

livro de escripta fiscal'aèrii.;bs.lari-çamentos referentes,; ao ^píí^jodpi de'

a 14. do meamcraês. '.-.: i- ¦'-'''-•;'• Em taes condições sou dò pare-cer que se negue nróvimeiitp ao re-curso "ex-ót'flclo,'F' parfl ser munti-da u decisão recorridas - ;

¦ Convém chamar-se a attenção dadelegacia fiscal otficlante parado'que'dèteriiníina.'a. cirçular-; désté mi-

,nisterio, n. 53 de 15 de dezembrode 1922." (Proobsso ,n.

'44.371 do1923.) ...

..: ; . .-. , .....:

(Da Directoria da Receita Eubll-ca. Diário Official' de 10-2-929)';

Obserraçôes : —t-. Parece.; que- ainfral*çâo allndlda no parecer do sr.director da Receita Publica -— is,do art. 113,-8 2'S, do deciíeto n.14.6*8, de 26

"de janea-o. de Í921--

nãò,-fbl capitulada no auto da ln-fracção, porque, nesse caso-ap jus-tificária a , improçèdencia; do mes-nio auto. O regulamento do "inipos-to dé consumo ém vigor, como bemsalienta o parecei- citado, prevê-ainfraçção porque deveria respondera;firma J. Hannequiin & ,.C.\..'

Circular n. 53, de 15 do dézem-brq' de 1922, do sr. ministro da.Fa-eenda, publicada íiò Diário OfficJaLde. 1G-12-1.922';: . Dtíclnro ao'ij 'srs.'chefes das .repartiqtics subordina-das a esto-ministério, para seu cb-niieclmentoi.de, fins convenientes^queyas repartições., .!ai;re.cadadorasdevem juntar aos processos de re-curso a guia pela qual é extrahidoo çófaheçlmento de depoBUo exigido

Dai'11,0 emuiuilnliiyiiunto. do,,mv«iAo iu'«<;iih o rtia»,. oiiaii..;M-:HWO,re^x é(iechrso* t''áa'<iual deve constar :'—• núrem substituída» forem m »U)r-¦ • ----- •¦- auMo totalidade, entío, m «mborif

perfeitas, üerfto derrubada? . paruuniformidade na entttetloa da or.

n) — o nome do deposltante ; b)*-- a dato do deposito ; c) — a im-;portnncla doposltadn ; d) — o nu-moro do tntQo da caução ; e) — oVnclbi» da thesonrarla. Fica aiislm,revogada a oxigeucia da juntadada caução do doposito ao procesuode recurso, feita pela circular n. 68,do 3 do agosto ultimo, expedida pe-Ia directoria d,a" Reí.eltu Publica,(u) R. Sampaio-Vidal.

OS JTLMOEB 10 A TOBEnCCIiOBI?

Ah grlpiics, os resfrlados o os «eni' perigos

CUIDADOS INDISPENSÁVEIS'

^ 'tuberculoso continua exterml-nando vidas preciosas, numa fuvlaImplacável, B', Infellzinento, íimmal-Bcm curn, Porque nãu procurai'-mos ovltar a tuberculoso ? X,reolHa-mos ovllft-ln. Não d illíílcll o moló.Oh pulmões dovom ser protegidos«ontra os resfrlados e as grlppes onu suas conseqüências, quo são torrl-\ois. ¦'

"¦ .Evitar as grlppes o os resfrlados ..¦

ovltara própria tuberculose. Os pro-gressos da sciencia consogulram des-cobrir o melo do so ovltar a tuber-cuIoho e que consisto em se evita-rom as grlppes o os resfrlados. Pa-rn se ovltnrom ns grlppes o os res.'frlndos dovq-so tomar de mnnbíl e fi«oito um cálice pequono da Cognacdo Alcatrão Xavier.-

O Cognac Xavier, nsslm tomado,evita os males dos pulmões,

O'Cognac, Xavier alcatrõa ,os pul-moca o rtelxa-os de tal ffirma resls-tentes, que ellos ficam protegidos cfortificados.

. Milhares dc experiências feitas pormédicos notáveis, demonstraram queoCognnc de Alcatrão 6 o remédioiios pulmões, que <* precioso pnraoombntor ns tosses, ns grlppes, o cn-tnrrho, a asthma' o todas as epferml-dnden qun os atacam commumento.

Procuremos evitar n tuberculose,fovtlficando os nossos pulinõer, p nl-eiiti'6ando-on com o Cognac de Alça-.tnio'do Xavier.

SOLICITADAS{Som raipeniablldadt da radaeçlo)

Floresta dosLeões

Depois dn lionosla oxposi-ção feito polo si', ooronol Ei'-,nosto Potirpilio .do'Rogo, çíinonrla no ".lornnl Pfqiiono",não si»ria do ospcrap quo o ini.ííiiroiilo drniiialiirgo do TER-ti\ '.DBVASTADA vol lasso dtola oom a Iraaodia do MA-'nilADO l*illMI':()OSt'l. a com-nioyci' a ro/ipoíiavo) innocon-oiii 'dos"parvos, até ás lagri-mas.., ' •;/.-¦.¦.." ., •',•

. iloin á';sinpr-i'idrtth_ quo é oiraçu prodomiaiiiitf! no lio-mon! dc bom. òrdi^ilò Proféi-to" Tlõros!ano,''pára-' indicar- aíivoitidu. Glialoatihriaiid d«ÍMello HÍfirniou, do modo cia-ro, que a mesma "partindo duliulia ferroii do Na/arotli-, vaeom diroeção ao .luá".mas, bsoinhrio auclor'dils IromondásIVKW-VSTAOÕKS deturpa apliraso em — vae até o Juá— para. convciieei* aos bas-buquês dc que so traia, douma estrada do rodagem, ço-mo sq a rodovia Recife—Li-mociro, não passa.sso.4u1s ruasprincipaes das villai e cidadesdo seu percurso-.

r Não satisfeito com a ljgei-roza desta, maliciosa Iransmu-facão, ainda faz que não viua nota official publicada, em14 do correnle, para abraçaruma noticia a que chama deofficiosa e dizer:

— O Prefeito recuou!Vejamos o que diz a refe-

rida nota:

"NOTA OrFICÍAlif? ¦¦

Dojirdem do Exmo. snr. Prof oi-to deste município e para esclare-cimento dos mtfniclpes, se faz pu-blico que nenhuma razão existepara aa injustas o iucablveis con-sideraefier, formuladas em torho dos.serviços da remodelação da arbori-sàção das -praças o ruas denta cida-do, qnc;vcm sendo oxecuCadbs porestá 'municipalidade.

j... Nunca, pairou no espirito da ac-tualadmfnistrasilb municipal destacidade a devastação do' -arvoredoque" orna as vias publicas; o quose tem feito o contlnuarii. a ser exe-cutádo, é a-siibstltulçuo de arvoresantigas enf estado de ameaça á, vi-fda dos ilraiiRountcB e aos bens par-«ciliares por se oncontrar6m dam-nificadas. Muito, naturalmcnto, em

borlsaçilo, • , ,/No plano da rpcomttltuiçao da

nrborlsaçüo soral da rldfide, tam,:,hem ehtrólt .çm apreço a podaçftp;das gra ndes o'.- orna lhndas a rvores',quo csMvorism ótni'pei'felto estado doíònscrvaçilo'. - • . -' \ " ¦ ¦ ¦ ,r

Quanto a escolha da TICUS HEN-JAMINEAE como o typo mala pro-pilo para a reflorentaçao da «nossabella cidade, é por nor ella uma ar-vore que "mantém íémpr© p mear .mo aspecto em fliialqjior opoca doniiiio,' brófa Vcòntlitiiámif^tG;" périnlt-tindo-lho. sempío .'iima> flij^stltuioaoda folhagem, exige ládito...;,pouco¦ Vcuidado por .parto; d.òl,'6ujimdór « .adopta-so facllmento' a • terrart este-reis";": ,' :; . . S',f,ÍV "V, Siloíostas rip yprdáilelrap lnfoiv ;inações que nunipro á munJçlpaíida-do' dar aos seus munlclpes, tornan-do bom saliente', que Jamais pensouem diminuir a obrafdo saudoso br..Cliateaubrlán*' dÕ7«ielloi ;*!jquettl*Floresta- dos' Lefies inegavelmentedevo Bomma incalculável do bene-MciOS. -..' .;' ,-'. . /;,

Secretaria municipal dc Floresta'dos LoOòb, om'8"do Abril dó Í929i

F.urlydes Villar.Secretario."'

0 verbo reoiiar talvez, te->nha, iia lingüística do futurodopiitodo pelo i." districto'deste Estado, a dosconcortan- ¦Io significação, quo erapresla-..aò verbo desabar, neslc deli- -cioso período:"Gosteido neologismo.tc-rio. enorme prazer de assistiruma arvore desabar."

. Vamos dar-lhe esle prazer.Tenlia o auetor das sinistras,concepções devastadoras a ni-mia bondade de nos acompa-mhar até ãs alturas de Caldas :Aulete, para contemplar estequadro.-: . -,.-. .-¦¦¦<¦¦;-z¦¦>¦¦•¦>¦;.v. :! DESABAR ^>.: "

íhl-p;^ v

abatei^se, arruinar-se: ;Gç- ,vdros antigos, corà'ó

'os dó' tWf

,bano, desabavam do pa neada.Doeram-lhe as. orelhas: ?,

Sentimos: muito, .mas àv^siíàiarle dramática tendo por the;-ima as devastações de planai-tos' o vales, ha de fnzelrò aiir'dar com as {rompas àuriqiilfi.-'ros -avermelhadà's, ,spin-.' ppe-cisar, recorrer ao earniin das^inelindrosas. ,.,, Sy ,.y

VS verdade que desta vez,'00111 ò intuito louvável, do,;es.-.tanoar o copioso pranto dosparvos ante os lances-enioci-.buantes das suns •tragédias,-oterrível escripior (Ias Árabiasj -.dpsfranzindo . o '¦ sobrecen^p,u^alma,as .torneiras.cia ohalàçaf'^'''oJ exlrfivasia; hislçrias de jxii' sque diinsa nà corda bamba, dn,•politica, faz rçqtièrimeirilpíí,exerce funeções publicas; ò,como brasileiro de Ioi, mandaassignar a rogo,.por não sa-ber ler nem escrever. . , \

Vê, assim, o publico qtie pfamoso dramaturgo, tambémsabe fazer a montagem decomplicada opereta, generobuffo, para provocar ó riso,0111 .^toda geiíte; "•'"¦ '•.•' '¦ ¦{'S':':;F :'-

Agora, onde ha completa' '.

falta de espirito é quando ò •sublime artista, "desolado e ítriste", lamenta não achar ,por estes trópicos veio d-agita )por cousa do granito ondiire-i ¦ciclo, porque certamente, cnrtende que fora. da zona tropi-cal¦, lá para as bandas da Beor 'cia, acharia granito mole, _desconhecendo, assim, que,esta rocha pertence as, espe.- tcies não gratificadas oque-è. Sdeplorável) n'um ?,. .talento dé Stantos folegos qtie, sè uão' -estivesse "toostuniadò a ver v';Prefeitos de. todos "os

quila- ,;tos", teria o tapete de EXIGIR pque o Prefeito de PÍoresta doãLeões fizesse obra idêntica ay'Sque julga estar sendo feitia ¦em . oiitro münioipio das-'suas... predilecções.

Decididamente, para umacreatúrà deste fòitio é exigoh-cia, resta somente;¦

'dizer'.-'quò

pode tolejar á vontade;Floresta. dos Leões; 20 : dò

Abril do 1930.

João Qolzlo

, 01520

GRAVATA*;SÈÊ^ÊÊB^MʧyMSã

_ Para que possfn cessar de uma vez oor iaóaa a* «v.

orientação do «Ilustre deputado9¦'-ÍTCL 0^alhS?SSclíSS:'6 qUand°

0y0. v"«ce fazer de pSK%u!^

Am ^?táí?,08 de ab8ò,ílto accordo com a orientação políticadaquele Illustre deputado, ouja voz ouvimosTSbdffiwrespeitosamente} pois, represento neate Município a vontadede paz do Benemérito Governador de Pernambuco.. Gravata, 20 de fevereiro de 1929.

JOAQUIM TIBUROIO DE LEMOS E SILVA- '-rr CAETANO ALVES VARELLAJOAO JOSE'GONÇALVESGENTIL GOMES D^ AZEVEDO

!iJÍii;iíiJiuiiiuiuuki>iiiiii!iiiiiiii)<(iiuiiitM^ fmimgtmmmmi... 'iéiiwitò^^ ¦ ¦-—.

015251ry>

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Page 5: t-^B NCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00093.pdfA gravíssimo o estado de seú-de do conselheiro Antônio RIO, 22. — Western — O eslado do cohsèH\eíro An-tonio Prado

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S PRDVINCHü Tercã-feira;23 de abril de 1929i . .• . i.

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'JE 77aS7DOUGLAS

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MO DER.IMO•••••••••••••••#,

SEXTA- Bilítil

£//?/W Artists¦iiiwmisiin*^i»*«ii*.rM^i_iiwr««Miiiin

Abrirá o programmaum numero dó

iFox-Jornal

Amanhã

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lilba do fazendeiroIl".*':-;'"':'i '¦ '"llll

I [¦¦¦¦. (.a. • •",>'.:I 77;-^:7-;íil

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Uma nova visão deujn íiím colossal•* -,- •

jV, -;-' -: .., ;.:.¦...¦ fi,

A justiça divina ou |5/ mandamento!

; Não matarás !

A vida é dada por Deus. §A Elle pertence e só Elle a 2

pode tirar $............,_„._..._......:

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;; ' :> ' HOJfí-Terça-Mra, 23 DE ABRIL^HOJEPrimeiro íilm-DYNAMITE é EDMUND COBB emMO R/ISTO DO LOBOSegundo fílm—CÜLEN LAUDAI8 na super comedia—UM BAILE A' CONVITEs Cadeira~l$100 Creança—$500 Geral-1500. •

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,p;ecíiva fiança.' que' será 'des-contada po^loriormenlò,. òúiparcella.-,modicnV..^'tratar no' escriptorio doTrafego -(andar,térreo) ' nosdias úteis-; entro 10.00 o . . .li:. 30\. '¦..

A Administração* *, 11|4|1!)29. '

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»«•«nom n rua Oitenta o Novo, netiialavenida Lima Castro; ao OESTE,eom o terreno.de marinha n.° !i*J7-P, .aforado no mesmo Antônio Pin-to Lapa; q a LESTE, com oVÍorrononecrescido do marinha, requeridoem aforamento pelo sr. Éiirieò Á-morim.- .*.

Devem,,portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamar pe-rnnte esta Delegacia no práso detrinta (30) dias, a contar da dataòm que lôr publicado pela primeira'vez este edital, sob pena do nfiomais seréii n (tendidos', nos termosdo Docroío.n.MilOd, de 22 de fovb-reiro de 18CS. .

OiKroaim, n expediçfio do titulodo • aforamento, se este ffir eondrt-dido, deponde da approvação do sr.Ministro da Fazenda, nos termosda circular n.» 2S, do 1S do abrilde 1902, ficando sem effeito o mesmo aforamento, em quálqivei* tempoem qtio.se verificar no alludldoterreno á existência 'de.areias

mo-naziticRs ou .motaes preciosos.

Secretaria,. 27 do novembro de'1923. fi»•¦ O 3." EscripturarioServindo do Secretario

Francisco Comes Tavares ila Silva•¦'..' Filho''"' -fi'-'.' ¦ 01498 .

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AVISO AO PUBLICOEMBALAGEM DÉ CIGARROS

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Tendo nm vista a praxe adoptada. pelas Fabricas de ci-garros, dn despacharem os seus prodiielos neslà Estrada,em invólucros de papel, processo este qtie-não offerece a ne-tónssaria inviolabilidade,, esla, Oompanliia previno aos inte-ressados qne a parlir dq dia \.° de Maio próximo vindouro |fará executar o que dnleriuina o arl.40, dò Regulamento(ícral de Transportes, somente aeceitando para despacho asremessas de'cigarros acondiciònados'- em 'caixas de madeiraou latas, ¦devidamente fechadas com a indispensável segu-'rança, salvo quando o expedidor insistir que o volume.seja

¦ despachado niis condições do embalagem defeituosa, acimareferida, caso cm que será attendido, desde que assighc otermo dc isenção de responsabilidade. T>ai.*a a Companhia, deque trata o já citado dispositivo regiilamenlar.

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panyAVISO AO PUBLICO

j Reducção das tarifas de bagagens een-commendas, leite, hortaliças eic.

e pequenos .animaes em trens mixtos• ou de passageiros

Esla fiompanhia de necordo com o que lhe faculta ia cláusula -11 do Oòntraelo autorisado pelo Decreto ri."14.530 de '.-M. do Agoslo de d020, resolveu adoplar, acomeçar do dia l.'°,de Maio p. vindouro, as seguinl,Uases Padrão, para, as labellas abaixo descriminadas

BAGAGENS E ENCOMMENDAS

fg>"»-¥..» m7w m mm- ¦'fiaimimmmwvwwwm'

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Cinema GLORIA

itl.es £:is- :•[=

Recife, 15 dc Abril dc 1929.-

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ADMINISTRAÇÃO.01503

DECLARAÇÕES8ANTA CASA DE NIISERI-

CORDIA DO RECIFE'7- be ordem do exmo. Br. Provedor,declaro qué nesta data fica, nutori-aadd'o ar. iilídobrando Padilha, Aíievefie rècohet todos os alugueisem atráflo/de terrenos pertencentes& -esta P.la.: ¦",InsUtuigao, oceupadospor casas particulares na Ilba donogueira, bem como todoa oa de-desta data em diante."

Secretaria da Santa.Onaa do Ml-ttrloòrdiá do'Recife, ern 12 de Mar-(io de 1929. ' A ".'•-•--:¦

',97;'; '.: ':.*.'. ..^'eseriviio'. '"¦y-fi ' i '¦'" '-' Fiínciwo Vlann»'

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EDÍtAES

Kras marrlnlio o tosslas sempre. Andaras resfrlado. Milealnha deu*te Peitoral de Angico Pelotense e flcasto assim gordlnho. Com o manl*

! nho foi a mesma cousa. Papue vae escrever uma carta de agradeoimen*to ao autor dessa admirável formula7 Vende-se em toda a parte.

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM

PERNAMBUCO7 KDI1!5l"'7 N ' 37 -

ÁFÓIliÀMEN-TOffDE .TERRENO DE-,' fi Afi? .MàfilW*

'¦'¦' ¦ ¦' ¦•ibe.Qídijm .ítojfir,,,Delegado Fiscal

e para: conliécímoiiíp 'dos interessa-,,;

dós, eàçò'publicíó'-'ifíio pelo sr..AN-TONÍÓ.jPINTO LAPA foi requeridoó_.afor_ámento. dp-.t-evreno acerescidode .nòHnlin, ijartè^doi- de n.° 227-F,B'ituà'db'oi*i:rè a ruá. Okenlà e Novee;úmâ''Támrfk'ftnfíó;':do rio C-lplbâ*rilio, frogúòela dO.^Silo".'. José,' muni*cíplo de. Recife; neste Eíitado, o._Júat~est.'. ibéneficiad.p,;C.oni. tinia casa

.dé7 madeira'. i coberta. de telha debarro •e';um: alicerce para muro, lo-caHzado na f^eüteiílo;me'síno: terre-lio*.'O ; referido' terreno que já fòl..àíòradó,, ignorando es<a Delegacia •$lBcara.,.quemf e quanto* de foro pá-gòu, abrange uma área do . . • ° ••2C0,m2OO7 Limita-se ao NORTb,«oin o braço .dó.aio Capilmribe do-'nqmihado Fornandinho; ao'. SUL,

'•' :'í'"

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Hoje - Extra programma — HojeNa matiniie-Prlmeiro filmNovidades mundiaes—Natural

Segundo film -Orei dos aettctives s"a serie desenrolando-seluctas estupendüs.pçlo celebre Hayden Stovenson.terceiro «lm7-©* lobos das planícies, drama policial com des-empenho del-rert Gtlman.Quarto Illm— Uma comedia (Io muito risn.Na soirée-Aprescnta o Glona ri sua distineta platéa n empol-«ante e assombrjsa àuper--producção United Artists com 10 ini-morosas^parteíi. ;; '

TemDfíStíiHf* $...Producção mais humana, maism v_k< _ T i n ¦, xi

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01481

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Page 6: t-^B NCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00093.pdfA gravíssimo o estado de seú-de do conselheiro Antônio RIO, 22. — Western — O eslado do cohsèH\eíro An-tonio Prado

fmmm^mmfímm!^.*];,

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1921 ít . ¦.

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Page 7: t-^B NCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00093.pdfA gravíssimo o estado de seú-de do conselheiro Antônio RIO, 22. — Western — O eslado do cohsèH\eíro An-tonio Prado

NA PRAGA.;•'<: •';:''••. v'•"•'.. ™

" \ fflll rfiLuiiéi'.ik.-. ij., '-' ^.j/, v,_^"1 -'-,'. ¦':'/' ¦ V' •'• ¦'*¦" '¦' •. •. - * -• '. ¦ . FVpV ",;' " ': .4í* *.'¦'""' " ——

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,1 PROVÍNCIA , Jer$a-feira, 33 dc a6rü <tç 1323mÊÊÊmmAAmmÊOmmmammmmmmMmmmmmmm^ ¦¦::;.ji;i:-fc-i.j«ii!i' :n — ~

BHSACOMMIIICIALPIPMNMMUCO

OOIUU8SAO DH RVNDICOH DAFltAÇA

tolttVÕc* do ncKoeloH crfectuados uodiu 17 du abril de lOlSIl

Cambio slLondrus A víhIii r, io7|iü8, n r.:i|«.i, r. ií7|íij d. .ioj*mil nilH do bniiéii.

í Cambio u|LòndreH u lio d|\*, ..,fi 29|lll!, 0 r.l)|0-t d. put* mil 1-i'Hh tlnbanco, I.

Cuiublu H|Loud|'aM n 110 d|d. ...5 t!0\til d. pur mil i*úln do' bane».,¦Cumbl.oHlNmv York d vísla 8,-IHO

ri In o dollar do bailei)."..CumUlo B|Pa'rls' (1. víhIii ai)2, li;i:ilOIti o rraucu. do lliuicu.''. Cambio h|N(v Vork ti llll d|v. S.iiiU)rídH o dolltu* do piiitlculiir.

Catavam do negocio* i-rrecluiiiliin noillu- Sil do abril do l»8l»

,'Nuo houve cotação,. V •- MERCACCUie CAMBIO '

:::¦ Os bancos abrimiu lion(eni| com astuXUH de 6 L'»|32 ü. o G'ir,|10 d,, ku-Ijro Londres a 00 dltm, por 1$00'0.

Apils as noticias do Kio pijusaruni.vU operar com as do fi r>!*_ü4 d. a-li

ir>|10 d., aeHlm techando o merca--do.

-Vales ouro •—_ 4 $3 li 7.

MMCAOÕ DO RIOOb ImneoH abriram com ti taxa do

l> 128J128 d., tiüfilm roubando o mui-cá.do.i , ,

MERCADO DO SAIrVMnccarla de algodão 70 kilos a ...

isooo a., nssoo..ciai triturado;

¦ .Saccaria de algodão 70 lillos n ,..">$Õ00 â 11<000.

Hnl commum de Itaiuarneá :Saccnila do ostOpa 70 kiloH a .'.'.

í$500 o 7Í000.

MERCADO OB VÁRIOS 6EN6R0SHontem, na praça, verificaiam-se

is seguintes cotações : ,Branca — 10$5oo tt .115000.KoinciiON— usõuo u íosooo.Cslná l." — i:i$iiO'o a i4$r,oo.Usina 3." — U'$õ(io a msr.ou.Urulo secco — US00O .a 8$500.Algodão — Sertão l.« sorte.— ..¦jl)$000. vul.endo G.?000 nienoa o mo-

diário..Mutta ll" sorte — 4SS000, valen-

do 5$Ò00 nienoa o niodlano. Jlórca-do indeciso.''Feijão — Genero novo do Estado50.SO0.O~ d 52SO0O.""Preto,-do sul, bom, -ISSO0O u 405000.

. -.Çálf-— 29*5500 a 40$000, conCor-me* o typo.

Milho — 1'1S0O0 a 13$500, confor-nie á saccaria.

: Fniinlm —- l.lSOOti ii MS0OO.Álcool — Extra sello; 2S0OO; con

sello ÍIÍ700 a canada, conformo, ogrriu;'Caroço

de Algodão — 3$200 a .'.2*300.

Afitmonii — 7*300 n 788(10 eii vxi-taóão, a-grunet e cnsaucndu_.' Cacáo — Sem existência.»-Círa ~ 1", Í20JOOO, flor 130*000.

modlana, 110*000, górdurõáiC' 'pelos

íirkllobS-.í.í.lfpoo, .aruno.su 77*000 pe-los 15 kllofi..

Aguni-dciitn — Extra: -'sellb, 1*000:C.oin uello, 2 $1)00.

; ;MeR)CADO~oE feJVHV/» S4iiiií4tniiiyim:jl(i.ç30o u . - j*:í20Párr1ca-"ilò'tiiuíailliuu ii . . 140*000Cebola do lliu. Orande do.,

Hnl, do caixa , . , .Cerveja Teutoiilii, caixa .Idom Auturctleii, culxa .Cha preto du 10*500 a ,Idom verde, Llpton , .Mnnlch;n Hnllnger, kilo .Chourioo nuulouul, kilo de

11*51)0 llComliiho, kilo du lllfioo uCravo, kilo, du 7*000 a .Farello, sueco'- ......Farinha de trl|.:o, confor-

mu a iiiialldudo, db . .34*0110 a ,,.,,,. .

Folha do louro, kilo du ..3*500 a

Hiirvu doce, Uilo a . , .Korozeiie, caixa do 27* tiManleigu dlntiiniiriiucs».

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R*000 a . .-.Idem parti tempero, kilo

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murca, do i)5$000 a . .Idem de cura, culxa do OH*

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42*00075*00075*00017*00020*0000*000

7*0007*001)8*001)

10*00')

110*000

4*0004*500

28*000

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5*500

5*000115*000

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A PROVÍNCIA Terça-feira, 23 dé abril dé 1929Mra_____^_________________OMBBI•*_______________* i miiuiPino _z*___m_m_fà__^frnk

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AVISO — Qualquer rcclániaçüo sobre falte on avaria de mercado*rias deve ser feita dentro de 8 dias após a terminação d» descargado vapor condnctor, num Impresso (Modelo D li) quo aerá fornecidopela própria Agencia.

AVISO — Recebemos carga para Pàrnahyba co» baldeaçao emTUTOYA emitindo conhocimento dirocto, cobrando-se SOfOOO por to»nolada para as despezas ue baldeag&o em Tutoya, descarga o transportaaté PÀRNAHYBA. -r

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Chargeurs Reunls—Franee AmeriquePARA A EUROPA

CHARGEURS REOTIS(Serviço de carga)

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MALA REAL INGLEZA:«www» XSfitrt.

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PARA O HÚL K

ANDESEsperado neste porto iio

dia 1. de maio. sahirá apósa indispensável demora pa-ra : Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Montevidéu o Bue-nos Aires.

Ti . PARA A EUROPA

ALMANZORAEsporado neste porto'nel

dia 2.5 ,de abril?nahirá apóslu indisponsavol'demora pa-'ra : Madeira, Lisboa, Vigo,Cherbourg © Southampton.

paba a"Zpropa ;4NDBS em f"3|6|»2i»

•ARLANZA* em . 13|6|929 '

ALMANZORA em 20Í6|i>2«J

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para omn,ARLANZA em 2215102» .ALMANZORA em 29|5|9IÍANDES em 26|6|92U

«-RV1ÇO DR VAPORB8 OABOüBmn» ,. 'SÒMMB — Esperado neste porto eni 25 dé Abril.

7 aeguirá para Havre, Antuérpia, Rotterdam, Hamburgo I« partos dá Inglaterra.,: -..y '. ¦'- .. . 5

•S-iRTHE-7- Bspefado inOste-portd no dia 14 ae,Maio Jgata BAVRB1. ANTUBRPIA; ROTTBRDAM, «__**< Ij

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BUROO K RBINÓ UNIDO \.*»OA DO BOM JBSUS .Ml — TBLBPHONB 111» i»

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Serviço da carga e passageirosPARA O RIO DA PRATA PARA A EUROPA

O paqueto BUBE'E esperadoom 2G de Maio, sahirá após in-dispensável demora para Bahia,R. do Janolro, Santos, MoiRe-vidúo c Buenos Aires. ..'

DESIRADB — EscalarA em Riodo Janeiro, Montevidéo e BuenoaAyres, 12 do Junho.

BUBE*ii-— Esperado do Sul Bem 2K do Juiiho, sahirá parií os ¦portos de Dukar, LlsbOa, Vigo, |Bordeaux é vHavre,necessária demora.

depois du

FRANCE AÉÉRIQÜEde carga e passageiros

PARA A lUROPAPARA O RIO DA PRATA

7-

W. M.

IIII

II1

Pereira toeiroHia. lil

tifiiin;

Esperado dos pó'rt.0** do norlono dia 211 do cii|'rpn.te.--' sahirádepois ,dc curta domora "para ospaortos de Rio do Jaueiro e Sun-tos.

J.Vtí L' A RIBE ,

Esperado dos portos do Kulno dia 27 do eori-onlo",' i-ahli-adopois.de curta demora para osportos do Cabodellp, Natal, Coarrá, Maranhão o Pará,.;.'receben-do cargas • para os jportos deSantarém, Óbidos, Piirliitliis,Itaeoutiara o Miinaiis,'~(:o'm bai-deagão no porlo do Pura.

iII

ILfflB LAMPOBT & IL!

BRASIL — NOVA YORK — INGLATERRA fes^s^

Serviço regular e rnpldo pelos Iniuososvaporea de passageiros¦ fã classe "V." entre Pernnmhiíco e New-York, com oscalaa

(

GI'ARU,I_Y esperado om 23 deAbril, eni-alarii om Dakar, (librai- |tar, Oran, Alpor, Barcoloua, Oi*, mnova o Maraelha. -."'¦¦,' '

•CORDOBA" -miate. 2015 77¦IPANEMA" mm M4RHBLHA i s

,eso. 20|é "•OÜARUJÀ'""¦— MAHBlIiHâ a¦ ¦"'•«!. :20|tv-•"'-¦¦'•¦•CORDOBA" — MABBILBA O

«W. J0|l

— As eeoalas em Gênova, Barcelona • Valencia Mo•vantnaes, dependendo d* «uantldade de carga entalada pára m-d* um doa portos. .n ' *¦'..-,*--

. (ia. Commercial e MaritífoaI Rua Bom Jèéus |n. 1^7--T^ep. rú $12«.¦*

iliIilik'

AvisoPrevlne-se aos sra. carrega*

dores que as oMons e embar-quês sú serão fornecidas até a-véspera da sahlda dos vapores,contra entrega dos coobecimnn*tos-; de embarque e despachosfederaes o estaduaes.'¦'

. Pára cargas e encommendas,fretes, valores, trata-se oom osagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorridostres dias do tormino da cargado vapor a Agencia nfto tomaráconhecimento de reclamações. ,

EXPORTAÇÃO — Decorridostres dias do termino da cargamediante apresentação dos co-.nhecimentos e despachos Pede-raes e Estaduaes. 7 77-

Pereira"klRUA DQ VIÁRIO

TENÓpiÒíÍ7'7^7peSp|;J

NOTA'¦.'--», Por contracto cela-brado çom a "The American Ri-

ver Steack Navegation Compa-ly" esta Companhia:recebe car-' ga para'os portos de. Santarém,- Óbidos,, Parintlns, Itacoatlara eManáos, çom transbordo em Pa-' rá, tomando por base aa quatrosanidas mensaes dos vapores da-quella Empresa, as quaes tôm lu-gar ás 9 horas da manhã dosdiaa 7,14, 21 e 28 de cada môs.

H

por Trinidad o Barbados

PAQUETE INGLÊSVANDYCK

lti.U&i toneladasB' esperado de Buenos-Alres no dia 25 da Abril, vindouro,

seguirá viagem depois de pequena demora para : Trlnidad, Bar*bados e Nova-York.

PAQUETE INOL_8VOLTAIRI9

18.218 toneladas

_II1I

B' esperado do Buenos-Airos no dia S0,do Maio, vindouro ¦Iprosegutrá vlagom depois da iudlspenouvol demora sara: Tri.' Hnldad, Barbados e Nova-York., ^ , '1

' '777'A 'f_$?i'. i' '¦ 'ia\. *. PAQUETB INOL-S AlAMAA-fi

I

I.Estes vapores dlnpõein de eicelleutes acoomniodacOss para¦m passageiros de l-, a.' o 3." classes.- (Camarotes par» um dol.I e tres passagoiros e cabiue do luxo). K ' ' * '

Próximas sahldns pnra Trlnidad, Barbado» • Bo*«.*_r_*O ¦ ^T^5.B

- ° * 8 d(J Agosto de 19Í91" 5. ""**•*,'

VANDICK — em 19 de Setembro ~úe 1»2|.Para passagens, cargas ete.. trata-sa oom oi alentaiWILIJAMS * OQ. meam

¦ Altoa do Bank of London and South America» Limited (gaia I. í)

1"fANDYCK13.230 toneladas

B? esporado do Buenos Ayros rio dia 11 de Jujno,'vindouro'<V:seguirá viagem depois de pequena domora para: Trinidad Bar. inbados o Nova-York. - » «»» g;I

III' * Ii

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I COMPANHIAS HAMBÜRGÍÜE9AS DP:' ; NAVEGAÇÃO i

3SSS: . •H^^-AMKtt__A*_m™ iPFFAHRTS-GESELLSCHAFT

O VAPOR',RIO DE JANEIRO

Aqui esporado do Sul, dé 26 a; 30,deste mès, prosoguirá viágein> • depois dá demora' necessária| (dirocto) no porto do Haínbur-* go para ondo tomará carga'.

O VAPORSANTA THHERE/iA

; Esperado da Europa no dia i;". de Maio proseguindo viagem', depois da demora nocesaarla pa-;.ra: BAHIA, VICTORIA, RIO DEí JANEIRO o SANTOS. .í O LUXUOSO E RÁPIDO

PAQUETB| . ANTÔNIO DELFINO. , B' esperado do Sul neste porta; no; dia 19 de Maio,: proseguindo>:viagem depois do curta demora'paru : LISBOA,: VIGO, BOULO-" GNB e HAMBURGO.

O VAPOR ívKYPHI8SÍA.'.7'-'. A<f

_Esperado da Europa no dia''il do e|môs, proHoguludo viagem 'depois da demora necessária pa-*'ra^: RIO DE JANEIRO, SAN-)-'TOS o BAHIA-BLANCA.

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Itráta^çom «^U&^' '^"^ * *-***>fn*. «<I . BORSTELMANÍM Í 6fe. 1I Raado Bom Jesns a. 230, i: udar^Mplioi^ «^^ririigiiiiiiiiiiWBiiiBi>rBuiiriigiBiiiBiiiBiiiiãiammã

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