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wmmBammm ¦SHSaf»/SSÍW«?^^ AM XLI1 A A/ 1/ B > iSMEMKéO c Inte ¦'.'lli llll /iliPI i iiPHAL—r-.emc.-tre... 85000 íâj È/m f $ H mim ÍA U \A W cuioa-licmesirc... 8f000*$§%^ r^/f'7''4/ /f/f%|fif^ o d i'.ii o \iiBii/ , ASSIllSATÜRiS. 111 ¦ii m 1 p .. a, /, ,a a/A Ay H A/ ' r Â/, '..'' A p t^títltli>iliíl/ J" La V í»3 P4\pl PE?f* P/ iM tri Vfitrtft u-í/ N É I m i tt fe I ¦ P SF/ H / 1 Pi i 1 I I a Is q i1 li ÍLÍ ÍL lilU^/ /Í4Ei l'UliLll)A-SE 4/ Mjj) V WW Todos dias demanlií.excapto iDgundüs-íeiras edias sagomU aniiiicsdo ou feriado* .1 íi S/i f MUI DO COMMERCIO, ADM1MSTRÂGib. LAVOURA 15 INDUSTRIA. ProprieJami íi Igkaeio tee Ferreira. haiianhAo- WüiçA-feiVa ««» ^yo«?eiro ae awsu. lícdnr 3 e TyiiORrápUld, lorgo dc Paluclo D íllxll^li»*****"" w^/v.*- SECÇÍIO0FFiGIâL| Governo ôèritSl* Ministério jío Iiihhíitío. poderá, sor útil a essa aisociação promo ver por i iterraeilio dis empregados do ser viço consular boiga a remessa .douradão; to; e artofiictos nacionaes observadas as indicações constantes da circular, jtaiül ¦ ¦ inclusa por cópia imprensa do mini íados do ser dos negocos estrangeiros daqüelle ramo. Deus Guarde a v. o o.--tHeuriqua d A villa.—A! S. BxCi o Sr. Visconde de Bora Retiro pios dento do Imperial la;üi,uio Ministério dos negócios doimporlo- ^j^i^f^; Rio de Janoiro 2*2 de Dezembro do 1882, -Illm. o Exm. Sr—Com riferoncias ás duvidas quo V. Exc: suscita em sou officio n. 28 1' do coirerua mez, ca- k-me declarar: 1* Uue iua distriClos oe paz de que ,,tmta o art. 9"2 n. "3, do ro gulamento eleitoral constituindo-so a mesri eleitoral com .05 juizes paz do distno to e seus immodiaiQü, nos termos do art, 96, não è fuaaad^ o aWitta 'io reunir so ao mais vlsiiiliu o dislviiíto qae nac con tiver cinco eteitore*. po'o menos—--* \lw no caso da ciiaüa 'Üispoisição nio ó reguiar xpediram se i'juues ,iviso3 ao centro da lavoura o do uominerco, à sociodai.^ Anxil at.ra da liKlustna Nacional o a associação Industrial.f . Legação imperial do Brazil na Botica. —Bruxeilas, do outubr« de L88-S. Illm. o Exm. Sr.-Tendo de inaug:.r rar-so ao principio do anuo vindouro o museu com-, eròial, creado nesta capital polo governo belga não rae parece fóra de de propósito chamar de novo a atle ça do governo imponalpara uma. ipstiUiiçaC sobro u íiuinãs os coEfulcs e outros erap .. viço c nsula, belga / Rematarei as observações que acabo dc tàr'a honra de aubmèttèr á esclárocida con s:dera.;ão do v. exc. acrescòppindo quo, ojsoguiv.io mo consta, esperamos bec emen te algum.is amostras do /Jrazil.. ücus guarde ii v. exc -ao exm, sr. (jorisolbeíro André Augusto do IpUui oleury ministro o secretario de ostado dos negócios üa agricultura, coiuraercio e obras iiublicas. - Conde ih Vdleneuce. ?(Continua.) rente, no qual resolveu mandar porá dis posição do collector das rendas^ geraes dessa comarca a quantia do HM 0 reis quo jii havia sido polo mesmo co.\e"A¦¦¦ reóolliida aquella repartição, aíimde .er oile indo.innisado dessa importância que por or lem, do v. s. entregou an major! -; ;i noel fedro do Na--cimenlo Josta, dir.: ¦¦ ia colônia «Prado» paia paga out) fíad qual já' tive òccasião do dizer 1 palavras do meu relatório acerca ' do cbrainoreiò Ao í j;n:0,iu dieiile lo tliu.Vò de fmreiròt lup l: 1 üü da,gratificação de.õÜ^OÜJ reis, arbitra- ila uio'dito director para o sou transpor como do seu ordenado rei tivo ao primeiro mez do seu exercício. prosicieate da provincia, visto nao tor o guarda Jorge Gonçalves* da Siiva, iioiiiaauo por portaria do 'Al p már^o uo auno pròsiino passado para o posto (le capitão daí? co.aj.mhia ' ¦ •¦ ¦' ¦- : áO da g Imperatriz, tirado lientró do praso 1< uarda nacional do municipio da j r speati'-;; gal, resolve patente decla àr Al- "•-' t\0. lente .h jui, inumcipal om ^-^^ . ^ .^ & M exercício du termo de donçáo -^.vir*..JWJ^U^ do rereriflo guarda; tudo do que oxpõo vmc em sou olhóio de l.ati\a a non •-. ^ r, , i do coírome nesta data gjo romaiter aueton, o mio gl ^j 1| ao rvniü. Cigano Uessa .freguesia e^oj-iJ-o?^ ^_ ^ ^ ^ 6i--n\ito de 1873 major Fn gamo üessa nòiscó do congresso internacional que a aloiçào da potucóia se oltecii e poii industr a do Bruxeilas, sf^ão a dho pur uistíicVos de (JJZ« so 0eátjo então estemuslu tem compl tudo porqua oo perniietro de slgaas destes ll!L aUil ,)r,auizaçao o embora ^.° .l8J;\^i'lu" al" S&óiòn ^o ao igano eaolde 7 de novemoro Uraos nào èxisicm ediücios públicos quelillda franqueado ao publico va prestj , -^^^^0 Cornos-> °«>uimand into ^ BirVâo pm' a reuuiào do .'«tores. , J^alguns serviços por mem^ MioSptõtadp «Pií „.-> a Ifè^du^u^omniereia ^^j.^ | còusidoraçao da assemblóa lpgislatiya pi ru sua próxima rouuião, *a \ Tenlio i v. oxc. a de 61 íCüJ du" tenho a honra de remmter mt,m wío»;.^ l^- -^«ò liltimonumero em qüe ve ediQcw8paiucoL.rti.quc.ado miu i.i » soiuta ae te. üp^ jiublicos » üe - reiigioíos paru u ti ;j iuáicâ lo, a v, alguns Ltãimundo Gomes, uma,da de n S3ÍJ5 de *o J. ;ulioulauoia com ^cã^j^rçpT^k^^ ^^vo/sol^óio^a do ;,lp uos dosvalido^at. a | «^^ji ü0liUU:4,;d!int9 d batalhão ultimo e informação oi ior o guarda Jorge Gonoalve* (ia W* Pahl ° ^^° d9Ci!ô a on'coiupanhiu dj batàdiãom. 1 ni artigos solire o Brazil. uarda nacional do muuicipo da-jimpi ,..,..., , _ . ... ,..-,,..., ;,:; .-. i,-a;postujracriz. ualrnente a honrado envmairaorga,i,ad,e(u,,^ u atmexos doi i folhoios ofíi passado, pela camara raunic.pal d i A aja,i io comiaàndántoisupa sor designada a . c, p das a<i ..íiioi jaiz p.-iz ri ais vota Io. Ubsdaque na oje.iuaessa sa certas íuacções publicas, tamo^ i.zer-se ?. eleição, salvo o caso tâ'> n ver nella compartimeuto emtiicjeute p. r a roumao dos eleitores. E enlão caberá a provida?cíà ina.ica i olti- ,\o iúiz municipal o de orphãos sup- termo de bani;' Áchando-se vagos os officiosj do ¦aubUio do judicial e notas o IXH'- | buiçõ >s ss «cha este e^ o.vvis documeotoa oisuíctc,ne accordo com a auorioa mais graduada ao termo a q«? os districto pertença, o obtida; a uuo.oasj i (ievá si do {.'.opnetiitio.-^Deus gu urde a Pedro Leão Vülcso.—Sr. Pruvintii do hio Grando ,oiae3 reiativos a.» museu e analmonte co.tnba.e a que s«eferoPella_em se|J^ di d a de uma circular dirigida aos cônsules cios daquella data e de 3i pe jan. alli podidos negócios estrangeiros ein cujas attri P-a, para suai ^^mFonalv,,....'osCrivão de orpnãos o au ont.es de.so ¦abeiecimento ! -A camara municipal do o-"1^q òbflãeqúèneià do haver-se imaacm iacilra n Com o oüicio da camara municipa de J »-, "> dezembro ultimo o praso do ados que se esperam de jane.ro ultim» ,.«i, ^J Soãô coi)Curs'o quese.actiava aberto para preen fhtnr üossa m-.l.t ioBo duo, si me não en mente serão submettidos a consiacr çao fQ , di ülüci03 e ter acenas SÍS^ianía 'utilidade nao da assemliiô» eg.s ativa^^» ^i^^Utado fora do reWo P[a»o òroàmèn tu' ciiladão liaimundo Vel ow Oa mar .es orçpento A...^^ 0V1(lainP-(il, ,liV ,o inspector interino ,a Saudo i'u ^^^.^tt ^?? üe-«S bica. ' Mande vmc prepara, ;om r.rgeu an n. ixo o ^u me a u, ^ ^^^ oia tçes ambulâncias com medicamentos a vmc. que os ^ () apropriados ao tractamento tios índigeates atacados da varíola na cidade do ltapecu rú-mérim o nss villas de onçãp e bao E enlão caberá a proviaascw w^u?¦«-;. rn" ¦,,, ,jr íJq ;íjaá.íe utilidade não da assemoiea iegwiauy.4 '«'- no §2- do art. 94 do regulamento, ap.pli «f°J^uioa..«^ o creou mas também ao 1 nço de sua receita e^ flosjffja cueia en, hyèüthosü, u^ designai o._w.es -°Q " Jm0 a08 oufcros quQ bem so ònaiiceiro üerJBJl,a.J88- o o . me juiz qualquer outto edifício íeatto ao, ônetrarom do fim a que se propõe o para oa.e eb, a i^P _. .'r..\.. i„ „.,m a *-ivriirniad6! r.:i.i,o„r ,i,. <rtu ntarioedioAo inspectot inici.uu iiuivorem utilisar do Quer me parecer que esso V. Esc consiao èrado corào uma museu po espécie do presidente ío Norte. SlílsiMÍdí*' &** «lg»,'lCUifíUl'»' Ministério «los negócios da agi .cultura commercio e obras publicas, -bra D.n«e. Rio de Janeiro em d,o Janoiro de 1^- Ulm eExm. Sr. No incluso exera plar do «Uiaii. Üílic^l» encontrará eaw associação o officio' de-8 de oatubro' » u.;,ii,ii. , . mo cm que a leg?,ção imperial na lieifedQ oce,leucia <j raüt0 |alla por sl bo ca trouxe ao conliejçimeuto do ministério i ^ basta tornal 0 oon|ieCiilo para que " •¦¦¦ meu cargo a òrg?misação do um «tapeie* j „oilüQUQ a dar se gi u'tí consulados cimento denominado-Museu bmme ciai, . ¦ ex iosiçao permanente dos prodactos ue solo e »utroa e dos artefactos brazi e tos mas «sempre sob o ponto de v sta com marcial Srpwtíco». Mesmo para os nossos tento^ produetos mais conlie"^ «r°e g! Cüm 'Jgencia uma ambulância com medi jseriaüe grande alcance encoatiar se am^ apropriados ao tractamento dos icçUecc onadas amostra-a acompanliadas ^^™^s {J^ da variüla na viila do todas as informações necessária!..At.ajatuba, coniorme solic ta a respectiva I Não me compete indagar donde provemj camara munic pai. 1 a ausência üo nome do Brazil por entro os des outros paizes d'alera',mar;que íigw "T^jèoaòr maior quantia com socoorroí líitaldíío domo logaros de origem u i -•¦. ...... .... „.„.,„i„ '.Ao mesmo. -Mando vmc. preparar lia iuuii.u ii.,.- A camara municipal do b. bento.- jÀúotóriso a camara níunicipal do S Boato ram no cu aos ilèsvalidss ahi atacados da varíola, oVnão conforme a licita em sous otücios de - e bel «iludiu,, ... ¦ , ¦ Honolultt exico Zui,iiar creado em BruxaUns pelo governo do bua g magestade o re. dos belgas eo.n o nai ^ facilitar ao- oomiuercio o exame dob pro- duetoí! estrangeiros e desta arte fomentar ç„ a expansão das relações aomurrur, i. . quollo paiz Devendo ».,„.*- Ias constituir uma exposição permanente B11 imghai d s vauti iio ai do lolle paiz-. , , n „i ifindend'e «8 paraissa os nossos patrício.; e w Devendo o museu commercial do Bruxel ^™ntt i estal)o]ecldos entro nos com tui ü. ."!;«»títai-j uma exposição permanente, (esti aii„eij .. do' correntoI l'o esta òccasião açs romotter a mos- ma camara uma ambulância com medica m ntos apropria l|is ao tratamento dos dalu provir : ^urna ditos vamosos^^^^ Bra;vl nao exped^,^^.^^... s_ para ,,,.,.,,, nossos patrício. tendo om vi Uao avisou. i8d de^de outubro de 18131 oos deoretts ^MWide dQ.oatubro de 1,U on ío2G dej-l do ui.-io do anuo puasado remetten o-me ooo.a do oddal .ara ser aqui trau-xnpto. D o osidònte da província, rmire, auctorkopelo art. 71 da loi n. MA do lUile.eioinbrodoiaõOoeirt^cuçao.!, de ii. 239o de 10 do setembro de ttíí.J o do direto n, 5573 do ül de inareo te: ¦Sil nomear o giarda Ricardo Oly.a|)io Gantáuliede para o posto de alferes^ da - companhia do batalhão n J7 dagu.u.U nàcionaldo" munici io de São Luiz ton a ,ra uue so acha uu,.;o dosdo sua a creação por não Haver Raimundo Ignacio L',ra?,fto ! tirado a sua patente dentro do pias ot., etc , romeUera pro uctos sous districtos respectivos, na espo- ix do qno possa «i-om, porquo Ba também objeetos para o museu, en «--^ o ólliüiò junto por copia do inspec ' ia' thesouraria de laieníla de O do cor Uomraumcou-se ao comraandahte su; ViOi 'i-0 presidente provincia, tendo em ylsta o que llie representou o^teneiite da ,. companhia do oxtinolo bataltiSo a -o da guarda nacional do município de fas- tos-Bons, lístovao Luiz de Barros, reso/ vi auctoriaátlo pelo art 11 do do roto n 'ü)j7'-í de '21 de março de 1874' quo .veja élle-aggPegadu ao batalhão n. 33, exis- fonte naquelle município. (Jüiiimuuioou se ao joiumandanto aupe- : ior; ' ¦-=.Ao inspector da tesouraria de fa» i-dn.ia üommunico a r. s., para os fins oonveriienlos, que no dia do corronto, corn rae fez constar o bacharel Autonio Teixeira Bélforte lloxo, juiz do direito da c&fil rua do Itapecuru--merim. no goso de íHiíííi dias do licença co.n ordenado, que lhe foi concedida pel i consellieiro presi- ildiito tribunal da Relação para tratar 'do süá'saude. -Ao mesmo-Transmitto a v.s.. para j lios convanenteí, as cont s juutas; :quopi:o loram apresentadas pelo rovoren- íio árciprasta dr João Tooleutiuo Guadò- llu .'. ourão, com relação aos soecoaros :íi-triiHiídos aos variolosos duranto o mez do janeiro ultimo. ,\o mesmo Declare a v. s.. em res posta ào sou ollicio de 13 do corrente,que iio'i.) expedidas as neocèssarias ordens ao gerètítB da companhia do navegação bra- sileirii atim quo tenha passagem atè a provincia do Pernambuco no vapor que se espera do Pará, o ex-inspootor da desta província Raimundo da Silva Gsnha, remo vido pai", igual emprego n'aquola, e bem assim a íimiiia do mesmo constante da relação que veio junto ao seu d to ollicio. E por esta oceasão rocoramondo a v. jue providencie pa a que á desposição iio relendo empregado seja posto, para seu embárqse, ura dos escaleres da Al lan dega e as lanchas precisas para o trans- norte de sua bagagem. —Ao inspector do thesouro publico provincial, .ommunico a vmc , para os üus convenientes que nesta data asseu- tarão praça no corpo de policia,, cimo vo- laurtarids,.ps ndividuos Manoel Athauazio Tavares Bastos, Josó Henrique da (Josta ,|endes, J/iiqüel Ferreira da Silva e Hay- r... i,.p Gomes da .^osta. - Ao me.-mo. -Goiumunico a vmc. para :au ooúliecitáeDto, quo segundo me fez constar o coiumamiauta do corpo de poli- cia por ciiicio dosta dati, falleeeu de va- riòla, rio dia anterior, o soldado do mes mo corpo Raimundo Duarte Bezerra. -Ao gerente da companhia de navega- cão a vapor do Maranhão - Por conta ds província, sirva se vmc, do oxped.r suas ordens, para que tenha passagem de couvez ato a cidade da Parnahyba o ca- no de esquadra do corpo ue policia Angeio Üo.ítodio tVora, quo segue a substituir no desl.acaii.ento do Brejo o do n mo Joa- mim André Bomüm, que d'alli tem de se guir para áo B raardo, . n ie vai render ti nu outra praça cj mo so.cita o major ipmmahdaute do mesmo om ollicio n. iii lb nojo datado. i-Po mesmo.—Mande de vmc, dar pas- saçem do estado de camara ató a Amar- ração a João Baptista Couto, no primeiro vapor que para alli seguir. '.-Ao mesmo.—Por tonta da província, sirva se vmc. de mandar dar passagem de ;aiuai i ato a villa do Rosário ao capitão Io coito de policia ümiiliermo Alexandre íii FOLHETIM; OS DOUS BERÇOS POR SEüUNDi PARTE. dieSAt. VBusaKa.t«i». -t\l=.\K lhe o noivo, o o mette- \ ' garrarau.( 'ram na prisã . —Pedro Ltioãri-» n'-1 ErSím. está i'unocente;lí' por cau sad-elleqnesaioio.düsosd.ascom Por e um momonto do silencio, dirigindo -se á esposa', couxírsei longamente coin Luiza prisão! exclamou quo me pareceu supe.exitada, exaltada XXII. Cornçú» i mesmo. Não notaute n'ella alguma cousa do extraordinário? No Certo ô que ha tres dias nao a ^ u ,,» ^ ¦ ,llilftádKÇa Peif!veio! pedio-rae alguns d as es licença, que missão da senhora co. idessa, SuaJ ^ m doyel. negar he muito inquieta pek' «sa tilj0 a" ™u \ ..Eatretantõ, não tom saindo do pala trabalho, pois que com o a meniua. tam-1 bem ela quer muito apequena m<i11 *'c^Sa,1G ,lfi raamia 0 não volta senão a Ichárd;.,, ,.. a non,feli t.,rd0 disso lirnestina. .-15* verdado, disso hVnosUna pensai ™r^.ge te para quG quer esses tres va tam em ella so interPssa n'u"° ».; Idia3 d6 i,Cença? perguntou o conle senhor Pedr flicard Porque o prenderam r^jg^^e o teuho esperança de que ontão?. . , ';''. cumpra respondeu a condessa. •nctr/ol. menPia. cumpra^ ' ()!h;1(, ,erabrou ao senhor de Luceroulles que não deviam fatiar uo i e 'droRicard, na presença de Broestwa. ~»\creditei, mou amigo, a ac^dito, ==E preciso quo ella apresento pro yas., -Seguramente, se as não tem. in:ia. está certa de eucontrl-an, Luiza t m bastante etiter o para não pracedar com leveza. iNão te disso então em que apoiava*se sua convicção "¦ —lutorrogiei a esse respeito; fores pondeu-mo; espere» Decedidamente ó singular e<ta mulher -S ngalar, s ra I murmuro i a condes sa lli¦' ua VA. adm radai eu dote. m is uma =Leonina 1 disse ella sei que lhe roubaram o perda de d nheiro pouca cottá ó. Sei .to bem uue um criado da casa loi nss ssin 5o"èdeumagr.a-ude esgraça Nao com pieliendo.' po s, Luiza, o que aconteceu Eãoa Leotna? Ah ! está doente, em perigo de vida talvez , „Não0não Ô isso. Sua amiga^ 'este "momento ê-muito dosg açadaj mas D us innvado não ettà doente. -St!í desgraçada, diz vocô l porque ¦ For um ongano suspeitem-ii, como um uos autores do rou bo o do assassinato. . it _., -=Ali! que cousa horrível..__liu tmha certeza diíso, pensou a _1S* exacto Feiizmonie ha de serreQ sorpreheudeu o olhar da conhecida sua innocencia e .não tardarámoi» ^ ^m aigUmacouaa. Oa he. ponham om iibordado. ' , ,ue |la faro cam qn . Luit übreLeonüin.l Pronun.ciou Luiza1 e aMi 1 ,dk Tem .ra ^p^|la Lo\.aatou se, be.;ou o pai e a mãi e sa ^JSJÍ/pos. tomou o senhor dc Lu ,,rol!os, Luiza disse te, assim como a Suoé PedroiRicard o noivo da mem SBÍanchard. preso sob a dupla uiculpa ¦iii.!; r^pífltiV' VHí» ¦ »i> 't^** *•*)* ella ô mu to desgraçaua jo por uo nao veio hontem, como nos Savíà prometudo. Se eu soubera tora ido vpl-a e choraria com ella.j Fui vôl-a menina, disse -qne esperas ^ AA be, consolei-a um ücuco.'l dfl rüubü 0 assassinato, está innoce A.condessa enxolveu a blh.-i «m um çao olhar ir;ad uute de luiimta ternur^y _1)is3e me. conde leltect.a, sempre pansanT»- «|aored tasto nisso? -Hontem à noito, tornpu elle, ^epois v ., t d .'i ¦ ¦ « - ¦¦¦• ':"A < '¦¦ —Ha ma:s do vinte annos quo vive junto do o aiuda não a couhocjmos. ^=Em todo o caso a P padeinoa duvi dar do sua dedicação Ela sabe quo 5. inonina Bl-^aca d ó amiga de Ernestma e „ue eu própria tenho grande sympattna por ossa moç : ò evidentemente devido à, ello Ção que nos tom, que ella tanto se .ataressa pelo noivo de i.eontina. O nue "sabe ellã? O que dóscobrio ? E seu segré ào e eu entend qu& o devia respeitar Lutia Verdicr tom mu t I om senso, o aha melhor optuinu do çeu juiz.o.. %la tjmou um encargo, que pôde parecer d E1 exacto. Mas que importa 1 Tenho em Lu za plena coiiiiança e esper i o re suítadò do sou trabalho —Acaso conheces o senhor Pedro Ri card, Mathilde L/ A con essa corou subitamonte . —P r que me fazes'essa pergunta ? i- orque o in!eresse que tens por esse raoçb Bão me parece vulgar. lilatefèssa^se sompro a gonte pelos dos gaaçados respondeu ella , esforçando se para oceultar "sua perturbação intima, ^i o apenas uma vez encontrem o casual ment^'no bosque de Bo onlia, era compa n ia lia menina Leoutuu e do velho cego. Achei ioioressante esse moóo operário o em uma "ella preseaça, uma exterior, dade íidalga, o'olhar meigo e leal, um f* iio tÜst nisto. —.sleu üoas I que animação dis>e o cou úe, son ndo. A senhora de Lucerolles esteve u;n mo ruéuto porpiexa: ; —So eu ilie dissesse L... pensou ella, mais tarde I A menina Blanehard, continuou, ficara de o trazer homem caí .teria sido para .'.-.¦'.» » "• •¦¦•' •¦ i" ¦ ¦¦•,,,.. ..;-'i'(<r 3presentar-t'o Ifioil mas con ce te a ella não lançouesel^ui um prazo. aP ,iesa aventuro sem primeiro ter ro. ctule ,(Continua) Ella tem um fim, que ha de attiugir, e * tisso estou couvencida. —Assim seja, mas tudo isso e ruuito mysterioso.

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Todos o« dias demanlií.excaptoiDgundüs-íeiras edias sagomUaniiiicsdo ou feriado*

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S/i

f'¦ MUI DO COMMERCIO, ADM1MSTRÂGib. LAVOURA 15 INDUSTRIA.

ProprieJami íi Igkaeio tee Ferreira. haiianhAo- WüiçA-feiVa 3» ««» ^yo«?eiro ae awsu. lícdnr 3 e TyiiORrápUld, lorgo dc Paluclo D

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w^/v.*-

SECÇÍIO0FFiGIâL|Governo ôèritSl*

Ministério jío Iiihhíitío.

poderá, sor útil a essa aisociação promover por i iterraeilio dis empregados do serviço consular boiga a remessa .douradão;to; e artofiictos nacionaes observadas asindicações constantes da circular, jtaiül

¦ ¦

inclusa por cópia imprensa do mini

íados do ser

dos negocos estrangeiros daqüelle ramo.Deus Guarde a v. o o.--tHeuriqua d A

villa.—A! S. BxCi o Sr. Visconde de BoraRetiro pios dento do Imperial la;üi,uio

Ministério dos negócios doimporlo- ^j^i^f^;Rio de Janoiro 2*2 de Dezembro do 1882,-Illm. o Exm. Sr—Com riferonciasás duvidas quo V. Exc: suscita em souofficio n. 28 iü 1' do coirerua mez, ca-k-me declarar: 1* Uue iua distriClos oe

paz de que ,,tmta o art. 9"2 n. "3, do ro

gulamento eleitoral constituindo-so a mesrieleitoral com .05 juizes dô paz do distnoto e seus immodiaiQü, nos termos do art,96, não è fuaaad^ o aWitta 'io reunir soao mais vlsiiiliu o dislviiíto qae nac con

tiver cinco eteitore*. po'o menos—--* \lwno caso da ciiaüa 'Üispoisição nio ó reguiar

xpediram se i'juues ,iviso3 ao centroda lavoura o do uominerco, à sociodai.^Anxil at.ra da liKlustna Nacional o aassociação Industrial. f .

Legação imperial do Brazil na Botica.—Bruxeilas, 'ò do outubr« de L88-S.

Illm. o Exm. Sr.-Tendo de inaug:.rrar-so ao principio do anuo vindouro omuseu com-, eròial, creado nesta capital

polo governo belga não rae parece fóra dede propósito chamar de novo a atle çado governo imponalpara uma. ipstiUiiçaCsobro uíiuinãs

os coEfulcs e outros erap ..viço c nsula, belga /

Rematarei as observações que acabo dctàr'a honra de aubmèttèr á esclárocida cons:dera.;ão do v. exc. acrescòppindo quo,

ojsoguiv.io mo consta, esperamos bec emente algum.is amostras do /Jrazil..

ücus guarde ii v. exc -ao exm, sr.(jorisolbeíro André Augusto do IpUuioleury ministro o secretario de ostadodos negócios üa agricultura, coiuraercio eobras iiublicas. - Conde ih Vdleneuce.

(Continua.)

rente, no qual resolveu mandar porá dis

posição do collector das rendas^ geraesdessa comarca a quantia do HM 0 reis

quo jii havia sido polo mesmo co.\e"A¦¦¦reóolliida aquella repartição, aíimde .eroile indo.innisado dessa importância quepor or lem, do v. s. entregou an major! -; ;inoel fedro do Na--cimenlo Josta, dir.: ¦¦

ia colônia «Prado» paia paga out) fíad

qual já' tive òccasião do dizer 1

palavras do meu relatório acerca' do cbrainoreiò

Ao í

j;n:0,iu

dieiile lo tliu.Vò de fmreiròt

lup

l: 1 üü

só da,gratificação de.õÜ^OÜJ reis, arbitra-ila uio'dito director para o sou transporcomo do seu ordenado rei tivo ao primeiromez do seu exercício.

• -Ü prosicieate da provincia, visto naotor o guarda Jorge Gonçalves* da Siiva,iioiiiaauo por portaria do 'Al p már^o uoauno pròsiino passado para o posto (lecapitão daí? co.aj.mhia

' ¦ •¦ ¦' ¦- :

áO da gImperatriz, tiradolientró do praso 1<

uarda nacional do municipio daj r speati'-;;

gal, resolvepatente

decla àrAl-

"•-' t\0.

lente .h jui, inumcipal om ^-^^

. ^

.^ & Mexercício du termo de donçáo -^.vir*..JWJ^U^

do rereriflo guarda;tudo do que oxpõo vmc em sou olhóio de l.ati\a a non •-. ^ r, ,i do coírome nesta data

gjo romaiter aueton, o mio

gl ^j 1|

ao rvniü. Cigano Uessa .freguesia e^oj-iJ-o?^ ^_ ^ ^ ^ 6i--n\ito de 1873major Fn

gamo üessanòiscódo congresso internacional

que a aloiçào da potucóia se oltecii e poii industr a do Bruxeilas,sf^ão a dho pur uistíicVos de (JJZ« so 0eátjo então estemuslu tem compl tudo

porqua oo perniietro de slgaas destes ll!L aUil ,)r,auizaçao o embora ^.° .l8J;\^i'lu" al"

S&óiòn ^o ao igano eaolde 7 de novemoroUraos nào èxisicm ediücios públicos quelillda franqueado ao publico ,à va prestj , -^^^^0 Cornos- > °«>uimand into ^

BirVâo pm' a reuuiào do .'«tores. , J^alguns serviços por mem^

MioSptõtadp «Pií „.-> a Ifè^du^u^omniereia ^^j.^

| còusidoraçao da assemblóa lpgislatiya piru sua próxima rouuião, *a \

Tenlio iv. oxc. a

de 61 íCüJ du" tenho a honra de remmtermt,m wío»;.^ l^- -^«ò liltimonumero em qüe veediQcw8paiucoL.rti.quc.ado miu i.i »soiuta ae te. üp^ jiublicos » üe -reiigioíos paru u ti ;j iuáicâ lo,

a v,alguns

Ltãimundo Gomes, uma,da de n S3ÍJ5 de *o J.

;ulioulauoia com ^cã^j^rçpT^k^^ ^^vo/sol^óio^a do;,lp uos dosvalido^at. a | «^^ji

ü0liUU:4,;d!int9 d batalhãoultimo e informaçãooi ior o guarda Jorge

Gonoalve* (ia W* Pahl ° ^^° d9Ci!ôa on'coiupanhiu dj batàdiãom.

1

ni artigos solire o Brazil.

uarda nacional do muuicipo da-jimpi

,..,..., , _ . ... ,..-,,..., ;,:; .-. i,-a;postujracriz.

ualrnente a honrado envmairaorga,i,ad,e(u,,^u atmexos doi i folhoios ofíi passado, pela camara raunic.pal d i A aja,i

io comiaàndántoisupa

sor designada a . c, p das a<i ..íiioi

jaiz dé p.-iz ri ais vota Io.Ubsdaque na oje.iuaessa sa

certas íuacções publicas, tamo^i.zer-se ?. eleição, salvo o caso d« tâ'> nver nella compartimeuto emtiicjeute p. ra roumao dos eleitores.

E enlão caberá a provida?cíà ina.ica

iolti- ,\o iúiz municipal o de orphãos sup-

termo de bani;'Áchando-se vagos os officiosj do¦aubUio do judicial e notas o

IXH'-

| buiçõ >s ss «cha este e^o.vvis documeotoa

oisuíctc,ne accordo com a auorioamais graduada ao termo a q«? osdistricto pertença, o obtida; a uuo.oasj Lí i (ievá sido {.'.opnetiitio.-^Deus gu urde aPedro Leão Vülcso.—Sr.Pruvintii do hio Grando

,oiae3 reiativos a.» museu e analmonte co.tnba.e a que s«eferoPella_em se|J ^ did a de uma circular dirigida aos cônsules cios daquella data e de 3i pe jan .

alli podidos negócios estrangeiros ein cujas attri P-a, para suai ^^m Fonalv,,....'osCrivão de orpnãos o au ont.es de.so

¦abeiecimento ! -A camara municipal do o-"1^q òbflãeqúèneià do haver-se imaacmiacilra n Com o oüicio da camara municipa ,¦ de J »-, ">

dezembro ultimo o praso doados que se esperam de jane.ro ultim» ,.«i,

^J Soãô coi)Curs'o quese.actiava aberto para preenfhtnr üossa m-.l.t ioBo duo, si me não en mente serão submettidos a consiacr çao •

fQ , di ülüci03 e ter acenasSÍS^ianía 'utilidade nao da assemliiô» eg.s ativa^^» •

^i^^Utado fora do reWo P[a»oòroàmèn tu' ciiladão liaimundo Vel ow Oa mar .esorçpento

...^^ 0V1(lainP-(il, ,liV

,o inspector interino ,a Saudo i'u ^^^.^tt ^?? üe-«S

bica. '

Mande vmc prepara, ;om r.rgeu an n. ixo o

^u me a u,

^ ^^^oia tçes ambulâncias com medicamentos a vmc. que os pç ^ ()apropriados ao tractamento tios índigeatesatacados da varíola na cidade do ltapecurú-mérim o nss villas de onçãp e bao

E enlão caberá a proviaascw w^u?¦«-;. rn" ¦,,, ,jr íJq ;íjaá.íe utilidade não da assemoiea iegwiauy.4 '«'-no §2- do art. 94 do regulamento, ap.pli «f°J^uioa..«^ o creou mas também ao 1 nço de sua receita e^ flosjffjacueia en, hyèüthosü, u^ designai o._w.es -°Q "

Jm0 a08 oufcros quQ bem so ònaiiceiro üerJBJl,a.J88- o o .

me juiz qualquer outto edifício íeatto ao, ônetrarom do fim a que se propõe o para oa.e eb, a i^P_. .'r..\.. i„ „.,m a *-ivriirniad6! r.: i.i,o„r ,i,. <rtu ntarioedio Ao inspectot inici.uu

iiuivorem utilisar doQuer me parecer que esso

V. Escconsiaoèrado corào uma

museu poespécie do

presidenteío Norte.

SlílsiMÍdí*' &** «lg»,'lCUifíUl'»'

Ministério «los negócios da agi .culturacommercio e obras publicas, -bra D.n«e.

Rio de Janeiro em lü d,o Janoiro de 1^-

Ulm eExm. Sr. • No incluso exera

plar do «Uiaii. Üílic^l» encontrará eaw

associação o officio' de-8 de oatubro' » u.;,ii,ii. , .

mo cm que a leg?,ção imperial na lieife dQ oce,leucia <j raüt0 |alla por sl boca trouxe ao conliejçimeuto do ministério i

^ basta tornal 0 oon|ieCiilo para que " •¦¦¦

meu cargo a òrg?misação do um «tapeie* j „oilüQUQ a dar se gi u'tí consuladoscimento denominado-Museu bmme ciai, . ¦

ex iosiçao permanente dos prodactos uesolo e »utroa e dos artefactos brazi e tosmas «sempre sob o ponto de v sta commarcial Srpwtíco». Mesmo para os nossos tento^

produetos mais conlie"^ «r°e g! Cüm

'Jgencia uma ambulância com medi

jseriaüe grande alcance encoatiar se am ^ apropriados ao tractamento dos

icçUecc onadas amostra-a acompanliadas ^^™^s {J^ da variüla na viila do

todas as informações necessária!.. At.ajatuba, coniorme solic ta a respectiva

I Não me compete indagar donde provemj camara munic pai.1

a ausência üo nome do Brazil por entroos des outros paizes d'alera',mar;que íigw "T^jèoaòr

maior quantia com socoorroílíitaldíío domo logaros de origem u i -•¦ . ...... .... „.„.,„i„

'.Ao mesmo. -Mando vmc. preparar

lia iuuii.u ii.,.-A camara municipal do b. bento.-

jÀúotóriso a camara níunicipal do S Boato

ram no cu aos ilèsvalidss ahi atacados da varíola,

oVnão conforme a licita em sous otücios de - e

bel«iludiu, , ... ¦ , ,¦ ¦ Honolultt exico Zui,iiarcreado em BruxaUns pelo governo do bua gmagestade o re. dos belgas eo.n o nai

^facilitar ao- oomiuercio o exame dob pro-duetoí! estrangeiros e desta arte fomentar ç„

a expansão das relações aomurrur, i. .

quollo paizDevendo ».,„.* -

Ias constituir uma exposição permanente

B11 imghaid s

vautiiio ai

do

lolle paiz- . , , n „i ifindend'e «8 paraissa os nossos patrício.; e w

Devendo o museu commercial do Bruxel ^™ntt i

estal)o]ecldos entro nos com tui ü.."!;«»títai-j uma exposição permanente, (esti aii„ei j

.. do' corrento Il'o esta òccasião açs romotter a mos-

ma camara uma ambulância com medicam ntos apropria l|is ao tratamento dos

dalu provir : ^urna ditos vamosos^ ^^^Bra;vl nao exped^,^^.^^... s_ para ,,,.,.,,,

nossos patrício.

tendo om vi Uao avisou. i8d de^deoutubro de 18131 oos deoretts ^MWideiü dQ.oatubro de 1,U on ío2G dej-ldo ui.-io do anuo puasado remetten o-me

ooo.a do oddal .ara ser aqui trau-xnpto.D o osidònte da província, rmire,

auctorkopelo art. 71 da loi n. MA do

lUile.eioinbrodoiaõOoeirt^cuçao.!,de ii. 239o de 10 do setembro de ttíí.J o

do direto n, 5573 do ül de inareo te:¦Sil nomear o giarda Ricardo Oly.a|)ioGantáuliede para o posto de alferes^ da -

companhia do batalhão n J7 dagu.u.U

nàcionaldo" munici io de São Luiz ton a,ra uue so acha uu,.;o dosdo sua a creação

por não Haver Raimundo Ignacio L',ra?,fto

! tirado a sua patente dentro do pias

ot., etc , romeUera pro uctossous districtos respectivos, na espo-

ix do qno possa«i-om, porquo

Ba

também objeetos para o museu, en «--^ o ólliüiò junto por copia do inspec'

ia' thesouraria de laieníla de O do cor

Uomraumcou-se ao comraandahte su;

ViOi'i-0 presidente dá provincia, tendo em

ylsta o que llie representou o^teneiite da

,. companhia do oxtinolo bataltiSo a -o

da guarda nacional do município de fas-

tos-Bons, lístovao Luiz de Barros, reso/vi auctoriaátlo pelo art 11 do do roton 'ü)j7'-í de '21 de março de 1874' quo .vejaélle-aggPegadu ao batalhão n. 33, exis-fonte naquelle município.

(Jüiiimuuioou se ao joiumandanto aupe-: ior; '

¦-=.Ao inspector da tesouraria de fa»i-dn.ia üommunico a r. s., para os finsoonveriienlos, que no dia iü do corronto,corn rae fez constar o bacharel AutonioTeixeira Bélforte lloxo, juiz do direito dac&fil rua do Itapecuru--merim. no goso deíHiíííi dias do licença co.n ordenado, quelhe foi concedida pel i consellieiro presi-ildiito dò tribunal da Relação para tratar'do süá'saude.

-Ao mesmo-Transmitto a v.s.. paraj lios convanenteí, as cont s juutas;

:quopi:o loram apresentadas pelo rovoren-íio árciprasta dr João Tooleutiuo Guadò-llu .'. ourão, com relação aos soecoaros:íi-triiHiídos aos variolosos duranto o mezdo janeiro ultimo.

,\o mesmo Declare a v. s.. em resposta ào sou ollicio de 13 do corrente,queiio'i.) expedidas as neocèssarias ordens aogerètítB da companhia do navegação bra-sileirii atim quo tenha passagem atè a

provincia do Pernambuco no vapor quese espera do Pará, o ex-inspootor da destaprovíncia Raimundo da Silva Gsnha, removido pai", igual emprego n'aquola, e bemassim a íimiiia do mesmo constante darelação que veio junto ao seu d to ollicio.

E por esta oceasão rocoramondo a v.jue providencie pa a que á desposição

iio relendo empregado seja posto, paraseu embárqse, ura dos escaleres da Al landega e as lanchas precisas para o trans-norte de sua bagagem.

—Ao inspector do thesouro publicoprovincial, .ommunico a vmc , para osüus convenientes que nesta data asseu-tarão praça no corpo de policia,, cimo vo-laurtarids,.ps ndividuos Manoel AthauazioTavares Bastos, Josó Henrique da (Josta,|endes, J/iiqüel Ferreira da Silva e Hay-r... i,.p Gomes da .^osta.

- Ao me.-mo. -Goiumunico a vmc. para:au ooúliecitáeDto, quo segundo me fezconstar o coiumamiauta do corpo de poli-cia por ciiicio dosta dati, falleeeu de va-riòla, rio dia anterior, o soldado do mesmo corpo Raimundo Duarte Bezerra.

-Ao gerente da companhia de navega-cão a vapor do Maranhão - Por contads província, sirva se vmc, do oxped.rsuas ordens, para que tenha passagem decouvez ato a cidade da Parnahyba o ca-no de esquadra do corpo ue policia AngeioÜo.ítodio tVora, quo segue a substituirno desl.acaii.ento do Brejo o do n mo Joa-mim André Bomüm, que d'alli tem de se

guir para áo B raardo, . n ie vai renderti nu outra praça cj mo so.cita o majoripmmahdaute do mesmo om ollicio n. iiilb nojo datado.

i-Po mesmo.—Mande de vmc, dar pas-saçem do estado de camara ató a Amar-ração a João Baptista Couto, no primeirovapor que para alli seguir.'.-Ao

mesmo.—Por tonta da província,sirva se vmc. de mandar dar passagem de;aiuai i ato a villa do Rosário ao capitãoIo coito de policia ümiiliermo Alexandre

íiiFOLHETIM;

OS DOUS BERÇOSPOR

SEüUNDi PARTE.

dieSAt. VBusaKa.t«i».

-t\l=.\K

• lhe o noivo, o o mette- \• ' garrarau.('ram na prisã .—Pedro Ltioãri-» n'-1

ErSím. está i'unocente;lí' por cau

sad-elleqnesaioio.düsosd.ascom Por

e um momonto do silencio, dirigindo -se

á esposa', couxírsei longamente coin Luiza

prisão! exclamou quo me pareceu supe.exitada, exaltada

XXII.

Cornçú» i

mesmo. Não notaute n'ella alguma cousado extraordinário?

No Certo ô que ha tres dias nao a^ u ,,» ^ ¦ ,llilftádKÇa

Peif!veio! pedio-rae alguns d as es licença, quemissão da senhora co. idessa, Sua J ^ m doyel. negar hetá muito inquieta pek' «sa tilj0 a" ™u \ ..Eatretantõ, não tom saindo do palatrabalho, pois que com o a meniua. tam-1

bem ela quer muito apequena m<i11 *'c^Sa,1G ,lfi raamia 0 não volta senão a

Ichárd; .,, ,.. a non,feli t.,rd0 disso lirnestina..-15* verdado, disso hVnosUna pensai ™r^.ge

te para quG quer „ esses tresva tam em ella so interPssa n'u"° ».; Idia3 d6 i,Cença? perguntou o conlesenhor Pedr flicard Porque o prenderam r^jg^^e o teuho esperança de queontão? . . , ';''. cumpra respondeu a condessa.•nctr/ol. menPia. cumpra^ '

()!h;1(, ,erabrou ao senhor de

Luceroulles que não deviam fatiar uo i e'droRicard, na presença de Broestwa.

~»\creditei, mou amigo, a ac^dito,==E preciso quo ella apresento proyas. ,

-Seguramente, se as não tem. in:ia.está certa de eucontrl-an, Luiza t mbastante etiter o para não pracedar comleveza.

iNão te disso então em que apoiava*sesua convicção ¦

—lutorrogiei a esse respeito; forespondeu-mo; espere»

Decedidamente ó singular e<ta mulher-S ngalar, s ra I murmuro i a condes

sa

lli¦' ua VA.

adm radai eudote. m is uma=Leonina 1 disse ella

sei que lhe roubaram operda de d nheiro pouca cottá ó. Sei .to

bem uue um criado da casa loi nss ssin

5o"èdeumagr.a-ude esgraça Nao com

pieliendo.' po s, Luiza, o que aconteceu

Eãoa Leotna? Ah ! está doente, em

perigo de vida talvez ,

„Não0não Ô isso. Sua amiga^ 'este

"momento ê-muito dosg açadaj mas D usinnvado não ettà doente.

-St!í desgraçada, diz vocô l porque

¦ For um onganosuspeitem-ii, como um uos autores do roubo o do assassinato. .

it _.,-=Ali! que cousa horrível.. __liu tmha certeza diíso, pensou a_1S* exacto Feiizmonie ha de serre Q sorpreheudeu o olhar da

conhecida sua innocencia e .não tardará moi» ^ ^m aigUmacouaa. Oa he.ponham om iibordado. ' , ,ue |la faro cam qn . LuitübreLeonüin.l Pronun.ciou Luiza 1 e aMi 1

,dk Tem .ra ^p^|la Lo\.aatou se, be.;ou o pai e a mãi e sa

^JSJÍ/pos. tomou o senhor dc Lu

,,rol!os, Luiza disse te, assim como a

Suoé PedroiRicard o noivo da mem

SBÍanchard. preso sob a dupla uiculpa

¦iii.!;

r^pífltiV' VHí» ¦ »i> 't^** *•*)*

ella ô mu to desgraçauajo por uo nao veio hontem, como nos

Savíà prometudo. Se eu soubera tora idovpl-a e choraria com ella.j

Fui vôl-a menina, disse -qne esperas ^

be, consolei-a um ücuco. 'l dfl rüubü 0 assassinato, está innoceA.condessa enxolveu a blh.-i «m um çao

olhar ir;ad uute de luiimta ternur^ y _1)is3e me.conde leltect.a, sempre pansanT»- «| aored tasto nisso?

-Hontem à noito, tornpu elle, ^epois „ v

., t d '¦ .'i "¦ ¦ • ¦ « - ¦¦¦• ':"A < '¦¦

—Ha ma:s do vinte annos quo vive

junto do nò o aiuda não a couhocjmos.^=Em todo o caso a P padeinoa duvi

dar do sua dedicação Ela sabe quo 5.inonina Bl-^aca d ó amiga de Ernestma e„ue eu própria tenho grande sympattnapor ossa moç : ò evidentemente devidoà, ello Ção que nos tom, que ella tanto se.ataressa pelo noivo de i.eontina. O nue"sabe ellã? O que dóscobrio ? E seu segréào e eu entend qu& o devia respeitarLutia Verdicr tom mu t I om senso, oaha melhor optuinu do çeu juiz.o.. %latjmou um encargo, que pôde parecer d

E1 exacto. Mas que importa 1 Tenhoem Lu za plena coiiiiança e esper i o resuítadò do sou trabalho

—Acaso conheces o senhor Pedro Ricard, Mathilde L/

A con essa corou subitamonte. —P r que me fazes'essa pergunta ?

i- orque o in!eresse que tens por esseraoçb Bão me parece vulgar.

lilatefèssa^se sompro a gonte pelos dos

gaaçados respondeu ella , esforçando se

para oceultar "sua perturbação intima,^i o apenas uma vez encontrem o casualment^'no bosque de Bo onlia, era compan ia lia menina Leoutuu e do velho cego.Achei ioioressante esse moóo operário oem uma "ella preseaça, uma exterior,

dade íidalga, o'olhar meigo e leal, um f*iio tÜst nisto.

—.sleu üoas I que animação dis>e o couúe, son ndo.

A senhora de Lucerolles esteve u;n moruéuto porpiexa: ;

—So eu ilie dissesse L... pensou ella,nâ mais tarde I

A menina Blanehard, continuou, ficarade o trazer homem caí .teria sido para

.'.-.¦'.» » "• •¦¦•' • •¦ i" ¦ ¦¦ •,,,.. ..;-'i'(<r 3presentar-t'oIfioil mas con ce te a ella não lançouesel^ui um prazo. aP

,iesa aventuro sem primeiro ter ro. ctule (Continua)Ella tem um fim, que ha de attiugir, e *

tisso estou couvencida.—Assim seja, mas tudo isso e ruuito

mysterioso.

Page 2: ¦SHSaf»/SSÍW«?^^ 1/ B p t^títltli>iliíl/r Â/, '..'' Amemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1883_00040.pdf · Retiro pios dento do Imperial la;üi,uio Ministério dos negócios

PUBUCADOR MARANHENSE

de Almeida, que alli vai destacar à suamulher, quatro filhos, sendo tres menoresda dez annos do idade e um de tres; obem assim a sua irmã d. Anstóa Borbosode Almeida, devendo ter passagem de convéz tres praças do mesmo corpo, que se-guem a reforçar aquelle destacamento.

—Ao agente da companhia de navega-çãJ a vapor do Rio Paruahyba.—Sirva-sevmc. de, por conta da província, mandardar passagem de convóz ató o porto daRepartição ao cabo de esquadra üo corpode,policia Ângelo Costodio Pereira, qnesegue a destacar na cidade do Bre.o, erasubstituição ao de nome Joaquim de An-drô Bomfiin, que d'alli tem de seguir paraSão Bernardo onde vai render uma outrapraça, conforme solicitou o m jor commandante d'aquelle corpo com officio n 112de hoje data o.

—Ao doutor chefe de policia.—Commu-nico a v. s. que acabo de expedir as or-dens convenientes no sentido de ser subs*tituido o commandante do destacamentoda villa do Cururupú, e bem assim paraque regresse» mesma villa o soldado queveio escoltando um preso, e de que tractao officio de v. s., que assim íica respon-dido.

—Ao agente da companhia brasileirade navegação a vapor.-Por conta do ministerio dos negócios da fazenda mandevmc. dar passagem de camara até Per-nambuco, no vapor esperado do Pará, aoínspector da thesouraria de fazenda d'a-quella provincia. Raimundo da Silva eCunha, k sua senhora e seis filhos, e bemassim de convóz a uma criada que os a-companha.

—Ao capitão do porto.—Tranemitto av. s„ na copia inclusa, a informação prestada pela thesouraria de fazenda sobre amatéria do seu officio de 18 de janeiro ul-timo, que assim fica respondido.

DESPACHOS

Do dia 15.

Segundo o mesmo eogeoheiro ruglaz rão(cotno s.ibeonosso publico, «Jí real apre-ço luterano, pois aoiuipín-iam-os sem-pn a phrase conssi acorrecta, boa raetr.ficuçâo o leüzes iuiagans.

Por nm outro hdo, cartamaote, serálambem bem aceiio o livro a que alludimos, EJ qae o seu auctcr, lão dueoteressaaamenle, destina do produeto de suavenda um obulo de ca:idade em favor disviclimas, ÍQ(*íl*eote3, da terrível epidemia

ha bo»n rncorid >;.rc 'cri da bam; oo iLt>rior contam- eqa* ro :

Io üm aiicoraioaro excellente fronteiro aoohiiol « pov .ação ;

2* üm oí. boi?, onde o cml da Darc ouAs S. Pjdn 'o Sal bifurc>se om o canalprincipil q-ia sega. além daS. José';

8o U«u rm S. J.só, exposto ao SO,4o'Outro iioS. Pcd-o, exposto to NO.A prüfaodiJade d-igda a rtguUr ac grrn

Ai c.ini, e tedozida no doai ria barca e cia varitla.am .' ente á -i iaJ* da ü. pjdro. —Agradecemos a offerla

A bgAi dos Pitos tem pouco food ; o ic*oeo a P< lotH e obstruído p«»r nina barra,qu. e?tí s*n*ío dragada, e offerece a: uai-mante 2 metros de pnfuadidade d'agua nabiü-inar.

A capital da provincia, Porto A'egre, estálitoada no xir<>mo norte da Ugô. «ios Patci,o- canaea qae a ella conduzeci tão bsisos etnrtuòsósi ao3 oivies, porém qne demao

do exemplar|que recebemos.

Vnpor Flnonce. —Vindo da America doNorte, chegea ante-boniem este vapor,qoe, n'esse mesmo dia, á tarde, seguiopan os portos do sul.

—\ seu bordo seguio o Exm. Sr. Ba-rão de Teffé*

João Vergulino de Lima, pedindo sernomeado professor publico de Santo Antomo e Almas.— Ao sr. ínspector da ins*trucção publica para resolver como enten

Emilia Maria Monteiro, viuva do foguista da canhoneira ilamego.» Sivirino fi-nheiro de Jesus, pedindo pagamento dosvenoimentos de seu fallecido marido rela-tivamente ao mez de janeiro ultimo.—Informe o sr. commandante da canhoneira«LamegoD.

João Baptista Falcão, porteiro da alfandega d'esta cidade, pedindo tres mezes delicença com ordenado para tractar de suasaude onde lhe convier.- Como requer.

Juizo de direito da comarca do Alto»Mearim, Corualâ, 12 de feveieiro de 1883.—Ilim. eExm* Snr.—Com o officio, queservio-se V* Exc. dirigir-me, em data de20 do mez próximo passado, ma Iui eutregue uma laiinha contendo una tubocom lyropho vacciniea, para 'ser aqui ap-

plicada per aquellispessôieque quizeremulilisawe deste preservativo.

Deus guarda a V. Exc. -Illm. e ExmSnr. Dr. José Mauoel de Freitas, m, d.

presideiite da província*—0 juiz de di-rtito, Gastão Ferreira de Gouvea Pimenlei Belleza.

Secretari t imitar

Expediente do major ajudante de ordensdo dia 17 de fevere ro de 1883.

N. 66.—Illm," exm.- sr.—Determinas,exc. o sr. dr, presidente da provincia, quev. s. faça assentar praça aos voluntáriosIgnacio Ferreira dos Santos, Ra mundoPereira da Cunha e Francisco Xavier Ri-beiro dos Santos.

Os dous primeiros ja tiverão varíola eo ultimo ja foi vaccinado.—Deus guarde av. s. — Illm.0 sr major Marcellino Joséde Azevedo Perdigão commandante do corpo de policia (ass gnado) João Manoel daCunha.

N. 67.—Illm.* exm.' sr.—De ordem des. exc. o sr. presidente da prov ncia. façaassentar praça ao voluntário Alfredo daSilva Passos Garreto, o qual ja foi vacci-nado.—Deus guarde a v. s. —Illm.* sr.major Marcellino Josó de Azevedo Perdigão, commandante do corpo de policia(assignado) João Manoel da Cunha,

3tn «5$6 porto, servem de guia numerosospb.róiís e tolhas.

O rio S. Gorçilo estabelece commua ca-ção enire » lagoa dos Patos e a lagoa Mi*rim.

Esle rio Iam can3l profaedo de 2 me".rosde ãltnra mínima, ma» a bgôa Mirim é rt'ia.

Qoando ahi esteve o Sr. Hak haw, proseguiamos ;ervigog de dngagom, apparenle-mente lha pirecaedo pou:o efücazes.

A enchente e vasa-ila d? maré em S. Pe-dro e nus c*máei entre essa cidade g o mjrdeptndem pr n:ipalmenta d.s ventos.

A oscilação è iolerior a um metro.Éntdudo o engeahoiro ingl-z qua a princi

pai ntc-iíaidadu «jo porte s>ji ia melhor a barra, e «leisa 'órma obtK maior pmfnodidadea'jgja a m.i3 sogurançi pira ms navios quea dem-ndam

Dic arou tsmb!m ser conveniente melhorar o canal da ü.*rca, sna enrva rápida, e oestreito c.oaf fronteiro a S. Pedro o qua nã1na commodidajes pira o reparo de navios,a oaciliaçio da ma.é é muito paqnena parapeimitiir o processo de encalhir; Um planoinclinado s*-.t'ifiri. economicamente.

Além das nacessid-.des rjomroor.úaes, foiindicado so Sr. H.wki-h w, «ngu.-do elle dizoo seu r.latoríu, qoe o go erno imperialprec.sava de nii porto mlli-ar peno á* fronteira do sai e de um parlo da abrigo em ou*to ponto da c su. O po io da ciisde doRio Grande, que è o aiúi próximo di fron-teira, à primeira list. psireca aconselhar qaedava ser utilis^do. Considerando a questãoaeaaiso dé ponto de vista ijurameote militar,pareceu úo Sr. 11 wkBbaw qne o Uio Gran*de do Sul está demasiado próximo da fron-Ifira, e è faiimume ac,:essivei por terra pará puder servir de yorio miliur.

Existem variei relatórios srbre o meliooramento do porto do Rio Grande, *?n',re ou*tros notam-se os projectos d. gen.rai Jar*dim e Dr. G:-b'.gii. Pareceu ao Sr. II-iwksh.w qui esses aw-hores não apr^sentuamprojecto satiffactorlo par? melhorar a barroa ipniiardm-io priucip.ilme.ite ao raelhora*uienlu uo, ciMas liitíuoraa. Mr. Naste Umbem ealüdoo o porto, mas deixou de apre-sinlar proj-cto, a^tes ic pri cadar a exaraiuiieriores. O Sr. Autuuio Moreira Osarapres?ntou -o Sr. Hawksh w um projectoda porto nu ca ia! da Mangueira ao sul de S.Pedro. A vantagem dssse aooorartoaro «eriaevitar o canal da B .r*. O Sr. llawkshaw,oo céo rei -torio, lembrou a cms:rucção depnebra-uiares de 2 milhas, parlioda do lit—to.a! psra o occsvno e uispoato da um ououtro lado da barra.

Eis mais oo meocs o qne ó a birra do RioGranle e os m-ios indicdiri até hoje para arnalização de melhorameulo dc grande ai an-ce pari o desenvolvimento Cq uma proVnci*},qui conta lan os ekmeolúã de riqueza.

NOTICIÁRIO«Moiu-jnak.—Fevereiro 28 dias.

(51-214)

S Eleuterio, B. M.;

uaiuH. - Hjje às ií bons da tarde terão nocorreio despachadas i-s s-»gointea maiis.

P^r^ Viatin-i d Monção, pelo vapor Caxiente;

Pjra a Borra do Cords, a pontos de escala,pel: vapor Maranhense.

Espeotaculo.— Na n iie de sabbado u Ui -mu foi itji-ltsdiio o espectaculo projecladono tbeatriolio «io «Club Terpsichorei embeneficio dos in ligonles variolosos.

Por irclivo da chuvq qne houve, nâtpoude ser Q\.ssa noite mais concorrid- oespectaculo, si bem fosse passado grandenumero da bilhetes.

lorreo o desempenho do drama, levadoá scena muito, a contento dos espectadorres*

h'1 Om do espectaculo o Sr. AnionioTo xtii j recitou em scena a poesia que8 baixo pubücamoj, ascipta ptlo Sr. Vi-anna cios Reis, e que Ioi rec.bida comipplausjs.

Fo; cn seguida, por uma iuleressantemenina, pronunciado, também em scena,il n discurso ouvido com bastante eg^ado

—E' esta a po.sia do Sr. Vianna doslliis a quo nos reürimos:

Em qujnto a pobreza -^geme,e se tíxt.ice na agonia,e o orphãuMnho treme,nú. sem pão, de noite e dia.vê'se aqui a mocidade,exemplo de bumanidado,dando ao presente e porvirsim, exemplo de nobreza,nã.' iieix.ndo que a pobrezatle mingua venha cahir 1

Buvo I bravo 1 ao qu'mda sanleno peiio a dôr d'um irmão;e, mal h«ja—o que indifferenten deixa tnorrer—.sem pão.Quem nSo tem—aos outros pede,p:«rque a fome se não mede,e raa(a-áo o pão oão vem;e hão de morrer, senhores,tantos braços produetoresque a peste algemado tem ? /

Entremos no triste albergue,e percorramos Os cantos,gqui—um vario sa ergue...alli—derramam-se prantos...Acolá, chora—o innocente—pelo pue que de repente,rolara na eternidade;alem, a viuva pobrechora e de crepe se cobra—vendo os fillios na orphandade.

Mais alem, eil-os quo correm,espavoiidoi rebanhos,e não sabem do que morremsotfrendodamnos tamanhos],..Um, carpe—a esposa, que perde,Outro, emfim, um filho verde,que também perde seu rae,

iprra»- a lista pera'

Terça-feira,—20.s. Nilo, B.

Prea-mar— b. - 5

Baixa-mar— 11

h.««

235337

m. da ni,

m.

Cüa.ia-Jíuii -. 1'oi comedida a JiBquimManoel Paúh.co, a exoneração, qua pedio, 'ioca'go tíe supplente de d jegado iiiterarlodesia frcgoizia,

Licença. -Ao p'rei'0 _d'Àlfandega João| Biptista falcão Iui concedi 3 a a de tres mezescom ordenado para tratar de soa saude.

TRMSGRIPGÁO Guarda u«tcionai. — Foram nomeadospara o batalhão n. 27 do município daS* luíz Gonzaga cs olliciaes seguiutes:U

Companhia.Heiiioramouto d* barra do portu . Para tenauta, vago dosde a creação*-

do bio «arando do stui. 0 guarda Manoel Josquim do Lago Vianna,! Para tiferos, vago desde a crençào—u[guarda Maneei Joaquim Rourigues.(Conciosão)

Ob / em nome destas dores,dat uma esmola, senhores,por Deus—os pobres salvae I

Se nos leitos perfumadoso rico soifre também,veie com os desgraçados—soffrem, se auxilio não teem?

Em nome da cirldade,tu venho, para a orphandade,pqui, de vós esnu-br,es erando que os penhoresque vós me derdes, senhores,—vão a>guui pranto enxugar.

Tribunal do Jury.

Em ummappade 1814i vem fl|IB»da ama_ Poe)BlaB._com MU titulo acaba o nono'« .'; Hermirio Francisco do Espiriio Santopioi. de «pW^mm^W^ e talentoso ccmprov.ncano Sr. Pau J"izu^ ('^ito do 3.» districto criminalnic-nte, conteúdo um Lrle e projectando-ae . , r„ ., * , « snbstitntti recinroco do 2 <*• da anm,,.,para L .o hdo direi!,, da barra/ j'° A»g"sl0 Gomes Perei a de reunir e fe:

jSKffiaoíkNo mesmo peri do de 1874 até 1875 o z?r Pub,!car em nm volume vanaa de p,iai a*

littiral e os bancos de arôa tôm lovalldo suas apreciáveis composições ppelilícas. : F:co saber qne, terdo se reooido a jonatWCíiderar/eJmente o oceano. Oviross do Sr, Paub Pereira são,'revisora oa sala do Tribunal do Jury, para

qm.,- ,. .Li.- v ... do** cidadãos qne fnrãojulgados aptos pira aervlrem como juradosno presente anno, a qu»l foi remeitida pelolelet-ado de policia n< form? da lei, p de-pois derevê!-a, forso apurados o* seguin-tes cidadãos:

(Continuação.)Boleto Augusto Pe.-ti.-a.Buhno Jcsé du Magalhães B.rb«" za.Ra-iuolfo Montrose Ro.'kim da Silva Mai

ios.Parlei-s Ant^io Il.beiro..iodolfo Tbioprjilo Gones de Csatro,Sfcb.s:í;iod'Arj|jão Novos.Silverio Aotonio M.nteiru.Silvestre Jesus Forreira.Saturnino Ba.io.Sabino Aoi. uio Martins Algarve.Satyro Alvos Serrão.S. Antônio de Faria.Sérgio A. Vieira.S. Tito da Silva Rosa.Severo Ângelo de Suuza.Silvestre Joié de Oiivet a.SebiSliâu L-i.ití du Meirellei.S. José Brun-wick de Freitat.Tiberlo «ia Cosia Araújo.T. César de Lemos (dr.)Tito Livio dos Rein.T* de Sonza Camisão.

Miisias Aolbniu ua Cut>U.Thiago Rcd:igues Torrei.T. Jo.-é da Fonseca.T. Pereira e Suma.Theodoro Josó de Abreu Sobrinho.T. Francisco Feiúra escuta.T. Joíé da Silva Bossa.Thomaz d'ãquioo da Silva Maia.T. Figueredo L«ma.Themiitocles úa Silva «Macit-l A.anha.Túlio Ferr. ira de Gouvôa Pimentel Bel*

;e:a.Torqnalo José Milhão.Vicante Ang;lo Martins Varaú.V. Jansen lareira.V. Vasctncellos Duarte.V. Borges Viaconcellos Duarte (d .)Victorin; Emilunj Martins.Viri3simo Antônio da Ccs»a.V. Jo:é Ferreira.Viriato Jojqüim das Chagas Lemos.Victcr Lobsto.Virgílio Aives Campos.Wenceslau Filomeno Nanes Pies.José João de Sousa.Jorge Antouio Pere.r..Jo-é EliaB Gomes da Costa.Rubarlo d;s Neves e Souza.Joaqnim Giuçalves Pedreira.Joeé L.u-enço de Andrade.José Bernardes de Castro.Miguei lguacio Rabello.Emílio Senão Pinheiro.Altino Alves Lindcso.Francisco Augusto de Menezes.José Soares oe Mello.Pedro Njiasco de Souza.Autonio Rãiniuado Belio.Manoel José de Freiias Jonior.M. Joaquim Pereira.Belchior Antônio Ribeiro da Fonseca.Raimuudo Alexandre de Moraes Rego:R. José aa Cunha.Joaquim Couto L:pa,Frederico lguacio de Asevedo Guimarães.Leocadiu Bello da Silva.Raimundo Nonoao dos Reis.Iguacij do Lago Parga.Aotonio Frasão Cauianhede.Odorico Antônio e Souza.Fratklm Pereira á Souza.Opllio Senão Piühiiro,Jotè Ilmríqaas Bapihta Junior.Manoel Lsurindo do N.scimento Campos,Jedro Jusé Teixeira.Aifredo Augusto de Carvalho Lobo.Baião dePeuóva.Theodoro Jotè doB Santos.Manoel Conèa Baima do Lago.Joaquim Pedio Ferreira Maia.Januário dd Cosu Ferreira.Aristiáei Àügusio Sodré Vidigal.Faoio Pcnalor.e de Araújo.José Frauciico da Silva.Joaquim Fernandes da Costa i.ima (dr).Palmerio de Carvalho Cantanhede (dr).Anionio Roungues de Mello.Raimundo Gabiitl Vianna.Joeé Rodrigues Lopes.Manoel B. Lopes.Rogero Manoel Coelho.Américo Gonçalves ds Azevedo.José Mauri.io de Oliveira.Aotmio Feliciano ue Britto Pereira.Raimundo LeovegUdo de Sousa Rosa.R. Julião do Amaral.João Manoel Gora os Tinoco.Anionio Delfim da S.lva Guimarães.José Marques Mancebo.Paulo José Gomes Pereira.Julio Mario Palma (dr.)Antônio Clementino de Lima Aguiar fdr.)Archimedes M?gno d: Castro Rego.Raimundo Janino Serra Lima Junior.João Luiz T*svaret (major).DooiingGs Josô da Siiva Pereira.Oiegario Thiophilo de Oliveira Britto.Virgílio Nuues de Mello.José Pereira da Serra Cardoso.Haimundo Luiz Cabral de Teive.Ephrami José Pereira d'Oliveira.Benedicto Antônio Machado.João Antônio de Queiroga Roía.Aahur iLuteiro oa Silva.João Mauoel de Freitas.Fiancisco de Paula Belfort Duarte (dr JHeracbydes de Miranda Muchado.Henriques Cyrillo Cordeiro.Philox-enes Amancio de Lima.

Augusto Fruciu i-so Monteiro Ha Silva;Vala ano Antônio de ütbráes R'go.Raimundo Vital dt Costa r.itnoj.'Adriano de Dritlo Paeira.Paschoul João Paulo rios Anjos.FranciaC Eleuterio Cardoso.Francisco Hicardo de Castro O^lfjrdJosé Gr««goiio dos Peis.Jozé de Azevedo rumes.Bernardo Pereira rios Santos.Eusebio Victorino Cavalcanti de Barcos.Antônio José Galvão.Jus'ino Ribeiro da Cunha.Firmino José Barbosa.Alí.éJo Antônio Balcôt.João Ignacio da Cunba.Manoel Matbeus de Souza.Joaquim de Souza Ramos Junior.Ovidio Corrêa Pinto*João José de Souza.

fCoQtioúa.)

Thesouraria de Fazenda.

De ordem do I.im. Sr. Inspeclor ioteriDodesta repartição laço sabor aos contributo!»»que se acham em debito pan cum a fateoda nacional piovinieate de impostos laoca*dos relativamente ao exercício de 1880-1881, qoe dentro do praso de uinta conu-dos da data do preseoie odital devem saisfaier amigavelmente os as-ns debites, findoo qual serão a respectivas certidõ-a de divida remet'.id28 para o juizo dos feitos afimda proceder-se á cobrança executiva, cjoforme preceitúa o artigo 12 das ioairuccões An26 de oolobro de 1866.

Thesouraria de fazenda rio Mar; nhão 13de fevereiro de 1883. '0 1» e8cripiurario,

a4n/o«ío Leite de Moraes Rego,Secreiario da junta.

Substituição de estampilhas.

De ordem dc illm. sr. inspeciivo fieipublico para conhecimento d'«queres aquem possa interessar, a circular do7he-sonro n. 21 de 4 de setembro ultimo.abaixotraoscripla, marcando o praso em qae de*vem ser definitivamente recebidas nas the-souraria» as esiampimas do sello adhesnonorie-amencanas.

Circular n. **».

Ministério dos Negócios da Fazend..-Rio de Janeiro em 4 de setembro de lb82

O Visconde de Paranaguá, Presidente dôTnbonal do Thesouro Nacional, decr.ta aosar*, inspectores dis tuesourarias defaztnJaque fica marcado u praso de tres mezes, icontar da data do recebimenta desta circularpara definitivamente dentro desse praso 86*rem recebidas nas mesmas ihesoorariu aiestampilhas Uo s«üo adhesivo corse^meri'canaa e lubsiiinidas pelas aucioalmente fertas na Casa da Moeda, cessando de todo orecebimento e substituição d-aqudias eiiam*pilhas depcis de findo o mtociooado prazo.

Visconde de Paranaguá.Thesouraria do fizenda dc Mjraonío. 29de Janeiro de 1883.

O !• escripturario,Antônio Leile de Moraes Rego.

Secretario da junla.

Subistüuiçào de Notas.De ordem do illm." sr. Iospector interino

faço publico qae o Thesouro Nacional, pelacircular n. 38 de 20 de dezembro findoresolveu a subis ituição das notas de reis20)5000 da 5a estampa, devendo começardo 1° de Janeiro de 1884 em diante, odesconto de 10 % mensaes no valor dasque não tiverem sido subisütuidas até 31de dezembro d'este anno.

Thesouraria de Fazenda do Maranhão, 80de Janeiro de 1883.

O Io escripturario,Antônio Leite de Moraes Rego.

Secretaiio da junta.

Alfândega.

O ínspector da allandega, de conformidade com o art, 20 do decretou. 7536,de 15 de novembro de 1879, convida oscontribu ntes do impo.-to de taxa de escravos a virem satisíazer seus débitos atè ofim do corrente mez, sob pena de incorrerem na multa de 6 •*, estatuída na nllima parte do citado art. se o nSo fizerem.

Alfândega do Maranhão, 12 de Feverero de 1883.Januário Constantino Monteiro de Andrade.

Balthazar da Costa Machado 2* juix depaz em exercicio do 1* districto e Ire-guezia de Nossa Senhora da Victoria daCapital do Maranhão &.Faz sabar que tem transferido as soas

audiências para o dia de segunda-feira ás9 horas da manhã em o pavimento térreodo edifício em que funeciona o Tribn*nal da Relação, e sendo áquelles feriadosou saniilicados.-seraõ dadas no seguinteás mesmas horas, iarà con-Har mandoupassar o.presente edital qne será affixadona porta das audiências e publicado pelaimprensa. Maranhão 19 de fevereiro da1883: Eu Tertotianoo Alves doi Santoaescrivão interino que escrevi.

BaUham da Costa Machado,

Page 3: ¦SHSaf»/SSÍW«?^^ 1/ B p t^títltli>iliíl/r Â/, '..'' Amemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1883_00040.pdf · Retiro pios dento do Imperial la;üi,uio Ministério dos negócios

m*1âK_mt» •A.rfC.PUDLICADOR MARANHENSE

—., .-c.r-tiK-a-.-i-» .«a- ws

COM Itli

Alfondeg»

Bendim. de 1 a 14 de fev. 110:0560356

TliuHOiiro Provincial

Rendim. de 1 a 13 do fev. 19:744^778

Avisos Maritimos

./-.oaí-u' - -

COMPANHIA DS NAVEGAÇÃO k VAPORDO MARANHÃO

Para roricumnu,

Fnrau Barrado Corda.

Seguirá no dia 20 do corrente ás 10horas da naute o vapor «Maranhense» rebocando baicãs.

Recebeimaa encommendas até ás 2 hoias da tarde e fecha-se o expollenteas 3.

Maranhão 12 de Fevereiro de 1883.

Para Vianna e Monção até o enge-nliocentrbl.

Seguirá no dia 20 do corrente ás 9 horas do nonte o vapor «Gaxiense» rebocando barcas.

Racebem-se encommendas alé às 2 horas da tarde e fecha-se o expediente ás 3,

Maranhão, 17 de fevereiro de 1883.

vapor aTUereeinA.»

Espera-se esle vapor atè o dia 20 do corrente o qual depois de pouca demora se-guirâ viagem para Liverpool c.m escalapelo Ceará. • , .

Pede-se aos donos on coneignatarioa mvolumes com inflamaveis e mercadorias so-bre agua para despachai-os sem demora.

Para carga e passagem trafc-se comHenry Airlie,Consigoalario.

Maranhão, 13 de fevereiro de 1883.

Companhia das Águas de S.Luiz,

Lembro aos Srs consumi lores d'agua,que termina nn dia 20 do corrente, terçafeira, o pri',30 parn o ingr.inonto dua contas do consumo relativo a Jine.ro ultimo.

Maranhão, 16 de Fevereiro do 1883.

Manoel José Soares,

gr rente.

SECRETARIAS.A chão-se ú. venda 2 lindas

e commodás secretarias, a;,uericanas. jí' a gora oceasião para quem precisar de um bome utii movei aproveitar. Po-dem ser vistas pelos preten-dentes no escriptorio de JoséFerreira da Süva Júnior &rua da Estrella U.n. 29.

SERÕES KGM1NTK08EMPllEZA EDITORA—BELEM & C.»

linéA asa && gots © s

MYSTERIOS D»UM HERANÇAi

Não faz a empreza considerações extenasus paia rôcommendsr oiitá fònsní.a que'vai editai; limita-ie ah,zir fl-èll.j apreafiitá'quo aoa seus es.imaveis assigDbiites di-|zeuuo que e escripto pela uiosuia penir,

DR. G1RME LIMA

RUDIMENTOSDO

PIOCESSe CR1M11AL

Machmas de Costu-ra»

((NEW HOME))Estas bem couhecidas machinas que

preparão da mnis simples bainha ao ma sdifficil bordado, receberão (tirectameute daFabrica José Ferreira da Silva Júnior &G a que as vendem em seu escriptorio á

üua da Estrella n- 29.

que tíuçDu a, intttcsteiiiiÉsimss r:3ii.a- Seguidos de apontamentos sobre aggravos cíveis e com-dõõçS ^ESTÍSSa £[ merciaes, do formulário crime. & & & Hispeti-

savel aos juizes, ;òvogados e maispessoas do toro

reciüo uos íeiloiea iüuslfnüoí, o mais [lisougeiío acolhimento. Julga ser a maisvaliosa lecommeudttção, para a obraque vni uai' á estampa.

OBRAs PUBLICADAS

Loteria,Pertencera á exm.» sr.» d. Natercia Ma

latina Ribeiro, filha ío sr. João ManoelFurtado llibeko dous meios bilhetes, nume-ros 1647 e 2409, da Ia lotaria Paraense,concedida em beneficio do Monumento «15de Agosto».

Eates bilhetes estão em poder de

MUDANÇA.José Ferreira da Silva Juiiior k d* Com

munição que muuarão o seu escriptoriopara o Io anrier da mesma ceza, sendoentrada pela rua da da Estrella n. 29.

1 de Fevereiro de 1883.

Trabalhadores,O abaixo assignado centrada trabaibudo.

res escravos paru o «tu serviço de carvüu ede alvarengia mèdianie ajuste cem os sis.dos mesmo,..

Maiaubã», 22 da Janeiro da lé>83.

José Moreira da Sitva.

»

Augusto César de M. Biitto

Oompanhia de Navegação aVapor do Maranhão,

São convidados os sr;. accionistas desta companhia a virem receber do diu 8do corrente em diante, oo meio dia ás jshoras da tarde, o dividendo n. 48, a razãode cinco mil reis por enda acçtio.

Maranhão. 6 de Fevereiro de 1883.

Arame fartado para cercasDA

Canada Wine Compouy.

Receberam em consignação o vendem Joeè•?odio Uibeiro & C* roa da Estrella n. 2(5anico deposito.

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O Processo Lerouge 2 vo'. 'Os Escra voa da Patis (Edição

esgulala). 4 vo". ülnsradoaOs Doiherdados 5 vol. »Os Filhos Perdidos 5 vol. ,Os Lobos de Paris t> vol. ,iVlartyrio e Cynusiiio 1 vul.Cem Mil Francos de ho-

compensa 1 vol. »O Homem de Gelo 2 vd. »

Rei dus Mendigos 5 vol. »A Mulher do Suítittibaü-co 2 vol. »

Os CúuupanheiiYs ua Guilarra 2 vol. »

Padres e Beatos O vol. »Us Gonspiradores, roman

ce original portuguez. 1 vol. iAmor e Crime .%....',* vol. »as doidas em Paris.... 6 vni. iOi> Cümmunistes no Exi-lio 2 vol.

A Mulher Fatal 'à vol.U Eiacio IN. 13 6 vol.

NO PRELOQuintino DuwardMysterios d'uma Jtíerança

Agente em Miranháo.—o Sr, Ricardo Joaquim Teixeira.~WMÃIflÃ

MARA-NHENSE.

Tendo de cousiitoir-se deíinilivamenlea compr.nhia de seguros marítimos e lerreste denominada—Maranhense—¦ sãoc-ípvidf dos fS subscriptores da mesma com

pá nhia a fazer no prazo do quinze dias,

contados desta data, as entradas da decima parte do valor do cada acção, afim de

que tenha lugar o deposito de quo fslla o'art. 28 do Reg. ultimamente expedido

para execução da lei n. 3150 de 4 denovembro do anno p. p- o que feito seráconvocada a assemblèa gerai para os finsde que trata o mesmo artigo.

São encarregados do rncebimento os s

gundos dos abaixo «ssignados.Maranhão, 12 de fevereiro de 1883.

Coriolano C. F. Rom.Graça k Carvalho.

: grosso volume com cerca de 600paginas

aiiiiiiiiiii iii iiiiiii itttÉA' vendi na Livraria Universal de

antonio pereira ramos d'almêida & c.Lázaro Moreira de Souzl

& FilhojGomprão

A poucas geraes k l,ÒOOJjíOÒÓb.dii provinciaesAcções do coniininbia (ie £azIdem da dita d'aguaIdem da compa de vaporesIdem do B;uca do Marauhãoidem do lUnco Cnmmerci"lIdem da Companhia EsperançaLetras Hypotecarias.

GÂFüSOECHUMBOFon ado de eslimio por dentro próprios

para encanamentos «'agua, gaz e oulr . Eccontram-se conbtanlemenie uo deoosto.

CUNHA SANTOS & Ca.Bua do Trapiche."moendas.

Para cana.Pelo , por «Mangi.rtoii» e:,irado ultima*

mente c gou um euppricneni» aoriido emiamnubi.í, das acreditadas inotâdas de GeoL. Squiei dc lira, de Buffaio, N. Yoik.

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rioa, em saccas a preço razoável, no arma-jem de José Moreira da Silva.

Matanbâo, 12 do Fevereiro de 1883.

SAQUES.Cândida Cezar de Silva Rosa sacca sob'?

Pottgual.

SALVendem agranel ou ensa-

cado-Manoel Lopes de tis*tro Irniâo e U,

Casa para alugar.No principio da rua da Concórdia, entre

. rua Graode, e o largo da casa dos Educan-doa acha-se desocupada uma pequena casa,para pouca familia, uu para dormida de Mo-ços do commercio, que gostãu de fresec. Sobre o aluguel trata-se com José Joaquim daCunha, defronte da dila casa.

N'esta typographia se indica um meçode 14 a 15 annos de idade, que se pro-põe para caixeiro de quitanda ou de outro qualquer estabelecimento commercialdo que tem pratica,

Maranhào, 23 de Janeiro de 1883.

^êpo¥tíTde m.a"üSTiSAS

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Acabam de receber nova remessa os uni',cos depositários nesta capital.

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José Antonio Kodriguesde Moura, compra Idias Hypothecarias enções do Banco do Brazil e da Compaahia Aliiança

Os tbaixos assignados liquidaot.es da*£ ; firma de Laurindo de Oliveira k C.° ancj£ loriiüdos pelo illm. ar Juiz do Commerife cio d'esta capital vem novamente pedio__> aos devedores dessa fitma, não só os da_Z capital como do interior e os inquilinos|£ das casas de mandarem quanto antes sa

tisfazerem os seus débitos visto ter-se deultimar-se esta liquidação com moitapresteza,

Maranhão, 6 de Fevereiro de 1883Josê Joaquim Lopes da Silva G k

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Raimundo Coelho da Cunha.

Antônio Joaquim de Lima& O compr&o patacfles

Page 4: ¦SHSaf»/SSÍW«?^^ 1/ B p t^títltli>iliíl/r Â/, '..'' Amemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1883_00040.pdf · Retiro pios dento do Imperial la;üi,uio Ministério dos negócios

Fstàs Cnnsulns contêm n Essência de Sandalo citrino de Bombaim emÍÁ luTw a nu

' ra Numerosas experiGncips, feitas nos Hospitaes de Paris; «leram

íní^fmSsséOC^ 'le SrriUálO «Urino è: ercu uma ac.-ão muilo maior c mais'

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emgeral ingeridas rom facilidade.Não houve nenhuma excepção

bmfjua éileaciá. . y J j.0 Doctor CffLi.iínjjJK. Módico

doilospital do Miáí,admirJJfrí)iiCápsulas de Raqnin cm 100 do-entes o obteve.

APPROVAÇÃOda Academia do Medicina

de Paris

100 CURAS.•ocupar, còrrio

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Ellasnãocansão nenhuma sen-facão desagradável noestomago.

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MOLÉSTIAS SECRETAS,.ftTA _ ,,,..,..., -ucucir como sendo ema imitação frálidulonta ns vidrm mie «rio

ireâHÃEítóSü iteínISlacima '' 'iue nao.tlA-.crem ura rotulo com o nome do saquin, pre-«ÍW0 Sd mt dc - r.ystcmc de - V™?^^^^, 20 dc .Março de .879.)

NOTA.-

SdeTuit dc -ryttcxne de - proo.ro "rtfgfâlffifa 20 dc Març0 ,_ 1879.,

/?9poJ/í6 em rMWSy 72-SO, Çã.ííb. Sí-toú, e em todas as Ph", ondo sj_encont_ra tambem.

O PAPEL P--o W'&"io-iyÉ&ÍCAt-ORIÚ dAtBESPEYRES

iHllli MiiililiKii 111 ¦ "...W~\ TCura : ANEMIA, CORES PAm^n^XOJRANCO, POBREZA do SANGUE, etc.

» . _!"'_*: _. immm f...iiK,VnAliK a rniít in/an-rlF n feiro em estado puro; mais activo que os ouiros terruginosos e mais tolerado;¦ Hão irrita o utomafo Soino os /tt->bâ //qw-Cos ou sò/uve/s; sem sabor não ostraga os dentes:,. E/i ponji/o a um' das raras preparatfles que:tem a{*ppROVACÃO<bACADEB3IAi'MEDICINAd*JE?ARIS.? O seu emprego foi autorisado pela Jwüu

^^ieno do P.io-de-Janciro.

» w B - Existem no Brasil'numoroàas'ra"lsi'flcaç5cs'lMPUBil.i3, muitas vezes

pKosfs, eoTtrà as quae. àoonoolbamos aoB eonsumldores ^cf_«™»™-~mmmm. p/mtS. it, me c/es Eeauj<-A/.«,o nas prlnc/paes P/iarmaclas. (AA^V^A^^A

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OríSÁ fâi&ijttytiyiãíiliai tjnlifiraa.•.' fewi-.uij (.'n r-iiiln Inlpóçí? u parf/ra Kottolaihlrf

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