indicadores químicos e físicos

18/10/2011

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas

Médio Integrado - Açúcar e Álcool

Campus Penedo

Disciplina: AGRICULTURA APLICADA

Prof. MsC. Felipe Thiago C. de Souza

AGRICULTURA APLIICADA


Disciplina: AGRICULTURA APLICADA Disciplina: AGRICULTURA APLICADA


AVALIAÇÕES

Serão realizadas 4 avaliações

Nota 1

Nota 2

Nota 3

Nota 4

Média 1

Média 2

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas

Médio Integrado - Açúcar e Álcool

Campus Penedo

Prof. MsC. Felipe Thiago C. de Souza

INDICADORES QUÍMICOS, FÍSICOS E

BIOLÓGICOS

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OBJETIVOS

Determinar o índice de maturação da cana;

Qualidade da matéria-prima;

Pagamento ao fornecedor;

Estimativas de produção;

Índice de contaminação.


POL

ART

BRIX

PUREZA

AR

FIBRA

IMPUREZAS MINERAIS

IMPUREZAS VEGETAIS

INDICADORES QUÍMICOS

INDICADORES FÍSICOS


INDICADORES QUÍMICOS


Balança: é aqui onde tudo começa. O caminhão é pesado e é emitido um

Boletim para Análise (B.A.)


Amostragem da cana: feita por uma sonda, podendo ser horizontal,

horizontal de trilho ou ainda a mais utilizada hoje em dia, a sonda oblíquoa..

Cada amostra tem de 7 a 15 kg

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Desfibragem e Homogienização da Amostra: feito através de uma forrageira que

é equipada de pás, facas e martelos que tem a intenção de "imitar" o índice de

preparo instalado nas moendas. A homogienização é feita através de uma bitoneira

que irá homogienizar toda a amostra de cana desfibrada


Prof. Msc. Felipe thiago C. de Souza

PBU e Prensa Hidráulica: é o Peso do Bolo Úmido, que nada mais é, que 500g

de amostra, prensados a uma força de 250kg/cm³ durante 1 minuto.

BOLO ÚMIDO CALDO DE CANA


A partir do caldo de caldo podemos medir

POL DO CALDO

BRIX

A partir do bolo úmido podemos medir FIBRA

POL DA CANA

AR

ART

PUREZA

ATR

De forma indireta podemos medir


Laboratório de sacarose

(PCTS)

o caldo deve ser clarificado para possibilitar a passagem do feixe de luz

polarizada pelo tubo polarimétrico. Por muito tempo o clarificante mais utilizado

foi o Subacetato de Chumbo e que por motivos de sua toxicidade está sendo

substituído pelo OCTAPOL.

POL DO CALDO

POL DO CALDO

Feixe de luz polarizada Tubo sacarimétrico

Caldo clarificado Xg/100mL a 20°C)

Feixe de luz polarizada Tubo sacarimétrico

Solução pura de sacarose 26g/100mL a 20°C


Desvio da luz

Desvio da luz

100°S

X°S



(PCTS)

SACARÍMETRO

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(PCTS)


Refratometria

Refratômero

vantagem da refratometria pequena

necessidade de amostra

A desvantagem é o preço,

BRIX DO CALDO


A desvantagem do método

necessidade de um maior volume de amostra

fragilidade do densímetro

A sua principal vantagem é o preço

Densimetria

(aerômetro) BRIX DO CALDO


INDÍCE DE MATURAÇÃO


INDÍCE DE MATURAÇÃO


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LABORATÓRIO DE SACAROSE

INDICADORES FÍSICOS



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Matérias Estranhas


ANÁLISE DE IMPUREZA VEGETAL

Inicialmente pesa o recipiente contendo

a amostra recolhida na sonda

amostradora;

processo de separação por catação, da

cana e da palha.

(Peso do recipiente c/ amostra - Peso do recipiente) --------------100%

Peso da Palha----------------X %


ANÁLISE DE IMPUREZA MINERAL

30,00 g da amostra são depositados na

cápsula de porcelana;

é colocada em um forno (mufla) onde é

incinerada à temperatura de 550°C

num período de 4 horas;

Peso inicial –Peso final = Peso da impureza mineral encontrada


PROBLEMAS CAUSADOS PELAS IMPUREZAS


PROBLEMAS CAUSADOS PELAS IMPUREZAS

http://2.bp.blogspot.com/_hgyI6qlLq14/TNgC5v7jtNI/AAAAAAAAAEc/PFlgbPN1I_4/s1600/moto_1762.jpg

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INDICADORES BIOLÓGICOS


Atividade microbiana;

Compostos produzidos por microrganismos;

Contaminação causada por bactérias, fungos e leveduras

OBJETIVO DOS INDICADORES BIOLÓGICOS

As bactérias para se desenvolverem nas indústrias utilizam

componentes do caldo de cana para suprir suas necessidades


Nestas condições podem gerar grandes prejuízos ao processo como por

exemplo:

•Diminuem o rendimento geral;

•Produzem ácidos orgânicos;

•Produzem gomas;

•Interferem com a atividade da levedura;


MULTIPLICAÇÃO DOS MICROORGANISMOS

TEMPERATURA

pH

CONCENTRAÇÃO DA SOLUÇÃO

PRESENÇA DE OXIGÊNIO

CONDIÇÕES PARA O AUMENTO NA PROLIFERAÇÃO


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As usinas de açúcar e álcool podem apresentar as seguintes fermentações:

a) Fermentação Dextrina;

b) Fermentação láctica;

c) Fermentação butírica;

d) Fermentação alcoólica;

e) Fermentação espumosa.


FE

RM

EN

TA

ÇÃ

O D

EX

TR

INA


FE

RM

EN

TA

ÇÃ

O D

EX

TR

INA

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FE

RM

EN

TA

ÇÃ

O A

CÉ

TIC

A

BACTÉRIA - ACETOBACTER

PRODUZ – ÁCIDO ACÉTICO

ENCONTRADAS NA NATUREZA

AERÓBICOS

DESENVOLVE-SE EM 35º A 45ºc

DESPEDRIMENTO DE FORTE CHEIRO DE VINAGRE – PRESENÇA DE

GRANDE QUANTIDADE DE MOSCA DO VINAGRE (DROSOPHILA)

FE

RM

EN

TA

ÇÃ

O L

ÁC

TIC

A


BACTÉRIA - LACTOBACILLUS

PRODUZ – ÁCIDO LÁCTICO

ESTÁ AUSENTE EM CANA FRESCA – PORÉM SUA PRESENÇA INDICA

CANA DETERIORADA

ATACAM OS AÇÚCARES REDUTORES

É FACILMENTE CONTIDA ELEVANDO-SE A TEMPERATURA DAS SOLUÇÕES

SACARINAS, ACIMA DE 70º C.

PRESENTES EM SOLOS

ANAERÓBICOS



FE

RM

EN

TA

ÇÃ

O L

ÁC

TIC

A

Disciplina: AGRICULTURA APLICADA F

ER

ME

NTA

ÇÃ

O B

UT

ÍRIC

A

BACTÉRIA - CLOSTRIDIUM

PRODUZ – ÁCIDO BUTÍRICO, FÓRMICO, GLICEROL

PRESENTES EM SOLOS

ANAERÓBICOS

DESENVOLVE-SE EM 30º A 35ºC

FE

RM

EN

TA

ÇÃ

O L

EV

ÂN

ICA


BACTÉRIA – BACILLUS, AEROBACTER E STREPTOCOCCUS

PRODUZ – POLISSACARÍDEO

GÁS CARBÔNICO DESPRENDENDO COM DIFICULDADES

FORMAÇÃO DE GRANDES BOLHAS



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Causas da floculação:

• Resposta da levedura às mudanças do meio ambiente que podem ser

provocados por exemplo por bactérias e também representa um mecanismo de

defesa da levedura em condições desfavoráveis a sua sobrevivência, ou seja,

uma estratégia de sobrevivência.

Floculação


indicadores químicos e físicos

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