jornal oficina brasil sul - julho 2010

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Motorhome de alto padrão sobre chassis do Iveco Daily A empresa gaúcha Santo Inácio Motorhomes, de Gra- mado, concebeu um modelo baseado nos chassis dos comerciais leves Daily 55C16 e 70C16, da Iveco, através de uma parceria com a conces- sionária Bivel. O cliente vai a uma loja Bivel e adquire o chassi de sua preferência. A concessionária então encami- nha o veículo à Santo Inácio, que desenvolve o motorho- me ao gosto do cliente. Fatores como a motoriza- ção, agilidade nas manobras, estabilidade e baixo consu- mo de combustível do Iveco Daily determinaram a escolha da Santo Inácio. O motorho- me possui uma altura interna superior a outros concorren- tes e oferece elevado nível de conforto, praticidade e aproveitamento de espaço. Neste último quesito, desta- que para a sala expansível, de acionamento hidráulico. “Na Europa, os motorho- mes são utilizados em larga escala. Fomos até lá buscar as melhores tecnologias e aliamos tudo isso às sin- gularidades e preferências do nosso consumidor, que foram detectadas através de uma pesquisa de mercado. Essas especificações vão desde a necessidade de um amplo box para banho até suítes com tevê LCD e televi- são via satélite”, explica Éder- son Broilo, diretor-comercial da Santo Inácio Motorhomes. Fundada em junho de 2009, a empresa pertence ao Grupo Broilo, que há 38 anos atua no ramo metal-mecânico. www.oficinabrasil.com.br Ano VIII • Nº 138 • Julho/ 2010 16 mil exemplares distribuídos nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul Divulgação

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Encarte do Jornal Oficina Brasil designado para reparadores da região Sul do Brasil

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Page 1: Jornal Oficina Brasil SUL - julho 2010

Motorhome de alto padrão sobre chassis do Iveco Daily

A empresa gaúcha Santo Inácio Motorhomes, de Gra-mado, concebeu um modelo baseado nos chassis dos comerciais leves Daily 55C16 e 70C16, da Iveco, através de uma parceria com a conces-sionária Bivel. O cliente vai a uma loja Bivel e adquire o chassi de sua preferência. A concessionária então encami-nha o veículo à Santo Inácio,

que desenvolve o motorho-me ao gosto do cliente.

Fatores como a motoriza-ção, agilidade nas manobras, estabilidade e baixo consu-mo de combustível do Iveco Daily determinaram a escolha da Santo Inácio. O motorho-me possui uma altura interna superior a outros concorren-tes e oferece elevado nível de conforto, praticidade e

aproveitamento de espaço. Neste último quesito, desta-que para a sala expansível, de acionamento hidráulico.

“Na Europa, os motorho-mes são utilizados em larga escala. Fomos até lá buscar as melhores tecnologias e aliamos tudo isso às sin-gularidades e preferências do nosso consumidor, que foram detectadas através de

uma pesquisa de mercado. Essas especificações vão desde a necessidade de um amplo box para banho até suítes com tevê LCD e televi-são via satélite”, explica Éder-

son Broilo, diretor-comercial da Santo Inácio Motorhomes. Fundada em junho de 2009, a empresa pertence ao Grupo Broilo, que há 38 anos atua no ramo metal-mecânico.

www.oficinabrasil.com.brAno VIII • Nº 138 • Julho/ 2010

16 mil exemplares distribuídos nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul

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Page 2: Jornal Oficina Brasil SUL - julho 2010

Destinado às operações urbanas de passageiros, espe-cialmente em corredores cen-trais ou em linhas de interli-gação, o Hybridus é resultado de estudos da necessidade de utilização de ônibus moder-nos, confortáveis, silenciosos, eficientes e que gerem o mí-nimo possível de custos e de impactos ao meio ambiente.

A propulsão mista do ve-ículo inclui dois motores elé-tricos de tração de indução trifásica, interligados meca-nicamente por intermédio da caixa somadora; e um motor elétrico auxiliar, igualmente de indução trifásica.

Somada a eles, está a mo-torização movida a diesel, de quatro cilindros em linha, so-mente acionada para auxiliar o conjunto de ultracapacitores nas partidas, em aclives e na geração de energia. Todos os propulsores, assim como o gerador, estão instalados na

parte traseira do veículo, o que contribui para melhor dis-tribuição de peso e o conforto dos passageiros.

Em vez de bateria pesada, com autonomia limitada e longo tempo para recarga, o Agrale Hybridus adota o sistema ELFA (Electric Low Floor Axle), desenvolvido pela Siemens, controlado por cen-tral eletrônica, que reúne dois ultrapacitores, cada um com 110 capacitores interligados que produzem entre 600 e 700 volts. Ainda integram o sistema um gerador de ener-gia, com quatro inversores e resistência elétrica.

A tecnologia emprega-da possibilita substituir as baterias convencionais de chumbo-ácido e até mesmo as de íon-lítio. Seu tempo de recarga é instantâneo e sua vida útil muito superior a uma bateria convencional.

A combinação dos dois

motores elétricos de tração, com indução trifásica, gera potência de 85 kW (106 cv) e torque de 216 Nm. O pro-pulsor auxiliar, também de indução trifásica, soma 20 kW (27 cv) de potência e torque de 61 Nm.

Esse motor auxiliar ser-ve ao acionamento do com-pressor de ar, componentes elétricos, sistema de freios, bomba da direção hidráulica e sistema de refrigeração. Para completar, a unidade a diesel, turbinada, fornece potência de 170 cv (125 kW) e torque de 600 Nm.

O sistema ELFA é com-plementado por um gerador síncrono trifásico com tensão de trabalho correspondente a 650 volts e potência de 135 kW (183 cv) e de ultracapacito-res que armazenam a energia cinética gerada em frenagens. Quando a capacidade do sis-tema está abaixo de 60%, os

ultracapacitores ligam eletro-nicamente o motor a combus-tão para restabelecer o nível necessário de energia elétrica.

A tecnologia permite a instalação dos componentes de controle e tração do veí-culo e pode ser utilizado em modelos que operam com diferentes tipos de combus-tível (gasolina, diesel, etanol ou GNV). O Agrale Hybridus consegue economia de com-bustível de até 30% e redução de poluentes na mesma pro-porção.

Ubirajara Choairi, gerente nacional de vendas da Agrale, considera que o ônibus Hybri-dus será alternativa de curto prazo para grandes cidades. “A tecnologia já está desen-volvida e o veículo em fase final de testes, permitindo que o ônibus esteja à dispo-sição dos clientes a partir do inicio do próximo ano”, diz o executivo.

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Julho 20102 Caderno Sul

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Page 3: Jornal Oficina Brasil SUL - julho 2010

A parceria SENAI-Curi-tiba – Gauss é um projeto de responsabilidade social idealizado pelo coordena-dor comercial da Gauss, An-derson Gabardo, que visa dar capacitação técnica a profissionais do segmento de autoelétricas. As primei-ras turmas foram treinadas nos dias 22 e 23 de junho, e nesta fase inicial foram formados 30 profissionais indicados por distribuido-res de autopeças.

O SENAI disponibilizou o espaço físico, o material de apoio e instrutor capa-citado. O projeto continua

no mês de Julho em Curiti-ba (PR) e deve se estender

para outros municípios em breve.

Gauss e SENAI-Curitiba formam profissionais de autoelétricas

A PPG Refinish – divisão de repintura automotiva da multinacional de tintas – doou as tintas para a pintura do protótipo idealizado e produzido pela equipe Solid Edge de Fórmula SAE, da Escola de Engenharia de São Carlos (USP), interior de São Paulo.

O carro projetado pelos alunos de engenharia da USP São Carlos foi um dos primeiros colocados na competição de Fórmula SAE entre universidades brasileiras deste ano. Vários fatores são avaliados nas provas: desde a parte téc-nica até a apresentação do veículo. A pintura vale pontos no quesito marketing.

Carlos Roberto Thurler, diretor de marketing da Refi-nish para a América Latina, acredita que contribuir para um projeto como esse é uma boa oportunidade de exposição da marca. “A Fórmula SAE é reconhecida internacionalmen-te e sermos parceiros desses estudantes, levando nossos produtos de alta qualidade para um carro do projeto, é uma vitrine interessante”, comenta o executivo.

PPG fornece tintas para carro da Fórmula SAE

3Julho 2010 Caderno Sul

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Page 4: Jornal Oficina Brasil SUL - julho 2010

O Vokswagen Jetta se re-vela dócil e suave ao rodar no tráfego urbano. Já na estrada, ele responde com eficiência às acelerações e apresenta ótima estabilida-de nas curvas, mesmo as mais acentuadas.

Esse desempenho acima da média começa pelo mo-tor. Moderno e potente, o 2.5 litros de cinco cilindros e 170 cv é elástico, ren-dendo bem em diferentes faixas de rotação.

Acoplado ao propulsor

2.5 vem a transmissão automática de seis veloci-dades. Suas seis marchas permitem um escalonamen-to otimizado, aproveitando melhor a força gerada.

As suspensões são outra sólida fundação do Jetta. A dianteira é independente, do tipo McPherson. Já na traseira, a configuração é multilink.

O conjunto consegue absorver as irregularidades do piso, proporcionando conforto aos ocupantes.

Quando a direção se torna mais agressiva, as sus-pensões acompanham a necessidade de garantir a estabilidade do automóvel.

No interior, o modelo da Volkswagen exibe ambiente sóbrio, com tons escuros nos revestimentos. O con-forto tátil dos bancos em couro é complementado pela comodidade térmica do ar-condicionado eletrô-nico, com ajustes indepen-dentes para motorista e passageiro dianteiro.

Julho 20104 Caderno Sul

Bom na cidade e na estrada

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O modelo Jetta Variant será o lançamento 2001 da Volkswagen

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Page 5: Jornal Oficina Brasil SUL - julho 2010

5Julho 2010 Caderno Sul

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SpaceFox encerra reestilização da família FoxA station wagon com-

pacta da Volkswagen passa a adotar a atual identidade visual da marca e ganha melhor acabamento interno. Pensando em maior conforto aos motoristas, especial-mente no trânsito urbano, o veículo também conta com a versão I-Motion, equipada com a transmissão automa-tizada, que permite troca automática ou manual das marchas.

Na dianteira, o novo de-sign da SpaceFox se notabi-liza pela “horizontalidade”. Os faróis mais alongados e a grade com filetes estreitos demonstram essa caracterís-tica. Na traseira, lanternas e para-choque são inteiramen-te novos.

As mudanças estéticas

são mais marcantes no in-terior do SpaceFox.. O novo visual da cabine inclui reves-timento de tecido nas portas, o que contribui para o isola-mento acústico e percepção de conforto.

O painel ficou mais limpo e oferece acesso otimizado aos comandos. O quadro de instrumentos, desenvolvido com display LCD, possui mostradores duplos de qua-tro agulhas e iluminação azul.

A suspensão teve os amortecedores recalibrados para melhorar a absorção das irregularidades do piso. A es-tabilidade e o conforto do ve-ículo também se beneficiam da suspensão traseira com eixo de torção reforçado.

O SpaceFox mantém o

motor 1.6 VHT Total Flex e será vendido em duas confi-gurações de acabamento, 1.6 e 1.6 Sportline. De fábrica, em ambas, vêm trio elétrico, ar-condicionado e direção hidráulica. A versão Sportline acrescenta, de série, air bag duplo e freios antibloqueio (ABS).

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O desejo da mobilidade individual sob a forma de um veículo particular con-tinuará ininterruptamente nos próximos anos, portan-to, temos que considerar a demanda por serviços de alto nível.

Resul tados recentes do wokshop “O futuro do mercado de serviços au-tomotivos independentes” realizado em Leipziger, na Alemanha, e organizado

pela AMZ (Auto Motor Zu-behör) mostraram alguns dados interessantes e que nos servem de parâmetro, lembrando mais uma vez que na Alemanha a difusão dos serviços independentes é cada vez mais intensa.

Com uma frota circulan-te superior a 50 milhões de veículos, na Alemanha, 72 por cento dos veículos possuem mais de cinco anos, dos quais 60 por cen-to com mais de sete anos. Isso mostra o potencial de serviços mais atrativos no segmento de serviços para os veículos de quatro a oito anos, porque lá, em virtude da inspeção veicu-lar, os proprietários para manter os veículos, têm de investir. Essa mudança nos parâmetros de idade média, a quilometragem anual e intervalos maiores de ser-viço, conseqüentemente

proporciona uma mudança no desenvolvimento das ofertas de serviços consi-derando que, a média de idade mais alta da frota se torna atrativa em termos de potencial para a reposição independente.

Também, por out ro lado, não apenas a média da despesa anual por vei-culo pode variar para o cliente, uma vez que este se tornará mais exigente, até porque aumenta a neces-sidade de freqüentar mais a oficina. A situação exige mais atenção quanto aos preços elevados em relação à concorrência , à baixa qualidade do trabalho e longo tempo de espera para o atendimento. As exigên-cias sobre a oficina serão maiores para fidelizar o cliente que exigirá seus di-reitos quanto à qualidade.

A disposição para ino-

var é a necessidade mais evidente para que as ofici-nas consigam crescer com resultados positivos, numa pesquisa recente, feita na Alemanha, indicou que 79 por cento dos entrevista-dos confirmaram ter uma oficina de sua confiança, e as oficinas citadas são aquelas que intensificam esforços para conquistar clientes com ações promo-cionais contendo ofertas especiais ou lembretes de compromissos, como por exemplo, o aviso da troca de óleo. Pelo menos 61 por cento dos motoristas entre-vistados disseram que são regularmente contatados por sua oficina de confian-ça, e 13 por cento disseram que este contato é feito em intervalos irregulares, isto quer dizer que uma mino-ria não consegue dar uma assistência mais integral, mas não deixa de lembrar o cliente. Dos entrevistados, 51 por cento confirmaram que os contatos são feitos pela internet e que são estimulados inclusive a compras antecipadas ao serviço, principalmente pneus. A compra de auto-peças e pneus por Inter-net está se intensificando, esta modalidade permite o agendamento do serviço de instalação ou substituição no momento da compra dos produtos.

Outro item importante e discutido no workshop foi o valor médio gasto anualmente em mão de obra com manutenção por veículo, cerca de 610 Eu-ros ou equivalente a 1,3 mil Reais. A reposição de peças sobressalentes e de desgaste na Alemanha é de 11,3 bilhões de Euros ou o

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Julho 20106 Caderno Sul

Futuro garantido para a reposição independente

Colaborou com este artigo José Carlos Alquati

Engenheiro, professor e consultor

Page 7: Jornal Oficina Brasil SUL - julho 2010

7Julho 2010 Caderno Sul

equivalente a 24,9 bilhões de Reais.

A remuneração dos pro-fissionais na reparação de-verá ter um declínio de 20 por cento até 2015, em vir-tude da mudança na cultura da manutenção, com isso a necessidade de inovar nas vendas de peças e acessó-rios deverá ser comissiona-da. Esta questão ainda não é bem assimilada no Brasil. As causas desta evolução estão na melhoria da qualidade dos veículos, a facilidade de reparo por meio de diagnós-tico, a maior durabilidade das peças de desgaste e do comportamento do cliente quanto aos conceitos atuais de reparação e manutenção.

Contudo, ainda é espe-rado um incremento maior pelo setor de acessórios e peças com uma tendência para reparos menos de-morados. A substituição de peças e a instalação de acessórios que é cada vez mais reconhecido como um bom negócio. Por tratar-se de um processo de profis-sionalização, eis que surge uma valiosa oportunidade para os serviços de consul-toria e suporte para colocar o cliente a fim de apoiar sua decisão em manutenção e reparação.

A escolha do local de execução da manutenção

e reparação será determi-nada pelas necessidades e expectativas do cliente. Prazos curtos bem como a pontualidade, entre outros fatores, a confiança, tendo a transparência dos preços, a verificação dos trabalhos executados e da responsa-bilidade do serviço ofereci-do tendo em mente o valor para o dinheiro, com nível de preços absolutos, a re-lação custo-benefício, bem como serviço de função orientado e re-manufatu-rado. Por último, mas não menos importante, é a con-veniência do serviço que está perto do cliente num máximo de 30 minutos.

No entanto, se o núme-ro de oficinas da reposição independente continua em declínio, pode-se prever e fazer previsões para 2015 numa redução significativa de negociantes de carro / oficinas e garagens in-dependentes, o que nos remete novamente para melhorar as condições das oficinas, com consistência na competição. O fator de sucesso mais importante no processo de serviços considera a satisfação do cliente. Por isso, é neces-sário reforçar a posição competitiva e aproveitar as oportunidades de mer-cado.

Radiex lança equipamento para limpeza de ar condicionado

O conforto que um sistema de ar-con-dicionado veicular oferece aos ocupantes é diretamente proporcional a quantidade acumulada de microorganismos e impurezas nas tubulações e caixa evaporadora, podendo em longo prazo ocasionar aquisição de doen-ças pelas vias aéreas, problemas respiratórios e mau cheiro.

Para solucionar este grave pro-blema, a Radiex lança no mercado o Nebulizador Pneumático HSN-100 para limpeza do sistema de ar-condicionado, devendo ser utilizado por profissionais da reparação automotiva.

condicionado

O conforto que um sistema de ar-con-dicionado veicular oferece aos ocupantes é diretamente proporcional a quantidade acumulada de microorganismos e impurezas nas tubulações e caixa evaporadora, podendo em longo prazo ocasionar aquisição de doen-ças pelas vias aéreas, problemas respiratórios

Para solucionar este grave pro-blema, a Radiex lança no mercado o Nebulizador Pneumático HSN-100 para limpeza do sistema de ar-condicionado, devendo ser utilizado por profissionais da reparação automotiva.

Page 8: Jornal Oficina Brasil SUL - julho 2010

Julho 20108 Caderno Sul