istoe gente (04/04/11)

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Casados há três meses, DANIELLE WINITS E JONATAS FARO rompem às vésperas do parto Decisão de sair de casa foi do ator. Crise de ciúme da atriz teria sido estopim Estou mais feliz do que nunca", diz Faro no domingo 27 " Separação aos 8 meses de gravidez IVETE SANGALO SE CASA E SURGE DE ALIANÇA MANOEL CARLOS ESCREVE SOBRE O MITO LIZ TAYLOR ANNE HATHAWAY NO RIO DE JANEIRO: NAMORO E BEIJOS NA PISCINA O FIM DO NAMORO DE MALVINO SALVADOR E SOPHIE CHARLOTTE DODA MIRANDA FALA SOBRE A MORTE TRÁGICA DE CIBELE DORSA, MÃE DE SUA FILHA Juliana Paes apresenta Pedro STELLA MCCARTNEY FALA A PAULO BORGES A atriz leva o bebê de 3 meses para festejar seu aniversário de 32 anos : "Minha 'bolinha' é demais mesmo" 9 7 7 1 5 1 6 8 2 0 0 0 0 3 0 6 0 0 ISSN 1516 -8204 R$ 9,90 4/ABR/2011 ANO 12 N° 603

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Edição 603 da Revista ISTOÉ Gente.

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Page 1: IstoE Gente (04/04/11)

Casados há três meses, DANIELLE WINITS E JONATAS FARO rompem às vésperas do partoDecisão de sair de casa foi do ator. Crise de ciúme da atriz teria sido estopim

Estou mais feliz do que nunca", diz Faro no domingo 27

Estou mais feliz do "

Separação aos 8 meses de gravidez

IVETE SANGALO SE CASA E SURGE DE ALIANÇA

MANOEL CARLOSESCREVE SOBRE

O MITO LIZ TAYLOR

ANNE HATHAWAY NO RIO DE JANEIRO:

NAMORO E BEIJOS NA PISCINA

O FIM DO NAMORO DE MALVINO SALVADOR E

SOPHIE CHARLOTTE

DODA MIRANDA FALA SOBRE A MORTE TRÁGICA

DE CIBELE DORSA, MÃE DE SUA FILHA

Juliana Paes apresenta Pedro

STELLA MCCARTNEY FALA A PAULO BORGES

A atriz leva o bebê de 3 meses para festejar seu aniversário de 32 anos : "Minha 'bolinha' é demais mesmo"

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Diversão & ArteAVALIA

★★★★★ INDISPENSÁVEL

★★★★ MUITO BOM

★★★ BOM

★★ REGULAR

• FRACO

Foto

s D

IVU

LGA

ÇÃ

O

música

Houve um momento em que vi que eu tinha um grupo de sambas e fiquei com vontade de registrar esse repertório. Chamei o Domenico (Lancellotti, baterista), o Alberto (Continentino, baixista) e gravamos oito de uma vez, em 2010. Depois, viajamos para a Itália e lá o Domenico ganhou uma caixa de bateria da qual o Wilson das Neves falava muito. E resolveu que tinha de gravar tudo de novo. Era para ser somente um registro interno, mas fiz mais quatro sambas e, quando achei o depoimento do Lupicínio (Rodrigues, compositor gaúcho faleci-do em 1974) sobre o micróbio do samba, o disco tomou forma.

Como o Lupicínio inspirou o título do disco?Eu reli aquele livro, Lupicínio e a Dor de Cotovelo (de Rosa Maria Dias, ed. Língua Geral), que fala da vida e obra dele. Ele era expulso do colé-gio com o maior orgulho por estar batucando na sala de aula e dizia que estava com o micróbio do samba. Fiquei muito identificada com isso, sobretudo depois que ele diz que, quanto mais a gente fica velho, mais o micróbio contamina a gente.

Mas você já ouvia samba em Porto Alegre?Não se ouve somente rock’n’roll em Porto Alegre (risos). Meus pais sempre gostaram da síncope, daquela coisa rítmica refinada... Minha mãe amava os sambas que a Elis (Regina) gravava. Tinha o Tamba (Trio), o Zimbo (Trio), conjuntos de samba-jazz da época. Eu não comprava discos, mas me lembro de uma presença grande do samba na minha vida quando criança.

Você então já tinha o micróbio naquela época?Sempre me senti contaminada. Passo tudo pelo filtro do samba. Ouço samba dentro do jazz, da música eletrônica, dos ruídos do meu cotidia-no. Para o bem ou para o mal, o meu entendimento das coisas passa necessariamente pelo samba.

Seus sambas dão voz à mulher e isso é uma novidade na produção do samba, um meio machista. Foi proposital ou intuitivo?Foi intuitivo. Pensa bem se eu, nessa altura do campeonato, sendo mulher, conseguiria fazer um samba machista. Temos bons sambas machistas, mas chega...

Mas o poder da criação no mundo do samba ainda é dominado pelos homens. Quando chega um disco de Zeca Pagodinho ou de Jorge Aragão, quase todos os compositores são homens.Mas quem dá voz a esses sambas na vida são as mulheres, as pastoras. Entendo minhas letras como uma atualização, um registro de um compor-tamento que já existe. Não é uma revolução. Os homens já convivem bem com as mulheres na Lapa (bairro do Rio que concentra casas de samba),

fora de lá... Quando mostrei o “Beijo Sem” para a Teresa Cristina, ela ouviu os versos ‘Vou à Lapa, decotada’ e disse: “Essa sou eu”.

Seu problema no punho vai impedir a realização da turnê?Fiquei com muita pena, mas o Micróbio foi um disco inteiramente composto e gravado com o meu violão, que não posso tocar por enquanto porque sinto dor. Como não é um show de fado, ninguém vai pagar ingresso para ver uma pessoa triste, com dor. É melhor ser alegre do que ser triste (risos). Ficar sem poder fazer música ao violão vai me tirar da zona de conforto como compositora e me obrigar a inventar outras maneiras de compor. Não sei como vai ser, não sei se vou tocar trombone... Mas encaro isso como mais uma oportunidade de renovação, não como um castigo.

O que houve com seu punho?Não sei ao certo ainda. Talvez, venha de um uso exagerado da mão direi-ta para tocar violão, para escrever... Pode ser algo genético. Vou precisar corrigir com cirurgia e, depois, com fisioterapia. A posição de tocar vio-lão hoje me causa dor. Mas vai ser bacana fazer essa passagem com calma...Como o Micróbio não foi um disco planejado, vou continuar com o show Trobar Nova. No início, ele não tinha nada a ver com o Brasil. Agora já fiz o Nordeste e foi muito legal, as pessoas estão começando a pedir. Vamos ver. Não fico querendo ter muito controle sobre tudo, não. Se tentasse controlar tudo, não teria feito o Micróbio... Como diria o compositor: “Deixa a vida me levar.”

O que é o Trobar Nova?É um show que era solo e que agora chamei o Davi (Moraes) para fazer o vio-lão que eu tocava. Chamei também o Domenico e o Alberto. Como o Trobar tem um roteiro que não é fixo, dá para tocar um ou outro samba do disco.

Você completou 20 anos de carreira em 2010 e não tem ainda um DVD retrospectivo, com todos os sucessos de todas as fases. Por quê?Não gosto dessa palavra “retrospectivo”. Não consigo me empolgar com a ideia de fazer um disco que já fiz. Por enquanto, prefiro olhar para frente. Até porque a impressão que tenho é de que dá para fazer isso a qualquer momento, em qualquer branco criativo que eu possa ter. Mauro Ferreira

“Deixa a vidame levar”

‘‘Pensa bem se eu, nessa altura do campeonato, sendo mulher, conseguiria fazer um samba machista. Temos bons sambas machistas, mas chega...”

Adriana Calcanhotto

89

FOI POR ACASO que Adriana Calcanhotto passou a fazer parte, oficialmente, de uma linhagem que tem em dona Ivone Lara uma de suas mais finas representantes: a de compositoras de samba. Adriana compunha músicas do gênero ocasionalmente, até que chamou outros músicos para gravar e, por fim, compôs outras para finalizar um disco. O Micróbio do Samba traz dez inéditos e dois já gravados. “Vai Saber” e “Beijo Sem”, registrados respec-tivamente por Marisa Monte e Teresa Cristina, colheram elogios unânimes pela poética espirituosa, que dá voz à mulher no mundo ainda machista do samba, e pelo refi-nado acabamento melódico. O disco põe em cena o bloco de Calcanhotto, que não vai ganhar a rua. Um problema no punho impede que a artista toque violão, o que a levou a abortar a ideia de uma turnê do disco.

A gravação de um disco com sambas foi motivada pelo sucesso de “Vai Saber” e “Beijo Sem” nos CDs de Marisa Monte e Teresa Cristina?Não. Foi por outro caminho que o disco surgiu. Já fazia alguns sambas com o Dé (Palmeira, baixista).

A artista cita Zeca

Pagodinho para

explicar como

resolveu fazer um disco de

samba e o que muda

na sua maneira de

compor e nas turnês por causa

de um problema no punho

que a impede de

tocar violão

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★★★★ MUITO BOM

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Houve um momento em que vi que eu tinha um grupo de sambas e fiquei com vontade de registrar esse repertório. Chamei o Domenico (Lancellotti, baterista), o Alberto (Continentino, baixista) e gravamos oito de uma vez, em 2010. Depois, viajamos para a Itália e lá o Domenico ganhou uma caixa de bateria da qual o Wilson das Neves falava muito. E resolveu que tinha de gravar tudo de novo. Era para ser somente um registro interno, mas fiz mais quatro sambas e, quando achei o depoimento do Lupicínio (Rodrigues, compositor gaúcho faleci-do em 1974) sobre o micróbio do samba, o disco tomou forma.

Como o Lupicínio inspirou o título do disco?Eu reli aquele livro, Lupicínio e a Dor de Cotovelo (de Rosa Maria Dias, ed. Língua Geral), que fala da vida e obra dele. Ele era expulso do colé-gio com o maior orgulho por estar batucando na sala de aula e dizia que estava com o micróbio do samba. Fiquei muito identificada com isso, sobretudo depois que ele diz que, quanto mais a gente fica velho, mais o micróbio contamina a gente.

Mas você já ouvia samba em Porto Alegre?Não se ouve somente rock’n’roll em Porto Alegre (risos). Meus pais sempre gostaram da síncope, daquela coisa rítmica refinada... Minha mãe amava os sambas que a Elis (Regina) gravava. Tinha o Tamba (Trio), o Zimbo (Trio), conjuntos de samba-jazz da época. Eu não comprava discos, mas me lembro de uma presença grande do samba na minha vida quando criança.

Você então já tinha o micróbio naquela época?Sempre me senti contaminada. Passo tudo pelo filtro do samba. Ouço samba dentro do jazz, da música eletrônica, dos ruídos do meu cotidia-no. Para o bem ou para o mal, o meu entendimento das coisas passa necessariamente pelo samba.

Seus sambas dão voz à mulher e isso é uma novidade na produção do samba, um meio machista. Foi proposital ou intuitivo?Foi intuitivo. Pensa bem se eu, nessa altura do campeonato, sendo mulher, conseguiria fazer um samba machista. Temos bons sambas machistas, mas chega...

Mas o poder da criação no mundo do samba ainda é dominado pelos homens. Quando chega um disco de Zeca Pagodinho ou de Jorge Aragão, quase todos os compositores são homens.Mas quem dá voz a esses sambas na vida são as mulheres, as pastoras. Entendo minhas letras como uma atualização, um registro de um compor-tamento que já existe. Não é uma revolução. Os homens já convivem bem com as mulheres na Lapa (bairro do Rio que concentra casas de samba),

fora de lá... Quando mostrei o “Beijo Sem” para a Teresa Cristina, ela ouviu os versos ‘Vou à Lapa, decotada’ e disse: “Essa sou eu”.

Seu problema no punho vai impedir a realização da turnê?Fiquei com muita pena, mas o Micróbio foi um disco inteiramente composto e gravado com o meu violão, que não posso tocar por enquanto porque sinto dor. Como não é um show de fado, ninguém vai pagar ingresso para ver uma pessoa triste, com dor. É melhor ser alegre do que ser triste (risos). Ficar sem poder fazer música ao violão vai me tirar da zona de conforto como compositora e me obrigar a inventar outras maneiras de compor. Não sei como vai ser, não sei se vou tocar trombone... Mas encaro isso como mais uma oportunidade de renovação, não como um castigo.

O que houve com seu punho?Não sei ao certo ainda. Talvez, venha de um uso exagerado da mão direi-ta para tocar violão, para escrever... Pode ser algo genético. Vou precisar corrigir com cirurgia e, depois, com fisioterapia. A posição de tocar vio-lão hoje me causa dor. Mas vai ser bacana fazer essa passagem com calma...Como o Micróbio não foi um disco planejado, vou continuar com o show Trobar Nova. No início, ele não tinha nada a ver com o Brasil. Agora já fiz o Nordeste e foi muito legal, as pessoas estão começando a pedir. Vamos ver. Não fico querendo ter muito controle sobre tudo, não. Se tentasse controlar tudo, não teria feito o Micróbio... Como diria o compositor: “Deixa a vida me levar.”

O que é o Trobar Nova?É um show que era solo e que agora chamei o Davi (Moraes) para fazer o vio-lão que eu tocava. Chamei também o Domenico e o Alberto. Como o Trobar tem um roteiro que não é fixo, dá para tocar um ou outro samba do disco.

Você completou 20 anos de carreira em 2010 e não tem ainda um DVD retrospectivo, com todos os sucessos de todas as fases. Por quê?Não gosto dessa palavra “retrospectivo”. Não consigo me empolgar com a ideia de fazer um disco que já fiz. Por enquanto, prefiro olhar para frente. Até porque a impressão que tenho é de que dá para fazer isso a qualquer momento, em qualquer branco criativo que eu possa ter. Mauro Ferreira

“Deixa a vidame levar”

‘‘Pensa bem se eu, nessa altura do campeonato, sendo mulher, conseguiria fazer um samba machista. Temos bons sambas machistas, mas chega...”

Adriana Calcanhotto

89

FOI POR ACASO que Adriana Calcanhotto passou a fazer parte, oficialmente, de uma linhagem que tem em dona Ivone Lara uma de suas mais finas representantes: a de compositoras de samba. Adriana compunha músicas do gênero ocasionalmente, até que chamou outros músicos para gravar e, por fim, compôs outras para finalizar um disco. O Micróbio do Samba traz dez inéditos e dois já gravados. “Vai Saber” e “Beijo Sem”, registrados respec-tivamente por Marisa Monte e Teresa Cristina, colheram elogios unânimes pela poética espirituosa, que dá voz à mulher no mundo ainda machista do samba, e pelo refi-nado acabamento melódico. O disco põe em cena o bloco de Calcanhotto, que não vai ganhar a rua. Um problema no punho impede que a artista toque violão, o que a levou a abortar a ideia de uma turnê do disco.

A gravação de um disco com sambas foi motivada pelo sucesso de “Vai Saber” e “Beijo Sem” nos CDs de Marisa Monte e Teresa Cristina?Não. Foi por outro caminho que o disco surgiu. Já fazia alguns sambas com o Dé (Palmeira, baixista).

A artista cita Zeca

Pagodinho para

explicar como

resolveu fazer um disco de

samba e o que muda

na sua maneira de

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que a impede de

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E A MENINA VIROU MULHER. Mulher não: mulherão! Com 1,73m, Bruna Marquezine deixou para trás a figura da menininha que encantou o Brasil em 2003, com seu comovente papel de estreia na novela Mulheres Apaixonadas. Agora, na trama das sete da Globo, Araguaia, ela se despede dos papéis mais infantis e se prepara para conquistar agora o público mais adulto. Pudera, os cabelos não são mais angelicais, encaracolados. Exibem fios longos, sensuais. A expressão do rosto mudou, o olhar, ainda doce, ganhou novos horizontes. “Realmente mudei muito. O meu corpo já é o de uma mulher, de uma mocinha. A gente que se vê no espelho todo dia nem percebe. Mas as outras pessoas notam e tomam um susto”, afirma a atriz.

No compasso das alterações físicas, Bruna também está em mutação emocional. Sobretudo porque a convivência com muitos adultos desde pequena, por conta da profissão, lhe deu maturidade em níveis acima do comum a garotas da sua idade.

“Sou brincalhona, mas também sou muito madura. No meio artístico, você convive diretamente com adultos e tem de cumprir os mesmos horá-rios e as mesmas responsabilidades”, explica.

Mas as inqueitações adolescentes também existem. “Estou sempre com os nervos à flor da pele, por exemplo. As coisas mais simples podem virar o fim do mundo. Às vezes eu faço um escândalo e depois me pergunto o que estou fazendo. Tenho crises existenciais, uma coisa louca”, conta ela em meio a risos, levando tudo numa boa.

Além dessa superdescarga hormonal, o que aumentou também na vida da atriz foi o valor a vaidade feminina. Se antes ir a um salão de beleza para cuidar das unhas e das madeixas era um suplício, hoje virou um dos progra-mas favoritos. “Quando eu era pequena, chorava para ir ao salão e chegava a me trancar no quarto sempre que a manicure chegava na minha casa. Mas

Cardigã e regata ATeen, saia Forum,boots Arezzo e brincos Camila Klein

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E A MENINA VIROU MULHER. Mulher não: mulherão! Com 1,73m, Bruna Marquezine deixou para trás a figura da menininha que encantou o Brasil em 2003, com seu comovente papel de estreia na novela Mulheres Apaixonadas. Agora, na trama das sete da Globo, Araguaia, ela se despede dos papéis mais infantis e se prepara para conquistar agora o público mais adulto. Pudera, os cabelos não são mais angelicais, encaracolados. Exibem fios longos, sensuais. A expressão do rosto mudou, o olhar, ainda doce, ganhou novos horizontes. “Realmente mudei muito. O meu corpo já é o de uma mulher, de uma mocinha. A gente que se vê no espelho todo dia nem percebe. Mas as outras pessoas notam e tomam um susto”, afirma a atriz.

No compasso das alterações físicas, Bruna também está em mutação emocional. Sobretudo porque a convivência com muitos adultos desde pequena, por conta da profissão, lhe deu maturidade em níveis acima do comum a garotas da sua idade.

“Sou brincalhona, mas também sou muito madura. No meio artístico, você convive diretamente com adultos e tem de cumprir os mesmos horá-rios e as mesmas responsabilidades”, explica.

Mas as inqueitações adolescentes também existem. “Estou sempre com os nervos à flor da pele, por exemplo. As coisas mais simples podem virar o fim do mundo. Às vezes eu faço um escândalo e depois me pergunto o que estou fazendo. Tenho crises existenciais, uma coisa louca”, conta ela em meio a risos, levando tudo numa boa.

Além dessa superdescarga hormonal, o que aumentou também na vida da atriz foi o valor a vaidade feminina. Se antes ir a um salão de beleza para cuidar das unhas e das madeixas era um suplício, hoje virou um dos progra-mas favoritos. “Quando eu era pequena, chorava para ir ao salão e chegava a me trancar no quarto sempre que a manicure chegava na minha casa. Mas

Cardigã e regata ATeen, saia Forum,boots Arezzo e brincos Camila Klein

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no ano passado eu tive um surto de vaidade e comecei a fazer tudo de uma vez. Mas não chego a ser fútil, patricinha”, conta ela, que admite ter um fraco de consumo: colecionar tênis All Stars.

Além do momento cosmético, Bruna tem trabalhado o corpo. As diver-tidas aulas de ginástica olímpica foram substituídas pelo treinamento em uma academia, com a supervisão de um personal trainer. Isso sem contar com o handball, uma paixão que pratica nos dias livres.

Entre os planos de vôo para o futuro da atriz nascida no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, estão cursar uma faculdade de Artes no exterior e, claro, se apaixonar. Mas nada de príncipes encantados. “Prefiro não criar, fantasiar para depois me desiludir”, sentencia. Solteira desde o namorico de um mês com um rapaz paulistano, ela quer encontrar alguém mais... próximo para namorar. “Namoro à distância é a pior coisa do mundo. Ou você ama muito a pessoa e é louca por ela, ou não dá. Foi hor-rível”, constatou.

No rol dos homens dos sonhos, os atores Caio Castro e Wagner Moura ocupam um lugar especial. O primeiro, inclusive, foi seu pajem na sua valsa de debutante. “Ele é um gato!”, elogia Bruna. A comemoração, em agosto do ano passado, reuniu 300 convidados numa casa de festas na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. “Não estou compromissada, então tenho de sair, conhecer gente nova”, avisa. Com sua beleza que desabrocha a cada dia que passa, candidatos a “príncipe”, certamente não faltarão.

Conceito BIANCA ZARAMELLAEdição de moda LUCIO FONSECA

Beleza RITA FISCHER com produtos REDKEN e VICHY Agradecimento RESTAURANTE MIAM MIAM

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no ano passado eu tive um surto de vaidade e comecei a fazer tudo de uma vez. Mas não chego a ser fútil, patricinha”, conta ela, que admite ter um fraco de consumo: colecionar tênis All Stars.

Além do momento cosmético, Bruna tem trabalhado o corpo. As diver-tidas aulas de ginástica olímpica foram substituídas pelo treinamento em uma academia, com a supervisão de um personal trainer. Isso sem contar com o handball, uma paixão que pratica nos dias livres.

Entre os planos de vôo para o futuro da atriz nascida no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, estão cursar uma faculdade de Artes no exterior e, claro, se apaixonar. Mas nada de príncipes encantados. “Prefiro não criar, fantasiar para depois me desiludir”, sentencia. Solteira desde o namorico de um mês com um rapaz paulistano, ela quer encontrar alguém mais... próximo para namorar. “Namoro à distância é a pior coisa do mundo. Ou você ama muito a pessoa e é louca por ela, ou não dá. Foi hor-rível”, constatou.

No rol dos homens dos sonhos, os atores Caio Castro e Wagner Moura ocupam um lugar especial. O primeiro, inclusive, foi seu pajem na sua valsa de debutante. “Ele é um gato!”, elogia Bruna. A comemoração, em agosto do ano passado, reuniu 300 convidados numa casa de festas na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. “Não estou compromissada, então tenho de sair, conhecer gente nova”, avisa. Com sua beleza que desabrocha a cada dia que passa, candidatos a “príncipe”, certamente não faltarão.

Conceito BIANCA ZARAMELLAEdição de moda LUCIO FONSECA

Beleza RITA FISCHER com produtos REDKEN e VICHY Agradecimento RESTAURANTE MIAM MIAM

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Silviane Neno FOTOS Marcelo Navarro/Ag IstoÉ

A poltrona Mole, de Sergio Rodrigues,é a vedete da sala principal. A mesa Noguchi teve os pés pintados de preto

LORENA CALÁBRIA ANDA MEIO SONOLENTA. Ela que sempre gostou de dormir até mais tarde, agora pula da cama antes das 7h todos os dias. Às 8h já está a postos, ao vivo, diante do microfone da Oi FM dando notícias de hora em hora no seu Rádio Café. Perto do meio-dia volta para casa, almoça com as filhas gêmeas de oito anos e aí, sim, se permite um luxo dos tempos modernos: uma soneca.

O apartamento onde vive há três anos com o marido, Mauricio Arruda, diretor de tevê, e as meninas é silencioso o bastante para que o cochilo aconteça na mais perfeita calma. O espaço de 230 metros quadrados foi pensado antes de tudo para proporcionar conforto para os adultos e liberdade para as crianças. Mobiliário enxuto e peças desenhadas sob medi-da para acomodar gostos e manias como a imensa coleção de CDs e um sofá de proporções generosas na sala ensolarada.

Lorena e Maurício pediram ajuda dos designers Ana Galli e Rodrigo Ângulo para cuidar de detalhes do décor. Ana deu boas soluções para os móveis trazidos do antigo apartamento da família em Higienópolis e abriu alas para alguns achados como o espelho na sala de jantar, perfeito na composição com o papel de parede inglês, encomenda-do pela internet, e um “oito” gigante de madeira instalado no hall do elevador. Um charme!

A cozinha é um dos orgulhos da dona da casa. Lorena adora cozinhar para os amigos e finalmente conseguiu criar um cantinho com mesa e banco corrido com aquela pegada “todo mundo junto enquanto preparo a massinha...”. E olha que o banco é bem movimentado. Há 20 anos em São Paulo, a carioca Lorena nem mais sotaque tem, mas nesse tempo

Lorena em seu apartamento no bairro de Pinheiros, em São Paulo.

As cadeiras Thonet foram restauradas e pintadas de verde-

folha. O papel de parede é da “Wallpaper from the 70s”,

comprado pela internet

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Silviane Neno FOTOS Marcelo Navarro/Ag IstoÉ

A poltrona Mole, de Sergio Rodrigues,é a vedete da sala principal. A mesa Noguchi teve os pés pintados de preto

LORENA CALÁBRIA ANDA MEIO SONOLENTA. Ela que sempre gostou de dormir até mais tarde, agora pula da cama antes das 7h todos os dias. Às 8h já está a postos, ao vivo, diante do microfone da Oi FM dando notícias de hora em hora no seu Rádio Café. Perto do meio-dia volta para casa, almoça com as filhas gêmeas de oito anos e aí, sim, se permite um luxo dos tempos modernos: uma soneca.

O apartamento onde vive há três anos com o marido, Mauricio Arruda, diretor de tevê, e as meninas é silencioso o bastante para que o cochilo aconteça na mais perfeita calma. O espaço de 230 metros quadrados foi pensado antes de tudo para proporcionar conforto para os adultos e liberdade para as crianças. Mobiliário enxuto e peças desenhadas sob medi-da para acomodar gostos e manias como a imensa coleção de CDs e um sofá de proporções generosas na sala ensolarada.

Lorena e Maurício pediram ajuda dos designers Ana Galli e Rodrigo Ângulo para cuidar de detalhes do décor. Ana deu boas soluções para os móveis trazidos do antigo apartamento da família em Higienópolis e abriu alas para alguns achados como o espelho na sala de jantar, perfeito na composição com o papel de parede inglês, encomenda-do pela internet, e um “oito” gigante de madeira instalado no hall do elevador. Um charme!

A cozinha é um dos orgulhos da dona da casa. Lorena adora cozinhar para os amigos e finalmente conseguiu criar um cantinho com mesa e banco corrido com aquela pegada “todo mundo junto enquanto preparo a massinha...”. E olha que o banco é bem movimentado. Há 20 anos em São Paulo, a carioca Lorena nem mais sotaque tem, mas nesse tempo

Lorena em seu apartamento no bairro de Pinheiros, em São Paulo.

As cadeiras Thonet foram restauradas e pintadas de verde-

folha. O papel de parede é da “Wallpaper from the 70s”,

comprado pela internet

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Acima, Lorena na cozinha, onde recebe os amigos para jantares que vão até altas horas. O banco em L promove a integração da turma

O pé de kinkan, uma espécie de laranja, já forneceu ingrediente para o molho de um frango. Abaixo, o móvel foi projetado para guardar a coleção de CDs. Acima, detalhe do escritório e ao lado gravura de Jean Cocteau

nunca deixou de estar com um pé em São Paulo e outro no Rio. Sempre no ar, sempre colecionando amigos arrebatados por aquele sorriso que todo mundo conhece da tevê. Agora ela se prepara para estrear um novo desafio na internet. O programa, no portal Terra, vai ser ao vivo e interativo. “Vamos ter um artista no estúdio e, enquanto entrevisto, os internautas também fazem perguntas e participam”, revela.

Lorena está a mil. Mostra a casa, reclama que a samambaia não durou muito, diz que precisa de mais arte nas paredes e tempo para atravessar a rua e nadar na piscina do clube.

Da janela o cenário é provocante. As raias naquela imen-sidão azul dividem as braçadas de quem não tem pressa. O apartamento segue em silêncio. Mauricio trabalha no escri-tório e as crianças estão na escola. Lorena tem pressa. Pelo telefone ela avisa pela terceira vez que já está a caminho do estúdio para o programa piloto. “Estou muito animada com esse novo trabalho e ansiosa para começar...”., diz, antes de ir embora e se despedir com mais um daqueles sorrisos. E do Twitter, Lorena, você gosta? “Adoro, mas acabei de entrar e só tenho 4.900 seguidores”, diz. Ah, mas isso é uma questão de tempo. No caso dela, pouco tempo.

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Acima, Lorena na cozinha, onde recebe os amigos para jantares que vão até altas horas. O banco em L promove a integração da turma

O pé de kinkan, uma espécie de laranja, já forneceu ingrediente para o molho de um frango. Abaixo, o móvel foi projetado para guardar a coleção de CDs. Acima, detalhe do escritório e ao lado gravura de Jean Cocteau

nunca deixou de estar com um pé em São Paulo e outro no Rio. Sempre no ar, sempre colecionando amigos arrebatados por aquele sorriso que todo mundo conhece da tevê. Agora ela se prepara para estrear um novo desafio na internet. O programa, no portal Terra, vai ser ao vivo e interativo. “Vamos ter um artista no estúdio e, enquanto entrevisto, os internautas também fazem perguntas e participam”, revela.

Lorena está a mil. Mostra a casa, reclama que a samambaia não durou muito, diz que precisa de mais arte nas paredes e tempo para atravessar a rua e nadar na piscina do clube.

Da janela o cenário é provocante. As raias naquela imen-sidão azul dividem as braçadas de quem não tem pressa. O apartamento segue em silêncio. Mauricio trabalha no escri-tório e as crianças estão na escola. Lorena tem pressa. Pelo telefone ela avisa pela terceira vez que já está a caminho do estúdio para o programa piloto. “Estou muito animada com esse novo trabalho e ansiosa para começar...”., diz, antes de ir embora e se despedir com mais um daqueles sorrisos. E do Twitter, Lorena, você gosta? “Adoro, mas acabei de entrar e só tenho 4.900 seguidores”, diz. Ah, mas isso é uma questão de tempo. No caso dela, pouco tempo.

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TEVE QUEM SOLTOU GRITINHOS e risadas. Também, quem ficou mais desconfiado, observando o movimento ao seu redor. Mas nas duas situações, o carinho dos papais babões tornou o último fim de semana uma grande brincadeira de criança. Em sua 12ª edição, um evento de moda infantil reuniu durante três dias filhos de famosos para desfilar em São Paulo. Todos, sem exceção, mostraram que levam jeito para seguir o caminho dos pais, e dos flashes.

O pequeno Vittorio, de 7 meses, uma das estrelinhas que desfilou no sábado 26, entrou na passarela no colo da mamãe, Adriane Galisteu. Como está a rotina de mãe? “Passamos um mês no Rio de Janeiro. Vittorio adora brincar na água e, sempre que dá, eu vou para a piscina com ele”, contou a apresentadora com exclusividade à Gente. E emendou orgulhosa: “Acredita que a bebida predileta dele é água de coco?! Bem saudável, como a mãe.”

Carlinhos Brown abriu um dos desfiles com uma perfor-mance ao som da canção “Satisfaction”, dos Rolling Stones. Instantes depois, o cantor dividiu a passarela com a filha Clara Buarque, de 12 anos (do relacionamento com a histo-riadora Helena, filha de Chico Buarque). “Para mim, é uma honra desfilar com a minha princesinha. Ainda mais por-que ela mora no Rio e só nos vemos nos finais de semana”, comemorou o cantor.

Quem abriu o primeiro desfile do domingo 27, foi o ator Jonatas Faro. “É uma alegria participar de um evento com tan-tas crianças”, disse o futuro papai, que anunciou a separação da atriz Danielle Winits, grávida de oito meses do ator (leia mais a partir da página 42). A atriz Nívea Stelmann desfilou com o filho, Miguel, de 6 anos. “Ele adora os flashes, não sei a quem puxou”, divertiu-se ela. De fato, o garoto fez por merecer, deitou no chão e dançou no estilo break, arrancando aplausos da pla-teia. O Sony Fashion Weekend Kids também teve como convi-dados a cantora Luciana Mello e a filha, Nina, de 1 ano e 10 meses, e o apresentador Otávio Mesquita, que levou os filhos Kauan, 13 anos, e Pietro, de 1 ano e meio – o pequeno apostou uma corrida com o pai, em cima da passarela.

Evento

ESTRELINHAS

um diapor

Fofíssimos, filhos de personalidades mostram que levam jeito para seguir o caminho dos pais

Caio Blat e Bento

Jonatas Faro

Luciana Mello e Nina

Nívea Stelmann e Miguel

Otávio Mesquita e Pietro

Carlinhos Brown e Clara

Maythe Birman e Augusto

Paulo Borges e Henrique

Thalita Peres

FOTOS Marcelo Liso/ Ag. IstoÉ

Alexandre Iodice arruma Vittorio antes do desfile

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TEVE QUEM SOLTOU GRITINHOS e risadas. Também, quem ficou mais desconfiado, observando o movimento ao seu redor. Mas nas duas situações, o carinho dos papais babões tornou o último fim de semana uma grande brincadeira de criança. Em sua 12ª edição, um evento de moda infantil reuniu durante três dias filhos de famosos para desfilar em São Paulo. Todos, sem exceção, mostraram que levam jeito para seguir o caminho dos pais, e dos flashes.

O pequeno Vittorio, de 7 meses, uma das estrelinhas que desfilou no sábado 26, entrou na passarela no colo da mamãe, Adriane Galisteu. Como está a rotina de mãe? “Passamos um mês no Rio de Janeiro. Vittorio adora brincar na água e, sempre que dá, eu vou para a piscina com ele”, contou a apresentadora com exclusividade à Gente. E emendou orgulhosa: “Acredita que a bebida predileta dele é água de coco?! Bem saudável, como a mãe.”

Carlinhos Brown abriu um dos desfiles com uma perfor-mance ao som da canção “Satisfaction”, dos Rolling Stones. Instantes depois, o cantor dividiu a passarela com a filha Clara Buarque, de 12 anos (do relacionamento com a histo-riadora Helena, filha de Chico Buarque). “Para mim, é uma honra desfilar com a minha princesinha. Ainda mais por-que ela mora no Rio e só nos vemos nos finais de semana”, comemorou o cantor.

Quem abriu o primeiro desfile do domingo 27, foi o ator Jonatas Faro. “É uma alegria participar de um evento com tan-tas crianças”, disse o futuro papai, que anunciou a separação da atriz Danielle Winits, grávida de oito meses do ator (leia mais a partir da página 42). A atriz Nívea Stelmann desfilou com o filho, Miguel, de 6 anos. “Ele adora os flashes, não sei a quem puxou”, divertiu-se ela. De fato, o garoto fez por merecer, deitou no chão e dançou no estilo break, arrancando aplausos da pla-teia. O Sony Fashion Weekend Kids também teve como convi-dados a cantora Luciana Mello e a filha, Nina, de 1 ano e 10 meses, e o apresentador Otávio Mesquita, que levou os filhos Kauan, 13 anos, e Pietro, de 1 ano e meio – o pequeno apostou uma corrida com o pai, em cima da passarela.

Evento

ESTRELINHAS

um diapor

Fofíssimos, filhos de personalidades mostram que levam jeito para seguir o caminho dos pais

Caio Blat e Bento

Jonatas Faro

Luciana Mello e Nina

Nívea Stelmann e Miguel

Otávio Mesquita e Pietro

Carlinhos Brown e Clara

Maythe Birman e Augusto

Paulo Borges e Henrique

Thalita Peres

FOTOS Marcelo Liso/ Ag. IstoÉ

Alexandre Iodice arruma Vittorio antes do desfile

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DA MÃE, ELE HERDOU OS CABELOS NEGROS e os olhos amendoados. O nariz parece com o do pai. Ao menos por enquanto, o rosto do pequeno Pedro, de 3 meses, é um mix da boa genética de Juliana Paes e do marido, o empre-sário Carlos Eduardo Baptista. Na noite do sábado 26, o primogênito do casal foi apresentado publicamente na comemoração dos 32 anos da mãe. A festa de aniversário, a primeira da atriz depois do nascimento do bebê, reuniu cerca de 40 convidados para um jantar na churrascaria Porcão, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Juliana circulou animadamente entre todos os seus convi-dados - a família e os amigos mais próximos. A atriz passou de mesa em mesa fazendo brincadeiras e chegou a sentar no colo dos pais e das irmãs mais novas. Os avós, Regina e Carlos Henrique, e os tios, Rosana, Mariana e Carlos Henrique Júnior, se revezavam para carregar Pedro no colo. Como era de se esperar, o bebê foi o centro das atenções da celebração, que durou até uma e meia da madrugada.

Durante a noite, o menino mostrou-se tranquilo. Passou a maior parte do tempo dormindo no carrinho e chorou pouco. Juliana chegou ao restaurante sem o filho, apenas na companhia do marido, por volta das nove da noite. Ela havia pedido para um amigo entrar com o bebê, pela porta dos fundos do estabelecimento. Mas no decorrer da come-moração, Pedro foi fotografado enquanto brincava com uma das irmãs da atriz. Simpática como de costume, Juliana não se incomodou. No dia seguinte à festa, ela escreveu uma mensagem em sua página do Twitter: “É, gente, fotografaram minha ‘bolinha’ ontem! Fazer o quê, né? Ele é demais mesmo! ehehe”.

Na festa, um dos momentos mais emocionantes aconte-ceu quando Juliana teve de improvisar um discurso, a pedi-do dos convidados, depois do “Parabéns”. “Este é o aniver-

A atriz chegou à churrascaria Porcão sem o filho, que foi disputado para ganhar o colo dos convidados

Passava da 1h da madrugada quando o jantar terminou e Pedro saiu da churrascaria dormindo no colinho da mamãe

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DA MÃE, ELE HERDOU OS CABELOS NEGROS e os olhos amendoados. O nariz parece com o do pai. Ao menos por enquanto, o rosto do pequeno Pedro, de 3 meses, é um mix da boa genética de Juliana Paes e do marido, o empre-sário Carlos Eduardo Baptista. Na noite do sábado 26, o primogênito do casal foi apresentado publicamente na comemoração dos 32 anos da mãe. A festa de aniversário, a primeira da atriz depois do nascimento do bebê, reuniu cerca de 40 convidados para um jantar na churrascaria Porcão, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Juliana circulou animadamente entre todos os seus convi-dados - a família e os amigos mais próximos. A atriz passou de mesa em mesa fazendo brincadeiras e chegou a sentar no colo dos pais e das irmãs mais novas. Os avós, Regina e Carlos Henrique, e os tios, Rosana, Mariana e Carlos Henrique Júnior, se revezavam para carregar Pedro no colo. Como era de se esperar, o bebê foi o centro das atenções da celebração, que durou até uma e meia da madrugada.

Durante a noite, o menino mostrou-se tranquilo. Passou a maior parte do tempo dormindo no carrinho e chorou pouco. Juliana chegou ao restaurante sem o filho, apenas na companhia do marido, por volta das nove da noite. Ela havia pedido para um amigo entrar com o bebê, pela porta dos fundos do estabelecimento. Mas no decorrer da come-moração, Pedro foi fotografado enquanto brincava com uma das irmãs da atriz. Simpática como de costume, Juliana não se incomodou. No dia seguinte à festa, ela escreveu uma mensagem em sua página do Twitter: “É, gente, fotografaram minha ‘bolinha’ ontem! Fazer o quê, né? Ele é demais mesmo! ehehe”.

Na festa, um dos momentos mais emocionantes aconte-ceu quando Juliana teve de improvisar um discurso, a pedi-do dos convidados, depois do “Parabéns”. “Este é o aniver-

A atriz chegou à churrascaria Porcão sem o filho, que foi disputado para ganhar o colo dos convidados

Passava da 1h da madrugada quando o jantar terminou e Pedro saiu da churrascaria dormindo no colinho da mamãe

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sário mais feliz da minha vida por causa desse presente que Deus me deu”, disse a atriz, que foi aplaudida. Logo em seguida, ela anunciou quem receberia o primeiro pedaço do bolo de chocolate com morangos. “O primeiro pedaço vai para uma pessoa que está me surpreendendo ainda mais como pai e marido. Amor, é pra você!”, derreteu-se Juliana. Ela ganhou muitos presentes, mas preferiu abri-los depois de chegar em casa.

A atriz continua dedicando todo o seu tempo para cur-tir Pedro. Desde a fase final da gravidez, Juliana não assu-miu nenhum novo projeto na televisão. Chegou, inclusive, a declinar o convite de Aguinaldo Silva para interpretar a personagem Teodora, em Fina Estampa, programada como a próxima novela das nove. Por conta da recusa, a atriz Carolina Dieckmann é a mais cotada para substituir a colega na trama, que tem estreia prevista para o mês de agosto. “Juliana está totalmente voltada para a licença-maternidade. Só fez um trabalho para uma campanha de uma marca de relógios recentemente. Ela tem ficado mais em casa, curtindo o bebê”, informou a assessoria de imprensa da atriz. Aos poucos, a musa retoma sua rotina normal de exercícios. Em fevereiro, Juliana voltou a malhar com a personal trainer Valéria Santos, que montou um programa especial durante todo o período da gestação da atriz. Mas nada de malhação pesada, já que Juliana conti-nua amamentando e não está com pressa de recuperar a antiga forma. O resultado de tanto zelo aparece no menino que, aliás, é mesmo uma fofura!

Juliana não assumiu novos projetos na tevê. Declinou o convite de Aguinaldo Silva para Fina Estampa,

próxima novela das oito. Carolina Dieckmann deve substituí-la na trama, que estreia em agosto

Em fevereiro, Juliana voltou a malhar com sua personal trainer. Mas nada de exercícios pesados, porque a atriz está amamentando

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Casados há três meses, DANIELLE WINITS E JONATAS FARO rompem às vésperas do partoDecisão de sair de casa foi do ator. Crise de ciúme da atriz teria sido estopim

Estou mais feliz do que nunca", diz Faro no domingo 27

Estou mais feliz do "

Separação aos 8 meses de gravidez

IVETE SANGALO SE CASA E SURGE DE ALIANÇA

MANOEL CARLOSESCREVE SOBRE

O MITO LIZ TAYLOR

ANNE HATHAWAY NO RIO DE JANEIRO:

NAMORO E BEIJOS NA PISCINA

O FIM DO NAMORO DE MALVINO SALVADOR E

SOPHIE CHARLOTTE

DODA MIRANDA FALA SOBRE A MORTE TRÁGICA

DE CIBELE DORSA, MÃE DE SUA FILHA

Juliana Paes apresenta Pedro

STELLA MCCARTNEY FALA A PAULO BORGES

A atriz leva o bebê de 3 meses para festejar seu aniversário de 32 anos : "Minha 'bolinha' é demais mesmo"

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