introduÇÃo lei federal 9313/96 – acesso universal a tarv no brasil aumento na sobrevida e...
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INTRODUÇÃO
Lei Federal 9313/96 – Acesso universal a TARV no Brasil
Aumento na sobrevida e melhora na qualidade de vida
217.000 pessoas em TARV em 2012
6.000 pessoas em terceira linha no Brasil
30.000 pessoas iniciam tratamento a cada ano
Sobrevida em adultos diagnosticados com aids em 1995/96 comparados aos 1998/99
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, S/V/S, Ministério da Saúde, Brasil. Boletim epidemiológico, 2009.
Determinantes do aumento de Sobrevida
Supressão viral duradoura associada a impacto favorável na mortalidadeSupressão viral duradoura associada a impacto favorável na mortalidade
Política de manejo dos pacientes multiexperimentados em TARV, com a inclusão de medicamentos de terceira linha, especialmente de novas classes
Política de manejo dos pacientes multiexperimentados em TARV, com a inclusão de medicamentos de terceira linha, especialmente de novas classes
Fonte: SISGENO
2002 - 10 laboratórios
2012 - 23 laboratórios
Metodologia utilizada – Trugene R$ 250,00/teste
Cerca de 8 mil testes distribuídos em 2011
SUPRESSÃO VIRAL E FALHA VIROLÓGICA
Parâmetros para acompanhamento da eficácia da TARV carga viral, LT-CD4+ e ocorrência de eventos clínicos
TARV diminuindo progressivamente a taxa de falha virológica Estudos iniciais: 40-60% supressão viral completa Estudos mais recentes: 80% CV indetectável Estudos de Coorte: redução na taxa de falha virológica,
imunológica e clínica
Emergência de vírus resistente: intolerância, má adesão ao tratamento, uso prévio de esquemas inadequados, resistência transmitida ESQUEMAS DE RESGATE
Bartlett JA, Faith MJ, DeMasi R et al. CROI, 2005.
Moore RD, Keruly JC, Gebo KA, Lucas GM. 2005 .
Lima VD, Hogg RS, Harrigan PR, Moore D, Yip B, Wood E, Montaner JS. 2007
6
87 91 92 94 95 96 97 98 99 0088 89 90 01 02 0393 0504 06
ddC
3TC
ITRNN
ITRN
IP
IE
ddI
IDV
SQV LPV/r
TDFNVP
DRV
TPV
ENF
AZT d4T ABC
DLV
EFV FTC
RTV
NFV ATV
FPV
25 medicamentso ARV aprovados pelo FDA
07
MVQ
Linha do tempo para desenvolvimento de ARV
APV
RGVIE
08
ETR
TRATAMENTO COM ARV DE TERCEIRA LINHA
Manejo de pacientes multiexperimentados está inserido no âmbito de uma política baseada nas melhores evidências científicas disponíveis, tendo como princípio uma visão de uso racional e terapia seqüencial, preservando, sempre que possível, alternativas futuras.
Manejo de pacientes multiexperimentados está inserido no âmbito de uma política baseada nas melhores evidências científicas disponíveis, tendo como princípio uma visão de uso racional e terapia seqüencial, preservando, sempre que possível, alternativas futuras.
2005: Introdução da enfuvirtida (inibidor de fusão)
2008: Darunavir (inibidor de protease)
2009: Raltegravir (inibidor da integrase)
2010: Etravirina ( ITRNN de 2˚ geração)
2005: Introdução da enfuvirtida (inibidor de fusão)
2008: Darunavir (inibidor de protease)
2009: Raltegravir (inibidor da integrase)
2010: Etravirina ( ITRNN de 2˚ geração)
DIRETRIZES PARA MANEJO DA MULTIRRESISTÊNCIA
Uso de ARV de terceira linha: Pacientes multiexperimentados nas 3 classes de ARV (ITRN, ITRNNN e IP)
Terapia sequencial: Abordagem Hierarquizada
ARV de terceira linha: 3% dos pacientes em TARV
Custo/dia:
-DRV/r= US$ 12.82
-RAL= US$ 14,00
-ETR= US$ 14,60
-ENF= US$ 35,00
SUPRESSÃO VIRAL COM ESQUEMAS DE TERCEIRA LINHA
Resposta a esquemas de resgate estruturados com DRV+RAL
Avaliação da CV após a 1ª Dispensa
Extratos de Carga Viral em cópias/ml
Total < 50 50 a
1.000 1.001 a 10.000
> 10.000
3 meses N 83 12 2 7 104
% 79,8% 11,5% 1,9% 6,7% 100,0%
6 meses N 268 30 10 15 323
% 83,0% 9,3% 3,1% 4,6% 100,0%
12 meses N 606 66 34 37 743
% 81,6% 8,9% 4,6% 5,0% 100,0%
24 meses N 709 64 32 35 840
% 84,4% 7,6% 3,8% 4,2% 100,0%
36 meses N 53 4 0 3 60
% 88,3% 6,7% 0,0% 5,0% 100,0%
Total N 1719 176 78 97 2070
% 83,0% 8,5% 3,8% 4,7% 100,0%
Esquemas com DRV/r e RAL: 4267 pacientes
Esquemas com DRV/r e RAL: 4267 pacientes
Renageno Novos Alvos
2013 – Incorporação do Maraviroque
Seqüenciar a região da alça V3 do HIV-1 através da genotipagem pacientes candidatos a uso de antagonista de CCR5
Critérios para Indicação de Maraviroque
ETR ou MVQ
Desafios 2013
• RENIC 2012
• Genotipagem pré-tratamento:
•Gestantes;
•Casais sorodiscordantes;
• Ampliação da rede de genotipagem;
• Perspectiva de retirada do formulário B;
• Habilitação dos laboratórios de genotipagem em portaria;
• Constituir a Comissão de Laboratório para HIV
•