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Orientações para
o Faturamento SUS Departamento de Controle, Avaliação e Auditoria em Saúde
Gestores
Jorge Miranda Prefeito da Cidade de Mesquita
Emerson Trindade Secretário Municipal de Saúde
Faturamento
PRODUÇÃO NAS UNIDADES MUNICIPAIS
POR QUE FATURAR SE SOU
ORÇAMENTADO?
Comprovação oficial dos serviços prestados (constata a utilização dos recursos repassados).
Evita a perda de repasse.
Possibilita o aumento do Teto se ultrapassar o preconizado.
Art. 4º Determinar que a Secretaria de Atenção à
Saúde/SAS adote as providências necessárias quanto
à suspensão da transferência de recursos
financeiros a Estados, Municípios e Distrito Federal
quando o Banco de Dados Nacional de um dos
Sistemas de Informação em Saúde, estabelecidos
como obrigatórios para cada gestão, não forem
alimentados e devidamente validados por 3 (três)
competências consecutivas.
PORTARIA Nº 3.462, DE 11 DE
NOVEMBRO DE 2010
1º ao 5º dia – envio de produção
Encaminhamento pelas unidades e
processamento da produção mensal
Recebimento da produção da competência anterior
6º ao 12º dia - Prévia Analisar se as produções
estão dentro dos indicadores e portarias.
13º ao 14º dia - devolução de produções
Será devolvido a produção para as correções .
15º ao 20º dia - reenvio de produções
As unidades corrigirão as produções com erros e
reenviará.
21º ao 27º reprocessamento das
produções
Reprocessamento e o envio para o Ministério da Saúde.
BPA Boletim de Produção Ambulatorial
RAAS Coletor de Dados
Registro de Ações Ambulatoriais em Saúde
SIA Gerenciador de Dados
Sistema de Informação Ambulatorial
SCNES Gestor do SUS Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
O QUE DEVEMOS FAZER PARA A PRODUÇÃO SER VALIDADA NO
MINISTÉRIO DA SAÚDE !
EFETIVADO (VALIDADO), todos os
procedimentos devem estar efetivado para
que não haja glosa pelos sistemas.
BOLETIM DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS – BPA
No Sistema de BPA é explorado todos os
procedimentos realizados pelos profissionais de
saúde que estão nas unidades e com isso as
unidades conseguem valorar as suas ações.
Dentre as produções deverão conter o BPA-C e o
BPA-I.
BOLETIM DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS – BPA
REGISTRO DE AÇÕES AMBULATORIAIS DE SAÚDE - RAAS
No Sistema de RAAS é explorado as ações de
saúde praticadas pelos profissionais que prestam a
assistência psicossocial.
Dentre as produções deverão conter as ações de
Atenção Psicossocial e as ações de Atenção
Domiciliar.
REGISTRO DE AÇÕES AMBULATORIAIS DE SAÚDE - RAAS
CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE - CNES
• Constitui-se como documento público e sistema de informação oficial
de cadastramento de informações de todos os estabelecimentos de
saúde no país, independentemente da natureza jurídica ou de
integrarem o Sistema Único de Saúde (SUS) (Portaria GM/MS n°
1.646/2015)
• Cadastro oficial do Ministério da Saúde para a área de saúde contendo
informações cadastrais (recursos físicos, humanos, equipes e etc) de
estabelecimentos de saúde do País;
• Base para operacionalização dos Sistemas de Informações em Saúde.
O QUE É?
CNES
Secretaria de Saúde
• Estabelecimento de Saúde
Espaço físico delimitado e permanente onde são realizadas ações e
serviços de saúde humana sob responsabilidade técnica (Portaria n° 1.646
GM/MS/2015)
CONCEITOS
• Banco de Dados Nacional do CNES
Banco de dados oficial de Estabelecimentos de Saúde que contém a
consolidação de dados válidos, gerados a partir das bases de dados locais
que são enviadas para o nível federal. Esta é base que reconhecidamente
que consolida os dados de todos os Estabelecimentos de Saúde do país.
• Cadastramento
Refere-se ao ato de inserir pela primeira vez os dados conformados no
modelo de informação do CNES, em aplicativo informatizado ou por meio
de "webservice", com vistas à alimentação da base de dados nacional do
CNES;
*Informações importantes:
1. Cadastrado em;
2. Atualização na Base Local;
CONCEITOS
ENCAMINHAMENTO DAS ATUALIZAÇÕES DO
CNES PELAS ATENÇÃO BÁSICA
Atenção Básica Do dia 21 até o dia 03 de
cada mês
Devido o fechamento da competência do ESUS ser no dia 20 de cada mês, a
Direção da Atenção Básica Atualizará após a data supracitada
Atenção Especializada Do dia 15 até o dia 03 de
cada mês
A atualização desses profissionais é de suma importância para que se possa
faturar as ações de média e alta complexidade - MAC
SIA Sistema de Informações Ambulatoriais
PRINCIPAIS ERROS DE PRODUÇÕES
Todas as ações realizadas nas unidades seguem
uma tabela chamada Sistema de Gerenciamento
da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e
OPM dos SUS – SIGTAP.
Todos os códigos de procedimentos estão
disponíveis para consulta pública.
Todas as ações devem ser registrados no BPA.
O QUE FAZER PARA MELHORAR?
http://sigtap.datasus.gov.br/tabela-nificada/app/sec/inicio.jsp
Investir no FATURISTA
DICAS DO SIGTAP
Ambulatorial ou Hospitalar
Atenção Básica, Média e Alta Complexidade
Financiamento: AB, MAC, FAEC
Habilitação
CBO
Tempo de Internação
Valor agregado (ex: Hospital Amigo da Criança)
PROCEDIMENTOS TRANSMITIDOS
Todas os procedimentos deverão ser lançados no campo
do sistema próprio, porém as consultas deverão ser
EFETIVADAS para que possa ser processadas pelo
Ministério da Saúde.
ESUS AB PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO CIDADÃO
ESTRATÉGIA E-SUS ATENÇÃO BÁSICA
Esse modelo nacional de gestão da informação na AB é
definido a partir de diretrizes e requisitos essenciais que
orientam e organizam o processo de reestruturação
desse sistema de informação instituindo-se o Sistema de
Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB)
pela Portaria GM/MS Nº 1.412, de 10 de julho de 2013, e
a Estratégia e-SUS AB para sua operacionalização
ESTRATÉGIA E-SUS ATENÇÃO BÁSICA
O e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB) é uma estratégia do
Departamento de Atenção Básica (DAB) para reestruturar as
informações da Atenção Básica (AB) em nível nacional. Esta ação está
alinhada com a proposta mais geral de reestruturação dos Sistemas de
Informação em Saúde do Ministério da Saúde, entendendo que a
qualificação da gestão da informação é fundamental para ampliar a
qualidade no atendimento à população.
A Estratégia e-SUS AB faz referência ao processo de informatização
qualificada do SUS em busca de um SUS eletrônico (e-SUS) e tem
como objetivo concretizar um novo modelo de gestão de informação
que apoie os municípios e os serviços de saúde na gestão efetiva da
AB e na qualificação do cuidado dos usuários
ESTRATÉGIA E-SUS ATENÇÃO BÁSICA
O Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) e a Coleta de
Dados Simplificada (CDS) do e-SUS AB são utilizados de
forma complementar nos cenários possíveis de
informatização das Unidades Básicas de
Saúde (UBS) nos municípios e no distrito federal. Ambas as
ferramentas possibilitam a identificação do registro dos
atendimentos por meio do Cartão Nacional de Saúde (CNS),
promovendo efetiva coordenação e gestão do cuidado do
cidadão, além da possibilidade de compartilhamento de
informações com outros serviços de saúde.
CARTÃO DO SUS
Considerando o princípio doutrinário da universalidade no
Sistema Único de Saúde (SUS), se o cidadão não tiver um
CNS, ele DEVE ser atendido e poderá ser utilizado o registro
no CDS ou PEC. Entretanto, este registro do atendimento vira
um dado individualizado e não identificado, portanto, as
ações desenvolvidas pela equipe não será computado como
produção.
FLUXO DO CIDADÃO NO SISTEMA E-SUS AB
Usuário Chega à UBS
Usuário tem atividade agendada
Precisa de atendimento especifico da
rotina da unidade?
Encaminhar ou conduzir usuário a um espaço
adequado para escuta
SIM
NÃO
NÃO
SIM Encaminhar usuário para
atividade agendada
Encaminhar usuário para atividade agendada
Coleta Exame Sala Vacina
Farmácia Sala
Procedimento
Nebulização
ESTUDO DA ATENÇÃO BÁSICA
ESTUDO DA ATENÇÃO BÁSICA
ESTUDO DA ATENÇÃO BÁSICA
Grupo de Whatsapp:
https://chat.whatsapp.com/8ci1QLDSG3z94Jj69RMGJO
Departamento de Controle Avaliação e Auditoria em Saúde
DÚVIDAS E ESCLARECIMENTOS
Eliane Guimarães
Coordenadora de Apoio Institucional
Wagner Gomes dos Santos
Chefe de divisão de controle e contas médicas
Felipe Joanico
Gerente de divisão de controle e contas médicas
CORPO TÉCNICO