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Diáconos Batistas do
Estado do Rio de Janei-
ro: www.adiberj.org
TEMA E DIVISA DA
CBB “O aperfeiçoamento dos
santos no cultivo da
celebração” Divulgarão a memória de tua muita bondade e com
júbilo celebrarão a tua
justiça ” (Sl. 145:7)
A história de pai e filho em alguns casos se torna muito delicada, e em
outros mal sucedida. Não há regras definidas para isso porque vai de-
pender de muitos fatores. O primeiro casal da história sofreu com isso; um
filho se levantando contra o outro ferindo o coração dos pais.
Os pais da fé passaram por experiências que não foram as melhores nesta
área, se acentuando em Jacó que de forma inconsciente gerou ciúmes entre
seus filhos, ao destacar José, o mais novo, e sofreu muito por isso.
Mas o fato que se tornou mais bizarro foi o de
Davi com sua família, quando se instalou uma
profunda crise entre ele e Absalão; que matou
seu irmão por parte de pai pelo fato de haver
violentado sexualmente sua irmã legítima.
Frente a este episódio, Absalão fugiu e mais
tarde voltou e desejou muito se apresentar a
seu pai e este o protelou por muito tempo. Até
que o filho começasse lhe chamar atenção
com comportamentos estranhos para o que o
pai, Davi, não atentou e quando resolveu re-
ceber o filho o tratou friamente.
O filho talvez estivesse arrependido e desejoso em falar com o pai, lhes pres-
tar algumas explicações, desabafar, abrir o coração e por um fim no impasse.
Muito embora o problema fosse gravíssimo, existiam sentimentos de perda
por parte do pai; não era fácil para ele mas o filho foi corajoso em querer
confrontar o problema. Vejo Davi um pai rancoroso, frente a um filho incon-
sequente. Mas cada filho tem por trás de si, pais. Ele sabia da história famili-
ar do seu pai; muito embora da história positiva como líder político, crente,
mas que não conseguiu mostrar isso na relação familiar, onde fracassou. Bom
seria que os filhos procurassem se mirar nos acertos dos pais; mas há os que
não agem assim.
‘Pai & Filho’
AGOSTO DE 2012 BOLETIM INFORMATIVO Nº 008
CONTEÚDO
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ÊNFASE, TEMA E DIVI-
SA DA CBB
Boletim Informativo
“...Até que Cristo seja f o r m a d o e m
vós." (Gálatas 4.19b). .
Nesta Edição
“DESAFIADOS À PRÁTICA DA BÍBLIA PARA SER PADRÃO DE INTEGRIDADE”
"Ser como Cristo praticando a Bíblia! "
Vejo Davi um pai Vejo Davi um pai Vejo Davi um pai rancoroso, frente a rancoroso, frente a rancoroso, frente a um filho inconse-um filho inconse-um filho inconse-quente. Mas cada quente. Mas cada quente. Mas cada filho tem por trás filho tem por trás filho tem por trás
de si, pais.de si, pais.de si, pais.
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Essa história não teve um final feliz. O filho resolveu medir forças com o pai. E quando isso
ocorre, o prejuízo maior é do filho; principalmente ao se tratar de servos de Deus. Ao pai resta-
lhe uma crise maior, seguida das lágrimas e lamentos. Neste dia dos pais, é um bom momento
para que pensemos seriamente sobre isso!
Pr. Izaquiel Moraes
Pastor da PIB Engenho Pequeno - São Gonçalo - RJ
...e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. ”
(Tiago 5:16)
Dsa. Alair Barcelos - Central de Italva - Associação Batista Norte Fluminense;
Dsa. Célia Massacessi Sanches - Associação Mesquitense;
Dc. Nelson Moreira dos Santos - Associação Iguaçuana;
Dc. Laudicio Theodorico Dias - Associação Sudeste;
Dsa. Erenita Barbosa Couto - Associação Primeiro Centenário;
Dc. Otacílio Soares da Silva - Associação Belforroxense;
Dc: Heráni da Rocha Lima - Associação Ebenézer;
Dc. Osias Nunes Pereira - Associação Mesquitense;
Dc. Joaquim Neto do Cabo - Associação Iguaçuana;
“Bem aventurados os que morrem no Senhor” (Ap. 14:13)
Dc. Amós Silva - I. B. Nova Esperança - Associação Belforroxense;
Dsa. Jovina Souza Fernandes - SIB de Areia Branca - Associação Belforroxense;
Dc. Wollmer Maiolino - Igreja Batista Vale do Sol - Associação Sudeste Fluminense;
Dsa. Vazumira Maria Pinheiro - PIB de Itaipu - Associação Belforroxense;
Dc. Nelson Vieira da Silva - IB de Turfe Club - Associação Planicie;
Dc. Geraldo Moreira da Costa - IB Jardim Guandú - Associação Sudeste Fluminense.
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Página 3 BOLETIM INFORMATIVO Nº 008
AGOSTO
01/08 - Dc. Salim Salvador;
Dsa. Dinete de Aquino Santos; 03/08 - Dsa. Célia Sanches;
05/08 - Dsa. Maria das Neves Muguet;
06/08 - Dc. Wilson Vargas;
07/08 - Dsa. Lídia Rodrigues Siqueira;
Dc. Genecy Dias;
Dc. Milton Soares Monteiro;
08/08 - Dsa. Julita Souza Caetano;
10/08 - Dc. Onildo Silveira de Abreu;
13/08 - Dc. Valdenir Belarmino dos Santos;
15/08 - Dc. Dionir de Souza Ramos;
16/08 - Dsa. Laurides Dias dos Reis Amaral;
Dsa. Neuza Maria Muniz Machado; 18/08 - Dc. Edson Macário de Moraes;
Dc. Edilton Araújo Fonseca;
Dsa. Soraia Sant’ana Rabelo Garcia;
Dsa. Alícia Machado Cruz
19/08 - Dc. Mirocem Coelho do Nascimento;
20/08 - Dc. Luiz Moret;
21/09 - Dc. Rholmer Abreu Louzada; 22/08 - Dc. José Alcy Aires de Souza (Ex– Co-
ordenador da ADIBERJ); 23/08 - Dc. Homero Vieira Eccard;
Dsa. Alice Ferreira Seabra Lopes;
24/08 - Dsa. Gercy de Oliveira Santos;
26/08 - Dc. Edmar Vieira de Menezes;
27/08 - Dc. Itajacy Baptista Mendes;
29/08 - Dsa. Josina de Carvalho Berçot; 30/08 - Dc. Moisés de Souza Martins;
Ensina-nos a contar os nos-sos dias, de tal maneira que
alcancemos corações sá-bios(Salmos 90:12).
Frases
“Não nos envergonhamos de Jesus Cristo, que é o centro e o cer-ne do cristianismo.”
“Deus nos constituiu como seres humanos que pensam. Ele nos tratou como tais, comunicando-se conosco com palavras. Ele nos renovou em Cristo e nos deu a mente de Cristo. E nos consi-derará responsáveis pelo conhecimento que temos”
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I CONGRESSO DOS DIÁCONOS BATISTAS DAS AMÉRICAS
Diáconos Desafiados a ser padrão de integrida-
de Data: 18 a 20 de Outubro de 2012 Local: PIB de Niterói-RJ PROMOÇÃO: ADBB - “Associação dos Diáconos Batistas do Brasil” APOIO: CBB - UBLA - PIBN - JMM - JMN - BWA
Diáconos Ordenados ao Ministério da Palavra
Dc. Manoel Júlio de Carvalho - Igreja Batista no Barreto - Niterói/RJ;
Dc. Pedro Alves de Souza Filho;
Dc. Luiz Ronaldo de Oliveira;
Dc. Dinaiderson Alves Fabricante;
Dc. Saul Martins de Souza.
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Maiores informações acesse o Portal dos Diáconos Batistas do Estado do Rio de Janeiro
ADIBERJ
Página 5 BOLETIM INFORMATIVO Nº 008
104ª ASSEMBLEIA INSPIRATIVA DA ADIBERJ EM CAMPOS
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Página 6 BOLETIM INFORMATIVO Nº 008
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ATIVIDADES DA ADIBERJ
AGOSTO:
12/08 - Dia dos Pais
17 a 19/08 - XXXIII - Retiro Espiritual da ADIBERJ.
Local: Acampamento Batista em Rio Bonito
“Eu e o Pai somos um”, disse Jesus aos judeus no Pórtico de Salomão (Jo 10.30). Apesar da completa
intimidade com o Pai, Jesus era um homem de oração? A resposta, a mais explícita possível, é da lavra daquele que escreveu a Epístola aos Hebreus: “Durante a sua vida aqui na terra, Cristo, em alta voz e com lágrimas, fez orações e súplicas a Deus, que o podia salvar da morte. E as suas orações foram atendidas porque ele era dedicado a Deus” (Hb 5.7).
Só no último dia de vida (a sexta-feira começava na noite de quinta-feira), Jesus orou três vezes: no Cenáculo, no Getsêmani e no Calvário. Na sala ampla e mobiliada, ele orou pelos discípulos e por aqueles que creriam nele (Jo 17.20). No Getsêmani, Jesus orou por ele mesmo: “Meu Pai, se for pos-sível, afasta de mim este cálice” (Mt 26.39). Na cruz, das sete palavras ali proferidas, três foram ora-ções: a primeira, em favor daqueles que o crucificavam (“Pai, perdoa-lhes”); as outras duas, em fa-
vor dele mesmo (“Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?” e “Pai, nas tuas mãos entrego
meu Espírito!”). Além das orações feitas na cruz, o Evangelho de Lucas menciona a vida de oração de Jesus em cinco passagens: 5.16 - Mas Jesus retirava-se para lugares solitários e orava. 6.12 - Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus.
9.18 - Certa vez Jesus estava orando em particular, e com ele estavam os seus discípulos. 9.28 - Aproximadamente oito dias depois de dizer essas coisas, Jesus tomou consigo a Pedro, João e Tiago e subiu a um monte para orar.
11.1 - Certo dia Jesus estava orando em um determinado lugar. A esta lista, deve-se acrescentar a passagem de Marcos 1.35: “De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi para um lugar deserto, onde ficou orando”.
Não se diz que Jesus orava naqueles horários rígidos de oração, pela manhã, ao meio-dia e à tarde (Sl 55.17; Dn 6.10). Ele orava mais durante a noite do que durante o dia, mais nas montanhas do que em outro lugar. Uma coisa é certa: as orações do Senhor não eram rotineiras e cheias de vãs repetições.
Influenciado pela vida de oração de Jesus, um dos discípulos lhe disse: “Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou os discípulos dele” (Lc 11.1). Foi nessa ocasião que Jesus ofereceu o modelo uni-versal da oração dominical e discorreu sobre a perseverança na oração e sobre a boa vontade de Deus em nos ouvir e responder (Lc 11.2-13). Há uma relação das orações de Jesus com os acontecimentos anteriores ou posteriores que o envolvi-am, como se pode ver nos textos que as seguem ou antecedem.
A VIDA DE ORAÇÃO DE JESUS