jornal julho

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Paróquia Nossa Senhora Aparecida Ano 2 - Edição 07 - Julho 2012Informativo Paroquial


Sua SantidadeEditorial

O Pastor entre nós

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JMJ RIO2013Legado social da

Jornada Mundial da Juventude.

Quando acontece um grande evento em nossa socie-dade, pergunta-se sempre qual será o legado. Isto não é coisa apenas deste momento. Conver-sando com pessoas que acom-panharam o grande evento acon-tecido em 1955, o Congresso Eucarístico Internacional do Rio de Janeiro, elas lembram-se da fala de Dom Helder que, pensan-do no que poderia ser deixado de legado para a cidade do Rio, teve a sublime ideia de criar um or-ganismo que pudesse ser o apoio para tantos abandonados de nos-sa cidade.Levou a eles a esperan-ça num futuro melhor. Nasceu o conhecido Banco da Providência, que há 50 anos vem sendo lugar de atendimento para os mais po-bres da cidade. Hoje em dia, uma praga ataca o coração de nossa juven-

tude, colocando-a em situação de risco permanente. O mundo das drogas que a envolve direta-mente no consumo e no tráfico. E por meio dela a todos os que con-vivem em seus diversos ambien-tes: as famílias dos dependentes químicos, bem como outros estu-dantes, professores, catequistas, profissionais da área de educação e saúde. No Brasil, em 2005, o número de consumidores chegou a 2,6% da população. A estimativa é que mais de 1,2 milhão de pes-soas sejam usuárias de crack no país. A média de idade do início do uso é de 13 anos (Ministério da Saúde, 2010/2011- www.portal.saude.gov.br). A partir desta realidade, a Jornada Mundial da Juventude quer deixar um legado social que abrangerá três dimensões. Pri-meiro, um trabalho de prevenção atuando em todos os ambientes; segundo, uma rede de entidades, envolvendo as organizações da sociedade civil, que possa ser facilmente acessada como apoio aos que se envolvem no uso de drogas e seus familiares; e, ter-

ceiro, o fortalecimento e/ou cria-ção de centros que possam a-colher aqueles que precisarem de imediato atendimento. São tantas as famílias e jovens que precisam de socorro e não sabem a quem recorrer. Segundo o Documento de Apare-cida, “o problema da droga é como mancha de óleo que invade tudo. Não reconhece fronteiras, nem geográficas, nem humanas. Ataca igualmente países ricos e pobres, crianças, jovens, adultos e ido-sos, homens e mulheres. A Igreja não pode permanecer indiferente diante desse flagelo que está destruindo a humanidade, espe-cialmente as novas gerações” (DA nº 422). Precisamos ser para eles, jovens e familiares, farol da esper-ança. Este será o nosso desafio e o nosso legado.

Por Flávio TambeliniFonte: Radio Vaticano

Educação de qualidade, necessidade urgente! – Monsenhor Paulo Daher

O ser humano é perfeito na estrutura de sua própria na-tureza. Mas como todo o ser vivo, ele tem qualidades e capacidades que pedem desenvolvimento para chegar à maturidade. Começa frágil, neces-sitado de elementos externos a si mesmo para ativar todos os componentes de seu ser espiritual e “material” (na escala animal – como ser vivo). Nos dois campos de sua vida o ser humano pede atenção de quem cuida dele em idade in-fantil, e depois deve contar com o seu relacionamento adulto, racio-nal e sentimental com outras pes-soas. Limito-me hoje a fazer algumas considerações sobre o que chamamos de “educação” e “formação” de sua personalidade.

Inicia-se esta ajuda em sua infân-cia, na família ou em entidades na área da educação. Ele precisa ser educado, orientado principal-mente na fase de seu desenvolvi-mento psico-físico. A família hoje, por mui-tas circunstâncias não consegue cuidar como é necessário deste encaminhamento para a vida. A Escola e a Religião entram como fatores de influência nesta cami-nhada. Escola e Religião tem meios suficientes para conduzir os pensamentos, os conceitos, os sentimentos, os ideais para que a pessoa consiga decidir pelo que o conduz por caminhos de realiza-ção pessoal, familiar e social. A Educação de nossas crianças, adolescentes e jovens hoje também recebe influência dos meios de comunicação social escrita, falada, televisionada, e por internet. A preocupação maior diante de nossa população que cresce e promete ser o futuro de nossa pátria é que nossos dirigen-

tes políticos e os filósofos da edu-cação parecem desconhecer com quem estão lidando! A organiza-ção sócio-político está direciona-da para produção, consumo, eco-nomia. O ser humano é o veículo com o qual a sociedade se vale para seus interesses materiais. Se os meios que vamos conquistando com uma tecnolo-gia avançada forem colocados em mãos de pessoas mal formadas, adeus terra!

Por Flávio TambeliniFonte: Diocese de Petrópolis

Alegrai-vos sempre no

Senhor...

Com alegria iniciamos o mês de julho, e nele vamos viver intensamente o tempo da Igreja, diariamente dando testemunho do Cristo que conhecemos e ama-mos, comprometendo-nos então de anunciá-lo. Alegramo-nos neste mês de férias escolares, ale-gramo-nos com nossa juventude, pelo grande evento da Jornada Mundial da Juventude na sua con-tagem regressiva, alegramo-nos com nossos vovôs e vovós no seu dia (dia de Santana e São Joa-quim). Alegremo-nos com nossos amigos, celebrando o seu dia. Enfim, vivamos este mês com grande alegria proporcionada por Cristo nosso Senhor. Que Deus lhe abençoe querido leitor, concedendo-lhe a cada dia a alegria de Viver!

Minha benção, Pe. Rodrigo Alberti

ExpedienteInformativo Paroquial - Modelo CatólicoParóquia Nossa Senhora Aparecida - Parada Mod-elo - Guapimirim - RJPároco: Pe. Rodrigo AlbertiRua Marcionílio Ignácio, 209 - Parada Modelo - Guapimirim - RJ - Diocese de Petrópolis

Gráfica: Gráfica Jornal da Cidade / Tiragem: 1.000 exemplaresDiagramação: Juliara VasconcelosColaboradores: Pe. Rodrigo Alberti, Marlúcia Seixas, Emanuelle Gomes, Glauco Gomes, Car-los Alberto, Lenalda, Alex Marcelino, Seminarista Rafael Augusto, Felipe Seixas, Flávio Tambelini, Vânia Marcelino, Paulo Roberto, Ivan Coutinho e Juliara Vasconcelos.Fotos: Alex Marcelino, Marlúcia Seixas, Glauco Gomes e Juliara Vasconcelos

O futuro da humanidade se delineia já agora! Que futuro

queremos?Que sentido tem, teve e terá o

Rio+20?


Matéria da capa

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Jornada Mundial da Juventude

O nosso Brasil prepara-se para um grande evento católico no próximo ano, dos dias 23 a 28 de Julho, a Jornada Mundial da Juventude, por isto nos alegramos e aguardamos ansiosamente por dias tão importantes para nós. Nossa paróquia, seguindo as orientações da diocese e de toda a comissão organizadora da JMJ. Reuniões de preparação já começaram a ser feitas por uma pequena comissão, surgindo as-sim, idéias e projetos do que viver-emos neste período aqui também na Paróquia, estamos traçando e já até colocando em ação al-gumas metas e projetos,como a campanha dos peregrinos acolhi-dos, fechamos um número de 250 jovens que aqui receberão acol-himento nas famílias. Por que fe-chamos este número? Primeiro pelas condições, nossa paróquia não é tão grande assim, depois para melhor a-colher: optamos em não colocar peregrinos em escolas, sítios ou salões, pois o intuito é acolhe-lhos em família, onde poderá haver um intercambio, trocas de experiên-

cias, e eles poderão sentir-se membros da família acolhedora. Um outro projeto é a campanha do “Apadrinhe um pe-regrino” , onde cada pessoa da comunidade poderá “apadrinhar” ou “adotar” um peregrino com a contribuição de 10 reais men-sais de junho de 2012 à julho de

2013, precisamos assim de um número de 250 padrinhos, para os 250 peregrinos, então, mais um desafio. Todo o valor arrecado será empregado em transportes, propagandas e atividades extras que com certeza vão acontecer, deste modo contaremos sim com a generosidade de cada fiel de nossa paróquia, se não financeiro, voluntário para trabalhar e divul-gar. Será um grande e marcante

evento. Teremos ainda, ao longo deste período de preparação, alguns eventos, começaremos pois, no dia 15 de Julho próximo com uma contagem regressiva faltando exatamente 1 ano para o aconte-cimento. Teremos aqui na paróquia uma tarde, iniciando às

16hs com oração, palestra, filme, tira dúvidas, e muitos mais, aberta a todos e principalmente às pes-soas que irão acolher os peregri-nos. Iniciaremos então a conta-gem regressiva. Teremos ao longo deste ano, Vigílias, os chamados “Bote Fé”; entre outras atividades. É Importante movimentarmos e difundirmos esta idéia. Atenção ainda aos diversos grupos e movi-mentos, todos deverão entrar de

“cabeça” na JMJ, devido a isto, no ano de 2013 não vamos reali-zar nenhum encontro, tudo estará voltado para este grande aconte-cimento, que com certeza valerá a pena, uma experiência única de nossas vidas. Por isto, faço este ape-lo a você, querido paroquiano e leitor, que nos ajude nesta obra de Deus, principalmente com seu empenho, alegria e doação. Con-fiamos ainda esta obra nas mãos de nossa Mãe, Nossa Senhora Aparecida, e no Beato José de Anchieta. Que Deus nos abençoe.

Confira todas as informa-ções da JMJ no site: www.rio2013.com . Fique por dentro.“Ide e fazei discípulos entre todas as nações” Mt 28,19

Por Pe Rodrigo

Conhecendo a fé“Reconstrói a

minha Igreja!”(De OperaeChristiano-

rum) Meus irmãos, neste mês voltemos os olhares para o chamado e a necessidade que Nosso Senhor Jesus Cristo nos faz a todo o momento, um chamado que é sempre atual em na vida de nossa Igreja. Disse Nosso Senhor Jesus Cristo em uma experiência mística à São Francisco de As-sis: “Reconstrói a minha Igreja!” À princípio entendemos como o próprio Francisco, e nos preocu-pamos com o templo, com as edifi-cações, com o material; mas, uma outra missão Deus quis transmitir com estas palavra,a de uma cons-trução espiritual, a reconstrução da casa de Deus, da Igreja, corpo

vivo e místico de Nosso Senhor.No nosso mundo contemporâneo, temos um grande desafio de: estar no mundo e não ser do mundo, de ser o que Deus quer e dar teste-munho disso. Eis nosso grande desafio que não é só para os Pa-dres e Religiosos, pois, todos os leigos como já vimos nas outras edições são chamados a dar o testemunho de Santidade. Hoje podemos nos comparar a uma palhaço que grita: “A cidade está pegando fogo!” Mas, por estarmos fantasiados, ninguém acredita em nós. A cidade é o mundo, o fogo é a vida de pecado, e como já disse, o palhaço somos nós. E o que é o palhaço? Certamente é aquele que veste uma roupa diferente, tem modos e atitudes diferentes, e o principal, faz os outros sorrirem e serem felizes. Agora, a pergunta que nos resta é: será que nós es-tes que nos vestimos diferentes,

temos atitudes e modos diferen-tes, e o principal, será que nós fazemos os que estão ao nosso redor felizes? Não somos palha-ços (o mundo que acha isso de nós), mas, muitas vezes podemos parecer, principalmente quando só sou cristão dentro da Igreja, e é essa a mensagem que foi dirigida a Francisco, “reconstrói a minha Igreja!” E é esta mensagem que Deus que transmitir a cada um de nós. Reconstruimos a Igreja cada vez que: nos preocupamos com o bem estar do próximo, toda vez que levantamos aquele que está caído, toda vez que damos de comer e beber àqueles que mais precisam, quando damos atenção ao próximo, e principal-mente quando lutamos contra os males do mundo, pois é assim que provamos nosso amor a Deus. A verdade é que “nascemos para

nadar contra a maré.” São Francisco mudou a história da Igreja com sua po-breza, obediência, humildade e amor, e desta forma também nós mudaremos a Igreja, e essa Igreja Viva somos nós mesmos. Diz a Sagrada Escritura: “Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.(Mt 6,21)” E da mes-ma forma, só deixaremos de ser uns palhaços para o mundo, quan-do o nosso coração proclamar o grande tesouro que é Nosso Se-nhor Jesus Cristo, Corpo, Sangue, Alma e Divindade, Santíssimo Sacramento do Altar, e sua Santa Igreja Católica e Apostólica. Nossa fé é como o fogo, e as obras como a vela que sus-tenta esse fogo. Assim, seremos uma luz, e construtores de um novo mundo. Paz e Bem!

Por Rafael Augusto


Devoção

4Liturgia

Liturgia da Palavra – 3ª parte

6.Homilia (sentados)A homilia nos recorda o Sermão da Montanha, quando Jesus subiu o Monte das Oliveiras para ensi-nar todo o povo reunido. Da mes-ma forma como Jesus ensinava com autoridade, após sua ascen-são, a Igreja recebeu a incumbên-cia de pregar a todos os povos e ensinar-lhes a observar tudo aqui-lo que Cristo pregou. A autoridade de Cristo foi, portanto, passada à Igreja. A homilia é o momento em que o sacerdote, como homem de Deus, traz para o presente aquela pala-vra pregada por Cristo. Neste mo-mento, devemos dar ouvidos aos ensinamentos do sacerdote, que são os mesmos ensinamentos de Cristo, pois foi o próprio Cristo que disse: “Quem vos ouve, a mim ouve. Quem vos rejeita, a mim re-jeita” (Lc 10,16). Logo, toda a co-munidade deve prestar atenção às palavras do sacerdote. A homilia é obrigatória aos domin-gos e nas solenidades da Igreja. Nos demais dias, ela também é re-comendável, mas não obrigatória.

7.Profissão De Fé (Credo) (de pé)Encerrada a homilia, todos ficam de pé para recitar o Credo. Este nada mais é do que um resumo da fé católica, que nos distingue das demais religiões. É como que um juramento público. O Credo expressa toda nossa fé, durante a missa costuma-se a re-citar o Símbolo dos Apóstolos, ori-undo do séc. I, ou o Símbolo Nice-no-Constantinopolitano, do séc. IV. O primeiro é mais curto, mais simples; o segundo, redigido para eliminar certas heresias a respeito da divindade de Cristo, é mais longo, mais completo. Na prática, usa-se o segundo nas grandes solenidades da Igreja. Todo o con-teudo da catequese se encontra no Credo Apostólico, e por isso, tem força de um compromisso de vida e participação.

8.Oração Da Comunidade (de pé)A Oração da Comunidade ou Oração dos Fiéis, como também

é conhecida, marca o último ato do Rito da Palavra. Nela toda a comunidade apresenta suas sú-plicas ao Senhor e intercede por todos os homens. Trata-se do momento de oração que integra a Liturgia da Palavra antes do início da Liturgia Sacramental. Alguns pedidos não devem ser esqueci-dos pela comunidade:• As necessidades da Igreja;• As autoridades públicas;• Os doentes, abandonados e de-sempregados;• A paz e a salvação do mundo in-teiro;• As necessidades da Comuni-dade Local.A introdução e o encerramento da Oração da Comunidade de-vem ser feitas pelo presidente sa celebração. Quando possível, de-vem ser feitos espontaneamente. As preces podem ser feitas pelo comentarista, mas o ideal é que sejam feitas pela equipe de Litur-gia, ou ainda pelos próprios fiéis. Cada prece deve terminar com expressões como: “Rezemos ao Senhor”, entre outras, para que a comunidade possa responder com: “Senhor, escutai a nossa prece” ou “Ouvi-nos, Senhor” Quando o sacerdote con-clui a Oração da Comunidade, di-zendo, por exemplo: “Atendei-nos, ó Deus, em vosso amor de Pai, pois vos pedimos em nome de Je-sus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso”. a assembléia encerra com um: “Amém!”.

Caríssimos irmãos, aqui encer-ramos a Liturgia da Palavra, na próxima edição iniciaremos a Liturgia Sacramental ou Liturgia Eucarística.

Por Paulo Roberto

Nossa Senhora do Carmo

Nossa Senhora do Car-mo (ou Nossa Senhora do Monte Carmelo) é um título consagrado à Nossa Senhora. Este título apare-ceu com o propósito de relembrar o convento construído em honra da Santíssima Virgem Maria nos primeiros séculos do Cristianismo, no Monte Carmelo, em Israel. Foi na madrugada do dia 16 de julho de 1251 que Nossa Senhora apa-receu ao santo carmelita inglês, São Simão Stock, e entregou-lhe o miraculoso Escapulário do Car-mo. São Simão Stock era, naqueles tempos, Superior Geral da Ordem dos Carmelitas. Ele se encontrava numa situação afli-tiva, pois sua Ordem passava por dificuldades muito sérias, sendo desprezadas, perseguida e até ameaçada de extinção. Homem de uma fé viva, São Simão não cessava de im-plorar socorro à Santíssima Vir-

gem, e pedia também um sinal sensível de que seria atendido. Comovida pelas súplicas angustiantes deste seu fervoroso filho, Nossa Senhora lhe trouxe do Céu o santo Escapulário e dirigiu-lhe estas palavras: “Recebe, filho diletís-simo, o Escapulário de tua Ordem, sinal de minha confraternidade, privilégio para ti e para todos os Carmelitas”. “Todos os que morrerem revestidos deste Escapulário não padecerão o fogo do inferno. É um sinal de salvação, refúgio nos peri-gos, aliança de paz e pacto para sempre”. A partir dessa miseri-cordiosa intervenção da Mãe de Deus, a Ordem carmelitana reflo-resceu em todo o mundo! E o Es-capulário passou a percorrer sua milagrosa trajetória, como sinal de aliança de Nossa Senhora com os Carmelitas e com toda a humani-dade. Setenta anos mais tarde, Nossa Senhora apareceu ao Papa João XXII e lhe fez nova promes-sa, considerada como comple-mento da primeira: “Eu, como tema Mãe dos Carmelitas, descerei ao purgatório no primeiro sábado depois de sua morte e os livrarei e os conduzirei ao Monte Santo da vida eterna.” De início, o Escapulário era de uso exclusivo dos religiosos Carmelitas. Mais tarde, a Igreja, querendo estender os privilégios e benefícios espirituais desse uso a todos os católicos, simplificou seu tamanho e autorizou que sua re-cepção ficasse ao alcance de to-dos.

Por Lenalda Assis“A Palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante que qualquer

espada de dois gumes. Penetra até dividir alma e espírito, articulações e medulas. Julga os pensamentos e

as intenções do coração” (Hebreus 4, 12)


Catequese

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Escapulário do Carmo

Sacramento do Matrimônio

A aliança matrimonial, pela qual o homem e a mulher

constituem entre si uma co-munhão da vida toda, o rdenada ao bem dos côn-juges e à geração e educação dos filhos, foi elevada, entre os que são batizados, à dignidade de sacra-mento por Jesus Cris-to. Diz Je-sus em Mt 19,6: “De

modo que já não são dois, mas uma só carne”. Isso mostra uma unidade profunda de duas vidas, confirmadas pelo pacto conjugal, ou seja, o consentimento pessoal irrevogável. O sacramento do Ma-

trimônio significa a união de Cristo com a Igreja. Concede aos esposos a graça de se amarem com o mes-mo amor com que Cristo amou a sua Igreja. A graça do sacramento leva à perfeição o amor humano dos esposos, consolida sua uni-dade indissolúvel e os santifica no caminho da vida eterna. Se os cônjuges separam-se, divorciam-se, separam algo que Deus uniu. O novo casamento dos divorcia-dos ainda em vida do legítimo cônjuge contraria o desígnio e a lei de Deus, que Cristo nos en-sinou. Eles não estão separados da Igreja, mas não têm acesso à comunhão eucarística. Levarão vida cristã principalmente educan-do seus filhos na fé. O lar cristão é o lugar onde os filhos recebem o primeiro anúncio da fé. Por isso, o lar é chamado, com toda razão, de “Igreja doméstica”, comunidade de graça e de oração, escola das virtudes humanas e da caridade cristã. É preciso lembrar, ainda,

que há certas situações que in-validam o matrimônio, ou seja, os noivos se casam à vista de todos, mas na verdade o casamento não valeu. Esses casos são resolvidos pelo chamado “Tribunal Eclesiásti-co” das Províncias Eclesiásticas. Exemplo: dois primos em primeiro grau somente podem casar-se com a autorização do bispo ou dos padres autorizados por ele. Se os noivos-primos se casam sem essa autorização (sem a devida dispen-sa), o casamento não valeu, está nulo. Finalmente é bom lem-brar que até para o Matrimônio é necessário ter vocação, sem ela muitos casamentos fracassam. Fonte: Caminho de vida - Prepa-ração para a Crisma Livro 2. Autor Padre Alfieri Eduardo Bompani. Editora Santuário. Adquira esse livro.

Por Glauco Gomes

Sabendo um pouco sobre o

escapulário

O Escapulário do Car-mo compõe-se de duas peças de pano de lã, de cor marrom, unidas entre si por dois cordões. Somente o primeiro Es-capulário precisa ser bento e im-posto por um sacerdote. Tanto essa bênção como a imposição valem para todos os outros Es-capulários que substituírem o pri-meiro. Uma vez tendo-o recebido, devemos usá-lo sempre e conti-nuamente. Imposição – O sacer-dote benze o Escapulário e o impõe, dizendo: “Recebe este santo Escapulário como sinal da Santíssima Virgem Maria, Rainha do Carmelo, para que, com seus méritos, o uses sempre com digni-dade, seja tua defesa em todas as adversidades e te conduza à vida eterna.” O Escapulário do Carmo é um sinal externo de devoção

mariana. Os seus utilizadores (quer sejam religiosos quer se-jam leigos) pertencem automati-camente à Ordem Carmelita e consagram-se à Virgem Maria, na esperança de obter a sua especial proteção e intercessão. O distinti-vo externo desta pertença ou con-sagração/devoção é precisamente o pequeno escapulário marrom, que é constituído por duas peças de tecido marrom de lã atadas entre si por uma corda. O escapu-lário recorda aos seus utilizadores o compromisso da Ordem Car-melita e o seu modo de vida e a dimensão mariana do carisma car-melita (que se caracteriza por uma vida de familiaridade com Maria, impregnada de oração, imitação, presença e prática de virtude). Para os leigos carmelitas, hoje em dia, o escapulário pode até ser uma medalha metálica (com uma das faces a ostentar uma imagem de Maria e a outra com uma ima-gem do Sagrado Coração de Je-sus). O escapulário só pode ser começado a usar após uma singu-lar cerimônia de imposição.

Por Lenalda Assis

Romaria Diocesana Como Pastor deste rebanho, convido você a par-ticipar deste grande momento de unidade da nossa Diocese, a Ro-maria Diocesana, onde todos, nos encontraremos na casa da Mãe Aparecida. Convido todos os fiéis de nossa Paróquia a viver este mo-mento de fé. Ainda não temos o nosso Bispo, mas D. Filippo San-toro já confirmou sua presença. Conto com você. Salve Maria!!

Saída - 03 de agosto

Passagem R$ 60,00(pode ser pago em 3x - abril, maio e junho)

Reserva de passagem, só com sinal.

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Fatos e fotos paroquiais

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Coroação de Nossa Senhora

Coroação do Sagrado Coração de Jesus

Festa de Santo Antônio

Corpus Christi


Fatos e fotos paroquiais

7

Corpus Christi

Domingo de Formação Encerramento da 1ª Oficina de Oração e Vida

3º Arraiá da Aparecida


Festa de Santana

8Perfil Católico

Proclamas

Este mês o Modelo Católico entrevistou a vovó Sônia Maria Cardoso Rocha, aniver-sariante do mês de julho, que é dedicado aos avós por ser o mês da festa de Santa Ana e São Joa-quim, avós maternos de Jesus. Nascida em Sta. Maria Madalena, em 23/07/1949, filha de João Cardoso e Zumira Bas-tos Cardoso, numa família de 10 filhos. Foi batizada com um ano de idade, na igreja de Sto. Antônio de Imbé, dentro da festa paroqui-al, como era costume. Aos cinco anos veio morar com a família no bairro Segredo, onde o pai con-seguiu trabalho de encarregado e caseiro na fazenda do Sr. João Seixas. Ela lembra que a infância com os irmãos foi muito feliz. Já nessa época, começou a ter con-tato com a vida religiosa da comu-

nidade. Na antiga igreja de São Jorge, em Guapimirim, ela sem-pre ia rezar as ladainhas do Sr. Laudelino, de quem Sônia lembra com muito carinho. Outra pessoa importante foi a madrinha e amiga D. Marly Seixas, catequista, que a preparou para fazer a primeira co-munhão, aos 11 anos. Começou a participar de orações, missas, foi filha de Maria e cantava no coral com D. Darcy. O amor à religião aumentava e a devoção a SantÁna também. O tempo passava e Sônia, agora jovem, continuava a participar da comunidade com a família. Foi zeladora da capela durante muito tempo com Manoelzinho. “Todo domingo eu esperava ele vir lá do Km 3, a gente se encontrava aqui no Modelo, para onde minha família já havia se mudado, e nós íamos até à capela”, relembra. Ela também foi catequista na antiga Escola Alcântara e depois, na igre-jinha do Bananal. Uma das coisas que mais a encantava nessa é-poca era a participação da comu-nidade nas festas de SantÀna, com as procissões pelas ruas, os caminhões ornamentados, cheios de crianças vestidas de anjo, com bandas e teatros. Na juventude traba-lhou na antiga Fábrica Cipal. Formou-se como professora e logo começou a trabalhar na

área. Nesse tempo conheceu Er-nandes, que na época jogava no Atlético Clube Modelo. O futuro marido, que também estudava em Magé, logo fez amizade com a moça. Sônia atribui o namoro à intercessão de SantÁna, a quem pedia muito para encontrar um homem de Deus. E assim acon-teceu. Após três anos de namoro, em 6 de março de 1976, na capela do Bananal, os dois selaram o amor pedindo as bênçãos divinas. Outra graça atribuída à SantÀna foi a aceitação do casamento pelo sogro protestante. Aí vieram os filhos Faus-to e Fabiano, a carreira pedagógi-ca em escolas do município, até o exercício de direção no Colégio Estadual Prof. Alvina Valério da Silva. Nesse período ela e o mari-do fizeram o Encontro de Casais e o Cursilho. Um momento difícil foi à perda dos pais, pessoas muito queridas por toda a comunidade. Outro foi quando teve que se a-fastar do trabalho para travar uma batalha de luta e fé contra um sério problema de saúde, que já vem sendo vencido por quase seis anos com a ajuda da família, dos amigos e da comunidade que sus-tentam com a oração a sua fé. Muitas graças foram recebidas e Sônia é grata por cada uma delas. Com Pe. Ro-drigo ela entrou para a Pastoral

do Batismo, se tornou Ministra da Eucaristia, assumiu os trabalhos do Plano Pastoral no setor do seu bairro, além de participar do gru-po de oração da madrinha Marly. Viu o casamento religioso do filho mais velho com a nora, com quem convivia maritalmente há 12 anos, seguido de suas participações no movimento do Cursilho, além do nascimento dos netos. A equipe do Modelo Católico está muito feliz por poder partilhar um pouquinho da sua história de vida, especialmente nesse seu momento de grande luta. Desejamos um feliz ani-versário, muitas bênçãos e saúde para você, sua irmã Lêda e toda sua família.

Por Glauco Gomes

Com o favor de Deus e da Santa Mãe Igreja querem se casar:

Alfredo Luiz de Souza Vivas Filho e Patrícia Santos de Almei-

daO casamento será realizado no dia 21 de julho de 2012 na Paróquia de Nossa Senhora Aparecida.

Quem souber de algum motivo para que este Casamento não seja realizado, está obrigado, em consciência, de avisar o Pároco.

Visita da Imagem de Santana às Casas do

Bananal

01/07 – Domingo – Walmir Rosa02/07 – Segunda Feira – Airton Cunha03/07 – Terça Feira – Mário Vicente04/07 – Quarta Feira – Maria Terezinha05/07 – Quinta Feira – Elsa06/07 – Sexta Feira – Juraci07/07 – Sábado – Waltair08/07 – Domingo – Duda09/07 – Segunda Feira – Angela10/07 – Terça Feira – Wanda11/07 – Quarta Feira – Eponina12/07 – Quinta Feira – Rosane13/07 – Sexta Feira – Maria Castilho14/07 – Sábado – Aparecida15/07 – Domingo – Maria Ochi

16/07 – Segunda Feira – Capela do Bananal

Dia 16 – Missa de N. Sra. do Carmo (Abertura da Novena de Santana)Dia 21 – Show de Prêmios às 21:00 h (cartelas a venda)Dia 22 – Delicioso almoço Dia 26 – Dia de Santana: Missa no Ginásio Poliesportivo Em breve programação mais detalhada da Festa no Blog da Paróquia.

http://paroquiamodelo.blogspot.com 9Espaço Dizimista

Cidadania e SaúdeFé e politica

A Conferencia Nacio-nal dos Bispos do Brasil (CNBB), reunida em sua 50ª Assembleia Geral, em Aparecida - SP, de 18 a 26 de abril saudou a população brasileira em sintonia com os im-portantes acontecimentos que

marcam o país neste ano, espe-cialmente as eleições municipais do próximo mês de outubro. Ex-pressão de participação demo-cratica, as eleiçoes motivam-nos a dizer uma palavra que ilumine e ajude nossas comunidades eclesi-ais e todos os eleitores, chamados a exercerem um dos seus mais expressivos deveres de cidadão que é o voto livre e consciente. Inspira-nos a palavra do papa Bento XVI ao afirmar que a sociedade justa sonhada por to-dos nós “deve ser realizada pela politica”. Seu voto para escolher prefeito e vereadores é impor-tante. Depende de você que o nosso municipio seja governado

por pessoas que desejam o bem de todos. Quem não cuida ho-nestamente de seus negocios pessoais ou empresas não tem condições de representar o povo na Prefeitura ou na Câmara de vereadores. Escolha canditatos que não trocam seu voto por tijo-los, bolsa de alimentos, remedios ou promessas ilusorias para me-lhorar o seu bairro. Vote: em candidatos que respeitam e valorizam a familia. Em candidatos com ficha limpa: não queremos pessoas que pela corrupção aumentem seus bens pessoais. Vote em quem valoriza a educação das crianças, adoles-centes e jovens, o ensino religioso

nas escolas e o atendimento me-lhor à saúde. Em quem respeita a vida em todas as idades e é contra o aborto. Em que respeita o equi-librio da natureza - florestas, rios, promove o saneamento básico e a construção de moradia em lugares sem risco. Em quem apresenta projetos praticos por transporte digno e de qualidade para a popu-lação. Em quem se compromete com uma organização eficaz para a segurança e paz da sociedade.Vote bem! Vote melhor!

Fonte: CNBBResumo: Ivan Coutinho

O dízimo evangeliza No mês de junho com-pletamos dois anos de trabalho e aproveitamos para agradecer pela confiança depositada nosso traba-lho e na administração do Padre Rodrigo. Queremos informar que de 100 dizimistas que tínhamos enquanto capela, hoje como Paróquia já somos 501. Entra as muitas conquis-tas que foram realizadas com a doação do seu dízimo, desta-camos: reforma do salão e da co-zinha, reforma da capela de San-tana, pintura interna e externa da matriz, iluminação da matriz, aqui-sição de um terreno em Citrolân-dia, bens materiais para a matriz e as capelas, tais com objetos litúrgicos e imagens sacras; con-strução da cantina e a aquisição de um veículo. Acima citamos algumas utilizações do dízimo na comu-nidade bem visíveis para os pa-roquianos, em sua maioria na dimensão religiosa, portanto é importante saber que o dízimo é empregado em 3 dimensões: reli-giosa, social e missionária. Nesta edição vamos explicar melhor a Dimensão Religiosa. Na dimensão religiosa, o dízimo é utilizado na construção, sustentação, manutenção e ampli-ação da igreja, da casa paroquial do salão/pavilhão, do escritório/secretaria, das salas de catequese e de outros locais e atividades que

estejam a serviço da oração e da evangelização. A igreja é o local de encontro da comunidade. Ela deve oferecer o necessário para que a oração comunitária se reali-ze, seja pela missa, seja por ou-tras celebrações.Umas precisam muito mais do que o listado acima; outras precisam de menos. O importante é en-tender que a obrigação de cuidar da igreja e investir na evangeliza-ção é de toda a comunidade!

Por Marlúcia Seixas

Aniversariantes de Julho

01 Leny Lurdes da Silva – N. S. de Fátima02 Dalva Duarte Teixeira02 Sheila Correa da Silva03 Andréa da Silva Fidélis – Sta. Teresinha04 Elza Cordeiro Trindade04 Luciana Fernandes Moté Brito04 Jéssica de Jesus Zorzanelo04 Ivone de Souza Duarte – São José05 Maria de Lourdes Araújo05 Rosane Maria Tuão de Almei-da Vicente05 Raimundo Marcelino da Silva05 Isabel Cristina Tavares Falcão – São José06 Sandra Elena F. da Silva06 Priscila da Silva Jesus06 Gladys Gomes Chumbo Ri-beiro07 Iolanda Teixeira Alves07 Luiz Claudio de Souza Cam-pos

07 Maria Silva de Lima07 Osni Patricio Vieira Junior07 Maria de Fátima Gomes Pinto – São José08 Gilson Gonçalves08 Márcio Borge Oliveira 08 Deise Ferreira Lucio – São José 10 João Daniel Venture Tuão10 Antonio Manoel Venture Tuão10 Herondina Leopoldino dos Santos 11 Joelma A. C. Martins12 Nedir Gomes Fidélis13 Silvana Assis da Silva13 Anderson de Lima Vieira – N. S. de Fátima 14 Eustaciana Gomes14 Luiz Claudio Rodrigues de Oliveira 14 Walter Godói dos Santos15 José do Carmo Domingos15 Isaura Valença Amaral15 Alcimar Milatto da Silva – São José16 Alfeu da Silva Siqueira16 Ivanete Ferreira Brite17 Rosania Maria Rodrigues18 Maria Cícera Peixoto da Silva 18 Simone Caldeira da C. Rocha19 Mª Aparecida Modolo da Silva – N. S. de Fátima20 Euzélia Silva de Brito20 Joelma do Nascimento Lopes22 Geraldo Pereira Magalhães22 Luciane Correa da Silva – São José23 Sônia Maria Cardoso Rocha24 Maria Paula Carvalho de Oliveira24 Robson Caetano Leite – N. S. de Fátima

25 Sueli de Souza Cunha – São José26 João Carlos Santos – São José27 Diogo Telles Fonseca27 Eliane Siqueira de Paula Ama-ral27 Antonio Junior Barros Filho27 Elinéia da Conceição Cabral27 Renê dos Santos Cruz27 Roberta Rocha de Lima Ximenes – São José29 Ana Paula Alves dos Santos – São José29 Carlos Henrique da S. Dias30 Maria da Silva Leite30 Flávia Alves Correa – São José

PARABÉNS E QUE DEUS OS ABENÇOE!

http://paroquiamodelo.blogspot.com10Coluna JovemJMJ Rio 2013

Jovem que se forma é força para a Igreja

Olá amado jovem! Che-gamos ao mês de julho, e quando penso neste mês lembro de várias coisas: frio, Sant’Ana, festas ju-lhinas, comidas típicas... mas o que marca muito também são as férias. É ou não é? Quem não gosta de uma folguinha, mesmo que seja por pouco tempo?! Mas é importante lembrar que as férias existem para que possamos recar-regar nossas energias e voltarmos ainda mais dispostos para nosso estudo/trabalho, afinal o jovem de Deus deve estar ciente da im-portância do estudo e da forma-ção. E quando falamos em formação pensamos à nível profis-sional, mas precisamos também estar cientes da importância da formação cristã. Para que vista-mos a camisa de Jesus Cristo é importante o conhecermos, saber-mos o que proclamar e como levar a palavra de Deus a todos os po-vos, afinal não é porque o jovem está “ocupado” com escola/facul-dade, namoro, cursos... que não possa conhecer para anunciar o evangelho, pelo contrário, é nosso dever de cristãos procurar, além de rezar, ler a bíblia, o catecismo e outros livros que possam ajudar em nossa formação cristã e forta-lecer nossa fé. Muitos ainda não toma-ram consciência da importância da formação para o trabalho na igreja. Além da catequese/ cate-cumenato, devemos procurar nos formar ainda mais, pois falar de Deus está cada vez mais difícil. Cada vez mais o homem se rebela e encontra apoio em explicações aparentemente coerentes, mas contrárias ao plano de Deus se re-fletirmos e buscarmos conhecer a verdade. Se não estivermos cons-cientes e com a nossa formação em dia, podemos até mesmo ficar confusos e duvidarmos dos fun-damentos da nossa fé. Por isso, nós, jovens, devemos construir as bases sólidas para não nos

deixarmos levar por falsas ideolo-gias e para levar Deus aos lares, famílias, amigos, enfim por onde caminhamos. Ler, escrever, estudar, meditar dá trabalho, são tarefas pra quem realmente quer, pra quem realmente sabe que, como diz S. Agostinho: “só se ama a-quilo que se conhece”. E, de fato, quanto mais conhecemos a Deus, mais O amamos. Por isso, seja um jovem que reza e também seja um jovem que estuda e busca for-mação cristã. Há muita riqueza desconhecida, muita coisa que não sabemos sobre a nossa igre-ja, vamos dar o primeiro passo, mas para isso é importante seguir-mos algumas dicas: 01 - Não fique com dúvidas, pergunte a alguém que possa te responder correta-mente, não tenha vergonha e nem fique com medo de te acharem chato(a), pois quem é verdadeiro cristão sabe que tem o dever de ajudar outros em suas dúvidas e necessidades; 02 - Peça ao padre ou a alguém que você saiba que tenha o discernimento necessário para isso sugestões de livros ou cursos (teologia...) que você possa ler/estudar de acordo com a sua realidade... não saia por aí lendo livros que, de repente seja necessário um amadurecimento maior na fé para compreender; 03 - Se alguém te indagar algo so-bre a doutrina católica e você não souber responder, não invente e nem discuta com a pessoa. Diga simplesmente que você não sabe, mas que vai procurar saber e res-ponderá depois, mas isso não é uma fuga ... você deve realmente procurar saber e levar a resposta à pessoa, na medida do possível. Se sentir-se inseguro, para isso, peça a ela para ir com você ao padre esclarecer a dúvida ou leve junto com você alguém paciente e com formação cristã para ajudar a esclarecer a dúvida da pessoa. Estes já são nossos propósitos do mês. Vamos lá jovem, você é ca-paz em Deus de ser esta força pra si mesmo e pra a igreja.

Por Emanuelle Gomes

Hino da Semana Missionária: Começou a

seleção das letras

Já começou a primeira fase de seleção da letra do hino da Semana Missionária Paroquial da JMJ Rio2013. O concurso a-berto em 1 de abril encerrou suas inscrições em 31 de maio. A ava-liação das letras encaminhadas para a comissão organizadora paroquial ficou sob a responsabi-lidade da subcomissão de comu-nicação, auxiliada pelo pároco, fu-turo diácono permanente, músicos religiosos e profissionais, além de professores de gramática, todos voluntários. No total 5 letras foram inscritas no concurso. Na primeira fase da seleção da letra será feita a ava-liação segundo os critérios doutri-nais da igreja, consonância com o tema da JMJ Rio2013 e que es-tavam presentes no regulamento. A segunda fase será a avaliação musical da letra, para identificar se o texto tem característica musical de hino religioso, que pode ser e-xecutado com poucos instrumen-tos e bem cantado pela assem-bleia. A terceira e última fase será a correção ortográfica do hino, identificando se a letra está dentro da norma culta da língua. De acordo com a equipe responsável pelo julgamento e seleção, só passam para a etapa

seguinte as letras que atingirem um mínimo determinado de pon-tuação na fase em que estiver sendo julgada. Assim, na última fase, se ainda houver mais de uma letra em julgamento, uma avaliação pelo conjunto, com as possíveis alterações a serem re-alizadas, servirá como critério de desempate. De acordo com o regu-lamento do concurso, os critérios de seleção serão criatividade, alto valor espiritual ligado ao tema da Jornada e a beleza e harmonia da composição, além de característi-cas específicas sobre a paróquia, a padroeira e do local que deverão estar presentes na música. A letra tem que manifestar o espírito reli-gioso ao mesmo tempo em que toda a juventude tem que estar representada nela. Feita a escolha, o au-tor da letra será informado pela comissão de organização do con-curso para que dê seguimento aos próximos passos formais relativos ao concurso. A comissão espera que a letra selecionada seja divul-gada até a primeira quinzena de agosto. Depois disso será iniciado o processo de criação da melodia da música. A previsão é de que o hino seja apresentado, finalizado, dentro da festa da padroeira, no mês de outubro.

Por Glauco Gomes

“E Jesus disse ainda: ‘Quando entrardes numa casa, ficai ali até vossa partida. Se em algum lugar não vos receberem, nem quiserem vos escutar, quando sairdes, sacudi a poeira dos pés, como testemunho contra eles!’”

Mc 6,7-13


Cultura e Lazer

11Informações ParoquiaisMissas nas comunidades

Calendário Paroquial

Passatempo Católico

21/07 a 26/07 – Festa de Santana 25/07 a 29/07 – Acampamento Juvenil

29/07 - Ordenação Diaconal (Reginaldo)

Mês de Agosto - Mês Vocacional03/08 - Missa do Apostolado da Oração 04/08 - Romaria Diocesana – Santuário de Nossa Senhora Aparecida

07/08 – Reunião Geral do Clero 12/08 – Mutirão PASCOM Diocesana

15/08 - Festa da Paróquia Nossa Senhora da Ajuda (Guapi)

14/08 a 18/08- Semana Nacional da Família

O curioso caso de

Benjamin Button

Nova Orleans, 1918. Benjamin Button (Brad Pitt) nasceu de forma incomum, com a aparência e doenças de uma pessoa em torno

dos oitenta anos mesmo sendo um bebê. Ao invés de envelhecer com o passar do tempo, Button rejuvenesce. Quando ainda criança ele conhece Daisy (Cate Blanchett), da mesma idade que ele, por quem se apaixona. É preci-so esperar que Daisy cresça, tornando-se uma mulher, e que Benjamin rejuvenesça para que, quando tiverem idades parecidas, possam en-fim se envolver.

Fonte http://www.adorocinema.comPor Juliara Vasconcelos

Pinte bem bonito e faça uma linda frase para sua avó

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Terça-Feira1ª Terça - 19:00 - Km 112ª Terça - 19:00 - Paraíso3ª Terça - 19:00 - Km 114ª Terça - 19:00 - ParaísoQuarta-Feira1ª Quarta - 19:30 - Jardim Guapimirim2ª Quarta - 19:00 - Parada Ideal3ª Quarta - 19:30 - Jardim Guapimirim4ª Quarta - 19:00 - Parada IdealQuinta-Feira1ª Quinta - 19:30 - Sertão2ª Quinta - 19:30 - Citrolândia3ª Quinta - 19:30 - Sertão4ª Quinta - 19:30 - CitrolândiaSábado1º Sábado - 17:30 - Paraíso2º Sábado - 17:30 - Km 113º Sábado - 17:30 - Paraíso4º Sábado - 17:30 - Km 11Domingo1º Domingo - 10:30 - Citrolândia1º Domingo - 17:00 - Parada Ideal2º Domingo - 10:30 - Sertão2º Domingo - 17:00 - Jardim Guapimirim3º Domingo - 10:30 - Citrolândia3º Domingo - 17:00 - Parada Ideal4º Domingo - 10:30 - Sertão4º Domingo - 17:00 - Jardim Guapimirim

Horário de Funcionamento da SecretariaTerça a Sexta-Feira 08:00 às 12:00/

13:00 às 17:00Sábado 08:00 às 12:00

Tel: 2632-8665 / 8828-0030Missas na

Matriz Batizados Adoração ao Santíssimo

Terça-07:00Quarta-07:00Quinta-07:00Sexta-19:30Sábado-19:30

Domingo 08:00 / 19:00

1º Domingo 08:00 Missa e Preparação para Pais e Padrinho

2º Domingo 08:00 Missa e Batizados

Toda quinta na Matriz, de 08:00 às 18:00

ConfissõesQuinta-Feira - 09:00 às 12:00 / 15:00 às 18:00

Missa da EsperançaToda Segunda, na capela do Bananal, às 19:00

LouvorToda Terça na Matriz, às 19:00

Terço dos HomensToda Sexta, na Matriz, às 19:00

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jornal julho

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