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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
JABOATÃO DOS GUARARAPES 2018
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DIRIGENTES
Mantenedora
Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura
Reitora
Sandra Amaral de Araújo
Diretor de Pesquisa e Iniciação Científica e Extensão
Professor José Raimundo Oliveira Vergolino
Coordenadora de Pós-Graduação Lato Sensu
Professora Maria Isabel Braga Viana
Coordenação da Pós-Graduação Stricto Sensu
Professora Juliana Gonçalves de Araujo
Coordenação do Curso
Carlos César de Barros
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 5
PARTE 1 : CONTEXTO INSTITUCIONAL.......................................................................... 6
1.1 Aspectos Históricos, Demográficos e Educacionais de Pernambuco........................... 7
1.1.1 Contexto de Inserção do Centro Universitário dos Guararapes................................. 10
1.2.1 Histórico do Centro Universitário dos Guararapes..................................................... 11
1.3 Administração Acadêmica............................................................................................. 16
PARTE 2: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................... 19
2.1 Dados do Curso............................................................................................................. 20
2.2 Coordenação do Curso.................................................................................................. 21
2.2.1 Perfil do Coordenador ................................................................................................ 22
2.2.2 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional .................................... 23
2.2.3 Conselho de Curso..................................................................................................... 24
2.3 Projeto Pedagógico de Curso........................................................................................ 26
2.3.1 Contexto Educacional................................................................................................. 26
2.3.2 Objetivos do Curso..................................................................................................... 28
2.3.3 Perfil Profissional do Egresso..................................................................................... 29
2.3.4 Estrutura Curricular..................................................................................................... 31
2.3.5 Conteúdos Curriculares.............................................................................................. 35
2.3.6 Requisitos Legais ...................................................................................................... 36
2.3.7 Ementas e bibliografias.............................................................................................. 44
2.4 Metodologia................................................................................................................... 65
2.5 Avaliação do Ensino-Aprendizagem.............................................................................. 70
2.6 Autoavaliação do Curso................................................................................................. 74
2.7 Atualização do Currículo................................................................................................ 76
PARTE 03 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO
ADMINISTRATIVO..............................................................................................................
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3.1 Perfil Docente................................................................................................................ 86
3.1.2 Regime de Trabalho................................................................................................... 86
3.1.3 Núcleo Docente Estruturante...................................................................................... 87
3.2 Políticas de apoio ao Docente....................................................................................... 89
3.2.1 Descrição das Políticas Institucionais......................................................................... 89
4
3.2.2 Plano de Carreira Docente......................................................................................... 89
3.3 Atenção ao Discente..................................................................................................... 94
3.4 Corpo Técnico-Administrativo........................................................................................ 99
3.4.1 Plano de Cargo e Salários.......................................................................................... 99
3.4.2 Política de Capacitação.............................................................................................. 100
PARTE 4: INSTALAÇÕES FÍSICAS.................................................................................. 101
4.1 Instalações Gerais......................................................................................................... 102
4.2 Biblioteca....................................................................................................................... 110
4.3 Serviços de Informática................................................................................................. 117
4.4 Laboratórios de Informática........................................................................................... 119
4.5 Laboratórios Especializados do Curso.......................................................................... 120
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, do Centro
Universitário dos Guararapes, está alinhado ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e contou, na sua construção, com a participação de docentes e
especialistas da área. O Curso tem como finalidade formar profissionais cidadãos conscientes do seu
papel na sociedade, preparados para atuar em equipes multiprofissionais, evidenciando valores
voltados para o exercício pleno da cidadania.
Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico, que está estruturado em
quatro partes. Na primeira está indicado o contexto social em que está inserida a instituição, assim
como seu histórico e as principais características institucionais e diferenciais de qualidade. A segunda
trata da organização didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e avaliação do
Curso, assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira parte encontram-se especificações
sobre o corpo docente, discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, na quarta parte constam
dados sobre as instalações físicas da instituição, assim como o detalhamento dos espaços ocupados
pelo Curso.
Em sua concepção e desenvolvimento este projeto considera Resolução nº 03 de 18 de
dezembro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de
Tecnologia, o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
Com este projeto, firmado em coerência com a realidade política, econômica, social e cultural,
pretende-se desenvolver processos pedagógicos por meio dos quais seja possível uma formação
profissional focada nas necessidades do mercado e orientada para a constituição da cidadania do
povo pernambucano, em particular, do município de Jaboatão dos Guararapes.
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PARTE 1 - CONTEXTO INSTITUCIONAL
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1.1 Aspectos Históricos, Demográficos e Educacionais de Pernambuco
Segundo os resultados do Censo Demográfico 2010, a população do Brasil alcançou a marca
de 190 755 799 habitantes na data de referência. A série de censos brasileiros mostrou que a
população experimentou sucessivos aumentos em seu contingente, tendo crescido quase 20 vezes
desde o primeiro Recenseamento realizado no Brasil.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010) revelam que a população
de Pernambuco é de aproximadamente 8.796.448 habitantes distribuídos entre 185 municípios e o
território Fernando de Noronha. Recife, a capital do Estado, é a cidade mais populosa, com 1.537.704
habitantes e densidade demográfica de 89,63 habitantes por km2. Cerca-lhe a cidade de Jaboatão
dos Guararapes (área total de 258,6 km2) com 644.620 habitantes, destes 630 595 residem na área
urbana, e sua densidade demográfica é de 2 493,06 hab/km2.
Em relação à distribuição da população por sexo, o Censo Demográfico 2010 evidenciou,
para o total do País, uma relação de 96,0 homens para cada 100 mulheres, como resultado de um
excedente de 3 941 819 mulheres em relação ao número total de homens. Com este resultado,
acentuou-se a tendência histórica de predominância feminina na composição por sexo da população
do Brasil, já que em 2000 esse indicador era de 96,9 homens para cada 100 mulheres. Sendo que a
região Nordeste apresenta razão de sexo de 95,3 homens para cada 100 mulheres, com uma
população total de homens de 25 909 046 e de mulheres de 27 172 904.
A respeito da composição da população residente na região Nordeste esta apresenta
características de uma população jovem. Seus níveis de fecundidade eram muito altos até 1980, mas
a rápida queda a partir dessa década indica a clara tendência de envelhecimento de sua população.
O grupo de crianças menores de 5 anos da Região Nordeste em 1991 correspondia a 12,8% da
população. Em 2000 esse valor caiu para 10,6%, chegando a 8,0% em 2010. Já a proporção de
idosos na população passou de 5,1% em 1991 a 5,8% em 2000, e 7,2% em 2010. Esse perfil
caracteriza a região Nordeste como a segunda mais jovem do país.
As mulheres representam basicamente 51,9% (4 565 767) da população, enquanto que os
homens respondem a aproximadamente 48,10% (4 230 681) do total de habitantes do Estado (IBGE,
2010). Na zona rural, residem cerca de 19,80% (1 744 238) da população, enquanto na zona urbana
estima-se encontrar 80,20% (7 052 210) dos habitantes e na região Metropolitana de Recife, estima-
se encontrar 17,50% da população (IBGE, 2010).
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Contexto Educacional de Jaboatão dos Guararapes
De acordo com Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) o município
alcançou Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 4,9 em 2015 para os anos iniciais,
e 4,1 para os anos finais. Esta mesma fonte indica que a taxa de escolarização de crianças do
município com idade entre 6 e 14 anos é de 96%. Porém, temos outros indicadores para melhorar,
como por exemplo, o nível de aprendizado dos alunos do 5º ano do ensino fundamental, na
competência de leitura e interpretação de texto. Os indicadores mostram que dos 4.854 alunos
avaliados, apenas 1.786 apresentam desenvolvimento esperado nesta competência, ou seja 37%.
Esse indicador, quando analisados os alunos do 9º ano, temos um aprendizado de apenas 25%, ou
seja, dos 2.339 alunos analisados, apenas 589 apresentaram nível de aprendizado adequado. Com
relação a competência de resolução de problemas ligados à matemática, dos 4.854 alunos do
município do 5º ano, 1.177 apresentaram aprendizado adequado, já com relação aos alunos do último
ano do ensino fundamental, só 9% apresentaram aprendizado adequado. (Fonte:
http://academia.qedu.org.br/prova-brasil/aprendizado-adequado/)
Esses dados podem ser comparados com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), relativos ao número de docentes, escolas de educação básica e índice de
desenvolvimento da educação básica (IDEB), vejamos:
Escolarização de crianças entre 6 a 14 anos de idade em 2010
96,8%
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
Anos iniciais do ensino fundamental Ano: 2015
4,9
Anos finais do ensino fundamental 4,1
2015 – Jaboatão dos Guararapes
QUANTIDADE DE DOCENTES QUANTIDADE DE ESCOLAS
QUANTIDADE DE MATRÍCULAS
Docentes no ensino fundamental: 3.616 Escolas de ensino fundamental: 301
74.637
Docentes ensino médio: 1.164 Escolas de ensino médio: 65
20.092
Docentes pré - escolar: 637 Escolas de ensino pré -escolar: 228
11.328
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De acordo com o Plano Municipal de Educação (PME), instituído pela Lei nº 1203 de
18/06/2015, Jaboatão dos Guararapes detém em sua rede escolar um total de 54.752 estudantes
matriculados nas zonas rurais e urbanas, considerando as etapas de Educação Infantil, Fundamental
e Médio da educação básica, além das modalidades de Educação de Jovens e Adultos e Educação
Especial, sendo este último incluído nas salas regulares, de acordo com a Política Nacional de
Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva (somando um quantitativo de 731
estudantes), conforme dados do sistema Gestão Escolar.
No universo de estudantes inclusos, a Rede Pública Municipal atendeu em 2013, 51 crianças
da Educação Infantil, 535 do Ensino Fundamental e 83 da Educação de Jovens e Adultos, visando
garantir o direito das crianças, adolescentes e jovens com deficiência os instrumentos necessários ao
estímulo do potencial individual e coletivo de todas as oportunidades de aprendizagem na perspectiva
de promoção da interação e superação dos obstáculos enfrentados por esses sujeitos. Nessa
perspectiva, a Rede Municipal oferta ainda, atendimento centrado nas necessidades específicas dos
estudantes em 11 salas de recursos multifuncionais e 01 Centro Educacional Especializado – CAEE
como complemento da aprendizagem, através de ações integradas onde atuam a educação e a
saúde.
Com relação à educação infantil o PME indica que, embora a situação do município aponte
avanços em relação aos índices detectados no Brasil, Nordeste e Pernambuco (78,2%, 84% e 82,7%,
respectivamente), Jaboatão dos Guararapes encontra-se abaixo da Região Metropolitana do Recife
(89,2%). Com relação ao cenário de oferta de educação na rede municipal, há prevalência da rede
privada em relação à rede pública. Considerando que essa etapa está dividida em creche e pré-
escola, pode-se afirmar que até 2013 o atendimento do município em creche respondeu por um
percentual menor, em relação à rede privada, conforme dados do Educacenso (2013).
Sobre o ensino fundamental o PME indica que em 2013 um total de 29.029 matrículas na
rede privada (somando-se os anos iniciais e finais). Para a rede pública, 2013 somou 53.275
matrículas na rede pública, sendo 14.342 matrículas da rede estadual e 38.933 matrículas ofertadas
pela rede municipal. Destaca-se como instrumentos de avaliação do ensino fundamental o Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, já mencionado.
Com relação a Educação Superior, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) em Jaboatão dos Guararapes encontram-se 6 (seis)
instituições de educação superior, sendo 1 centro universitário (Centro Universitário dos Guararapes)
e as demais Faculdades. Nestas, apenas a UNIFG oferta o CST em Design de Interiores na
modalidade presencial.
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1.1.1 Contexto de inserção da Faculdade dos Guararapes
A área total da Região Metropolitana do Recife - RMR - é de 2.766 km 101², ocupando 2,82%
do território pernambucano, formada pelos municípios de Paulista, Recife, Olinda, Jaboatão dos
Guararapes, Camaragibe, Itamaracá, Abreu e Lima, Igarassu, Cabo de Santo Agostinho, São
Lourenço da Mata, Itapissuma, Moreno, Ipojuca e Araçoiaba. A Região Metropolitana do Recife tem
o maior fluxo econômico do estado. Um dos setores Importantes que predomina é o de serviços, que
atrai consumidores de estados vizinhos e cidades médias importantes do interior.
Com cerca de 665 mil habitantes, Jaboatão dos Guararapes está colada a Recife, localizada
a uma latitude 08º06'46" sul e a uma longitude 35º00'53" oeste, estando a uma altitude de 76 metros
e o seu clima é quente e úmido, com temperatura média de 27º C. Possui uma área de 257,32 km².
Além disso, faz divisas com cidades como São Lourenço da Mata, Cabo de Santo Agostinho e
Moreno, apresentando-se como uma das cidades mais importantes da Região Metropolitana.
Jaboatão guarda no seu histórico a resistência contra dominadores holandeses durante as batalhas
travadas nos anos de 1648 e 1649, no Montes dos Guararapes - berço da nacionalidade brasileira -
hoje, Parque Nacional dos Montes Guararapes - e as marcas da sua vitória com a expulsão dos
invasores.
É também considerado o Berço da Nacionalidade e do Exército Brasileiro, pela expulsão dos
holandeses, ocasionados por tropas formadas por brancos ibéricos, negros e índios. Possui três
praias urbanas (Piedade, Candeias e Barra de Jangada), hotéis de bandeira internacional, faculdades,
monumentos históricos, além de movimentado centro comercial.
Como é possível observar, Jaboatão dos Guararapes é o segundo município em importância
entre os sete que integram o Grande Recife. A classificação é consequência dos altos índices de
crescimento que a cidade vem alcançando nos últimos anos, consolidando-se como o segundo
município do Estado em arrecadação.
Administrativamente, Jaboatão é formado pelos distritos sede, Cavaleiro e Prazeres, e tem
como atividades principais a indústria, o comércio e a agricultura, com renda per capita de 235,53.
Jaboatão surpreende com o aumento da expectativa de vida e passa a 13ª colocação entre as cidades
de grande porte com menos de 1 milhão de habitantes.
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1.2 HISTÓRICO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES
A Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura, entidade mantenedora do Centro
Universitário dos Guararapes (UNIFG), é uma sociedade civil com finalidades lucrativas e
personalidade jurídica, com Registro Civil de Pessoas Jurídicas no Primeiro Cartório de Títulos e
Documentos da Comarca de Recife.
O Centro Universitário tem sede à Rua Comendador José Didier, nº 27, Piedade, Jaboatão
dos Guararapes/PE e tem por finalidade desenvolver processos de formação de nível superior,
envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão, a prestação de serviços à comunidade, a investigação
e a difusão da cultura, da ciência, da tecnologia e das artes. Criada com o propósito de promover o
ensino e a extensão como forma de participar do processo de desenvolvimento educacional, científico
e tecnológico do estado de Pernambuco.
Visando ao bem-estar e à valorização do homem, a instituição tem suas iniciativas
estruturadas para atender às necessidades da comunidade local. Em 2001 foi autorizada inicialmente
como Faculdade (Faculdade dos Guararapes), pela Portaria Ministerial de nº 1.738/2001/MEC,
objetivando desenvolver a formação de profissionais através de cursos e atividades acadêmicas
diversificadas, contribuindo para o processo de desenvolvimento sustentável de Jaboatão dos
Guararapes e do Estado de Pernambuco. Sua oferta acadêmica teve início em 2002, com os cursos
de graduação em Administração (habilitações em Marketing e em Análise de Sistemas), Direito e
Ciência de Computação. Em 2004, foi autorizado também o Curso de Administração – Habilitação em
Administração Hospitalar que teve o início da sua oferta de fato em 2005.
No ano de 2007, a Faculdade dos Guararapes passou a integrar a Rede Laureate
International Universities a maior rede de Universidades do mundo. Isso significa ensino de qualidade
internacional, facilidades para o aluno estudar e pesquisar em instituições estrangeiras durante a sua
graduação e oportunidades de empregabilidade global, entre outras vantagens.
A Rede proporciona tangibilidade à internacionalidade através de um portfólio de serviços e
produtos, o LNPS - Laureate Network Products and Services. Esse portfólio engloba serviços para
todos os membros da comunidade acadêmica. Podemos destacar os principais:
A) Laureate English Program - Curso de Inglês em parceria com a Universidade de
Cambridge que é oferecido na modalidade extracurricular;
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B) Laureate LIVE - Palestras virtuais e Transmissão de eventos internacionais para toda a
Rede ao vivo com grandes nomes do cenário internacional;
C) Laureate Library - Todos os alunos e professores têm acesso à Biblioteca virtual da Red
através do autoatendimento;
D) Desenvolvimento do Corpo Docente - Cursos online que reforçam a atuação do docente
oferecidos online e com certificação.
Desde a chegada da Rede Laureate, a internacionalização passou a integrar o DNA da
instituição, que possui Políticas específicas de internacionalização, a saber:
Políticas de Internacionalização:
Fortalecer a estrutura de atração, acolhimento e acompanhamento de estudantes e
professores estrangeiros na instituição.
Fortalecer as conexões do Centro Universitário com instituições internacionais, na
Rede Laureate e fora dela, de modo a viabilizar o acolhimento e o acompanhamento
da comunidade FG em vivências internacionais.
Estimular experiências internacionais de alto impacto para o desenvolvimento
acadêmico e profissional da comunidade interna.
Apoiar iniciativas de compartilhamento de eventos internacionais de Rede Laureate,
oportunizando a participação da comunidade local.
Fomentar a capacitação técnica e metodológica do corpo docente através de
experiências de internacionalização, com e sem mobilidade.
No ano de 2008 a oferta de graduação na FG foi ampliada consideravelmente mediante a
instalação dos cursos de graduação na área da saúde (Nutrição, Fisioterapia, Educação Física e
Psicologia) e também com os cursos de graduação tecnológica (CST em Marketing, CST em Redes
de Computadores, CST em Gestão da Tecnologia da Informação e CST em Gestão da Produção
Industrial).
Em 2009, a Faculdade passou a ofertar o Curso de Graduação em Pedagogia, obtendo neste
mesmo ano a publicação da Portaria de Autorização dos Cursos de Enfermagem e Ciências
Contábeis ofertados a partir de 2010.1 e a oferta do Curso Superior Tecnológico em Gastronomia no
segundo semestre de 2010, no mesmo ano a FG obteve a autorização para ofertar o curso de
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Comércio Exterior e Gestão comercial, ofertados 2011. Neste mesmo ano, a FG obteve Autorização
para ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, o Curso Superior de Tecnologia
em Segurança da Informação e o Curso de Graduação em Ciências Biológicas – Bacharelado. Ainda
em 2010 a Faculdade implantou o conceito de Escolas, as quais abrangem todos os cursos de
graduação de uma mesma área de conhecimento, proporcionando assim uma maior integração no
planejamento das ações acadêmicas.
Em 2013, a FG obteve autorização para ofertar o curso de Arquitetura, Engenharia Civil e
Engenharia da Produção e em 2014, o curso de Engenharia Mecânica e CST em Construção de
Edifícios.
Entre 2014 e 2016 a instituição ampliou seu portfólio de cursos, no ano de 2016, ofertando
CST em Design de Interiores, mas destacamos a mudança de organização acadêmica para Centro
Universitário. Essa transformação foi uma resposta às demandas da sociedade de Jaboatão, por uma
instituição maior, com mais autonomia, que pudesse arcar com as responsabilidades de um grande
centro acadêmico. O Centro Universitário foi então credenciado por meio da Portaria nº 1.342, de
30/11/2016, com conceito 4 na visita in loco.
Atualmente, Centro Universitário dos Guararapes possui um diversificado portfólio de
programas de curso de graduação, que estão distribuídos entre 4 Escolas: Escola de Saúde,
Educação e Hospitalidade; Escola de Engenharias e Tecnologias; Escola de Direito e Escola de
Negócios e Comunicação. No total, são 43 cursos de graduação, entre bacharelados, cursos
superiores de tecnologia e 1 licenciatura.
Com a missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável do Estado, através de uma
formação humanística e técnico-científica, a instituição tem o seu Projeto Institucional voltado para a
constituição da cidadania do povo pernambucano. Desde o início de suas atividades a instituição
busca, com rigor nos processos educacionais, o cumprimento de sua missão. A evolução institucional
relatada acima demonstra esse cumprimento.
Além disso, o processo de auto avaliação legitima o crescimento da instituição e reflete a
capacidade institucional de se adequar as tendências do mercado de trabalho, as novas aspirações
da comunidade local, as orientações do Ministério da Educação, e evolução do conhecimento, o
crescimento expressivo do número de alunos. Ou seja, ao longo desses anos, a concepção de
educação evoluiu juntamente com sua capacidade de ofertar mais cursos e receber mais alunos.
Adiciona-se nesse contexto, o aporte de sua mantenedora.
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Como suporte aos programas de graduação, a instituição criou a Direção de Pesquisa e
Iniciação Científica com a intenção de estimular a produção científica dos professores e alunos,
promover encontros científicos institucionais, participar e divulgar eventos locais, nacionais e
internacionais, integrando a comunidade acadêmica e criando novos ambientes de estudo.
O Centro Universitário dos Guararapes atua também na oferta de programas de pós-
graduação lato sensu e stricto sensu. A proposta do ensino de Pós-Graduação em nível lato sensu
atende à demanda da graduação, ampliando oportunidades de educação continuada, mantendo
vínculos com as políticas locais e regionais e com o propósito de verticalizar o ensino, ampliar as
oportunidades de aprendizagem e a melhoria do desempenho profissional. Os programas de Pós-
Graduação visam o intercâmbio técnico-científico com outras instituições, a ampliação da pesquisa e
da extensão.
O programa de pós-graduação stricto sensu oferecido é o Mestrado profissional em Inovação
e Desenvolvimento (MPID). A área de Inovação e Desenvolvimento visa desenvolver conhecimento
e formação para organizações privadas, públicas e de terceiro setor, particularmente as atuantes no
Estado de Pernambuco e, em especial, na Região Metropolitana do Recife (R.M.R.), no contexto
multidimensional da Gestão da Inovação com ênfase nos impactos sobre o Desenvolvimento Local.
O MPID possui as seguintes linhas de Pesquisa: Impactos dos Conteúdos Criativos, e Práticas e
Processos de Criação.
Além dos cursos de graduação e pós-graduação, são ofertados também programas de
extensão, uma vez que a extensão está indissociável das práticas de ensino. Os programas de
extensão viabilizam a participação do aluno em atividades voltadas para o social, oportunizando o
fortalecimento do ensino, a ampliação de experiências, a melhoria da qualidade de vida e, ao mesmo
tempo, contribuem para o fortalecimento da relação instituição/comunidade. O conhecimento que é
desenvolvido dentro da instituição é colocado à serviço da comunidade por meio das atividades de
extensão, com objetivo de embasar as reflexões acerca dos problemas locais. As atividades de
extensão perpassam o comprometimento da instituição com a responsabilidade social, com uma
formação emancipadora, com consciência cultural e ambiental, solidariedade, e respeito às
diferenças.
Nesse sentido, e com vistas à prestação de serviços, difusão artístico-cultural e ampliação do
conhecimento científico, ao longo dos anos já foram implantados os alguns projetos, onde citamos
alguns:
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Programa da Terceira Idade;
Atendimento Especializado na Prática Jurídica;
Alfabetização e Cidadania;
Comunidade Cidadã / Formação de Agentes Jurídicos;
Ciclo de Palestras e Seminários;
Projeto Sutilezas;
Educação Ambiental;
Capacitação Pedagógica;
FG AÇÃO;
Inclusão Digital.
Defensores e Defensoras da Cidadania
A extensão desenvolve, ainda, projetos especiais através de parcerias com Prefeituras
(Recife/Jaboatão) e instituições da comunidade, como Associação das Empresas do Estado de
Pernambuco Associados (ASSINPRA), Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) dentre outros,
com o propósito de divulgar valores voltados para a cidadania, integrar o aluno no mercado de
trabalho, promover a inserção do idoso no mundo atual, tornando-o sujeito de sua própria história e
garantindo melhor qualidade de vida, além de desenvolver atividades pertinentes ao desempenho
profissional.
O Centro Universitário dos Guararapes assume o compromisso de promover o
desenvolvimento social por meio da educação superior, buscando soluções que ajudem no
enfrentamento das problemáticas do contexto social. Compreende-se, pois, que é possível superar
tal desafio por meio da tríade: ensino, pesquisa (em nível de iniciação científica) e extensão. No
contexto da extensão, a instituição consolidou políticas institucionais que primam e valorizam tais
práticas. Essas políticas servem de norte para implementação das ações de extensão.
As Políticas de Extensão são:
I - Projetos alinhados aos eixos e que apontem ações empreendedoras;
II - Projetos alinhados aos eixos e que promovam programas e ou ações de
responsabilidade social;
III - Projetos alinhados aos eixos e que integrem as diferentes áreas do
conhecimento.
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Tendo à frente a necessidade de consolidar-se como instituição de ensino superior, a
Instituição, de acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, deverá implantar novos
cursos de graduação e pós-graduação diversificando sua oferta acadêmica.
É a continuidade de uma história há pouco iniciada, na qual está presente o componente
político, na medida em que são abertas novas possibilidades de ingresso de vários segmentos sociais
ao ensino superior.
1.3 Administração Acadêmica
A administração do Centro Universitário dos Guararapes é exercida pelos seguintes órgãos:
Conselhos Administrativo (ConAd) e Acadêmico (ConAc); Diretoria; Coordenação de Curso; Órgãos
auxiliares.
Os setores ligados à administração Acadêmica também seguem as Políticas Institucionais
de Gestão, as quais são:
I – unidade de patrimônio e administração;
II – estrutura orgânica com base em cursos, vinculados à administração superior;
III – unidade de funções do ensino, pesquisa e extensão, vedada a duplicação de meios para
fins idênticos ou equivalentes;
IV – racionalidade de organização com plena utilização dos recursos materiais e humanos;
V – flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças individuais dos alunos, às
peculiaridades locais e regionais e às possibilidades de combinação dos conhecimentos para novos
cursos e programas de pesquisa e de extensão.
Colegiados Superiores
O Conselho Administrativo (ConAd) é um órgão de natureza normativa, consultiva e
deliberativa, com competências, dentre outras, de definir a política geral do Centro Universitário,
assim como orientar, acompanhar e supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e extensão;
aprovar a programação acadêmica anual e o respectivo calendário acadêmico; aprovar o projeto
pedagógico de cada curso de graduação; Deliberar sobre propostas de criação, incorporação,
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suspensão e fechamento de cursos ou habilitações de graduação e especialização, aperfeiçoamento
e extensão junto aos órgãos competentes, através da Mantenedora.
Ao Conselho Acadêmico (ConAc), por sua vez, cabe, principalmente, superintender,
coordenar, orientar, planejar e avaliar em instância superior, as atividades de ensino, pesquisa e
extensão; fixar os currículos de cursos e programas, observadas as diretrizes curriculares pertinentes
e sugerir e apreciar medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades acadêmicas.
Diretoria
A Diretoria é um órgão executivo superior, cabendo-lhe administrar todas as atividades da
instituição, apoiada pelas Diretorias Geral, Administrativa e Acadêmica.
Da Diretoria Administrativa espera-se o controle da administração das atividades-meio, assim
como a provisão das condições físicas, materiais e humanas necessárias ao funcionamento da
Instituição. À Diretoria Acadêmica cabe, essencialmente, a orientação pedagógica dos cursos de
graduação, assim como a supervisão da dinâmica dos cursos, mediante acompanhamento da
execução dos projetos pedagógicos institucionais e de cada curso.
Coordenação de curso de graduação É o órgão responsável pela administração de cada curso, do ponto de vista pedagógico e da
gestão. Deve atuar em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e assegurar a
plena viabilização do Projeto Pedagógico do Curso.
Órgãos auxiliares
São órgãos auxiliares, subordinados diretamente a Reitoria da Instituição:
a. Secretária-Geral, órgão responsável pela execução dos serviços relacionados com
admissão, matrícula e transferência de alunos, bem assim pelo registro, organização e controle
acadêmico;
b. Biblioteca – reúnem o acervo bibliográfico destinado a apoiar as atividades
acadêmicas, permitindo a sua utilização aos demais integrantes da Instituição e à própria
Comunidade;
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c. Assessoria Técnica, responsável pela prestação de serviços técnicos especializados,
em caráter temporário ou permanente;
d. Departamento de Tecnologia da Informação, responsável pelo gerenciamento do
processo de informática.
e. NEAD – Tecnologia de apoio ao ensino presencial
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PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
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2.1 DADOS DO CURSO Denominação Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores.
Regime Acadêmico Seriado semestral.
Modalidade de oferta Presencial.
Total de vagas e turno de funcionamento
O Curso oferece 200 vagas anuais nos turnos matutino e noturno. Atos autorizativos
Portaria de Autorização nº 916, de 27 de novembro de 2015.
Carga horária total O curso é desenvolvido em 1706 horas de atividades acadêmicas.
Formas de acesso
O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de:
a) processo seletivo realizado semestralmente;
b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas remanescentes, com provas durante
o semestre, em datas previamente definidas e de acordo com as normas institucionais pertinentes;
c) transferência externa;
d) reopção (transferência interna). Portadores de diploma de graduação também podem
ingressar no Curso, observada a legislação pertinente e vagas.
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Integralização do Curso
A integralização do Curso acontece no prazo mínimo de 2 anos, sendo o prazo máximo, o
dobro do tempo normal.
Local de Funcionamento
O Curso funciona no Campus do Centro Universitário dos Guararapes, situado à Rua
Comendador José Didier, nº 27, bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes – Pernambuco.
Coordenação do Curso
Coordenador do Curso: Carlos César de Barros
2.2 Coordenação do Curso
A Coordenação do curso, vinculada à Diretoria Acadêmica, é, conforme o Regimento Geral,
designado pela Direção Geral e Acadêmica, para mandato de 2 (dois) anos, segundo critérios fixados
pelo Conselho Administrativo - ConAd.
A Coordenação do curso tem como competências:
Coordenar e executar seu plano de ação, definindo encargos de ensino, pesquisa e extensão,
observada a especialização de seu Corpo Docente;
Coordenar o processo de elaboração e/ou atualização do Projeto Pedagógico do Curso, dos
programas de extensão e planos de ensino das disciplinas;
Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptação de aluno transferido ou
diplomado;
Opinar sobre admissão, afastamento e dispensa de pessoal docente;
Propor a seleção de monitor;
Supervisionar as atividades de TCC previstas no currículo do respectivo curso;
Indicar, para fins de aquisição, livros e publicações de interesse do Curso;
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Colaborar com os demais segmentos institucionais;
Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas nos limites de sua competência.
Ainda em conformidade com o Regimento Geral, art. 23, são atribuições da Coordenação de curso:
I. Representar o curso junto às autoridades e órgãos do Centro Universitário;
II. Supervisionar e controlar, em articulação com a Diretoria do Centro Universitário, a
execução das atividades programadas no âmbito de seu curso;
III. Convocar, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços (2/3) de seus membros,
as reuniões do plenário do curso;
IV. Colaborar com os demais dirigentes, objetivando o bom funcionamento da Instituição;
V. Participar das reuniões convocadas pela diretoria da Instituição e atender às convocações
dos colegiados, quando solicitado o assessoramento;
VI. Fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos programas e atividades
de ensino, pesquisa e extensão, e a execução dos planos de trabalho desenvolvidos pelo curso;
VII. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela diretoria da Instituição.
O gerenciamento do Curso é participativo, privilegiando os relacionamentos internos, a
descentralização, o trabalho em equipe, com o envolvimento dos segmentos administrativo e
acadêmico, como forma de consolidar a proposta pedagógica do Curso.
Aos docentes é propiciada a participação nas definições relativas à dinâmica curricular,
mediante a realização de reuniões sistemáticas, através de sua representação, com a diretoria e o
Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE) e participação no Conselho do Curso (CC).
2.2.1. Perfil do Coordenador
A gestão do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores está sob a
responsabilidade do professor Carlos César de Barros. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE; Pós-graduado em Conservação Urbana Integrada
(UFPE) e Gestão de Projetos (FGV); Mestre em Administração Pública (FGV) e especialista em
Desenvolvimento Urbano (UFPE). Presidente da Associação Centro Vivo e consultor na área de
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Arquitetura e Urbanismo desde 1995 e desenvolve pesquisa em Artefatos e Mobiliário Urbano, bem
como, tem larga experiência na área de Design de produtos e Arquitetura de Interiores Comerciais.
2.2.2 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
O Curso é administrado em consonância com as diretrizes institucionais, em particular com
os princípios da gestão institucional formulados no Plano de Desenvolvimento Institucional. O Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) guarda coerência com o PDI, quanto ao referencial teórico-metodológico,
princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações. O curso foi implementado com base nas
seguintes diretrizes gerais:
Excelência acadêmica: expressa em elevados níveis de qualidade dos serviços e
produtos educacionais e na implementação de um diferencial acadêmico capaz de
assegurar a consolidação da instituição, local e regionalmente, sendo fundamental o
processo de avaliação e consequente aperfeiçoamento dos processos pedagógicos;
Sustentação econômica: implicada no controle de variáveis econômico-financeiras que
interferem na viabilidade de cada curso, programa e projeto, pressupondo,
principalmente, o retorno de alunos evadidos, a interação com o ensino médio, a adoção
de formas inovadoras do processo seletivo, a elevação constante da relação
candidato/vagas. Pressupõe uma visão estratégica e definição de diferenciais
competitivos, tendo à frente a excelência acadêmica;
Educação continuada: tem como pressuposto o entendimento de que deve ser
estimulada uma constante atualização profissional, considerando a necessidade de
aprender a aprender e os requisitos de novas qualificações do mundo do trabalho e de
constituição da cidadania. Esses princípios orientam o planejamento acadêmico e
administrativo anual e a gestão da Instituição como também o contexto de cada curso
de graduação e pós-graduação especificamente.
Nesse sentido, o planejamento acadêmico e administrativo anual representa para os
cursos de graduação uma forma de implementação das ações previstas nos respectivos
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projetos pedagógicos, assim como um instrumento de articulação com a gestão da
Instituição.
Integração do educando à comunidade social, por meio de programas e ações de
extensão, em parceria com organizações, empresas e instituições governamentais ou
particulares.
Convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e de informações
entre a comunidade acadêmica do Curso, a comunidade local e regional e organizações
brasileiras e estrangeiras.
O Curso guarda congruência com a política de responsabilidade social da Instituição,
especialmente, no que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento
econômico e social e à defesa do meio. Além disso, está compromissado com as metas institucionais,
expressas no PPI e PDI. Os princípios metodológicos, delineados nas diretrizes pedagógicas, são
consignados no PPC, com o objetivo de conduzir o educando a aprender a ser, a fazer, a viver em
sociedade e a conhecer, para a formação de um perfil profissional universalista, mas centrado em
especificidades indispensáveis à empregabilidade, tais como:
Comportamento humano e ético.
Criatividade e inovação.
Aprendizagem continuada.
Trabalho em equipes multidisciplinares.
Domínio de comunicação e expressão.
Domínio de procedimentos básicos no uso de microcomputadores e navegação nas
redes da tecnologia da informação.
2.2.3 Conselho do Curso O Conselho de Curso de Graduação (CC) é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com
função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o
funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão
e de Pós-graduação.
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O Conselho de Curso tem em sua composição:
a) O Coordenador do Curso (seu Presidente);
b) Três representantes do corpo docente;
c) Um representante do corpo discente;
d) Um representante de entidade profissional afeta ao curso.
Compete aos conselheiros, conforme o art. 10 do Regimento Interno do Conselho de Curso:
I - participar dos debates, nas reuniões de Colegiado e votar nas deliberações do Conselho;
II - relatar os processos que lhes sejam atribuídos;
III - propor questões de ordem;
IV - requerer vistas de processo e adiamento de votação;
V - fazer indicações e propostas sobre matéria da competência do Conselho;
VI - auxiliar o Presidente no desempenho de suas atribuições;
VII - cumprir e fazer cumprir este Regimento;
VIII - representar o Conselho quando solicitado pelo Presidente ou seu substituto legal.
Articulação entre o Conselho do Curso e demais Colegiados
Ao adotar um modelo de gestão participativa, com ênfase na dinâmica colegiada, a Instituição
desenvolve uma lógica em que discussões ou decisões relativas a temas acadêmicos e
administrativos tenham início nos conselhos de curso para, em seguida, serem tratados no Conselho
Acadêmico - CONAC composto, dentre outros, por todos os diretores dos cursos de graduação. As
deliberações daí resultantes, quando necessário, são encaminhadas ao Conselho Administrativo –
CONAD dependendo da natureza dos assuntos, observadas as competências de cada um desses
Colegiados Superiores.
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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do Centro Universitário
dos Guararapes é norteada pelas Diretrizes Pedagógicas da Instituição. Tais Diretrizes são refletidas
por meio das Políticas Institucionais para o Ensino de Graduação, listadas abaixo:
I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;
II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;
III – aprendizagem por formação de competências;
IV – Interdisciplinaridade;
V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a sociedade e do aluno
consigo mesmo.
2.3.1 Contexto Educacional
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores da Instituição
foi elaborado a partir das considerações a respeito das demandas de natureza econômica e social do
contexto regional onde a instituição está inserida, bem como com os objetivos institucionais
legitimados por meio do PDI. De acordo com esse documento, é missão institucional contribuir com
o desenvolvimento sustentável do Estado, por meio da preparação de profissionais com formação
humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e comprometidos com o exercício
da cidadania.
O Projeto Pedagógico do Curso alinha-se à proposta institucional implementadas por meio
das políticas de ensino e busca, dentre outros aspectos, contemplar a compreensão de formação
profissional e tecnológica consolidada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação. No entanto, fazer considerações sobre as demandas sociais e econômicas da natureza
de um curso de graduação requer considerar alguns aspectos políticos e sociais que são
indispensáveis para conduzir as ações. No contexto das políticas públicas o eixo orientador é o Plano
Nacional de Educação-PNE que resume as metas do governo em relação à melhoria da educação.
Dentre as metas propostas citamos a elevação global do nível de escolaridade, a melhoria da
qualidade do ensino e a redução das desigualdades sociais e regionais quanto ao acesso e a
permanência.
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É neste sentido que o PPC se alinha aos objetivos e metas do PNE, pois proporciona aumento
de vagas no ensino superior, contribui para a redução das desigualdades regionais, diversifica
regionalmente o sistema superior de ensino e consolida a perspectiva de formação de profissionais
capazes de contribuir para o desenvolvimento regional. Com relação aos números da educação
superior cabe registrar que, a partir do último Censo, a taxa bruta nacional de escolaridade em nível
superior alcançou 27,8% da população. O PNE pretende melhorar esse indicador aumentando para
50% o nível de escolaridade até 2020, ou seja, 12 milhões de matrículas.
O Contexto Educacional de Pernambuco é composto por todos os níveis de educação. O
último Censo registrou que no estado foram 429.451 matrículas no ensino médio e em Jaboatão 7.607
matrículas na graduação. E com relação ao CST em Design de Interiores, segundo o INEP é ofertado
de forma presencial no município de Jaboatão apenas pelo Centro Universitário dos Guararapes, o
que torna seus egressos muito requeridos pelo mercado, já que a área de design de interiores é um
segmento em expansão.
O crescimento do setor imobiliário na região metropolitana de Recife impulsionou e aqueceu
o mercado de trabalho para designers de interiores, oferecendo mais vagas e melhores salários para
os profissionais, assim como novas áreas de atuação. Com a ascensão do uso de materiais e
soluções sustentáveis e uma maior preocupação com o meio ambiente, a tendência aponta para
projetos que levam em conta estas questões e a acessibilidade dos espaços, mas este é apenas um
dos vários ramos em que um profissional de design de interiores pode se especializar.
Na verdade, o mercado de trabalho para designer de interiores tem um campo vasto de
atividade no qual o profissional pode atuar em parceria com arquitetos que fazem os projetos das
casas, decorando imóveis prontos conforme as necessidades dos clientes, montar um escritório
próprio, trabalhar em grandes escritórios de arquitetura e design e até prestar consultorias avulsas.
Além disso, as lojas de móveis planejados e de decoração são as maiores empregadoras de
designers de interiores, pois buscam profissionais que atendam diretamente as dúvidas de seus
clientes.
Capital do estado de Pernambuco, Recife está entre as metrópoles mais populosas do Brasil.
De acordo com a estimativa do Censo Populacional 2013 do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), o município conta com uma população de 1.599.513 habitantes.
Os números fazem da cidade nordestina a terceira metrópole mais densamente habitada do
país, ficando atrás somente das capitais São Paulo e Rio de Janeiro, na região Sudeste. Reunindo
um total de 94 bairros, Recife é dividida em seis Regiões Político-Administrativas (RPA), sendo
Centro, Norte, Noroeste, Oeste, Sudoeste e Sul. Parte da forte influência que exerce em seu contexto
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regional está relacionada justamente ao crescimento dessas regiões. Diante dessa realidade, o
egresso do CST em Design de Interiores tem um mercado imobiliário promissor e bastante
considerável.
É nesse contexto que o Centro Universitário consolida seu projeto de educação e que o CST
em Design de Interiores exerce sua missão formando profissionais éticos e conscientes de sua
importância para a sociedade.
2.3.2 Objetivos do Curso
Os objetivos do CST em Design de Interiores apresentam coerência com a matriz curricular
e conteúdos e com o perfil do egresso. Os objetivos foram definidos a partir das orientações das
DCNs para os CSTs assim como, a partir das orientações do Catálogo Nacional dos CSTs.
O CST em Design de Interiores está relacionado ao potencial comercial e industrial de
Pernambuco na construção civil e às especificidades regionais na arquitetura e design, agrega à
formação de uma mão de obra especializada, respondendo às oportunidades no mercado de trabalho.
Pernambuco possui um campo promissor para profissionais que detenham conhecimentos na área
específica de criação, que possam contribuir para o seu desenvolvimento.
O curso trata dos modelos de implementação, criação desenvolvimento de projetos e ações
empreendedoras com uma postura ética e cidadã, garantindo a reciclagem e renovação permanente
da evolução das práticas de ação e consumo do Design de Interiores.
Dessa forma, o objetivo geral é:
O objetivo geral do CST em Design de Interiores é formar profissionais que demonstrem
domínio de habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão de ideias de forma criativa
através da materialização de resultados plásticos satisfatórios às demandas de mercado agregando
valor ao ambiente construído e melhorando a qualidade de vida dos seus usuários sem perder de
vista sua responsabilidade social e ambiental, tomando decisões coerentes e solucionando problemas
a partir de uma visão crítica de forma ética contribuindo para o desenvolvimento econômico e social
da região.
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Específicos:
a) Promover conhecimentos teóricos e práticos de forma a preparar profissionais em
Design de Interiores, competentes no exercício de sua profissão;
b) capacitar os alunos a projetar, implantar e gerenciar projetos, bem como prestar
consultoria em aplicações corporativas, oferecendo todo o suporte físico e acadêmico
necessário, com aulas práticas em laboratórios e visitas técnicas a empresas;
c) proporcionar aos alunos participação ativa em eventos, seminários e conferências,
participando como ouvinte e/ou apresentando trabalhos;
d) incentivar atividades de pesquisa e produção científica;
e) propiciar ao discente o desenvolvimento de competências para interpretar os
conceitos e práticas fundamentais aplicadas ao Design de Interiores.
f) Promover o reconhecimento e a importância do papel do Tecnólogo em Design de
Interiores, fortalecendo a identidade profissional.
2.3.3 Perfil Profissional do Egresso
A construção do perfil profissional do egresso do CST em Design de Interiores foi pautada na
Resolução que institui as DCNs para a organização e funcionamento dos CSTs e no Catálogo
Nacional de Cursos Superiores. O perfil profissional do egresso do CST em Design de Interiores do
UNIFG expressa relação com os objetivos do curso e com a concepção da formação tecnológica,
bem como, com as expectativas do mercado de trabalho e demanda social.
O curso busca formar profissionais capazes de projetar melhorias qualitativas do ambiente
construído, com foco na criatividade e qualificação de espaços.
Como diferenciais, o egresso demonstrará:
Comunicar-se com eficiência e ter domínio de linguagem;
Atuar em equipe compartilhando ideias, e construindo concepções formais de modo
colaborativo;
Atuar com responsabilidade profissional e ética, no exercício da profissão;
Propor soluções inovadoras e sustentáveis no uso consciente de recursos;
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Apresentar domínio de métodos e técnicas de pesquisa e análise na construção de referencial
teórico e projetivo baseado em tendências de comportamento e consumo.
Executar representação de espaços arquitetônicos, estando aptos, a representar cada etapa
de um projeto através do domínio de técnicas de expressão visual, apresentando conceitos
e soluções em seus projetos através das diversas técnicas de expressão e reprodução visual
disponível;
Ler, analisar e interpretar um projeto arquitetônico, buscando o entendimento dos conceitos
espaciais envolvidos na representação dentro de uma compreensão do contexto histórico e
prospectivo, revelando consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas,
ambientais, estéticas e éticas de sua atividade;
Apresentar domínio técnico projetivo no uso de materiais construtivos e de sistemas de
infraestrutura.
Associar a teoria às práticas profissionais na aplicação de conhecimentos, científicos,
tecnológicos e instrumentais, necessários ao design de interiores;
Propor soluções criativas ao desempenho do ambiente construído através de técnicas de
condicionamento lumínico, térmico e acústico adequadas a sua execução dentro dos
preceitos de conforto ambiental;
Propor soluções criativas através da concepção do desenho de mobiliário específico para o
ambiente através de técnicas adequadas a sua execução e no uso consciente de recursos
naturais dentro dos preceitos da ergonomia;
Desenvolver projetos a partir da análise do contexto mercadológico e os meios tecnológicos
disponíveis, buscando formatar um modelo característico, singular, explorando as
potencialidade em sintonia com o conceito e identidade visual da demanda;
Demonstrar visão sistêmica no desenvolvimento de projetos complexos, manifestando
capacidade de conceituá-lo a partir da combinação adequada de diversos componentes
imateriais como acessos, setorização, fluxos e informação na ocupação dos espaços;
Demonstrar domínio na especificação de modo detalhado formas, texturas, cores, e
acabamento, otimizando aspectos estéticos e funcionais, buscando atender às necessidades
do mundo do trabalho.
Campos de atuação
O profissional de Design de Interiores atua no mercado de trabalho exercendo as seguintes
atividades:
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Como colaborador integrante dos quadros funcionais ou diretivos das organizações;
Prestando serviços como consultor ou assessor na área de Design de Interiores;
Empreendendo seu próprio negócio;
Desenvolvendo, planejando e integrando projetos;
Na gerência de projetos que envolvam a arquitetura de interiores;
No acompanhamento da qualidade dos produtos e serviços relacionados à
arquitetura e design de interiores.
2.3.4 Estrutura Curricular
A Estrutura Curricular do CST em Design de Interiores do Centro Universitário dos
Guararapes foi elaborada com base nas orientações do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia e pela Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para os CST. Apresenta coerência com os objetivos do curso e
corrobora para a construção do perfil do egresso proposto. A estrutura curricular possui 1.606 horas
de atividades acadêmicas, cuja integralização acontece em, no mínimo quatro semestres, 2 anos e
no máximo o dobro desse tempo.
A estrutura curricular explicita os princípios de flexibilidade possibilitando a execução de
diferenciadas atividades, contextualização que se refere à atualização permanente do currículo e
adequação do mesmo as necessidades e demandas dos alunos e do contexto regional; e ainda o
princípio da interdisciplinaridade, que permite o planejamento de ações pedagógicas integradoras,
reunindo conteúdos de várias áreas do conhecimento. Esses princípios são compreendidos no Projeto
Pedagógico do Curso como indispensáveis a formação profissional tecnológica, ao desenvolvimento
de competências necessárias a atuação profissional, assim como ao sucesso do processo ensino-
aprendizagem.
Tais premissas interagem com a perspectiva da inclusão, que também é contemplada no
currículo por meio de estratégias metodológicas que viabilizam a aprendizagem a todos os indivíduos
sob um contexto de interação, autonomia, cooperação e inclusão, respeitando as diferenças e a
diversidade dos estudantes já que o Centro Universitário dos Guararapes, a partir dos Referenciais
de Acessibilidade na Educação Superior (MEC), compreende que promover a acessibilidade envolve
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esferas instrumentais, pedagógicas, metodológicas e atitudinais. No UNIFG está instituído o Núcleo
de Acessibilidade, que dentre outras funções, implementa ações de orientação a docentes com
relação à adoção de metodologias diferenciadas, quando for o caso.
O currículo ainda traz, como aporte para atividades pedagógicas, temáticas “transversais”
numa perspectiva interdisciplinar, que perpassam não apenas os conteúdos das disciplinas, mas
também podem ser pontuados através da iniciação científica; práticas investigativas; projetos de
extensão e Atividades extracurriculares, dentre outras alternativas a depender da metodologia
utilizada pelo docente.
Especificamente no PPC do CST em Design de Interiores, os conteúdos que chamamos
“transversais” tratam da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Africana em consonância com a Resolução CNE/CP n° 01, de 17/6/2004, as Políticas
de Educação Ambiental, conforme a determinação da Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e do Decreto nº
4.281 de 25/06/ 2002 e a questão dos Direitos Humanos de modo transversal e contínuo.
A abordagem acontecerá a partir de atividades práticas, projetos de extensão e também em
sala de aula, a partir das abordagens metodológicas registradas nos planos de ensino das disciplinas
em aderência à tais temáticas. Logo abaixo, segue a estrutura curricular e o fluxograma de formação
do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do Centro Universitário dos Guararapes:
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Estrutura Curricular Vigente
SÉRIE
DISCIPLINA CH SEMANAL
CH TOTAL TEORICA PRATICA
1ª
Plástica 0 3 66
Ergonomia e Acessibilidade 2 1 66
Desenho Arquitetônico 0 3 66
Sustentabilidade Ambiental e Ecodesign 3 0 66
Comunicação 4 0 88
Total da série 9 7 352
SÉRIE
DISCIPLINA CH SEMANAL
CH TOTAL TEORICA PRATICA
2ª
Perspectivas 0 3 66
Desenho Digital 1 2 66
Design do Mobiliário 0 3 66
Comportamento e Cores 1 2 66
Projeto de Interiores Residenciais 0 3 66
Estética e História da Arte 4 0 88
Total da série 6 13 418
SÉRIE
DISCIPLINA CH SEMANAL
CH TOTAL TEORICA PRATICA
3ª
Conforto Ambiental e Luminotécnica 3 0 66
Projeto de Cenografia e Eventos 2 1 66
Materiais de Acabamento 0 3 66
Modelagem 3D 0 3 66
Projetos de Interiores Comerciais 0 3 66
Desafios Contemporâneos 4 0 88
Total da série 9 10 418
DISCIPLINA CH SEMANAL CH TOTAL
4ª
Jardinismo de Interiores 1 2 66
Prática Profissional e Gerenciamento de Obra
0 3 66
Projeto Executivo 1,5 1,5 88
Instalações 3 0 66
Tópicos Especiais em Design de Interiores 3 0 66
Optativa 4 0 66
Total da série 12,5 6,5 418
DISCIPLINA CH SEMANAL
1706 TEORICA PRATICA
Atividades Complementares 100h
Língua Brasileira de Sinais (optativa) 66h
Carga Horária total do Curso: 1606 horas Integralização mínima: 4 semestres / 2 anos
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A Estrutura curricular do CST em Design de Interiores, do Centro Universitário dos
Guararapes foi elaborada com base nas orientações da Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro
de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia.
Apresenta coerência com os objetivos do curso e com a construção do perfil do egresso proposto,
com um excelente dimensionamento de sua carga horária. O Núcleo Docente Estruturante é
responsável pelo acompanhamento e atualização da estrutura curricular. As atualizações serão
apresentadas em indicares posteriores.
A carga horária total é de 1706 horas e é integralizada em 2 anos, 4 semestres. A estrutura
curricular explicita os princípios de FLEXIBILIDADE que permite aos alunos possibilidades
diferenciadas no percurso de formação por meio das atividades complementares e diversas atividades
que promovem a interação com demais áreas, assim como o princípio da CONTEXTUALIZAÇÃO.
Este se refere à atualização permanente do currículo com conteúdos contextualizados e adequados
à realidade dos alunos e ainda o princípio da interdisciplinaridade, a qual reserva ao currículo
integração entre várias áreas do conhecimento propiciando aos alunos formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva. Esse aspecto junta-se às outras características do currículo formando
uma estrutura que rompe com a simples hierarquização de conteúdos e promove a aproximação com
a realidade e ARTICULAÇÃO TEORIA COM A PRÁTICA. Ou seja, o currículo pressupõe
aprendizagens que sejam significativas para os alunos e para a formação, conteúdos que promovam
a conexão entre o pensar e o fazer. Por conseguinte, o Núcleo Docente Estruturante tem a
responsabilidade de manter os conteúdos e suas abordagens sempre atualizados.
Outro aspecto contemplado pelo currículo é a INTERDISCIPLINARIDADE, a qual reserva ao
currículo integração entre várias áreas do conhecimento propiciando as relações entre os núcleos de
conteúdos exigidos pela área de formação, evidenciando assim, a consonância existente entre a
matriz curricular e as abordagens propostas no decorrer das disciplinas.
Além desses aspectos, o currículo também atende, em uma análise sistêmica e global a
ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDINAL. Para contemplar esse contexto a construção do
PPC tomou como eixo norteador o Decreto nº 5.296/2004, que regula a Lei nº 10.048, de 08/11/2000,
os referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do sistema nacional de
avaliação da educação superior (SINAES) e adequa-se à Lei nº - 13.146, de 6 de julho de 2015, que
Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
A IES compreende que as questões de acessibilidade estão além de medidas ligadas à infraestrutura
física, envolvem o acolhimento das diferenças e da diversidade humana no ambiente educacional.
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Dessa maneira a acessibilidade envolve a adequação de conteúdos às necessidades
especiais dos alunos, envolve a utilização de metodologias coerentes com o ritmo de aprendizagem
do discente, envolve atitude dos docentes e equipe técnica com relação ao aluno com necessidade
especial, envolve a utilização de recursos adequados no processo ensino aprendizagem, envolve a
conscientização acerca das diferenças. Ou seja, a acessibilidade também envolve questões
pedagógico e atitudinais. Para que esses aspectos sejam cumpridos na IES e no âmbito dos cursos,
se instituiu o Núcleo de Acessibilidade, responsável por assegurar aos estudantes condições plenas
de participação e aprendizagem, considerando sempre aspectos legais e orientações pedagógicas.
Para isso, tem como principais objetivos:
I – Criar políticas institucionais de inclusão social;
II – Informar sobre as ações e políticas inclusivas na comunidade acadêmica;
III - Acompanhar e avaliar essas políticas.
Todos esses princípios são compreendidos no Projeto do Curso como indispensáveis à
formação, ao desenvolvimento de competências necessárias a atuação profissional, assim como ao
sucesso do processo ensino-aprendizagem.
2.3.5 Conteúdos Curriculares
Os conteúdos curriculares do CST em Design de Interiores foram desenvolvidos na
perspectiva de um processo educativo dinâmico e flexível. O Currículo do Curso propicia a integração
entre a teoria e a prática e apresenta coerência com os objetivos e a construção do perfil do egresso,
permitindo aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias à sua atuação
profissional.
Os conteúdos foram elencados de acordo com as necessidades requeridas do profissional,
com as necessidades sociais e, principalmente, conforme as orientações das DCN para os CSTs. Os
conteúdos estão coerentes com do cenário atual do mercado e a carga horária destinada a cada
componente curricular está devidamente adequada à dimensão de seus conteúdos. A partir desses
indicativos, organizou-se o curso de forma que os conteúdos a sua distribuição na matriz curricular
se pautem pela relevância, atualização e coerência. Os conteúdos são dispostos de forma a promover
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aprendizagens integradoras e inclusivas favorecendo a correlações para dessa forma, se
complementem sem lacunas e sobreposições, possibilitando a construção gradual e sólida.
O Currículo utiliza tecnologias e metodologias inovadoras que asseguram as inter-relações
com outros setores do saber, atendendo às questões da contemporaneidade, à superação da
dicotomia teoria-prática, ao reforço dos conhecimentos básicos, adotando uma postura pró-ativa e
comprometida com o processo de transformação social. A organização do currículo permite o
desenvolvimento das competências profissionais tecnológicas, básicas e específicas, incluindo
os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em
tecnologia.
2.3.6 Requisitos Legais
Os requisitos legais são indicadores do instrumento de avaliação que comprovam o
cumprimento de Leis específicas que tratam de diversos aspectos da educação nacional, e esses
aspectos tratam, de maneira geral de temas como acessibilidade, abordagens no currículo de
temáticas fundamentais para a formação superior, titulação docente, atendimento às Diretrizes
Curriculares e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96). Ou seja, são
dispositivos cuja exigência pode ser traduzida na preocupação com uma formação inclusiva e
socialmente competente.
O instrumento de avaliação de cursos de graduação apresenta dispositivos legais e
normativos a serem cumpridos pelas IES no âmbito dos seus cursos de graduação. Esses dispositivos
são essencialmente regulatórios, ou seja, não fazem parte do cálculo do conceito da avaliação. A
instituição tem o dever de cumpri-los, caso contrário estarão à margem da legislação educacional
vigente. Por tanto os requisitos legais são de atendimento obrigatório.
Todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos do Centro Universitário dos Guararapes atendem
aos dispositivos legais e normativos indicados no instrumento de avaliação. Isso porque,
primeiramente a UNIFG é uma instituição comprometida com o rigor da Lei, ou seja, segue todas as
orientações do Ministério da Educação. Além disso, a UNIFG é uma instituição de educação superior
empenhada em oferecer uma formação ética e inclusiva, voltada para o desenvolvimento de
profissionais com valores de respeito à sociedade. A UNIFG traz esse comprometimento desde sua
missão, que é, conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) contribuir para o
desenvolvimento sustentável do Estado, através da preparação de profissionais, com sólida formação
37
humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e comprometidos com o exercício
da cidadania plena.
Com relação aos requisitos legais voltados especificamente para o currículo, todos os
projetos pedagógicos dos cursos de graduação trazem como aporte para atividades pedagógicas
temáticas “transversais” numa perspectiva interdisciplinar, que perpassam não apenas os conteúdos
das disciplinas especificamente, mas também podem ser pontuados através da iniciação científica;
práticas investigativas; projetos de extensão e Atividades extracurriculares; Atividades Discente
Efetivas (ADE), a depender da metodologia utilizada pelo docente. Os conteúdos transversais são
compreendidos nos projetos pedagógicos como necessários para a formação cidadã, formação crítica
e reflexiva. Além disso corroboram para a coerência das políticas de ensino da instituição e sobretudo,
como orienta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Nos Cursos de graduação as temáticas abordadas de maneira transversal são: Direitos
Humanos, Educação Ambiental, Relações Étnico-raciais. Esses conteúdos podem ser
vivenciados a partir de diferentes estratégias, porém sempre atrelando tais temáticas à área
profissional do curso. O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação profissional
deve estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja capaz de contribuir
com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso abrange a dimensão
humanística e dimensão profissional interligadas.
Dessa maneira, os projetos pedagógicos possuem princípios que se relacionam com os
objetivos das temáticas apontadas nos requisitos legais como imprescindíveis nos currículos.
A Educação das relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e indígena tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como,
atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto a pluralidade étnico-racional, tornando-os
capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam a todos, respeito aos direitos
legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. (Resolução
CNE/CP nº01 de 17/06/2004).
O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação profissional deve estar
atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja capaz de contribuir com a
construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso abrange a dimensão
humanística e dimensão profissional interligadas.
No âmbito institucional, programas e ações são executados através de disponibilização de
condições humanas, materiais e financeiras com o objetivo de consolidação da Educação das
38
Relações Étnico-Raciais e estudo de história e cultura afro-brasileira e africana. São atividades
existentes:
A) Atividades, Projetos e Programas permanentes de extensão;
B) Existência de bibliografia relativa a história e cultura afro-brasileira e africana, além das
indicadas nas bibliografias dos Projetos;
C) Regulamentação interna sobre Regime Disciplinar que combate qualquer tipo de
discriminação, inclusive sendo levado a Conselhos Superiores demandas sobre o tema, caso ocorra;
D) Apoio a iniciação científica sobre a temática com o objetivo de ampliação e fortalecimento
de bases teóricas para a educação brasileira;
E) Apoio e incentivo à divulgação da história e cultura através de eventos que abordam a
pluralidade cultural e a diversidade étnico-racial da nação brasileira;
F) Acompanhamento e avaliação das ações, projetos e programas relacionados ao requisito
legal.
Com relação a Educação ambiental, são destacados nos projetos pedagógicos o
desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas
relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos,
científicos, culturais e éticos; o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a
problemática ambiental e social. (Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Lei nº 9.795, de
27/04/1999).
No âmbito institucional, as ações de educação ambiental visam a promoção de um espaço
educador sustentável, integrando proposta curricular, gestão democrática e ações de edificação que
se tornam referências para a comunidade acadêmica:
a) Promoção da Educação Ambiental de maneira integrada a todos os programas que
desenvolve, sejam de graduação, pós-graduação e extensão;
b) No Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Missão da UNIFG nas metas e objetivos
institucionais. As políticas para a Educação Ambiental norteiam as ações acadêmicas e
administrativas da Instituição;
39
c) Eventos, projetos e programas permanentes de extensão com o objetivo de proporcionar o
aprofundamento do pensamento crítico-reflexivo;
d) Incentivo à Iniciação Científica e Tecnológica, com estudos, pesquisa e produtos com
colaboração e cooperação;
e) Bibliografias disponíveis para a comunidade acadêmica, além da bibliografia nos projetos de
curso, sendo uma das formas de garantia a democratização e o acesso às informações
referentes à área socioambiental;
f) Atualização de currículos abarcam aspectos da Educação Ambiental de forma integrada e
transversal, contínua e permanente. Considera as especificidades das modalidades e
diversidade dos estudantes (comunidades, territórios e biomas);
g) Capacitações para docentes e técnicos administrativos sobre a temática.
Com relação a temática da Educação e Direitos Humanos abordada no âmbito dos projetos
pedagógicos dos cursos de graduação da IES, destaca-se a promoção da educação para a mudança
e a transformação social, a promoção da formação para a vida e para a convivência, o exercício
cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e
cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. (Resolução nº01, de 30/05/2012).
A formação que se propõe nos projetos Pedagógicos, considera esses objetivos tanto no
currículo formal por meio de disciplinas específicas, tanto no currículo oculto, que se constitui por
todos aqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial, explícito,
contribuem, de forma implícita para aprendizagens sociais relevantes (...) o que se aprende no
currículo oculto são fundamentalmente atitudes, comportamentos, valores e orientações..." (Silva,
2001:78). Ou seja, as metodologias, atitudes, posicionamentos dos docentes, contextualização e
demais aspectos das práticas pedagógicas são orientadas para também alcançar os objetivos das
temáticas relacionados acima.
No curso CST em Design de Interiores, os conteúdos relacionados as temáticas abordadas
como requisitos legais são trabalhadas a partir das disciplinas: Comunicação e Desafios
40
Contemporâneos. Também a partir de abordagem integrada e transversal, contínua e permanente no
curso por meio de atividades interdisciplinares e a partir das Atividades práticas supervisionadas.
Os desdobramentos dessas temáticas são amplos, pois podem ser trabalhados em uma
perspectiva interdisciplinar e crítica. Além disso, tais assuntos podem ser abordados no âmbito do
calendário de eventos que o curso promove.
As temáticas citadas acima são colocadas nos instrumentos de avaliação do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) como requisitos legais a serem
atendidos no âmbito do currículo.
Com relação cumprimento do requisito legal que trata das condições de acesso para
pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. n° 5.296/2004, com prazo de
implantação das condições até dezembro de 2008), a instituição cumpre todas as condições de
acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88,
art. 205, 206 e 208, na BR 9050/2004, da ABNT, na Lei nº10.098/2000, nos decretos nº5.296/2004,
nº6.949/2009, nº7.611/2011 e na Portaria nº3.284/2003.
O projeto arquitetônico garante a acessibilidade em todos os pavimentos, proporcionando
mobilidade a todos, de forma independente para usufruir das áreas de convivência e espaços
pedagógicos. Também destacamos o atendimento prioritário (deficientes, idosos e gestantes) nas
centrais de assistência ao aluno e outros serviços, conforme o disposto no Decreto nº 5.296 de 02 de
dezembro de 2004.
A estrutura física conta com piso tátil, sinalização em Braile, rampas de acesso aos andares
superiores, elevador, banheiros e balcões de atendimento adaptados, cadeiras de rodas na entrada
principal da Faculdade, intérpretes de LIBRAS, cursos de LIBRAS com oferta semestral para
funcionários e docentes com objetivo de garantir a comunicação com pessoas com deficiência
auditiva, softwares especiais, vagas de estacionamento exclusivas, rampas de acessos com
corrimãos, portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir a mobilidade com
segurança, ou seja, com barras de apoio nas paredes e lavabos adaptados, bebedouros acessíveis
em todos os pavimentos do prédio e telefones públicos adaptados aos usuários de cadeira de roda.
A UNIFG compreende que o conceito de acessibilidade na educação superior está
intimamente ligado a questão da responsabilidade social uma vez que a função social da educação
superior é contribuir com a construção de uma sociedade democrática. Dessa forma, a promoção da
acessibilidade é compreendida como uma atitude de responsabilidade social, pois consiste em
garantir que qualquer pessoa, no âmbito da IES, tenha acesso à educação de forma igualitária e
democrática.
41
Nesse sentido a acessibilidade alcança outras esferas, além da questão arquitetônica. Para
isso, foi criado o Núcleo de Acessibilidade para atender a toda comunidade acadêmica, conforme
expresso em legislação vigente, quanto ao seu acesso e permanência, com sucesso, promovendo
ações que visem eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a
participação e o desenvolvimento acadêmico e profissional.
Com relação ao dispositivo Legal que trata da disciplina de Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS), todos os currículos dos cursos de graduação apresentam essa disciplina como disciplina
optativa (exceto no curso de Pedagogia- Licenciatura) de 66h de carga horária.
A abordagem dessas temáticas nos projetos pedagógicos dos cursos se coadunam às
políticas institucionais de Responsabilidade Social, em destaque as políticas para:
Inclusão Social
I - Apoiar programas comunitários e governamentais de alcance social
II - Participação em programas federais de concessão de bolsas e Programas de
Financiamento Estudantil;
III – Desenvolvimento da educação inclusiva em suas atividades didático-pedagógicas.
Promoção dos Direitos Humanos e Igualdade Étnico-Racial
I – Promover o desenvolvimento de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a
cultura dos direitos humanos na comunidade acadêmica.
II – Estimular a formação da consciência cidadã e política a respeito das diferenças e as
diversidades promovendo ações educativas de combate ao racismo e as discriminações.
III – Fortalecimento das práticas individuais e coletivas que favoreçam a promoção, proteção
e defesa dos direitos humanos.
-Socioambiental
I – Desenvolver na formação acadêmica uma compreensão integrada do meio ambiente em
suas múltiplas e complexas relações.
II – Estimular o fortalecimento e a criação da consciência crítica cidadã sobre a problemática
ambiental e social.
III - Incentivar na formação a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio
ambiental como exercício de cidadania.
42
Os demais requisitos legais exigidos pelo instrumento de avaliação de cursos, também são
contemplados no PPC, conforme quadro a seguir:
Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo
1 Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso.
O PPC está em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais – DCN
2 Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Africana (Resolução CNE/CP n°
01 de 17 de junho de 2004)
A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem
como o tratamento de questões e temáticas que
dizem respeito aos afrodescendentes estão
inclusas de modo transversal e contínuo.
3 Titulação do corpo docente
(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de
1996).
O corpo docente alcança o percentual de
qualidade do instrumento de avaliação dos
cursos de Graduação.
4 Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos, conforme disposto no
Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que
originou a Resolução CNE/CP n° 1, de
30/05/2012.
Tal temática é tratada nas seguintes disciplinas:
Comunicação e Desafios contemporâneos.
5 Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei n° 12.764, de 27 de dezembro
de 2012.
A IES atende aos princípios da Política Nacional
de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, aceitando a
matrícula deste aluno, bem como incentiva a
formação e a capacitação de profissionais
especializados no atendimento à pessoa com
transtorno do espectro autista, a pais e
responsáveis. A IES está preparada
tecnicamente para acolher pessoa com
transtorno do espectro autista através do Núcleo
de Apoio Pedagógico (NAPE), constituído por
profissionais com formação e experiência
adequada.
43
6 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).
O NDE atende à normativa pertinente (Nome
dos integrantes do NDE, Titulação e Regime de
Trabalho)
7 Denominação dos Cursos Superiores de
Tecnologia
(Portaria Normativa N° 12/2006)
Curso Superior de Design de Interiores está em
conformidade ao Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia
8 Carga horária mínima, em horas – para
Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria
N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024,
11/05/2006; Resolução CNE/CP
N°3,18/12/2002)
O curso CST em Design de Interiores possui
carga horária de 1706 de atividades
acadêmicas, conforme ao estabelecido no
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia.
9 Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de
Saúde, Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas)
O curso tem Tempo de Integralização em 2
anos, ou 4 semestres, e atende ao que é
proposto nas resoluções do Conselho Nacional
de Ensino (CNE).
10 Condições de acesso para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida
(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de
implantação das condições até dezembro de
2008).
O Centro Universitário dos Guararapes
apresenta condições de acesso para pessoas
com deficiência e/ou mobilidade reduzida em
seus ambientes e dependências
11 Disciplina obrigatória/optativa de Libras
(Dec. N° 5.626/2005).
O PPC contempla a disciplina de Libras com 60h
na estrutura curricular do curso como disciplina
optativa.
12 Prevalência de avaliação presencial para
EaD
(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2)
Não se aplica, curso presencial.
13 Informações acadêmicas
(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007,
alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23
de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010).
As informações acadêmicas exigidas conforme
portarias normativas são disponibilizadas na
forma impressa e disponibilizadas no
autoatendimento do aluno de forma virtual.
44
14 Políticas de educação ambiental
(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto
Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
Há integração da educação ambiental às
disciplinas
2.3.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1° SÉRIE
PLÁSTICA
Compreende o estudo da criação das formas visuais e a concepção plástica do objeto. Aborda noções
estéticas de composição formal (equilíbrio, ritmo, modulação, movimento); teoria das cores; e estudo
da materialidade do objeto (modelos tridimensionais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Cengage
Learning, 2015. 503 p
JOSÉ, Marcel Fialho, REIS, Bruna Souza. Projetos Gráficos - Fundamentos 2D e 3D. Érica, 06/2015.
[Minha Biblioteca].
WONG, Wucius. Princípios de formas e desenho. 2ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014. 352
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMBROSE, Gavin, HARRIS, Paul. Cor. Bookman, 01/2015. (Design básico; 4) [Minha Biblioteca].
CHING, Francis D. K. Arquitetura, Forma, Espaço e Ordem. Porto Alegre: Bookman, 2013.
DOYLE, Michael E. Desenho a Cores, 2nd edição. Bookman, 01/2002. [Minha Biblioteca].
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e
designers de interiores. 2.ed. Porto Alegre: Bookman 2007.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras,
2008.
LIMA, Mariana. Percepção visual aplicada à arquitetura e à iluminação. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
45
ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE
Estuda a ergonomia e a antropometria para utilização em projetos de espaços, considerando fluxo e
circulação. Analisa os parâmetros de anatomia humana e suas diversas aplicações ao design, e da
acessibilidade física universal aos ambientes para pessoas com qualquer tipo de dificuldade. Discute
as necessidades e limitações das pessoas com deficiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORRÊA, Vanderlei Moraes, BOLETTI, Rosane Rosner. Ergonomia: fundamentos e aplicações.
Porto Alegre:. Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca].
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2014.
KROEMER, K. H. E; GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRAHÃO, Júlia, et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blücher, 2009.
BRASIL, Presidência da República, LEI Nº 13.146, Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, julho de 2015.
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm
BRASIL. Ministério da Saúde, 2001. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área
Técnica de Saúde do Trabalhador. Diagnóstico, tratamento, reabilitação, prevenção e fisiopatologia
das LER/DORT. Brasília: Ministério da Saúde, (A Normas e Manuais Técnico, 105).
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diag_tratamento_ler_dort.pdf
HAMILL, Joseph, KNUTZEN, Kathleen M., DERRICK, Timothy R. Bases Biomecânicas do Movimento
Humano, 4th edição. Manole, 01/2016. [Minha Biblioteca].
HAMILL, Joseph; DERRICK, Timothy R.; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecânicas do movimento
humano. São Paulo: Manole, 2012.
SAAD, Ana Lúcia. Acessibilidade: guia prático para o projeto de adaptações e de novas edificações.
São Paulo: Pini, 2011.
46
DESENHO ARQUITETÔNICO
Trata dos Instrumentos e técnicas de representação gráfica aplicada a projetos, dos fundamentos do
desenho arquitetônico, das representações verticais e horizontais e de recursos gráficos destinados
à apresentação de projetos de arquitetura e design de interiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CRUZ, Michele da. Desenho Técnico. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
SARAPKA, Elaine Maria... et al. Desenho arquitetônico. São Paulo: Pini, 2010.
YEE, Rendow. Desenho arquitetônico - um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Grupo GEN, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492 : representação de projetos de
arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 27 p. https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-
6492-representacao-de-projetos-de-arquitetura
CHING, Francis D. K. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CHING, Francis K. Desenho para Arquitetos, 2nd edição. Bookman, 01/2012. [Minha Biblioteca].
CRUZ, Michele David da ; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho Técnico - Medidas e Representação
Gráfica. São Paulo: Érica, 2014.
FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. 2.ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,2011.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: Técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre:
Bookman, 2014. [Minha Biblioteca].
NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. Érica, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E ECODESIGN
Introduz os conceitos de sustentabilidade ambiental e sua aplicação nas atividades de design. Analisa
os impactos ambientais causados pelas atividades profissionais dos designers, considerando suas
causas e consequências. Enfoca noções, contextualização e aplicações do Ecodesign, considerando
os padrões de produtividade frente ao paradigma ambiental.
47
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOHN, Ricardo. Ambiente e Sustentabilidade - Metodologias para Gestão. LTC, 07/2018. [Minha
Biblioteca].
MANZINI, Ezio. Design para inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas, organizações
colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-Papers, 2008.
MOXON, Sian. Sustentabilidade no design de interiores. Barcelona: Gustavi Gili, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Reinaldo. Sustentabilidade: Origem e Fundamentos; Educação e Governança Global; Modelo
de Desenvolvimento. Atlas, 06/2015. [Minha Biblioteca].
MARIOTTI, Humberto. Complexidade e sustentabilidade: o que se pode e o que não se pode fazer.
Atlas, 06/2013. [Minha Biblioteca].
ROAF, Sue; FUENTES, Manuel; THOMAS-REES, Stephanie. Ecohous: a casa ambientalmente
sustentável. 4th edição. Bookman, 01/2014. [Minha Biblioteca].
ROSA, André Henrique, FRACETO, F., MOSCHINI-CARLOS, Viviane organizadores. Meio Ambiente
e Sustentabilidade. Bookman, 01/2012. [Minha Biblioteca].
SOUZA, Carlos Leite D.; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades Sustentáveis Cidades
Inteligentes. Bookman, 01/2012. [Minha Biblioteca].
COMUNICAÇÃO
Estuda o processo comunicativo em diferentes contextos sociais. Discute o uso de elementos
linguísticos adequados às peculiaridades de cada tipo de texto e situação comunicativa. Identifica e
reflete sobre as estratégias linguístico-textuais, em gêneros diversificados da oralidade e da escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 51.ed. São Paulo: Loyola, 2017.
CUNHA, Marisa Ortegoza da ; MACHADO, Nilson José . Lógica e linguagem cotidiana - Verdade,
coerência, comunicação, argumentação, 3rd edição. Autêntica Editora, 06/2007. [Minha Biblioteca].
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27.
ed. Rio de Janeiro: FGV, 2017.
48
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Leitura e Produção Textual. Penso, 01/2016. [Minha Biblioteca].
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3.
ed. São Paulo: Contexto, 2014.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção
textual. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2015.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 18.ed. São Paulo:
Contexto, 2014.
TERRA, Ernani. Linguagem, Língua e Fala. São Paulo: Scipione, 2008.
2° SÉRIE
PERSPECTIVAS
Registra a percepção tridimensional dos ambientes a partir de representações gráficas geométricas
e artísticas. Elabora desenhos em perspectiva tridimensional como complementação ao projeto em
suas fases de desenvolvimento e finalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOMINGUEZ, Fernando. Croquis e perspectivas. Porto Alegre: Masquatro, 2015.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação, axonometria. 2.ed.
São Paulo: Blucher, 2013.
SILVA, Arlindo... et al. Desenho Técnico Moderno, 4ª edição. LTC, 09/2014. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo, 2nd edição. Bookman, 01/2014.
[Minha Biblioteca].
CAVASSANI, Glauber. Graphisoft Archicad 19 - Representações Gráficas de Projetos Arquitetônicos.
Érica, 06/2016. [Minha Biblioteca].
CHING, Francis D. K. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CHING, Francis K. Desenho para Arquitetos, 2nd edição. Bookman, 01/2012. [Minha Biblioteca].
CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho Técnico: medidas e representação
gráfica. São Paulo: Érica, 2015.
49
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São
Paulo: Hemus, C2004.
SCOTTO, Catherine. O Chic de Paris: Decoração e Design de Interiores. Manole, 01/2013. [Minha
Biblioteca].
STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens - Geometria e Projeto, 2ª edição. LTC, 09/2017. [Minha
Biblioteca].
DESENHO DIGITAL
Apresenta o estudo da representação, desenvolvimento e apresentação de projeto de arquitetura,
urbanismo, paisagismo e design de interiores por meio do desenho digital através do uso de
ferramentas específicas e softwares para desenho bidimensional e tridimensional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALDAM, Roquemar Lima, COSTA, Lourenço, OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2016 - Utilizando
Totalmente. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].
KATORI, Rosa. AutoCAD 2016: modelando em 3D. São Paulo: Senac, SP, 2015.
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2012. São Paulo: Érica, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de projetos de
arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 27 p. https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-
6492-representacao-de-projetos-de-arquitetura
CAVASSANI, Glauber. SketchUp Pro 2013 - Ensino Prático e Didático. Érica, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
CHING, Francis D. K. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CHING, Francis K. Desenho para Arquitetos, 2nd edição. Bookman, 01/2012. [Minha Biblioteca].
NETTO, Claudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD 2016. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].
OLIVEIRA, Adriano de. Desenho Computadorizado - Técnicas para Projetos Arquitetônicos. Érica,
06/2014. [Minha Biblioteca].
50
DESIGN DO MOBILIÁRIO
Estudo de parâmetros e padrões para o projeto de mobiliários, considerando suas tecnologias e
processos produtivos. A importância do conhecimento de materiais e cores como base para
aplicações nos projetos de móveis de forma a integrar a composição de um ambiente. A
representação gráfica do projeto de mobiliários e seus detalhes construtivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto,
construção, forma, necessidades e relações.... 18ª ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwing. Casa, apartamento, jardim: projetar com conhecimento, construir
corretamente. 2ª ed. Espanha: Gustavo Gili, 2013..
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança; CRIVELARO, Marcos. História da Arte e do Design -
Princípios, Estilos e Manifestações Culturais. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo, 2nd edição. Bookman, 01/2014.
[Minha Biblioteca].
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 4ª ed. São Paulo: Perpectiva, 2012.
CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura, 6th edição. Bookman, 2017. [Minha
Biblioteca].
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 5ª ed. São Paulo: Senac, 2013.
MASCARO, Lucia (Org.). A iluminação do espaço urbano. Porto Alegre: Masquatro, 2013.
COMPORTAMENTO E CORES
A disciplina tem como base a compreensão das teorias e técnicas no uso das cores, explorando a
aplicação cromática no design de interiores, suas relações com os materiais de acabamento e
composição do ambiente, e a influência dessas aplicações no comportamento do usuário do ambiente
interior, por meio dos símbolos expressados pelas cores e composições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOYLE, Michael E. Desenho a Cores, 2nd edição. Bookman, 01/2002. [Minha Biblioteca].
51
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e
designers de interiores. 2.ed. Porto Alegre: Bookman 2007.
FARINA, Modesto; BASTOS, Dorinho; PEREZ, Clotilde. Psicodinâmica das cores em comunicação.
6.ed. São Paulo: Blucher, 2013..
PEDROSA, Israel, Da cor à cor Inexistente. 10.ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMBROSE, Gavin, HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo, 2nd edição. Bookman, 01/2014.
[Minha Biblioteca].
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. Editora Senac , 2007.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental - Iluminação,
Cores, Ergonomia, Paisagismo e Critérios para Projetos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
ROUSSEAU, René-Lucien. A linguagem das cores: a energia, simbolismo, vibrações e ciclos das
estruturas coloridas. São Paulo: Pensamento, 2011.
SCOTTO, Catherine. O Chic de Paris: Decoração e Design de Interiores. Manole, 01/2013. [Minha
Biblioteca].
PROJETO DE INTERIORES RESIDENCIAIS
A disciplina é pautada no desenvolvimento de projeto criativo, na análise e planejamento de programa
funcional para os interiores residenciais, com base na pluralidade cultural brasileira, nas novas
tecnologias e design universal, reconhecendo a complexidade do espaço construído para uso
residencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIGGINS, Ian. Planejar espaços para o design de interiores. São Paulo: Gustavo Giili, 2015.
NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. Érica, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
NEUFERT, Peter. Casa, Apartamento, Jardim: Projetar com conhecimento, construir corretamente.
2.ed. Espanha: Gustavo Gilli, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMBROSE, Gavin, HARRIS, Paul. Layout, 2nd edição. Bookman, 01/2014. [Minha Biblioteca].
52
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo, 2nd edição. Bookman, 01/2014.
[Minha Biblioteca].
CHING, Francis K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de Interiores Ilustrada, 3rd edição. Bookman,
07/2013. [Minha Biblioteca].
ELAM, Kimberly. Geometria do design: estudos sobre proporção e composição. São Paulo: Cosac
Naify, 2014.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. Editora Senac, 2007.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas Residenciais. São
Paulo: Senac São Paulo, 2010.
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
Estudo retrospectivo histórico e dialético sobre a criação artística ao longo da evolução humana. As
diversas representações da arte e suas formas de expressão. A inter-relação dos valores estéticos,
culturais e sociais ao longo da história da humanidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da arte. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2012.
PINHEIRO, Antônio Carlos da Bragança; CRIVELARO, Marcos. História da Arte e do Design -
Princípios, Estilos e Manifestações Culturais. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SEGRE, Roberto et al. (Org.).. Arquitetura+arte+cidade: um debate internacional.. Rio de Janeiro:
Viana e Mosley, 2010.
ARNOLD, Dana. Introdução à história da arte. São Paulo: Ática2008..
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos estilos
na arte mais recente.. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
JANSON, H. W; JANSON, Anthony F.. Iniciação à história da arte. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2009.
OCVIRK, Otto G... et al. Fundamentos de Arte, 12th edição. Porto Alegre: AMGH, 01/2014. [Minha
Biblioteca].
53
3° SÉRIE
CONFORTO AMBIENTAL E LUMINOTÉCNICA
A disciplina explora o entendimento e aplicação de soluções para projetos que visam o conforto
térmico, acústico e lumínico, analisando as especificidades de cada ambiente, conforme as atividades
a serem desenvolvidas nos espaços interiores. Capacita o desenvolvimento de projeto luminotécnico
a partir do conhecimento técnico dos componentes de iluminação artificial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA, Mariana. Percepção visual aplicada à arquitetura e à iluminação. Rio de Janeiro: Ciencia
Moderna, 2010.
CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2.ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2010.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental - Iluminação,
Cores, Ergonomia, Paisagismo e Critérios para Projetos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, Mauri. Iluminação: simplificando o projeto. São Paulo: Ciência moderna, 2009.
GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação: teoria e projeto. 2.ed. São Paulo: Érica, 2012.
GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação - Teoria e Projeto, 2nd edição. Érica, 06/2008. [Minha
Biblioteca].
MASCARO, Lucia (Org.). A iluminação do espaço urbano. Porto Alegre: Masquatro, 2013.
TREGENZA, Peter, LOE, David. Projeto de iluminação, 2nd edição. Bookman, 01/2015. [Minha
Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental - Iluminação,
Cores, Ergonomia, Paisagismo e Critérios para Projetos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
CAVASSANI, Glauber. V-Ray para Google Sketchup 8 - Acabamento, Iluminação e Recursos
Avançados para Maquete Eletrônica. Érica, 06/2012. [Minha Biblioteca].
PROJETO DE CENOGRAFIA E EVENTOS
A disciplina apresenta conceitos e princípios básicos, práticos e teóricos, artísticos, históricos e
estéticos, na concepção de projetos de cenografia e eventos, considerando as relações entre espaço
cênico, espectador e usuário.
54
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALLEN, Johnny... et al. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 5ª ed. São Paulo: Senac, 2013.
DEMETRESCO, Sylvia. Vitrinas e Exposições: Arte e Técnica do Visual Merchandising. Érica,
06/2014. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
URSSI, Nelson José. A linguagem cenográfica. São Paulo: USP/Escola de Comunicações e Artes,
2006. Dissertação apresentada ao Departamento de Artes Cênicas da
USP.http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/C%EAnica/Pesquisa/a_linguagem_cenografica.pdf
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental - Iluminação,
Cores, Ergonomia, Paisagismo e Critérios para Projetos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
MENDONÇA, Maria Alves, PEROZIN, Juliana Gutierres Almendros. Planejamento e Organização de
Eventos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas, 6th edição. Manole, 01/2013.
[Minha Biblioteca].
MATIAS, Marlene (org.). Planejamento, Organização e Sustentabilidade em Eventos: Culturais,
Sociais e Esportivos. Manole, 01/2011. [Minha Biblioteca].
MATERIAIS DE ACABAMENTO
A disciplina se baseia no conhecimento das características e propriedades dos materiais de
acabamento utilizados nos projetos de ambientes interiores, explorando suas aplicações e
especificações adequadas, além da pesquisa de tendências de mercado e análise dos aspectos
socioculturais brasileiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Manual de projeto de sistemas drywall: paredes, forros e revestimentos. São Paulo: Pini, 2006.
HIGGINS, Ian. Planejar espaços para o design de interiores. São Paulo: Gustavo Gilli,, 2015.
CHING, Francis D.K. Técnicas de Construção Ilustradas, 5th edição. Bookman, 01/01/2017. [Minha
Biblioteca].
55
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e
designers de interiores. 2.ed. Porto Alegre: Bookman 2007.
DOYLE, Michael E. Desenho a Cores, 2nd edição. Bookman, 01/2002. [Minha Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Materiais de Construção, 2nd edição.
Érica, 06/2016. [Minha Biblioteca].
MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção – 101 Perguntas e Respostas: Dicas de Projetos, Materiais
e Técnicas. Minha Editora, 01/2013. [Minha Biblioteca].
SCOTTO, Catherine. O Chic de Paris: Decoração e Design de Interiores. Manole, 01/2013. [Minha
Biblioteca].
NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. Érica, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
MODELAGEM 3D
A disciplina aborda os conceitos de representação no espaço tridimensional por meio da modelagem
por polígonos de objetos, cenários e produtos em 3D para Web e Internet das Coisas (IoT). Apresenta
as ferramentas de modelagem 3D e as técnicas de Box modeling, mapeamento, texturização e
iluminação para projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHING, Francis D. K. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CHING, Francis K. Desenho para Arquitetos, 2nd edição. Bookman, 01/2012. [Minha Biblioteca].
YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico - Um Compêndio Visual de Tipos e Métodos, 4ª edição. LTC,
08/2016. [Minha Biblioteca].
CAVASSANI, Glauber. SketchUP Pro 2013: ensino prático e didático. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2014.
CAVASSANI, Glauber. SketchUp Pro 2013 - Ensino Prático e Didático. Érica, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
56
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAVASSANI, Glauber. V-Ray para Google Sketchup 8 - Acabamento, Iluminação e Recursos
Avançados para Maquete Eletrônica. Érica, 06/2012. [Minha Biblioteca].
DOYLE, Michael E. Desenho a Cores, 2nd edição. Bookman, 01/2007. [Minha Biblioteca].
CAVASSANI, Glauber. Graphisoft Archicad 19 - Representações Gráficas de Projetos Arquitetônicos.
Érica, 06/2016. [Minha Biblioteca].
CAVASSANI, Glauber. Técnicas de Maquetaria. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
REIS, Bruna Souza ; JOSÉ, Marcel Fialho. Projetos Gráficos - Fundamentos 2D e 3D. Érica, 06/2015.
[Minha Biblioteca].
PROJETO DE INTERIORES COMERCIAIS
Aborda a caracterização e classificação dos espaços comerciais. Discorre sobre aspectos históricos
do visual merchandisign. Estuda tecnologias, efeitos psicológicos, necessidades biológicas e
conforto, bem como as necessidades e limitações dos indivíduos e grupos especiais nos espaços
comerciais. Discute a influência de elementos culturais, étnicos e históricos nos projetos de espaços
comerciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIGGINS, Ian. Planejar espaços para o design de interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 5ª ed. São Paulo: Senac, 2013.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. 5º ed.
São Paulo: Senac São Paulo, 2014.
BOZZA, Silvana Bighetti. Criando Espaços e Projetos Saudáveis. Minha Editora, 01/2016. [Minha
Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRASER, Tom ; BANKS, Adam. O Guia Completo da Cor . 2ª Ed São Paulo: Senac 2007.
PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de
consulta e referência para projetos. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
KARLEN, Mark. Planejamento de espaços internos: com exercícios. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2010. 15exs.
57
MOXON, Siân. Sustentabilidade no design de interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2012..
CHING, Francis K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de Interiores Ilustrada, 3rd edição. Bookman,
07/2013. [Minha Biblioteca].
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
Estuda temas relevantes da contemporaneidade como o processo de construção da cidadania e suas
respectivas interfaces com os direitos humanos, ética e diversidade. Analisa as interferências
antrópicas no meio ambiente e discute o desenvolvimento sustentável e o impacto das inovações
tecnológicas. Aborda ainda tendências e diretrizes sociopolíticas, e questões de responsabilidade
social e justiça.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. 10. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt.
Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 18ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2011.
BAUMAN, Zygmunt. A sociedade individualizada, Vidas contadas e histórias vividas. Zahar, 2008-11-
07. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo, A transformação das pessoas em mercadoria. Zahar, 2008-
07-18. [Minha Biblioteca].
DINIZ-PEREIRA, Júlio Emílio, ZEICHNER, Kenneth M. (Org.) Justiça Social - Desafio para a formação
de professores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 04/2008. [Minha Biblioteca].
BAUMAN, Zygmunt. Globalização, As consequências humanas. Zahar, 03/1999. [Minha Biblioteca].
ABRAMOWICZ, Anete ; GOMES, Nilma Lino. Educação e raça - Perspectivas políticas,
pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 09/2010. [Minha Biblioteca].
58
SOUZA, Carlos Leite D., AWAD, Juliana di Cesare Marques Cidades Sustentáveis Cidades
Inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Bookman, 01/2012. [Minha
Biblioteca].
4° SÉRIE
JARDINISMO DE INTERIORES
A disciplina apresenta conceitos e instrumentos fundamentais que subsidiem a qualificação de
espaços internos por meio do projeto de áreas ajardinadas. O conteúdo versará sobre os momentos
e profissionais mais significativos dessa área de conhecimento, as possibilidades projetuais de uso
da vegetação, técnicas específicas de representação gráfica, repertório e prática projetual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwing. Casa, apartamento, jardim: projetar com conhecimento, construir
corretamente. 2.ed. Espanha: Gustavo Gili, 2013.
CARVALHO, Márcia Pereira; SANTOS, Nubia Melhem (Org.). Burle Marx: jardins e ecologia. 2.ed.
Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2009.
WATERMAN, Tim. Fundamentos de Paisagismo. Bookman, 01/2011. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOWALTOWSKI, Doris C. C. K... et al. O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia.
São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
MARX, Burle. Arte & paisagem: conferencias escolhidas. 2.ed. São Paulo: Studio Nobel, 2004.
LEENHARDT, Jacques (Org.). Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 2016.
SEKIYA, Roselaine Myr. Composição de Plantas Ornamentais em Jardins. Érica, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
MORIOKA, Carlos Alberto, CRUZ, Michele da, . Desenho Técnico - Medidas e Representação
Gráfica. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura, 6th edição. Bookman, 2017. [Minha
Biblioteca].
59
PRÁTICA PROFISSIONAL E GERENCIAMENTO DE OBRAS
A disciplina trata das bases teóricas e instrumentais necessárias ao entendimento do que é e como
funciona a gestão dos escritórios, projetos e serviços de Arquitetura, incluindo a comercialização de
serviços com base no plano de marketing e de negócios, as ferramentas e técnicas para o cálculo
dos custos diretos e indiretos de um projeto ou serviço e da elaboração de Proposta Técnica e de
Preço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMBROSIO, Vicente. Plano de marketing: um roteiro para a ação. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto,
construção, forma, necessidades e relações.... 18ª ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
XAVIER, Carlos Magno S. Gerenciamento de Projetos - Como definir e controlar o escopo do projeto,
3rd edição. Saraiva, 06/2016. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOWALTOWSKI, Doris C. C. K... et al. O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia.
São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
MORRIS, Richard. Fundamentos de Design de Produto. Bookman, 01/2011. [Minha Biblioteca].
BARSANO, Paulo Roberto, SOARES, Suerlane Pereira Silva. Ética profissional.. Érica, 08/2015.
[Minha Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Planejamento e Custos de Obras.
Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
ZIKMUND, William G.; BABIN, Barry J. Princípios da Pesquisa de Marketing - Tradução da 4ª edição
norte-americana, 2nd edição. Cengage Learning Editores, 09/2012. [Minha Biblioteca].
BARSANO, Paulo Roberto, SOARES, Suerlane Pereira Silva. Ética profissional.. Érica, 08/2015.
[Minha Biblioteca].
PROJETO EXECUTIVO
A disciplina é pautada no desenvolvimento de projetos de espaços interiores que representem a
síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, demonstrando a capacidade do aluno em
60
solucionar problemas complexos do design de interiores, por meio de elaboração de projeto executivo
e detalhamento de projeto completo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIGGINS, Ian. Planejar espaços para o design de interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho de projetos: em arquitetura, projeto de produto, comunicação visual,
design de interior. São Paulo: Blucher, 2014.
BUXTON, Pamela. Manual do Arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 5th edição.
Bookman, 2017. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e
designers de interiores. 2.ed. Porto Alegre: Bookman 2007.
DOYLE, Michael E. Desenho a Cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e
designers de interiores. 2nd edição. Bookman, 01/2007. [Minha Biblioteca].
CHING, Francis K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de Interiores Ilustrada, 3rd edição. Bookman,
07/2013. [Minha Biblioteca].
NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. Érica, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura. Bookman, 01/2008. [Minha Biblioteca].
SCOTTO, Catherine. O Chic de Paris: Decoração e Design de Interiores. Manole, 01/2013. [Minha
Biblioteca].
INSTALAÇÕES
A disciplina apresenta o estudo dos conceitos prediais hidráulicos desde a captação, distribuição e
reuso, considerando as águas pluviais. Também, o estudo dos conceitos prediais elétricos desde o
entendimento das cargas e usos, acrescentando sistemas de telefonia, TV e lógica. Considera
também apresentação de sistemas como ar condicionado e aquecimento solar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas, 15ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas, 16ª edição. LTC, 02/2016. [Minha Biblioteca].
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
61
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª ed. reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2018. [Minha
Biblioteca].
GEBRAN, Amaury Pessoa, RIZZATO, Flávio Adalberto Poloni. Instalações Elétricas Prediais.
Bookman, 01/01/2017. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Regina Helena Pacca Guimaraes; TELLES, Dirceu D’Alkmim (Coord.). Reuso da água:
conceitos, teorias e prática. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2010.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais, 4ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2016.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais, 4ª ed. Reimp. LTC,
2017. [Minha Biblioteca].
SANTOS JUNIOR, Joubert dos. NR-10: Segurança em Eletricidade - Uma Visão Prática, 2nd edição.
Érica, 06/2016. [Minha Biblioteca].
PRUDENTE, Francesco. Automação Predial e Residencial - Uma Introdução. Reimp. Rio de Janeiro:
LTC, 2017. [Minha Biblioteca].
MILLER, Rex, MILLER, Mark. Ar-Condicionado e Refrigeração, 2ª ed. Reimp. Rio de janeiro: LTC,
2017. [Minha Biblioteca].
TÓPICOS ESPECIAIS EM DESIGN DE INTERIORES
Aborda teorias sobre design de interiores com aprofundamentos em conteúdos estudados ao longo
do curso. Apresenta inovações técnicas e tecnológicas relacionadas com a formação do designer e
consolidação de metodologias projetuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTENEGRO, Gildo. Desenho de projetos: em arquitetura, projeto de produto, comunicação visual,
design de interior. São Paulo: Blucher, 2014.
HIGGINS, Ian. Planejar espaços para o design de interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
CHING, Francis K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de Interiores Ilustrada, 3rd edição. Bookman,
07/2013. [Minha Biblioteca].
62
COMPLEMENTAR:
KOWALTOWSKI, Doris C. C. K... et al. O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia.
São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e
designers de interiores. 2.ed. Porto Alegre: Bookman 2007.
DOYLE, Michael E. Desenho a Cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e
designers de interiores. 2nd edição. Bookman, 01/2007. [Minha Biblioteca].
NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. Érica, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
BOZZA, Silvana Bighetti. Criando Espaços e Projetos Saudáveis. Minha Editora, 01/2016. [Minha
Biblioteca].
SCOTTO, Catherine. O Chic de Paris: Decoração e Design de Interiores. Manole, 01/2013. [Minha
Biblioteca].
OPTATIVAS
EMPREENDEDORISMO
O empreendedor e sua importância para a sociedade; A revolução do empreendedorismo; Origens
do empreendedorismo; Motivação para empreender; Empreendedor bem-sucedido; O perfil do
empreendedor de sucesso; O empreendedor versus administrador; Entendendo o processo
empreendedor; Atividade empreendedora como opção de carreira; Fatores críticos de sucesso; O
empreendedor e o processo visionário; Visão, oportunidade e criatividade; Percepção e
desenvolvimento de oportunidades de negócio; Ambiente empresarial; Estratégias de sucesso
empresarial; Incubadoras e pólos de modernização empresarial; novação e empreendedorismo;
Cooperação entre as micro e pequenas empresas; Plano de negócios; Tipos de planos de negócio e
ferramentas que auxiliam na elaboração; Modelos de Plano de negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como
nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2008.
63
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
DORNELAS, José. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios, 6ª edição. Atlas,
02/2016. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia compreensivo para iniciar e tocar seu
próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, 4th edição.
Manole, 02/2015. [Minha Biblioteca].
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovador e se
diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DORNELAS, José. Empreendedorismo Corporativo - Como ser Empreendedor, Inovar e Diferenciar
na sua Empresa, 3ª edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e
da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
DORNELAS, José. Empreendedorismo para Visionários - Desenvolvendo Negócios Inovadores para
um Mundo em Transformação. LTC, 10/2013. [Minha Biblioteca].
BERNARDI, Luiz Antonio. Empreendedorismo e Armadilhas Comportamentais: Causalidades,
Emoções e Complexidade. Atlas, 02/2015. [Minha Biblioteca].
LIBRAS
Trata de conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Discute noções
linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. Examina a
legislação e a relação com a educação de surdos. Enfoca a estrutura gramatical da língua de sinais
e os aspectos culturais do cotidiano das pessoas surdas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONFERENCIA MUNDIAL SOBRE NECESSIDADES ESPECIAIS: acesso e qualidade (1994 :
Salamanca, Esp.). Declaração de Salamanca e enquadramento da acção na área das necessidades
especiais. Salamanca, Esp.: UNESCO, 1994.
64
FALCÃO. L. A. B. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre a
inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed. Recife : Ed. do Autor, 2007.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para
prática pedagógica. Brasília: MEC-Secretaria de Educação Especial, 2004. v.1.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias e práticas
pedagógicas, 3rd edição. Autêntica Editora, 06/2007. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a lei n.10.436, de 24 de abril de
2002. Brasília, DF, 2005.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e
língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: A Secretaria,, 2004.
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro 2004: regulamenta as leis nº 10.048, de 8 de novembro
de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF, 2004.
SOLÉ, M.C. P. O sujeito surdo e a psicanálise: uma outra via de escuta. Porto Alegre. Ed. UFRGS,
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QUADROS, Ronice de. Educação de Surdos. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
MOURA, Maria Cecília de; CAMPOS, Sandra Regina Leite de; VERGAMINI, Sabine Antonualli Arena
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Acesso em: 7 nov. 2008.
FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS - FENEIS. Disponível
em: <http://www.feneis.com.br>. Acesso em: 7 nov. 2008.
65
Estratégias de Articulação entre a Teoria e a Prática
Uma das formas de se estabelecer relações entre teoria e prática é o desenvolvimento das
práticas em níveis de complexidade crescente. Destacam-se, ainda, procedimentos metodológicos
definidos em consonância com a concepção, objetivos e o perfil profissional, sendo exemplificativos:
Atividades de campo;
Investigações/ atividades de iniciação científica;
Seminários, palestras e debates;
Análise de situações-problema;
Programas de pesquisa e extensão de assistência;
Atividades em laboratórios específicos do curso.
2.4 METODOLOGIA
Para atingir seus objetivos, o curso conta com uma metodologia ativa, visando à integração
dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas, que são trabalhadas em forma de aulas expositivas,
seminários, solução de problemas, workshops com empresas do ramo atuantes no Estado, e visitas
técnicas em fábricas.
Os discentes do Curso também são, constantemente, incentivados a participar de atividades
de ação comunitária, simpósios e congressos da área como forma de estimular a participação em
atividades extraclasse. E, pretendendo aproximar o aluno ao mercado de trabalho, à vivência
profissional e entrelaçamento entre os diversos saberes, o curso oferece diversificadas oportunidades
de aprendizagem onde desenvolvemos atividades integradas e interdisciplinares, que podem ter
como culminância seminários, feiras, trabalhos de campo, entre outros.
A metodologia proposta tende a estabelecer uma fusão e entrelaçamento entre os diversos
saberes compreendendo que estes não são isolados, mas que constituem um todo, transmutando-se
em um novo saber multidisciplinarmente elaborado. Durante o curso os alunos atuam de forma
interdisciplinar com outros cursos nas áreas relacionadas, ajudando o aluno a se apropriar de seu
papel em uma equipe multiprofissional.
Considerando que o currículo vem sendo desenvolvido essencialmente mediante a
organização seriada, os procedimentos metodológicos adotados partem do entendimento de que o
66
professor atua como facilitador da aprendizagem, estimulando o aluno a participar ativamente do
processo de construção do conhecimento.
Nesse sentido, são utilizadas dinâmicas de grupo, como debates, simulações, dramatizações,
pesquisas, estudo de casos, visitas técnicas, estudo dirigido, seminários e outros, fazendo com que
os conteúdos estudados estejam em sintonia com a realidade socioeconômica. Também por isso, os
discentes do Curso são incentivados a participar de atividades de extensão e pesquisa, dentro e fora
da Instituição.
A organização do Curso implica num planejamento e na sequência lógica dos conteúdos,
estimulando o interesse e a autonomia do aluno, na medida em que são observadas as suas
peculiaridades. Ao mesmo tempo, observa a exigência de uma maior preparação, organização e
seleção dos conteúdos e elaboração dos cronogramas de aulas por parte dos docentes, o que
repercute, favoravelmente, na aprendizagem e na formação de competências e habilidades
necessárias ao exercício do profissional de Designers de Interiores consciente também do seu papel
enquanto cidadão.
O processo Ensino-Aprendizagem e os instrumentos do Planejamento e Execução
O processo educacional que realiza o Centro Universitário dos Guararapes assegura a
difusão e o domínio do conhecimento sistematizado, analisado criticamente e reordenado num
processo de retroalimentação, propiciando ao aluno a sua apropriação.
O professor é visto como agente desencadeador do processo e dispõe de estratégias,
métodos e técnicas que possibilitam a reelaboração do conhecimento, tornando-se mediador do
processo de associação, de comparação e de transferência do conhecimento sempre atrelado à
formação para a vida.
O projeto institucional evidencia uma nova abordagem do fazer pedagógico, valorizando os
conteúdos significativos, o processo ensino-aprendizagem mediado pelo professor, à participação
ativa do aluno na relação conhecer-aprender e a interdisciplinaridade como processo do saber global.
Os conteúdos são trabalhados de forma associativa, aliados a objetivos comuns, buscando ampliar a
visão multifacetada do conhecimento e assegurando a apropriação da informação crítica e totalizada.
Para isso, envolve professores, estudantes e funcionários que têm atividades em comum,
favorecendo a aquisição do saber, através da competência acadêmica.
67
A proposta metodológica, definida para o ensino de excelência, considera os seguintes
princípios:
O processo de criação e recriação do conhecimento, através do conjunto de atividades de
ensino-aprendizagem;
A sistematização do caráter científico do conhecimento;
A assimilação compreensiva dos vários conteúdos;
A vinculação do trabalho coletivo e do individual, garantindo a solidez do conhecimento e
a interdisciplinaridade;
A relação teoria e prática.
Com base nestes princípios, o planejamento pedagógico viabiliza a consolidação do processo
ensino-aprendizagem como um processo inerente a qualquer atividade humana, a partir dele; conta-
se com informações que permitem conhecer, orientar e executar com segurança as atividades
acadêmicas, otimizando recursos e garantindo qualidade e produtividade.
O planejamento permite a sistematização das ações voltadas para objetivos comuns,
projetando, através da sua elaboração e execução, a missão e os objetivos institucionais, que passam
a ser vivenciada em cada projeto, programas, atividades e ações.
Oferta de Disciplinas na modalidade semipresencial
Os Cursos de Graduação do Centro Universitário dos Guararapes que já são reconhecidos,
ofertam 20% da carga horária total dos currículos na modalidade a Distância, conforme Portaria nº
4.059, de 10 de dezembro de 2004 e com base com base no art. 81 da Lei nº 9.394, de 1996.
§ 1º. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semipresencial
como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-
aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de
recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que
utilizem tecnologias de comunicação remota.
§ 2º. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou
parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento)
da carga horária total do curso.
68
Os cursos de graduação que se enquadram nos critérios estabelecidos pela normatização,
contam com uma infraestrutura adequada ao conceito de educação a distância, aparato este que
inclui: metodologias e mecanismos de interação, ambiente virtual, professores tutores com
experiência na EaD, processo de avaliação diferenciado, material didático instrucional, tecnologias
de informação (TICs).
Todos esses elementos são administrados pelo Núcleo de Educação a distância, cuja função
é de planejar, executar e operacionalizar a oferta de disciplinas semipresenciais nos cursos
reconhecidos. Estão inclusas nas funções do NEaD, treinamento pedagógico dos professores tutores,
a produção e organização do material instrucional, a construção de metodologias de apoio e
mecanismos de interação, o acompanhamento permanente no ambiente virtual.
O direcionamento da aprendizagem na modalidade semipresencial está pautado em
conceitos como Autoestudo (aprendizagem autônoma), Aprendizagem Cooperativa (a partir da
interação com colegas) e Contextualização Profissional (situações reais do contexto profissional)
que interagem a partir das TICs.
Com base nestas premissas, são estruturadas metodologias de planejamento e
acompanhamento de atividades voltadas para a construção do conhecimento. Assim, estão
estruturadas estratégias de atividades que consideram as especificidades da EaD e que são
essenciais para a construção da autonomia do estudante, para a aprendizagem e articulação entre
currículo e vida profissional. As atividades propostas nos cursos de graduação que utilizam a
modalidade semipresencial estão estruturadas a partir de momentos diferenciados, como os
Encontros presenciais, que podem ser: encontro de recepção e socialização; encontros quinzenais;
encontros científicos culturais; encontro presencial para avaliação final.
As atividades a distância correrão através de recursos virtuais e constituem um importante
momento de interação, que acontece a partir da utilização de meios de comunicação disponíveis no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), especificamente o Blackboard. As atividades a distância
requerem do estudante atitudes e habilidades que promovam a aprendizagem. Além disso, as
atividades a distância também promoverão aprendizagem colaborativa fortalecendo a interação entre
acadêmicos, docentes e tutores que estão dispostos a compartilhar informações e colaborar com a
construção do conhecimento num movimento coletivo. Podem ser atividades assíncronas; e
atividades síncronas. É importante destacar que tais estratégias podem, a partir da necessidade, ser
adaptadas à utilização de recursos que viabilizam a aprendizagem de estudantes com necessidades
especiais na utilização de recursos específicos.
69
Atividades Práticas Supervisionadas
A organização dos Cursos de graduação mantém coerência com as Diretrizes Curriculares
Nacionais e com todas as legislações pertinentes ao Ensino Superior.
Na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, apontado no Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI), e considerando o sentido da avaliação institucional, toda
alteração ou atualização de conteúdo curricular deve ser submetida ao exame do NDE e Conselhos
do Curso, sendo também considerados depoimentos de professores e de alunos.
Na percepção desses atores, há várias potencialidades identificadas no plano institucional e
que se aplicam ao Curso:
a) uso mais racional de materiais, equipamentos e espaços físicos e melhor aproveitamento
dos recursos humanos, com repercussões positivas no desenvolvimento curricular dos
cursos de graduação;
b) a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assim como o desenvolvimento de
projetos integrados entre as graduações em torno de um mesmo objeto;
c) adoção de estratégias metodológicas para uma prática interdisciplinar de ensino-
aprendizagem mediado pela pesquisa, pela criticidade e pela criatividade: vinculação
política com os conhecimentos e articulação de saberes; mediação pelo diálogo e por
meio de experimentações – situação-contexto e situações-problema; aprendizagem
baseada em problemas e problematização da realidade, de conteúdos, informações e
conhecimentos.
Essa iniciativa, contemplando todas as graduações encontra referências normativas,
oriundas do Conselho Nacional de Educação (CNE), e pedagógicas, de natureza institucional.
Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue:
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos
duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da
duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que
compreenderá:
I – preleções e aulas expositivas;
II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,
atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em
70
grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.
(grifo nosso).
Do ponto de vista pedagógico, as atividades práticas supervisionadas possibilitam a
flexibilização curricular e atendem a necessidades de desenvolvimento da autonomia intelectual do
aluno, na medida em que pressupõem o uso de metodologias ativas, mas sob a peculiaridade de que
podem ser acompanhadas mais de perto pelos professores, durante as próprias aulas presenciais.
Promove-se, gradualmente, a construção de uma autonomia que, inicialmente orientada, evolui para
uma atitude autodidática por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua independência e a
responsabilidade pela construção de suas aprendizagens, destacando-se, para isso, o reforço à
adoção de metodologias ativas.
Cabe ao NDE e ao Conselho de Curso a opção por a carga horária de APS por disciplina
escolhida, observando-se as seguintes orientações gerais:
a) reorganização das cargas horárias das disciplinas considerando as possibilidades
subsequentes:
DISCIPLINAS COM:
a) cumprimento do critério de que a carga horária de APS não deve compor a carga horária
dos estágios supervisionados obrigatórios, nem do trabalho de conclusão de curso (TCC)
quando for o caso;
b) a carga horária de APS deve ser trabalhada através de textos, indicados pelo professor
da disciplina, que poderá utilizar ambiente virtual, sob a coordenação da Direção do
Curso, considerando os conteúdos da disciplina ou tema transversal à série;
c) os temas tratados nos textos indicados pelos docentes serão objeto das avaliações finais
da aprendizagem, por cada unidade avaliativa (até 20% do total da pontuação).
2.5 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação se configura como parte integrante do processo educativo, apresentando
indicadores para o planejamento acadêmico e permite definir as necessidades de intervenção no
processo e o apoio às afetividades docentes, contribuindo para a redefinição e adequação dos
objetivos traçados para cada área de atuação.
71
A avaliação é um componente do processo de ensino, considerando as suas funções de
diagnóstico, de controle e pedagógica que visam, por meio da verificação de habilidades e
competências adquiridas, a redefinir objetivos e a replanejar atividades e processos, obtendo
indicadores para a retomada das políticas acadêmicas e administrativas que asseguram a
consolidação do projeto pedagógico institucional. A avaliação institucional, nas suas multidimensões,
de processos administrativo-acadêmicos e de aprendizagem, deve responder às especificidades de
sua função:
- A função pedagógica refere-se ao seu papel no cumprimento dos objetivos de cada
disciplina;
- A função de diagnóstico permite identificar progressos e dificuldades dos alunos e a
atuação do professor que, por sua vez, determinam modificações do processo de ensino para melhor
cumprir as exigências dos objetivos;
- A função de controle refere-se aos meios e à frequência das verificações e de qualificação
dos resultados, possibilitando o diagnóstico das situações didáticas. O desafio dos professores do
Curso é não a tornar unicamente um ato de aplicar provas, atribuir notas e classificar os alunos; é não
a utilizar como recompensa e punições. O desafio é vencer as dificuldades, priorizando as
experiências e as potencialidades dos alunos, evidenciando aprendizagens significativas. Devem
atentar para o estabelecimento de objetivos/conteúdos/métodos expressos no plano de ensino.
O processo de avaliação, dependendo das características de cada disciplina, assume várias
formas, mais ou menos sistemáticas, formais e até informais. O importante, no entanto, é que os
professores compreendam os conceitos e as funções da avaliação, analisando o processo de ensino
e o resultado das avaliações parciais ou finais como avaliação de trabalhos. Seminários, visitas
técnicas, debates, avaliação grupal e individual, etc.
Os professores empregam avaliações constituídas de várias verificações e com as mais
diferentes formas. São utilizadas, ao longo de cada semestre, provas dissertativas, provas objetivas,
seminários, trabalhos em grupo, provas práticas (gincanas), relatórios de viagem. Além disso, os
alunos são incentivados a fazer avaliações informais através de observações e entrevistas com os
alunos.
Compete ao professor da disciplina elaborar e determinar as atividades acadêmicas a serem
aplicadas sob a forma de instrumentos avaliativos, aplicados individualmente ou em grupo, bem como
lhes julgar os resultados que podem ser computados em notas ou conceitos das avaliações parciais
nos limites definidos pelo Conselho Acadêmico - ConAc, conforme detalhamento a seguir: Sistema
institucional: a avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada é feita por disciplina,
72
incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0
(sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Para o controle
de faltas e de notas, o aluno dispõe do sistema de Autoatendimento pela Internet, conforme
Regimento Geral.
Sistema institucional
A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada é feita por disciplina, incidindo
sobre a freqüência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A
cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina
comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a verificação da aprendizagem em duas
modalidades:
1. Por disciplina em oferta continuada: consiste de dois momentos pontuais de verificação
da aprendizagem. A avaliação continuada é realizada ao longo do semestre e suas aferições
compõem os resultados totais de cada unidade de avaliação.
2. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será realizada a apuração da
média, resultante da aplicação da seguinte fórmula:
U1 + U2 2
3. Por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da aprendizagem
que correspondem à programação da disciplina cumprida nas unidades 1 e 2, cada unidade
compreende apenas uma única etapa avaliativa.
Segunda chamada
Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de resultado nulo por
falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos avaliativos, desde que devidamente
comprovado o motivo da ausência e pagamento de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode
ocorrer em relação a uma avaliação.
73
Avaliação de recuperação da aprendizagem
É condição para submeter-se a recuperação, que a média das duas unidades (U1 e U2) não
seja inferior a três (3). O valor a ser obtido na recuperação para a provação final na disciplina, deverá
ser, no mínimo, a subtração da média atingida nas unidades pelo valor dez (10). É declarado
reprovado o aluno que, concluído o processo de recuperação, não atinja a média final de cinco (5),
conforme orientações estabelecidas em Regimento Geral.
Procedimentos
No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que possibilitem a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a indicação/adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos grupos;
a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentem dificuldades mais expressivas de
compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil
profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.
Instrumentos e critérios
São adotadas, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas técnicas,
relatórios de estágios, portfólio, dentre outros. Como critérios principais podem ser indicados:
participação/envolvimento com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de
conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, o
estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à abreviação
de seus estudos. Esse exame, de acordo com Resolução 03/2007 CONAC-Conselho Acadêmico
requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno,
que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do
conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do
currículo do seu curso.
74
2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
O processo de autoavaliação do Curso estará integrada ao Projeto de Avaliação Institucional,
coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, observando-se:
A autoavaliação do aluno, relacionada ao seu próprio desenvolvimento intelectual e ao
conhecimento sobre o projeto pedagógico, a gestão e a infraestrutura do Curso;
A avaliação do desempenho do professor, pelo aluno, abrangendo a sua atuação acadêmica,
o seu relacionamento com os alunos e o seu compromisso com a Instituição;
A autoavaliação docente, que consta de itens sobre o planejamento de ensino, seu próprio
desempenho acadêmico, sua relação com os alunos e o compromisso com a Instituição;
A autoavaliação do Diretor, que abrange a gestão do Curso, a gestão do projeto pedagógico,
o relacionamento com os alunos e as formas de integração do ensino com a pesquisa e a
extensão. Além disso, existe ainda, um instrumento preenchido pelo diretor para avaliar as
nuances do mercado de trabalho. Os resultados dessa avaliação deverão ser discutidos com
professores e representação estudantil, tendo em vista o aperfeiçoamento do curso.
No processo de autoavaliação do Projeto do Curso estão contemplados todos os segmentos
acadêmicos, envolvendo dirigentes, docentes, discentes, pessoal administrativo e de apoio, que
participam da execução do Projeto Pedagógico Institucional, focalizando os pontos fortes e fracos,
possibilitando a melhoria contínua.
Os problemas da avaliação com relação ao desempenho do professor e à formação do aluno
são objetos de grande atenção da Coordenação do Curso, atualmente. A instituição tem se apropriado
de ferramentas que permitem executar e gerar os resultados do processo de avaliação, apresentando
indicadores para o replanejamento e para a reflexão das novas tendências.
A tarefa de avaliar mudanças, reformas e inovações dentro do sistema educacional é um
processo construtivo que tem o propósito de melhorar o desenvolvimento, a gestão das inovações, a
atualização do plano de desenvolvimento institucional. É, portanto, um processo contínuo, sistemático
e considera a complexidade do ensino superior.
Nesse sentido, a avaliação do Centro Universitário dos Guararapes passa a ser uma peça
chave do sistema educativo. É realizada de acordo com ciclo avaliativo estabelecido em calendário
e, sem ela, os administradores e professores não podem valorizar os resultados do processo
educacional, já que não se trata somente de constatar resultados, mas também de valorar o grau de
interiorização e de comprovação para seguir avançando.
75
Objetivos
Avaliar o processo de implantação e implementação do Projeto Pedagógico Institucional,
considerando a comunidade interna e externa.
Identificar, através da avaliação discente, o desempenho dos professores, considerando
indicadores: metodologia, programa acadêmico, atualização pedagógica e novas tecnologias.
Identificar os pontos fortes e fracos da infraestrutura e dos serviços prestados pela Instituição.
Propiciar aos professores uma autoavaliação.
Comparar a autoavaliação dos professores com a avaliação dos alunos.
Metodologia
A avaliação compara seus resultados, por períodos determinados de tempo, a fim de verificar
eventuais desvios dos objetivos propostos, o equilíbrio no gerenciamento acadêmico e o cumprimento
das propostas pedagógicas na tentativa de localizar, com precisão, os pontos problemáticos na
estratégia global. O desenvolvimento deste processo envolve uma ação estratégica, compreendendo
as dimensões interna e externa da avaliação que se inspira em um dossiê técnico, analisando os
aspectos quantitativos e qualitativos da realidade a ser examinada.
A Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão
Os objetivos, a programação acadêmica e os procedimentos metodológicos devem convergir
para a integração das atividades-fim, princípios indissociáveis pela própria natureza do objeto da
academia. A partir da função do ensino, visto num enfoque de construção e de contextualização,
ocorre à necessidade da sua integração à pesquisa e à extensão, evidenciando-se o aprofundamento
do conhecimento, o desenvolvimento do pensamento científico e a aprendizagem significativa.
A pesquisa promove a investigação como meio de alcançar a melhoria e instrumentalizar o
ensino, apoiando-se nos avanços científicos, como forma de inovar e descobrir novos caminhos. A
extensão integra a Instituição às necessidades da comunidade, voltando-se para as temáticas da
modernidade e a relação com o mercado de trabalho.
76
Conforme as bases de pesquisa e linhas de extensão definidas, a Instituição desenvolve uma
política de incentivo à investigação científica para o fortalecimento do ensino e aos projetos de
extensão para fortalecimento dos vínculos com a sociedade.
De acordo com a visão institucional, a extensão tem a função de interligar UNIFG e
Comunidade, através de uma ação conjunta que permita o conhecimento das necessidades e dos
interesses da comunidade, subsidiando o fortalecimento do ensino e desenvolvendo a formação de
uma consciência cidadã.
2.7 ATUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO
Justificativa institucional para atualização do currículo
O Centro Universitário dos Guararapes compreende a importância do projeto pedagógico de
curso (PPC) como documento que, de maneira sistematizada, reúne as perspectivas educacionais,
as expectativas institucionais e sociais, assim como reúne as reflexões da comunidade acadêmica
envolvida com a formação a que se propõe tal projeto. Assim, o PPC é um documento que vai além
de ser um agrupamento de metas e planos de ensino. O PPC tem a sua devida importância por ser
um documento que orienta o processo de ensino aprendizagem e todos os seus desdobramentos e
da mesma maneira, é a partir do processo de ensino aprendizagem que o PPC se refaz. É na prática
pedagógica que se busca elementos para reflexão constante do PPC.
Em virtude desse entendimento, as reformas curriculares contidas neste PPC foram
orientadas pelas políticas institucionais de ensino de graduação, que fazem parte do Projeto
Pedagógico Institucional (PPI). Tais políticas constituem eixos orientadores de todas as atividades
pedagógicas realizadas no âmbito desta IES.
As reformas curriculares, assim como, todas as atualizações dos projetos pedagógicos dos
cursos de graduação (PPC) representam produto do trabalho do Núcleo Docente Estruturante de
cada curso, já que o PPC é um documento cuja essência implica construção coletiva e democrática.
A UNIFG compreende o Ensino Superior como um sistema integrado, o qual todas as ações
implicam no processo ensino aprendizagem. Assim reforçar a estrutura pedagógica e suas
ramificações, é fundamental para fortalecer os pilares de cada Escola; as políticas de ensino; a prática
pedagógica e a missão da IES.
77
Com efeito, as reformas curriculares e dos projetos pedagógicos estão ligadas a propósitos,
tais como:
Fortalecimento da área Básica de cada Escola: no contexto de cada Escola a
reorganização estratégica de disciplinas promoverá mais consistência no
desenvolvimento dos discentes na área básica, assim como, fortalecerá o trabalho
docente e por consequência, o processo ensino-aprendizagem.
Multidisciplinaridade: os currículos dos cursos de graduação da UNIFG são
organizados em séries, e tais séries agrupam disciplinas que se relacionam, de
maneira significativa para a aprendizagem dos alunos. A reforma curricular busca
fortalecer a relação entre as disciplinas, na perspectiva multidisciplinar.
Relação dos alunos: a reorganização das disciplinas promove ainda uma maior
relação entre os alunos no âmbito das Escolas. A reforma curricular trouxe mais
possibilidades de integração dos alunos, já que a área básica dos cursos (dentro das
Escolas) é comum.
Fortalecimento das metodologias: as reformas dos currículos encontram respaldo
nas metodologias. Essas se fortalecem e suprem as ações de ensino planejadas nos
projetos pedagógicos. Assim, as reformas curriculares reforçam as possibilidades de
implantação de metodologias cada vez mais coerentes com os pilares de cada
Escola e com as perspectivas da área de formação de cada PPC.
Políticas acadêmicas: as políticas acadêmicas voltadas para o ensino de graduação
orientam todas as ações do PPC, especialmente as reformas dos currículos. A
formação humanística; a formação teórico-prática desde as primeiras séries; o
desenvolvimento de competências; a interdisciplinaridade são aspectos que,
alimentados por meio das políticas institucionais, que materializados a partir das
reformas dos currículos.
78
Justificativa da Direção da Escola
A Escola Dee Engenharia e Tecnologia é composta por 18 cursos. Já formou
aproximadamente 900 profissionais egressos e atualmente possui 07 cursos reconhecidos e cursos
que já passaram por ENADE, obtendo conceitos satisfatórios, o que reflete o comprometimento do
trabalho pedagógico realizado. As ações pedagógicas no âmbito da Escola de Engenharia e
Tecnologia estão coerentes com o Plano Pedagógico Institucional (PPI), especialmente com as
políticas de ensino de graduação da Instituição, constantes neste documento, que são:
I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;
II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;
III – aprendizagem por formação de competências;
IV – Interdisciplinaridade;
V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a sociedade e do aluno
consigo mesmo.
Com base nas políticas institucionais para o ensino de graduação, a Escola de Engenharia e
Tecnologia construiu seus pilares, que são: contextualização, interdisciplinaridade e responsabilidade
social. Tais pilares foram elencados porque refletem as perspectivas da Escola em relação as
demandas sociais, do mercado de trabalho e claro, as perspectivas da missão da instituição. Além
disso, tais pilares fortalecem o trabalho interdisciplinar e trazem uma direção comum aos cursos
dentro da Escola, o que favorece a prática metodológica, o trabalho docente, e o todo direcionamento
do processo ensino aprendizagem. Nessa perspectiva é que se articulam as atualizações dos
currículos no âmbito da Escola de Engenharias e Tecnologia. Valorizar a interdisciplinaridade e
fortalecimento dos pilares da Escola.
A dinâmica dos Currículos é legitimada pelas metodologias, cujo objetivo é estímulo ao
desenvolvimento individual do estudante, favorecimento da comunicação, estímulo ao trabalho em
equipe, desenvolvimento das relações pessoais e profissionais dentro e fora do ambiente da sala de
aula. Além disso promove-se a contextualização do aprendizado com espaços para inovação e
interação com profissionais de diversas empresas.
Dessa maneira, as alterações curriculares nos cursos da Escola de Engenharia e Tecnologia
foram pensadas cuidadosamente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso e
representam um reflexo do acompanhamento e avaliações internas do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC).
79
Justificativa do Coordenador para as alterações no currículo
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi elaborado com base nas políticas institucionais
para ao ensino de graduação, em coerência com a missão institucional e em consonância com os
pilares da Escola de Engenharia e Tecnologia, a qual o Curso pertence. O PPC é fruto do trabalho do
Núcleo Docente Estruturante e dos demais mecanismos de acompanhamento e avaliação:
acompanhamento de alunos egressos; avaliações externas do Ministério da Educação
(reconhecimento e/ou renovação de reconhecimento); Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE); diagnósticos da Comissão Própria de Avaliação (CPA); escuta dos alunos por
meio da participação nos órgãos colegiados: Conselho de Curso e Diretório Acadêmico; dentre outros
aspectos que influenciam o trabalho do NDE.
Seguindo essa lógica de trabalho, o NDE, com orientação da Direção da Escola, pensou na
reforma curricular para atender as expectativas institucionais, sociais e dos discentes. As alterações
do Currículo do Curso aconteceram pelas razões citadas a seguir:
1. Por se tratar de um curso de tecnologia, a atualização curricular é imprescindível para
atingirmos os objetivos traçados em consonância com as políticas institucionais para
ao ensino de graduação, em coerência com a missão institucional e em alinhamento
com os pilares da Escola de Engenharia e Tecnologia. Assim, semestralmente o
NDE, baseado nos mecanismos de acompanhamento e avaliação já citados, analisa
a necessidade de atualização. Nesta última atualização, identificou-se uma
necessidade de adequação ao conteúdo do ENADE e às provas de Certificações de
mercado, muito procuradas pelos nossos egressos;
2. Com a identificação pelo NDE e de acordo com a Direção da Escola e Direção
Acadêmica, foi proposto um alinhamento curricular entre os cursos de tecnologia, de
forma a proporcionar ao aluno maior flexibilidade e aproveitamento;
3. Inserção de novas disciplinas para maior aderência as temáticas subjacentes aos
Requisitos Legais;
4. Otimização de carga horária com a substituição de disciplinas de 40 e 60 horas para
66;
80
5. Inclusão de disciplinas Optativas de 88h para dar mais flexibilidade e aumentar a
oferta de conteúdo para os nossos alunos.
Dessa maneira as modificações se referem à:
1. Retirada de disciplinas que se tornaram obsoletas devido às evoluções tecnológicas
da área;
2. Inclusão de novas disciplinas para: ajustar-se as novas realidades tecnológica da
área, alinhar-se com o conteúdo do ENADE e das Certificações de mercado,
otimização de carga horária, aderência aos Requisitos Legais, oferta de disciplinas
Optativas;
3. Ajustes para alinhamento curricular entre os cursos de tecnologia.
Linha do tempo do Currículo
Abaixo apresentamos uma linha do tempo com os currículos vivenciados pelo Curso Superior
de Tecnologia em Design de Interiores. Como marco referencial, usaremos os currículos que foram
submetidos as avaliações externas do Ministério da Educação. Na ocasião teremos o currículo
apresentado na autorização, e revisões durante o curso.
Currículo apresentado na Autorização do Curso – 2015
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL
CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
1ª
Comunicação 3 1 80
Introdução ao Design de Interiores 1 3 80
Linguagem Visual 2 2 80
Expressão Plástica I 1 3 80
Estética e História da Arte 3 1 80
Total da série 10 10 400
81
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL
CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
2ª
História da Arte e do Design 3 1 80
Psicologia e Comportamento 1 1 40
Sistemas, Equipamentos e Instalações 3 1 80
Expressão Plástica II 1 1 40
Projeto Residencial 1 3 80
Desenho Arquitetônico I 1 3 80
Total da série 10 10 400
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL
CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
3ª
Projeto Comercial 1 3 80
Desenho Arquitetônico II 1 3 80
Gestão da Inovação e do Empreendedorismo 4 0 80
Projeto Paisagístico 2 2 80
Materiais e Revestimentos I 2 2 80
Total da série 10 10 400
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL
CH TOTAL TEORICA PRATICA
4ª
Projeto de Grande Porte 1 3 80
Materiais e Revestimentos II 1 1 40
Projeto Lumínico e Acústico 1 3 80
Detalhes Construtivos 1 3 80
Desafios Contemporâneos 4 0 80
Expressão Plástica III 1 1 40
Total da série 9 11 400
Disciplina Optativa – Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 3 0 60
Carga horária total das disciplinas 1.600
Atividades Complementares 60
Carga Horária Total do Curso 1660h de atividades acadêmicas
82
Currículo revisado em 2017.1
Em 2017.1 foram feitas readequações na grade curricular dispondo as disciplinas de forma
que promovesse um aprendizado sequenciado e específico a cada semestre, sem haver
comprometimento dos mesmos nem tão pouco da carga horária.
SÉRIE CATEGORIAS DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH Semanal CH
Semestral
Teórica Prática Semi
presencial Total
1ª Conhecimentos
gerais
Conhecimentos específicos I
Introdução ao design de interiores
3 1 0 4 80
Ead laureate 1 - conhecimentos teóricos I
Comunicação 0 0 4 4 80
Conhecimentos complementar I
Linguagem visual 2 2 0 4 80
Processo criativo I
Expressão plástica
1 3 0 4 80
Representação gráfica I
Representação gráfica
3 1 0 4 80
Subtotal 9 7 4 20 400
Atividades Complementares I 0
Total 1ª série 400
2ª - conhecimentos
aplicados
Processo criativo II
Projeto residencial
1 3 0 4 80
Conhecimentos específicos II
Sistemas, equipamentos e instalações
3 1 0 4 80
Conhecimentos complementar II
Psicologia e comportamento
4 0 0 4 80
Ead laureate 2- conhecimentos teóricos II
Estética e história da arte
0 0 4 4 80
Representação gráfica II
Representação gráfica computacional
1 3 0 4 80
Subtotal 9 7 4 20 400
Atividades Complementares II 0
Total 2ª série 400
3ª - conhecimentos
aplicados
Processo criativo III
Projeto comercial 1 3 0 4 80
Conhecimentos específicos III
Materiais e revestimentos aplicados ao projeto
2 2 0 4 80
Representação gráfica III
Paisagismo 2 2 0 4 80
83
Ead laureate 3 - conhecimentos complementar III
Gestão da inovação e do empreendedor
0 0 4 4 80
Conhecimentos teóricos III
História do design de interiores
1 3 0 4 80
Subtotal 6 10 4 20 400
Atividades Complementares III
Total 3ª série 400
4ª - COnhecimentos
aplicados
Processo criativo IV
Projeto de grande porte
1 3 0 4 80
Conhecimentos complementar IV
Materiais e revestimentos aplicados
2 2 0 4 80
Conhecimentos específicos IV
Projeto lumínico e acústico
1 3 0 4 80
Ead laureate 4 - conhecimentos teóricos IV
Desafios contemporâneos
0 0 4 4 80
Representação gráfica IV
DETALHES construtivos
1 3 0 4 80
Subtotal 5 11 4 20 400
Atividades Complementares IV
Total 4ª série 400
Teórica Prática Semi-
presencial Total
CH dos Semestres
29 35 16 80 1600
Currículo 2017.2 para avaliação na ocasião do Reconhecimento 2018
No segundo semestre de 2017.2, fora implantado o Currículo em vigor em virtude de um
projeto amplamente discutido na Instituição, atendendo de forma coerente os conteúdos e carga
horária.
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL
CH TOTAL TEORICA PRATICA
1ª
Plástica 0 3 66
Ergonomia e Acessibilidade 2 1 66
Desenho Arquitetônico 0 3 66
Sustentabilidade Ambiental e Ecodesign 3 0 66
Comunicação 4 0 88
Total da série 9 7 352
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL
CH TOTAL TEORICA PRATICA
2ª Perspectivas 0 3 66
Desenho Digital 1 2 66
84
Design do Mobiliário 0 3 66
Comportamento e Cores 1 2 66
Projeto de Interiores Residenciais 0 3 66
Estética e História da Arte 4 0 88
Total da série 6 13 418
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL
CH TOTAL TEORICA PRATICA
3ª
Conforto Ambiental e Luminotécnica 3 0 66
Projeto de Cenografia e Eventos 2 1 66
Materiais de Acabamento 0 3 66
Modelagem 3D 0 3 66
Projetos de Interiores Comerciais 0 3 66
Desafios Contemporâneos 4 0 88
Total da série 9 10 418
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL
CH TOTAL TEORICA PRATICA
4ª
Jardinismo de Interiores 1 2 66
Prática Profissional e Gerenciamento de Obra
0 3 66
Projeto Executivo 1,5 1,5 88
Instalações 3 0 66
Tópicos Especiais em Design de Interiores 3 0 66
Optativa 4 0 66
Total da série 12,5 6,5 418
DISCIPLINA CH SEMANAL
1706 TEORICA PRATICA
Atividades Complementares 100h
Língua Brasileira de Sinais (optativa) 66h
Carga Horária total do Curso: 1706 horas Integralização mínima: 4 semestres / 2 anos
As mudanças nos projetos pedagógicos do curso se fazem necessárias devido as demandas
do mercado de trabalho que se impõe a um novo perfil de profissional voltado as práticas, visando
atender melhor as organizações com soluções tecnológicas cada vez mais especificas.
Com esse novo perfil de mercado e diante desse contexto o curso busca se atualizar
constantemente com foco em formar profissionais atuantes no mercado de trabalho, atendendo o
perfil do egresso desejado.
85
PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
86
3.1.Perfil Docente
O corpo docente do Curso Superior Tecnologia em Design de Interiores do Centro
Universitário dos Guararapes é composto, por profissionais com titulação obtidas em programas de
pós-graduação Stricto Sensu e lato sensu. Assim, o curso é constituído por 17 docentes, destes, 70,5
% possuem titulação obtida em programas de pós-graduação Stricto Sensu (mestres e doutores).
A Instituição entende que deve primar por um corpo docente de excelência e, para isso,
oferece continuamente oportunidades de aperfeiçoamento pedagógico. Através do Núcleo de Apoio
Pedagógico (NAPE), proporciona espaços diversificados para a construção do saber-fazer-ser
docente. Os docentes vivenciam palestras e debates com profissionais, oficinas de construção
coletiva, dentre outras atividades realizadas nesse sentido.
A atuação do corpo docente evidencia a sua larga experiência acadêmica, mas sobre tudo a
de mercado, potencializando, assim, as suas práticas de ensino-aprendizagem que, dessa forma,
ficam concatenadas com os objetivos previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Com relação à
experiência profissional, verifica-se que os docentes possuem, em média, 5 anos de experiência
profissional fora do magistério, o que, considerando-se a natureza da formação acadêmica fornecida,
demanda uma valorização das ferramentas e operações de trabalho típicas da profissão.
Essa experiência pode ser comprovada nos Currículos Lattes desses docentes e pela
trajetória e carreira que também explicitadas nos documentos comprobatórios, nas suas pastas
individuais.
3.1.2 Regime de Trabalho
O Centro Universitário dos Guararapes está sempre preocupado com o processo ensino-
aprendizagem, bem como, com as práticas nas quais esse processo decorre, buscando assim, maior
envolvimento dos seus docentes com o curso. Desta forma, o Curso Superior Tecnologia em Design
de Interiores conta com 28,25% de docentes com carga horária fora de sala de aula (regime de
trabalho tempo integral e parcial), suficientes no auxílio da gestão acadêmica do curso, conforme
quadro a seguir:
Docente Titulação Máxima Regime de Trabalho
1. 1 Anna Katarina do Nascimento Avila Doutor Tempo Integral
2. Ana Madalena Vieira de Albuquerque Belo Costa Especialista Horista
3. Ana Luzia da Silva Correia Alves Especialista Horista
87
4. Antonia Cristina Bezerra Especialista Horista
5. Carlos César de Barros Mestre Tempo Parcial
6. Catarina Amorim de Oliveira Andrade Doutor Horista
7. Clodomir Barros Pereira Júnior Mestre Horista
8. Erika Fernanda da Silva Moura Mestre Horista
9. Fernando Luiz Nascimento Medeiros da Silva Mestre Horista
10. Gabrielle de Melo Rodrigues Mestre Horista
11. Genésio Leão Padilha Neto Especialista Horista
12. Gustavo José Cauás Espíndola de Queiroz Gatis Mestre Horista
13. José Adriano Pereira Mestre Tempo Integral
14. Juliana Gonçalves de Araújo Doutora Tempo Integral
15. Marcela Correia de Araújo Vasconcelos Mestre Horista
16. Newman Belo de França Costa Especialista Horista
17. Waléria Guerreiro Lima Doutora Tempo Integral
3.1.3 Núcleo Docente Estruturante
Seguindo orientações do Ministério da Educação, a Coordenação do Curso Superior de
Tecnologia em Design de Interiores designou os professores relacionados abaixo para, sob a
presidência da Coordenação do curso, constituir o Núcleo Docente Estruturante (NDE), responsável
pela formação, implementação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso. O NDE do Curso
é composto por docentes com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu, com contrato de
trabalho em regime de Tempo Parcial e Tempo Integral, com plena experiência acadêmica e
profissional.
Anna Katarina Ávila - Doutora - Tempo Integral
Carlos César de Barros – Mestre – Tempo Parcial
José Adriano Pereira – Mestre – Tempo Integral
Juliana Gonçalves de Araújo – Doutora – Tempo Integral
Waléria Guerreiro Lima – Doutora – Tempo Integral
A composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior Tecnologia em Design de
Interiores alcançou 100% de titulação acadêmica de seus integrantes obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu. Contando com 4 (quatro) docentes com regime de trabalho em tempo
88
integral. Esse núcleo é regido por regulamento interno que disciplina as suas atribuições e o seu
funcionamento.
No NDE, os docentes se reúnem periodicamente para elaborar a concepção e fundamentos
do PPC com base nas Diretrizes Curriculares do Curso, na legislação educacional e atendendo as
necessidades socioeconômicas da região. A atuação do Núcleo garante os princípios metodológicos
definidos no projeto, atuando sobre o desenvolvimento da matriz curricular, perpassando por ações
sobre os conteúdos curriculares e o sistema de avaliação, com o objetivo de promover as
competências previstas no perfil do egresso.
A periodicidade dos encontros do NDE, conforme Regimento próprio é mensal. São
atribuições detalhadas do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, atendendo às necessidades sócio-
econômicas da região, demandas específicas do curso e da Legislação Educacional;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho de Curso,
sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Conselho;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Integrar as ações de Extensão, Ensino e Pesquisa;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente e Avaliação de desempenho, recomendando
ao Conselho de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;
i) Discutir e propor mecanismos de Interdisciplinaridade;
j) Acompanhar e sugerir mecanismos e formas de integralização das Atividades
Complementares;
l) Planejar mecanismos de preparação para avaliação externa conduzidas pelo INEP/MEC;
m) Acompanhar e supervisionar os alunos em estágios extra-curriculares;
p) Acompanhamento dos projetos de cursos de extensão oferecidos pela Instituição para a
área de Engenharia e Tecnologia e especificamente para o CST em Design de Interiores e também
o acompanhamento do desempenho dos alunos;
q) Planejamento e acompanhamento das ações do ENADE.
89
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE APOIO AO DOCENTE 3.2.1. Descrição das Políticas Institucionais
O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de apoio aos professores expressa
no Plano de Carreira Docente (PCD) e no Plano Institucional de Capacitação Docente (PICD),
indicando perspectivas de atualização e qualificação a partir do contexto social, político, econômico e
cultural em que está inserida na instituição. Esse processo está orientado pela função social da IES
e tendências de qualificação profissional, configuradas num ambiente de significativos avanços da
ciência e da técnica e correspondentes possibilidades de aplicação. Ainda no âmbito desta política,
professores podem contar com o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe), setor vinculado à Direção
Geral e atuando sob a supervisão da Direção Acadêmica.
As políticas institucionais de formação e capacitação docente são:
I – Incentivar e apoiar docentes na progressão da titulação mediante cursos de pós-
graduação.
II – Promover o aperfeiçoamento e atualização didático-pedagógica dos docentes, através de
capacitações e formação para o uso de novas tecnologias e metodologias.
III – Apoiar a participação dos docentes em eventos científicos e de extensão bem como
incentivar a sua produção.
3.2.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE
O Plano de Carreira Docente do Centro Universitário dos Guararapes é base do
desenvolvimento do professor na Instituição e através deste é possível que o mesmo possa efetuar
uma progressão horizontal e vertical ao longo da efetivação de suas atividades.
Dos conceitos
De acordo com o Art. 01 do PCD este é a base para a gestão dos Recursos Humanos na
Instituição, o mesmo é responsável pela realização de atividades docentes, e que abrange um
90
conjunto de princípios, normas e procedimentos, constituindo-se como instrumento essencial para a
organização e a valorização do Corpo Docente da instituição.
De acordo com o Art. 2º os objetivos fundamentais do PCD é:
I. Estabelecer condições para promoção e progressões, visando o crescimento profissional do
docente dentro da carreira, no exercício de suas atividades;
II. Ampliar a capacidade da instituição na atração e retenção de docentes comprometidos e
capacitados, atrelando a remuneração ao seu nível de desenvolvimento e o bom desempenho na
função;
III. Atender aos requisitos legais do Ministério da Educação (MEC) e da CLT;
IV. Estimular o desenvolvimento das atividades de magistério, valorizando a realização do trabalho
com qualidade e ética profissional;
V. Valorizar os recursos humanos visando alcançar alto nível de profissionalização e desenvolvimento
pessoal;
VI. Definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção, regime de trabalho e
formas de remuneração.
DA ESTRUTURA DA CARREIRA
O Art. 4 trata da carreira docente do Centro Universitário dos Guararapes compreendendo os
professores que no exercício do Magistério Superior, desenvolvem atividades acadêmicas, sob o
regime de trabalho previsto na legislação trabalhista brasileira, podendo ser enquadrado sob os
registros de tempo integral, de tempo parcial ou horista, isso de acordo com as normas
regulamentares expedidas pelo MEC (Ministério da Educação).
O Art. 5 que trata das atividades acadêmicas considera assim, para fins deste PCD, como
atividades acadêmicas básicas do pessoal docente que integra o magistério superior, as pertinentes
ao ensino, à pesquisa e à extensão, visando o processo de ensino e aprendizagem, a produção e a
91
difusão do conhecimento, isoladamente e/ou em grupo e/ou com entidades conveniadas tanto no
nível graduação quanto pós-graduação.
Para isso observa-se ainda no PCD que as atividades que será desempenhada pelo docente
realizará:
a) pesquisa e estudos científicos, consultando documentos e outras fontes de informações,
para acompanhar a evolução das ciências, especialmente o que se refere à sua área de atuação;
b) prepara o plano do curso selecionando os temas de cada aula e determinando a
metodologia, com base nos objetivos propostos, para obter um roteiro que facilite a dinâmica das
aulas;
c) ministra as aulas, expondo os fundamentos da matéria em estudo;
d) determina tarefas individuais ou em grupo, recomendando pesquisas e trabalhos práticos
sobre os temas debatidos em sala ou correlatos, indicando bibliografia, para possibilitar aos alunos a
ampliação de conhecimentos e dinamizar o ensino-aprendizado inclusive supervisionando as
Atividades Práticas Supervisionadas (APS) das disciplinas;
e) desenvolve com a classe atividades experimentais, promovendo e supervisionando
pesquisas afins, para desenvolver nos alunos a vivência do método científico e possibilitar-lhes
informações teórico-práticas mais completas;
f) elabora e aplica teste e provas e outros métodos usuais de avaliação, baseando-se nas
aulas ministradas e nas pesquisas e trabalhos executados pela classe, para verificar o grau de
aproveitamento e formar um conceito de cada aluno.
Além destes é de suma importância para a vida do Acadêmico que o mesmo esteja envolvido
nos seguintes momentos:
§ 2º Promover palestras, debates, seminários e conferências sobre temas específicos da sua área de
atuação profissional;
§ 3º Participar de reuniões de planejamento pedagógico com o objetivo de apropriação das normativas
e princípios pedagógicos institucionais.
§ 4º Ainda no desempenho de suas atividades, pode o docente encarregar-se da organização e
coordenação de curso, programas especiais e, igualmente, organizar e dirigir, fora do centro docente,
cursos do ensino prático da(s) disciplina(s) que leciona.
Para efeito de como acontecerá o enquadramento funcional é importante perceber não só
como será feito a divisão do corpo docente na carreira como também será feito a lotação.
92
Sendo assim é importante saber como será constituído e como se constitui de acordo com o
Art. 8 do PCD a ocupação das categorias pelos professores integrantes do quadro permanente da
Instituição:
I. Para categoria funcional TITULAR, o docente deverá ser portador, no mínimo, do título de
Doutor, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência profissional
comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade, além da
capacidade de ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar trabalhos de conclusão de curso ,
liderar projetos de iniciação científica e estudos especiais e que, de um modo geral, demonstre
elevada proficiência nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica.
II. Para categoria funcional ADJUNTO, o docente deverá ser portador, no mínimo, do título
de Mestre, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência
profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade,
além da capacidade de ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar trabalhos de conclusão
de curso, participar de projetos de pesquisa como pesquisador associado e que, de um modo geral,
demostre capacidade de desenvolver com eficiência atividades de ensino, pesquisa, extensão e
administração acadêmica.
III. Para categoria funcional ASSISTENTE, o docente deverá ser portador, no mínimo, do
título de nível superior correspondente à especialização lato sensu, obtidos em cursos credenciados
e reconhecidos na forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às
atividades acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de desenvolver atividades de
pesquisa, extensão e administração acadêmica.
Funções na administração da Instituição
O docente pode, temporariamente, e com função gratificada, encarregar-se da organização
e direção de curso, programas especiais, sendo-lhe requerido que ministre pelo menos uma disciplina
93
dentro de sua área de atuação.
Política de Capacitação
O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de capacitação explicitada no Plano
Institucional de Capacitação de Pessoal - PICP, que abrange docentes e pessoal técnico-
administrativo.
No que é relativo aos professores, o PICP é integrado pelo Programa de Capacitação
Didático-Pedagógica, que tem como objetivos1:
Desenvolver ações voltadas para a qualificação pedagógica dos professores da Intituição.
Articular diretrizes e ações de qualificação pedagógica com os demais programas
institucionais, particularmente com o Programa de Avaliação Institucional.
Estimular e apoiar experiências inovadoras na prática docente.
Desenvolver estratégias de avaliação dos resultados dos programas de qualificação
pedagógica, em especial do “Seminário de Atualização Didático-Pedagógica”.
Incentivar a prática de registro de experiências desenvolvidas em sala de aula.
Possibilitar a troca de experiências relativas à prática pedagógica entre docentes.
Manter permanente articulação com os Cursos, detectando necessidades específicas para o
desenvolvimento de ações de qualificação pedagógica.
Documentar e publicar resultados das ações do Núcleo de Pesquisa.
Nesse sentido, e considerando as necessidades de implementação do projeto pedagógico do
curso, são realizadas oficinas, cursos e encontros, para discussão de temas pertinentes. Com vistas
à continuidade e aprofundamento de estudos, a instituição ofertará cursos de pós-graduação lato
sensu, devendo ser implantados cursos nos campos da saúde, gestão, tecnologia e jurídico, dentre
outros, a partir das demandas identificadas junto à comunidade e propostas da graduação. Aos
docentes que venham a frequentar cursos de pós-graduação, é prevista a concessão de bolsa,
observados os critérios de disponibilidade financeira, necessidades institucionais e áreas prioritárias,
além do tempo mínimo de dois anos em efetivo exercício da docência. Existe, também, a possibilidade
de ajuda de custos para participação em eventos científicos (inscrição, passagens, hospedagem,
alimentação).
94
NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico
O investimento nos docentes se faz absolutamente necessário, quando se pretende a
contínua melhoria e inovação metodológica. Para tanto, o Centro Universitário dos Guararapes
oferece, através do NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico, uma série de ações voltadas para o seu
docente.
Semana de Planejamento
A Semana de Planejamento acontece antes do início de cada semestre letivo. Essa semana
é de fundamental importância, uma vez que nesse período efetivamente se planejará a execução do
Projeto Pedagógico, as avaliações das atividades do semestre (nível das turmas, questões
metodológicas, procedimentos avaliativos, desempenho da Direção, cumprimento do calendário,
Construção de planos de ensino e cronograma de aulas, orientações para orientação de TCC), dentre
várias outras questões específicas do curso.
Capacitação e atualização didático-pedagógica
As ações de capacitação e atualização didático-pedagógica propiciam aos docentes o acesso
a novos conhecimentos e tecnologias, assim como a realização de estudos que motivem a busca por
uma (re)significação do seu papel e das práticas pedagógicas que desenvolve. A intenção é construir
ou consolidar competências profissionais relacionadas, por exemplo, ao domínio de conteúdos das
disciplinas e tratamento metodológico; ao planejamento e avaliação das situações de aprendizagem
e da própria aprendizagem; ao envolvimento dos alunos na iniciação científica em extensão e ação
comunitária; à exploração das ferramentas multimídia; ao auto-desenvolvimento docente e à
utilização de ferramentas da educação a distância.
Atendimento/ Orientação Pedagógica
O NAPe se coloca à disposição do docente para estabelecer um espaço de contínuo diálogo
e construção, com uma proposta para refletir e agir no universo pedagógico que estamos inseridos e
no processo de transformação que queremos.
95
3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES
Programa de Apoio ao Estudante
O Centro Universitário dos Guararapes compreende o discente como centro do processo
ensino-aprendizagem, onde todas as ações e práticas devem ser consubstanciadas para o sucesso
deste. Logo, a IES possui o Programa de Apoio ao Estudante (PAE), cuja missão é prestar apoio ao
estudante com vistas à sua efetiva integração acadêmica, por meio de programas de ensino, pesquisa
e extensão, da prestação de serviços e do desenvolvimento de ações sociais e educacionais. As
ações do PAE são norteadas pelas Políticas Institucionais de Atendimento a Estudante, as quais
são
I – Incentivar a ampliação de criação de canais de comunicação e relacionamento com o
estudante.
II – Apoiar ingressantes com ações de acolhimento, nivelamento e integração acadêmica.
III – Promover iniciativas, projetos e ações que garantam a permanência do estudante, a
continuidade dos estudos evitando a evasão.
IV – Possibilitar que os estudantes vivenciem experiências com projetos e ações de extensão,
iniciação científica que fortaleçam a formação técnico-científica e cidadã.
O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:
Apoio à participação em eventos científicos e à produção científica: efetivada através
da organização de espaços para: a) discussão sobre os conteúdos estudados em situações
práticas e sobre o conhecimento científico construído dentro e fora da Faculdade; b)
divulgação de trabalhos resultantes de atividades de investigação e de extensão; c)
concessão de ajuda de custos para confecção de banners e posters a serem apresentados
em eventos científicos;
Apoio pedagógico: por meio de atividades realizadas pela Coordenação do Curso, com
apoio dos professores: orientação acadêmica, semanas de integração e o atendimento a
dificuldades específicas. O atendimento a alunos e a grupos de alunos que apresentem
dificuldades de aprendizagem ou problemas de relacionamento com professores é assumido
pela Coordenação do Curso e pelo Laboratório de Apoio Pedagógico (LAPe);
96
Mecanismos de nivelamento: as ações de nivelamento objetivam, principalmente,
minimizar dificuldades de aprendizagem, cuja gênese esteja relacionada à diversidade e
heterogeneidade, tanto do percurso formativo do ensino médio, quanto à forma de ingresso
no curso, se por transferência ou processo seletivo.
Acompanhamento de egressos: implementado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA),
observando-se aspectos como a contribuição do Curso para a formação profissional e o nível
de aceitação do egresso pelo mercado de trabalho, entre outros. Os resultados desta
pesquisa subsidiarão a avaliação qualitativa da formação profissional desenvolvida,
realimentando o processo de atualização e aperfeiçoamento contínuos dos projetos
pedagógicos dos cursos;
Bolsas acadêmicas:
Programa de Bolsas de Monitoria, beneficiando alunos que têm interesse na atividade
docente, com estímulo ao aprofundamento de estudos e ao trabalho cooperativo; Programa
de Bolsas de Extensão incentiva a participação do aluno em ações desenvolvidas através de
programas e projetos de extensão e ação comunitária, relevantes acadêmica e socialmente.
Bolsas administrativas: objetivam apoiar, financeiramente, alunos da graduação e ex-
alunos da graduação/FG que estejam freqüentando cursos de pós-graduação/FG, sendo
disponibilizadas a discentes da Instituição de acordo com condições estabelecidas pela
SOCEC
Ferramentas - FG Virtual: Para garantir a integração do aluno, a Instituição disponibiliza o
FG Virtual através do site da instituição, que interliga o aluno ao processo informatizado:
orientações do professor, informes do Curso, registros acadêmicos do interesse do aluno.
Além de possibilitar a uma maior interação por meio da possibilidade de criação de enquetes,
bate-papos, fóruns, etc. O aluno acessa o FG Virtual através do autoatendimento na
homepage da Instituição com seu login e senha.
Além disso, a Instituição disponibiliza aos seus estudantes a Ouvidoria, setor comprometido
com a melhoria dos serviços educacionais prestados pela UniFG e com a satisfação do público
97
atendido. A Ouvidoria funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, sendo também
utilizados outros canais de comunicação, como e-mail, cartas, por um sistema on line localizado no
site e também por telefone. Também são abertas possibilidades de participação do aluno em
programas esportivos, e de diversificação dos cenários de aprendizagem (visitas e viagens técnicas,
por exemplo).
Intercâmbio internacional
Com a integração à Laureate International Universities - maior e mais importante rede
internacional de ensino superior privado do mundo - os alunos terão oportunidade de frequentar parte
do seu Curso em Instituições de Ensino Superior do exterior, observadas a legislação brasileira
estabelecida para esse nível de ensino, normas específicas da própria Instituição e da Rede. Para
tanto, já está estruturado o Escritório Internacional, que viabiliza as iniciativas, os programas e
serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do
melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de preparação.
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe)
A constante reflexão, a construção de novos espaços educativos, baseados na colaboração
em sala de aula, na escola e na comunidade, incluindo todas as formas de saber, construindo um
conceito de cidadania que favoreça a solidariedade, a diversidade e a multiculturalidade são etapas
de uma longa caminhada. É importante entender que a complexidade da instituição educativa é
fundamental nessa caminhada.
O NAPe, como parte desse contexto pedagógico repleto de contradições, mas que se
pretende democrático, solidário e emancipador, oferece um lugar de reflexão e ação, a partir do qual
cada sujeito na sua singularidade possa, individualmente e/ou em grupo, construir sua própria história
de maneira harmoniosa. Para isso, também propõe uma série de atividades voltadas para o discente.
Orientação Pedagógica
Do ponto de vista da orientação pedagógica, os alunos serão atendidos por meio de um
programa de assistência acadêmica, viabilizado em horário diverso das aulas. Operacionalmente, o
98
NAPe desenvolve um trabalho de orientação ao aluno, com foco em metodologias individualizadas e
em grupo, acompanhamento do desempenho acadêmico e orientação às dificuldades de
aprendizagem.
Seminários de Integração para novos alunos
Atualmente é consenso de que o acolhimento inicial é absolutamente importante para a
continuidade dos trabalhos. Na educação isto assume maior dimensão, pois nela estão depositados
sonhos e expectativas, além de muitas dúvidas que precisam ser resolvidas. Os Seminários de
Integração dos Novos Alunos é o espaço em que estes serão acolhidos e iniciarão seu processo
formativo, numa relação que terá de ser, ao mesmo tempo, responsável e afetiva, do ponto de vista
do estabelecimento de vínculos com novos colegas, professores e com a própria instituição. Esse
evento segue programação própria.
Encontros com Representantes de Turma
O NAPe, ciente de sua obrigação de participação no processo pedagógico da instituição, não
poderia deixar de trabalhar com os representantes de turma temas relacionados à liderança e oferecer
oportunidades para o exercício do direito à voz e vez. Considerando que os alunos não apenas
formam a maioria numérica dentro da Instituição, como também são foco principal aos quais se
destina a sua atividade fim, é importante considerar o apoio e a voz dos representantes de turma na
gestão acadêmica, proporcionando uma participação efetiva dos alunos. Também é importante
destacar que a cada semestre será promovida uma capacitação para os Representantes de Turma.
Os temas trabalhados nessas capacitações serão planejados junto com os docentes, Coordenadores
de Curso e Direção Geral.
Acompanhamento do Egresso
Atualmente, a Instituição já faz um acompanhamento de egressos, visando apropriar-se da
realidade do mercado de trabalho, pontuando a inserção dos novos profissionais nas áreas
específicas de formação. Esse trabalho está sob a responsabilidade do Núcleo de Egressos, o qual
tem suas ações baseadas nas políticas institucionais de acompanhamento de egressos, que são:
99
I - Fomentar o relacionamento entre a UNIFG e seus profissionais egressos, visando o
aperfeiçoamento das ações institucionais concernentes à implementação de novos cursos e
programas no âmbito da educação superior;
II - Estimular e criar condições para a educação continuada de egressos coerentes ao PDI;
III - Construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades do desenvolvimento
de competências e habilidades, em consonância com as diretrizes nacionais para os cursos
superiores.
3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.4.1 Plano de Cargos e Salários
O pessoal técnico–administrativo da IES é regido de acordo com o Plano de Cargos e Salários
que tem como objetivos:
Promover a valorização das qualidades éticas e técnico-profissionais dos funcionários da
SOCEC/FG;
Definir uma estrutura de cargos e salários capaz de possibilitar um equilíbrio e coerência
entre os valores efetivamente pagos e os serviços prestados;
Possibilitar o reconhecimento efetivo do mérito profissional através da adoção de um sistema
de progressão calcado na avaliação do desempenho do funcionário;
Possibilitar a implementação de critérios para a avaliação de cargos e salários como forma
de preservar, atrair e manter na instituição os melhores profissionais do mercado de trabalho.
Tendo validade para toda a Instituição, também o pessoal técnico-administrativo do curso
estará sendo gerido de acordo com esses objetivos. Esse segmento acadêmico terá possibilidades
de progressão funcional, observando-se, na avaliação do seu desempenho, dentre outros critérios, a
quantidade/qualidade/efetividade do trabalho realizado, criatividade e iniciativa.
100
3.4.2 Política de capacitação
De acordo com o Plano Institucional de Capacitação de Pessoal, os funcionários poderão
participar de treinamentos e eventos. Por meio de treinamentos serão estudados temas diversos, de
acordo com diagnóstico prévio de necessidades de capacitação. Quanto aos eventos, o pessoal
técnico-administrativo terá possibilidades de receber ajuda de custo, observando-se os critérios de:
disponibilidade financeira da Instituição, necessidades institucionais, potencial demonstrado no
desenvolvimento das atividades. Também é possível a concessão de bolsas para a frequência a curso
e graduação ou de pós-graduação na própria Instituição.
Benefícios
O Centro Universitário dos Guararapes oferece a seus funcionários técnico-administrativos
benefícios como:
Concessão de bolsa de estudo, mediante 75% de desconto na mensalidade, para
aqueles que cursam a graduação na Faculdade; 50% de bolsa para os cursos de
pós-graduação lato sensu e 20% para o Mestrado Profissional.
Cursos de atualização em vários campos, como na informática;
Curso de Idiomas (Inglês);
Treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação interna,
dentre outros;
Acesso aos serviços da biblioteca;
Acesso a serviços jurídicos através do Núcleo de Prática Jurídica, entre outros.
Acesso aos serviços do FG Comunidade, que inclui atendimento jurídico e
atendimento na clínica escola, que oferta serviços de saúde.
101
PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS
102
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
O Centro Universitário dos Guararapes dispõe de instalações de excelente padrão,
garantindo a comodidade necessária para as atividades desenvolvidas em sala e fora de sala de aula,
garantindo a excelência das atividades realizadas pela instituição, possibilitando a implantação dos
cursos de graduação e pós-graduação. Vale ressaltar que a instituição se encontra atenta e em
constante atualização com a finalidade de garantir a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida.
Para isso o Centro possui em suas instalações físicas e infraestrutura, edificações adaptadas
com rampas, assentos de uso preferencial nas salas de aula, oferecimento do atendimento prioritário
para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida devidamente sinalizada,
espaços e instalações acessíveis, banheiros e biblioteca adaptados e cadeiras de rodas, além do
apoio e promoção de capacitação de recursos humanos.
Os apontamentos das necessidades de reformas na infraestrutura nesse contexto são feitos
principalmente pelo Núcleo de Acessibilidade Guararapes (NAG), instituído com objetivo de fazer
cumprir as políticas institucionais de inclusão e respeito à pessoa com necessidades especiais.
Todas as salas de aula são climatizadas e possuem equipamentos instalados como data-
show e computador interligado à internet. Tendo os docentes a sua disposição o kit sala de aula
(material para uso do docente, com apagador e piloto).
Atualmente, os ambientes acadêmicos e administrativos estão assim distribuídos:
PAVIMENTOS NÚMERO
SALAS DE AULA
CAPACIDADE ALUNOS/ TURNO
LABORATÓRIO AUDITÓRIO BIBLIOTECA
Piso 1 10 562 08 01 01
Piso 2 36 1872 - - -
Piso 3 26 1649 - - -
Piso 4 06 335 19 - -
Anexo 1 26 1421 03 - -
Anexo 2 16 896
103
Anexo 3 31 1333
Anexo 4 12 612
TOTAL 163 8680 30 02 01
A Instituição é edificado em 1 prédio principal (Bloco A de 4 pavimentos) e 3 anexos (Bloco
B, Bloco C, Bloco D e Bloco E), com as seguintes especificações:
1º Pavimento – (Térreo) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Hall de Entrada (Recepção) 1
Coordenação da Escola Técnica 1
Laboratório de Comunicação 1
Anfiteatro (350 alunos) 1
Biblioteca 1
C.I.E.E. 1
Laboratório de Eletrotermofototerapia 1
Centro de Simulação da Saúde 1
Centro gastronômico 1
Sala Bar 1
Escritório Modelo – Arquitetura e Design de Interiores 1
Academia de Ginástica 1
Salas dos Diretores de Cursos 1
Salas dos Professores 1
FIES - PROUNI 1
Ouvidoria 1
Secretaria Geral 1
Call Center 1
Coordenação de Pós-Graduação 1
Núcleo de Empregabilidade: Global Office 1
CPA – Comissão Permanente de Avaliação 1
Direção de Relacionamento Estudantil 1
104
Sala de Reunião – Conselho de Curso e NDE 1
Coordenação de Extensão 1
Diretório Acadêmico 1
Posto SEBRAE 1
Direção Geral Acadêmica 1
Central de Atendimento ao Candidato 1
Central de atendimento ao Aluno 1
Salas de Aula 10
Sanitários Masculinos com 05 boxes 3
Vestiários Masculinos 3
Sanitários Femininos com 09 boxes 3
Vestiários Femininos 3
Copiadora 1
Área de Convivência 1
Coordenação de Esportes 1
Secretaria de Esportes 1
Quadras Poliesportivas 2
Piscina semi-olímpica 1
Praça de Alimentação (300 pessoas) 1
Almoxarifado 1
Estacionamentos para Professores /alunos 3
Prefeitura 1
Gráfica e Multimeios 1
2º Pavimento – (1º andar) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Laboratório de Geociência 1
Salas de Aula 36
Área de Conveniência 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
105
3º Pavimento – (2º andar) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Cantina 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Banheiros Femininos com 09 boxes 1
Salas de Aula 26
Área de Conveniência 1
Nape 1
Brinquedotecs
4º Pavimento – (3º andar) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula
Oficinas Arquitetura e Design de Interiores
1
3
Laboratório Multidisciplinar 1 1
Laboratório Multidisciplinar 2 1
Laboratório de Estética 1
Laboratório de Podologia 1
Ateliê de Arquitetura e Design de Interiores 4
Laboratório de Química 1
Laboratório de Bioquímica 1
Laboratório de Zoologia e Botanica 1
Laboratório de Ginásio Terapeutico 1
Laboratórios de Informática 9
Laboratório Capilar 1
Banheiros Femininos 1
Banheiros Masculinos 1
Banheiros Femininos com 09 boxes 1
T.I. Tecnologia da Informação 1
Copiadora 1
106
Anexo 1 – (Térreo) Bloco B
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Salas de Aula 8
Copiadora 1
Cantina com Área de Convivência 1
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 1 – (1º Andar) Bloco B
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 10
Laboratório de Física 2
Área de Convivência 1
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 1 – (2º Andar) Bloco B
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 8
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 2 – (Térreo) Bloco C
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 8
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 2 – (1º Andar) Bloco C
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
107
Salas de Aula 8
Copiadora 1
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 3 – (Térreo) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 7
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 3 – (1º Andar) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 12
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 3 – (2º Andar) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 12
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 4 – (Térreo) Bloco E
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 4
Anexo 4 – (1º Andar) Bloco E
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 4
108
Anexo 4 – (2º Andar) Bloco E
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 4
Existe, ainda, na IES áreas livres para circulação interna, praça de alimentação, hall da
recepção e amplo estacionamento interno. Toda a infraestrutura instalada na IES é dimensionada de
maneira adequada à natureza e exigências das atividades a que se destina.
Salas de aula: atendem as condições de limpeza, iluminação, acústica e acessibilidade com
dimensões adequadas, estão mobiliadas com cadeiras adequadas e confortáveis para a realização
das atividades acadêmicas, quadro branco. A climatização é garantida pelo uso de ar-condicionado.
Todas as salas de aula possuem datashow, computador, wifi, cadeiras para portadores de
necessidades especiais.
Instalações sanitárias: as instalações apresentam-se em dimensão compatível com o número de
usuários, bem iluminadas, de fácil acesso a portadores de necessidades especiais e mantidas em
permanente estado de higiene e limpeza, serviço este contratado pela mantenedora em regime de
terceirização.
Instalações de segurança: a Instituição conta com a atuação de vigilantes uniformizados, também
em regime de terceirização; os funcionários da IES são segurados para os casos de acidentes de
trabalho; os espaços e alas de uso coletivo são devidamente sinalizados, contando com
equipamentos extintores de incêndio e degraus das escadas capeadas com material antiderrapante.
Portadores de necessidades especiais: O campus apresenta condições de alcance, percepção e
entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, cujas características
foram originalmente planejadas para serem acessíveis a pessoas com necessidades especiais.
Espaços sem obstáculos para que pessoas que utilizam cadeira de rodas possam manobrar,
deslocar. Aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança. Área com
acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro. Rampa construída
ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível entre estes e o
leito carroçável. Ainda, equipados com cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de
109
estacionamento exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros
adaptados.
Acesso aos equipamentos de informática: os docentes e discentes possuem acesso aos
equipamentos de informática, instalados nos laboratórios e bibliotecas, sendo também
disponibilizados computadores na sala dos professores.
Salas de docentes: equipadas com mobiliário e equipamentos adequados em todos os pavimentos,
wifi, computadores, Datashow e condições de acessibilidade.
Auditório: Excelente instalação para eventos, com capacidade para 350 lugares. Excelente
instalação para eventos científicos e culturais. Estrutura pensada para atender plenamente questões
de acessibilidade e segurança, envolvendo qualquer necessidade apresentada por seus usuários.
Áreas de convivência: Excelente área para encontro entre alunos, para convivência e estudos nas
atividades extraclasse. Conta com 90% dos espaços em área coberta. Estrutura com acessibilidade
arquitetônica visando atender plenamente questões de acessibilidade e segurança, envolvendo
qualquer necessidade apresentada pela comunidade acadêmica.
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são
vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura, climatização e
higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre
que necessário, são realizadas reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura do Campus, que mantém
em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes).
Manutenção e conservação dos equipamentos: são mantidos convênios de prestação de serviços,
terceirizados, com empresas conceituadas no mercado, para manutenção e conservação constantes
de equipamentos, como aparelhos de ar-condicionado. Para a manutenção e conservação de
computadores, retroprojetores, DVDS e impressoras, o Centro Universitário Uniguararapes possui um
setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há
manutenção periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou mesmo
durante o período letivo, quando identificados problemas.
110
Política de Manutenção
O Centro Universitário dos Guararapes tem dentre seus objetivos a melhoraria da qualidade
e desenvolvimento dos serviços oferecidos. Tendo para isso, o Setor de manutenção, nível tático da
Faculdade, que responde pela manutenção dos serviços e realização de pequenas obras, atuando
nas áreas Civil, Elétrica, Hidráulica e Marcenaria. A IES tem a sua disposição funcionários qualificados
e capacitados, em tempo integral para manutenção do campus, sendo responsáveis pela limpeza,
recuperação e manutenção da pintura, do piso, do teto, dos aparelhos sanitários e rede de água.
Para tal a instituição mantém uma equipe de profissionais especialmente dedicados à parte
elétrica e a rede de comunicação. Além de uma equipe cuidadosamente treinada para manutenção
da área externa da Faculdade, como jardins e estacionamento. Os ambientes acadêmicos e
administrativos possuem ventilação, acústica e luminosidade ideais as atividades acadêmicas e a
comodidade necessária. As condições de salubridades são mantidas, também, com pinturas
periódicas e decoração dos ambientes. Para a manutenção e conservação dos equipamentos, a
instituição terceiriza tais serviços, utilizando-se de profissionais de reconhecida competência em sua
área, para a manutenção preventiva.
Dessa forma, a faculdade busca manter a excelência dos serviços oferecidos a partir da
conservação de sua estrutura e instalações como um todo.
4.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca está instalada no andar térreo, com iluminação adequada ao ambiente de leitura,
climatizada, com amplo espaço para o acervo, cabines com acesso à Internet para os docentes e os
discentes dos Cursos, equipadas com microcomputadores, leitora de CD-ROM, Modem, acesso ao
COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica do MEC, e à Rede Nacional de Pesquisa do CNPq,
bem como a programas de multimídia e apoio nas inter@ula.
A Biblioteca se encontra automatizada, sendo utilizado o Sistema Integrado de Bibliotecas -
SIB. Por ser um sistema auto-explicativo é de fácil compreensão e permite acesso imediato às
informações desejadas, através de terminais de computadores, permitindo a consulta local e/ou
remota, por autor, título e assunto. Através do SIB, pode-se realizar a reserva e renovação on line. O
acervo está classificado, utilizando-se CDU - Classificação Decimal Universal - e, para a catalogação,
é usado o Código de Catalogação Anglo Americano - CCAA -, tradução do Anglo American
Cataloguing Rules, 2.ed. – AACR2, instrumentos padrões para a preparação técnica do acervo.
111
Os parâmetros utilizados para o dimensionamento foram os apresentados por Maria Carmem
Romcy de Carvalho, no livro Estabelecimento de Padrões para Bibliotecas Universitárias, que trata
de padrões mínimos para bibliotecas universitárias. Tais padrões se referem à situação hoje
encontrada nas bibliotecas brasileiras do porte da pretendida pela Sociedade Capibaribe de Educação
e Cultura S/A – SOCEC.
Com base nesses parâmetros e na previsão do crescimento da demanda, pretende-se
realizar um aumento gradual do acervo, com atualizações nas áreas específicas dos Cursos de
Graduação, de acordo com indicações bibliográficas apresentadas pelos professores, por sugestões
das editoras e pela pesquisa sobre lançamentos e publicações de obras de interesse de cada área.
Horário de funcionamento
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h45min às 22h, aos sábados das
8h15min às 14h, atendendo à clientela acadêmica nos turnos matutino, vespertino e noturno, com
pessoal qualificado para orientação ao usuário, observando processos de consulta, pesquisas,
empréstimo e utilização da Sala de Projeção.
Área Física
A Biblioteca localiza-se no andar térreo, possui área física total de 1.070m², iluminação
adequada ao ambiente de leitura, climatização, com livre acesso às estantes, informatizada,
permitindo ao leitor a consulta local e remota por autor, título e assunto, pesquisas na Internet e o
empréstimo, renovação e reserva do acervo.
A Biblioteca contempla as seguintes áreas:
Área para atendimento ao usuário (consulta, empréstimo, devolução, renovação,
apoio à pesquisa e outras informações);
Área para acervo de Livros;
Área para acervo de Periódicos e Multimeios;
Área para acervo Consulta/Reserva;
Área para estudo em grupo;
Área para estudo individual;
Área para estudo em duplas;
Área para utilização de multimídia;
Zona “Wireless”;
112
Área para Sala administrativa e de processamento técnico;
Área com Estações de trabalho com Internet;
Área de Guarda-volumes;
Setores
I - Acervo Geral,
II Acervo Consulta/Reserva,
III - Setor de Periódicos,
IV - Setor de Internet e Bases de Dados,
V - Setor de Referência,
VI - Setor de Atendimento,
VII - Setor Administrativo,
VIII - Setor de Processamento Técnico.
IX - Setor de Multimeios,
X - Sala de Projeção,
XI - Hemeroteca,
XII - Guarda-Volumes,
Serviços Oferecidos aos Usuários
I - Empréstimos, renovação online e/ou presencial e reserva online de itens do acervo;
II - Comutação bibliográfica;
III - Catalogação na fonte;
IV - Orientação bibliográfica;
V - Levantamento bibliográfico;
VI Normalização bibliográfica;
VII - Visita dirigida;
VIII - Consultas a fontes informacionais;
IX- Acesso à internet e às bases de dados disponíveis;
X - Guarda-Volumes;
XI - Outros serviços e informações relacionados ao acervo.
113
Consulta local / Empréstimo
Consiste no empréstimo de publicações para consulta dentro das dependências da Biblioteca,
destina-se a comunidade em geral. Todo o acervo destinado a Consulta, encontra-se em sala própria,
reservada, formada pelas Coleções de:
Referência formada por dicionários, enciclopédias, atlas, guias, etc;
Consulta/Reserva formada por um exemplar da bibliografia básica de cada Curso;
Obras Clássicas formadas por obras de autores considerados renomados dentro das áreas
que atuam.
Empréstimo/Renovação/Reserva
O Serviço de Empréstimo consiste no empréstimo de publicações para uso fora do ambiente da
Biblioteca, destina-se à comunidade acadêmica (professores, alunos e funcionários), e funciona da
seguinte maneira:
O usuário deverá se identificar (nome ou matrícula) no balcão de empréstimo;
Entregar ao atendente o material que estiver querendo levar por empréstimo;
O prazo de empréstimo será de acordo com a Categoria de Sócio, conforme tabela abaixo;
CATEGORIA DE SÓCIO DOCUMENTOS PRAZOS GRATUITOS
(Dias corridos)
Alunos de graduação 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
7 dias
3 dias
Alunos de pós-graduação 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
15 dias
3 dias
Alunos de graduação do
NE@D
3 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
10 dias
3 dias
Alunos formandos 5 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
10 dias
3 dias
Professores 5 títulos (livros)
3 CD’s-Rom
15 dias
5 dias
Funcionários 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
7 dias
3 dias
114
Coordenações 5 títulos (livros) 180 dias
Bibliotecas externas 3 títulos (livros) 5 dias
Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais),
monografias, somente permitido o acesso à consulta local, com exceção das monografias,
os demais materiais informacionais podem ser liberados para Xerox, pelo prazo de duas
horas e de acordo com a legislação dos direitos autorais em vigor.
Após efetivar o empréstimo, o SIB-FG emitirá recibo comprobatório com a data prevista para
devolução, em duas vias; a via “original” será arquivada pela Biblioteca, e a via “cópia” será
entregue ao usuário;
Ultrapassado o período previsto de empréstimo, o usuário estará sujeito a penalidades (multa
vigente por dia de atraso e por material). A multa pelo atraso é irrevogável, exceto nos casos
previstos no Regulamento da Biblioteca;
A justificativa de atraso na entrega de publicações, por impossibilidade de acesso à
renovação on-line, só será aceita pela Biblioteca se o usuário imprimir comprovante da
referida impossibilidade.
O Serviço de Renovação consiste em o usuário renovar o material que está em seu poder
e funciona da seguinte maneira:
O usuário poderá renovar o (s) material(is) que está(ao) em seu poder por igual período até
dez vezes, desde que não haja reserva(s) para o(s) mesmo(s) e não esteja com pendências
na Biblioteca;
A renovação do empréstimo poderá ser feita on-line, acessando o site da Faculdade através
do AUTO-ATENDIMENTO, ou de forma presencial no Balcão de Devolução/Renovação da
Biblioteca;
A renovação on-line de mais de um título deverá ser feita um por vez. Cada livro renovado
gerará um número de protocolo, que deverá ser anotado pelo usuário para sua segurança.
115
O Serviço de Reserva só pode ser feito de forma on-line e consiste em o usuário reservar o
material que está emprestado a outro usuário, funcionando da seguinte maneira:
O sistema de reserva é on-line, podendo o aluno acessar localmente, na Biblioteca, ou de
forma remota;
O usuário poderá reservar o material que estiver emprestado a outro usuário, desde que não
exista exemplar disponível na Biblioteca;
As reservas obedecerão rigorosamente à ordem cronológica em que foram efetuadas;
O material ao ser devolvido ficará à disposição do usuário na data informada pelo sistema,
por um período de 24 horas, durante o horário de atendimento da Biblioteca;
Ultrapassado o período de espera da Renovação, o usuário perderá a sua vez, ou seja, o
sistema automaticamente repassa para o próximo usuário da “lista”, se houver mais de um,
e assim sucessivamente, até liberar o livro para retornar à estante.
A Biblioteca, ao disponibilizar os serviços acima descritos de forma on-line a toda comunidade
acadêmica, está, cada vez mais, colaborando para que o processo ensino-aprendizagem se
consolide, pois, os usuários terão mais tempo de estudar, efetuar suas pesquisas, sem a necessidade
de se deslocar à Biblioteca.
Nos casos de PERDA ou DANO, o usuário deverá repor o mesmo título ou equivalente,
indicado pela Biblioteca, não ficando dispensado da multa nos casos de atraso.
Levantamento bibliográfico
O SIB-FG realiza levantamento de títulos existente no acervo da biblioteca, a partir de
assuntos sugeridos por Coordenadores e professores da Faculdade, e é totalmente gratuito.
Normalização bibliográfica
Consiste em orientar, gratuitamente, os alunos na normalização de trabalhos técnico-
científicos, acadêmicos (Tccs e monografias) colocando-os dentro das normas estabelecidas para
documentos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e pelas normas institucionais,
respectivamente. Realiza, também, serviços de catalogação na fonte, de acordo com o Código de
116
Catalogação Anglo-Americano (AACR2) e a NBR 12899 – Catalogação-na-publicação de
monografias. Esse último é oferecido à comunidade acadêmica, através do AUTO-ATENDIMENTO.
Treinamento aos novos usuários
A Biblioteca possui um Programa de Treinamento aos Novos Usuários, oferecido a cada
semestre. Consiste em informar os produtos e serviços oferecidos pela Biblioteca, como também os
direitos e deveres dos mesmos. A exposição é de forma oral, podendo ser em sala de aula, ou na
Sala de Projeção da Biblioteca.
Multimídia e Internet
A Biblioteca oferece sem qualquer custo para a comunidade acadêmica a oportunidade ao
universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora. Utiliza o software GR Soft
desenvolvido para controlar o uso dos computadores da Sala de Internet. Atualmente, temos 30
(trinta) máquinas disponíveis para os usuários. Para que o usuário tenha acesso ao referido serviço,
é necessário cadastrar-se no balcão do SPV. Após o cadastramento, o funcionário libera uma senha
para o usuário, habilitando-o ao uso das máquinas pelo período pré-determinado. Terminado o tempo
regular de uma hora, o usuário poderá renovar por igual período, se não houver ninguém esperando,
tantas vezes seja necessário para conclusão de seu estudo.
O Sistema, também, monitora do balcão do SPV, o que os usuários estão acessando. Caso
seja identificado que o usuário está usando indevidamente, a máquina é fechada e solicitado ao
mesmo retirar-se do recinto.
Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Através do Setor de Pesquisa Virtual – SPV a Biblioteca disponibiliza pesquisas
bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do
conhecimento.
Pessoal
A equipe da Biblioteca está sob a gerência de uma bibliotecária, com bacharelado em
Biblioteconomia e Especialização em Automação de Bibliotecas e Centros de Documentação pela
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, em 1976 e 1990, respectivamente, contratada pela
Instituição em 2003. Registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia, 4ª Região, sob o nº CRB-
4/761.
117
Os auxiliares de biblioteca e os estagiários de cursos superiores são responsáveis pelo
desenvolvimento de atividades de apoio técnico, cadastramento do acervo e atendimento ao usuário.
A seguir, quadro demonstrativo:
Acervo Geral
ESPECIFICAÇÃO 2013 2014 2015 2016
Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp.
Nº DE
LIVROS 9.002 50.332 10.802 55.365 10.478 66.843 11.628 67.003
Nº DE
PERIÓDICOS 258 7.014 268 7982 265 6.356 265 6.356
Nº DE MULTIMEIOS 966 2.100 979 2.466 1.007 2.460 1.007 2.460
4.3 Serviços de Informática
Os serviços administrativo-acadêmicos da instituição estão interligados à rede de informática
institucional, permitindo às direções de curso e aos diversos setores o registro e a utilização de dados
inerentes ao dia-a-dia acadêmico. Existe um switch no CPD, ligado por fibra ótica, e outro localizado
em ponto estratégico, em que se conectam os switchs dos laboratórios.
Todas as máquinas estão conectadas fisicamente, porém divididas em 2 vlans, uma
administrativa e outra acadêmica, que impossibilita o tráfego entre essas duas redes. Os laboratórios
estão interligados por meio de cabos, pares trançados e gerenciados por switchs. Esse tipo de
gerenciamento possibilita que um problema físico ou lógico em uma máquina não comprometa o
rendimento do resto dos equipamentos. O servidor fica em uma sala separada com acesso exclusivo
ao pessoal técnico que apoia os laboratórios.
Internet
A Instituição disponibiliza a Internet nos laboratórios de informática, nas salas de aula, na
biblioteca e na coordenação de curso, possibilitando à comunidade acadêmica ampliar os
conhecimentos e realizar pesquisas, tendo acesso a variadas fontes de dados nacionais e
internacionais, através de um link de dados dedicado de 1mbps.
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Apoio às atividades-fim
A Instituição disponibiliza à sua comunidade acadêmica equipamentos modernos e softwares,
por meio de laboratórios, usados no desenvolvimento das diferentes disciplinas, em horários
diferentes do funcionamento do curso, se necessário. Nos laboratórios, os alunos são cadastrados e
têm acesso aos equipamentos através de uma senha que permite a revisão e o aprofundamento de
conteúdos.
Cada aluno possui um login e uma senha para acesso ao laboratório. Ao utilizarem o login, é
criado um HD virtual com espaço de 50 MB armazenado no servidor, de modo que a Instituição fica
encarregada da segurança e integridade da informação.
Apoio às atividades-meio
a) Administração Acadêmica
O setor administrativo do Centro Universitário dos Guararapes tem o SAF ( Sistema de Apoio
Acadêmico e Financeiro), que permite, através de campos virtuais, trabalhar os módulos
aluno/professor, com o acesso aos registros acadêmicos e financeiros e, ainda, administrar a
matrícula, carga horária, matrizes curriculares, resultados, calendário, programas das disciplinas e
materiais publicados pelos professores, corpo docente, distribuição de alunos e de professores por
turmas, expedição de histórico escolar e relatórios específicos.
b) Acesso às informações da biblioteca Os controles fundamentais da Biblioteca são atendidos por programas informatizados
específicos, em condições de manter dados atualizados quanto ao acervo, acesso, empréstimo e
catalogação de obras. Deverá integrar esse sistema um programa para sugestão de leituras,
destaques das notícias periódicos e recomendações de obras e eventos culturais de interesse das
áreas. Os alunos podem fazer as consultas de livros através do site, possibilitando os mesmos a
fazerem as reservas e renovações todas online.
Rede Local
Os sistemas estão desenvolvidos de maneira que em todos os pontos da rede seja possível
a obtenção de informações de qualquer setor, observando-se os critérios de segurança. Dispomos
119
também um acesso aos alunos e professores a rede wifi, totalmente segura, para que possam trazer
seus notebooks e acessarem a internet para fazerem pesquisas.
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Nº LABORATÓRIO QTD. COMPUTADORES MARCA MODELO LOCALIZAÇÃO FÍSICA
LAB-01 28 DELL Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-02 30 DELL Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-03 30 DELL Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-04 39 DELL Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-05 41 DELL Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-06 41 DELL Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-07 1 DELL Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-08 20 MAC iMAC 21" 3º ANDAR
LAB-09 29 DELL Optiplex 7010 TÉRREO
LAB-BIBLIOTECA 50 DELL Optiplex 7010 TÉRREO
LAB-VESTIBULAR 30 HP Compac TÉRREO (CAC)
Processador: Intel Core i5-3470 CPU @ 3.2GHz
Memória: 4GB DDR3 1600 MHz (4 Slots DIMM)
Acesso aos Laboratórios
O aluno pode ter acesso aos laboratórios de informática para treinamento e outras atividades
acadêmicas em horários diferentes do funcionamento do Curso, das 7h15 às 12h e de 13h às 22h e,
aos sábados, das 8h às 17 horas. A gerência controla o uso do laboratório, marcando as reservas de
horários para estudos e trabalhos.
Serviço de Manutenção
A manutenção dos laboratórios é efetivada de acordo com cronograma de trabalho realizado
todo início de semestre letivo, e logística diária para manutenção e suporte aos laboratórios de
informática.
Equipe de Apoio
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A Instituição dispõe de pessoal de apoio para atender às necessidades dos laboratórios
quanto à gerência de redes, sistemas operacionais e instalações de softwares e, ainda, preparação
dos laboratórios e auxílio aos docentes durante as aulas práticas.
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DO CURSO
O Centro Universitário dos Guararapes para melhor atender aos seus alunos e professores
disponibiliza para o Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, os laboratórios didáticos
especializados de Arquitetura e Design de Interiores implantados e atendendo plenamente as
necessidades do curso com programas específicos e conectados à internet. Contando ainda com a
infraestrutura dos Laboratórios de Informática e Biblioteca, sempre aparelhados e atualizados.
Os laboratórios atendem as disciplinas de:
Laboratório de Informática LAB 06:
Desenho Digital
Modelagem 3D
Conforto Ambiental e Luminotécnica
Escritório Modelo:
Modelagem 3D
Disciplinas de Projetos
Oficinas e Atelier:
Plástica
Desenho Arquitetônico
Disciplinas de Projetos
Laboratório de Instalações Prediais:
Instalações
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Todos os laboratórios do Centro Universitário dos Guararapes atendem aos requisitos de
quantidade, qualidade e serviços.
QUANTIDADE
A UNIFG, para melhor atender aos seus alunos e professores disponibiliza para o Curso
Superior de Tecnologia em Design de Interiores, os laboratórios didáticos especializados de
Arquitetura e Design de Interiores implantados e atendendo plenamente as necessidades do curso
com programas específicos e conectados à internet. Contando ainda com a infraestrutura dos
Laboratórios de Informática e Biblioteca, sempre aparelhados e atualizados. Tais Laboratórios
buscam propiciar ao aluno a apreensão de conhecimentos em diversas áreas afins e capacitá-lo para
a sua aplicação eficiente na promoção de estudos teórico-práticos relativos à concepção e execução
de suas atividades específicas.
Os laboratórios didáticos especializados implantados possuem equipamentos em
quantidades e qualidade adequados ao dimensionamento físico ao número de alunos.
Todos os laboratórios didáticos especializados implantados atuam com respectivas normas
de funcionamento, normas de utilização e segurança e atendem, de maneira excelente, em uma
análise sistêmica e global, aos requisitos de qualidade e quantidade de equipamentos adequada aos
espaços físicos tendo em visto as vagas pretendidas. Cada componente curricular possui seu manual
de procedimentos operacionais padrões para cada aula prática.
QUALIDADE
Os serviços dos laboratórios especializados do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores são implantados com suas respectivas normas de utilização e segurança e atendem, de
maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos seguintes aspectos: apoio técnico – TNS
e Setor de TI (nos laboratórios de Informática); manutenção de equipamentos; espaços devidamente
climatizados apresentando conforto térmico e físico.
Estes disponibilizam de equipamentos e materiais modernos adequados às práticas, onde o
uso dos materiais será feito sempre sobre a orientação e supervisão do professor responsável.
Todos os laboratórios propostos para o Curso estão plenamente adequados, seus espaços
estão dimensionados para atender satisfatoriamente à relação professor/aluno e atendem com
excelência às atividades propostas para as disciplinas da Matriz Curricular dos dois primeiros anos
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do Curso. Contam com fácil acessibilidade para seus usuários, alunos e professores, e possuem
normas de funcionamento, utilização e segurança.
Semestralmente, os docentes fazem a solicitação de materiais e insumos necessários às suas
práticas, sendo de responsabilidade do Técnico de Nível Superior (TNS) analisar a disponibilidade
destes materiais e encaminhar a lista de pedidos ao Setor de Compras mediante a assinatura do
Coordenador do Curso.
SERVIÇOS
A gestão dos laboratórios utilizados no Curso está sob a responsabilidade direta da
Coordenação de Laboratórios da Instituição e da equipe de Técnicos de Nível Superior – (TNS) e, de
forma indireta, da Coordenação do Curso. Esses espaços de aprendizagem estão planejados de
acordo com a quantidade e diversidade de unidades curriculares que deles se utilizam, assim como,
em função da sua adaptação às novas demandas de atividades e de estrutura.
Os laboratórios contam com os serviços de apoio às aulas práticas, prestados por Técnicos
de Nível Superior (TNS) e de Técnicos de Nível Médio (TNM) que possuem atribuições administrativas
e acadêmicas, no âmbito de sua competência, como manutenção, reposição de materiais e
principalmente, suporte aos docentes e discentes.
O serviço de manutenção dos laboratórios e dos equipamentos neles instalados é feito pela
equipe de apoio técnico, sob a orientação dos professores e coordenador, sendo solicitada
assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre letivo)
e sempre que necessário.
Esses espaços de aprendizagem estão planejados de acordo com a quantidade e diversidade
de disciplinas que se utilizam dos laboratórios, assim como, em função da sua adaptação às novas
demandas de atividades e de estrutura. Todos os laboratórios contam com fácil acessibilidade para
todos os usuários, alunos e professores; E todos possuem laboratórios possuem normas de
funcionamento, utilização e segurança.