sistemas de projeçãoperpectivas fonte: arcas; arcas ... · axonometria ortogonal perspectivas...
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6.
Sistemas de ProjeçãoPerpectivas
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
Departamento de Projeto, Representação e TecnologiaFaculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU
Disciplina: Representação Manual Técnica IProfessor: Emmanuel S. R. Pedroso
ESTRUTURA
1. Introdução ao tema
2. O desenhoLinguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva IBreve histórico
4. Perspectiva II Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III5. Perspectiva IIITipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
1. Introdução ao tema
2. O desenhoLinguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva IBreve histórico
4. Perspectiva II Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III5. Perspectiva IIITipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
1. Introdução ao tema
2. O desenhoLinguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva IBreve histórico
4. Perspectiva II Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III5. Perspectiva IIITipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
De que forma podemosDe que forma podemosrepresentar o caráter tridimensional do que idealizamos ou
?idealizamos oupercebemos ?
ESTRUTURA
1. Introdução ao tema
2. O desenhoLinguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva IBreve histórico
4. Perspectiva II Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III5. Perspectiva IIITipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
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Desenho
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“O desenho é um processo de criação visual que tem um
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“O desenho é um processo de criação visual que tem um propósito. [...], o desenho preenche necessidades práticas. Um trabalho de desenho gráfico deve ser
colocado diante do olhar do público e transmitir um a mensagem predeterminada” (WONG, 2010, p. 41).
Desenho
real.htmlbrasil.blogspot.com/2008/10/siza-vieira-distinguido-pelo-real.html
Principal m
eio de comunicação do projetista
http://embaixada-portugal-brasil.blogspot.com/2008/10/siza
Principal m
eio de comunicação do projetista
(FR
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K, 2005)
Linguagem gráfica2 métodos de descrição da forma2 métodos de descrição da forma
(FRENCH; VIERCK, 2005)
Linguagem gráfica2 métodos de descrição da forma2 métodos de descrição da forma
(FRENCH; VIERCK, 2005)
Projeção
“processo de formação de umaimagem mediante raios de visão levados numa direção particular,
desde o objeto até o plano
Fonte: MONTENEGRO, 2008. MONTENEGRO, 2007.
desde o objeto até o plano de imagem”
Projeção(FRENCH; VIERCK, 2005, p. 150)
Linguagem gráfica2 métodos de descrição da forma2 métodos de descrição da forma
(FRENCH; VIERCK, 2005)
Vistas ortográficas Perspect ivas
Fonte: http://www.fec.unicamp.br/~luharris/vistas/cubo2.html
Múltiplas vistas
Fonte: http://www.fec.unicamp.br/~luharris/vistas/cubo2.html
Vistas ortográficas
-fort-worth-seehttp://not2cad.tumblr.com/post/10519598869/tadao-ando-modern-art-museum-of-fort
Perspectivas
Vista única, desenho pictórico
Fonte: http://not2cad.tumblr.com/post/10519598869/tadao
ESTRUTURA
1. Introdução ao tema
2. O desenhoLinguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva IBreve histórico
4. Perspectiva II Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III5. Perspectiva IIITipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
Breve histórico da perspectiva...
(PAR
RA
MÓ
N, 1993)
Jovem levando um ramo de flores. Tebas. Túmulo de Menas.Fonte: PARRAMÓN, 1993.
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gito antigo, desconhecimento da perspectiva;
Jovem levando um ramo de flores. Tebas. Túmulo de Menas.Fonte: PARRAMÓN, 1993.
Breve histórico da perspectiva...
(PAR
RA
MÓ
N, 1993)
Palco de tragédia diante de um palácio. Pintura grega.Fonte: PARRAMÓN, 1993.
-G
récia e Rom
a, aplicação intuitiva da perspectiva;
Palco de tragédia diante de um palácio. Pintura grega.Fonte: PARRAMÓN, 1993.
Breve histórico da perspectiva...(PARRAMÓN, 1993)
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3.
- Idade média, período recessivo;
- Quattrocento , pintor Gioto (1266-1337) primeiro artista a empregar a perspectiva de maneira consciente;
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3.
Breve histórico da perspectiva...(PARRAMÓN, 1993)
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N, 1
993.
- Renascimento, arquiteto Filippo Brunelleschi (1377 -1446), considerado o inventor da perspectiva, siste ma: desenho em planta + desenho em perfil = perspectiva perfeita
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Fon
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N, 1
993.
Breve histórico da perspectiva...
(PAR
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MÓ
N, 1993)
Estudo para a adoração dos magos. Leonardo da Vinci.Estudo para a adoração dos magos. Leonardo da Vinci.Fonte: PARRAMÓN, 1993.
-Leonardo da V
inci (1452-1519), grande perito em
perspectiva;
-Arquiteto Leon B
aptista Alberti (1404-1472),
continuador da obra de Brunelleschi;
Estudo para a adoração dos magos. Leonardo da Vinci.Fonte: PARRAMÓN, 1993.
Breve histórico da perspectiva...(PARRAMÓN, 1993)
- Século XVIII, pintura com pleno conhecimento daPerspectiva;
- Século XIX, perspectiva auxiliada pela fotografia;
- Século XX, perspectiva cede espaço para a arteabstrata;
- Séculos XX e XXI, utilização do computador em perspectiva.
ESTRUTURA
1. Introdução ao tema
2. O desenhoLinguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva IBreve histórico
4. Perspectiva II Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III5. Perspectiva IIITipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
PerspectivaDerivada da expressão latina perspicere , que
significa “ver através de...” (MONTENEGRO, 2008)significa “ver através de...” (MONTENEGRO, 2008)
PerspectivaRepresentação gráfica do objeto como aparece
aos nossos olhos (FRENCH; VIERCK, 2005)aos nossos olhos (FRENCH; VIERCK, 2005)
“[...] forma de representação que procura identific ar-secom a imagem que a observação visual do objeto
fornece” (CUNHA, 2004)
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IES
EC
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2
Quem vê, o observador
Fon
te: G
IES
EC
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O que é visto, o objeto
O anteparo transparente entre o observador e o obje to,o quadro onde surge a perspectiva
Fon
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Quem vê, o observador
Fon
te: G
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O que é visto, o objeto
O anteparo transparente entre o observador e o obje to,o quadro onde surge a perspectiva
Fon
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Quem vê, o observador
Fon
te: G
IES
EC
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O que é visto, o objeto
O anteparo transparente entre o observador e o objeto,o quadro onde surge a...
ESTRUTURA
1. Introdução ao tema
2. O desenhoLinguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva IBreve histórico
4. Perspectiva II Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III5. Perspectiva IIITipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
PerspectivaTipos
(PEREIRA, 1976)(PEREIRA, 1976)
Perspectivas cônicas ou centrais
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
São as que mais se aproximam da visão humana (GIESECKE, 2002)
Perspectivas cônicas ou centrais
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As linhas convergem para pontos de fuga (3 tipos)
Perspectivas cônicas ou centrais
Fon
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1 ponto de fugaFonte: GIESECKE, 2002
Perspectivas cônicas ou centrais
Fonte: GIESECKE, 2002Fonte: GIESECKE, 2002
Possibilidades de aplicação
Perspectivas cônicas ou centrais
Fon
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Maquete eletrônica
Possibilidades de aplicação
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Perspectivas cônicas ou centrais
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Design de mobiliário
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Possibilidades de aplicação
Perspectivas cônicas ou centrais
Fon
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008.
Fotomontagem
Possibilidades de aplicação
Perspectivas cônicas ou centrais
Fon
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008.
Reflexos
Objeto inclinado em relação ao plano de projeção
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Fon
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Linhas paralelas, perpendiculares ao plano de proje ção
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
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Perspectiva isométrica
Perspectiva dimétrica
Perspectiva trimétrica
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
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Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricasF
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Conjunto explodido
Possibilidades de aplicação
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Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Fon
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IES
EC
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Sombras, materiais e texturas
Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
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Cotagem
Possibilidades de aplicação
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Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Meio-corte e corte em perspectiva isométrica
Fon
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Linhas paralelas, oblíquas ao plano de projeção
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Fon
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Superfície frontal normalmente é mostrada em verdad eira grandeza
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Fon
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Possibilidades de aplicação
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Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Fon
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NC
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5.
Peça em perspectiva cavaleira (a) e cabinet (b)
ESTRUTURA
1. Introdução ao tema
2. O desenhoLinguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva IBreve histórico
4. Perspectiva II Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III5. Perspectiva IIITipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
PerspectivaRepresentação tridimensional em
um campo bidimensionalum campo bidimensional
Desenho artístico I Desenho técnico
PerspectivaRepresentação tridimensional em
um campo bidimensionalum campo bidimensional
Desenho artístico I Desenho técnico
Proposição e análise gráfica
Perspectiva
Proposição e análise gráfica
Relevante tanto no desenvolvimento quanto na apresentação do projeto(PIÑÓN, 2006)
Perspectiva
Verificação do propósito/intenção pelo técnico/desenhista/projetista
Assimilação e aceite pelo usuário
ESTRUTURA
1. Introdução ao tema
2. O desenhoLinguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva IBreve histórico
4. Perspectiva II Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III5. Perspectiva IIITipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
Perspectiva isométricaPerspectiva isométricaÉ uma perspectiva cilíndrica axonométrica.
Nas perspectivas axonométricas, todas as linhasdo objeto são representadas paralelas a cada um dos eixos.do objeto são representadas paralelas a cada um dos eixos.
As medidas reais do objeto são demarcadas nostrês eixos, na escala escolhida, ou seja, não ocorrem distorções.
A partir das três vistas principais de um objeto, parte-se de um ponto que representa o vértice front al de um paralelepípedo imaginário que envolve o objet o,
120º
120º 120º
como se fosse a sua caixa – geralmente um paralelepípedo ou um cubo – e traçam -se os três eixos, que fazem entre si ângulos de 120º.
Em seguida, constrói-se o sólido envolvente, tomando -se por base as maiores dimensões de comprimento, largura e altura do objeto.
Em seguida, constrói-se o sólido envolvente, tomando -se por base as maiores dimensões de comprimento , largura e altura do objeto.
Em seguida, constrói-se o sólido envolvente, tomando -se por base as maiores dimensões de comprimento, largura e altura do objeto.
Em seguida, constrói-se o sólido envolvente, tomando -se por base as maiores dimensões de comprimento, largura e altura do objeto.
Por fim, representam -se a disposição e os detalhes do objeto conforme representados nas vistas princip ais.
O
Em uma folha (utilizando linhas auxiliares/de construção) faça uma linha horizontal e marque um ponto “O” no meio da mesma.Passo a passo: perspectiva isométrica
O
Com auxílio dos esquadros, faça duas linhas auxili ares/de construção a 30º a partir do ponto “O” – uma p ara a esquerda e outra para a direita.Passo a passo: perspectiva isométrica
O
AB
Na linha à esquerda do ponto “O”, marque a largura do objeto e o ponto “A” . Na linha à esquerda marque o comprimento do objeto e o ponto “B” .
Passo a passo: perspectiva isométrica
C
O
AB
A partir do ponto “B” , com auxílio dos esquadros, utilizando linhas auxiliares/de construção, faça um a linha vertical com a altura do objeto e marque o po nto “C” .Passo a passo: perspectiva isométrica
C
D
E
O
AB
E
A partir dos pontos “C” , “B” e “O” , com auxílio do esquadro, utilizando linhas auxiliares/de construçã o, faça uma linha paralela à linha AO, com a mesma dimensão (largura do objeto) e marque o ponto “D” .
Passo a passo: perspectiva isométrica
C
D
E
O
AB
E
A partir dos pontos “C” ,“D” e “E”, com auxílio do esquadro, utilizando linhas auxiliares/de construçã o, faça linhas paralelas à linha BO, com a mesma dimensão (comprimento do objeto).
Passo a passo: perspectiva isométrica
C
D
F
E
E
AB
O
E
Passo a passo: perspectiva isométrica
A partir dos pontos “A” , “O” e “E”, com auxílio do esquadro, utilizando linhas auxiliares/de construçã o, faça linhas paralelas à linha BC, com a mesma dimen são(altura do objeto). Serão encontrados os pontos “E” e “F” .
C
D
F
E
E
AB
O
E
Passo a passo: perspectiva isométrica
Com auxílio do esquadro, utilizando linhas auxiliar es/de construção, faça uma linha ligando os pontos “E”e “F” – paralela às linhas AO, CD e BE.
O
Assim, por meio de linhas auxiliares/de construção, tem-se o paralelepípedo (caixa envolvente).
Passo a passo: perspectiva isométrica
VISTA FRONTAL
A partir do paralelepípedo (caixa envolvente), comlinhas para contornos visíveis e não visíveis, dese nhe o objeto.Passo a passo: perspectiva isométrica
VISTA LATERALESQUERDA
VISTA FRONTAL
A partir do paralelepípedo (caixa envolvente), comlinhas para contornos visíveis e não visíveis, dese nhe o objeto.Passo a passo: perspectiva isométrica
VISTA SUPERIOR
VISTA LATERALESQUERDA
VISTA FRONTAL
A partir do paralelepípedo (caixa envolvente), comlinhas para contornos visíveis e não visíveis, dese nhe o objeto.Passo a passo: perspectiva isométrica
A partir do paralelepípedo (caixa envolvente), comlinhas para contornos visíveis e não visíveis, dese nhe o objeto.Passo a passo: perspectiva isométrica
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Fonte: http://ronaldo.magella.zip.net/images/pare-pense.jpgFonte: http://ronaldo.magella.zip.net/images/pare
ATIVIDADE TROFÉU LÚCIA JÁ -VOU-INDO – UNIDADE I
Executar, com instrumentos (par de esquadros e régu a paralela),as 3 principais vistas ortográficas, completando as arestas e elementos que
faltam.
Fixar uma folha A4 na prancheta, com fita crepe.
Depois, executar, com instrumentos (par de esquadro s e régua paralela), as perspectivas axonométricas isométricas dos objet os aqui
representados nas 3 principais vistas, respeitando as proporções.
Cada exercício deverá ser numerado (09.1, 09.2, 09. 3,...)
Executar, com instrumentos (par de esquadros e régu a paralela),o paralelepípedo (caixa envolvente), com linhas aux iliares/
de construção (linhas finas).
Atividade 09
Cada exercício deverá ser feito em 20 minutos
Cada exercício deverá ser numerado (09.1, 09.2, 09. 3,...)
Cada exercício (09.1, 09.2, 09.3,...) deverá ser fe ito em umapágina.
ATIVIDADE TROFÉU LÚCIA JÁ -VOU-INDO – UNIDADE I
Executar, à mão livre,o paralelepípedo (caixa envolvente), com linhas aux iliares/
Em folhas A4, soltas.
Depois, ainda à mão livre, executar os esboços das perspectivasaxonométricas isométricas dos objetos aqui represen tados
nas 3 principais vistas, respeitando as proporções.
Cada exercício deverá ser numerado (10.1, 10.2,10.3 ,...)
o paralelepípedo (caixa envolvente), com linhas aux iliares/de construção (linhas finas).
Atividade 10Cada exercício deverá ser feito em 20 minutos
Cada exercício deverá ser numerado (10.1, 10.2,10.3 ,...)
Os exercícios deverão ser feitos utilizando frente e versodas folhas.
ESTRUTURA
1. Introdução ao tema
2. O desenhoLinguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva IBreve histórico
4. Perspectiva II Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III5. Perspectiva IIITipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ARCAS, Santiago; ARCAS, José Fernando; GONZÁLEZ, Isabel. Perspectiva paraprincipiantes . Lisboa:Könemann, 2006.
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico . Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica . São Paulo: Globo, 2005.
GIESECKE, Frederick E. Comunicação Gráfica Moderna . Frederick E Giesecke, Alva Mitchel, Henry Cecil Spencer, Ivan Leroy Hill, John Thomas Dygdon, James Novak e Shawna Lockhart. Porto Alegre: Bookman, 2002.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais . São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos . São Paulo: Editora Blucher, 2007.
PARRAMÓN, José M. A perspectiva na Arte . Barcelona: Editorial Presença, 1993.
PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico . Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves,1976.
PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre: Livraria do arquiteto, 2006.
SCHAARWÄCHTER, Georg. Perspectiva para arquitetos . México D. F., 1981.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho . São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
Atividade 11
Fazer, em um papel formato A4, com instrumentos,as 3 principais vistas e a perspectiva axonométrica isométrica
da casa do amigo. Inserir nome, número da atividade , data enome do amigo.