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Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

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Page 1: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos

SP 09.11.05

Page 2: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

1. Aspectos do Cenário Energético Atual

2. Que cenário devemos estar preparados para enfrentar

3. O que será diferente em uma próxima crise?

4. Mercado Cativo x Mercado Livre de Energia

5. Alternativas de Autogeração

6. Cuidados no Suprimento Energético

7. Potencial Indicativo de Economias

ROTEIROROTEIRO

Page 3: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

• Fundada em 1996

• ~200 Termogeradores instalados

• Gestão Energética Integrada

• Centros Empresariais

• Hotéis, Resorts

• Shoppings

• Indústria

• Projetos de Geração Distribuída

• 12.3 MW

• Escritórios Comerciais e Administrativos

• Rio de Janeiro e São Paulo

Page 4: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

MISSÃOMISSÃO

Contribuir para

maior competitividade e rentabilidade

dos negócios dos nossos Clientes provendo,

com excelência e responsabilidade social,

soluções completas em energia e utilidades

Page 5: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

DÉFICT ANUAL DÉFICT ANUAL

EM GERAÇÃO (MW)EM GERAÇÃO (MW)

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

0

5000

10000

15000

20000

25000

Evolução da Capacidade

Instalada

Necessidade de

Geração de 3.000 MW/ ano

Fonte: ANEEL

Défi cit em Capacidade de Geração

Page 6: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

QUE CENÁRIO QUE CENÁRIO ENERGÉTICO ESPERAR?ENERGÉTICO ESPERAR?

• Oferta de energia elétrica dependendo dos níveis dos reservatórios

• Previsão de início de medidas de racionamento preventivo para 2007

• Sistemas elétricos (ST & D) cada vez menos confiáveis

• Crescimento da Economia x Sobrecarga dos sistemas

• Comprometimento progressivo da qualidade de energia

• Aumento do custo real para os setores comercial e industrial

• Descruzamento de subsídios, Reajustes reprimidos, Novas Plantas

Emergenciais e CIP

• Mudanças na Política de Gás Natural• Contenção de grandes consumos (térmicas) até 2009

• Redução nos preços de gás natural para a autogeração (2009?)

Incertezas e aumento de custos no suprimento energético

Page 7: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

• Crise anunciada• Não será motivo de Força Maior a não entrega de produtos e serviços devido à falta ou racionamento de eletricidade

• Extensão Generalizada• Sub-sistemas de T&D interligados

• Forte impacto em custo, produção e conforto• Aumento significativo de custos de energia elétrica devido à produção das atuais e novas plantas emergenciais

• Eliminação de grandes desperdícios, alteração de procedimentos e hábitos operacionais esgotados no racionamento passado

•Novo racionamento de 20% obrigará: • Medidas de contenção: redução de produção, diminuição de jornadas de trabalho, eliminação de ar condicionado....• Alteração da Matriz Energética

• Gás natural, Óleos e Biomassa• Autogeração / Energia Distribuída

Características da Características da

Próxima CrisePróxima Crise

Page 8: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

• Fazer com que a transformação energética se dê da forma mais eficiente e econômica possível

• Produção e Uso Eficiente de cada Utilidade

• Fazer com que a demanda final por energia e insumos seja a menor possível

• Perfil Energético Final Otimizado

• Fazer com que os insumos sejam adquiridos nas melhores condições de preço, observando-se a quantidade, a qualidade e confiabilidade requeridos

• Suprimento Energético Competitivo

• Fazer com que o custo final de energia e insumos por unidade produzida seja o menor possível

• GESTÃO ENERGÉTICA INTEGRADA

OBJETIVOS DAOBJETIVOS DA

GESTÃO ENERGÉTICA GESTÃO ENERGÉTICA

Page 9: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

Economia Confiabilidade Competitividade

GestãoEnergéticaIntegrada

UtilidadesEficientes

Perfil Energético Otimizado

MINIMIZANDOMINIMIZANDO

RISCOS E CUSTOS RISCOS E CUSTOS

Suprimento Competitivo

Page 10: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

EFICIENTIZAÇÃOEFICIENTIZAÇÃODE UTILIDADESDE UTILIDADES

• Eletricidade

• Combustíveis• Gases• Óleos• Biomassas• Resíduos

• Água

Insumos Sistemas Utilidades

• Equipamentos• Bombas• Caldeiras• Chillers• Compressores• Fornos• Isolamentos • Lâmpadas• Motores• Válvulas• Ventiladores• Torres• Trocadores de calor• Turbinas

• Projeto• Processos• Perfil Operacional• Automação

• Iluminação• Ar Comprimido• Água Quente• Vapor• Água Gelada• Ar de Processo• Ar Condicionado• Frio• Calor• Água Tratada• Esgoto• Força Motriz• Ventilação

Page 11: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

Otimização do Perfil Otimização do Perfil EnergéticoEnergético

Demanda ativa Operação Convencional

Demanda ativa Operação visando Eficiência Energética

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SUPRIMENTOSUPRIMENTO ENERGÉTICO ENERGÉTICO COMPETITIVOCOMPETITIVO

• Suprimento Externo

•Acompanhamento do Marco Regulatório

• Análise Técnica do Suprimento Contratado• Termos do Contrato• Faturamento• Qualidade• Prazo Contratual

• Alternativas de Suprimento Elétrico Externo• Tensão de fornecimento• Tipo de Consumidor

• Cativo• Livre

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Mercado Livre de EnergiaMercado Livre de Energia

Page 14: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

Áreas de Atuação

Comercialização de energia

Estruturação e Operação de leilões de energia

Compra, venda e construção de ativos de geração

Gestão e Administração de Contratos

Agente Comercializador

Autorização ANEEL - Resolução n.º 086 de 2003

Agente da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica)

Membro da ABRACEEL

Page 15: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

AMBIENTES DE AMBIENTES DE CONTRATAÇÃOCONTRATAÇÃO

Ambiente de Contratação LivreAmbiente de Contratação LivreAmbiente de Contratação ReguladaAmbiente de Contratação Regulada

Comercializador

D1 D2 D4D3 Dn CLCL CLCL

GnG1 G2

Gk

contratação regularcontratação regularcompra de energia no compra de energia no poolpool

contratos bilaterais no âmbito do POOL (ACR)contratos bilaterais no âmbito do POOL (ACR)compra em regime de livre contratação (ACL)compra em regime de livre contratação (ACL)

Contratação Contratação ComplementarComplementar

(ajuste)(ajuste)

. . .

.

.

.

. . .

. . .

Gj

Page 16: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

CONSUMIDOR CONSUMIDOR POTENCIALMENTE LIVREPOTENCIALMENTE LIVRE

Carga Tensão Instalação Caracterização

Menor que 500 kW - -Obrigatoriamente Consumidor

Cativo

Maior ou Igual 500 kW

- -Consumidor Potencialmente Livre

(Fonte Alternativa)

e Menor que 3.000 kW

     

Maior que 3.000 kW Menor que 69 kVAnterior a 07/07/95

Consumidor Potencialmente Livre (Fonte Alternativa)

Maior que 3.000 kW Menor que 69 kVPosterior a 07/07/95

Consumidor Potencialmente Livre (Fonte convencional)

Maior que 3.000 kW Maior que 69 kV -Consumidor Potencialmente Livre

(Fonte convencional)

Page 17: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

• Ser consumidor potencialmente livre

• Respeitar contrato de fornecimento em vigor Denúncia do contrato com 180 dias (art.23, Resolução 456/98)

Contratos sem data de vencimento (Janeiro do ano subseqüente a denuncia do contrato)

• Possível retorno ao mercado cativo, desde que informado com 5 anos de antecedência ou antes se aceito pela Distribuidora

• Contratos bilaterais de Longo Prazo (mínimo 6 meses)

• Necessidade de apresentar lastro de 100% do consumo

• Possibilidade de contratar a carga total ou parcial de consumo

• Consumidor livre deverá ser agente da CCEE, podendo ser representado por agente comercializador

REGRAS PARA ACESSAR REGRAS PARA ACESSAR O MERCADO LIVREO MERCADO LIVRE

Page 18: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

CONTRATOS CONTRATOS MERCADO LIVREMERCADO LIVRE

CCE = CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIACONTRATO FINANCEIRO

CCE = CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIACONTRATO FINANCEIRO

CCD(T) = CONTRATO DE CONEXÃO AO SISTEMACONTRATO SEM ÔNUS - conectado

CCD(T) = CONTRATO DE CONEXÃO AO SISTEMACONTRATO SEM ÔNUS - conectado

CUSD(T) = CONTRATO DE USO DO SISTEMATARIFA REGULADA ANEEL

CUSD(T) = CONTRATO DE USO DO SISTEMATARIFA REGULADA ANEEL

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CONTRATAÇÃOCONTRATAÇÃO DE ENERGIA DE ENERGIA

10.000 MWh 8.000

MWh

2.000MWh

Energia Contratada

EnergiaConsumid

a

Energia vendidano mercado de

curto prazo

10.000 MWh

12.000MWh

2.000MWh

Energia comprada

no mercado decurto prazo

Energia Contratada

EnergiaConsumid

a

Sobra de EnergiaSobra de Energia Falta de EnergiaFalta de Energia

Diferenças

Page 20: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

BENEFÍCIOS DO BENEFÍCIOS DO MERCADO LIVREMERCADO LIVRE

Liberdade de negociação com fornecedor de energia

Possibilidade de adequação da compra de energia ao processo produtivo

Previsão orçamentária

Gerenciamento da energia elétrica como “matéria prima“

Preços mais competitivos (redução do custo ente 15% ~ 25%)

Poder de alocação da energia entre unidades industriais

Page 21: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

MITOSMITOS

A qualidade da energia pode alterar se o consumidor livre comprar energia de outro fornecedor.

O consumidor livre pode ficar sem energia caso haja algum problema técnico com o novo fornecedor.

O consumidor livre pode ficar sem energia se consumir mais do que contratou.

Mercado livre é apenas para consumidores “eletrointensivos”.

O consumidor livre será “retaliado” pela distribuidora se comprar energia de outro fornecedor.

Se houver um racionamento, o consumidor livre pode ser prejudicado.

FATOSFATOS

A energia fornecida no mercado livre é exatamente a mesma, portanto não há diferença de qualidade.

A garantia de entrega de energia continua sendo feita pela distribuidora e mesmo que o novo fornecedor não esteja gerando energia, a consumidor livre não é afetado.

Não há risco do consumidor livre ficar sem energia, pois toda contabilização no mercado livre é feita posteriormente ao consumo.

Mercado livre oferece beneficio a todos os tipos de consumidores de energia.

A qualidade do atendimento aos consumidores livres pela sua concessionária distribuidora é garantido em lei e segue os mesmos padrões exigidos aos clientes cativos.

Conforme previsto na legislação, as tratativas dos consumidores livres e cativos em caso de racionamento deverá se a mesma.

Mitos e Fatos

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RISCOSRISCOS

Contratação ineficiente de energia (volume contratado superior ou inferior ao necessário).

Déficit de oferta de energia.

Curva de preços crescentes.

Mudança regulatória.

Migração ao mercado livre sem acompanhamento

especializado ou sem gestão.• Risco submercado• Liquidação mensal das diferenças• Penalidades CCEE

FATORES DE MITIGAÇÃOFATORES DE MITIGAÇÃO

Avaliação prévia do perfil de consumo e implantação

de programas de eficientização energética.

Contratos de longo prazo para passar pelo período

de déficit contratado.

Contratos com preço e índices de reajustes pré-

determinados.

Histórico do mercado livre o torna irreversível. Caso

seja extinto, volta-se a condição de cliente cativo.

Estar assessorado por uma empresa

comercializadora de energia, responsável pela gestão

do contrato de mercado livre.

Riscos do Mercado Livre

Page 23: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

Representação dos consumidores livres na CCEE

Ajuste mensal da energia consumida x contratada

Maximização da economia mensal através de compra de energia de curto prazo (vantagem contratação short)

Análise e projeção de curva de preços

Disponibilização de informações de consumo on-line (sistema de tele-medição)

Suporte e treinamento de equipes

Relatórios detalhados de gestão de energia no mercado livre

Operação de energia de ajuste na BM&F

GESTÃOGESTÃO OTIMIZADA OTIMIZADA

DO CONTRATODO CONTRATO

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INDICADOR ECOMINDICADOR ECOM

-

100.000,00

200.000,00

300.000,00

400.000,00

500.000,00

600.000,00

700.000,00

800.000,00

mai/

04

jun/0

4jul

/04

ago/

04

set/0

4

out/0

4

nov/0

4

dez/0

4

jan/0

5

fev/0

5

mar

/05

abr/0

5

mai

/05

jun/0

5jul

/05

ago/

05

set/0

5

R$

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

%

Economia (R$) Redução sobre a tarifa cativo: IPEE

Page 25: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

Mercado Livre no Brasil

Mais de 400 empresas migraram para o mercado livre

Aproximadamente 18% da energia consumida no Brasil já compra

energia no mercado livre (representa aproximadamente 40% da energia

industrial)

Segmentos industriais – 1ª Fase: Alumínio, Petroquímico,

Automobilístico, Papel e Celulose, Vidros, Siderúrgico, Gases Industriais.

Segmentos industriais – 2ª Fase: Autopeças, Alimentos, Farmacêutico,

Plásticos, Eletroeletrônico, Shoppings.

MERCADO LIVRE NO BRASILMERCADO LIVRE NO BRASIL

Page 26: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

Economia Confiabilidade Competitividade

GestãoEnergéticaIntegrada

UtilidadesEficientes

Perfil Energético Otimizado

MINIMIZANDOMINIMIZANDO

RISCOS E CUSTOS RISCOS E CUSTOS

Suprimento Competitivo

Page 27: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

• Autogeração / Energia Distribuída (Industrial)

• Geração Elétrica MW<10

• Stand-by, Peak Shaving e Ponta

• “UPS” 0,25<MW<4

• Geração / Acumulação Térmica Frio, Água Quente e Vapor

• Cogeração (gás natural e biomassa) 10<MW<130

SUPRIMENTO ENERGÉTICO SUPRIMENTO ENERGÉTICO COMPETITIVOCOMPETITIVO

Page 28: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

Geração em Ponta• 100% da carga em horário de ponta

• Independência da rede com 100% das necessidades atendidas em caso de falta de

suprimento

• 1000hs/ano; 3500hs/ano

• Possibilidade de venda de energia fora do horário de ponta

• Permite soluções combinadas com chillers elétricos e de absorção e armazenamento

térmico

• Combustível: Diesel ou Gás

• Tecnologia: Motores de alta rotação

• Aspectos relevantes: Performance, Qualidade, Segurança e Meio Ambiente

12

AUTOGERAÇÃOAUTOGERAÇÃO

ENERGIA DISTRIBUÍDAENERGIA DISTRIBUÍDA

Page 29: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

• Potência instalada: 1600 kW• 2 grupos geradores• Operação automática• Monitoramento remoto via modem• Combustível: Gás Natural

PROJETOS DEPROJETOS DE ENERGIA DISTRIBUÍDAENERGIA DISTRIBUÍDA

Page 30: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

Monitoramento: remoto via modem

Consumo: 1068 lts/h

Combustível: Gás natural/Diesel

Potência instalada: 5750 kva

Operação automática

5 grupos geradores

• Potência instalada: 4.000 Kw

•5 grupos geradores

• Combustível: Gás Natural

• Operação automática

• Monitoramento: remoto via modem

PROJETOS DEPROJETOS DE ENERGIA DISTRIBUÍDAENERGIA DISTRIBUÍDA

Page 31: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

COGERAÇÃOCOGERAÇÃO• Pode ser a forma mais eficiente de geração

• requer “equilíbrio” entre necessidades elétricas e térmicas

• o ideal é que as demandas térmicas e elétricas sejam constantes e contínuas 24 horas por dia

• Normalmente, operação independente da rede, com “back-up” (pode haver

complementação)

• Tecnologia: Turbinas e Motores de média e baixa rotação

• requer equipamentos de alta performance

• Nova tecnologia!: Chillers de absorção direta de gases de descarga

14

AUTOGERAÇÃOAUTOGERAÇÃO

ENERGIA DISTRIBUÍDAENERGIA DISTRIBUÍDA

Page 32: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

• Autogeração

• Plano de contingência pela falta de combustível

• Seleção de equipamentos de performance adequada

• Stand-by, Ponta e Cogeração

• Contratos de Fornecimento

• Manutenção e operação de alta qualidade

• Autogeração e Mercado Livre

• Dimensionamento adequado do projeto

• Riscos de não otimização

• Riscos de não análise de outras formas de suprimento

CUIDADOSCUIDADOS EM PROJETOS DEEM PROJETOS DE SUPRIMENTO DE ENERGIA SUPRIMENTO DE ENERGIA

Page 33: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

RISCO DE UMA NÃO OTIMIZAÇÃO DE PERFIL DE CARGA

CUIDADOSCUIDADOS EM PROJETOS DEEM PROJETOS DE SUPRIMENTO DE ENERGIA SUPRIMENTO DE ENERGIA

Page 34: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

                                                                                               

                                                                            

RISCO DE UMA NÃO OTIMIZAÇÃO OPERACIONAL

CUIDADOSCUIDADOS EM PROJETOS DEEM PROJETOS DE SUPRIMENTO DE ENERGIA SUPRIMENTO DE ENERGIA

Page 35: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

 Gestão Tradicional

  Gestão Técnica

Suprimento Energético Competitivo

 Financeiro paga a

conta

Eficientização de Utilidades

Otimização do Perfil Operacional

Perfil do Profissional

Métodos Utilizados

 Controle operacional básico: “Apague a luz se for

o último a sair”

  Gestão por Resultados

• Melhoria em iluminação• Melhoria em consumo

 Foco na Concessionária

• Suprimento Externo• Autogeração• Condição Cativo x Livre• Comercialização de Excedentes

• Contratos de Performance

Inexistente• Controle de Fator de Potência• Escolha da Tarifação Adequada

• Otimização da Matriz Energética• Monitoramento e Planejamento Energético• Operação visando EE

Serviços Gerais Técnico de O&MFacility Manager

+ Especialista em Negócios de

Energia

• Visão Corporativa• Identificação de Oportunidades• Parceria Energética Estratégica

• Conferência não especializada• Estudos técnicos pontuais

Conferência valor da conta x

cheque

Evolução >

GESTÃO DE ENERGIAGESTÃO DE ENERGIA

Page 36: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

Potencial Indicativo de Economias

Módulo Indústria Comércio % %

Otimização de Perfil Energético 0 a 20 0 a 20

Eficientização de Utilidades 1 a 10 1 a 20 Motores (5%) 0 a 2,5 0 a 0,5

Ar Condicionado (20%) 0 a 3,0 0 a 9,5

Bombas (30%) 0 a 4,0 -

Iluminação (20%) 0 a 0,5 0 a 20

Suprimento Energético Competitivo 1 a 20 1 a 20

Gestão Energética Integrada 1 a 25 1 a 30

GESTÃO ENERGÉTICA INTEGRADAGESTÃO ENERGÉTICA INTEGRADA

Page 37: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

CONCLUSÕESCONCLUSÕES

• Uma nova crise de energia está por vir. Ainda há tempo para tomadas

de decisões estratégicas;

• Um trabalho prévio de análise de possibilidades de redução nos

gastos de energia e de garantia de suprimento deve fazer parte do

planejamento empresarial;

• Em paralelo a estudos de autogeração e de migração para o

mercado livre é importante minimizar consumos e demandas de

energia. Isso minimizará os riscos de compras desnecessárias de

energia e de superdimensionamento de uma central de autogeração.

Page 38: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

• Redução nos gastos unitários com energia e utilidades, sem afetar o conforto, a segurança, a produção ou o meio ambiente

• Solução energética individualizada e otimizada

• Investimentos em pré-diagnóstico sem ônus, exceto deslocamentos, hospedagens e eventuais medições

• Investimentos na implementação das medidas por conta

• Remuneração com base nas economias obtidas

Parceria Energética Estratégica

O QUE OFERECEMOSO QUE OFERECEMOS

Page 39: Gestão Energética Competitiva Cenários, Contratação, Mercado Livre e Redução de custos SP 09.11.05

www.newmarenergia.com.br

www.ecomenergia.com.br