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Programa Acompanhamento
Atividade de Continuidade
Jardins de Infância da Rede Privada
Instituições Particulares de Solidariedade Social
Relatório Jardim de Infância Divino Salvador do Centro
Social e Paroquial Padre Ramos, Lavra
MATOSINHOS
2017-2018
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS
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Designação: Jardim de Infância Divino Salvador do Centro Social Padre Ramos
Endereço: Largo Dr. Fernando Aroso, 23-27
Código Postal: 4455-130 LAVRA Concelho: Matosinhos
Email: [email protected] Telefone: 229966176
Data da intervenção: 4 e 5 de junho de 2018
Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de
Infância Divino Salvador para melhorar e corrigir os aspetos identificados no decurso
da atividade Jardins de Infância da Rede Privada - Instituições Particulares de
Solidariedade Social, realizada nos dias 23 a 26 de janeiro de 2017.
Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC.
INTENCIONALIDADE EDUCATIVA
Planeamento e avaliação
Comunicação e articulação
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Organizar, analisar e interpretar os vários registos de observação e de avaliação das
aprendizagens das crianças em diversos contextos, sem adjetivações e juízos de valor,
para melhor fundamentar o planeamento da ação educativa.
Avaliar sistematicamente as aprendizagens das crianças expressando-a em sínteses
descritivas ou narrativas, partilhadas com os encarregados de educação, enquanto
processo regulador da ação educativa.
Integrar nos projetos curriculares de grupo (PCG) estratégias, atividades e projetos de
aprendizagem diferenciados de modo a adequar o trabalho pedagógico às necessidades
e características das crianças em coerência com os modelos pedagógicos preconizados
no planeamento.
Melhorar o planeamento, explicitando maior diversidade de atividades e de projetos de
aprendizagem, de modo a prever o desenvolvimento equilibrado e integrado das
diversas áreas de conteúdo previstas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-
Escolar (OCEPE), e proporcionar propostas educativas diferenciadas e adequadas às
características e interesses do grupo/ subgrupos.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS
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A equipa pedagógica refletiu sobre o anterior relatório e empenhou-se na concretização
das melhorias nele propostas. Aprofundou conhecimentos teóricos, através da
frequência de ações de formação e da reflexão partilhada e cooperativa da equipa
educativa, que se refletiu em mudanças no planeamento e nas práticas pedagógicas,
com efeitos visíveis na qualidade do trabalho pedagógico realizado.
O planeamento da ação educativa, explicitado nos projetos curriculares de grupo e nas
planificações a curto prazo, tem por referência a caracterização global das crianças,
descrevendo as suas características, saberes e interesses.
A avaliação das aprendizagens é registada em grelhas com apreciações quantitativas,
incluindo uma síntese global genérica, sendo partilhada com os encarregados de
educação. Estes registos devem ser reequacionados, no sentido de centrar o processo
avaliativo na descrição da aprendizagem de cada criança, situando a sua evolução ao
longo do tempo, numa perspetiva formativa.
As intenções educativas constantes dos projetos curriculares de grupo (PCG) integram
objetivos e atividades diversificados e adequados às características e interesses das
crianças. Verifica-se maior coerência entre os modelos pedagógicos adotados e as
práticas educativas.
Os documentos de planeamento explicitam uma maior diversidade de atividades e
alguns projetos de aprendizagem, em articulação com o tema e subtema do projeto
educativo. É ainda pouco visível, no planeamento, o desenvolvimento equilibrado e
integrado das diversas áreas de conteúdo previstas nas OCEPE.
ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO
Organização do estabelecimento educativo
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Definir no regulamento interno a gratuitidade da componente educativa/letiva, bem
como as competências atribuídas à diretora pedagógica, nomeadamente as de
acompanhamento e supervisão da prática pedagógica.
Integrar nos documentos orientadores e enquadradores do trabalho pedagógico (projeto
educativo e regulamento interno) os referenciais globais para a ação, objetivos de
melhoria, critérios para a constituição dos grupos e sua fundamentação, bem como as
linhas de ação para a construção dos projetos curriculares de grupo.
Aprofundar e alargar a participação e colaboração com as famílias e outros parceiros da
comunidade no sentido de enriquecer os contextos e as oportunidades de aprendizagem.
Estimular e criar oportunidades de participação dos educadores em ações de formação
interna e externa de âmbito didático-pedagógico bem como dos auxiliares de apoio
educativo.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS
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O Regulamento Interno não explicita, de forma clara, o horário e a gratuitidade da
componente educativa letiva. De igual modo as competências da diretora pedagógica
não constam daquele documento, pelo que esta vertente continua a constituir uma área
a melhorar.
O projeto educativo define os objetivos e estratégias que se assumem como referenciais
para a ação e para a elaboração do planeamento. Os critérios para a constituição dos
grupos, e sua fundamentação, não foram definidos.
O trabalho realizado evidencia a participação dos pais no desenvolvimento do currículo,
referenciado nas planificações e documentado em registos escritos e fotográficos. Da
participação com outros parceiros da comunidade, destaca-se a Câmara Municipal de
Matosinhos, que desenvolve os projetos pedagógicos “A Ler Vamos” e “Matiga” com as
crianças de cinco anos de idade, e a Unidade Local de Saúde, que realiza ações de
sensibilização junto das crianças em áreas diversificadas.
As crianças participam pontualmente em iniciativas/atividades culturais promovidas pela
comunidade, destacando-se as visitas à Fundação de Serralves e ao meio próximo.
Importa alargar estas iniciativas, fomentando a criação de hábitos culturais nas crianças
e o desenvolvimento da sua curiosidade, sentido criativo e estético.
A dinâmica da IPSS é favorecedora do desenvolvimento das aprendizagens das crianças,
criando condições de implementação das melhorias sugeridas na primeira intervenção
inspetiva. Todas as educadoras participaram em várias ações de formação em 2017 e em
2018 em temáticas diversas de que são exemplo “Gestão do stress”; “Educação
especial”; “Compostagem”.
Organização do ambiente educativo da sala
Grupo
Espaço e materiais
Tempo
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Dotar as salas de atividades com equipamentos e materiais diversificados e de
qualidade, em todas as áreas de conteúdo previstas nas OCEPE, de modo a potenciar
as capacidades das crianças e proporcionar oportunidades de escolha, tomada de
decisão e resolução de problemas, numa perspetiva de autonomia crescente na gestão
da sua aprendizagem.
Planear as rotinas pedagógicas diárias incluindo tempos de planeamento, avaliação e
desenvolvimento de projetos e atividades no âmbito das diversas áreas de conteúdo,
com suporte em registos e tabelas facilitadoras da organização do grupo, do trabalho
e reguladoras da ação.
Garantir cinco horas diárias de efetivo trabalho pedagógico planeado, concretizado e
avaliado pelo educador, evitando a sobreposição das atividades desenvolvidas por
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS
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outros técnicos.
Conferir às salas de atividades maior qualidade educativa de modo a proporcionar
espaços desafiadores e motivadores da criatividade e sensibilidade estética, evitando a
afixação de trabalhos e imagens estereotipadas e brinquedos de reduzida exploração
pedagógica.
Reequacionar a pertinência do horário de apoio às crianças no âmbito da intervenção
precoce na infância para tornar aquele tempo mais eficaz e rentável.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Foram adquiridos alguns materiais didático-pedagógicos, essencialmente jogos e de
ciências experimentais, que possibilitam a realização de atividades específicas no
âmbito da matemática, da leitura e escrita, bem como de experimentação/pesquisa. O
mobiliário, de algumas salas, com características pouco adequadas à sua função
educativa, continua a carecer de renovação.
É visível a existência de uma rotina diária, suportada em registos diversos, elaborada e
operacionalizada com a participação do grupo. Importa dar continuidade, no sentido da
sua consolidação, ao envolvimento das crianças no planeamento e na avaliação das
atividades.
A Instituição garante a todas as crianças cinco horas educativas/ letivas diárias, não
havendo sobreposição das atividades desenvolvidas por outros técnicos. Estas atividades
ocorrem após a realização da componente educativa/ letiva.
São visíveis os esforços realizados pelas educadoras na melhoria da qualidade do
ambiente educativo, dotando as salas de atividades com alguns materiais mais
estimulantes e motivadores, tornando as salas esteticamente agradáveis.
O horário do apoio prestado às crianças no âmbito da intervenção precoce na infância
foi alterado de forma articulada com a educadora titular do grupo. O apoio ocorre
durante uma manhã semanal, horário percecionado como eficaz e adequado.
Relações entre os diferentes intervenientes
Relação criança e educadora
Relação entre crianças e crianças e adultos
Relações com pais e famílias
Relações entre profissionais
Relações com a comunidade
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Acompanhar e apoiar as crianças nas suas brincadeiras livres colocando desafios às suas
explorações e descobertas, apresentando-lhes propostas pedagógicas que incitem,
alarguem e aprofundem o seu conhecimento.
Reforçar a inclusão de propostas emergentes das crianças em projetos de aprendizagem
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de progressiva complexidade, que integrem, articuladamente, os saberes preconizados
nas diversas áreas de conteúdo das OCEPE.
Aprofundar o trabalho colaborativo entre a educadora que presta apoio no âmbito da
Intervenção Precoce na Infância e a titular do grupo na elaboração de um plano de
trabalho pedagógico articulado e de compromisso de todos os intervenientes na sua
operacionalização diária.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
A intervenção das educadoras está essencialmente centrada no acompanhamento das
atividades e projetos programados. O apoio às crianças nas suas brincadeiras livres,
alargando e aprofundando aprendizagens, carece de maior atenção e integração na
rotina diária.
Os projetos de aprendizagem e as propostas de atividades resultam da iniciativa da
educadora ou de propostas emergentes das crianças. O desenvolvimento de projetos que
integrem intencional e articuladamente aprendizagens das diferentes áreas de conteúdo
constitui uma área a melhorar e consolidar.
As mudanças implementadas na ação educativa resultaram não só do esforço individual
como de um efetivo trabalho colaborativo, através da entreajuda e partilha de
experiências entre as educadoras. O trabalho colaborativo contribuiu para o
enriquecimento e desenvolvimento de todos, com visível impacto na melhoria do
trabalho pedagógico que contou com a colaboração ativa da educadora da Equipa Local
de Intervenção Precoce. Verifica-se maior articulação entre as educadoras titulares de
grupo e da referida Equipa, num trabalho partilhado.
ÁREAS DE CONTEÚDO
Formação Pessoal e Social
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Fomentar a participação e o envolvimento das crianças na rotina diária da sala
nomeadamente em decisões, tarefas, negociação sobre responsabilidades e eventuais
situações conflituais, tornando-as mais reflexivas e autónomas.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
È visível o envolvimento das crianças na organização e gestão da rotina diária e na
assunção das responsabilidades definidas. Um trabalho orientado para o envolvimento
das crianças na resolução de situações conflituais com pares, promotor de uma
consciência crítica e de uma identidade individual e coletiva/grupo, constituiu uma
vertente a melhorar continuamente.
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Expressão e Comunicação
Educação Física
Educação Artística
Linguagem Oral e abordagem à escrita
Matemática
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Proporcionar às crianças situações de exploração e conhecimento de diferentes formas
de manifestação artística (ex.: pintura, escultura, desenho) através de meios digitais,
suporte de papel ou presencial, promotoras de hábitos culturais, de observação,
análise, fruição e produção.
Reforçar a utilização de diferentes materiais e técnicas no âmbito da educação
artística promotoras do pensamento criativo, autónomo e da sua livre expressão,
podendo o educador apoiar e expandir as ideias das crianças, em substituição da
utilização de fichas estereotipadas e de manuais de registo gráfico.
Promover atividades de estimulação à leitura e à escrita numa perspetiva funcional,
diversificando oportunidades de exploração e contacto com situações e tarefas do
quotidiano desafiadoras destas capacidades (ex.: leitura de nomes das ruas, placas
informativas, anúncios, mapas, contacto com dicionários, livros de diferentes estilos
literários, revistas, jornais).
Alargar as oportunidades de aprendizagem no âmbito da geometria e medida, números
e operações, resolução de problemas e organização e tratamento de dados, de modo a
fomentar o raciocínio lógico, a curiosidade e o gosto pela matemática, de acordo com
as OCEPE.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
O contacto com diferentes formas de manifestação artística (ex.: pintura, escultura,
desenho,…) promotoras da imaginação e criatividade, de observação e análise crítica,
constitui um desafio a prosseguir, explorando com maior regularidade as
potencialidades que o meio envolvente oferece.
São disponibilizados materiais diversificados que permitem a exploração de diferentes
técnicas no âmbito da educação artística (pintura, materiais recicláveis, da natureza,
entre outros), promotores da criatividade e imaginação que permitem a livre expressão
das crianças. Importa, ainda, aprofundar e ampliar estas práticas. A utilização de fichas
estereotipadas tem caráter residual e o uso de manuais foi suprimido.
No domínio da linguagem oral e abordagem à escrita, foram adquiridos alguns materiais
que proporcionam mais oportunidades de aprendizagem. Estes materiais poderão ser
otimizados de modo a fomentar a descoberta e a exploração da leitura e da escrita,
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numa perspetiva lúdica.
É visível em todas as salas a existência de materiais e jogos de diferentes níveis de
complexidade no domínio da matemática, sendo promovidas experiências de
aprendizagem diversificadas. O enriquecimento/renovação dos jogos e materiais deve
merecer uma atenção continuada.
Conhecimento do Mundo
Introdução à metodologia científica
Abordagem às ciências
Mundo tecnológico e utilização das tecnologias
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Criar espaços organizados, dotando-os com materiais específicos, outros do meio físico
natural e de uso corrente, que permitam a realização de atividades experimentais e o
desenvolvimento de competências científicas
Estimular o gosto pela descoberta do mundo envolvente, através do contacto com
contextos diversificados no âmbito das ciências naturais, sociais e humanas das quais
emerjam projetos de pesquisa e investigação articulados e integrados.
Utilizar as tecnologias de informação e comunicação nomeadamente computadores com
acesso à internet, enquanto recurso de recolha e sistematização de informação e
comunicação de dados, bem como de apoio ao desenvolvimento de atividades lúdico-
didáticas no âmbito da leitura, escrita e matemática, entre outras.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Foram adquiridos e são proporcionados às crianças alguns materiais que incentivam a
exploração, a curiosidade e o gosto pela pesquisa. Atividades de caráter prático e/ou
experimental são realizadas na sala e no exterior. A realização de experiências e
atividades práticas podem ainda beneficiar com um trabalho mais sistemático e com a
utilização de metodologias e linguagem científicas.
São ainda pontuais as visitas e a exploração do meio envolvente, enquanto
oportunidades de aprendizagem no âmbito das ciências naturais, sociais e humanas, pelo
que constitui uma vertente a melhorar.
As salas de atividades ainda não dispõem de computador com ligação à internet, como
recurso educativo de suporte ao desenvolvimento do currículo.
CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÔES
Transição para a educação pré-escolar
Transição para a escolaridade obrigatória
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ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Definir nos documentos de orientação educativa as estratégias e procedimentos
facilitadores da transição das crianças para a escolaridade básica, nomeadamente a
articulação curricular, a visita à escola deste ciclo de ensino, a comunicação do
processo educativo das crianças junto dos professores que eventualmente irão receber
as crianças, entre outros.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Estão previstas visitas, das crianças de cinco anos, a escolas locais do 1.º ciclo, para a
observação de espaços, de rotinas e regras de funcionamento, facilitadoras da transição
para aquele nível de ensino. A comunicação do processo educativo aos docentes do 1.º
ciclo ainda não constituiu uma prática instituída.
Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial:
Foram corrigidos dois aspetos.
Encontram-se em fase de regularização:
Está em curso o processo de autorização de funcionamento do Jardim de
Infância junto dos serviços do Ministério da Educação e Ciência (Direção-
Geral dos Estabelecimentos Escolares, Delegação do Norte, Porto).
Data: 5 de junho de 2018
A inspetora: Maria Judite Meira da Cruz
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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA
Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos
Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril,
republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo
Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.
Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro
Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação
pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.
Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho
Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional
de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e
financiamento.
Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho
Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem
como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores
de infância.
Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto
Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do
material. Listagem de material mínimo por sala.
Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto
Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de
jardins de infância da rede nacional.
Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas.
Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz.
Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto
Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos
professores dos ensinos básico e secundário.
Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro
Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.
Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto
Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco
agravado de saúde.
Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de
agosto
Estabelece a obrigatoriedade de apresentação de registo criminal de todos os
trabalhadores, docentes e não docentes, remunerados ou não, ao serviço no
estabelecimento.
Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS
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Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades
administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de
contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as
sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.
Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro (retificado pela Declaração de Retificação
n.º 10/2008, de 7 de março), alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos
básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.
Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro
Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce.
Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro
Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção
Precoce na Infância.
Despacho n.º 925/2017 de 20 de janeiro
Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário,
alínea a) do n.º 2.
Circular n.º17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar.
Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.
Circular n.º5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre
o PEI e o PIIP.
DOCUMENTAÇÃO DE APOIO
Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade
em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa:
Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das
salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da
Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.
Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição
(2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa:
Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de
Género.
Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação
de Infância. Viseu: PsicoSoma.
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS
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Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e
Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância,
coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de
Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa:
Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré-
Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à
Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância:
Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel
Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e
Desenvolvimento Curricular.
Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos
de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa:
Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de
infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral
de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de
apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa:
Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação
no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de
Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e
Desenvolvimento Curricular.
Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância:
mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação,
Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-
Escolar
http://www.dge.mec.pt/orientacoes-curriculares-para-educacao-pre-escolar