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Manual de ServiçoA3210.8P KSB B

1. AplicaçãoA bomba tipo turbina KSB B de eixo prolongado éapropriada para estações de abastecimento de água,instalações de irrigação, captação de água, drenagensem usinas hidroelétricas, instalações de combate aincêndio em plataformas marítimas.

2. Descrição GeralO conjunto consiste de bombeador, coluna de recalquee lanterna de acionamento (para acionador com eixomaciço) ou corpo distribuidor (para acionador com eixoôco).

3. Denominação

KSB B 12 B / 5

Marca

Modelo

Diâmetro Nominal do Bombeador(polegada)

Tipo de Rotor

Quantidade de Estágios

4. Dados de OperaçãoTamanhos - DN 6 até 24”

Vazões - até 2000 m3/h

Elevações - até 300 m

Temperaturas - até 80o. C

Pressão máxima de recalque - 20 kgf/cm2

Rotações - até 3500 rpm

Bomba Turbina

Linha : Poço Profundo

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KSB B

5. IntroduçãoFornecemos a V.Sas. um equipamento projetado efabricado com a mais avançada tecnologia. Pela suaconstrução simples e robusta necessitará de poucamanutenção.Objetivando proporcionar aos nossos clientes,satisfação e tranquilidade com o equipamento,recomendamos que o mesmo seja cuidado e montadoconforme as instruções contidas neste manual deserviço.

O presente manual tem por finalidade informar o usuárioquanto à construção e funcionamento proporcionandoum serviço de manutenção e manuseio adequados.Recomendamos que este manual de serviço sejaentregue ao pessoal encarregado da manutenção.Este equipamento deve ser utilizado de acordo com ascondições de serviço para as quais foi selecionado(vazão, altura manométrica total, rotação, tensão efrequência da rede elétrica e temperatura do líquidobombeado).

Nas consultas sobre o produto, ou nas encomendas de peças sobressalentes, indicar o tipo de bomba e número de OP.Esta informação pode ser obtida na plaqueta de identificação que acompanha cada bomba. Em caso de extravio daplaqueta de identificação, nas bombas flangeadas, no flange de sucção encontra-se gravado em baixo relevo o número daOP, e no flange de recalque o diâmetro do rotor e o número da OP.

Atenção: Este manual de serviço contém instruções e avisos importantes. É obrigatória leitura atenta antes damontagem, da ligação elétrica, da colocação em operação e da manutenção.

Índice

Denominação Capítulo

Aplicação 1Descrição Geral 2Denominação 3Dados de Operação 4Introdução 5Dados Técnicos 6Transporte 7Pintura 8Preservação / Conservação 9Modo de Fornecimento 10Acessórios 11

Denominação Capítulo

Montagem 12Tubulações 13Partida 14Desmontagem do Conjunto 15Montagem do Conjunto 16Defeitos de Funcionamentoe suas causas 17Desenho Dimensional 18Composição em Corte/L.Peças 19Peças Sobressalentes 20

Fig.1 – Plaqueta de Identificação

Unidade Produtora

Descrição do tipo eTamanho da bombaNº da Ordem

de Produção

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KSB B

6. Dados TécnicosTamanho da Bomba

Dados ConstrutivosB6B B7B B8B B10B B10D B12B B12D B14B B14D B16B B16D B18B B20B B22B B24B

Sentido de rotação Anti-horário, visto do lado do acionamento

Vazão mínimo / máximo 0,4 x Q ótimo / 1,35 x Q ótimo

Pressão máxima na entrada (Kg/cm2) 10

Pressão máxima de recalque para Q=0 (Kg/cm2) 20

Temperatura máxima (ºC) 80

Corpo de sucção 16Pressão de TesteHidrostático(Kg/cm2) Corpo difusor, corpo de pressão,

tubo de elevação, corpo distribuidor 25

Diâmetro do tubo de elevação 4” 4” 6” 6” 6” 8” 8” 8” 8” 10” 10” 10” 12” 14” 12”

Diâmetro do eixo intermediário 1” 1 3/8” 1 3/8” 1 1/2” 1 1/2” 1 1/2” 1 1/2” 1 1/2” 1 1/2” 2 3/8” 2 3/8” 2 3/8” 2 3/8” 2 3/4" 3 1/8”

Padrão 2000mm 2500mm 2500mm 2500mmComprimento do tubode elevação normal(mm) Opcional 1500mm 2000mm 4) 2000mm 1500mm

2000mm

Comprimento tubo de elevação superior (mm) 300 / 600 / 900 300 / 600 / 900 / 1200

Tamanho lanterna de acionamento 4 4 4 4 4 5 5 8 8 8 8 8 8 8 8

Diâmetro flange de recalque 6” 6” 6” 6” 6” 6” 8” 8” 10” 10” 10” 10” 12” 14” 12”

Norma flange de recalque ANSI B 16.5, 150 # R.F

Mancal de escora 1) BUA 25 BUA35 BUA 45 BUA 60 BUA 75

Acionamentocom eixo sólido

Quantidade e número dosrolamentos(disposição tanden) 1)

2 x BUA 73091 x 6010

2 x BUA 73121 x 6013

2 x BUA 73151 x 6016

2 x BUA 73181 x 6021

2xBUA73221 x 6226

Tamanho do corpo distribuidor 7) 1041 1555 B 1850 1850 1850 2050 ou 2066 3080 3080 3080 3080 3599 B

Diâmetro flange de recalque 4” 5” 6” 6” 6” 8” 8” 8” 10” 10” 10” 10” 12” 14” 12”Acionamentocom eixo ôco

Norma flange de recalque Padrão: ANSI B 16.1, 125 # F.F - Opcional: ANSI B 16.1, 250 # F.F

Acoplamento eixos intermediários normaflange de recalque Rosqueado Bipartido

Número máximo de estágios 25 21 18 15 15 12 12 10 10 8 8 7 6 5

Velocidade máxima (rpm) 3600 3600 3600 3000 3000 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1800 1500

Haste máxima (m) com boca recalque acima do piso 2) 85 85 85 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120

Haste máxima (m) com boca recalque abaixo do piso 35 30 30 30 30 30 30 25 25 25 25 25 25 25

Eixo do bombeador 0,013 0,027 0,05 0,068 0,068 0,184 0,184 0,24 0,24 0,45 0,45 0,67 0,83 1,16

Eixo intermediário 0,027 0,049 0,049 0,12 0,12 0,12 0,12 0,46 0,46 0,46 0,46 0,46 0,46 0,92P/n máxima (CV/rpm)3)

Eixo do acionamento 0,012 0,012 0,012 0,045 0,045 0,112 0,112 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,68

1200 rpm 1470 Kg 2180 Kg 3120 Kg 3880 Kg 5) 5600Kg6)

1500 rpm 1360 Kg 2000 Kg 2880 Kg 3620 Kg 5) 5100Kg6)

1800 rpm 1250 Kg 1880 Kg 2700 Kg 3400 Kg 5) --

3000 rpm 1080 Kg 1600 Kg -- -- --

Empuxo máximo (Kg)admissível no mancalde escora (para baixo)

Na velocidade:

3600 rpm 980 Kg -- -- -- --

Máximo conteúdo de sólidos em suspensão 25 ppm – com lubrificação dos mancais de guia com líquido bombeado – padrão de fabricação 100 ppm – com lubrificação dos mancais de guia e graxa – padrão de fabricação – com lubrificação dos mancai de guia a óleo – opcional – com lubrificação dos mancais de guia a água limpa de fonte externa - opcional

Observações:1) Para aplicações onde a bomba deverá partir contra tubulação de recalque (após a bomba) em vazio

com a válvula aberta, o dimensionamento do mancal de escora deverá ser feito especialmente.As hastes máximas indicadas aplicam-se para eixos intermediários e tubos de elevação em aço.Caso a utilização de outros materiais deverá ser consultado nosso Departamento de Produto.

2) Em caso de velocidade 3500 a 3000 rpm, a haste máxima é 50m.3) Válido para o material SAE 1045. Em caso de utilização de outros materiais deverá ser considerado

os seguintes fatores:Material Fator de ConversãoASTM A 276 T 410 (recozido).................................................0,83ASTM A 276 T 420 (recozido).................................................0,97ASTM A 276 T 316..................................................................0,55ASTM A T 431.........................................................................1,66

4) Em caso de velocidade 3600 a 3000 rpm o comprimento do tubo de elevação de outros materiaisdeverá ser 2000 mm.

5) Para empuxos maiores poderá ser utilizado um mancal tipo segmento, tamanho DS 60 que admiteempuxos para baixo até 5800 Kg com velocidade até 1800 rpm.

6) Para empuxos maiores poderá ser utilizado um mancal tipo segmento, tamanho DS 80V que admiteempuxos axiais para baixo até 8000 Kg com velocidade até 1800 rpm.

7) Verifique o diâmetro externo do flange do motor ou redutor angular:Tamanho do corpo Distribuidor Diâmetro do Flange do motor ou Redutor Angular 1041..................................................................250 até 419mm 1555B................................................................450 até 550mm

1850..................................................................300 até 508mm 2050.................................................................300 até 510mm 2066.................................................................550 até 660mm 3080.................................................................522 até 800mm 3599B...............................................................740 até 1000mm

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KSB B

6.1 BombeadorOs corpos de sucção, estágio e recalque são seccionados perpendicularmente ao eixo e são unidos individualmenteatravés de prisioneiros. A vedação dos corpos é feita por juntas planas. O corpo de sucção possui na parte inferior umflange para permitir a fixação de um crivo de sucção (opcional). O corpo de recalque incorpora no lado superior um flangepara permitir a fixação da coluna de recalque. Os corpos de sucção e de estágio possuem anéis de desgaste no lado desucção do rotor.

6.2 RotorOs rotores são de sucção simples, semi-axiais, fechados e são fixados no eixo por chaveta.

6.3 Coluna de RecalqueA coluna de recalque é composta por secções de tubos de elevação normais e tubo superior, constando dos seguintescomponentes:

- Secção de tubo com flanges nos extremos, fabricado de acordo com os padrões KSB.- 2 juntas planas para os flanges.- Eixo intermediário com rosca nos extremos- Mancal estrela- Bucha de mancal- Luva de mancal na região da bucha do mancal- Tubo protetor de eixo (caso aplicável)- Acoplamento intermediário

6.4 Mancais

6.4.1 Mancais Radiais no Bombeador

O eixo do bombeador é guiado por dois mancais radiais de deslizamento, além disso, por buchas de aço com borrachavulcanizada montadas em cada corpo de estágio, lubrificadas pelo próprio líquido bombeado. Porém estes mancais sãoinadequados para absorver as forças axiais.

O mancal do corpo de sucção é de bronze, blindado e possui lubrificação permanente à graxa.

O mancal do corpo de pressão é parte integrante do mesmo, sendo lubrificado pelo próprio fluído bombeado, exceçãofeita aos tamanhos de bombas B20 e B24 com robustos eixos intermediários (> ∅60 e > ∅80 respectivamente ). Nestasbombas, o mancal do lado do recalque é montado sobre o corpo de pressão e se encarrega de servir simultaneamente deguia inferior do eixo intermediário.

6.4.2 Mancais Radiais da Coluna de RecalqueOs eixos intermediários giram em mancais radiais de deslizamentos, constituídos de buchas colocadas em suportesmontados entre as conexões dos tubos da coluna. A execução destes depende do tipo de junção aplicada para unir ostubos de recalque, do fluido a ser bombeado e do tipo de lubrificação a eles aplicada. O número de mancais correspondeem todos os tamanhos de bombas, ao número de tubos padrões, que formam o conjunto da coluna (exceção feita aostamanhos B20 e B24). O tubo de recalque superior não é considerado ao se determinar o número de mancais para acoluna. Nos mancais foram previstas luvas de mancal para os eixos intermediários e considerados materiais adequadospara as buchas de deslizamento bem como sua lubrificação, como mostra a tabela 2.As buchas dos mancais são colocadas a quente nos eixos. Mancais de borracha são montados em casquilhos de apoio.

6.4.3 Mancal AxialO mancal axial na lanterna de acionamento absorve o empuxo axial proveniente da ação hidráulica; sustenta o peso doconjunto girante do bombeador, mais o peso dos eixos intermediários e recebe as forças axiais transmitindo-as através dosuporte dos mancais à lanterna de acionamento. De acordo com o tamanho da bomba, a carga nos mancais e a rotação,serão aplicados o suporte de rolamentos BUA ou o suporte com mancais de segmentos DS. Esta opção fica a cargo daKSB.

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KSB B

As temperaturas nos mancais axiais permitidas no caso da temperatura do fluído bombeado < 80ºC e a temperaturaambiente de 20ºC, são as seguintes:

Suporte dos mancais:

25 – 45 BUA 70o. C 1)

60 – 85 BUA 90o. C 1)

60 – 120 DS 70o. C 2)

1) Medida na parede externa dos corpos do mancal2) Medida no banho de óleo

Se as condições locais assim o exigirem, as temperaturas supra indicadas poderão ser ultrapassadas em no máximo10ºC. Para o controle da temperatura dos mancais poder-se-á aplicar instrumentos indicadores no local ou recorrer atermômetros de indicação remota (ligação 4M).

Tipo deLubrificação

Execução do Eixo daColuna

Tipo do mancalde guia da

coluna

Com ou sem luvaprotetora do eixo Observações

Líquido BombeadoVulcanizado

Caso a bomba possua 2 ou maismancais de guia da coluna, queficam acima do nível mínimo dopoço de sucção, devem sertomadas providências para pré-lubrificação dos mancais de guia.

EXEC

ÃO P

ADR

ÃO

Graxa

Sem tubo protetor

Bronze

Com luva protetora___

Óleo Bronze Sem luva protetora___

OPC

ION

AL

Água Limpa deFonte externa

Com tubo protetor 1)

Vulcanizado Com luva protetora

O líquido limpo de fonte externacom uma quantidade máxima de20 ppm de sólidos em suspensão

Tabela 2 1) Para o tamanho B 24 B está prevista apenas a execução sem tubo protetordo eixo, em função de ser o acoplamento do tipo bi-partido.

6.4.3.1 Suporte de Mancal tipo BUANo suporte de mancais BUA são montados os seguintespares de rolamentos, conforme a carga:

2 rolamentos de esfera de contato angular DIN 628 sérieBUA, montagem em “O”.ou2 rolamentos de esferas de contato angular DIN 628montagem “tandem”mais1 rolamento de esferas DIN 625.

Os rolamentos recebem uma carga de graxa lubrificante.Para a quantidade de graxa, ver capítulo 6.5.1.

Os rolamentos para cada mancal e o tipo de suporteestão indicados na tabela 3.

A disposição de montagem dos rolamentos nos suportestipo BUA nas execuções VN ou VU, está representadana fig. 2.

BUASUPORTE DE MANCAIS

25 35 45 60 75

Disposição dosRolamentos Denominação dos Rolamentos Tamanho do Rolamento

Montagem em “O” 2 rolamentos de esferas decontato angular série B-UA 7309 7312 7315 7318 7322

2 rolamentos de esferas decontato angular série B-UA 7309 7312 7315 7318 7322Montagem “Tandem”

Padrão 1 rolamento de esferasconforme DIN 625 / c3 6010 6013 6016 6021 6226

Tabela 3 – Disposição dos rolamentos montados nos suportes BUA.

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KSB B

VN VU

Peçano.

Denominação Peçano.

Denominação

213320321341342350360412.1400.4422.1422.2451452458461500.1

Eixo de acionamentoRolamento de esferas de contato angularRolamentos de esferasLanterna de acionamentoLanterna do mancal axialCorpo do mancalTampa do mancalAnel o’ringJunta planaAnel de feltroAnel de feltroCâmara de gaxetaAperta gaxetaAnel cadeadoEngaxetamentoAnel de feltro

500.250752663664771171.7860861.1861.2900.1920.2924931.25 B10 E

Anel de feltroAnel centrifugadorBucha de centragemGraxeiraRegulador de quantidade de graxaTubo de elevaçãoTubo distribuidorElemento flexível do acoplamentoMetade do acoplamento / lado do acionamentoMetade do acoplamento / lado da bombaParafuso de travamentoPorca de segurança com dois chanfrosPorca de regulagemArruela de travamentoEscorva do arEntrada do líquido de vedação

Fig.2 – Lanterna de acionamento com suporte de mancais BUA para motores V1.

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KSB B

6.4.3.2 Suporte de Mancal comsegmentos DS

Quando os mancais são submetidos a cargas axiaismaiores, aplicam-se suportes do tipo DS, cujos mancaissão compostos de segmentos - suportes de pressão.A carga axial é transmitida à lanterna de acionamentoatravés do prato do mancal axial (384), do mancal axialsimples (316) e do suporte do mancal (350).

VN

O corpo do mancal (382,1) montado sobre o cavalete(331) serve como guia radial ao eixo de acionamento. Omancal axial-radial combinado está acomodado em umsuporte fechado (350) onde recebe lubrificação à óleopor imersão. O óleo é conduzido por um sem-fim (59-1)montado no prato de mancal axial e todas as partesmóveis do mancal são resfriadas à temperaturanecessária de operação, por meio de uma serpentina deresfriamento (662). A disposição do mancal – DS estárepresentada na fig.3

Peça no. Denominação Peça no. Denominação59-162-471-7213316331341350360382.1384400.3/4/5412.1451452458461507524540

Sem-fim transportadorTermômetroTubo distribuidorEixo de acionamentoMancal axial simplesCavalete do mancalLanterna do acionamentoSuporte do mancalTampa do mancalCorpo do mancalPrato do mancalJunta planaAnel o’ringCâmara de gaxetaAperta gaxetaAnel cadeadoEngaxetamentoAnel centrifugadorBucha protetora do eixoBucha

639641651662861.1

861.2866890900.1/29139244 M5 B7 A7E8 A10 E13 B

Nível de óleoIndicador nível de óleoFiltro de óleoSerpentina de resfriamentoMetade do acoplamento / lado doacionamentoMetade do acoplamento / lado da bombaPino do acoplamentoPlaca de baseParafuso de travamentoParafuso para a escorvaPorca de regulagemLigação para termômetro remotoEscorva do arSaída do fluído de resfriamentoEntrada do fluído de resfriamentoSaída da água de vazamentoEntrada do líquido de vedaçãoDrenagem do óleo

Fig.3 – Lanterna de acionamento com suporte de mancais para segmentos DS para motores V1.

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KSB B

6.5 LubrificaçãoOs diversos pontos de lubrificação na bomba, no eixointermediário e na lanterna de acionamento poderão serabastecidos simultaneamente de diversas maneiras. Otipo adequado de lubrificação depende das condiçõesde operação, do fluído bombeado, do sistema deacionamento, da rotação e de execução dos mancais.

6.5.1 Lubrificação do Mancal axial

6.5.1.1 Mancal tipo DSOs mancais de segmentos DS são lubrificados a óleopor imersão. O corpo do mancal é preenchido com óleoaté a altura da marcação do indicador de nível de óleo.Um sem-fim (59.1) montado no prato do mancal axial seencarrega de lubrificar adequadamente todos oscomponentes do mancal. Uma serpentina deresfriamento, alimentada por uma tubulação separadacontendo fluído de resfriamento, mantém a temperaturado óleo, como indicado no item 6.4.3.O controle da temperatura através de termômetro deindicação remota, é opcional.

O óleo lubrificante deverá possuir aproximadamente asseguintes propriedades:

Viscosidade a 50o. C........................................4 até 6o. EPeso específico a 20o. C.................................0,9 kgf/dm3

Ponto mínimo de fulgor.........................................150o. CPonto de solidificação inferior a.............................+ 5o. CCoeficiente de neutralização........................................0,3Teor de cinzas.........................................................0,05%Teor de asfalto duro.....................................................0%

CARGA DE ÓLEO

Suporte de mancais DS 60 80 / 80V 120Quantidade de óleo (l) 20 30 35Quantidade de fluído deresfriamento (m3 / h) 0.4 0.5 0.7

Tabela 4 – Quantidade necessária de óleo e de fluído de resfriamento para os mancais DS.

Períodos para troca de óleo no suporte de mancais DS.

a) primeira troca de óleo após 500 horas de operação.b) As trocas de óleo seguintes serão feitas após cada

4000 horas de operação ou mais tardar após cada 6a 8 meses.

Dados referentes à lubrificação para bombas com eixosintermediários lubrificados à óleo vide instrução especialseparada.

6.5.1.2 Mancal tipo BUASão lubrificados à graxa. Para a lubrificação dosmancais de rolamento dos suportes de mancais BUAforam previstas cargas de graxa. Esta deverá ser de altaqualidade, lítio-saponificada, isenta de resinas e ácidos,atuar como agente – protetor anticorrosivo, possuir boaestabilidade quanto a temperatura e insensível à água.O seu ponto de gotejamento não deverá ser inferior a160o. C e o grau de penetração a 25o. C deverá ser de265 a 295 mm / 10 mm.Atenção:A câmara do mancal não deverá ser preenchidatotalmente com graxa, pois esta em demasia aumentaexcessivamente a temperatura durante o serviço.As quantidades da graxa necessárias, estão indicadasna tab.4.

Observações:Quantidades e períodos a serem observados noressuprimento de graxa dos Suportes de Mancais BUA

As quantidades para os ressuprimentos de graxadependem do tamanho do mancal e dos períodos delubrificação:

a) 1o. ressuprimento após 24 horas de serviço, com otriplo da quantidade indicada na tabela 4.

b) 2o. ressuprimento após as 24 horas seguintes ecom o triplo da quantidade de graxa indicada natabela 4

c) Os ressuprimentos subsequentes serão feitos apóscada 1500 horas de operação e com quantidadenormal de graxa.

6.6 Lubrificação dos Mancais Radiais

6.6.1 Mancal radial do corpo desucção

É lubrificado a graxa com carga permanente e deveráser renovada somente durante serviços de reformaefetuados na bomba.

6.6.2 Mancais radiais do corpo depressão e corpo difusor

São lubrificados pelo próprio líquido bombeado.

Suporte de mancais BUA 25 35 45 60 75 80 85Montagem “O” 90 150 260 390 9001a. carga

(gramas) Montagem “tandem 120 190 300 450 1000Montagem “O” 25 30 35 50 80Reabastecimento

(gramas) Montagem “tandem 35 40 50 70 100Tabela 5 – Quantidade necessária de Graxa

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KSB B

6.6.3 Mancais radiais da coluna derecalque

6.6.3.1 Lubrificação à graxaOs eixos intermediários equipados com mancais em TM23 são lubrificados através de uma bomba de graxa comacionamento independente (trata-se de umasuperlubrificação, i.é., com a alimentação regulável econtínua por graxa, pequenas quantidades da mesmapenetram no fluído bombeado). Este tipo de lubrificaçãopoderá ser usado no bombeamento de águasindustriais, onde são transferidos detritos em maiorquantidade (engaxetamento na execução VSM) Apressão aplicada à graxa impede a penetração decorpos estranhos no mancal. A bomba de graxa possuium reservatório de aproximadamente 5 l. incorporandoum contato de alarme para indicar baixa quantidade degraxa no reservatório.Cada mancal de guia do tubo de elevação recebe umatubulação de alimentação de graxa separada.O painel de comando (normalmente não fornecido pelaKSB) do motor elétrico da bomba de graxa deve serinterconectado com o painel do motor principal. Caso abomba fique parada por alguns dias, a bomba de graxa,deve partir antes do motor elétrico para garantir a pré-lubrificação dos mancais (vide fig.20).

Com o número de mancais de guia da coluna derecalque a quantidade de graxa por mancal indicado natabela 5, pode ser definido o tamanho da bomba degraxa, potência e voltagem do motor.

Tamanho dabomba

Quantidade de graxa por mancalguia da coluna de recalque (g/h)

B 6 B 2,0B 7 BB 8 B 2,5

B 10 B / B 10 DB 12 B / B 12 D

B 14 B 2,8

B 14 D / B16 BB 16 D / B 18 B

B 20 B 5,6

B 22 / B 24 B 9,4

Tabela 6

6.6.3.2 Lubrificação pelo líquidobombeado

Os mancais de borracha existentes nos mancaisintermediários da coluna são lubrificados pelo própriolíquido bombeado (vide fig.19). Os mancais de borrachanão têm condições de funcionamento de emergência. Éimprescindível portanto que ao ser dada a partida, sejaverificado se todos os mancais estão banhados pelolíquido bombeado. Na hipótese do tubo de recalque seesvaziar (no caso de não existir válvula de pé ou quandoa mesma apresentar defeito) a bomba deverá seracionada pelo menos uma vez ao dia. Quando osperíodos de parada forem maiores, torna-se necessário

efetuar uma lubrificação prévia, usando-se para tantoum reservatório de aproximadamente 50 l, colocado naaltura da lanterna de acionamento. Antes de cadapartida da bomba, abre-se o registro do reservatório,fazendo com que a água seja levada ao mancalsuperior, de onde por gravidade ela escorre pelo eixo,lubrificando os mancais restantes.Este sistema de lubrificação prévia opcionalmente, podeser fornecido pela KSB. (vide figura 4).

PEÇA NO. DENOMINAÇÃO1 Luva com rosca2 Válvula de retenção3 Tubo4 Corpo Distribuidor5 União rosqueada6 Niple duplo com tubo7 Bolacha soldada no tubo8 Anel de vedação9 Acoplamento rosqueado10 Parede do tubo da coluna11 Suporte do mancal12 Luva do eixo

Fig.4 – Dispositivo para pré-lubrificação

6.6.3.3 Lubrificação à óleoNa lanterna de acionamento está instalado umreservatório com conteúdo de aproximadamente 4 l.incorporando um conta gotas que permite ajustar aquantidade de óleo.No tubo de interligação conta gotas para o tubo protetorde eixo é instalada uma válvula solenóide a qual fecha aalimentação durante parada da bomba. (vide fig. 21).Deverá ser previsto o interligamento entre o solenóide eo painel do motor.A voltagem da válvula solenóide deve ser definida.

Observação: Para não criar pressão no interior do tuboprotetor, o corpo de recalque do bombeador possui umabucha de estrangulamento e acima desta uma bucha demancal, entre as buchas existe um furo decompensação que cria uma interligação com o poço.

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6.6.3.4 Lubrificação com água limpade fonte externa

Na altura da lanterna de acionamento está montado otubo de alimentação de água limpa de fonte externapara o tubo protetor. No nosso escopo está incluído umregistro, controlador de fluxo e um manômetro.Deve ser garantido que antes de ligar o motor principalos mancais de guia estejam recebendo água limpa defonte externa. (vide fig.22).

6.7 Vedação do EixoAs bombas com lubrificação pelo próprio líquidobombeado ou lubrificadas a graxa possuem vedação doeixo por engaxetamento. O engaxetamento consiste de3 a 5 anéis (dependendo do tamanho da bomba) degaxeta montados em série.O eixo é protegido na área de vedação por uma buchaprotetora do eixo.As bombas com lubrificação por óleo ou água limpa defonte externa possuem na parte superior do tuboprotetor do eixo um retentor o qual evita o vazamento deóleo ou água de fonte externa.Engaxetamentos reduzem o fluxo de água de fuga entreo eixo e o corpo da bomba.A vedação é feita com gaxetas (461) colocadas emvárias camadas na câmara anular, existente entre o eixode acionamento (213) respectivamente a buchaprotetora (524) e a câmara do engaxetamento (451)sendo levemente comprimidas por meio de apertagaxeta (452).Quando o engaxetamento estiver sob vácuo, impede-sea penetração do ar, com líquido de vedação, através deum anel cadeado (458).

As variações existentes no engaxetamento aplicado,são:N = execução normal, eVSM = execução profunda, equipada com anel cadeadono centro, (vide FIG.5)

ENGAXETAMENTO NORMAL (N)

A execução normal, de acordo com o tamanho dosuporte dos mancais, é guarnecida com 3 a 5 gaxetasanulares (461), sendo aplicada em todas as bombas quetransferem fluídos com temperaturas de até 80o. C.Para o número exato de anéis de gaxetas, veja tabela 7.

ENGAXETAMENTO “VSM”

A colocação de um anel cadeado somente éaconselhável quando se pretende impedir a entrada dear. A quantidade de líquido de vedação dependerásempre do estado do engaxetamento e se situa entre 30e 200 l/h, à uma pressão de 1 até 3 bar.A tubulação do líquido de vedação deverá ser providade uma válvula de retenção, afim de evitar que duranteo funcionamento, a pressão sobre o engaxetamentosofra uma descompressão através do anel cadeado,fazendo com que os anéis superiores da gaxetafuncionem à seco. Se o líquido de vedação for

proveniente da tubulação principal de recalque poder-se-á instalar um filtro magnético, que durante ofuncionamento deverá permanecer fechado.Se os mancais de guia dos eixos intermediários foremlubrificados à graxa, o anel cadeado na câmara deengaxetamento de bombas de execução VU ou embombas sem válvula de pé deve ser ligado ao sistemade lubrificação abastecido pela bomba de graxa.

Fig.5 – Execuções câmara de engaxetamento

Anéis de GaxetasQuantidadeSuporte de

Mancais

Câmara de Engaxetamento

di / de N VSM bitolamm

Comprimentototal em

mmBUA 25

354560758085

34/5045/6556/8070/95

80/105100/125100/125

3455555

5555666

8101212121212

70090011001400180023002300

DS 608080V120

80/105105/130105/130130/155

5556

5556

12121212

1750210021002500

Tabela 7 – Dimensões da câmara de engaxetamento e bitolas das gaxetas em mm.

6.7.1 Colocação da gaxetaA bomba é fornecida sem que a câmara deengaxetamento esteja guarnecida. As gaxetas sãofornecidas separadamente. O engaxetamento cumpre afinalidade satisfatoriamente, se for executadocuidadosamente e se lhe for dispensada umamanutenção que esteja de acordo com asrecomendações contidas neste manual.Antes de engaxetar a câmara deve-se limparcuidadosamente o aperta gaxeta (452), a câmara e abucha protetora do eixo (524).Para cortar as gaxetas e formar os anéis, usa-se umgabarito de madeira através do qual poderão ser obtidoscomprimentos exatos dos anéis e a posição adequadade suas emendas (vide FIG 6).Se os anéis de gaxeta forem cortados muito compridosou muito curtos, o engaxetamento não funcionarásatisfatoriamente.

Fig.6

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Nos engaxetamentos grafitados, aconselha-se untar apista de deslizamento de cada anel levemente comsulfito de molibdênio. Coloca-se o primeiro anel,introduzindo-o na caixa com auxílio do aperta gaxeta.Cada anel seguinte é colocado, tendo-se o cuidado decolocar a sua emenda defasada em 90o. em relação aoanel anterior; cada anel deverá ser introduzido na caixaseparadamente e com o auxílio do aperta gaxeta,evitando-se que os anéis sejam comprimidosdemasiadamente.A caixa deverá acomodar somente um número de anéisque ainda permitam um espaço livre de 6 a 8 mm, paraservir de guia à sobreposta (vide FIG. 7).

Fig.7

Os anéis colocados deverão ser comprimidos com oauxílio do aperta gaxeta (452) e através das porcascorrespondentes. Desaperta-se em seguida as porcaspor um ou dois fios de rosca para reapertá-lasmanualmente. A posição paralela e uniforme do apertagaxeta (452) deverá ser observado.Cada engaxetamento deverá ser efetuadocuidadosamente, afim de não causar danos ao eixo ou àsua bucha protetora, com uma compressão radialelevada.Os engaxetamentos deverão permitir vazamento de umpequeno fluxo, que inicialmente poderá ser maior. Se omesmo não diminuir após um certo tempo, o apertagaxeta (452) deverá ser reapertado uniformementedurante a operação, através das porcascorrespondentes.A indicação exata da quantidade de vazamento não épossível. Ela deveria no entanto ser no mínimo de 6 l/h.Se as gaxetas no início da operação começarem afumegar levemente, as porcas devem ser afrouxadasuniformemente. Se persistir o defeito, a bomba deveráser parada e o engaxetamento examinado.Gaxetas pré-comprimidas, deverão ter sua pré-compressão feita com aproximadamente 50 bar.

6.8 Tubulação da ColunaA fim de dispor o bombeador em uma determinadaprofundidade, a distância entre o mesmo e a lanterna deacionamento ou corpo distribuidor, será intercalada portubos de coluna e eixo prolongados.Entre os diversos tubos são montados suportes demancais para guiar os eixos intermediários que sãounidos entre si, por meio de acoplamentos rosqueados,ou por acoplamentos bipartidos. Em função deprofundidade de montagem, os tubos de recalque terãoflanges em suas extremidades para a sua junção.

Durante o funcionamento, a tubulação da coluna estarásob pressão. Juntas planas colocadas entre os flanges eos suportes dos mancais, respectivamente corpo,distribuidor ou lanterna de acionamento, garantem avedação.Ao escolher a série de comprimentos dos tubos para aformação da coluna de recalque, dever-se-à consideraras facilidades de montagem. Para a montagem de umaseção de tubos de coluna, será necessário garantir umaaltura livre entre a fundação da bomba e o gancho datalha igual a 1 ½ vez o comprimento dos tubos.

6.9 Tubo distribuidor (execução-VU)Tubos distribuidores poderão ser adptados nainstalação, à tubos já padronizados com a tubulaçãoprincipal. Já que o bocal de saída é soldado, devem serrespeitadas determinadas condições de maneira quenão venham a prejudicar o fluxo do líquido bombeado.Procura-se utilizar o tubo distribuidor geralmente com otubo superior de recalque.Se por acaso o bocal de saída tiver de ser localizado emposição mais baixa, torna-se necessário examinarcuidadosamente os esforços causados pela tubulação epela dilatação térmica, de modo a evitar esforços quepossam forçar a bomba e deslocá-la do prumo. Distoresultariam atritos entre as partes girantes e fixas dabomba além de desalinhamento nos seus mancais,provocando sua parada.A parte da tubulação de recalque que se encontra acimado bocal de saída da coluna, deverá ser muito bemescorvada.Atenção:Observar as limitações de temperaturas e os tipos demontagens permitidos.

- AcoplamentosAcoplamentos rígidos nos eixos intermediários.Para transmitir o torque e unir os eixos intermediários,são usados acoplamentos rígidos rosqueados oubipartidos (nas bombas B24).No caso dos acoplamentos rosqueados, deve-se antesde acoplar o motor ao eixo de acionamento, certificar-sese o sentido de rotação do mesmo está correto. No casode rotação invertida, os acoplamentos rosqueadospoderão soltar-se. Acionadores dotados de sistema decatraca evitam o giro contrário ao definido, isto contribuipara que não haja preocupação quando usamosacoplamentos rosqueados.

6.10 Acoplamentos elásticos nalanterna de acionamento

A bomba e seu motor de acionamento são unidos pormeio de um acoplamento flexível. Predomina o uso deacoplamento de garras ou de pinos, ambos semespaçador.O acoplamento exige um perfeito alinhamento entre oseixos da bomba e do motor de acionamento, poisdesalinhamentos angulares ou axiais somente poderãoser compensados dentro de pequenos limites, pelaflexibilidade de acoplamento, causando portanto danosaos componentes da transmissão e à bomba.

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6.11 Acionamento e Lanterna deacionamento

6.11.1 AcionamentoDevemos usar preferencialmente motores elétricos deconstrução V1 ou motores de eixo ôco (vide FIG.8). Nosacionamentos por eixo oco, o empuxo axial da bomba éabsorvido pelos mancais de apoio do motor,respectivamente redutor angular. Ao fornecedor domotor, deverão ser informados os dados que se referemà estas cargas, adicionadas dos pesos dos eixosintermediários e dos rotores.Como acionador dos redutores angulares deengrenagem cônicas, poderão ser utilizados motoreselétricos, turbinas e motores de combustão interna.Usando-se motor de combustão interna, torna-seindispensável a utilização de bases independentes parabomba e motor. A distância mínima entre as pontas dosrespectivos eixos não poderá ser inferior a 1 m. O eixocardan é o dispositivo mais apropriado para efetuar aligação entre ambos. A potência necessária serádeterminada em função do ponto de funcionamento dabomba, das perdas por atrito causadas peloengaxetamento e das perdas por atrito que seestabelecem os mancais de guia das colunas.Ao ser determinada a potência necessária do motor deacionamento, deverá ser observada a seguinte reservade potência:Para um consumo no eixo de:Até 30 CV: min. 20%De 30 até 100 CV min. 15%Acima de 100 CV: min. 10%

FIG 8 – Tipos de Acionamentos

V1 Acionamento por motor elétrico vertical (direto).ET Acionamento por motor de eixo oco (direto).KT Acionamento por motor de combustão interna,acoplado à redutor de engrenagens cônicas (indireto).

SENTIDO DE ROTAÇÃO

Observando-se a bomba pelo lado do acionamento, osentido de rotação deverá ser anti-horário.

PREVENÇÃO CONTRA ROTAÇÃO INVERTIDA

Motores e redutores de eixo oco, sempre estãoequipados com catraca anti-reversível, que além depreservar a bomba de ser operada no sentido contráriode sua rotação, evita o seu funcionamento como turbina,devido ao retorno da água contida na tubulação derecalque.A descrição da máquina acionadora é parte deinstruções de operação separadas, fornecidas pelofabricante da referida máquina.Atenção:

1. Os suportes dos mancais com lubrificaçãoà óleo não são preenchidos de óleo.

2. Os suportes dos mancais com lubrificaçãoà graxa, tem suas cargas de graxa jáaplicadas pela fábrica.

3. As câmaras de gaxeta não estãoengaxetadas, Instrumentos sensíveis comomanômetros, termômetros, etc. seencontram em embalagem separada.Todos os orifícios estão fechados comtampões de PVC.

6.11.2 Lanterna de AcionamentoFixado por meio de flange no tubo de recalque superiora lanterna de acionamento suporta os pesos da bomba,da tubulação de recalque (inclusive o peso d’água nelacontida) e da máquina de acionamento. Os tamanhosdas lanternas de acionamento estão classificados deacordo com os motores padronizados IEC. Tamanhosde motores não padronizados requerem uma execuçãoespecial.As lanternas de acionamento se distinguem peladisposição do bocal de saída.VN bocal de saída disposto acima do piso. (padrão)VU Bocal de saída disposto debaixo do piso. (sobconsulta)(flanges de ligação usinados conforme normas DIN e emexecução especial também nos padrões ANSI).A lanterna de acionamento para motores tipo V1 é deexecução soldada e suporta além dos pesosmencionados, o empuxo hidráulico axial e o peso daspeças girantes através do mancal de apoio.

7. TransporteUNIDADE MONTADAA unidade deverá ser transportada e armazenada depreferência na posição horizontal. Os cabos para içardeverão ser colocados somente no corpo da bomba ena lanterna de acionamento. Para introduzir a bomba nopoço, colocar os cabos de içamento na lanterna deacionamento e levantar cuidadosamente a unidade até aposição vertical.PEÇAS AVULSAS DA UNIDADE(corpo da bomba, tubulação da coluna, lanterna deacionamento).Com exceção da lanterna de acionamento, armazenartodas as peças na posição horizontal e transportá-lasnesta posição.

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Atenção:Não colocar os cabos para o transporte das peças, empontas livres de eixos ou em balanço. Não danificar apintura de proteção.

8. PinturaPadrão KSB e conforme pedido também especial.

9. Preservação / ConservaçãoTodas as peças usinadas recebem uma camada deconservante “Rustilo DN 301” ou conforme o casocamada de protetivo “Aquamicro 5085” . Peças usinadasavulsas são embaladas com rede protetiva.

10. Modo de FornecimentoConjunto bombeador com comprimentos até 4 mm- corpo da bomba + crivo- lanterna de acionamento- tubos de elevação como conjunto montado.

Conforme o caso, motor e acessórios são enviadosseparados.Conjunto bombeador com comprimentos acima de 4 m- corpo da bomba + crivo- lanterna de acionamento- tubos de elevação- motor e acessórios são embalados separadamente

11. AcessóriosRecomenda-se as seguintes peças como acessóriosnormais, respectivamente especiais e que poderão serfornecidas a pedido.

ACESSÓRIOS NORMAIS:

Suporte e grampos de inçamento para montagemda tubulação de coluna.Crivo com válvula de pé.Crivo sem válvula de pé.

Indispensável para a montagem e desmontagem dabomba no poço.

ACESSÓRIOS ESPECIAIS:

Controlador de nível d’águaManômetroIndicador de nível de óleoEngraxadeiraTermômetroRegistroFiltroVálvula de retençãoMedidor de vazãoSensor de pressãoPeças de adaptação para a tubulaçãoChumbadoresFerramentasEquipamento para partida, controle e comando

12. Montagem

12.1 PreparativosAntes do início da montagem o responsável pelocanteiro de obras deverá solicitar do pessoal demontagem a observância das normas locais referentesàs prevenções contra acidentes de trabalho.O local onde se encontra o poço e a instalação domesmo, deverão estar liberados e aprovados pelaadministração da obra e pelas autoridades.A base, o poço e o espaço anexo ao poço, deverãoestar em condições que permitam a execução damontagem sem transtornos.A execução e a configuração da instalação do poço,especialmente as câmaras adutoras, têm influênciadecisiva no bom desempenho e aproveitamento dabomba. Já durante o planejamento da instalação, deveráser considerado o tipo de instalação da bomba (videpara tanto, FIG. 12), afim de se evitar a sedimentaçãode detritos, areia, algas, conchas, etc.Antes da montagem, o construtor do poço deveráexaminá-lo e controlar o seu diâmetro interno, seualinhamento bem como seu prumo, testando-o quanto àsua produção com o auxílio de uma bomba de ensaio aqual extrairá também areia eventualmente existente. Nocaso de utilização da bomba nova para este fim, eladeverá funcionar ininterruptamente com a sua vazãoestrangulada, até que o poço esteja livre de areia. Aparte inferior do tubo de sucção, deverá estar imerso nomínimo 1,0 x ∅ nominal correspondente ao mesmo,considerando-se o nível inferior da água.Os valores obtidos nos testes deverão corresponder aosconstantes do esquema de montagem.Para a montagem da bomba será necessária uma talhaou guincho com capacidade superior ao peso doconjunto, com tubulação cheia de água.

Será necessário dispor de uma altura livre medida daface superior da base ao gancho da talha, quecorresponda no mínimo a 1,5 vezes o comprimento deum tubo maior da coluna.Dados orientativos referentes ao peso e aoscomprimentos, constam do desenho certificado demontagem.Recomenda-se dispor das seguintes ferramentas para amontagem:(veja-se também a relação dos acessórios normais)

2 jogos de braçadeiras para tubosChave-grifoChave para tubosChaves fixas de bocaChave ajustável para porcasPino de cobreMarteloPé de cabraAlicateChave de fendaEscova de açoÓleo, graxa, massa de vedação, pincel, estopa,sacadores.

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Antes de iniciar a montagem, recomenda-se examinartodos os componentes como crivo, corpo da bomba,tubos de elevação, com os respectivos suportes demancais, os acoplamentos de acionamento, o motor deacionamento, verificando se todas estas peças estãocompletas, e alinhando-as sobre madeira antes deserem montadas no poço na sequência certa demontagem, não danificando nesta providência a rosca,as superfícies, os encaixes de vedação e ajuste, não sódo eixo como também dos tubos de elevação.

12.2 Montagem

12.2.1 CrivoO crivo poderá ser fixado no corpo de sucção (videesquema de montagem)Atenção:Retirar o pino de segurança no crivo equipado comválvula de pé.

12.2.2 Corpo da BombaConvém montar o conjunto de bombeamento completocom o subsequente tubo de elevação antes de levantá-lo da seguinte forma:1. Unir o eixo intermediário ao ponto livre do eixo da

bomba e de acordo com a sua configuração,usando-se o acoplamento rosqueado ou bipartido(veja-se item 12.2.3 - Tubulação da coluna)

2. Colocar o primeiro tubo de elevaçãocuidadosamente sobre o eixo e fixá-lo na bomba,com a respectiva junta de vedação.

3. Prender a primeira braçadeira no tubo de elevaçãoe levantar a bomba, juntamente com o tubo, sobre opoço.

4. Baixar cuidadosamente a bomba no poço, fazendocom que a braçadeira colocada no tubo de elevaçãose apoie sobre a base.

12.2.3 Tubulação da ColunaO tubo de elevação superior da coluna é mais curto epossui um flange para sua junção à lanterna deacionamento. Na execução tipo VU, o tubo de elevaçãosuperior geralmente tem a função de tubo distribuidor eé provido de bocal de saída flangeado. Conforme o tipode união utilizado, o eixo de acionamento (213) possuiduas pontas de eixo diferentes. A ponta de eixo superiorpossui geralmente rasgo para a chaveta embutida doacoplamento flexível.Se a talha estiver fixada a uma altura adequada, pode-se montar o eixo e o tubo da coluna separadamente.Caso contrário, coloca-se o eixo dentro do tubo dacoluna fixando-o no tubo (vide FIG 9).Coloca-se a braçadeira disponível meio metro abaixo daextremidade do tubo levantando-se em seguida o tubocom o eixo, cuidadosamente sobre a boca do poço.Limpar cuidadosamente o rebaixo para a junta e arosca.

Colocar sobre o tubo da coluna que se encontra nopoço, o mancal de guia do eixo intermediário com acorrespondente junta (vide FIG.9)De acordo com a configuração, unem-se os eixosatravés de acoplamento rosqueado ou bipartido.Limpar o rebaixo para a junta do flange do tubo deelevação e encaixar a respectiva junta de vedação.Colocar o tubo de elevação sobre o mancal de guia,alinhando-o e acoplando-o.

ACOPLAMENTO ROSQUEADO (852)

1. Rosquear a luva (852) no eixo intermediário inferior(212)

2. Rosquear o eixo superior na luva

ACOPLAMENTO BIPARTIDO (853)

1. Unir as duas pontas dos eixos intermediários eencaixar as chavetas nos rasgos.

2. Fixar a posição axial dos eixos intermediáriosatravés da luva de expansão

3. Colocar as meias luvas do acoplamento e prendê-las com parafusos.

Descer o tubo de elevação superior, encaixarprimeiramente a junta e fixá-lo no tubo inferior.Retirar a braçadeira inferior e baixar as peças montadascuidadosamente no poço até que a braçadeira superiorse apoie na base.Observando-se a mesma sequência, montam-se asseguintes séries de tubos da coluna, o tubo de recalquesuperior ou no caso de conformação VU o tubodistribuidor. No tubo superior da coluna será montado oeixo de acionamento (213) no lugar do eixointermediário (212).

Fig. 9

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12.3 Lanterna de Acionamento

12.3.1 Execução VN com suporte demancais BUA

1. Encaixar a junta de vedação plana no flangesuperior do tubo de elevação superior.

2. Retirar do corpo do mancal (350) o mancal axialcompleto, consistindo da bucha de centragem(526), rolamentos de esferas de contato angular(320), porca de travamento (920.2), regulador daquantidade de graxa (647), tampa do mancal (360).

3. Descer sobre o eixo de acionamento (213) e com oauxílio da talha a lanterna de acionamento, inclusivecaixa da gaxeta (451), corpo do mancal (350), anelde feltro (422.1) até aparecer a ponta do eixo, nazona inferior do corpo do mancal (350)

4. Colocar o aperta gaxeta (452) sobre o eixo deacionamento (213). Descer a lanterna deacionamento até o mesmo se juntar ao tubo deelevação superior da coluna e fixá-lo no flangecorrespondente.

5. Soltar a braçadeira e descer o conjunto da bombaaté a lanterna se apoiar sobre a base alinhada;controlar novamente o alinhamento e apertar osparafusos chumbadores.

6. Encaixar a chaveta no rasgo do eixo deacionamento (213) e montar o mancal de apoioaxial completo (veja-se o item 2) já engraxado, nocorpo do mancal (350) cuidadosamente limpo.

7. Colocar a tampa do mancal (360) com o anel defeltro embebido em óleo (422.2) e fixá-la no corpodo mancal (350).

8. Rosquear a porca de regulagem (924) no eixo deacionamento (213) e apertá-la somente com a mão.

EXECUÇÃO VN COM SUPORTE DE MANCAIS DS

1. Encaixar a junta de vedação plana, no flangesuperior do tubo distribuidor.

2. Retirar do corpo de mancal (350) o mancal axial deapoio completo, consistindo de tampa do mancal(360), prato do mancal axial (384) com sem-fimtransportador (59-1), corpo do mancal (382.1)cavalete do mancal (331) e mancal axial simples(316)

3. Descer o remanescente da lanterna deacionamento (341), caixa de gaxetas (451) e corpodo mancal (350) com o auxílio da talha sobre o eixode acionamento (213) até surgir a ponta do eixo nazona inferior do corpo do mancal (350).

4. Colocar a sobreposta (452) sobre o eixo doacionamento (213).

Soltar a braçadeira e descer o conjunto até a lanterna deacionamento (341) se apoiar sobre a base alinhada;controlar novamente o alinhamento e apertar osparafusos chumbadores.Encaixar as chavetas nos rasgos do eixo deacionamento (213) e montar o mancal axial de apoiocompleto (vide o ponto 2) no corpo do mancal (350)previamente e cuidadosamente limpo.

Colocar a tampa do mancal (360) e fixá-la no corpo domancal (350).Rosquear a porca de regulagem (924) no eixo deacionamento e apertá-la somente com a mão.

EXECUÇÃO VN COM ACIONAMENTO DE EIXO OCO

1. Encaixar a junta de vedação plana no flangesuperior do tubo de recalque.

2. Descer cuidadosamente o corpo distribuidor (10.1)sem a sobreposta (452) sobre o eixo deacionamento com o auxílio da talha, até se apoiarsobre o tubo superior da coluna, fixando-o no flangedo referido tubo.

ATENÇÃO:Não danificar a ponta do eixo nesta operação.3. Colocar a sobreposta (452) e o anel centrifugador

(507) (caso aplicável) sobre o eixo de acionamento.4. Soltar a braçadeira e descer o conjunto da bomba,

até o corpo distribuidor (10-1) se apoiar sobre abase alinhada; controlar novamente o alinhamentoe em seguida apertar os parafusos chumbadores.

12.3.2 Execução VU com suporte demancais BUA

1. Encaixar a junta de vedação plana no flange dotubo de elevação superior.

2. Retirar do corpo de mancal (350) o mancal axial deapoio completo, consistindo de bucha de centragem(526), mancais de rolamento de esferas de contatoangular (320), porca de segurança (920.2),regulador de quantidade de graxa (647), tampa domancal (360).

3. Descer a lanterna de acionamento (341) com acaixa de gaxeta (451), e corpo do mancal (350) anelde feltro (422.1) e anel de fecho (500.1) sobre oeixo de acionamento (213) com o auxílio da talha,até a ponta do eixo surgir na zona inferior do corpodo mancal (350).

4. Colocar a sobreposta (452) e o anel centrifugador(507) sobre o eixo de acionamento (213).

5. Soltar a braçadeira, e descer o conjunto da bombaaté a lanterna de acionamento (341) se apoiarsobre a base alinhada; controlar novamente oalinhamento e em seguida apertar os parafusoschumbadores.

6. Encaixar a chaveta no rasgo do eixo deacionamento (213) e montar o mancal axial deapoio completo (vide o ponto 2) lubrificado à graxa,no corpo do mancal (350) previamente ecuidadosamente limpo.

7. Colocar a tampa do mancal (360) com a guarniçãode feltro embebida em óleo (422.2) e parafusá-la nocorpo do mancal (350).

8. Rosquear a porca de regulagem (924) no eixo deacionamento (213) e apertá-la somente com a mão.

EXECUÇÃO VU COM SUPORTE DE MANCAIS DS

1. Encaixar a junta de vedação plana no flange dotubo de elevação superior

2. Retirar do corpo de mancal (350) o mancal axial deapoio, completo, consistindo de tampa do mancal

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KSB B

(360), prato do mancal axial (384) com sem-fimtransportador (59.1), corpo do mancal (382.1),suporte do mancal (331) e mancal axial simples(316).

3. O remanescente do cabeçote de acionamento,constituído de corpo distribuidor (10-1), lanterna doacionamento (341), caixa de gaxeta (451) e corpodo mancal (350) é baixado com o auxílio da talhasobre o eixo de acionamento (213) até surgir aponta do eixo na zona inferior do corpo do mancal(350).

4. Colocar a sobreposta (452) e o anel centrifugador(507) caso aplicável, sobre o eixo do acionamento(213). Descer a lanterna de acionamento até omesmo se apoiar sobre o tubo de elevação superiorda coluna, fixando-o em seguida no flange domesmo.

5. Soltar a braçadeira e descer o conjunto da bombaaté a lanterna de acionamento (341) se apoiarsobre a base alinhada; controlar novamente oalinhamento e apertar os parafusos chumbadores.

6. Encaixar a chaveta no rasgo do eixo deacionamento (213) e montar o mancal axial deapoio completo (vide ponto 2) no corpo do mancal(350) previamente e cuidadosamente limpo.

7. Colocar a tampa do mancal (360) e fixá-la no corpodo mancal (350).

8. Rosquear a porca de regulagem (924) sobre o eixode acionamento e apertá-la apenas com a mão.

EXECUÇÃO VU COM ACIONAMENTO DE EIXO OCO

1. Encaixar a junta de vedação plana no flangesuperior de elevação superior.

2. Descer cuidadosamente a lanterna de acionamento(341) sem a sobreposta (452), sobre o eixo deacionamento (213) com o auxílio da talha, até omesmo se apoiar sobre o tubo distribuidor (71-7) efixá-la no flange do referido tubo.

Atenção: não danificar a ponta do eixo nesta operação.3. Colocar a sobreposta (452) e o anel centrifugador

(507) (caso aplicável) sobre o eixo de acionamento(213)

4. Soltar a braçadeira e descer o conjunto da bombaaté a lanterna de acionamento (341) se apoiarsobre a base alinhada; controlar novamente oalinhamento e em seguida apertar os parafusoschumbadores.

12.3.3 Ajustagem do conjuntogirante

12.3.3.1 Execução com suportes demancais BUA e DS

Após o término da montagem da lanterna deacionamento dever-se-á proceder a ajustagem axial doconjunto girante, antes da colocação do acoplamentoflexível de acionamento.O conjunto girante é colocado na sua posição inferiorcom o auxílio da porca de regulagem (924) até osrotores do conjunto encostarem nos respectivos corpos.

Levantar e em seguida baixar novamente o conjunto,afim de determinar o efetivo encosto inferior dos rotores(ponto este onde os rotores começam a roçar acarcaça). Em seguida levantar o conjunto girante em3mm e travar a porca de regulagem. Os rotores deverãogirar livremente.Atenção:Com uma volta completa da porca de regulagem (924) oconjunto girante é levantado respectivamente baixadoem 1,5 mm nos tamanhos de suportes de mancais 25,35 e 45 (indicando o diâmetro do eixo noengaxetamento) e em 2 mm nos tamanhos iguais eacima de 60.Localiza-se os próximos furos rosqueados na bucha decentragem (526) ou no prato do mancal axial (384),ajusta-se a porca de regulagem e trava-se a mesmacom os dois parafusos de travamento (900).

12.3.3.2 Execução comacionamento de eixo oco

O ajuste do conjunto girante é efetuado após amontagem do motor de acionamento de eixo oco, semque a tampa superior do motor esteja montada. Coloca-se o conjunto girante na sua posição inferior com oauxílio da porca de regulagem, até o mesmo encostar osrotores nos respectivos corpos. Levantar e em seguidabaixar novamente o conjunto, afim de determinar oefetivo encosto inferior dos rotores (ponto este onde osrotores começam a roçar a carcaça). Em seguida,levantar o conjunto girante em 3 mm e travar a porca deregulagem. Os rotores deverão então girar livremente.Atenção:Com uma volta completa da porca de regulagem (924),o conjunto girante é levantado respectivamente baixadoem 1,5mm nos tamanhos de suportes de mancais 23,35e 45 (indicando o diâmetro do eixo no engaxetamento) eem 2 mm nos tamanhos iguais e acima de 60.Examina-se em seguida o sentido de rotação nosmotores equipados com catraca anti-reversível, quedeverá ser anti-horário visto de cima.Corrige-se o sentido da rotação do motor, invertendo-se2 bornes de ligação.Coloca-se em seguida a tampa superior do motor e fixa-se a mesma.

12.3.4 Montagem do acoplamento

Limpar cuidadosamente as pontas dos eixos da bombae do motor bem como os furos dos cubos doacoplamento flexível, passando em seguida sulfito demolibdênio nos mesmos. Colocar as chavetas nosrespectivos rasgos dos eixos. Retirar os elementoselásticos do acoplamento e aquecer os cubos a umatemperatura de 80o. C em banho de óleo para introduzi-los em seguida, nos respectivos eixos.Atenção:Não se permite a introdução dos cubos de acoplamentobatendo no mesmo, pois este procedimento poderácausar danos aos mancais.

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FIG. 10 - Alinhamento do acoplamento flexível com o auxílio de réguas e gabarito

Antes de inserir os elementos elásticos, conferir osentido de rotação; acoplar em seguida o motor everificar o alinhamento com o auxílio de uma régua, deum gabarito ou de um relógio comparador, para emseguida travar os cubos com pinos rosqueados,posicionados sobre os canais de chaveta.Se for encontrado desalinhamento axial ou radial acimade 0,1 mm favor contatar a KSB.

13. Tubulações

13.1 Tubulação de sucção (tubo desucção)

Montagem do conjunto mergulhadono fluido a ser bombeado

O conjunto de bombeamento nas operações normais émergulhado no fluido a ser bombeado; o tubo de sucçãocom o crivo se encontra diretamente flangeado no corpode sucção do bombeador. Os tubos de sucção sãofornecidos nos comprimentos padrões de 1500 e 3000mm. Para se manter uma profundidade exata demontagem, poderão também ser adquiridos tubos comcomprimentos menores.A parte inferior do tubo de sucção deverá estarmergulhada na água, no mínimo 1,0 x DN deste tubo.

MONTAGEM EM POÇO SECOA bomba é montada fora do reservatório do fluido a serbombeado, em compartimento seco.Neste caso prevê-se entre o conjunto de bombeamentoe o tubo de sucção, uma curva com pé (720) de acordocom DIN 28358 e uma peça de ajuste (556) especial. Acurva com pé (720) e a porca de ajuste (556) impedemum deslocamento radial da bomba, possibilitando aomesmo tempo uma dilatação axial da mesma comvariações de temperaturas.Atenção:Com referência à limitações da temperatura e condiçõesde instalação admissíveis, vide fig. 12

MONTAGEM DA CURVA COM PÉ1. Fixar no corpo de sucção a peça de ajuste (556)

inclusive vedações anulares (412.81) e vedaçõesplanas (400.6)

2. Introduzir os parafusos chumbadores na base emontar a curva com pé (a mesma deverá estar emprumo)

3. Descer o conjunto e ajustá-lo na curva com pé.Ajustar medida “x” segundo plano de montagem ealinhar o conjunto, inclusive curva com pé.

4. Encher os orifícios de alvenaria com argamassa. Osparafusos deverão permanecer, nesta operação, naposição vertical.

5. Após a secagem da massa, apertar as porcas econtrolar o alinhamento.

X – Vide plano de fundação certificado

FIG. 11 Curva com pé e peça de ajuste

Em princípio, e montagens com curvas com pé, deveráser previsto, uma tubulação reta de comprimento nomínimo = 20xDN.Os valores correspondentes ao NPSH disponíveis,deverão ser reduzidos de 0,5 a 1,0 m, de acordo com aconformação aplicada na adução do fluido.

MONTAGEM DO CONJUNTO MERGULHADO NOFLUIDO A SER BOMBEADO.

Execução VU p/temperaturas até 30ºC

Execução VNp/ temperaturasaté 80ºC

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MONTAGEM DO CONJUNTO EM COMPARTIMENTOSECO

∇ O ponto de fixação deverá ser previsto o mais próximo∆ possível dos flanges.X Medida da compensação axial (veja plano de fundação certificado)

FIG 12 - Tipos de montagem e temperaturas permitidas

CRIVO SEM VÁLVULA DE PÉ

O crivo se incumbe de reter os detritos maiores, nãodeixando-os penetrar na bomba. No caso de umentupimento do ralo, a bomba corre o risco de funcionarà seco e consequentemente danificar-se. Os primeirossintomas de entupimento são a redução na alturamanométrica e a diminuição da vazão da bomba.Se o próprio cliente se encarregar de fornecer o crivo,ele deverá atentar para a necessidade da passagemlivre ser de 4 a 5 vezes maior do que o diâmetro do tubode sucção.Crivos sem válvula de pé tem uma perda de cargacorrespondente à um terço do valor de um crivoequipado com válvula de pé.

CRIVO COM VÁLVULA DE PÉ

O que foi dito com referência à separação dos detritosdo ralo sem válvula de pé também é válido para opresente caso. Em válvulas de pé geralmente existe operigo de detritos finos se depositarem entre o disco e asede, fazendo com que a válvula perca a suaestanqueidade.Dever-se-á considerar os problemas que surgem comgolpes de ariete, pois normalmente a válvula de péfecha antes da válvula de retenção.Portanto, será preferível uma operação sem válvula depé, com pré-lubrificação dos mancais da coluna. Nestecaso, o rotor do primeiro estágio da bomba deverá estarmergulhado no fluído, quando a bomba for ligada. Seporém, devido à altura do nível d’água, uma válvula depé se tornar indispensável, dever-se-á instalaradicionalmente um dispositivo para atenuar o golpe deariete.

13.2 Tubulação de Recalque(Observar FIG. 12)

EXECUÇÃO VN:De acordo com o cabeçote de acionamento, a tubulaçãode recalque será flangeada no corpo distribuidor ou nalanterna de acionamento

EXECUÇÃO VU:A tubulação de recalque á flangeada sob o piso, no tubosuperior da coluna (tubo distribuidor com bocal desaída).O bocal de saída é geralmente equipado com flange epossui bolachas rosqueadas para a ligação deinstrumentos ou tubulação de instrumentação.

13.3 Tubulações auxiliares(Para as medidas de conexão, consultar plano defundação certificado).

13.3.1 Tubulação de drenagemPara a drenagem da água de vazamento proveniente doengaxetamento, existe no ponto mais baixo da lanternade acionamento, um ponto de ligação (8 A) por onde aágua de vazamento poderá ser conduzida a um canal deáguas servidas ou a um reservatório de drenagens comsaída livre.

13.3.2 Tubulação do líquido devedação

(somente necessária, se o engaxetamento do eixopossuir anel cadeado).Pela ligação (10E) o líquido de vedação é introduzido noengaxetamento através do anel cadeado (458) afim deevitar entradas de ar na bomba parada.

13.3.3 Tubulação da água deresfriamento

Para o resfriamento do lubrificante dos mancais, nasexecuções equipadas com suportes de mancais DS,existem no corpo do mancal (350), 2 pontos de ligação,para as tubulações de entrada e de saída do líquido deresfriamento (7E e 7 A). Quando este sistema for decircuito fechado, ambas as tubulações deverão terregistros.

13.3.4 Tubulação parapreenchimento com água

Antes de dar partida na bomba, a tubulação da coluna eo conjunto de bombeamento, deverão ser preenchidoscom o fluído a ser bombeado. A tubulação necessáriapara tal operação, será ligada ao bocal de saída edeverá possuir também um registro.

Execução VNp/ temperaturasaté 80ºC

Execução VUp/ temperaturasaté 30ºC

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13.4 Tensões mecânicas nastubulações

As bombas estão sujeitas à pressões internas, forçasdinâmicas, aos pesos das tubulações e registros, bemcomo aos esforços e os momentos decorrentes dadilatação térmica. Estas cargas adicionais semanifestam através de deformações de flexão e detorção e até certo ponto através de empuxos axiais. Oprojetista deverá portanto apoiar e fixar as tubulações deforma a resultarem cargas toleráveis nos flanges dabomba. Desta forma são os seguintes pontos de grandeimportância:1. As tubulações de sucção e de recalque não

deverão ser demasiadamente rígidas.2. A previsão de pontos fixos em hipótese alguma

deverá anular a elasticidade proporcionada pelascurvas da tubulação.

3. As juntas de dilatação deverão ser previstas emlugares apropriados, usando-se as peças decompensação já aprovadas como as curvas liras oucom formato de fole, etc.

4. As tubulações deverão ter guias e apoiosapropriados.

5. Dever-se-á reduzir as cargas oriundas da proteçãoda tubulação.

6. A bomba em hipótese alguma deverá ser usadacomo ponto de apoio para a tubulação.

7. Na execução VU, observar sem falta, a FIG.12.É possível prever a carga admissível no bocal dabomba, porém este dado não espelha fielmente asituação; já que deverão ser consideradas as forças eos momentos que atuam nos três planos e que naprática poderão tornar o valor zero. O controle da cargaadmissível no bocal, deverá ser feito com dados reais epráticos.

13.5 VálvulasA tubulação de sucção deverá ser equipada comválvulas somente quando a instalação for em poço secode forma a impedir a adução do fluído nos casos deconsertos, por exemplo. Deve esta válvula permanecercompletamente aberta quando a bomba estiveroperando.

VÁLVULA DE RETENÇÀO

Entre a bomba e a válvula na tubulação de recalque,deverá ser prevista uma válvula de retenção.A mesma deverá evitar o retorno do fluído bombeadoatravés da bomba, no caso de uma repentina parada demáquina.,

13.6 Aparelhos de mediçãoToda bomba deverá ser provida de um manômetro comescala apropriada e torneira para medir a pressão deoperação da bomba.

14. Partida

14.1 Observações preliminaresantes da primeira partida

Se a primeira operação da bomba não for executadaimediatamente após a montagem mas sim semanas oumeses depois, dever-se-á efetuar novamente osseguintes controles:1. Nova verificação do sentido de rotação do motor de

acionamento, com a bomba desacoplada. Mesmouma partida de curta duração no sentido inverso darotação adequada poderá causar danos.

2. Alinhamento perfeito do acoplamento deverá sercontrolado.

3. Examinar os mancais da bomba.4. Efetuar o abastecimento com óleo lubrificante e

controlar as cargas de graxa.5. Engaxetar a bomba (vide item 6.7)

14.2 Partida1. Controlar os níveis de lubrificantes no suporte dos

mancais e no motor e reabastecê-los se necessário.Para a necessária quantidade (vide item 6.5).

2. Controlar o engaxetamento. A sobreposta nãodeverá estar torta e sim adequadamente encaixadaafim de proporcionar guia suficiente. No caso deincluir um anel cadeado, abrir a válvula dealimentação da fonte externa de vedação.

3. Na execução com selo mecânico, abrircompletamente a válvula da tubulação decirculação, respectivamente lavagem (isto deveráser feito somente por ocasião da primeira partida).

4. Abrir a válvula da água de resfriamento para osuporte de mancais, execução DS e controlar asaída livre d’água.

5. Abrir completamente a válvula no tubo de sucção6. Manter a válvula do tubo de recalque ainda

fechado.7. Encher a bomba, a coluna e o corpo distribuidor

com o fluído a ser bombeado (somente no caso deexistir uma válvula de pé) e efetuar cuidadosamentea escorva usando o rubinete da lanterna deacionamento (743).

8. Na primeira partida após a montagem, ou depois delongo período de inoperância, a partida deverá serde curta duração, observando-se a desaceleraçãogradativa e suave do conjunto.

9. Ligar o motor de acionamento. Abrir lentamente oregistro de recalque e ajustar o ponto defuncionamento. Observar a pressão final da bombatendo-se o cuidado de não ultrapassar os dadosreferentes à amperagem e à potência que constamna placa indicadora do motor.

10. Examinar o teor de areia no líquido bombeado. Se ofluído se apresentar muito sujo, estrangular a vazãoda bomba e deixá-la funcionando até a água setornar límpida. Não desligue a bomba antes que istoaconteça.

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14.3 Operação e controle da bombaA bomba poderá funcionar em regime de sobrecargasomente até o limite no qual o NPSH disponível for pelomenos igual ao requerido. De forma alguma a bombadeverá funcionar cavitando e nem deverá acontecer aruptura do fluxo.Um funcionamento à seco ou uma carga parcial dosrotores causando desequilíbrio das partes girantes dabomba danificará os mancais do bombeador e dacoluna.Inicialmente torna-se necessário verificarconstantemente a temperatura dos mancais, que nãodeverá ultrapassar 70o. C respectivamente 90o. C (videitem 6.4.3) em regime de serviço. Esta temperatura serefere à tomada na parede externa, nos suportes demancais equipados com rolamentos e no banho de óleoem suportes equipados com segmentos – suportesaxiais.Em regime de trabalho normal, a bomba, o eixo e atubulação da coluna dispensam manutenção.O engaxetamento deverá apresentar um ligeirovazamento durante o funcionamento da bomba (videitem 6.7.1). Lubrificar de acordo com as recomendaçõescontidas no item 6.5. A graxa deteriorada deverá serdrenada do mancal quando o mesmo estiver quente. Noseu reabastecimento, não colocar graxa em demasia.Observar as recomendações específicas, especialmenteas que se referem à lubrificação e manutenção do motorde acionamento. Controlar o consumo de força,especialmente a amperagem (relés de sobrecarga).Recomendamos ainda serem anotadas as horas defuncionamento do conjunto para efeitos de controle dosperíodos de manutenção.

14.4 Parada da bomba1. Fechar a válvula de saída2. Desligar o motor de acionamento e observar a

desaceleração do conjunto, quanto à suavidade.3. Se previstas, fechar as alimentações separadas de

água de vedação, de circulação ou de lavagem.4. Fechar a válvula da água de resfriamento.5. A válvula de sucção (caso aplicável) permanecerá

aberta, caso a bomba não for ficar parada por umperíodo mais prolongado.

14.5 Conservação da bombaSe a bomba tiver que ficar parada muito tempo,recomenda-se desmontá-la completamente. Procederentão como recomendado no item 15 – “Desmontagem”.Limpar em seguida todas as peças, enxugá-las elubrificar suas superfícies usinadas, montando a bombanovamente. Todos os orifícios na bomba deverão serfechados tendo-se o cuidado de colocar antes, nointerior das tubulações, saquinhos contendo gel de sílica(que absorve a umidade). Retirar o engaxetamento evedar a caixa de gaxeta afim de impedir a entrada deumidade na bomba.Atenção:Para conservação deverão ser usados óleos e graxasisentos de ácidos.

15. Desmontagem do Conjunto

15.1 Preparativos1. Desligar a bomba obedecendo às instruções

contidas no item 14.4 “Parada da bomba” e travarseu equipamento de acionamento contra ligaçõesindevidas.

2. Fechar a válvula de saída e caso a bomba possuirtubulações auxiliares, fechar também as válvulasdas fontes do resfriamento, de vedação ou delavagem e drenar a coluna abrindo a válvula dadesareação.

3. Desconectar as tubulações de resfriamento, devedação e de lavagem.

4. Sacar a sobreposta (452) e retirar o engaxetamento(461).

5. Caso aplicável, fechar a válvula da tubulação desucção.

6. Desconectar a tubulação de recalque da lanterna deacionamento.

7. Montar uma talha em altura adequada eprovidenciar as ferramentas de acordo com o item12.1.

15.2 Desmontagem

15.2.1 Máquina de acionamento commotor tipo V1

1. Soltar os parafusos da junção do motor com alanterna de acionamento e levantar o acionadorinclusive sua meia luva elástica, com auxílio datalha.

2. Retirar o parafuso de cabeça cilíndrica do cubo dameia luva elástica sobre o eixo de acionamento(213) e sacá-la com o auxílio de um saca-polia (vejaFIG 13). Examinar os elementos elásticos detransmissão e substituí-los se apresentamdesgastes.

FIG. 13 – Dispositivo para sacar o cubo da luva flexível

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KSB B

ACIONAMENTO POR EIXO OCO (ET e KT)

1. Soltar a tampa superior do motor e retirá-la2. Desrosquear a porca de segurança, descer o

conjunto de bombeamento com o auxílio da porcade ajuste (924) até os rotores encostarem nosrespectivos corpos e retirar em seguida a porca deajuste.

3. Soltar os parafusos de junção do motor que o fixamou no corpo distribuidor (10.1) ou na lanterna deacionamento (341) e levantá-lo com cuidado,eventualmente em conjunto com o redutor, porsobre o eixo de acionamento, procurando nãodanificar a ponta do eixo nesta operação.

4. Retirar a chaveta do respectivo canal e controlá-laquanto a eventuais danos.

15.2.2 Sistema de acionamento

15.2.2.1 Execução VN c/sup. demancais BUA

1. Retirar os parafusos de trava da porca deregulagem (924) e descer o conjunto debombeamento com o auxílio da referida porca (924)até que os seus rotores encostem nos respectivoscorpos. Retirar em seguida a porca.

2. Soltar e retirar a tampa do mancal (360).3. Retirar o mancal axial de apoio completo, montado

na bucha de centragem (526), do respectivo eixo deacionamento (213), com auxílio de um sacador(veja FIG 14). O mancal de apoio de montagem “O”consiste de: bucha de centragem (526) 2 rolamentos de esferas de contato angular (320)regulador de quantidade de graxa (647)porca de segurança (920.2)arruela de travamento (931.2)O mancal de apoio de montagem “tandem” consistede:Bucha de centragem (526)2 rolamentos de esferas de contato angular (320)regulador de quantidade de graxa (647)1 rolamento de esferas de escora (321)porca de segurança (920.2)arruela de segurança (931.2)

Não havendo condições de confeccionar um dispositivopara sacar os mancais, pode-se lançar mão da porca deregulagem, para levantar o mancal.Coloca-se sobre a face do eixo de acionamento um ferrochato, cuja largura seja igual ao diâmetro do eixo esobre o mesmo coloca-se a porca de regulagem. Doisparafusos prisioneiros de comprimento adequado sãoaparafusados na bucha de centragem através dos furospassantes da referida porca de forma a permitir ainda acolocação de porcas e arruelas nas suas extremidadesrosqueadas.O aperto uniforme das referidas porcas faz com que abucha de centragem seja sacada do eixo deacionamento.

SuporteMancais

a min.b

min.c

d ∅ D e f g G

25354560758085

607585

110140140140

20202530353535

25253040454545

6779

101010

M 12M 16M 16M 20M 24M 24M 24

17,5253040545454

11181818181818

M 5M 6M 6M 8M 8M 8M 8

M 16M 16M 20M 24M 24M 24M 24

Tabela 8

4. A continuação de desmontagem do mancal axial deapoio obedece a seguinte ordem:Na montagem com rolamentos em “O”, apoiando-seo regulador de quantidade de graxa (647) sobremordentes abertos de uma morsa, por exemplo,consegue-se retirar a bucha de centragem porpercussão com o auxílio de um cano ou tarugo,sobre os quais se aplicam ligeiras pancadasuniformemente distribuídas com um martelo.Na montagem “tandem” , procede-se da mesmaforma, porém apoiando-se o anel interno dorolamento de esferas de escora na morsa eaplicando-se as pancadas sobre a face da bucha decentragem.

5. Soltar os parafusos de fundação da base e levantaro conjunto completo da bomba para colocar aprimeira braçadeira em lugar acessível no tubo deelevação superior da coluna (711). Ao descernovamente a bomba, a braçadeira ficará apoiadasobre a base.

6. Sacar do eixo de acionamento (213) o sistema deacionamento, (10.1) a caixa de gaxeta (451) e ocorpo do mancal (350) inclusive o anel centrifugador(507), caso aplicável, e a sobreposta (452).

EXECUÇÃO VN COM SUPORTE DE MANCAIS DS

1. Retirar os parafusos de trava da porca deregulagem (924) e descer o conjunto, com auxílioda referida porca (924) até que os rotores dobombeador encostem em seus corpos retirando-seem seguida a porca.

2. Soltar e retirar a tampa do mancal (360).3. Retirar os parafusos de fixação no cavalete do

mancal (331) e retirar o mancal axial de apoiocompleto do eixo, aplicando-se um sacador (FIG. 14no prato do mancal axial (384).O mancal DS consiste de:Prato do mancal axial (384),Com sem fim transportador (59.1),

Peça nº Denominação1 Sacador213 Eixo do mancal526 Bucha de centragem(384) Prato de apoio axial

Fig. 14

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KSB B

Corpo do mancal (382.1) e cavalete do mancal(331.1)

4. Retirar o mancal axial simples (316) examinando-oquanto à eventuais danos.

5. Extrair o disco do mancal axial (384) do corpo domancal (382) controlando ambas as peças quanto àvestígios de desgaste.

6. Soltar os parafusos chumbadores na base elevantar o conjunto completo da bomba paracolocar a primeira braçadeira em lugar bemacessível, no tubo de elevação superior da coluna(711). Descer o conjunto até a braçadeira ficarapoiada sobre a base.

7. Sacar do eixo de acionamento (213) o restante docabeçote de acionamento, constituído de carcaçadistribuidora (10.1), lanterna de acionamento (341),caixa de gaxeta (451) e o corpo do mancal (350),inclusive o anel centrifugador (507) e caso aplicávela sobreposta (452).

EXECUÇÃO VN COM ACIONAMENTO POR EIXOOCO

1. Soltar os parafusos chumbadores na base elevantar o conjunto completo de bombeamento paracolocar a primeira braçadeira em lugar acessível notubo de elevação da coluna (711). Descernovamente a bomba até a braçadeira se apoiarsobre a base.

2. Levantar o eixo de acionamento, (213) o sistema deacionamento e a caixa de gaxeta (451) inclusiveanel centrifugador (507), caso aplicável e asobreposta (452).

15.2.2.2 Execução VU com suportede mancais BUA, DS eacionamento p/ eixo oco

Proceder da mesma maneira como indicada para aexecução VN, porém colocando a primeira braçadeirano tubo de elevação superior.

15.2.2.3 Desmontagem da coluna

1. Levantar a coluna com o auxílio da talha, até que sepossa colocar a segunda braçadeira, 50 cm abaixoda próxima união de tubos.

2. Firmar bem a braçadeira e descer novamente oconjunto até a braçadeira se apoiar sobre a base.

3. Soltar a união dos tubos e retirar o tubo de elevaçãosuperior da coluna por sobre o eixo deacionamento.

4. Soltar o acoplamento dos eixos intermediários eretirar o eixo de acionamento.

5. Desprender o mancal estrela dos eixosintermediários e retirá-lo por sobre o eixo.Controlar o mancal e o eixo quanto à marcas dedesgaste por fricção.

6. Levantar novamente a coluna remanescente onecessário para que se possa aplicar a braçadeirade acordo com a indicação do ponto 1 no próximo

tubo intermediário da coluna. Descer o conjunto atéa braçadeira se apoiar na base.

7. Retirar do poço assim, sucessivamente, os demaistubos de coluna, o conjunto de bombeamento, otubo de sucção e o crivo separando as peçascorrespondentes.

15.2.2.4 Desmontagem dobombeador

1. Soltar os parafusos no flange do corpo de sucção(106), retirando-os com a bucha do mancal (545.1),do eixo da bomba (211).

2. Soltar o parafuso de trava e retirar o sino afastadorde areia (271.1)

3. Retirar o rotor (230) soltando-se a porca (920.1) eextrair o rotor (230) do eixo da bomba (211).

4. Soltar os parafusos no flange do corpo difusor (112)e retirá-lo do conjunto, procedendo-se em seguidada mesma forma para os demais estágios. Apóssoltar-se o último rotor, pode-se retirar o eixo dabomba (211) com o sino de areia (271.2) do corpode pressão (107) em direção do lado deacionamento.

Atenção:

Após um período de funcionamento mais prolongado,poderá acontecer de várias peças componentes doconjunto de bombeamento (rotor, luva protetora do eixo,sino de areia ou mancais) oferecerem dificuldades paraa sua retirada do eixo. Uma desmontagem das referidaspeças por percussão neste caso, usando-se martelo ouobjeto semelhante é inadmissível. Aconselha-se recorrerprimeiramente aos solventes juntamente comdispositivos sacadores. Se este processo não surtirefeito, pode-se aquecer levemente as peças para podersacá-las ou prensá-las para fora do eixo, tendo-seporém o cuidado de não permitir que o calor passe parao eixo.Se a retirada da bucha expansiva for muito difícil, pode-se aquecer o cubo do rotor com muito cuidado. Suaretirada deverá ser efetuada antes de acontecer suadilatação e a do eixo. Sempre que for aplicado calor nadesmontagem das peças, convém examinar o eixo comrespeito a um possível empeno.

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KSB B

15.3 Exame de Peças Componentes

15.3.1 Corpo difusor (112) com a bucha do mancal (545.2) e o anel de desgaste(502), o rotor (230), o corpo de sucção (106) e corpo de pressão (107)

Examinar os rotores (230) e os corpos difusores (112) e verificar se os mesmos não foram danificados por sólidos emsuspensão.Controlar o cubo dos rotores e os respectivos anéis de vedação (502), a bucha do mancal (545.2) bem como os corpos desucção (106) e de pressão (107) no que diz respeito às marcas de desgaste por fricção.Ao localizar tais marcas, que poderão ser eliminadas através de reusinagens, não será viável ultrapassar as folgaspermissíveis dos rotores, indicadas na tabela 9 e as dos mancais indicadas nas tabelas 10 e 11. Na impossibilidade deexecutar a reusinagem dentro destes limites, deve-se substituir as peças por peças novas, ajustando-se as respectivasfolgas que deverão ser idênticas em todos os pontos de estrangulamento nos diversos estágios.Basicamente, isto implica na substituição de todas as peças de desgaste de um conjunto de bombeamento, afim de sepoder manter a uniformidade das folgas

Peças novas com alternativa de material Folga máxima permissível com alternativa de materialFolga diametral

A48CL30G-CuSn10

Folga diametral

A48CL30G-CuSn10

Anel de desgaste x rotor 0,3 mm 1,0 mm

Tabela 9 – Folga nos rotores

Folga dos mancaisAs folgas dos mancais constantes das tabelas 10 e 11 se referem ao diâmetro padrão e ao estado novo das peças.

Atenção:Recomendamos substituir as buchas dos mancais, sempre que o valor médio no eixo ultrapassar em 0,2 mm acorrespondente folga máxima indicada na tabela (tabelas 10 e 11)

BOMBATamanho da bomba 6 até 8 10 até 12 14 até 16 18 20 24

Corpo de sucção MMin.Max.

0,0650,228

0,0800,279

0,1050,290

0,1300,350

0,1300,350

0,1300,280

Corpo difusor GMin.Max.

0,2000,383

0,2000,389

0,3400,730

0,3500,740

0,3700,790

0,3360,571

Corpo de pressão M

Folgas Min.Max.

0,0650,228

0,0800,279

0,1300,234

0,1300,234

0,130 1)0,234

0,130 2)0,280

Tabela 10 – Folga em mm nos diâmetros dos mancais das bombas

M = metalG = borracha1) Para eixo intermediário > ∅ 602) Para eixo intermediário > ∅ 80

Obs: As folgas são baseadas nos eixos intermediários

TUBOS DA COLUNAExecução normal e sem camisa de proteção dos eixos∅ eixo intermediário (mm) 20 25 30 35 40 45 60 70 80 90 100 110Mancal deborracha

Min.Máx.

0,310,59

0,320,63

0,330,64

0,330,69

0,340,73

0,350,74

0,370,79

0,480,90

0,500,95

Mancal de metal Folgas Min.Máx.

0,0800,146

0,1000,178

0,1200,212

0,1440,252

0,1700,292

Tabela 11 – Folgas em mm nos mancais dos eixos intermediários.

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KSB B

15.3.2 Eixos (211, 212, 213)As luvas de mancal (529) montadas com chavetas noseixos intermediários (212), deverão ser inspecionadasquanto à existência de marcas de desgaste. Retifica-seas luvas se as marcas forem pouco profundas,respeitadas folgas indicadas na tabela 10 e 11. Casocontrário, colocam-se novas luvas nos respectivoslugares.Comprovar a concentricidade dos eixos, colocando-osentre pontas no torno. A máxima excentricidadepermitida é de 0,03mm.Atenção: uma colocação precisa do eixo entre as pontasevita medições incorretas.Ao substituir peças do conjunto girante ou a retificá-lasou ainda ao utilizar-se um eixo novo, dever-se-ácontrolar o conjunto nas bombas tamanhos 6 a 12,quanto à excentricidades. Nos tamanhos 14 até 24deverão os conjuntos girantes, ser, na medida dopossível, submetidos à balanceamento dinâmico, narotação máxima de operação ou no mínimo na rotaçãode 1000 rpm.

15.3.3 Rolamentos (320, 321)Na apresentação de leve coloração (também manchasde ferrugem) ou desgastes nas pistas dos rolamentos,estes terão que ser substituídos.Cuidar muito bem da limpeza que é um dos requisitosfundamentais no manuseio dos rolamentos. Rolamentosusados poderão ser lavados com óleo de lavagem,devendo-se borrifá-los em seguida com óleo,respectivamente enchê-los de graxa.

15.3.4 Mancais axiais (mancal comsegmentos de apoio)

Examinar a pista de deslizamento do prato do mancalaxial (384) e do mancal axial simples (316). As estriasmais acentuadas deverão ser eliminadas através deusinagem (desvio na planicidade da face permissível,0,015 mm, qualidade de superfície RA = 0,4 µ ).Na troca dos segmentos do mancal axial ou nosserviços de rasqueteamento de vulto, executados naspistas de deslizamentos de metal patente, marcar oposicionamento exato dos segmentos, em relação aoprato do mancal axial (384).

15.3.5 Mancal radial de guia (mancalde deslizamento)

Remover eventuais marcas no furo e na pista dedeslizamento com rasquete.Atenção:Mancais radiais M-G-F (mancais com pistas múltiplas dedeslizamento).Estes mancais que se caracterizam pelas quatro estriasdo furo, dispostas simetricamente na periferia, nãopermitem um reajuste através de rasquete, pois o furo éusinado.

15.3.6 Mancais dos eixosintermediários

Controlar as buchas dos mancais com respeito àpossíveis marcas de desgaste por fricção. As buchasmetálicas permitem um ajuste, respeitando-se as folgasadmissíveis (vide tabela 11). Se estas foremultrapassadas, deverão ser colocadas buchas novascomo no caso dos mancais de borracha.

15.3.7 Vedação do EixoEngaxetamento

Após cada revisão, trocar sempre as gaxetas.A Bucha protetora do eixo (524), permite somente suaretificação dentro de reduzidos limites, devendo sersubstituída se estiver danificada.

15.3.8 Acoplamentos elásticos depinos e garras

Os elementos elásticos que transmitem o torque,deverão ser examinados e trocados quando gastos oudanificados.

15.4 Balanceamento do conjuntogirante (acima do tamanho 12)

Para tanto, montar o conjunto girante da seguinte forma:Montagem do lado do acionamento:

- colocar o sino de areia (271.2) sobre o eixo e fixá-lapor meio do pino rosqueado.

Montagem na outra extremidade:

- encostar a bucha de estágio (521) no rebaixo doeixo da bomba (211). Encaixar a chaveta no rasgo ecolocar o rotor (230) do último estágio no eixo,fazendo com que a sua face encoste.

Montar as buchas de estágio (521), as chavetasembutidas e os rotores (230) dos demais estágios, namesma sequência indicada.

Atenção:Os rotores deverão ser montados nos estágios para osquais foram destinados, evitando-se possíveis trocas.Colocar a arruela de trava e ficar as peças montadasatravés da porca de dois chanfros (920.1) no eixo (211).Antes de iniciar o balanceamento dinâmico do conjuntogirante, este deverá ser balanceado estaticamente juntoaos rotores (230) e pistas de deslizamento do eixo nosmancais. Eventual excentricidade, não deverá sersuperior à 0,03 mm. O balanceamento dinâmico doconjunto deverá ser realizado conforme procedimentotécnico correspondente.

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16. Montagem

16.1 Corpo do bombeador

FIG. 15

No. Peça Denominação106 Corpo de sucção107 Corpo de pressão112 Corpo difusor211 Eixo da bomba212 Eixo intermediário230 Rotor271.1/2 Sino afastador de areia400.1/2/4 Junta plana502 Anel de vedação521 Bucha distanciadora525 Luva distanciadora544 Bucha rosqueada545.1/3 Bucha do mancal545.2 Bucha do mancal / borracha852 Acoplamento rosqueado903 Bujão920.1 Porca931.1 Chapa de segurança

1. Passar sulfito de molibdênio no eixo da bomba(211).

2. Colocar a bucha de estágio (521) sobre aextremidade do eixo da bomba (211) até a mesmaencostar no ressalto do eixo.

3. Colocar o corpo difusor (112) do último estágio –sem anel de desgaste – porém com junta plana(400.2) encaixada sobre o eixo e a bucha deestágio (521).

4. Colocar a chaveta no canal e encaixar o rotor (230)do último estágio no eixo (211) até o seu encosto nabucha de estágio (521).

5. Introduzir pelo lado do acionamento o corpo depressão (107) inclusive a luva rosqueada (544)sobre o eixo. Unir o corpo de pressão (107) com ocorpo difusor (112) através de parafusos.

6. Colocar em seguida as buchas de estágio (521), aschavetas, os rotores (230), as juntas planas (400.2)e os corpos difusores (112) dos demais estágiossobre o eixo, unindo os corpos difusores através deseus parafusos.

7. Após a montagem do rotor do primeiro estágio(rotor de sucção) apertar bem o conjunto com aporca de dois chanfros e travá-la com a arruela(931.1).

8. Determinar a posição do sino de areia no ladosucção (271.1) fixando-o no eixo (211) através depino rosqueado. A distância a ser mantida entre ocorpo de sucção (106) e o sino de areia (271.1)consta da figura 16.

FIG. 16 - Medida para montagem do sino de areia

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9. Colocar o corpo de sucção (106) inclusive a buchado mancal (545.1) e fixá-lo por meio de parafusos.

10. Colocar o sino de areia, lado pressão (271.2) e fixá-lo por meio de pinos rosqueados.A distância a ser observada entre o sino de areia(271.2) e a luva rosqueada (544) está na FIG.16.

11. Para a montagem do corpo do bombeador com atubulação de sucção e coluna veja o item 12.2.

16.2 Montagem dos mancais

16.2.1 Mancais intermediários1. Inserir a bucha do mancal (545) no respectivo

mancal estrela2. Encaixar juntas (400.4), introduzir o mancal estrela

completo sobre o eixo intermediário, montando-oentre os flanges dos tubos da coluna.

16.2.2 Suportes de mancais – BUAMontagem “O” (vide fig.2)

1. Limpar cuidadosamente a bucha de centragem(526) e passar sulfito de molibdênio na mesma.

2. Encostar o regulador de quantidade de graxa (674)no ressalto da bucha de centragem.

3. Aquecer os rolamentos de esferas de contatoangular (320) em banho de óleo (atéaproximadamente 80o. C) e montá-los em “O” nabucha de centragem.Atenção: Não fazer a montagem dos mancais por

percussão.4. Colocar a arruela de trava (931.2) e apertar

firmemente a porca de segurança com doischanfros (920.2) travando-a em seguida.

5. Montar o anel de feltro (422.1) embebido em óleono corpo do mancal (350).

6. Montar o anel de feltro (422.2) embebido em óleona tampa do mancal (360).

7. Para a montagem do suporte dos mancais – eixo deacionamento, veja item 12.3.

Montagem “Tandem” (vide fig.2)

1. Limpar cuidadosamente a bucha de centragem(526) e passar sulfito de molibdênio na mesma.

2. Encostar o regulador de quantidade de graxa (647)no ressalto da bucha de centragem.

3. Aquecer os rolamentos de esferas de contatoangular (320) em banho de óleo (atéaproximadamente 80o. C) e montá-los emdisposição tandem, na bucha de centragem.Atenção: Não fazer a montagem dos mancais por

percussão.4. Colocar a arruela de trava (931.2) e apertar a porca

de segurança com dois chanfros (920.2) firmementetravando-a em seguida.

5. Aquecer o rolamento de esferas de escora (321) embanho de óleo e colocá-lo pelo lado do acionamentona bucha de centragem (526) fazendo-o encostarno ressalto do regulador da quantidade de graxa(647).

6. Montar o anel de feltro (422.1) embebido em óleono corpo do mancal (350).

7. Montar o anel de feltro (422.2) embebido em óleona tampa do mancal (360).

8. Para a montagem do suporte dos mancais – eixo deacionamento, veja o item 12.3.

16.2.3 Suporte de mancais DS1. Montar o filtro de óleo (651), o tubo de nível do óleo

(641) e a bucha (540) no corpo do mancal (350).2. Fixar o sem-fim transportador (59 – 1) no prato do

mancal axial (384).3. Introduzir o mancal axial simples (316) no corpo do

mancal (350). O pino cilíndrico deverá encaixar nofuro existente no corpo do mancal.

4. Enfiar o prato do mancal axial (384) inclusive osem-fim transportador (59-1) sobre o tubo de nívelde óleo (641).

5. Assentar o cavalete do mancal (331) e fixá-lo nocorpo do mancal (350).

6. Colocar o corpo do mancal (382.1) sobre o pratoaxial, ajustá-lo e fixá-lo no cavalete do mancal(331). A folga axial entre o corpo do mancal (382.1)e o prato do mancal axial (384) é de 0,5 mm edeverá ser controlada, podendo ser eventualmenteajustada com calços ou por meio derasqueteamento. (veja FIG. 17). O controle e oajuste da folga radial no mancal, deverá obedeceraos dados da tabela 12.

FIG. 17 – Folga do ajuste do mancal de segmentos.

Suporte dos mancais DS 60 80/80 V 120

min 0,072 0,085 0,100Folgas(mm) max 0,161 0,188 0,188

Tabela 12 – Folga do ajuste no mancal de segmentos

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KSB B

7. Montar a serpentina de resfriamento (662).8. Colocar a junta plana (400.3) e a tampa do mancal

(360).9. Ajustar a porca de regulagem (924) e travá-la por

meio de parafusos de trava.10. Para a montagem do suporte dos mancais – eixo de

acionamento, veja o item 12.3.

17. Defeitos de funcionamento esuas prováveis causas

Defeitos Possíveis causas

A bomba não recalca o suficiente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11, 28

Sobrecarga do motor deacionamento

11, 12, 13, 14, 15,27, 28

Pressão muito elevada da bomba 15Temperatura muito elevada nosmancais 22, 23, 24, 25, 26

Vazamento na bomba 16, 29Vazamento incomum na vedaçãodo eixo

17, 18, 19, 20, 21,22, 23, 33, 34

Bomba opera com vibrações eruídos

3, 6, 11, 22, 23,25, 30, 31

Elevação além dos limites datemperatura no interior da bomba 3, 6, 32

Tabela 13

Prováveis causas – sugestões

1. A bomba recalca contra uma pressão muito elevada- abrir o registro até que seja restabelecido o pontonormal de funcionamento.

2. A contrapressão é muito elevada- montagem de rotor(es) de maior diâmetro.

Aumentar a rotação da bomba (aumentando-sea rotação da turbina, do motor de combustãointerna) localizar detritos na instalação eremovê-los.

3. A bomba, respectivamente a tubulação não foramperfeitamente escorvadas respectivamenteenchidas com água.

4. Tubulação de sucção ou rotor(es) entupidos.- remover as sedimentações na bomba e ou na

tubulação.5. Formação de bolsões de ar na tubulação.

- modificar a tubulação- colocar uma válvula de desareação

6. NPSH disponível na instalação muito baixo (sucção)- corrigir a altura do nível d’água- abrir completamente a válvula gaveta na

tubulação de sucção.- Modificar eventualmente a tubulação de

sucção, caso as perdas de carga forem muitoelevadas.

7. Altura de sucção muito elevada- Limpar o crivo e a tubulação de sucção- Corrigir o nível de água- Modificar a tubulação de sucção

8. Entrada de ar no engaxetamento- limpar o canal do líquido de vedação, introduzir

eventualmente líquido de vedação,respectivamente elevar a pressão do líquido devedação.

- Renovar o engaxetamento do eixo9. Sentido de rotação invertido

- inverter duas fases de alimentação do motor10. Rotação muito baixa 1) 2)

- aumentar a rotação- aumentar a tensão

11. Desgaste de peças internas- trocar as peças que apresentam desgastes

12. A contrapressão na bomba é inferior a indicada nopedido- ajustar a pressão de funcionamento, regulando-

se com precisão a abertura da válvula derecalque

- com sobrecarga contínua, reduzireventualmente o diâmetro externo do(s)rotor(es) por torneamento 1)

13. Peso específico ou viscosidade mais elevada nolíquido bombeado e não condizente com oespecificado no pedido 2)

14. Sobreposta demasiadamente apertada ou torta.- corrigir

15. Rotação muito elevada- diminuir a rotação na turbina, no motor de

combustão interna) 1) 2)

16. Guarnição defeituosa- renovar a guarnição

17. Vedação do eixo apresentando desgastes- examinar o engaxetamento e trocá-lo

eventualmente.- Controlar a pressão do fluído de lavagem /

vedação18. Formação de estrias ou de rugosidades na bucha

protetora do eixo.- trocar a bucha protetora do eixo

19. Falta de fluído de resfriamento ou câmara deresfriamento suja- aumentar a vazão do fluído de resfriamento- limpar a câmara de resfriamento- purificar o fluído de resfriamento

20. Aperto inadequado da sobreposta, da tampa defecho da tampa de vedação, gaxetas inadequadas- modificar

21. Bomba apresenta funcionamento irregular- Corrigir as condições de sucção- alinhar o conjunto- efetuar novo balanceamento no conjunto

girante- aumentar a pressão no bocal de sucção da

bomba22. Conjunto mal alinhado

- examinar o acoplamento flexível e alinhá-lonovamente

23. Bomba sob tensões de alinhamentos- examinar as uniões da bomba com a tubulação

e a fixação da bomba na base.24. Empuxo axial elevado 1)

- trocar os anéis de desgaste

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KSB B

25. Excesso, falta ou inadequabilidade do lubrificante- reduzir, aumentar, respectivamente substituir o

lubrificante26. A distância do acoplamento não foi mantida

- corrigir a distância de acordo com a indicaçãocontida no esquema de montagem.

27. Tensão de operação muito baixa28. Funcionamento somente em duas fases.

- substituir os fusíveis queimados- examinar os bornes de ligação

29. Parafusos soltos nas junções- apertá-los- substituir guarnições

30. Conjunto girante desequilibrado- limpar o conjunto girante- efetuar novo balanceamento do conjunto

31. Mancais defeituosos- substituí-los

32. Vazão muito reduzida- aumentar o fluxo mínimo da vazão

33. Erro do dimensionamento da tubulação do fluído defonte externa- aumentar a seção transversal interna

34. Pressão entre superfícies muito elevadas, ausênciade líquido lubrificante, respectivamente do líquidode circulação- controlar as medidas de montagem

1) É imprescindível consultar a KSB2) O defeito poderá ser também sanado mediante

modificação do diâmetro do(s) rotor(es).

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KSB B

18. Desenho dimensional

t1 Estágios

Tamanhoda Bomba

t2Comprimento dotubo de elevação

intermediário

• Padrão

Opcional

t3

Comprimentodo tubo

de elevaçãosuperior

t8

(opc)

DN d1 d2

(pol)

d3 d4 d5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

B 6B• 2000

1500 135 80 140 200 455 555 655 755 855 955 1055 1155 1255 1355 1455 1555 1655 1755 1855 1955 2055 2155 2255 2355 2455 2555 2655 2755 2855

B 7B 200 100 1654” 198 250

220 505 625 745 865 985 1105 1225 1345 1465 1585 1705 1825 1945 2065 2185 2305 2425 2545 2665 2785 2905B 8B

300600900

240 125 190 250 545 685 825 965 1105 1245 1385 1525 1665 1805 1945 2085 2225 2365 2505 2645 2785 2925B 10BB 10D

270 150 2406” 258 350

285 615 780 945 1110 1275 1440 1605 1770 1935 2100 2265 2430 2595 2760 2925

B 12BB 12D

290 720 920 1120 1320 1520 1720 1920 2120 2320 2520 2720 2920

B 14B

• 2500

2000

350 200 8” 330 450 340

B 14D338 765 1000 1235 1470 1705 1940 2175 2410 2645 2880

B 16B415 250 395

B 16D382

10” 370 500830 1100 1370 1640 1910 2180 2450 2720

B 18B425 300

430445

890 1190 1490 1790 2090 2390 2690B 20B 500 350 472

12” 420 700505 955 1290 1625 1960 2295 2630

B 22B

• 2500

1500

560 14” 470 650 1050 1450 1850 2250 2650B 24B • 2000

3006009001200

580 400600 12” 420 700

5651060 1470 1880 2290

Lanterna de AcionamentoEixo Sólido

Corpo DistribuidorEixo ÔcoTamanho da

Bomba t4 t5 t6 t7 t4 t5 t6 t7

B 6B 325 130 500 300B 7B 370 150 600 350B 8B

880 175 650 400

B 10BB 10D 905 210 650 400 400 160 600 350

B 12BB 12D 1060 240 800 450

B 14B450 200 700 400

B 14DB 16BB 16DB 18B

520 225 850 500

B 20B

1095 240 800 450

600 275 1100 650B 22B 780 400 1200 675B 24B Sob consulta 600 275 1100 650

Tabela 14

Fig. 18

Tabela 15

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KSB B

19. Composição em corte / lista de peças19.1 Com lubrificação com o próprio líquido bombeado

Fig. 19

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KSB B

Peça no. Denominação Material Padrão 106 Corpo de sucção A48CL30107 Corpo de pressão A48CL30112143

Corpo difusorCrivo (opcional)

A48CL30SAE 1020

211 Eixo da bomba SAE 1045212 Eixo intermediário SAE 1045213 Eixo de acionamento SAE 1045230 Rotor A48CL30271 Sino afastador de areia TM 23320 Rolamento (vide tabela 1)321 Rolamento radial de esferas (vide tabela 1)341 Lanterna de acionamento SAE 1020350 Corpo do mancal A48CL30360 Tampa do mancal A48CL30383 Mancal estrela A48CL30400 Junta plana Papelão hidráulico411412

Anel de vedaçãoAnel “O”

CobreNB 70

422 Anel de feltro Feltro451 Caixa de gaxeta A48CL30452 Aperta gaxeta A48CL30461 Gaxeta Engaxetamento502 Anel de desgaste A48CL30524 Luva protetora do eixo AISI 316525 Luva distanciadora TM 23526 Luva de centragem SAE 1045529 Luva mancal AISI 316544 Bucha rosqueada TM 23545550

Bucha do mancalAnel

Aço/NB 70SAE 1020

562 Pino cilíndrico SAE 1020636 Graxeira Aço Galvanizado647681710

Regulador de graxaProteção de acoplamentoTubo de lubrificação

SAE 1020SAE 1020Cobre

711 Tubo de elevação (vide nota 2)720 Conexão Aço743 Rubinete Latão801 Motor flangeado ---849 Acoplamento ---852 Acoplamento rosqueado AISI 42089-8 Trilho de fundação SAE 1020898900

Chumbador de fundaçãoParafuso

SAE 1020SAE 1020

901 Parafuso de cabeça sextavada SAE 1020902903

PrisioneiroBujão

SAE 1020SAE 1020

904916

Pino rosqueadoBujão

AçoSAE 1020

920 Porca SAE 1020923 Porca de mancal Aço924 Porca de ajuste SAE 1045931 Chapa de segurança SAE 1045932 Anel de segurança Aço Mola Zincado940 Chaveta SAE 1045

Notas:-Outros materiais sob consulta-SCH 40 ASTM A106GR.A (sem costura):

Para B 18, B 20 e B 24 – SAE 1020 (com costura)

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KSB B

19.2 Com lubrificação a graxa

Fig. 20

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KSB B

Peça no. Denominação Material Padrão 106 Corpo de sucção A48CL30107 Corpo de pressão A48CL30112143

Corpo difusorCrivo (opcional)

A48CL30SAE 1020

211 Eixo da bomba SAE 1045212 Eixo intermediário SAE 1045213 Eixo de acionamento SAE 1045230 Rotor A48CL30271 Sino afastador de areia TM 23320 Rolamento (vide tabela 1)321 Rolamento radial de esferas (vide tabela 1)341 Lanterna de acionamento SAE 1020350 Corpo do mancal A48CL30360 Tampa do mancal A48CL30383 Mancal estrela A48CL30400 Junta plana Papelão hidráulico411412

Anel de vedaçãoAnel “O”

CobreNB 70

421 Retentor Aço / Borracha422 Anel de feltro Feltro451 Caixa de gaxeta A48CL30452 Aperta gaxeta A48CL30458 Anel cadeado A48CL30461 Gaxeta Engaxetamento502 Anel de desgaste A48CL30524 Luva protetora do eixo AISI 316525 Luva distanciadora TM 23526 Luva de centragem SAE 1045529 Luva mancal AISI 420544 Bucha rosqueada TM 23545 Bucha do mancal TM 23562 Pino cilíndrico SAE 1020634 Bomba de graxa ---636 Graxeira Aço Galvanizado647681

Regulador de graxaProteção de acoplamento

SAE 1020SAE 1020

710 Tubulação de lubrificação Aço711 Tubo de elevação (vide nota 2)720 Conexão Aço743 Rubinete Latão801 Motor flangeado ---849 Acoplamento ---852 Acoplamento rosqueado AISI 42089-8 Trilho de fundação SAE 1020

89-11 Suporte angular SAE 1020898900

Chumbador de fundaçãoParafuso

SAE 1020SAE 1020

901 Parafuso de cabeça sextavada SAE 1020902 Prisioneiro SAE 1020903 Bujão SAE 1020904916

Pino rosqueadoBujão

AçoSAE 1020

920 Porca SAE 1020923 Porca de mancal Aço924 Porca de ajuste SAE 1045931 Chapa de segurança SAE 1045932 Anel de segurança Aço Mola Zincado940 Chaveta SAE 1045

Notas:-Outros materiais sob consulta-SCH 40 ASTM A106GR.A (sem costura):

Para B 18, B 20 e B 24 – SAE 1020 (com costura)

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KSB B

19.3 Com lubrificação a óleo

Fig. 21

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KSB B

Peça no. Denominação Material Padrão 10-1106

Corpo distribuidorCorpo de sucção

SAE 1020A48CL30

107143

Corpo de pressãoCrivo (opcional)

A48CL30SAE 1020

112 Corpo difusor A48CL30211 Eixo da bomba SAE 1045212 Eixo intermediário SAE 1045213 Eixo de acionamento SAE 1045230231

RotorRotor de sucção

A48CL30A48CL30

271 Sino afastador de areia TM 23320 Rolamento (vide tabela 1)321 Rolamento radial de esferas (vide tabela 1)341 Lanterna de acionamento SAE 1020350 Corpo do mancal A48CL30360380

Tampa do mancalPeça de mancal

A48CL30A48CL30

383 Mancal estrela A48CL30400 Junta plana Papelão hidráulico411412421

Anel de vedaçãoO-ringRetentor

CobreBorrachaAço / Borracha

422452

Anel de feltroAperta gaxeta

FeltroA48CL30

502503524

Anel de desgasteAnel desgaste do rotorLuva protetora

A48CL30A48CL30AISI 420

525 Luva distanciadora TM 23526 Luva de centragem SAE 1045544 Bucha rosqueada TM 23545 Bucha do mancal TM 23562565

Pino cilíndricoRebite

SAE 1020AISI 302

633 Lubrificador óleo ---636 Graxeira Aço Galvanizado647 Regulador de graxa SAE 1020681 Proteção de acoplamento SAE 1020710 Tubulação lubrificante Aço711714

Tubo de elevaçãoTubo protetor do eixo

(vide nota 2)ASTM A53 GR.B (sem costura)

801 Motor flangeado ---849 Acoplamento ---852 Acoplamento rosqueado AISI 42089-8 Trilho de fundação SAE 1020

89-11 Suporte angular SAE 1020898 Chumbador de fundação SAE 1020901 Parafuso de cabeça sextavada SAE 1020902 Prisioneiro SAE 1020903 Bujão SAE 1020904916

Pino rosqueadoBujão

AçoAço

920 Porca SAE 1020923 Porca de mancal Aço924 Porca de ajuste SAE 1045931932

Chapa de segurançaAnel de segurança

SAE 1045Aço mola

940970

ChavetaPlaqueta

SAE 1045AISI 302

Notas:-Outros materiais sob consulta-SCH 40 ASTM A106GR.A (sem costura):

Para B 18, B 20 e B 24 – SAE 1020 (com costura)

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KSB B

19.4 Detalhe com lubrificação por água de fonte externa

Peça no. Denominação Material Padrão 693 Pressostato ---741 Válvula Latão742 Válvula de retenção Latão

Fig. 22

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KSB B

19.5 Corpo distribuidor com motor de eixo oco, sem tubo protetor

Peça no. Denominação Material Padrão 10-1 Corpo distribuidor A48CL30213 Eixo de acionamento SAE 1045380 Peça de mancal A48CL30400 Junta plana Papelão hidráulico451 Caixa de gaxeta A48CL30452 Aperta Gaxeta A48CL30461 Gaxeta Engaxetamento grafitado524 Luva protetora do eixo TM 23711 Tubo de elevação (vide nota 2)720 Conexão Aço730 Junção de tubos Aço731 União roscada Aço743 Rubinete Latão803 Motor de eixo oco ---89-8 Trilho de fundação SAE 1020898 Chumbador fundação SAE 1020901 Parafuso de cabeça sextavada SAE 1020902 Prisioneiro SAE 1020903 Bujão SAE 1020920 Porca SAE 1020924 Porca de ajuste SAE 1045932 Anel de segurança Aço Mola Zincado940 Chaveta SAE 1045

NOTAS: - Outros materiais sob consulta - SCH 40 ASTM A 106 GR.A (sem costura);

para B 18, B 20 e B 24 – SAE 1020 (com costura)

Fig. 23

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KSB B

19.6 Corpo distribuidor com motor de eixo oco, com tubo protetor

19.7 Acoplamento Bipartido para B22 / B 24

Peça no. Denominação Material Padrão 501853900.1902.1920.1940.4

Anel bi-partidoAcoplamento bi-partidoPino roscadoPrisioneiroPorcaChaveta

AISI 304AISI 304Inox 304AISI 304AISI 304SAE 1045

Fig. 25

Peça no. Denominação Material Padrão 10-1 Corpo distribuidor A48CL30213 Eixo de acionamento SAE 1045380 Peça de mancal A48CL30400 Junta plana Papelão hidráulico421 Retentor Aço / Borracha545 Bucha do mancal TM 23562 Pino cilíndrico SAE 1020707 Tubulação de lubrificação Aço711 Tubo de elevação (vide nota 2)714 Tubo protetor do eixo ASTM A 53GR.B (s/ costura)731 União roscada Aço803 Motor de eixo oco ---89-8 Trilho de fundação SAE 1020898 Chumbador de fundação SAE 1020901 Parafuso de cabeça sextavada SAE 1020902 Prisioneiro SAE 1020903 Bujão SAE 1020920 Porca SAE 1020924 Porca de ajuste SAE 1045

NOTAS: - Outros materiais sob consulta - SCH 40 ASTM A 106 GR.A (sem costura);

para B 18, B 20 e B 24 – SAE 1020 (com costura)

Fig. 24

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KSB B

20. Peças sobressalentesPara poder corrigir prontamente quaisquer defeitos que eventualmente possam surgir na instalação, recomenda-se manterem estoque as seguintes peças sobressalentes de acordo com 24296 VDMA.

Quantidade p/ ex.Sup. de Mancais

Nº PEÇA DENOMINAÇÃOBUA DS

OBSERVAÇÕES

211 Eixo da Bomba 1 1 + ) Chavetas

212 Eixo Intermediário

213 Eixo de Acionamento 1 1

230 Rotor 1 1

271 Sino Afastador de Areia 1 1

320 Rolamento de Esferas de Contato Angular 2 -

321 Rolamento de Esferas 1 - Quando aplicável

382.1 Corpo do Mancal - 1

384 Prato do Mancal Axial - 1

400.1 Junta Plana 1 1

400.2 Junta Plana S S

400.3 Junta Plana Z Z

400.4 Junta Plana 2 2

400.5 Junta Plana 1 1

411 Anel de Vedação 1 1

422.1 Anel de Feltro 1 -

422.2 Anel de Feltro 1 -

461 Engaxetamento 2 2

502 Anel de Desgaste S S

525 Luva Distanciadora S-1 S-1

524 Luva Protetora do Eixo 1 1

526 Bucha de Centragem 1 -

529 Bucha do Mancal 1 1

540 Bucha 1 1

541 Bucha de Estágio S-1 S-1 Não existe nos tamanhos 6, 7, 14 e nos tamanhos maiores

544 Bucha Rosqueada 1 1

545.1 Bucha do Mancal 1 1

545.2 Bucha do Mancal / Borracha S S

545.3 Bucha do Mancal 1 1

852 Acoplamento Rosqueado Z + 1 Z + 1

920 Porca 1 1

931 Arruela de Trava 1 1S = Número de Estágios Tabela 18Z = Número de Eixos Intermediários

A KSB se reserva o direito de alterar as informações deste manual sem aviso prévio.