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INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Live University
Apresentações
2
1. Converse com a pessoa ao seu lado.
2. Aprenda algumas coisas sobre ele/ela: nome, profissão,
empresa onde trabalha, hobby, alguma curiosidade…
3. Apresente seu/sua colega para a classe.
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Expectativas
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3
O que você espera desse INCOMPANY? Compartilhe o que você quer aprender nesse curso.
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Determinar qual modelo de gestão de
estoques é melhor para cada situação
e tipo de negócio.
Prever melhor as necessidades e
manter o mínimo de estoque possível.
Reduzir os custos e a obsolescência.
Melhorar a precisão.
Reduzir lead-times.
Objetivo
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INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
No Aurélio, estoque (do inglês stock) é:
1. porção armazenada de mercadorias para venda, exportação ou uso
2. porção disponível de mercadoria
A palavra estoque remete a “excedente”
Sempre que pensamos em estoque,
pensamos em excesso, excedente,
algo para reduzir incerteza e risco.
Estoque - Definição
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INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Estoque - Funções
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Pulmão Estratégica Especulativa
“Buffer”, pulmão,
regulador, amortecedor.
Estoques são reguladores
do fluxo logístico.
Nos negócios, sua função
é atuar como “pulmão” do
ciclo produtivo ou até o
consumidor final.
Essa função é levada ao
máximo quando há
sazonalidades no consumo.
Proteção!
Para atender contingências,
situações graves de
desbalanceamento entre oferta
e procura, com sérias
consequências para a
população ou a indústria
(petróleo e derivados,
alimentos, armas, água,
vacinas).
Riscos de greves, falta de
transporte, quebra de
fornecedores.
Stock exchange… é a
bolsa de valores!
“Comprar na baixa,
vender na alta, embolsar o
lucro”
Commodities (grãos,
combustíveis etc.)
Cuidado com a inflação!
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Quanto e Quando Comprar
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QUANTO Pedir QUANDO Pedir
Mod
elos
Lote Econômico
Ponto de Reposição
Estoque de Segurança
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Dinâmicas Lote
Econômico Ponto de Reposição
Estoque de Segurança
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Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Dinâmicas Lote
Econômico Ponto de Reposição
Estoque de Segurança
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Dinâmica do Consumo de Produtos
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Momento de reabastecimentoMomento de pedir
Quantidade
Tempo
Sem Incerteza: Mundo ideal
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Dinâmica do Consumo de Produtos
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Quantidade
Tempo
Com Incerteza: Mundo real
Estoque de Segurança
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Comportamento Dinâmico do Estoque
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Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Dinâmicas Lote
Econômico Ponto de Reposição
Estoque de Segurança
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Quanto e Quando Comprar
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QUANTO Pedir QUANDO Pedir
Mod
elos
Lote Econômico
Ponto de Reposição
Estoque de Segurança
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Lote econômico é a quantidade ideal
de produto a ser adquirida ou
produzida em cada operação de
reposição de estoque em que o custo
total de aquisição é mínimo para o
período considerado.
Lote Econômico de Compra (LEC) - Definição
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Aplica-se lote econômico nas seguintes
situações:
Na relação de abastecimento pela
manufatura para a área de estoque,
recebendo a denominação de lote
econômico de produção.
Na relação de reposição de estoque
por compras no mercado, passando
a ser designado como lote
econômico de compras.
Lote Econômico de Compra (LEC) - Aplicação
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INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Lote Econômico de Compra (LEC) - Custos Influenciadores
Live University
Custos de armazenagem CA
São calculados multiplicando-se o
estoque médio (dado pelo tamanho
do lote dividido por dois) pelo
custo unitário anual de estocagem:
2
LCCA e
CA: Custo de armazenagem
: Custo Unitário anual de estocagem
L: Tamanho do lote
eC
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Lote Econômico de Compra (LEC) - Custos Influenciadores
Live University
Custos de pedido CP
São calculados multiplicando-se os
custos fixos de um pedido Cf pelo
número total de pedidos feitos ao
longo do ano (dado pela demanda
anual DA dividido pelo tamanho
de lote L):
L
DACCP f
CP: Custo do pedido
Cf : Custos fixos de um pedido
DA: Demanda anual
L: Tamanho do lote
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Lote Econômico de Compra (LEC) - Comportamento dos Custos
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Lote
Custo
Lote Econômico
Custo Total
Custos de Pedido
Custos de Armazenagem
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Lote Econômico de Compra (LEC) - Dimensionamento
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e
f
C
CDALE
2
Pi CA
DA CP LE
x
xx
2
Lote
Custo
Lote Econômico
Custo Total
Custos de Pedido
Custos de Armazenagem
Cf: custo fixo do pedido
Ce: custo unitário anual de estocagem
CP: custo do pedido ou de obtenção
DA: demanda anual
P: preço unitário
CA: custo de armazenamento
i: custo do capital dispendido
OU
(Ce x P)
(P= custo unitário do ítem)
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Defina o número ideal de peças a pedir:
D = 1,000 unidades
Cf = R$10 por pedido
Ce = R$ 0,50 por unidade por ano
Lote Econômico de Compra (LEC) - Exemplo
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Le = 2 x D x Cf
Ce
Q* = 2(1,000)(10)
0.50 = 40,000 = 200 un
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Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
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Dinâmicas Lote
Econômico Ponto de Reposição
Estoque de Segurança
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Quanto e Quando Comprar
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QUANTO Pedir QUANDO Pedir
Mod
elos
Lote Econômico
Ponto de Reposição
Estoque de Segurança
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Ponto de Reposição de Estoque - Modelos
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Reposição Contínua
Também chamado de modelo de
lote padrão, modelo de estoque
mínimo ou modelo de ponto de
reposição.
Consiste em emitir um pedido de
compras, com quantidade igual ao
lote econômico (ou outro, a critério
do comprador), sempre que o nível
de estoque atingir o ponto de
reposição.
Reposição Periódica
Também chamado de modelo de
intervalo padrão ou modelo de
estoque máximo.
Consiste em emitir os pedidos de
compras de lotes variáveis, em
intervalos de tempo fixos.
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
O Lote Econômico define o QUANTO comprar.
O Ponto de Reposição mostra o QUANDO pedir.
Ponto de Reposição de Estoque - Aplicação
Live University
ROP = Lead time para novo
pedido em dias Demanda
diária = d x L
d = D
Número de dias úteis por ano
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Ponto de Reposição de Estoque - Aplicação
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Q*
ROP (unid)
Est
oq
ue (
un
idad
es)
Tempo(dias) Lead time = L
Consumo = unid/dia = d
Reabastecimento com entrada do pedido
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Demanda = 8.000 itens por ano
250 dias úteis por ano
Lead time do pedido 3 dias úteis
Ponto de Reposição de Estoque - Exemplo
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ROP = d x L
d = D
Dias úteis por ano = 8,000/250 = 32 unidades
= 32 unidades/dia x 3 dias = 96 unidades
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Ponto de Reposição de Estoque - Exemplo
Live University
PP = DD x LT + ES
Exemplo:
Demanda = 150 unidades por semana
Lead time = 2 semanas
Estoque de segurança = 100 unidades
PP = 150 x 2 + 100 = 400 unidades
tempo
Lote de
ressuprimento
Lead
time
Lead
time
Lead
time
Ponto de
reposição
Estoque
400 unidades
Ou seja, quando o estoque atingir 400
unidades ou menos é hora de solicitar
ressuprimento.
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Ponto de Reposição de Estoque – Exemplo
Live University
EO = D x (PR + LT) + ES
tempo LT LT LT Período de
revisão
Período de
revisão
Período de
revisão
Período de
revisão
Estoque
objetivo
Ou seja, quando chegar o momento da revisão do estoque, deve-
se solicitar o ressuprimento de uma quantidade igual ao Estoque
Objetivo menos o estoque atual (910 – 250 = 660 unidades).
Exemplo:
Demanda = 150 unidades por semana
Período de revisão = 4 semanas
Lead time = 1 semana
Estoque de segurança = 160 unidades
Estoque no momento da revisão = 250 unidades
EO = [150 x (4 + 1)] + 160 = 910 unidades
Tempo de
Reposição
Fixo e Lote
Variável
Lote de ressuprimento variável: estoque
objetivo (-) estoque no momento da revisão
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
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Recursos de Otimização
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Dinâmicas Lote
Econômico Ponto de Reposição
Estoque de Segurança
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Quanto e Quando Comprar
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QUANTO Pedir QUANDO Pedir
Mod
elos
Lote Econômico
Ponto de Reposição
Estoque de Segurança
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Propósito do estoque de segurança:
proteção contra incertezas de
suprimento e demanda.
A incerteza pode ocorrer de duas
maneiras:
Incerteza de quantidade
Incerteza de sincronismo
Estoque de Segurança - Por que Manter?
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Há duas maneiras de se proteger contra
a incerteza:
Incerteza de quantidade: acrescenta-
se um volume extra de estoque
(estoque de segurança)
Incerteza de sincronismo: antecipa-
se um pedido, chamado de safety
lead time.
Estoque de Segurança - Por que Manter?
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
O ponto de partida para o cálculo do
estoque de segurança é a
determinação da probabilidade de não
faltar produtos.
No cálculo da probabilidade de não
faltar produto devem ser considerados
dois custos de natureza distinta e
mutuamente exclusiva: o custo de falta
(cf) e o custo do excesso (ce).
Esses custos também são chamados
custos de oportunidade.
Estoque de Segurança - Quanto Manter?
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Representam resultados antagônicos na
relação entre a demanda e o tamanho do
estoque disponível para atendê-la.
O quanto se deixa de ganhar quando falta
uma unidade do produto em estoque para
atender o cliente ou consumidor (pelo
menos a sua margem de contribuição).
O quanto se perde quando sobra uma
unidade de produto em estoque ( custo
financeiro, armazenagem, obsolescência, etc.)
Estoque de Segurança - Custos de Oportunidade
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Estoque de Segurança - Dimensionamento
Live University
Nível de estoque
de segurança
para variação 2
PR
Demanda
assumida
constante
Tempo
Nível de
estoques
LT
Variação 2
Nível de estoque
de segurança
para variação 1
Variação 1
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Estoque de Segurança - Dimensionamento
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Demanda no LT E.S.= Z . D . LT
Frequência
Relativa
Estoque
Risco de
Falta
Curva Normal da Distribuição das Vendas no Tempo de Reabastecimento
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Estoque de Segurança = Fator de Serviço x Desvio Padrão durante o Lead Time
Estoque de Segurança - Dimensionamento
Live University
LTzES
LTzES D
Estoque de Segurança = Fator de Serviço x Desvio Padrão da Demanda x raiz
quadrada do Lead Time de reposição
Usar quando não há desvio padrão da demanda.
Usar quando há desvio padrão da demanda.
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Estoques de Segurança - Fatores de Nível de Serviço
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Nível de serviço Fator de serviço (z)
50% 0
60% 0,254
70% 0,525
80% 0,842
85% 1,037
90% 1,282
95% 1,645
96% 1,751
97% 1,880
98% 2,055
99% 2,325
99,9% 3,100
99,99% 3,620
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
João é o gerente de suprimentos de uma cadeia de lojas de brinquedo.
Ele está estudando as políticas de compra e estocagem do vídeo game RawForce, muito
vendido no momento.
Uma análise histórica dos últimos meses mostrou que o tempo de atendimento é
praticamente constante em 10 dias e a demanda tem média de 1.240 unidades por dia, com
desvio padrão de 375 unidades por dia.
Para níveis de segurança de 90% e 95 %, determine o estoque de segurança.
Estoque de Segurança - Simulação de Cálculo
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Demanda = 1240 unidades/dia
σ demanda = 375unidades/dia
Lead Time = 10 dias
σ lead time = 0 dias
Nível de servico 90 % 1,28
Nível de servico 95% 1,64 1945 ~ 10375 64,1 ES
1520 ~ 10375 28,1 ES
LTzES D
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
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Atividade Nossa empresa é reconhecida pelo excelente nível de serviço prestado. Entretanto, temos um elevado nível de estoque de segurança, o que vem impactando fortemente em nosso resultado financeiro.
Como você resolveria essa situação, considerando que não podemos perder vendas e queremos ter o melhor nível de serviço com o menor custo?
1. Organizem-se em grupos.
2. Utilizando a planilha "Quanto-Quando - Exercício Cálculo Estoque Segurança“, calculem o nível ideal de estoque de segurança.
3. Apresentem o resultado e participem da discussão em sala.
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Muitas empresas de produtos de consumo preferem trabalhar com o conceito
de “cobertura de estoques”, ao invés de aplicação de estoques de segurança.
Vantagens do conceito de “cobertura de estoques”:
Simples de aplicar
Escapa da estatística
Fácil entendimento por todos
Fácil parametrização em sistemas
Requerimento: política clara para definição da “cobertura de estoques”, cruzada
com alguma forma de classificação de estoques
Estoque de Segurança X Cobertura de Estoque
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Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Conceito e Regras
Análise de Resultados
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Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Conceito e Regras
Análise de Resultados
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O que pode estar causando excesso de inventário ou falta de produto?
Por que às vezes perdemos o controle sobre a cadeia de abastecimento?
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
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Jogo da Cadeia de Abastecimento
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Exercício em times - cada time é uma “cadeia de abastecimento” competindo com as demais
4 operações em sequência: Manufatura, Embalagem, Centro de Distribuição & Loja
Cada operação é gerenciada isoladamente por um membro do time.
O instrutor fará o papel de consumidor e simulará demanda na loja.
A loja completa a etapa do processo, seguido pelo Centro de Distribuição, Embalagem e, finalmente, Manufatura.
Matéria-Prima é fornecida pelo instrutor de acordo com a demanda da Manufatura.
Todos os times recebem os mesmos pedidos do consumidor em cada ciclo.
Seu cliente está na sua frente e seu fornecedor está atrás.
A disponibilidade de suprimento é livre para a Manufatura.
Atividade - Jogo da Cadeia de Abastecimento
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Atividade - Jogo da Cadeia de Abastecimento: Tabuleiro
Cada “Gerente de Operação” utiliza um tabuleiro de suprimentos.
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Atividade - Jogo da Cadeia de Abastecimento: Ponto Inicial
IIII IIII
IIIIII
IIIIII PO
Copo + Pedido
para 4 peças
12 peças em
estoque
Copo + 4 peças Copo + 4 peças
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Loja começa
1. Avance o Pedido de Compra para o Pedido de Compra Urgente
2. Esvaziar Doca no inventário disponível
3. Mova o Copo no inventário disponível
4. Mova o copo para o Pedido de Compra
5. Avance o material em trânsito para a Doca
6. Satisfazer a DEMANDA ATUAL DE SEU CLIENTE, mais algum atraso
7. Determine e crie um Pedido de Compra
Atividade - Jogo da Cadeia de Abastecimento: Sequência das Operações
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Anote a posição de seu inventário; Quantidade em mãos ou Backorder
(ruptura)
As operações restantes seguem a mesma sequência
Os Pedidos de Compra Urgente da Manufatura serão atendidos pelo
Fornecedor (instrutor)
O jogo começa com algumas rodadas de pedidos de compra fixos e previsíveis
de 4 unidades por ciclo, para domínio da mecânica do exercício
Atender os pedidos de compra. Se não houver estoque disponível, então as
faltas se tornam “ruptura”
Teremos até 40 rodadas
Atividade - Jogo da Cadeia de Abastecimento: Instruções
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Objetivo: minimizar o custo total do time
Custos incorridos:
Custo de manter estoque é $1.00 por item por rodada.
Custo de ruptura é $2.00 por item por rodada.
O custo maior de ruptura reflete a perda de receita e a irritação que a falta
de estoque causa ao cliente.
Atividade - Jogo da Cadeia de Abastecimento: Instruções
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Conceito e Regras
Análise de Resultados
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Jogo da Cadeia de Abastecimento - Resultados
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
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Qual o padrão de demanda em cada posição – loja;
centro de distribuição; embalagem; manufatura?
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Qual é o maior pedido que cada posição – loja; centro
de distribuição; embalagem; manufatura – recebeu?
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
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Qual operação criou o problema?
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
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O que está acontecendo para criar esse efeito?
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
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Isto representa o que realmente acontece?
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
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Você tem experiência deste efeito no seu negócio?
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Live University
A realidade pode ser muito pior!
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
A realidade pode ser muito pior:
Mais produtos
Tempos de obtenção e trânsito mais
longos
Diferentes políticas que cobrem
áreas como Manufatura e Transporte
Otimizações locais
Devoluções
Jogo da Cadeia de Abastecimento X Realidade
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INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Jogo da Cadeia de Abastecimento – Problemas Encontrados
Live University
Efeito Chicote
Amplificação da Demanda
Perturbações na Cadeia de
Abastecimento Princípio da Aceleração
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Jogo da Cadeia de Abastecimento – Problemas Encontrados
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Efeito Chicote
Amplificação da Demanda
Perturbações na Cadeia de
Abastecimento Princípio da Aceleração
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Acompanhando o pedido através da Cadeia de Suprimentos
Amplificação da Demanda
Live University
Vendas para o
consumidor
Pedidos do varejista
para o Centro de
Distribuição
Pedidos do Centro de
Distribuição para a
“Embalagem”
Pedidos da
“Embalagem” para
a Manufatura
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Amplificação da Demanda
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Fornecedor Fabricante Atacado Varejo Consumidor
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Amplificação da Demanda
Live University
Qu
an
tid
ad
es
Períodos de Tempo Fornecedor
Fabricante
Atacado
Varejo
Consumidor
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Jogo da Cadeia de Abastecimento – Problemas Encontrados
Live University
Efeito Chicote
Amplificação da Demanda
Perturbações na Cadeia de
Abastecimento Princípio da Aceleração
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Uma pequena oscilação na
demanda em um dos elos da cadeia
de suprimentos pode desencadear
uma onda gigante em outros elos
da cadeia.
De “marolinha” para Tsunami…
Efeito Chicote
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“Jogos de Escassez”
Reações excessivas à demanda
sinalizada
Lotes de pedidos
Flutuações de preços
Baixa acuracidade da estimativa
de vendas
Efeito Chicote - Causas
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Uma vez detectada a desaceleração, são
necessários grandes ajustes nos planos
de aquisição.
Os ajustes em pedidos e níveis de
produção, feitos nível a nível, podem
levar semanas até chegar aos
fornecedores no topo da cadeia.
Resultado: partes da cadeia reduzindo
estoques e produção, enquanto outras
partes ainda estão acelerando...
Exemplo: indústria automobilística
no final de 2008.
Efeito Chicote - Implicações
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Medir intensidade e origem
Compartilhar informações
Planejamento cooperativo: CPFR, VMI etc.
Fracionar lotes
Estabilizar preços
Estabelecer regras de alocação do estoque em escassez]
Postponement
Gestão integrada
Efeito Chicote - Estratégias para Mitigar seus Efeitos
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Manter os produtos em
“granel” pelo máximo de
tempo possível, adiando para o
último momento a embalagem
ou outra característica
irreversível.
Postponement - Definição
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Produtos projetados para
postponement tem o processo de
diferenciação adiado ao máximo, além
de subprodutos ou componentes
padronizados.
Exemplo: “plataformas” para diversos
tipos de veículos, na indústria
automobilistica.
Postponement - Aplicação
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Postponement - Exemplo de Aplicação
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Indústria da moda - O caso Benetton
Qual será a “cor da moda”? Tingir depois de cortar
Indústria de tintas
O consumidor escolhe a cor de sua preferência e a
tinta é formulada e preparada no próprio ponto de
venda
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Postponement - Exemplo de Aplicação
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Indústria automobilística - Design para
postergação
Customização em massa = Menor
complexidade dos projetos: 1 plataforma,
n produtos
A Volkswagen reduziu sua base de
plataformas de 16 para 4 desde 1997 e
pretende continuar neste processo até
2018.
Fonte: revista Veja de 16/02/2000, site Automotive News, 19 de
Novembro de 2007
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Visibilidade, coordenação e
otimização entre
vendas/marketing e a cadeia de
suprimentos
A informação precisa fluir dentro
da organização!
Gestão Integrada
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Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
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Classificação
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Vídeo: Os 10 melhores filmes de todos os tempos
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
É o processo de agrupar materiais e produtos por características semelhantes.
Grande parte do sucesso no gerenciamento de estoques depende fundamentalmente da boa classificação dos materiais e produtos da empresa.
O sistema classificatório pode servir também de processo de seleção para identificar e decidir prioridades.
Uma classificação de estoques deve atender os atributos de abrangência, flexibilidade e praticidade.
Classificação - Definição
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Quais problemas encontramos se não utilizarmos algum
critério para classificação?
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
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INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Falta de parâmetro para compor estoque de
segurança
Ter sobra e/ou falta de produto
Priorizar item inadequadamente seja na
produção ou na compra
Perder vendas e/ou clientes
Multas pelo não atendimento
Armazéns lotados
Obsolescência de produtos
Incineração de produtos
Custos extraordinários inesperados
Quais problemas encontramos se não usarmos a classificação?
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Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
ABC XYZ 123 PQR
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Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
ABC XYZ 123 PQR
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Método de classificação que separa os itens por importância ou impacto.
Baseia-se no princípio de Pareto (princípio 80-20), que considera a
importância dos itens baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor,
sendo que os mais importantes correspondem a 20% do total.
Propõe a classificação dos itens em:
A - Prioritário
B - Intermediário
C - Secundário
Classificação ABC
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Principais itens em estoque com
importâncias econômica e
estratégica
Foco de atenção do gestor de
materiais: tratamento diferenciado
Frequência de acompanhamento:
alta
Classificação ABC - Item A: Prioritário
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Economicamente importante
Foco de atenção do gestor de
materiais:
Cuidado e dedicação
Plano de abastecimento e
olhar crítico
Frequência de acompanhamento:
média
Classificação ABC - Item B: Intermediário
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Economicamente importante
Se houver falta pode interromper o processo e impactar o custo no todo
Foco de atenção do gestor de materiais:
Cuidado, olhar especial e crítico
Acordar políticas de abastecimento
práticas e sistêmicas
Frequência de acompanhamento:
regular
Atenção: usualmente gasta-se muito
por erro de gestão nesta classe.
Classificação ABC - Item C: Secundário
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Classificação ABC – Passo a Passo
Live University
1- Determine um critério
2- Defina os parâmetros
3- Avalie volumes e
valores encontrados
4- Analise o resultado e classifique o
produto
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Classificação ABC – Passo a Passo
Live University
1- Determine um critério
2- Defina os parâmetros
3- Avalie volumes e
valores encontrados
4- Analise o resultado e classifique o
produto
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Elencar produto, volume e valor em estoque num determinado período.
1- Determine um Critério
Live University
Família Produto Estoque Valor Unitário
(R$) Valor Estoque
(R$)
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Classificação ABC – Passo a Passo
Live University
1- Determine um critério
2- Defina os parâmetros
3- Avalie volumes e
valores encontrados
4- Analise o resultado e classifique o
produto
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Você pode utilizar a regra de Pareto
80-20; como também definir outro
formato como 70-30.
2- Defina os Parâmetros
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Classificação ABC – Passo a Passo
Live University
1- Determine um critério
2- Defina os parâmetros
3- Avalie volumes e
valores encontrados
4- Analise o resultado e classifique o
produto
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
3- Avalie Volumes e Valores Encontrados
Live University
Família Produto Estoque Valor Unitário
(R$) Valor Estoque
(R$)
Caramelos HPS84 277.457 343 95.167.751
Toffees SLI14 1.676 642 1.075.992
Chocolates PVN83 61.909 514 31.821.226
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Classificação ABC – Passo a Passo
Live University
1- Determine um critério
2- Defina os parâmetros
3- Avalie volumes e
valores encontrados
4- Analise o resultado e classifique o
produto
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
4- Analise o Resultado e Classifique seu Produto
Live University
Família Produto Estoque Valor
Unitário (R$) Valor
Estoque (R$) Participação ABC
Caramelos HPS84 277.457 343 95.167.751 74% A
Toffees SLI14 1.676 642 1.075.992 1% C
Chocolates PVN83 61.909 514 31.821.226 25% B
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
ABC XYZ 123 PQR
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Criticidade, consequências da falta para produção ou venda
É um método de diferenciação dos estoques segmentando os itens
por critério de criticidade.
Ele facilita as rotinas de planejamento, reposição e gerenciamento.
Classificação XYZ
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Alta criticidade
Sua falta acarreta consequências
desastrosas, tais como interrupção dos
processos da empresa, podendo
comprometer a integridade dos
equipamentos, a segurança
operacional, o processo e o produto
Foco de atenção do gestor de
materiais: tratamento diferenciado
Frequência de acompanhamento: alta
Classificação XYZ – Item Z: Vital
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Baixa criticidade.
Se faltar, pode comprometer o
atendimento de usuários internos
(serviço ou produção) ou externos
(clientes finais), mas não implica em
maiores consequências pela sua fácil
aquisição e/ou substituição.
Cuidado, olhar especial e crítico
Acordar políticas de abastecimento
práticas e sistêmicas.
Frequência de acompanhamento: regular
Atenção: usualmente gasta-se muito por
erro de gestão nesta classe.
Classificação XYZ – Item X: Ordinário
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Média-baixa criticidade
Sua falta acarreta razoável transtorno e
custo, mas pode ser contornada,
quando necessário, pela substituição de
outros itens disponíveis e não
comprometer os processos críticos.
Foco de atenção do gestor de materiais:
plano de abastecimento e olhar crítico
Frequência de acompanhamento: média
Classificação XYZ – Item Y: Crítico ou Intercambiável
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
ABC XYZ 123 PQR
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Método de diferenciação de estoques que segmenta os itens por critério de
criticidade no processo de aquisição, incluindo tanto a identificação e
qualificação dos fornecedores, como o disparo e atendimento de requisições
em termos do grau de confiabilidade das especificações e prazos.
Ele facilita as rotinas de planejamento, reposição e gerenciamento de matéria-
prima, embalagens e insumos em geral.
Classificação 123
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Alta criticidade e difícil obtenção
Seu processo de aquisição envolve fatores complicadores combinados como: longos setups e leadtimes, pontualidade, qualidade e sazonalidade.
Foco de atenção do gestor de materiais: diferenciado
Política de estoque: ajustada à realidade
Frequência de acompanhamento: alta
Recomendações: desenvolvimento de fornecedor alternativo, regras contratuais de fornecimento, KPIs para follow up.
Classificação 123 – Classe 1: Complexa
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Média-alta criticidade obtenção
Seu processo de aquisição envolve alguns
fatores complicadores da classe 1,
tornando-o relativamente difícil.
Foco de atenção do gestor de materiais:
cuidado e olhar crítico
Plano de abastecimento
Política de estoque: ajustada à
realidade
Frequência de acompanhamento: média
Recomendações: desenvolvimento de
fornecedor alternativo, regras contratuais
de fornecimento, KPIs para follow up.
Classificação 123 – Classe 2: Difícil
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Baixa criticidade de obtenção Seu processo de aquisição ágil, rápido e
pontual Geralmente item é uma commodity com
alternativas diversas à disposição do mercado consumidor.
Foco de atenção do gestor de materiais: Cuidado, olhar crítico e especial Acordar políticas de
abastecimento práticas e sistêmicas
Frequência de acompanhamento: regular Atenção: não correr risco de
menosprezar esta classe
Classificação 123 – Classe 3: Fácil
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
ABC XYZ 123 PQR
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Segmenta itens por critério de popularidade, frequência nas transações
Utilizado para identificar os itens mais “populares”, que mais aparecem nas
operações.
Útil para planejamento de layout de armazéns, otimização de recursos de
armazenagem, inventários e reduções de custo na área operacional
Classificação PQR
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Classificação PQR
Live University
Classe P - Muito populares
“Fast movers”, elevada frequência de transação, os que giram rápido.
Classe Q - Popularidade média
Classe R - Baixa popularidade
“Slow movers”, aqueles que se movem pouco, giram pouco, devagar.
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Live University
Como utilizar a classificação para otimizar a gestão do
estoque?
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
1. Prepare uma ABC (ou outra forma de classificação/segmentação) com todos os itens de estoque sob sua responsabilidade;
2. Ordene decrescente por item/valor;
3. Ataque impiedosamente o primeiro item da lista (aquele de maior valor em estoque);
4. Questione fornecedor, parâmetros, lead time, cobertura de estoques... Tudo;
5. Proponha as reduções;
6. Passe para o segundo item da lista.
Classificação – Como Utilizar
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Gestão por Segmentação
Cross Docking Merge in Transit
VMI/VMR
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Gestão por Segmentação
Cross Docking Merge in Transit
VMI/VMR
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Live University
Segmentação de Estoque Caso Real: BIC
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
7
6
5
4
3
2
1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Papelaria Isqueiro Barbeador Outros Transit in + Cut-off + Outros
Live University
MAPA DO INVENTÁRIO
Cartucho
Slim Clic CM NIBS F44
1,0 MM
NIBS
0,8 MM
PM CM DELRIN MISCHIMETAL
FITA DE AÇO RM NOTEBOOKS
OUTROS
RM MAXI J6 OUTROS
MINI J5
PS CRISTAL
BG PM AUX MAT
BIC 3
EVOLUTION
CM OUTROS IMPORTANDOS EM
GRANDE QUANTIDADE
NIBS F44
1,0 MM PM
RM DUPLO
CONFORTO PP BASEL
OUTROS
FG
CRISTAL FINE SHIMMERS OTHERS DOMESTIC
BULK
NIBS
0,8 MM
CRISTAL OTHER FG
DEB SENSITIVE C3
DERLIN NIBS F44
1,0MM STAT
RM/CM
DEB OTHER TRANSIT
IN + OUT OFF
63 64 65 66 67 68 69 70 JAN-FEV MAR – ABR
MAI
JUN JUL
AGOSTO
62,985
7
6
5
4
3
2
1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Live University
MAPA DO INVENTÁRIO
Cartucho
Slim Clic CM NIBS F44
1,0 MM
NIBS
0,8 MM
PM CM DELRIN MISCHIMETAL
FITA DE AÇO RM NOTEBOOKS
OUTROS
RM MAXI J6 OUTROS
MINI J5
PS CRISTAL
BG PM AUX MAT
BIC 3
EVOLUTION
CM OUTROS IMPORTANDOS EM
GRANDE QUANTIDADE
NIBS F44
1,0 MM PM
RM DUPLO
CONFORTO PP BASEL
OUTROS
FG
CRISTAL FINE SHIMMERS OTHERS DOMESTIC
BULK
NIBS
0,8 MM
CRISTAL OTHER FG
DEB SENSITIVE C3
DERLIN NIBS F44
1,0MM STAT
RM/CM
DEB OTHER TRANSIT
IN + OUT OFF
63 64 65 66 67 68 69 70
Kanban com Fornecedores
Revisão das Políticas de Estoque
Redução dos Lotes de Compra
Nacionalização de Materiais
Racionalização de SKU
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Live University
Segmentação para Saneamento de
Estoque
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
The Ugly - Itens Vermelhos
Descontinuados, obsoletos, devoluções em péssimo estado, etc.
The Good, The Bad and The Ugly (O Bom, O Ruim e O Feio)
Live University
The Good - Itens Verdes
Ativos, não serão descontinuados, OK
The Bad – Itens Amarelos
Ainda ativos, mas com algum tipo de risco (margem, mercado,
tecnologia, obsolescência etc.)
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
The Good, The Bad and The Ugly (O Bom, O Ruim e O Feio)
Live University
Fonte: Scores File GPS Rpt0010, Dec 08, finished goods+bulk,excluding in-transit inventory , units
% EUR-MEA N.A. L.A.
Itens Verdes 75 92 93
Itens Amarelos 7 1 3
Itens Vermelhos 18 7 4
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Gestão por Segmentação
Cross Docking Merge in Transit
VMI/VMR
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
É um processo utilizado na
distribuição de produtos com
elevados índices de giro. Eles apenas
cruzam o armazém indo direto aos
pontos de venda sem passar pelo
processo de estocagem.
Cross Docking - Definição
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Conceito: operação onde uma área serve como ponto de consolidação ou desconsolidação de
cargas transportadas após realizado o transporte do(s) produto(s).
Cross Docking
Live University
Docas de Entrada
Docas de Saída
Separação
Clientes diversos Fornecedor A
Fornecedor B
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Cross Docking - Vantagens e Desvantagens
Live University
VANTAGENS DESVANTAGENS
Redução de tempo
Redução de custo (excessos,
distribuição)
Eliminação do processo de picking
Redução de área física necessária
Redução da falta de estoque nos
clientes
Aumento da rotatividade no CD
Aumento da disponibilidade dos itens
Elevado esforço requerido aos
diversos membros da cadeia de
abastecimento
Elevado esforço de coordenação das
operações
Necessidade de um certo capital para
se fazer o setup
Dificuldade de envolver todos os
fornecedores
Para valer a pena financeiramente,
recomenda-se trabalhar com um alto
volume de produtos
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Cross Docking - Implementação Passo a Passo
Live University
1- Identificar os custos e economias
trazidos pelo modelo (carregamento,
manuseio, transação, etiquetagem, picking,
embalagem)
2- Desenvolver um desenho em escala
das áreas que serão afetadas pelo
Cross Docking
3- Definir e documentar as
responsabilidades de cada um dos
envolvidos
4- Definir quais materiais serão
utilizados no processo e o volume
antecipado durante o horizonte de planejamento
5- Identificar potenciais parceiros
6- Definir quais informações
serão compartilhadas
7- Fazer uma simulação assistida
8- Corrigir eventuais processos
incongruentes
9- Rodar um projeto
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Gestão por Segmentação
Cross Docking Merge in Transit
VMI/VMR
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
É uma técnica para combinar a remessa de componentes de várias fontes enquanto estes
componentes estão em trânsito dos fornecedores para os clientes.
Merge in Transit - Definição
Live University
FLUX
O DE
MER
GE IN
TRA
NSIT
Cliente 01 Fornecedor 01
Fornecedor 03
Fornecedor 02
Consolidação 01
Consolidação 02
Cliente 02
Cliente 03
Armazém X
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Live University
Merge in Transit
Fábrica RS
Fornecedor B
Cliente
Estoque no Provedor Logístico
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Merge in Transit - Vantagens e Desvantagens
Live University
VANTAGENS DESVANTAGENS
Redução de inventário;
Redução do tempo de ciclo de
atendimento
Redução do custo de transporte, quando
comparado ao conceito tradicional (onde
cada fornecedor faz a entrega de seus
produtos ao cliente)
O processo tem grande dependência de
seus fornecedores: qualquer atraso, erro
ou problema de identificação na
embalagem pode acarretar sérios
problemas na entrega
Existe a dependência de um
transportador que tenha condições
suficientes de gerenciar o fluxo de
informações além do transporte
propriamente dito
Necessita de um suporte adequado da
tecnologia de informação de forma a
proporcionar acurácia de informações
em tempo real
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Gestão por Segmentação
Cross Docking Merge in Transit
VMI/VMR
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
VMI/VMR - Definição
Live University
VMR Vendor Managed Replenishment
VMI Vendor Managed Inventory
SMI Supplier Managed Inventory
Neste modelo, o
estoque é do cliente
e o fornecedor é
responsável pela
reposição
Usa-se um pré-
acordo baseado nas
quantidades máximas
e mínimas da
demanda
Neste modelo, o
estoque é do
fornecedor e é ele
quem o ressupre
O papel do cliente é
"puxar" o estoque
baseado nas
quantidades mínimas
e máximas pré-
acordadas.
É a mesma coisa que
VMI. Muitas
empresas não
gostam de chamar
seus fornecedores de
"Vendor”
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Merge in Transit - Vantagens e Desvantagens
Live University
VANTAGENS DESVANTAGENS
Redução de lead time na cadeia
Redução de incertezas na gestão do
estoque
Automatização das atividades
Aumento do nível de serviço
Redução de incertezas na previsão
(para o fornecedor)
Necessário Investimento em TI
Mudança de cultura (confiança entre
as partes, corresponsabilidade)
Não se sabe muito bem de quem será
o custeio do projeto (cliente ou
fornecedor)
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
VMI / VMR – Implementação Passo a Passo
Live University
1- Definir os objetivos
2- Selecionar os fornecedores
(a negociação dos termos do contrato deve incluir
questões como a responsabilidade das ordens de compra, nível do estoque
e aspectos financeiros)
3- Selecionar o modelo
(onde ficará o estoque. Ex.: no fornecedor, no operador logístico, etc.)
4- Implementar o programa
4.1- Desenvolver um plano do projeto
com responsabilidades, atividades, datas e recursos requeridos
4.2- Verificar quais recursos de TI poderão ser utilizados
4.3- Realizar testes 4.4- Realizar treinamentos
4.5- Lançar programa (GoLive)
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Sistema de coleta programada de
insumos, com rotas e janelas pré
definidas, que tem como principais
objetivos:
Redução do inventário na cadeia de
suprimentos
Minimizar os custos com transporte
Rastreabilidade dos embarques
realizados pelos fornecedores (“gate”
avançado)
Milk Run
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
O sistema é baseado no conceito de coleta de
matéria-prima das leiterias de antigamente.
A matéria-prima (leite) é coletada nos pequenos e
grandes produtores, utilizando rotas definidas para
cada veículo
As rotas são estabelecidas obedecendo critérios de
localização geográfica e tempo de trânsito, por se
tratar de um produto perecível
Os produtores disponibilizam o leite no local e
horário definidos, utilizando embalagens que
mantenham a integridade e possibilitem o
armazenamento do produto
Em cada ponto, antes de iniciar o processo de
coleta, são descarregadas os recipientes vazios para
a próxima visita
Milk Run
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
A filosofia Just-in-Time (JIT), surgida na Toyota –
Japão, na década de 60.
A Toyota identificou no sistema Milk Run uma
ferramenta para auxiliar na redução dos lotes e no
aumento de frequência das entregas, que
acabavam por gerar um alto fluxo de veículos em
suas fábricas.
O Milk Run possibilitaria também a
rastreabilidade do envio de material por parte dos
fornecedores.
O modelo foi rapidamente copiado pelas outras
montadoras, e por outros tipos de negócio.
Milk Run - Aplicação na Indústria Automobilística
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Live University
Fluxo Tradicional
Fornecedor B
Fornecedor D
Fornecedor C
Fábrica
Fornecedor A
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Live University
Fluxo Milk Run
Fornecedor B
Fornecedor D
Fornecedor C
Fábrica
Fornecedor A
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Precisão de Registros
Contagem Cíclica
Boas Práticas
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Precisão de Registros
Contagem Cíclica
Boas Práticas
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
A precisão dos registros é crítica
para a gestão de estoques
Permite que a organização foque
apenas no que é necessário
Permite decisões corretas sobre
processamento de pedidos,
programações e embarques
Toda movimentação de estoque
deve ser registrada com
segurança
Contagem – Precisão de Registros
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Precisão de Registros
Contagem Cíclica
Boas Práticas
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Itens devem ser contados e registrados
regularmente.
Análise ABC costuma ser utilizada para
definição do ciclo.
Algumas vantagens:
Elimina interrupções na operação
Reduz os ajustes de estoque
Formação de equipe para
auditoria de estoques
Permite que o motivo do erro seja
identificado e corrigido
Mantém a precisão dos estoques
Contagem Cíclica - Definição
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
5 mil skus estocados, sendo 500 da curva A, 1.750 da B e 2.750 da C
A Política de Estoques é contar produtos A mensalmente, produtos B
trimestralmente e produtos C semestralmente.
Contagem Cíclica - Exemplo
Live University
Class. Quant Política de Estoques Qde. itens contados por dia útil
A 500 Mensal 500/20 = 25/dia
B 1.750 Trimestral 1,750/60 = 29/dia
C 2.750 Semestral 2,750/120 = 23/dia
77/dia
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Precisão de Registros
Contagem Cíclica
Boas Práticas
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Contagem – Boas Práticas
Live University
Periodicidade
Planejamento
Condução da contagem
física
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Contagem – Boas Práticas
Live University
Periodicidade
Planejamento
Condução da contagem
física
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Utilize algum critério de
classificação de estoques , realize
contagens diárias!
Todo dia, conte alguns itens do
estoque.
Faça rotativas, de forma que em
períodos de tempo ( 3 meses, por
exemplo), todos os itens tenham
sido contados pelo menos uma vez.
Periodicidade
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Contagem – Boas Práticas
Live University
Periodicidade
Planejamento
Condução da contagem
física
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
1. Deixe claro os papéis e responsabilidades
1. Coloque pessoas diferentes para
contar, tabular e reconciliar
2. Estabeleça um plano mestre
3. Notifique as partes impactadas
1. Notifique os fornecedores se as
entregas serão aceitas no dia da
contagem
2. Avise os clientes do período do
inventário
3. Avise os colaboradores com a maior
antecedência possível
Planejamento
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
4. Compre os suprimentos necessários
(etiquetas, marcadores, calculadoras, etc.)
5. Prepare o local da contagem
Agrupe itens
Fique atento com a limpeza para
evitar acidentes
Etiquete aquilo que não será contado
"Não conte!!"
Certifique que todos os itens estejam
identificados com um número,
etiqueta de código de barras, etc.
Planejamento
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
6. Organize as equipes de contagem
Defina equipes com pelo menos dois
membros por time
7. Desenvolva instruções inscritas (olhar ideias
no anexo)
8. Estabeleça um roteiro claro
Todo e qualquer tipo de manuseio
deve ser feito antes da contagem
Qualquer item que chegar durante o
processo de contagem, pode ser
etiquetado de forma diferente como
"Pós-inventário: não conte!!“
Planejamento
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
9. Faça uma revisão das instruções de contagem
Mostre exemplos de como encontrar
códigos, unidades de medida,
quantidades, etc. Demonstre um
exemplo de contagem. Explique o
processo completo, incluindo porque
contar, área de armazenagem,
numeração e distribuição das
etiquetas, coleta e sumarização das
planilhas.
Planejamento
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Contagem – Boas Práticas
Live University
Periodicidade
Planejamento
Condução da contagem
física
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
1. Faça uma revisão das instruções de contagem
Mostre exemplos à equipe de como encontrar
códigos, unidades de medida, quantidades, etc.
Demonstre um exemplo de contagem. Explique o
processo completo, incluindo porque contar, área
de armazenagem, numeração e distribuição das
etiquetas, coleta e sumarização das planilhas.
2. Controle o processo
Confira continuamente se as partes completas
estão com um sequenciamento lógico
Complete informações erradas, não apague. Se
algo precisar ser recontado, etiquete: "Erro não
conte!!" até que a contagem seja reiniciada.
3. Conte os itens duas vezes
Condução da Contagem Física
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Planejamento Fluxo do Processo
Dimensões do serviço logístico
Ruptura em gôndola
Definição
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Planejamento Fluxo do Processo
Dimensões do serviço logístico
Ruptura em gôndola
Definição
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Sales & Operations Planning (S&OP) é um
processo que integra o funcionamento da
empresa, desde o topo do planejamento
estratégico e financeiro até as atividades
operacionais diárias de aquisição dos
materiais, sua conversão em produto e
envio ao cliente.
Seu objetivo é manter a demanda e a
oferta de produto em equilíbrio, através de
decisões integradas que envolvem toda a
empresa.
1 2
3 4
5
S&OP – Definição
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
S&OP
Demanda Produção
• Previsões • Riscos e
benefícios • Alternativas
• Restrições • Riscos e
custos • Flexibilidade Ações para consumidores
Promoções
Ações para clientes Lead times
Serviço ao cliente
Limitações de capacidade
S&OP – Definição
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
S&OP - Implicações
Live University
S&OP
Demanda
Produção
Quando a demanda é maior que a oferta:
Baixo nível de serviço ao cliente com muita
falta de produto.
Aumento de custos com tempos não
planejados. Preços de compras
desfavoráveis.
Quando a produção é maior que a demanda:
Aumento de estoques, que impactam em
aumento de custos e risco de destruição.
Redução do ritmo de produção e da
eficiência da planta.
Maiores descontos para escoar produtos
comprometem a rentabilidade.
S&OP
Demanda
Produção
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Planejamento Fluxo do Processo
Dimensões do serviço logístico
Ruptura em gôndola
Definição
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
A: A empresa estabelece os objetivos que são convertidos na estratégia básica da empresa;
B: Estas são alavancas que podem ser ajustadas pelos atributos de SC;
C: A posição deste atributos trás as respostas se a estratégia é ou pode ser atendida;
D: Comunicação do resultado para a Direção é o output do S&OP.
S&OP - Posicionamento na Empresa
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Objetivos Processo S&OP Supply Chain
Market Share
Sustentabilidade
Branding
Aquisições
Suprimentos
Diferenciação
de Produto
Serviço ao
Cliente
Redução de
Custos
Lucratividade
Preços
Previsão de
Demanda
Inventário
Plano de
Produção
A B
D C
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Melhor nível de serviço ao cliente.
Inventários, backlogs e lead times
menores.
Níveis de produção mais estáveis e
produtivos.
Melhor previsibilidade e prevenção de
problemas futuros.
Melhor coordenação entre as equipes de
Vendas, Marketing, Operações, Finanças e
Desenvolvimento de produtos.
Melhor equilíbrio entre demanda e oferta.
S&OP – Benefícios
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0% 50% 100%
Aumento da receita da empresa
Melhoria no lançamento de novos produtos
Melhoria no pedido perfeito para o cliente
Redução no tempo de programação da produção
Redução de estoques
Otimização no uso de ativos
Melhoria na acurácia da previsão de vendas
Fonte: Instituto ILOS. % de citações.
S&OP – Benefícios
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Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Planejamento Fluxo do Processo
Dimensões do serviço logístico
Ruptura em gôndola
Definição
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Fim do Mês - Novo ciclo
2 Demanda
3 Produção
4 Validação
5 Fechamento
Coleta de dados + Alimentação da planilha de S&OP + Análise do Planejado vs. Realizado + Balanço dos resultados
Metas de vendas vs. Projeções da demanda + Métodos para previsão da demanda
Plano Mestre de Produção + Planejamento de Recursos de Manufatura + Capacidade produtiva
Identificação de Problemas + Impactos + Mudanças Estratégicas
Exposição + Decisões +Comunicação
1 Coleta
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S&OP – Fluxo do Processo
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Todos precisam se comprometer com o
sucesso do processo, inclusive no
compartilhamento de informações.
As decisões tomadas precisam ser
negociadas e consensuais, chegando a
um único posicionamento.
A Presidência precisa apoiar e promover
a implementação do processo.
Não podem existir fluxos decisórios
paralelos.
S&OP – Desafios
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INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
Live University
Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Planejamento Fluxo do Processo
Dimensões do serviço logístico
Ruptura em gôndola
Definição
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Apoio na entrega física – desempenho do pessoal de entrega, apoio dos
promotores
Consistência do prazo de entrega – entregar dentro do prazo
Disponibilidade de produto – conseguir pedir e receber o desejado
Frequência de entrega – número de vezes que o fornecedor realiza a entrega
Flexibilidade do sistema de distribuição – ser flexível quando houver uma
necessidade especial de entrega
Sistema de informação de apoio – saber informações sobre o pedido feito
Sistema de remediação de falhas – conseguir resolver bem e rapidamente as falhas
na entrega
Tempo de ciclo – tempo entre fazer o pedido e receber a entrega
Dimensões do Serviço Logístico
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Fonte: Customer Service: Avaliação do Serviço de Distribuição das Indústrias
ILOS – Institulo de Logística e Supply Chain - UFRJ
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Quais dimensões do serviço logístico são as mais
importantes?
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INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Planejamento Fluxo do Processo
Dimensões do serviço logístico
Ruptura em gôndola
Definição
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Ruptura em Gôndola
Live University
1 2
3 4
5
S&OP
Visão da Empresa Visão do Consumidor
Ruptura em Gôndola
?
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Produto não disponível para o
consumidor na área de vendas.
O item deve ser comercializado
regularmente pela loja.
Ruptura em Gôndola – Definição
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?
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0 10 20 30 40 50 60 70 80
7- Lojas Limpas
. …
4- Mais funcionários
3- Poucas rupturas
2- Mais promoções
1- Filas menores
Desejos do Consumidor (%)
Importância da ruptura para o consumidor
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Fonte: ECR Europe
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0 5 10 15 20 25 30 35 40
5- Não compra nada
4- Compra outro tamanho
3- Volta mais tarde
2- Compra em outra loja
1- Compra outra marca
Reação do Consumidor (%)
Reação do consumidor à ruptura
Live University
Fonte: ECR Europe
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0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Produtos de higiene pessoal
Bebidas em geral
Chocolate
Café
Margarina
Iogurtes
Produtos para limpeza da casa
Bolachas e biscoitos
Macarrão/massas
Óleo de cozinha
MÉDIA
Compra outra marca
Compra outro tipo de produto
Procura em outro lugar
Desiste de comprar
Reação do consumidor à ruptura por categoria
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Fonte: Estudo AC Nielsen
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Fidelidade do Consumidor
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Mudança de marca Mudança de loja
Fidelidade à marca
Produtos diferenciados
Compra planejada
Fraldas
Absorvente feminino
Lâmina de barbear
Cosméticos
Compra por impulso
Commodities
Produtos substituíveis
Cerveja
Snacks
Comida congelada
Papel Higiênico
37% 21%
Fonte: ECR Europe
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6,5
7
7,5
8
8,5
9
Total Grande RJ Grande SP
Ruptura média dos itens (%)
Mercado brasileiro – Ruptura média
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Taxa média de ruptura: total de itens em ruptura/total de lojas que comercializam*100 – dados expandidos
Mercados Scantrack: Grande São Paulo + Grande Rio. Fonte: Estudo ACNielsen de Ruptura
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0 5 10 15 20 25 30
Erro de inventário (diferença entre físico e contábil)
Erros de parâmetro do sistema de reposição
A central de compras está negociando com o fabricante
Gôndola não reabastecida por promotor (produto está no depósito da loja)
Atraso na entrega do CD à loja
Principais motivos de ruptura (%)
Mercado brasileiro - Motivos de Ruptura
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Razões para a ausência do produto na área de vendas de acordo com os Gerentes de Setores
Base 100: Total das razões de ruptura para cada item – Grande São Paulo e Grande Rio – Mercados Scantrack.
Fonte: Estudo ACNielsen de Ruptura
Atraso na entrega do CD à loja
Gôndola não reabastecida por promotor (produto está no depósito da loja)
A central de compras está negociando com o fabricante
Erros de parâmetro do sistema de reposição
Erro de inventário (diferença entre físico e contábil)
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A ruptura deve ser medida
regularmente
É essencial a identificação de
causas para gerar ações de
correção
A seleção da metodologia deve ser
feita criteriosamente
Deve-se buscar soluções conjuntas
entre Indústria e Varejo para
alcançar resultados mais efetivos
Ruptura em Gôndola - Fatores Críticos de Sucesso
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Foco em planejamento Foco no cliente
Foco no consumidor
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Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Definições Indicadores
táticos e operacionais
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Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Definições Indicadores
táticos e operacionais
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Da Estratégia às Metas
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100= %
Indicadores Objetivos Estratégicos Metas
Compara a métrica com um baseline
ou um resultado esperado. É uma
variável que pode ser ajustada a
determinado estado, obtendo como
base resultados de um processo ou
ocorrências em condição específica
Ex.: Prazo de entrega
Definem o que a
organização deseja atingir
em cada uma das
perspectivas ligadas à
estratégia da companhia.
Ex.: Reduzir prazo de
entrega
Determinam o nível de
performance esperado em
cada indicador
E.: 2 dias
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Árvore de Indicadores: Exemplo
Market Share
Receita Bruta de
Lançamentos Favorabilidade
Investimento em
Inovação
% de Investimento de
Inovação Subsidiado
Time to Market
Time to Delivery
Número de Produtos
Lançados
Índice de Inovação
Legenda: FCS1
FCS2: Desenvolvimento de
Produtos Diferenciados
FCS1: Investimento em
Marketing
FCS2 FCS3
FCS3: Aumentar Receita
Bruta de Lançamentos
FCS4: Investimento em
Inovação
FCS4 FCS5 FCS6
FCS5: Agilidade de
Lançamento
FCS6: Gestão do Portfólio
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Ficha Técnica do Indicador
Fórmula
O que o indicador mede e qual a sua finalidade Descrição
Indicador Nome do Indicador
Como o indicador é calculado e Unidade de medida (número, percentual, valor, etc.)
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Representam o valor do indicador no
futuro, ou seja, a expectativa de
desempenho esperada para um
determinado indicador, no mesmo
horizonte de tempo da estratégia. A
organização deverá estabelecer metas
desafiadoras, definidas no longo prazo
e desdobradas para o curto prazo,
conforme a disponibilidade dos
indicadores e distribuídas para toda
organização.
Metas
Live University
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Live University
Meta
Baseline
Estabelecer o nº
atual e o período de
sua base
Valor
Quantas vezes este
nº atual deve crescer
ou diminuir?
Prazo
Meta Final Em quanto tempo?
25%
(jul/14 a jul/15)
Redução de 7
pontos percentuais
12 meses
(até jul/2016)
18%
(até jul/2016)
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Meta SMART
• Tem o foco
numa área
específica da
organização ou
do negócio.
eSpecífico
• É quantificável
e pode ter seu
andamento
acompanhado
através de um
indicador.
Mensurável
• É realizável
através das
competências já
existentes na
organização.
Alcançável
• É realizável
com os recursos
disponíveis à
organização e
dentro do
tempo existente.
Realista
• Tem uma data
limite de
conclusão
definida.
Temporâneo
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“Se você não mede algo, você não pode entender o processo. Se você não entende o processo, não pode aperfeiçoá-lo”.
Peter Drucker Escritor, professor e consultor administrativo de origem
austríaca, considerado como o pai da administração moderna.
Live University
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Live University
Níveis dos Indicadores
Estratégicos
Táticos
Operacionais
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Níveis dos Indicadores
Live University
Estratégicos
Táticos
Operacionais
Indicadores Estratégicos
Informam quanto a organização se
encontra a caminho da sua Visão.
São estabelecidos e controlados
pela alta administração.
Estão relacionados diretamente com
os objetivos estratégicos da empresa.
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
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Níveis dos Indicadores
Estratégicos
Táticos
Operacionais
Indicadores Táticos Usados para verificar a contribuição
das unidades ou dos macroprocessos
à estratégia.
Avaliam se estão buscando a melhoria
contínua de forma equilibrada.
São controlados pela média
administração.
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Níveis dos Indicadores
Estratégicos
Táticos
Operacionais
Indicadores Operacionais Servem para avaliar se os processos
estão melhorando e se atendem aos
requisitos.
Como fazer para alcançar o definido
taticamente.
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Desempenho do Fornecedor
Compras
Gestão de Estoques
Armazenagem
Gestão de Transportes
Atendimento do Pedido do
Cliente Estratégicos
Táticos
Operacionais
Live University
Indicadores de Supply Chain
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Desempenho do Fornecedor
Compras
Gestão de Estoques
Armazenagem
Gestão de Transportes
Atendimento do Pedido do
Cliente Estratégicos
Táticos
Operacionais
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Indicadores de Supply Chain relacionados ao Estoque
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Melhores Práticas para Gestão de Estoque - Passo a Passo
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Quanto e quando comprar
Jogo da Cadeia de
Abastecimento Classificação
Recursos de Otimização
Contagem S&OP Indicadores
Definições Indicadores
táticos e operacionais
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Desempenho do Fornecedor
Compras
Gestão de Estoques
Armazenagem
Gestão de Transportes
Atendimento do Pedido do
Cliente Estratégicos
Táticos
Operacionais
Live University
Indicadores de Supply Chain
Atendimento do Pedido do Cliente OTIF
On Time
In Full
Fill Rate
Devoluções
Tempo de ciclo do pedido
Acuracidade da previsão
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador On Time
Descrição Mede o % de entregas realizadas no prazo acordado com o Cliente
Fórmula
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Indicadores de Atendimento do Pedido do Cliente
Entregas no prazo
Total de entregas realizadas
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador OTIF (On Time In Full)
Descrição Corresponde às entregas realizadas dentro do prazo e atendendo as quantidades e especificações do pedido
Fórmula
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Indicadores de Atendimento do Pedido do Cliente
Entregas perfeitas
Total de entregas realizadas
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador In Full (Taxa de preenchimento do pedido)
Descrição Mede o % de pedidos atendidos na quantidade e especificações solicitadas pelo cliente
Fórmula
Live University
Indicadores de Atendimento do Pedido do Cliente
Pedidos integralmente atendidos
Total de pedidos expedidos
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Fill Rate
Descrição É o % de serviço ao cliente. Volume de entrega é considerado no resultado
Fórmula
Live University
Indicadores de Atendimento do Pedido do Cliente
Caixas faturadas
Caixas pedidas
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Devoluções
Descrição Total de devoluções parciais ou totais com relação ao volume de vendas
Fórmula
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Indicadores de Atendimento do Pedido do Cliente
Quantidade devolvidas
Quantidade faturada
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Tempo de ciclo do pedido
Descrição Tempo decorrido entre a realização do pedido por um cliente e a data de entrega
Fórmula
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Indicadores de Atendimento do Pedido do Cliente
Data de entrega −
Data de realização do pedido
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Acuracidade da previsão
Descrição Indicador de Planejamento. Mensura o erro da previsão da demanda
Fórmula
Live University
Indicadores de Atendimento do Pedido do Cliente
Demanda efetiva − Demanda prevista (em módulo)
Demanda efetiva
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Atividade 1. Organizem-se em grupos.
2. Com base na planilha ao lado, calculem os seguintes indicadores de performance:
OTIF
On Time
Fill Rate
Devoluções
3. Apresentem os resultados e
participem da discussão em sala.
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Atividade - Resolução
OTIF
5 pedidos perfeitos/10 pedidos
50%
On Time
7 pedidos no prazo/10 pedidos
70%
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Atividade - Resolução
Fill Rate
= 7020/7370
95,25%
Fill Rate
= (7020-240)/7370
91,99%
Devoluções
= 240/7020
3,4%
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Desempenho do Fornecedor
Compras
Gestão de Estoques
Armazenagem
Gestão de Transportes
Atendimento do Pedido do
Cliente Estratégicos
Táticos
Operacionais
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Indicadores de Supply Chain
Gestão de Estoques Days On Hand
Days of Inventory
MAPE
Acuracidade de inventário
Stock out
Estoque indisponível
Utilização de capacidade
Giro de estoques
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Days On Hand (DOH)
Descrição Indica qual a cobertura disponível para a estimativa de vendas do mês seguinte
Fórmula
Live University
Indicadores de Gestão de Estoques
Quantidade em estoque
Estimativa do período seguinte* *30, se for mensal.
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Days Of Inventory (DI)
Descrição Indica qual a performance financeira (valor) do meus estoques
Fórmula
Live University
Indicadores de Gestão de Estoques
Valor do estoque médio
Custo da Venda x Número de dias do período
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador MAPE – Mean Absolute Percentage Error
Descrição Indica qual o % de erro entre o volume de venda previsto e o efetivo
Fórmula
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Indicadores de Gestão de Estoques
Soma dos erros absolutos dos SKUs
Soma das vendas dos SKUs
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Acuracidade de inventário
Descrição Corresponde à diferença entre o estoque físico e a informação contábil de estoques
Fórmula
Live University
Indicadores de Gestão de Estoques
Estoque físico atual por SKU −
Estoque contábil/sistema
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Stock out
Descrição Quantificação das vendas perdidas em função da indisponibilidade do item solicitado
Fórmula
Live University
Indicadores de Gestão de Estoques
Quantidade de dias sem produto x Venda média diária x Preço unitário
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Estoque indisponível para venda
Descrição Corresponde ao estoque indisponível para venda em função de danos decorrentes da movimentação, armazenagem, vencimento de data ou obsolescência
Fórmula
Live University
Indicadores de Gestão de Estoques
Estoque Indisponível (R$)
Estoque Total (R$)
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Utilização da capacidade de estocagem
Descrição Mede a utilização volumétrica ou do número de posições para estocagem disponíveis em um armazém
Fórmula
Live University
Indicadores de Gestão de Estoques
Ocupação Média em m ou Posições de Armazenagem Ocupadas
Capacidade Total de Armazenagem em m³ ou Número de Posições
3
3
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Indicador Giro de estoques
Descrição Indica a quantidade de vezes que o estoque da empresa é vendido num determinado período
Fórmula
Live University
Indicadores de Gestão de Estoques
Valor vendas (preço compras)
Valor médio dos estoques
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Live University
Atividade A Docemel, fábrica de balas e confeitos,
vem consolidando sua posição no mercado
e nos últimos três anos teve um
crescimento anual superior a 10%. No
exercício de 2012, o faturamento totalizou
R$ 950 mil com um lucro de 40%.
Para suportar esta forte expansão, a
empresa vem reforçando seus estoques. No
início de 2012, tinha R$ 280 mil em
estoques e fechou o ano com R$ 350 mil.
Dada esta situação, qual o Days of
Inventory da Docemel?
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Live University
Atividade - Resolução
Custo da venda = (950 mil – 40%) = (950 mil – 380 mil) = 570 mil
Inventário médio = (350 mil + 280 mil) / 2 = 630 mil / 2 = 315 mil
Days of Inventory = (315 mil / 570 mil) x 365 = 201,7
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Live University
Atividade
Considerando apenas o segmento de balas, a Docemel apresentou a seguinte evolução de vendas:
Mês Volume
de
vendas
Mês Volume
de
vendas
Jan/12 1400 Jul/12 1500
Fev/12 1500 Ago/12 1700
Mar/12 1300 Set/12 1800
Abr/12 1600 Out/12 1900
Mai/12 1500 Nov/12 1800
Jun/12 1400 Dez/12 1900
No mesmo período tivemos a seguinte evolução dos estoques
Mês Estoque
no
final do
mês
Mês Estoque no
final do mês
Jan/12 600 Jul/12 1000
Fev/12 800 Ago/12 1000
Mar/12 800 Set/12 900
Abr/12 700 Out/12 1100
Mai/12 900 Nov/12 800
Jun/12 800 Dez/12 1100
Para o início de 2013, foi definido no processo de planejamento (S&OP) a demanda prevista para os primeiros quatro meses:
Mês Previsão
de demanda
Jan/13 1800
Fev/13 1800
Mar/13 1900
Abr/13 2000
Dada esta situação, qual o Days on Hand da Docemel?
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Live University
Atividade - Resolução
DOH = (1100 / 1800) * 30 = 61,1 * 30 = 18,3 DOH
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Desempenho do Fornecedor
Compras
Gestão de Estoques
Armazenagem
Gestão de Transportes
Atendimento do Pedido do
Cliente Estratégicos
Táticos
Operacionais
Live University
Indicadores de Supply Chain
Armazenagem Pedidos por hora
Produtividade
Eficiência Operacional
Dock to stock time
Custo por pedido
Custo de movimentação
Tempo médio de carga/descarga
Tempo médio de permanência
Utilização de equipamentos
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Pedidos por hora
Descrição Mede a quantidade de pedidos separados e embalados/acondicionados por hora. Também pode ser medido em linhas ou itens
Fórmula
Live University
Indicadores de Armazenagem
Pedidos separados e/ou embalados
Total de horas trabalhadas no armazém
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Produtividade
Descrição Mede a eficácia da operação
Fórmula
Volume movimentado
Equipe ou Turno ou Atividade
Live University
Indicadores de Armazenagem
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Eficiência operacional
Descrição Mede quanto tempo dos colaboradores estão efetivamente alocados. Identificação de “tempos mortos” com falta de caminhão, de pedido etc.
Fórmula
Live University
Indicadores de Armazenagem
Total de horas trabalhadas
Total de horas pagas
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Dock to stock time
Descrição Tempo da mercadoria da doca de recebimento até a sua armazenagem física
Fórmula
Live University
Indicadores de Armazenagem
Horário da disponibilização do item para venda −
Horário do recebimento
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Custo por pedido
Descrição Rateio dos custos operacionais do armazém pela quantidade de pedidos expedidos
Fórmula
Live University
Indicadores de Armazenagem
Custo total do armazém
Total de pedidos expedidos
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Custos de movimentação e armazenagem como % das vendas
Descrição Revela a participação dos custos operacionais de um armazém nas vendas de uma empresa
Fórmula
Live University
Indicadores de Armazenagem
Custo total do armazém
Venda total
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Tempo médio de carga e descarga
Descrição Mede o tempo de permanência dos veículos de transporte nas docas de recebimento e expedição
Fórmula
Live University
Indicadores de Armazenagem
Hora de saída da doca −
Hora de entrada na doca
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Tempo médio de permanência do veículo de transporte
Descrição Além do tempo em doca, mede tempos de manobra, trânsito interno, autorização da portaria, vistoria etc.
Fórmula
Live University
Indicadores de Armazenagem
Hora de saída da portaria −
Hora de entrada na portaria
INCOMPANY GESTÃO DE MATERIAIS
Indicador Utilização dos equipamentos de movimentação
Descrição Mede a utilização dos equipamentos de movimentação disponíveis em uma operação de movimentação e armazenagem
Fórmula
Live University
Indicadores de Armazenagem
Horas em operação
Horas disponíveis para uso
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