prot redestrc 1na c4 interc redes v15a.pdf
TRANSCRIPT
Cap. 4 – TCP/IP - 1Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Protocolos de Redes
Cap. 4 – TCP/IP - 2Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Introdução
Endereçamento IPv4
IP - Internet Protocol
ICMP - Internet Control Message Protocol
Roteamento
TCP - Transmission Control Protocol
UDP - User Datagram Protocol
Conteúdo
Cap. 4 – TCP/IP - 3Protocolos de Redes – 1º NA TRC
7. Aplicação
6. Apresentação
5. Sessão
4. Transporte
3. Rede
2. Enlace
1. Fisica
TCP
IP
Ethernet, TOKEN RING, FDDI,
ATM, X25, PPP, Frame Relay, etc.
Aplicações
(HTTP, TELNET, FTP, etc)
Vários meios físicos
OSI TCP/IPA figura ao lado confronta a Arquitetura TCP/IP com o Modelo OSI e nela pode ser observado que a parte referente às sub-redes de acesso da Arquitetura TCP/IP corresponde a camada física e a camada de enlace do modelo OSI.
Vale observar que, quando o IP é utilizado sobre uma rede PSDN (Packet Swichted Data Network), a parte de sub-rede de acesso abrange também uma parte da camada de rede do Modelo OSI.
Introdução: Revisão - Arquitetura TCP/IP
Cap. 4 – TCP/IP - 4Protocolos de Redes – 1º NA TRC
A Arquitetura TCP/IP não padroniza as sub-redes de acesso, permitindo, portanto, que qualquer tecnologia possa ser empregada para interconectar um sistema computacional a uma rede TCP/IP, bastando para isso que sejam desenvolvidas as respectivas interfaces de comunicação entre o IP e cada sub-rede. Na própria figura estão citadas algumas das tecnologias de sub-rede que podem ser utilizadas. Tendo em vista que cada tecnologia de sub-rede possui seu próprio protocolo, esquema de endereçamento, taxa de transmissão e meios físicos surge a necessidade de um elemento denominado roteador, cuja função é permitir que conjuntos de sub-redes heterogêneas interoperem provendo a compatibilização entre as mesmas.
Introdução: Arquitetura TCP/IP
TCP
TELNET SMTPHTTP
IP
UDP
SNMP
ATM, X25, Frame Relay, PPP, Ethernet, Token Ring, FDDI, etc...
APLICAÇÕES
TRANSPORTE
INTERNET
SUB-REDE
NFS DNSFTP
Cap. 4 – TCP/IP - 5Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Endereçamento IPv4
Cap. 4 – TCP/IP - 6Protocolos de Redes – 1º NA TRC
IP (Internet Protocol)
FUNÇÃO DO IP Transporte de Mensagens através das sub-redes até o destino
APLIC
TCP/UDP
IP
R 1
R 1
R 2
R 3IP
R 3R 2R 1
IP
R 4R 2R 4
APLIC
TCP/UDP
IP
R 4
Sub-rede
Sub-rede
Sub-rede
Sub-rede
Cap. 4 – TCP/IP - 7Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Endereço IP: Formato
00011010 01101000 00000000 00010011
26 104 0 19
32 bits
00011010011010000000000000010011
8 bits 8 bits 8 bits 8 bits
Cap. 4 – TCP/IP - 8Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Endereço IPClasses de endereçamento
rede host
rede host0 318 16 24
rede host
endereço multicast
reservado para uso futuro
0
10
110
1110
11110
Classe A
Classe B
Classe C
Classe D
Classe E
http://www.flumps.org/ip/index.html
Cap. 4 – TCP/IP - 9Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Endereço IPClasses de endereçamento
26 104 0 19
128 66 12 1
192 178 16 1
rede (8 bits) host (24 bits)
rede (16 bits)
rede (24 bits)
host (16 bits)
host (8 bits)
Classe A
Classe B
Classe C
Cap. 4 – TCP/IP - 10Protocolos de Redes – 1º NA TRC
IPv6
• Os protocolos IPv6, diferente do IPv4, operam com números em 128 bits em vez de 32 bits. Isso Significa, na prática, que o número de endereços disponíveis salta dos 4.294.967.296 para impressionantes 340.282.366.920.938.463.463.374.607.431.768.211.456.
• O número equivale a cerca de 5,6 x 1028 endereços por pessoa.
• Equivale também a 5.200 endereços por metro quadrado do Planeta Terra.
Cap. 4 – TCP/IP - 11Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Endereçamento: Exemplo
Cap. 4 – TCP/IP - 12Protocolos de Redes – 1º NA TRC
hubswitch
roteador
Matriz São Paulo/ SP
Fábrica 1
Fábrica 2
Servidores LocaisCPD – Campinas/SP
Servidor Corporativo
FilialRio de Janeiro/SP
FilialCuritiba/PR
Funcionários
Exercício: Fazer uma proposta de endereçamento para a rede:
Cap. 4 – TCP/IP - 13Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Endereço IP: Faixas de Utilização
Classe Faixa Utilização
A 0.0.0.0 A 0.255.255.255 Não utilizável
A 10.0.0.0 A 10.255.255.255 Reservado para redes privadas
A 127.0.0.0 a 127.255.255.255 Não utilizável. Loopback para teste de interfaces.
B 172.16.0.0 a 172.31.255.255 Reservado para redes privadas.
C 192.168.0.0 a 192.168.255.255 Reservado para redes privadas.
Cap. 4 – TCP/IP - 14Protocolos de Redes – 1º NA TRC
NAT: Network Address Translation
• Redes com IP Privados não conseguem conexão direta de seus hosts com a Internet;
• A rede precisa de um conjunto de endereços válidos (registrados) para essa comunicação;
• O NAT é uma função executado em equipamentos de borda da rede corporativa (roteadores, firewalls) que associa um endereço IP Privado interno com um endereço válido e número de portas que será utilizado durante a comunicação.
Cap. 4 – TCP/IP - 15Protocolos de Redes – 1º NA TRC
NAT: O Problema
• Os computadores H1, H2, H3 e H4, com esses endereços não roteáveis, não conseguem comunicar para fora de suas respectivas redes.
Cap. 4 – TCP/IP - 16Protocolos de Redes – 1º NA TRC
NAT: Solução
• NAT administra um pool de endereços na fronteira da rede e atribui um endereço válido para um host quando ele inicia uma comunicação com o mundo externo:
H1
private address: 10.0.1.2public address: 128.143.71.21
H5
Privatenetwork
Internet
Source = 10.0.1.2Destination = 213.168.112.3
Source = 128.143.71.21Destination = 213.168.112.3
public address: 213.168.112.3NATdevice
Source = 213.168.112.3Destination = 128.143.71.21
Source = 213.168.112.3Destination = 10.0.1.2
PrivateAddress
PublicAddress
10.0.1.2 128.143.71.21
Cap. 4 – TCP/IP - 17Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Tabela NAT• A Tabela NAT administra um pool de endereços válidos atribuindo dinamicamente
esses endereços para os hosts internos:
Rede Privada10.x.y.z
Rede Pública
128.143.r.s
x y z r s
0 1 2 71 2110.0.1.2 213.168.112.3
Origem: 10.0.1.2Destino: 213.168.112.3
Origem: 128.143.71.21Destino: 213.168.112.3
Origem: 213.168.112.3Destino: 10.0.1.2
Origem: 213.168.112.3Destino: 128.143.71.21
Cap. 4 – TCP/IP - 18Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Tabela NAT: ExemplosRede
Privada10.x.y.z
Rede Pública
128.143.r.s
x y z r s
0 1 2 71 2110.0.1.2 213.168.112.3
Origem: 10.0.1.2Destino: 213.168.112.3
Origem: 128.143.71.21Destino: 213.168.112.3
Origem: 213.168.112.3Destino: 10.0.1.2
Origem: 213.168.112.3Destino: 128.143.71.21
71 2210.2.4.17 185.25.36.87
Origem:Destino:
Origem:Destino:
Origem: Destino:
71 2310.7.44.80 212.169.113.4
Origem:Destino:
Origem:Destino:
Origem:Destino:
Origem:Destino:Origem:Destino:
Cap. 4 – TCP/IP - 19Protocolos de Redes – 1º NA TRC
NPAT: Network Port and Address Translation
• Usado quando tem-se apenas um endereço válido de rede para mapear vários hosts na rede interna;
• NPAT: Utiliza o endereço válido e mapeia os endereços internos em portas de TCP e de UDP;
• É também conhecido como IP Masquerading: Mascaramento de IP.
Cap. 4 – TCP/IP - 20Protocolos de Redes – 1º NA TRC
NPAT: Exemplo
H1
private address: 10.0.1.2
Private network
Source = 10.0.1.2Source port = 2001
Source = 128.143.71.21Source port = 2100
NATdevice
PrivateAddress
PublicAddress
10.0.1.2/2001 128.143.71.21/2100
10.0.1.3/3020 128.143.71.21/4444
H2
private address: 10.0.1.3
Source = 10.0.1.3Source port = 3020
Internet
Source = 128.143.71.21Destination = 4444
128.143.71.21
Cap. 4 – TCP/IP - 21Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Tabela NPAT
Rede Privada10.x.y.z/p
Rede Pública128.143.71.21/p
x y z p
0 1 2 210010.0.1.2
p
Aplicação porta: 2001 2001
0 1 3 44442001Aplicação porta: 3020
10.0.1.3
Cap. 4 – TCP/IP - 22Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Tabela NPAT
Rede Privada10.x.y.z/p
Rede Pública128.143.71.21/p
x y z p
0 1 2 2100
10.0.1.2
p
Aplicação porta: 2001 2001
0 1 3 44442001Aplicação porta: 3020
10.0.1.3
Aplicação porta: 3233
Aplicação porta: 1751
Cap. 4 – TCP/IP - 23Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Endereço IPSub-redes
ENDEREÇAMENTO
Roteador
0.4 0.5 50.2
0.2 0.3 22.1
0.0 0.1 50.1
Normal
12.2 12.3 120.1
12.1
120.2
Rede128.66.-.-
Roteador
2.14 2.30
1.1 1.22 1.50
0.1 0.2 0.110
Com Sub-Endereçamento
15.1 15.10
Rede128.66.-.-
Ø3.1 3.2
14.1 14.5
15
1
143
2
...
Cap. 4 – TCP/IP - 24Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Endereço IPSub-redes
128 66 12 1rede (16 bits) host (16 bits)
Endereço classe B sem sub-rede
128 66 12 1rede (16 bits)
Endereço classe B com sub-rede
host (8 bits)sub-rede(8 bits)
rede sub-rede hostEndereço IP
Cap. 4 – TCP/IP - 25Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Endereço IPMáscara de sub-rede
128 66 12 1Endereço classe B sem sub-rede
128 66 12 1Endereço classe B com sub-rede
rede sub-rede hostEndereço IP
uns uns zerosMáscara de sub-rede
11111111 11111111 00000000 00000000
11111111 11111111 11111111 00000000
255.255.0.0
255.255.255.0
128.66.12.1
128.66.12.1
Cap. 4 – TCP/IP - 26Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Endereço IP: Endereços especiais
ID de sub-rede DescriçãoID de rede ID de host Exemplo
Este host nesta rede0 0 0.0.0.0
Host específico nesta rede0 ID de host 0.0.23.89
Endereço loopback127 qualquer valor 127.0.0.1
Broadcast limitado255 255 255.255.255.255
Broadcast direcionado a redeID de rede 255 10.255.255.255
Broadcast direcionado a sub-redeID de rede 255 10.4.255.255ID de sub-rede
Cap. 4 – TCP/IP - 27Protocolos de Redes – 1º NA TRC
hub
switch
roteador
Matriz São Paulo/ SP
Fábrica 1
Fábrica 2
Servidores Locais
Internet
CPD – Campinas/SP
Servidor Corporativo
FilialRio de Janeiro/SP
FilialCuritiba/PR
Funcionários
Exercício: Refazer a proposta de endereçamento para a rede, considerando que recebeu do provedor o endereço 144.14.0.0/16:
Cap. 4 – TCP/IP - 28Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Resolução de Endereço: ARP/RARP
Cap. 4 – TCP/IP - 29Protocolos de Redes – 1º NA TRC
ARP (Address Resolution Protocol)RARP (Reverse Address Resolution Protocol)
• Endereços IP fazem sentido apenas para os protocolos TCP/IP.• Tecnologias de rede como Ethernet ou token ring possuem seu próprio
esquema de endereçamento.• O endereço de rede física identifica a interface a qual o quadro é destinado.
Na tecnologia Ethernet os endereços possuem 48 bits.• Protocolos de resolução de endereços fazem o mapeamento entre o endereço
de rede (endereço IP) e o endereço do meio físico.• ARP faz o mapeamento dinâmico de um endereço IP e o correspondente
endereço do meio físico.• RARP faz o mapeamento do endereço do meio físico e seu endereço IP
correspondente. É normalmente utilizado por hosts sem disco durante sua inicialização.
Cap. 4 – TCP/IP - 30Protocolos de Redes – 1º NA TRC
A R PAddress Resolution Protocol
• Princípio:
1. Requisitante envia broadcast com End. IP destino e o mapeamento End. IP x Físico da fonte
2. Todos recebem mensagem, mas só quem reconhece o End.IP responde3. Requisitante envia dados e atualiza seu mapeamento
• Detalhes:- GW possui memória cache de mapeamento que é atualizada- Broadcast deve ser evitado
Cap. 4 – TCP/IP - 31Protocolos de Redes – 1º NA TRC
IP (Internet Protocol)
FUNÇÃO DO IP Transporte de Mensagens através das sub-redes até o destino
APLIC
TCP/UDP
IP
R 1
R 1
R 2
R 3IP
R 3R 2R 1
IP
R 4R 2R 4
APLIC
TCP/UDP
IP
R 4
Sub-rede
Sub-rede
Sub-rede
Sub-rede
Cap. 4 – TCP/IP - 32Protocolos de Redes – 1º NA TRC
INTERNETINTERNET: Conjunto de redes interligadas por roteadores.
Os roteadores principais da rede formam espinhas dorsais (backbones)
R
R
R
R
R RedeTelefônica
BackboneInternet
EMBRATEL
R
RR
R
R
BackboneInternet
TELEMAR
RR
R
USA
USA
R 1
R 2
R 3
R 4
Cap. 4 – TCP/IP - 33Protocolos de Redes – 1º NA TRC
IP (Internet Protocol)
• O nível IP é responsável por encaminhar os dados dentro de uma rede TCP/IP.– Define a unidade básica de transmissão na rede: datagrama.– Define o esquema de endereçamento dos hosts da rede: endereço IP.– É responsável pela função de roteamento, escolhendo o caminho dos
datagramas dentro da rede.• Todos os outros protocolos (TCP, UDP, ICMP e IGMP) são transmitidos
pela rede como datagramas IP.• A camada IP fornece um serviço de entrega de datagramas não confiável e
não orientado a conexão.– Datagramas podem ser perdidos, duplicados, atrasados ou entregues fora
de ordem.• Definido pela RFC 791.
Cap. 4 – TCP/IP - 34Protocolos de Redes – 1º NA TRC
dados
opções (se houver)
endereço IP da origem, 32 bits
versão4 bits
tamanho docabeçalho
4 bits
checksum do cabeçalho, 16 bitstempo de vida(TTL), 8 bits
tamanho total (em bytes), 16 bits
20 bytes
0 15 16 31
endereço IP do destino, 32 bits
offset do fragmento13 bits
flags3 bits
tipo de serviço(TOS), 8 bits
protocolo, 8 bits
identificação, 16 bits
Cabeçalho IPca
beça
lho
Cap. 4 – TCP/IP - 35Protocolos de Redes – 1º NA TRC
• A versão atual do protocolo é 4.
• O tamanho do cabeçalho é definido em palavras de 32 bits, incluindo as opções, se existirem.
• O tipo de seviço define se o datagrama deve ser roteado normalmente ou de forma a minimizar o atraso, maximizar o fluxo, maximizar a confiabilidade ou minimizar o custo.
• O tamanho total do datagrama é definido em bytes.
• Os datagramas são normalmente numerados sequencialmente através do campo de identificação.
Cabeçalho IP (2)
Cap. 4 – TCP/IP - 36Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Cabeçalho IP (3)
• Os campos flags e offset do fragmento são utilizados na fragmentação do datagrama.
• O tempo de vida define o número máximo de roteadores pelos quais o datagrama pode passar.
• O campo protocolo identifica qual protocolo entregou dados à camada IP.
• O checksum do cabeçalho não é calculado sobre os dados do datagrama.
Cap. 4 – TCP/IP - 37Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Cabeçalho IP (4)
• O endereço IP da origem identifica o host originador do datagrama.
• O endereço IP do destino identifica o host destinatário do datagrama.
• O campo opções leva informações adicionais sobre o datagrama.
• O campo de dados leva as informações entregues por outros protocolos.
Cap. 4 – TCP/IP - 38Protocolos de Redes – 1º NA TRC
MTU (Maximum Transmission Unit)
• Algumas tecnologias de rede possuem um limite máximo para o tamanho de um quadro a ser transportado dentro da rede. Este limite é conhecido como MTU.
• Datagramas da camada IP com tamanho maior que o MTU da rede física devem ser fragmentados antes de serem enviados.
Rede MTU (bytes)
Hyperchannel 65535
16 Mbits/sec token ring 17914
4 Mbits/sec token ring 4464
FDDI 4352
Ethernet 1500
IEEE 802.3/802.2 1492
X.25 576
Point-to-point 296
Cap. 4 – TCP/IP - 39Protocolos de Redes – 1º NA TRC
IP: Fragmentação
Para poder executar as funções de envio e roteamento, as mensagens recebidas do TCP (ou UDP)podem ser fragmentadas em pacotes menores de acordo com o tamanho máximo suportado pelasub-rede considerada. Os vários pacotes que compõem uma mensagem TCP (ou UDP) podem serenviados cada um por um caminho diferente através das sub-redes, até chegarem ao seu destino.
Cap. 4 – TCP/IP - 40Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Fragmentação do datagrama IP
cabeçalhoIP dados (1700 bytes)
datagrama IP
cabeçalhoIP
dados(600 bytes)
fragmento 1
ID = NTAM = 600FLAG2 = 1OFF SET = Ø
ID = NTAM = 1.700FLAG2 = ØOFF SET = Ø
cabeçalhoIP
dados(600 bytes)
fragmento 2
ID = NTAM = 600FLAG2 = 1OFF SET = 600
cabeçalhoIP
dados(500 bytes)
fragmento 3
ID = NTAM = 500FLAG2 = ØOFF SET =1.200
Cap. 4 – TCP/IP - 41Protocolos de Redes – 1º NA TRC
1.500FLGTa
OS
600FLGTa
OS 600FLGTa
OS 300FLGTa
OS
300FLGTa
OS 300FLGTa
OS
Exercício: completar os parâmetros dos cabeçalhos para as ocorrências de fragmentação abaixo
Cap. 4 – TCP/IP - 42Protocolos de Redes – 1º NA TRC
ICMP: Mensagens de Erro e Controle Em situações onde um datagrama não atinja o seu destino final devido a que umdeterminado roteador não tenha conseguido encaminha-lo para o próximo roteador oudestino final, é necessário informar à estação origem para que a mesma possa tomar asdevidas providências. A camada Internet possui o protocolo ICMP ( Internet ControlMessage Protocol), cuja função é transportar mensagens de erro e controle dentro da redeInternet.
O ICMP apenas informa a ocorrência de algum problema, cabendo às camadassuperiores de protocolo a função de tratar o problema detectado. O envio das mensagensICMP ocorre dentro de datagramas normais do IP como se fossem dados, obedecendo, noentanto, a um padrão específico de formato. As funções do ICMP são as seguintes :
Verificação das estações ativas da rede Informação sobre destino inacessível Envio de mensagens de controle de fluxo Informação sobre alteração da configuração da rede Informação sobre o descarte de pacotes Sincronização de relógios
Cap. 4 – TCP/IP - 43Protocolos de Redes – 1º NA TRC
ICMP: Formato do Datagrama
Type: especifica o significado da mensagem e o formato do resto do pacote. Exemplos: Echo Request (Ping), Echo Reply (resposta ao Ping), Destination Unreachable, Time Exceeded, etc
Code: provê informações adicionais a respeito do tipo da mensagem.
Checksum: checksum para a mensagem ICMP completa.
Message Dependant: não utilizada na maioria das mensagens ICMP. É uma área reservada para futuras extensões.
Information: para a maioria dos tipos de mensagens ICMP inclui o IP header inteiro e os primeiros 64 bits do datagrama IP que provocou a transmissão da mensagem ICMP.
Cap. 4 – TCP/IP - 44Protocolos de Redes – 1º NA TRC
ICMP: Formato do Quadro
Tipo Mensagem Descrição do Código Resposta ao Eco3 Destinatário inacessível rede inacessível
host inacessívelprotocolo inacessívelporta inacessívelfragmentação necessária ou fragmentação proibidafalha na rota especificada
4 Source Quench5 Redireção redireciona datag. para rede
redireciona datag. para hostredireciona datag. para tipo de serviço e rederedireciona datag. para tipo de serviço e host
8 Eco11 Tempo excedido tempo de vida excedido em trânsito
tempo de remontagem excedido12 Problema de Parâmetro ponteiro indica o erro13 Marca de Tempo14 Resposta à Marca de Tempo15 Solicitação de Informações16 Resposta de Informações17 Solicitação de Máscara de Endereço18 Resposta de Máscara de Endereço
CHECKSUMCÓDIGOTIPO1 1 2
PARÂMETROSINFORMAÇÕES
Cap. 4 – TCP/IP - 45Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Roteamento IP
• É o processo de escolha do caminho que um datagrama IP deve seguir dentro da rede para chegar até seu destino.
• Um roteador é o dispositivo capaz de tomar decisões de roteamento.– É também conhecido por gateway por interligar duas ou mais redes.
• A camada IP utiliza uma tabela de roteamento para definir a rota dos datagramas.– Esta tabela pode ser montada manualmente pelo administrador do sistema
(rotas estáticas) ou automaticamente através de protocolos de roteamento (rotas dinâmicas).
• Fundamentalmente o roteamento é feito de duas formas:– entrega direta: quando o originador e destinatário pertencem a mesma
rede, a mensagem é enviada diretamente ao destinatário;– entrega indireta: quando o originador e destinatário pertencem a redes
distintas (separadas por gateways), a mensagem é encaminha ao gatewayda rede.
Cap. 4 – TCP/IP - 46Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Roteamento IPRoteamento entre Gateways
Gateway G1
G2
G3
G4
G5
G7
Host F1
Host C1
Rede B
Rede A
Rede C
Rede DRede F
Rede E
G6
Host A1 EntregaDireta
EntregaIndireta
Cap. 4 – TCP/IP - 47Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Roteamento IPTabela de roteamento
G2
G1192.168.23.0/24
10.0.0.0/8
192.168.87.0/24
172.16.0.0/16
G3
172.28.0.0/16
Tabela do gateway G1:
Destino Próximo Passo Interface
172.28.0.0 G2 tr2172.16.0.0 G2 tr210.0.0.0 direto tr2192.168.23.0 direto tr1192.168.87.0 direto eth1
eth1
tr2
tr1
tr1eth1
eth2
eth1
Cap. 4 – TCP/IP - 48Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Roteamento: Tabelas
Cap. 4 – TCP/IP - 49Protocolos de Redes – 1º NA TRC
LAN128.5.0.0
LAN128.4.0.0
LAN128.6.0.0
LAN128.3.0.0
ATM128.1.0.0
FrameRelay
128.2.0.0
LAN128.7.0.0
LAN128.8.0.0LAN
128.10.0.0
LAN128.9.0.0
Rot1
Rot6
Rot5 Rot4
Rot3
Rot8
Rot7
Rot2
Rot9
DLCI 12DLCI 28 DLCI 37
DLCI 49
Roteamento: Exercício
Monte a tabela de roteamento do Roteador 5
Cap. 4 – TCP/IP - 50Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Sistema CORE e Sistemas Autônomos
INVIÁVEL A IMPLEMENTAÇÃO DE UM ÚNICO ALGORÍTMO DE ROTEAMENTO EM TODOS OS GATEWAYS DA REDE
• O “overheard” do algorítmo de roteamento
• Manutenção e o isolamento de falhas muito difícil
• Modificação em varios diferentes lugares por várias diferentes pessoas
Cap. 4 – TCP/IP - 51Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Sistemas Autônomos - SAGRUPO DE REDES E GATEWAYS RELATIVAMENTE HOMOGÊNEOS, CONTROLADOS POR UM ÚNICA AUTORIDADE ADMINISTRATIVA.
‘INTERIOR GATEWAYS’ (IG) - pertencem a um mesmo SAO protocolo de roteamento entre IGs são os ‘Interior Gateways Protocols’ (IGP), âmbito restrito ao SA
‘Exterior Gateways’ (EG) - pertencerem a diferentes SAsO protocolo de roteamento executado entre EGs - Sistema Core e cada Sistema Autônomo são os EGPs – “Exterior Gateway Protocols”
GC
REDE 1
REDE 2
GL
REDE 4
REDE 3
GL
GC
SISTEMA CORE
SISTEMA AUTÔNOMO A SISTEMA AUTÔNOMO B
Cap. 4 – TCP/IP - 52Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Roteamento: Rotas Default
As rotas default são geralmente utilizadas para reduzir o tamanho da tabela de roteamento. No caso da figura, as rotas default fazem o roteamento em direção ao Border Router (roteador que conecta a rede da organização à Internet). O Border Router mantêm as rotas para as outras redes da Internet, implementa as políticas de roteamento e não propaga as rotas externas para os roteadores internos.
Cap. 4 – TCP/IP - 53Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Protocolos de roteamento
• A função básica de um protocolo de roteamento é determinar as “melhores” rotas entre os pontos da rede.– Os protocolos diferem entre si na forma como eles chegam a tais informações e
como eles decidem quais rotas são melhores.• Os protocolos de roteamento são divididos em dois grupos: protocolos interiores e
exteriores.• Um protocolo interior é utilizado dentro de um sistema independente de redes
denominado sistema autônomo.– A definição de qual protocolo utilizar é feita pelo administrador do sistema
autônomo.• Os protocolos interiores mais comuns são o RIP e o OSPF.• Protocolos exteriores são utilizados para a troca de informações entre sistemas
autônomos, denominadas informações de alcançabilidade.– Esta informações indicam apenas quais rede podem ser alcançadas por um
determinado sistema autônomo.• O BGP é o protocolo exterior mais comum hoje.
Cap. 4 – TCP/IP - 54Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Exemplos de Protocolos de Roteamento RIP (Routing Information Protocol): utilizado na troca de informações deroteamento entre sistemas que empregam o algoritmo de roteamento vector-distance. Ossistemas podem ser ativos, que informam suas rotas para os outros, ou passivos, queapenas escutam e atualizam suas rotas.
Hello: como o RIP, também utiliza o algoritmo de roteamento vector-distance. Noentanto, enquanto o RIP utiliza os hops para calcular a distância entre as redes, o Helloutiliza o retardo, isto é, o tempo estimado para que uma mensagem seja transferida atéuma determinada rede.
OSPF (Open Shortest Path First): utiliza o algoritmo de roteamento link-state ondeos sistemas envolvidos, periodicamente, testam o estado das suas ligações com todos osseus vizinhos e propagam tais informações de estado a outros sistemas da redepermitindo que todos os sistemas da rede conheçam, a cada instante, todos os enlacesativos da rede. Com estas informações, os caminhos são calculados utilizando oalgoritmo SPF (Shortest Path First) de Dijkstra.
Cap. 4 – TCP/IP - 55Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Exemplos de Protocolos de Roteamento
IGRP (Interior Gateway Routing Protocol): utilizado na troca de informações deroteamento entre sistemas que empregam o algoritmo de roteamento vector-distance. Ossistemas podem ser ativos, que informam suas rotas para os outros, ou passivos, queapenas escutam e atualizam suas rotas.
IS-IS (Intermediate System to Intermediate System): várias semelhanças com oOSPF. Predominantemente usado em provedores e redes grandes. Suporta sub-redes emáscaras variáveis. Suporta autenticação e múltiplas rotas.
EIGRP (Enhanced Interior Gateway Routing Protocol): O EIGRP integra ascapacidades de protocolos de estado de link em protocolos vetor de distância. eleincorpora o algoritmo de atualização por difusão (DUAL), desenvolvido na SRIInternational, pelo Dr. J. J. Garcia-Luna-Aceves.
Cap. 4 – TCP/IP - 56Protocolos de Redes – 1º NA TRC
TCP: Características
O protocolo TCP oferece, para a camada de aplicação, um serviço de transporte fim-a-fim orientado à conexão e de alta confiabilidade que pode ser utilizado em qualquer tipo de rede não importando o grau de qualidade de serviço das sub-redes utilizadas. Ele garante a entrega das mensagens na mesma ordem em que foram submetidas, sem perda ou duplicação e também sem danificação. As principais funções desempenhadas pelo TCP são :
Transferência de dados Transferência de dados urgentes Estabelecimento e liberação de conexãoMultiplexação Segmentação Controle de fluxo Controle de erros Precedência e segurança
Cap. 4 – TCP/IP - 57Protocolos de Redes – 1º NA TRC
REDE 4
R
R
R
Ports
TCP (Transmission Control Protocol)
Email FTP Telnet
Acesso à Sub-Rede
TCP/UDP
Rede
Email FTP Telnet
Acesso à Sub-Rede
TCP/UDP
Rede
Email FTP Telnet
Acesso à Sub-Rede
TCP/UDP
Rede
REDE 2
REDE 1
REDE 3
R
Endereço IP
Cap. 4 – TCP/IP - 58Protocolos de Redes – 1º NA TRC
TCP: Segmentação
Quando o TCP recebe os dados de seu cliente, ele envia o máximo de dados que couberem na janela.
Um vez que o TCP é um protocolo byte-stream, ele pode dividir a mensagem em segmentos de qualquer tamanho para a transmissão.
O tamanho de cada segmento é independente dos blocos de dados que são passados pela aplicação ao TCP. Pode variar de zero a aproximadamente 500 bytes.
O número de seqüência assinalado para cada segmento é o número de seqüência que foi alocado para o primeiro octeto de dados do segmento.
Cap. 4 – TCP/IP - 59Protocolos de Redes – 1º NA TRC
TCP: Formato do Segmento
Cap. 4 – TCP/IP - 60Protocolos de Redes – 1º NA TRC
TCP: Significado dos Campos do Segmento Source Port: identifica a aplicação origem. Destination Port: identifica a aplicação destino. Sequence Number: número de seqüência do primeiro octeto do segmento.Acknowledgement: indica o número do próximo ACK que o transmissor de um segmento está esperando receber. Aplicado apenas quando o control bit ACK estiver ligado. Data Offset: especifica o número de words de 32 bits do header indicando, conseqüentemente, onde iniciam os dados no segmento. Este campo é necessário devido ao campo Options ser variável. Reserved: os 6 bits subseqüentes ao Data Offset são reservados e sempre preenchidos com zeros. Control Bits: para handshaking e outras funções específicas.Window: número de octetos (começando com o que está no campo acknowledgment) que podem ser aceitos pelo transmissor deste segmento. Checksum: verifica se o segmento foi transmitido sem erros. Urgent Pointer: este valor é um offset positivo a partir do campo Sequence Number e indica o final dos dados urgentes. Válido apenas se o control bit URG estiver ligado. Options: campo de tamanho variável disponível para indicar as opções do TCP. Este campo poderia ser utilizado, por exemplo, para indicar o tamanho máximo de segmento que o transmissor deseja receber. Padding: bits adicionais para garantir um header de tamanho múltiplo de 32 bits.
Cap. 4 – TCP/IP - 61Protocolos de Redes – 1º NA TRC
TCP (Transmission Control Protocol)
• Como é orientado à conexão, opera segundo três fases:– Estabelecimento de conexão– Transferência de Dados.– Liberação de Conexão
Cap. 4 – TCP/IP - 62Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Mecanismo de Conexão
aplicação cliente solicitaconexão ao TCP
TCP informa à aplicaçãocliente o estabelecimentoda conexão
TCP informa chegada depedido de conexão àaplicação servidor
aplicação servidor aceitaconexão
TCP informa à aplicaçãoservidor o estabelecimentoda conexão
cliente servidor
seq - número de sequênciaack - número de reconhecimento( ) - quantidade de bytes de dados transmitidos
SYN - bit SYN ligadoACK - bit ACK ligado
legenda:
Cap. 4 – TCP/IP - 63Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Mecanismo de Transmissão de Dados
aplicação clienteenvia dados TCP informa sobre
chegada de dados
cliente servidor
seq - número de sequênciaack - número de reconhecimento( ) - quantidade de bytes transmitidos
ACK - bit ACK ligadolegenda:
Cap. 4 – TCP/IP - 64Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Controle de fluxoSliding Window
... 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 ...
janela utilizável
janela oferecida
dados enviados ejá reconhecidos dados enviados,
mas ainda nãoreconhecidos
dados que podem serenviados assim que
desejadonão pode ser enviado
até que a janela se mova
Cap. 4 – TCP/IP - 65Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Sliding WindowDeslocamento da Janela
... 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 ...
... 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 ...
janela se deslocacom o recebimentode ACKs
janela fecha com oenvio de dados
Cap. 4 – TCP/IP - 66Protocolos de Redes – 1º NA TRC
Mecanismo de Desconexão
aplicação cliente terminaseu lado da conexão
TCP informa à aplicaçãocliente o término da conexãopor parte do servidor
TCP informa à aplicaçãoservidor o término da conexãopor parte do cliente
aplicação servidortermina seu lado da conexão
cliente servidor
seq - número de sequênciaack - número de reconhecimento( ) - quantidade de bytes transmitidos
FIN - bit FIN ligadoACK - bit ACK ligado
legenda:
Cap. 4 – TCP/IP - 67Protocolos de Redes – 1º NA TRC
TCP: Controle de Congestionamento
• TCP possui duas fases de operação:– Slow Start– Congestion Avoidance
• Duas variáveis importantes:– Window– Threshold
• Fase de Slow Start: Window começa em 1 e cresce exponencialmente até Threshold.
• Fase Congestion Avoidance:depois do Slow Start cresce unitariamente até acontecer uma perda. Quando ela ocorre, implementa novamente o Slow Start, mas com o Threshold atualizado para metade da Windowatual.
Cap. 4 – TCP/IP - 68Protocolos de Redes – 1º NA TRC
TCP: Controle de CongestionamentoGráfico Exemplo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Número de Transmissões
Win
dow
(em
seg
men
tos)
Threshold
Threshold
Cap. 4 – TCP/IP - 69Protocolos de Redes – 1º NA TRC
TCP: Resultados no Desempenho
• TCP considera perdas de pacotes problemas de congestionamento;
• Procedimentos de Low Start e Congestion Avoidance do TCP fazem com que a perda de pacotes na rede provoque uma deterioração rápida e acentuada no desempenho percebido pelas camadas superiores;
• Esse é um dos motivos de as aplicações multimídia interativas utilizarem o UDP como protocolo de transporte.
Cap. 4 – TCP/IP - 70Protocolos de Redes – 1º NA TRC
UDP: Características
O UDP é um protocolo não-orientado a conexão que provê apenas a função multiplexação. Ele não oferece meiosque permitam garantir uma transferência confiável de dados, uma vez que não implementa mecanismos dereconhecimento, de seqüenciação e nem de controle de fluxo das mensagens de dados trocadas entre dois sistemas. Osdatagramas podem, portanto, serem perdidos, duplicados ou entregues fora de ordem ao sistema de destino. Caso aaplicação queira um serviço não sujeito aos problemas mencionados, deverá assumir toda a responsabilidade pelocontrole dos erros. Opcionalmente, um datagrama UDP, pode conter um campo de checksum que permite a verificação da integridadedos dados transmitidos que serão descartados em caso de erro ficando sob a responsabilidade da aplicação arecuperação dos dados corretos.
Cap. 4 – TCP/IP - 71Protocolos de Redes – 1º NA TRC
UDP: Formato do Segmento
Source Port: indica o port do processo de origem para o qual deverá ser endereçada a resposta.
Destination Port: indica o port do processo destino com o qual é feita a demultiplexação no sistema destino.
Length: indica o tamanho (em octetos) do header mais a área de dados do segmento UDP.
Checksum: é opcional e prove um meio de determinar se os dados chegaram com erros.