gazeta do rio pardo 2620

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São José do Rio Pardo 20 de outubro de 2012 Ano 104 R$ 2,00 2.620 REPORTAGEM O acidente envolvendo o Omega importado, que serviu ao gabinete do prefeito João Luís So- ares da Cunha, pode render uma indenização milionária para ser paga pela população rio-par- dense. Familiares das vítimas foram à Justiça reclamar contra a Pre- feitura Municipal e o mo- torista oficial Ivair Bale- na, pelos danos materi- ais e morais provocados pelo acidente que viti- mou duas pessoas na rodovia SP-350, que liga São José do Rio Pardo a Itobi. Na mesma maté- ria, uma Conselheira Es- tadual de Saúde relata trauma vivido durante viagem em carro oficial. Página A-8 CASO OMEGA Indenização para as famílias das vítimas do acidente pode passar de R$ 5 milhões A área da construção civil em São José do Rio Pardo voltou a apresen- tar um nível de aqueci- mento semelhante ao verificado no final de 2010. O setor experi- menta novamente um boom, com os melhores profissionais emprega- dos e até recusando serviços. Página A-12 Pedreiros estão em falta Um acidente envolvendo uma carreta Scania e um Gol preto aconteceu nesta sexta, dia 19, às 12h30 na rotatória da Usininha. O Gol entrou parcialmente no meio da traseira da carreta e sua condutora ficou ferida. Página A-7 Prejuízos na Perimetral Mais prejuízos na Perimetral Tribunal recebe o terceiro processo de Cunha As outras duas cassações serão julgadas pelo TRE no dia 25. Página A-3 Candidatura de Santurbano não corre risco de cassação Página A-3 Um caminhão Ford F600 vermelho afundou a roda em um buraco na Perimetral e teve vários danos na suspensão dianteira direita. O local onde aconteceu o acidente está em obras para implantação da rede de esgoto e o fato ocorreu na tarde da segunda-feira, dia 15 de outubro. Página A-16 REPORTAGEM REPORTAGEM

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Gazeta do Rio Pardo 2620

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Page 1: Gazeta do Rio Pardo 2620

São José do Rio Pardo 20 de outubro de 2012 Ano 104 R$ 2,00 2.620

REPORTAGEM

O acidente envolvendoo Omega impor tado ,que serviu ao gabinetedo prefeito João Luís So-ares da Cunha, poderender uma indenizaçãomilionária para ser pagapela população rio-par-dense. Familiares dasvítimas foram à Justiçareclamar contra a Pre-feitura Municipal e o mo-torista oficial Ivair Bale-na, pelos danos materi-ais e morais provocadospelo acidente que viti-mou duas pessoas narodovia SP-350, que ligaSão José do Rio Pardo aItobi. Na mesma maté-ria, uma Conselheira Es-tadual de Saúde relatatrauma vivido duranteviagem em carro oficial.Página A-8

CASO OMEGA

Indenização para as famílias das vítimas

do acidente pode passar de R$ 5 milhões

A área da construçãocivil em São José do RioPardo voltou a apresen-tar um nível de aqueci-

mento semelhante aoveri f icado no f inal de2010. O setor experi-menta novamente um

boom, com os melhoresprofissionais emprega-dos e a té recusandoserviços. Página A-12

Pedreiros

estão

em falta

Um acidente envolvendo uma carreta Scania e um Golpreto aconteceu nesta sexta, dia 19, às 12h30 na rotatóriada Usininha. O Gol entrou parcialmente no meio da traseirada carreta e sua condutora ficou ferida. Página A-7

Prejuízos na Perimetral

Mais prejuízos

na Perimetral

Tribunal recebe o terceiro processo de CunhaAs outras duas cassações serão julgadas pelo TRE no dia 25. Página A-3

Candidatura de

Santurbano

não corre risco

de cassaçãoPágina A-3

Um caminhão Ford F600 vermelho afundou a rodaem um buraco na Perimetral e teve vários danos nasuspensão dianteira direita. O local onde aconteceu oacidente está em obras para implantação da rede deesgoto e o fato ocorreu na tarde da segunda-feira, dia15 de outubro. Página A-16

REPORTAGEM

REPORTAGEM

Page 2: Gazeta do Rio Pardo 2620

A-2 - 20 de outubro de 2012

GAZETA DO RIO PARDO é uma publicaçãosemanal de GAZETA DO RIO PARDO LTDA, editada à AvenidaOlinda Ralston, 411- Vila Formosa - Fone: (19) 3682-8879 - CEP13.720-000 - São José do Rio Pardo - SP.

Editor: Giselle Torres BiacoRedação: Eduardo EronColaboração: Fagner Nasser.Diagramação: Marco Antônio Cassucci.Departamento Comercial: Elisete PaduelliGAZETA na INTERNET:e-mail: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]://www.gazetadoriopardo.com.br

CirculaçãoAguaí, Caconde, Casa Branca, Divinolândia, Itobi, Mococa, SãoJosé do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, São João da BoaVista, Tapiratiba, Vargem Grande do Sul

Os artigos assinados não representam necessariamente aopinião do jornal e são de responsabilidade de seus autores.

É preciso devolver a decência à docência

Reta final do mensalão

[email protected]

MinutinhoNa sexta-feira, moradores do Portal Buenos Aires

acionaram a Gazeta para reclamar que estavam semágua desde cedo. Em contato com o DAE por telefo-ne sobre o problema, a reportagem ouviu de um fun-cionário que “a água vai voltar daqui uns minutos”. Oproblema, entretanto, só foi resolvido no fim da tar-de.

JeitinhoAlgumas empresas locais descobriram uma nova

forma de agilizar o pagamento de suas contas. Porterem o benefício da fila preferencial, aposentadosestão sendo enviados aos bancos, munidos de con-tas e mais contas e mais contas. E quem estiver nafila, que espere!

Laranja?Dizem por aí que São José já teve vários títulos

importantes: “Terra da Cebola”, “Terra de Jogador deFutebol”, “Terra de Os Sertões”, “Terra de Euclides daCunha”. Mas que agora já está sendo chamada, curi-osamente, de “Terra de Laranjas”. Por que será?

Horário de VerãoA 42ª edição do horário de verão no Brasil começa a

partir da zero hora do dia 21 de outubro de 2012. Porisso, os relógios devem ser adiantados em uma horanas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Distrito Fe-deral. O horário de verão terá duração de 119 dias,com o término à meia-noite do dia 16 de fevereiro de2013.

Que situação! (I)E a atual situação financeira da Prefeitura Municipal

já está fazendo vítimas. Informações dão conta deque chefes de setores foram acionados para que ela-borassem uma lista de nomes para possíveis dispen-sas de cargos comissionados.

Que situação! (II)Ainda a respeito da situação da Prefeitura, tem fun-

cionário com medo de não receber o restante do 13ºsalário, nem o tíquete alimentação. Previsões maisotimistas indicam que os próximos meses serão bemdifíceis.

SucatinhasUma fonte ligada à administração municipal revelou

que há ambulâncias sucateadas, precisando de ma-nutenção e troca de peças para poder circular comsegurança no transporte de passageiros. Mas como ocrédito na praça (como se diz na gíria) está ruim, osfornecedores já colocaram suas “barbas de molho”...É rezar para não precisar!

AcidenteUm funcionário municipal se feriu na tarde de quinta-

feira, 18, quando uma das máquinas pertencentes àComderp (Patrol) passou acidentalmente sobre umde seus pés. Esta e outras máquinas faziam serviçode terraplanagem em uma propriedade da zona rural.O servidor foi levado ao pronto socorro e precisou serhospitalizado, mas passa bem.

Não é novidade, para ninguém, ofato de que a educação pública doPaís está cada vez mais decaden-te. Mas, de quem é a culpa? A estapergunta soma-se outra, e aqui ficao convite para que o leitor, princi-palmente o jovem leitor de Gaze-ta, responda com toda sincerida-de: quem quer ser professor?

Uma pergunta dura, para umadura realidade. O País precisa deprofessores! Mas de professorescomprometidos, que escolheram aprofissão por vocação, por amor. Ecomo atraí-los, se a carreira temcomo base um estatuto social de-cadente, formação fragilizada e bai-xa remuneração? Quem se senteatraído a iniciar uma carreira na edu-cação pública?

Ora, se o discurso ouvido nos qua-tro cantos do Brasil é por uma edu-cação de qualidade que atenda maise melhor à população, é preciso quemedidas sejam estabelecidas!

É preciso motivar os jovens a en-contrar incentivo e sentido na do-cência. Valorizar o magistério é fun-damental para que os professoresexerçam sua profissão com respei-

to e dignidade.Entretanto, para que esta valori-

zação efetivamente aconteça nãobasta simplesmente aumentar o sa-lário dos docentes. É claro que issoé fundamental, pois traz a autoesti-ma que se perdeu há tempos. Masnão é tudo. É preciso devolver adecência à docência.

Uma educação pública de qualida-de não será construída com um to-que de mágica. Promover cursos ereciclagens não significa, efetivamen-te, valorizar o professor. Valorizar sig-nifica respeitar e responsabilizar, re-munerar e formar adequadamente,fornecer material didático adequadoe em quantidade suficiente e, aci-ma de tudo, criar nas escolas o am-biente propício ao ensino e à apren-dizagem efetivos.

Distante desta realidade que se al-meja, o professor brasileiro se colo-ca como um guerreiro, aquele que“mata um leão por dia” em sala deaula. Muitas vezes, ele acaba tendoque “dar conta” de toda sorte deproblemas socioculturais, pessoais eaté de saúde, dos estudantes.

Certamente há muitos professo-

Na quarta-feira, 17, os 10 minis-tros do Supremo Tribunal Federalcomeçaram a análise do último itemdo julgamento do processo do men-salão, que trata do crime de forma-ção de quadrilha. Nesta etapa der-radeira estão envolvidos 13 réus,que agiam sob o comando do ex-ministro José Dirceu, conforme de-núncia da Procuradoria Geral da Re-pública. A expectativa é que o jul-gamento desse item esteja concluí-do na segunda-feira.

O encerramento do processo de-verá ocorrer antes do segundo tur-no das eleições municipais, com a

fixação da dosimetria das penas detodos os condenados ao longo das29 reuniões do julgamento, que teveinicio em 2 de agosto. Foram puni-dos 27 e inocentados 9 dos 37 réusdo processo. Os condenados estãoincursos nos crimes de corrupção ati-va e passiva, peculato, lavagem dedinheiro, evasão de divisas, gestãofraudulenta e formação de quadri-lha.

De todos os réus condenados, opublicitário Marcos Valério é o únicopunido por prática de todos os cri-mes. Somando-se as penas, ele po-derá ser condenado a mais de 30

res entre os leitores de Gazeta.Para quem não é, ou não possuium professor na família, fica o con-vite para que procurem conhecera desgastante rotina de quem tra-balha com educação neste País.Falar horas seguidas, trabalhar empé e ter “jogo de cintura” para li-dar com alunos (e pais!) proble-máticos são desafios que exigembastante do físico e do psicológico.E, cedo ou tarde, as más condiçõesde trabalho resultam em problemasque comprometem a eficiência doprofissional.

É assustador o número de profes-sores que ficam doentes a cada anoe, em função disso, milhares de fal-tas são abonadas, acarretadas emfunção de problemas de saúde.

Fica aqui, também, outro convite:para que o professor vá à luta! Eque os homens públicos – sejam elesda esfera federal, estadual ou muni-cipal – e os próprios pais façam algorápido, levantem também uma ban-deira em prol da educação de quali-dade, pois, caso contrário, a educa-ção deste País continuará a fazermuitas vítimas.

Marqueteiros absolvidosMarqueteiros da campanha presi-

dencial de Lula em 2002, Duda Men-donça e sua sócia Zilmar Fernandesforam absolvidos das acusações deevasão de divisas e lavagem de di-nheiro. A maioria dos ministros ab-solveu-os da lavagem de dinheiropor entender que não havia provasde que eles sabiam da origem ilícitados recursos. Quanto à acusaçãoda evasão de divisas, os marque-teiros escaparam graças a uma bre-cha legal na legislação.

Também foram absolvidos do cri-me de evasão Vinicius Samarane,vice-presidente do Banco Rural; Cristi-

ano Paz, ex-sócio de Marcos Valério; eGeiza Dias, ex-funcionária de uma dasempresas de Valério. Por outro lado,foram condenados cinco réus por eva-são de divisas: o próprio Marcos Valé-rio; seu ex-sócio Ramon Hollerbach; aex-diretora de sua agência Simone Vas-concelos; e os ex-dirigentes do Rural,Kátia Rabello e José Roberto Salgado.

No capítulo relativo à lavagem de di-nheiro, registrou-se um empate de 5 a5. Os réus e ex-deputados petistasPaulo Rocha e João Magno e o ex-ministro dos Transportes AndersonAdauto, hoje prefeito de Uberaba, vãoter que aguardar a decisão final, que

Um fim de ano cheio de armadilhasO rendimento dos trabalhos na

Câmara dos Deputados e no Sena-do, neste fim do segundo semes-tre, caminha para ser bem menordo que o esperado. O número demedidas provisórias na fila de vota-ção é um dos problemas. São MPsque aguardam decisão nas comis-sões mistas e depois nos plenáriosdas duas casas do Congresso. Seisdelas começam a obstruir a pautada Câmara já a partir da próximasemana.

Depois de dois meses por contadas eleições municipais, deputadose senadores retornaram esta sema-na à rotina dos trabalhos legislati-vos, tendo pela frente uma agendacheia de temas polêmicos, de difícilconsenso. Destaque para os proje-tos: o que fixa novas regras para adistribuição dos royalties da produ-

ção de petróleo, o que acaba com ofator previdenciário e o que institui oPlano Nacional de Educação. E aindatem a proposta do Orçamento daUnião de 2013. Em torno dela estáocorrendo uma complicada discussãona parte que trata do reajuste dosservidores públicos federais. Váriossetores, com amplo poder de pres-são, estão batalhando por um au-mento de vencimentos acima do pro-posto pela presidente Dilma, princi-palmente os servidores do Poder Ju-diciário.

Quanto ao projeto do royalties dopetróleo, na semana passada cente-nas de prefeitos de vários estadosestiveram em Brasília para pressio-nar os deputados a fim de que vo-tem ainda neste ano a nova legisla-ção. Ela está empacada devido a re-sistência das bancadas dos Estados

do Rio e Espírito Santo. Elas nãoadmitem abrir mão dos recursosadvindos da exploração do petró-leo em beneficio das demais 25unidades da Federação. Essa in-definição está impedindo o leilãopara a prospecção de novos po-ços e está inibindo novos investi-mentos no setor.

Na questão do fator previdenci-ário, o Executivo concorda com atroca do mecanismo atual, masem troca quer a aprovação denova idade mínima de aposenta-doria, que seria de 65 anos paraos homens e 60 anos para asmulheres. Hoje, são 60 e 55, res-pectivamente.

O Palácio do Planalto não aceita aretroatividade do fim do redutor. Anova regra valeria a partir da en-trada em vigor da nova legislação.

deverá ocorrer na sessão da próxi-ma terça-feira. Há dúvidas entre osministros como proceder em casode empate.

Na segunda-feira a Comissão deConstituição e Justiça do Senadoaprovou a indicação do ministro doSuperior Tribunal de Justiça, TeoriZavascki, ao Supremo Tribunal Fe-deral. Ele vai ocupar a vaga do mi-nistro Cesar Peluso, que se apo-sentou no mês passado. A apro-vação do novo ministro, pelo ple-nário do Senado, vai ocorrer so-mente após o término do julgamen-to do mensalão.

anos de prisão, em regime fecha-do.

Para definir o tamanho das pe-nas, os ministros do Supremo le-varão em conta a vida pregressados acusados, verificarão se elessão réus primários e se há agra-vantes e atenuantes para o delitocometido.

Uma certeza de que o julgamentodo mensalão será encerrado an-tes das eleições do dia 28 é que,nesse dia, o ministro-relator Joa-quim Barbosa viajará para Alema-nha, para tratamento de saúde esó retornará uma semana depois.

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20 de outubro de 2012 - A-3

Candidatura de Santurbano não corre

risco de cassação, avaliam advogados

MISSA DE 7º DIA

A família de

AZAEL DA

COSTA FIGOConvida parentes e amigos para participarem da

Missa de 7º Dia, que será celebrada por intençãode sua alma, dia 21 de outubro, domingo, às 19horas, na Igreja Santuário São Roque.

O prefeito eleito de SãoJosé do Rio Pardo, JoãoBatista Santurbano, nãocorre o risco de ter o re-gistro de sua candidaturacassado, segundo advoga-dos especialistas em Direi-to Eleitoral ouvidos porGazeta do Rio Pardo.

Nesta semana, o Dire-tório Municipal do Partidodos Trabalhadores (PT)manifestou interesse emtentar cassar o registro dacandidatura de Santurbanoe, com isso, provocar no-vas eleições para o cargode prefeito.

Santurbano foi eleito pre-feito de São José com8.255 votos no último dia7. Porém, a confirmaçãode sua eleição ainda depen-de de julgamento de recur-sos das três cassaçõessofridas pelo atual prefeitoe candidato à reeleição,João Luís Soares da Cunha,que superou Santurbanoem 326 votos.

Porém, como o registroda candidatura de Cunhafoi cassado pela JustiçaEleitoral, a lei prevê que osegundo mais votado sejadiplomado e assuma o car-go. O atual prefeito foi cas-sado em três processosdiferentes por abuso depoder econômico e político,e os votos dados a ele nãoforam computados pelaJustiça Eleitoral – somenteserão considerados válidoscaso tenha sucesso nostrês recursos.

Diante da instabilidade,membros do PT estão di-vulgando em redes sociaisna internet que Santurba-no sofrerá um pedido decassação, que o impediráde ser diplomado e assu-mir a Prefeitura dia 1º de

TRE recebe o terceiro

processo de CunhaA Procuradoria Regio-

nal Eleitoral de São Pau-lo recebeu, na quarta-feira, dia 17, o terceiroprocesso de cassaçãodo candidato João LuísSoares da Cunha e seuvice, Antonio MarcosZanetti.

Em esfera local, estefoi o terceiro processojulgado pelo juiz eleitoralda Comarca, André daSilveira Alcântara, queacolheu a representaçãofeita pelo Ministério Pú-blico e determinou a cas-sação do registro e ainelegibilidade dos candi-datos pelos próximosoito anos.

Os motivos da cassa-ção são praticamente osmesmos das anteriores:abuso de poder econômi-co e político. Em sua sen-tença, que teve comobase a representação fei-ta pelo promotor GabrielGuerreiro, o juiz eleitorallocal cita as publicidadesinstitucionais da Prefeitu-ra feitas em vários jornaisda cidade, todas elas comuma identidade visual es-pecífica. Segundo ele,identidade semelhante –inclusive com cores e sím-bolos – foi utilizada peloscandidatos João Luís eMarquinhos Zanetti duran-te todo o período eleito-ral. A lei eleitoral conside-ra crime o uso, na cam-panha eleitoral de símbo-los, frases ou imagens,associadas ou semelhan-tes às empregadas porórgão de governo, em-presa pública ou socieda-de de economia mista.

De acordo com o Mi-nistério Público, houve in-tensa divulgação publici-tária pela imprensa escri-ta local, além de bannere panfletos, rádio, carrode som e sites institucio-nais, com gastos estima-

Eleitores devem regularizar situaçãoOs eleitores que deixa-

ram de votar ou que nãopuderam justificar sua fal-ta no primeiro turno tematé 60 dias, após a reali-zação das eleições, pararegularizar sua situação noCartório Eleitoral local. Deacordo com o chefe doCartório, José Valdir daCosta Calado, nestes ca-sos o eleitor tem queapresentar documentospara comprovar que porum motivo ou outro nãoconseguiu fazer sua justi-ficativa.

A multa é de R$ 3,51por turno que o cidadãodeixou de votar. Já osatestados médicos sãodocumentos necessáriospara quem esteve doen-te ou acamado no dia daeleição.

Para os eleitores queestiverem em trânsitono município no dia 28de ou tub ro , quandoacontecerá o segundoturno das eleições em

várias cidades, haveráum posto de justificati-va no próprio CartórioEleitoral, das 8h às 17h.

Novo horárioA pedido do Tribunal Re-

gional Eleitoral, o CartórioEleitoral local passou aatender em novo horáriodesde o dia 15: das 12hàs 18h para o público edas 18h às 19h para tra-balhos internos. De acor-do com Calado, o novohorário está ajustado como funcionamento do Fó-rum da Comarca, já queo juiz de Direito é tambémo juiz Eleitoral.

Município terá posto de justificativa de votospara eleitores em trânsito, no segundo turno

dos em mais de R$ 40mil, do erário municipal.

A sentença assinadapelo juiz local diz que“sem muito se esforçar,infere-se que o represen-tado João Luís engendrouforma ardilosa de se ser-vir da máquina adminis-trativa, com vistas a sebeneficiar nas urnas”.

JulgamentoOs candidatos acumu-

lam três cassações de re-gistro, todas elas trami-tando no Tribunal Regio-nal Eleitoral, em São Pau-lo. As duas primeiras játiveram pareceres daProcuradoria RegionalEleitoral, que julgou pelodesprovimento dos re-cursos dos candidatos,tanto em relação ao pri-meiro processo, quantoao segundo.

O ju lgamento dasduas primeiras cassa-ções será realizado naquinta-feira próxima, dia25. Caso seja mantidaa decisão de primeirainstância, João Luís eMarquinhos Zanetti ain-da podem recorrer aoTribunal Superior Eleito-ral, em Brasília.

EntendaOs candidatos da Coli-

gação “O futuro é ago-ra” foram cassados trêsvezes pela Justiça Elei-toral local: a primeira foipor conta do uso indevi-do dos meios de comu-nicação social; a segun-da, que além da cassa-ção do registro dos can-didatos, também sen-tenciou declarando-osinelegíveis pelos próxi-mos oito anos, foi pelaprática de abuso de po-der político e de autori-dade; e a terceira, porabuso de poder econô-mico e político.

janeiro. Advogados querepresentaram Santurba-no, porém, contestam enão veem possibilidade deêxito na tentativa petista.

Entenda o casoO PT lançou à Prefeitura

o professor Aloísio Bozzini,que ficou atrás de Santur-bano. Porém, há informa-ções não confirmadas deque o prefeito João LuísCunha esteja por trás damanobra do PT.

Segundo membros do par-tido, Santurbano deve sercassado porque teve suascontas rejeitadas pela Câ-mara Municipal e porque foicondenado em segunda ins-tância, o que, no entendi-mento do grupo que amea-ça com a representação, oenquadraria na Lei da FichaLimpa. Porém, advogadosde Santurbano não acredi-tam na hipótese de êxito deeventual pedido.

De fato, as contas de2007 de João Santurbanoforam rejeitadas numa vo-tação de caráter políticopela Câmara Municipal. Jána época, alguns vereado-res imaginaram que, rejei-tando as contas do ex-pre-feito, poderiam deixá-lofora da disputa pela Pre-feitura.

A mesma decisão foiconfirmada pelo Tribunal deJustiça – ainda há recurso,com grande perspectiva deque seja revertida em fa-vor do tucano. Porém, ne-nhuma dessas condena-ções prejudica a candida-tura de Santurbano, se-gundo advogados.

Após a rejeição das con-tas, a Câmara remeteu ocaso ao Ministério Público,que instaurou inquérito civil

para apurar se houve atode improbidade nos fatosque motivaram a desapro-vação das contas.

Após defesa de Santur-bano, o Ministério Públicoentendeu que não houveato de improbidade admi-nistrativa e, por isso, de-terminou o arquivamentoda investigação.

Segundo a Lei da FichaLimpa, somente são inele-gíveis os candidatos quetenham tido contas rejei-tadas por ato doloso deimprobidade administrativae que caracterize irregula-ridade insanável. Como arejeição das contas não foiconfigurada ato de impro-bidade, e nem mesmopode ser considerada irre-gularidade insanável, a cha-mada “Lei da Ficha Limpa”não atinge Santurbano.

Com relação à condena-ção judicial, a nova Lei daFicha Limpa é muito clara.Somente são inelegíveis oscandidatos que tenhamsido condenados por ór-gãos colegiados (Tribunaisde Justiça, por exemplo)por ato de improbidadeadministrativa à pena desuspensão dos direitos po-líticos. O processo contraSanturbano ainda tramitana Justiça, com recurso aoSuperior Tribunal de Justi-ça (Brasília). Porém, o ex-prefeito foi condenado ape-nas ao pagamento de mul-ta, já que a Justiça enten-deu que não era caso desuspensão dos direitos po-líticos. Por causa disso,também, Santurbano éconsiderado “ficha limpa”pela Justiça.

Já foi tentadoNa verdade, a tentativa

de barrar Santurbano porestes mesmos motivos jáfoi feita, logo no início doperíodo eleitoral, quandomembro da coordenação decampanha do prefeito JoãoLuís Cunha impugnou a can-didatura do prefeito eleito.

Já naquele processo, aJustiça entendeu que San-turbano não estava impe-dido de disputar a eleição.O PT alega que a ação foimovida de forma “errô-nea”, embora o própriopartido não saiba dizer exa-tamente em quê consistiuo erro.

O autor da impugnaçãoda candidatura de Santur-bano chegou a recorrer aoTRE contra a decisão dojuiz eleitoral local. Porém,perdeu mais uma vez, enão houve novo recurso aoTSE. Assim, já há umadecisão judicial definitivaque declara que João San-turbano não se enquadrana Lei da Ficha Limpa e,portanto, poderia disputara eleição sem nenhumproblema.

Já que a questão foi ana-lisada pela Justiça, os ad-vogados de Santurbanoavaliam que não há riscodo grupo petista, suposta-mente orientado pelo pre-feito João Luís Cunha, ob-ter algum êxito nesta“aventura jurídica”.

O julgamento do primei-ro dos três recursos deJoão Luís acontece na pró-xima quinta-feira, 25, emSão Paulo. Caso não obte-nha êxito, o prefeito aindapoderá recorrer ao Tribu-nal Superior Eleitoral (TSE),em Brasília, mas Santurba-no poderá ser aclamadoprefeito antes mesmo dadecisão do TSE.

REPORTAGEM

Page 4: Gazeta do Rio Pardo 2620

A-4 - 20 de outubro de 2012

COMEA levantará toda a atividade agropecuária municipal e avaliará a safra atual

CÂMARA MUNICIPAL DE

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

SÚMULA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 16-10-2012

A) REQUERIMENTOS- Ao Executivo Municipal, solicitando:- Informações sobre cronograma das obras do tratamento de esgoto em

nossa cidade. -Informações sobre a pavimentação asfáltica realizada na Avenida Walde-mar Poggio.

B) PROJETOS APROVADOS

AUTORIA EXECUTIVO

- Projeto de Lei nº 146, de 17/09/2012, que “Dispõe sobre desafetaçãode imóvel que especifica, e autoriza permuta de imóvel pertencente aoMunicípio de São José do Rio Pardo com outro pertencente a DanielaPinheiro Menardi”.

- Projeto de Lei nº 156, de 16/10/2012, que “Dispõe sobre abertura decrédito adicional suplementar no Orçamento Programa do Município”.

- Projeto de Lei nº 157, de 16/10/2012, que “Dispõe sobre abertura decrédito adicional suplementar no Orçamento Programa do Município”.

- Projeto de Lei nº 158, de 16/10/2012, que “Dispõe sobre abertura decrédito adicional suplementar no Orçamento Programa do Município”.

- Projeto de Lei nº 159, de 16/10/2012, que “Dispõe sobre abertura decrédito adicional suplementar no Orçamento Programa do Município”.

C) MENSAGEM: A Câmara Municipal informa a todos que as sessõesordinárias são realizadas às terças-feiras a partir das 19:30. Nosso site:www.camarasjriopardo.sp.gov.br;

E-mail: [email protected]

Marco Antonio Gumieri ValérioPresidente

Instalada comissão de estatísticas rurais

Rotary ClubeSão José do Rio Pardo “Oeste”40 anos: 1971-2011

Ano Rotário 2012/2013Presidente: José Ruy Junqueira AndreoliReuniões às quartas-feiras às 20h00

Em 12 de outubro foi comemorado o Dia das Crian-ças. No Rotary há o ROTARYKIDS, que consiste numclube de crianças de 6 a 12 anos, em São José do RioPardo supervisionado pelo “Oeste” e presidido atual-mente por Bethania Fonseca Ribeiro, onde são realiza-das reuniões quinzenais. Os participantes estudam pro-jetos de cidadania, recebem palestrantes dos mais di-versos temas, realizam companheirismo e criam ami-zades, gerando boa vontade entre todos, conscientesdo ideal de servir...

Com pelo menos 25 associados, o Rotaryde Casa Branca está reativado, apadrinha-do pelo “Oeste” rio-pardense. Reuniões se-manais têm ocorrido para os preparativos

do almoço de 18 de novembro, na festiva de oficializa-ção do retorno do clube, que terá presença do gover-nador distrital.

O “Oeste” realizará em 4 de novembro(domingo) almoço de companheiro em suasede. Com cardápio mineiro, os convitescustam R$ 15,00. Na ocasião, novos asso-

ciados serão empossados no Rotary. Eventos comoeste arrecadam fundos para entidades assistenciaislocais, além de recursos para a Fundação Rotária (FR):neste ano o “Oeste” já repassou R$ 2.090,00 à FR,que teve início em 1917 e é a principal organizaçãomundial não governamental sem fins lucrativos, pro-movendo a paz e a compreensão através de progra-mas internacionais humanitários, educacionais e de in-tercâmbio cultural.

Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São PauloPresidente: Luiz Fernando Nóbrega – Gestão 2012-2013Delegacia do CRC SP de São José do Rio PardoRua Capitão Saturnino Barbosa, 160, Vila Pereira, CEP 13720-000Tel/Fax: 19 3608-4875; E-mail: [email protected]

A partir de revisões realizadas pelo CPC (Comitê de Pronunciamentos Contá-beis), o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) editou a Resolução nº 1.408,aprovando alterações na NBC TG 18 – Investimento em Coligada e Controlada ena ITG 09 – Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas,Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial.

Seguindo o mesmo princípio, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) editouas Deliberações nº 687 e nº 688 aprovando, respectivamente, as revisões daInterpretação Técnica ICPC 09(R1) – Demonstrações Contábeis Individuais, De-monstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método daEquivalência Patrimonial do Pronunciamento e do CPC 18(R1) – Investimento emColigada e em Controlada.

No caso da NBC TG 18, equivalente ao CPC 18, foi dada nova redação aositens 1, 4, 5 e 22A e foram acrescentados os itens 22B e 22C.

O item 22B define que “resultados decorrentes de transações ascendentes(upstream) entre a controlada e a controladora e de transações entre as controladasdo mesmo grupo econômico devem ser reconhecidos nas demonstrações contá-beis da vendedora, mas não devem ser reconhecidos nas demonstrações contá-beis individuais da controladora enquanto os ativos transacionados estiverem nobalanço de adquirente pertencente ao grupo econômico”.

Os itens da ITG 09 (correspondente ao ICPC 09) que sofreram alterações foram:15, 50, 52, 53, 54, 55 e seu título, 56 e 58.

A revisão do CPC 18 segue as alterações feitas pelo Iasb (International Accoun-ting Standards Board – Comitê Internacional de Contabilidade) e traz algumascompatibilizações de texto para assegurar os mesmo reflexos contábeis da aplica-ção do IAS 28 – Investments in Associates. A revisão da ICPC 09 é consequênciada revisão do CPC 18.

A Resolução CFC nº 1.408 foi publicada no Diário Oficial da União, em 5 deoutubro de 2012. Ela entrou em vigor na mesma data e aplica-se aos exercíciosiniciados a partir de 1º de janeiro de 2012. O texto está disponível para consulta nosite do CFC – www.cfc.org.br. As Deliberações estão no site da CVM –www.cvm.gov.br.

CFC E CVM ATUALIZAMNORMA E INTERPRETAÇÃO

No dia 18 de setembro oIBGE instalou a 1ª Comis-são Municipal de Estatísti-cas Agropecuárias (CO-MEA) de São José do RioPardo. Esta Comissão tempor finalidade levantar in-formações relativas à ati-vidade agropecuária domunicípio, avaliando a sa-fra atual, de forma que osdados oficiais publicadosexpressem, de maneiramais próxima da realidade,a importância da produção

agrícola do município.As estimativas agrícolas

devem ser contínuas,abrangentes, estáveis ecom qualidade técnica,para propiciar melhor co-nhecimento do perfil pro-dutivo agrícola da região,subsidiando a elaboraçãode políticas públicas de de-senvolvimento rural.

Depois de publicados, noano subseqüente, estesdados sobre a produçãoagrícola municipal são utili-

zados no cálculo do PIBMunicipal, assim como tra-zem retorno financeiro di-reto para as prefeituras.O repasse do ICMS é pro-porcional ao ‘Índice deParticipação dos Municípi-os’, regido pela da Lei Es-tadual nº 3.201, de 23/12/81, com alterações in-troduzidas pela Lei Esta-dual nº 8.510, de 29/12/93. Essa lei estabelece, noInciso IV do Artigo 1º, que3% (três por cento) doíndice de participação deveser calculado “com baseno percentual entre a áreacultivada de cada municí-

pio, no ano anterior ao daapuração, e a área culti-vada total do estado, le-vantadas pela Secretariade Agricultura e Abasteci-mento”.

Para compor a Comissão,foram convidados repre-sentantes locais de órgãosfederais, estaduais e mu-nicipais ligados ao desenvol-vimento rural, além de en-tidades e produtores rurais.Nesta 1ª reunião, participa-ram representantes daCATI (Ernando Alves e Ro-drigo de Morais), da Coo-xupé (Marcelo Palmieiri), doSindicato Rural (Nelson Ve-

dovato), do Conselho Re-gional de Desenvolvimen-to Rural (Fábio Junqueira),do Comselho Municipal deDesenvolvimento Rural(João Cobra Monteiro), daSecretaria de Agricultura(João Manzoni) e do IBGE(Denise Capoano Mantova-ni e Paula Meyer).

Foram discutidas infor-mações sobre área plan-tada e colhida, produtivi-dade e preço de todos osprodutos agrícolas cultiva-dos no município: café, ce-bola, cenoura, beterraba,repolho, couve-flor, toma-te de mesa, milho, cana,

maracujá, laranja e café,entre outros. Dados da pe-cuária também foram le-vantados, entre eles: pro-dução de leite e de fran-gos de corte. E, por fim,avaliou-se a previsão dapróxima safra agrícola.

Apesar de não definidaa data da próxima reu-nião, os membros secomprometeram a partici-par e dar continuidade àavaliação de safra agríco-la, assim como a convidaroutros participantes, deforma a aumentar repre-sentatividade do setorpara o município.

Queimadas colocam energia elétrica em riscoO atual período de estia-

gem, aliado à falta de res-ponsabilidade, aumenta oíndice de incêndios quepodem atingir a rede elé-trica e provocar prejuízosde grandes proporções.Até novembro o Estado deSão Paulo enfrentará lon-ga seca, segundo as pre-visões meteorológicas, ca-racterizadas por forte ca-lor e chuvas esparsas. Taiscondições do tempo favo-recem a ocorrência de in-cêndios.

Aliado a isso, atos impru-dentes como jogar bitucasde cigarro acesas ou ate-ar fogo em lixo podem oca-sionar incêndios acidentaisde grandes proporções. Osfocos de incêndio podemcolocar em risco a manu-tenção do fornecimento deenergia elétrica para cida-des inteiras. E para queisso aconteça, não é ne-cessário que o fogo atinjaas redes elétricas, basta ocalor para provocar supe-raquecimento e rompimen-to dos cabos.

O ambiente aquecido,intensificado pelo acúmulode fuligem das queimadas,pode fazer com que o ar

aumente sua propriedadecondutora de eletricidade,tornando-se mais ionizado,o que aumenta o risco decurtos-circuitos na rede elé-trica. Além disso, duranteuma queimada próxima àrede, as chamas podematingir a base das torres detransmissão que, em al-guns casos, são de madei-ra, ocasionando a quedadessas estruturas.

A maioria dos casos deincêndio que atingem arede elétrica ocorre emáreas de plantações agrí-colas que adotam as quei-

madas para preparar oterreno para a colheita.Como forma de prevenirtais situações, conformeos Decretos Federais24.643/34, 35.851/54,41.019/57 e 84.398/80,uma das medidas que de-vem ser respeitadas pe-los produtores no cultivoé o respeito às faixas deservidão, que são os cor-redores de 30 ou 40 me-tros de largura localizadosembaixo das linhas detransmissão, e nos quaisnão é permitido o plantio.

Também são proibidasedificações, instalação deplacas e painéis, bemcomo a construção de cur-rais, depósitos, açudes episcinas, pois, além do ris-co, dificultam as manuten-

ções, principalmente as decaráter emergencial. Já oDecreto Estadual 45.869/2001 regulamenta a quei-ma controlada como fatorde produção e manejo ematividades agrícolas, proi-bindo queimadas próximasa instalações elétricas e detelecomunicações.

Outra precaução impor-tante é em relação à utili-zação de maquinário agrí-cola nas proximidades daslinhas de transmissão.Uma eventual colisão des-ses equipamentos contraas estruturas ou cabospode provocar o rompi-mento da rede energiza-da, oferecendo riscos dechoque elétrico e de ocor-rência de incêndios demaior porte.

Esta semana, o corpo de bombeiros precisou ser acionado para conter umincêndio que se alastrou pelo mato seco no Distrito Industrial local, atingindo

sucatas de veículos e chegando à rede elétrica

REPORTAGEM

Page 5: Gazeta do Rio Pardo 2620

20 de outubro de 2012 - A-5

Rejeitado o projeto de suplementaçãoPor 5 a 4, ele não é aprovado e R$ 1,2 milhão continua para a construção de casas

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Um polêmico projeto desuplementação de verbas,enviado em regime de ur-gência a pedido do Execu-tivo, movimentou a sessãode terça-feira, dia 16, naCâmara Municipal.

No valor de R$1.290.000,00, a verba se-ria utilizada pela Prefeiturapara pagar serviços de ter-ceiros e materiais de con-sumo, entre outros, parao Departamento Adminis-trativo, Secretaria da As-sistência e Promoção Soci-al, Secretaria da Educação,Secretaria Municipal da Saú-de e Secretaria de Obrase Engenharia.

Ocorre que esta mesmaverba já havia sido previs-ta em orçamento, no anopassado, para a aquisiçãode um terreno que abriga-rá as 300 casas que serãoconstruídas pela Secretariade Estado da Habitação,por meio da CDHU – Com-panhia de Desenvolvimen-to Habitacional Urbano. Eo convênio com o Estadofoi autorizado pela Câma-ra Municipal há tempos.

Entretanto, na sessão deterça-feira, os mesmosvereadores que votarampela compra do terreno –Rosângela Berti, HamiltonPizolli, Vicente Rodrigues eMarquinhos Zanetti – des-ta vez votaram a favor doprojeto do prefeito, ouseja, para que a verbadestinada ao terreno fos-se utilizada em outras áre-as, e não para a constru-ção das 300 casas. Com a

falta de Claudio de Lima, osvotos terminaram empata-dos em 4 a 4, já que vota-ram contra os vereadoresMarcio Zanetti, Lucia Libânio,Daniel de Moraes e Tobias.

Com o voto decisivo dopresidente Caco Gumieri, opedido de suplementação daPrefeitura foi rejeitado por 5a 4, e a verba de R$1.290.000,00 continuou as-segurada para a compra doterreno e construção dascasas.

“Difícil compreender o quepensam os vereadores doprefeito que votaram a fa-vor disso. Sem a doaçãodeste terreno para a CDHU,estas casas não serão cons-truídas. E o convênio paraque sejam construídas estáautorizado pela Câmara Mu-nicipal há bastante tempo,essa previsão de recursosfoi feita no orçamento doano passado. E o prefeitoquis retirar essa verba paraconstrução das casas, dan-do a esse dinheiro um cami-nho que é prioridade paraele, e não para a populaçãoem geral. De maneira inteli-gente não aceitamos esseprojeto de lei do prefeito, quesó foi barrado pela falta deum dos vereadores que eleapoia”, comentou o verea-dor Marcio Zanetti.

Para ele, a aprovação dasuplementação acabaria co-locando na gaveta a cons-trução das casas, já autori-zadas pela Secretaria de Es-tado da Habitação. De acor-do com o projeto, outros R$100 mil seriam remanejados

da verba destinada ao tí-quete do servidor públicopara o pagamento dedespesas.

“Estamos vivendo ummomento de muita ba-gunça, pois a Prefeituratem um dinheiro à dispo-sição e duas despesasefetuadas, uma delas vaideixar de ser feita. O fimde ano negro, que já eraprevisto, começa a apa-recer: muitos fornecedo-res sem receber, muitagente que não consegueempenhar aquilo que foivendido para a Prefeitu-ra. A Prefeitura diz quetem necessidade da ver-ba para a máquina nãoparar, mas e a necessi-dade dessas famílias queestão esperando essascasas, onde fica? Entãonós vamos atender a ne-cessidade administrativado prefeito João Luís evamos deixar quatro milfamílias ou mais sofrendocom a falta da casa? Éum total desrespeito! Oprefeito, que não cons-truiu nenhuma casa du-rante o seu mandato,entregou apenas as queforam construídas nagestão anterior, vem equer retirar a verba des-sas casas?”, questionaZanetti.

O retorno

Caso o projeto de lei daPrefeitura seja reencami-nhado para a Câmara emregime de urgência, osvereadores do grupo de

oposição já manifestaramsua posição contrária.“Não vamos assinar o pe-dido de urgência. Faço umpedido para que aquelas

Professores serão

homenageados dia 30No dia 30 de outubro,

terça-feira, a Câmara Mu-nicipal promoverá home-nagem especial em co-memoração ao Dia doProfessor: na oportunida-de, serão recebidos pro-fessores aposentados eem atividade, conformeestabelece resolução daCâmara.

A solenidade foi marca-da no dia 30 porque no dia

16 os vereadores tiveramuma audiência pública paradiscussão de projeto de de-safetação e permuta de ter-renos na área central da ci-dade, e para o dia 23 es-tão previstos outros proje-tos em deliberação.

A comemoração do Diado Professor (15 de outu-bro) na Câmara remonta a1968, quando começoucom homenagens a profes-

sores aposentados. Em2001, 33 anos depois, foiinterrompida, voltando avigorar em 2009, incluin-do além dos aposentadosa categoria de professo-res em atividade (sendoindicados pelas escolasconsultadas os de maiornúmero de dias trabalha-dos). (Assessoria de Co-municação da CâmaraMunicipal)

pessoas que estejam pre-cisando de moradia, quecompareçam à CâmaraMunicipal para pressionaresses vereadores que, de

maneira irresponsável, fo-ram favoráveis ao cance-lamento desse dinheiropara aquisição do terreno”,pede Zanetti.

Momento de votação do projeto de suplementação de verba, que acabou sendo rejeitado

Morre Azael da Costa FigoNo dia 16 de outubro,

terça-feira, São José doRio Pardo perdeu maisuma de suas ilustres fi-guras públicas: Azael daCosta Figo, aos 84 anosde idade.

De amplo relaciona-mento na cidade, Azaelteve intensa participaçãoem diversas áreas nasociedade local. Por cer-ca de 40 anos, foi mem-bro do Rotary Club deSão José do Rio Pardo,tendo sido seu presiden-te; também presidiu oRio Pardo FC, tendo sidomembro do seu Conse-lho Deliberativo; no co-mércio, atuou no ramode pneus, e por mais de40 anos, na tradicionalloja “Feira do Lar”.

Na área política, ele-geu-se vereador conse-cutivamente em duas le-gislaturas: 1969/1972 e1973/1976. Ocupou aPresidência da Câmarade 1º/02/1975 a 15/03/1976, cargo que ocupa-ria até 31/01/1977, mas

que deixou em 15 demarço de 1976, quandoassumiu of ic ia lmentecomo prefeito de SãoJosé do Rio Pardo, com alicença para tratamentode saúde do titular Luper-cio Torres e a renúncia dovice-prefeito Moacyr deÁvila Ribeiro. Administroua Prefeitura até 31/01/1977.

Em janeiro de 1977, li-derou os trabalhos ofici-ais de ajuda e reconstru-ção de boa parte do mu-nicípio, com os enormes

prejuízos provocadospelas chuvas e as en-chentes de córregos ur-banos e do rio Pardo.

Azael, que era naturalde Campinas, recebeuda Câmara Municipal otítulo de Cidadão Rio-Pardense em 1999 ,além de outras home-nagens como vereadore prefeito.

Casado com Odila Pi-nheiro Figo, deixa os fi-lhos Azael Júnior e Alfre-do e os netos Diego, Al-fredo, Danilo e Matheus.

Interact no EducandárioNa manhã de 13 de ou-

tubro, o Educandário SãoJosé recebeu a visita demembros do Interact RioPardo, em comemoraçãoao Dia das Crianças.

O evento contou com apresença de 18 sócios,que promoveram um pe-ríodo de brincadeiras, dan-ças e gincanas para as cri-anças, além de um delici-oso lanche com bole e re-frigerante.

Com o objetivo de incen-tivar a leitura, os interacti-anos presentearam as cri-anças com livros de con-tos, e também saquinhosde surpresa.

DIVULGAÇÃO

NESTLÉ BRASIL LTDAtorna público que recebeuda CETESB a Licença Pré-via e de Instalação N°66000207 e requereu a Li-cença de Operação paraProdutos de origem vege-tal, fabricação de à RUAHENRY NESTLÉ, S/Nº,VILA FORMOSA, SÃOJOSÉ DO RIO PARDO.

ARQUIVO PESSOAL

REPORTAGEM

Page 6: Gazeta do Rio Pardo 2620

A-6 - 20 de outubro de 2012

Rio-pardense pesquisa sobre diagnóstico e detecção precoce do câncer de mama

Estudo do câncer vira tese de doutorado

No dia 9 de outubro, ojovem rio-pardense SamuelMarcos Ribeiro de Noronharecebeu o título de doutorem Ciências pela Universi-dade Federal de São Paulo- Escola Paulista de Medici-na (Unifesp-EPM), ao de-fender sua tese intitulada“Análise Genética e Estru-tural de Componentes doSistema Renina Angiotensi-na na Fisiopatologia do Cân-cer de Mama”.

O estudo, realizado du-rante quatro anos no de-partamento de Ginecologiada Unifesp em São Paulo ecom um ano de estágio noFox Chase Cancer Centerna Filadélfia, um centro dereferência em câncer nosEstados Unidos, abordou atemática ‘câncer de mama’,que é o segundo tipo decâncer mais frequente nomundo.

“Este estudo possibilitou aidentificação de possíveis

alvos (genes relacionadosao Sistema Renina Angio-tensina) a ser investigadopara diagnóstico e detecçãoprecoce deste câncer. Daía importância e relevânciado estudo. Alguns alvos im-portantes, como porexemplo, o receptor onco-gene MAS-1, o receptortipo 2 de AngiotensinaII(AGTR2) e o hormônio An-giotensina–(1-7) parecemestar correlacionados àproteção ao câncer demama. Estes dados obti-dos para câncer de mamasão corroborados por da-dos de pesquisas interna-cionais, em que se obser-vou esta proteção tambémpara outros tipos de cân-cer, como por exemplo, ode pulmão e o de prósta-ta”, explica Samuel.

Segundo tipo mais fre-quente no mundo, o cân-cer de mama é o mais co-mum entre as mulheres,

respondendo por 22% doscasos novos a cada ano.Se diagnosticado e tratadooportunamente, o prognós-tico é relativamente bom.

No Brasil, as taxas demortalidade por câncer demama continuam elevadas,muito provavelmente por-que a doença ainda é diag-nosticada em estádiosavançados. Na populaçãomundial, a sobrevida médiaapós cinco anos é de 61%.

Relativamente raro antesdos 35 anos, acima destafaixa etária sua incidênciacresce rápida e progressi-vamente. Estatísticas indi-cam aumento de sua inci-dência tanto nos paísesdesenvolvidos quanto nosem desenvolvimento. Se-gundo a Organização Mun-dial da Saúde (OMS), nasdécadas de 60 e 70 regis-trou-se um aumento de 10vezes nas taxas de incidên-cia ajustadas por idade nos

A enfermeira e coorde-nadora da Quimioterapiano hospital São Vicente,Márcia Moreno, disse estasemana que ainda nestemês de outubro ficaram devir a São José do Rio Par-do representantes do Mi-nistério da Saúde para co-nhecer, checar e avaliar ofuncionamento da unidadeno município. O objetivo édecidir se credencia ou nãoo serviço para que possatransformá-lo numa Una-com. Caso ocorra o cre-denciamento, o serviçopassará a ser regional.

A Quimioterapia aindanão é credenciada pelo Mi-nistério da Saúde paraatendimento pelo SUS,sendo, porém, parte deum convênio entre o go-verno do Estado, a Pre-feitura e a Unicamp. Ocredenciamento que vemsendo pleiteado a trans-formaria em uma Una-com, Unidade de AltaComplexidade no trata-mento contra o câncer.

Isso possibilitaria à Prefei-tura e ao hospital São Vi-cente receberem recursosfederais pelos procedimen-tos efetuados ou umaverba fixa mensal. Hoje osserviços são feitos, masos gastos do hospital e osda Prefeitura não são res-sarcidos.

Além dos recursos finan-ceiros, a Unacom permiti-ria a realização em SãoJosé do serviço de radio-terapia, que atualmente éfeita só em outros centrosespecializados fora do mu-nicípio. Também possibili-taria que aqui fossem efe-tuadas cirurgias, enquan-to hoje só são feitas con-sultas com médicos da Uni-camp.

Márcia diz que já houvereuniões no hospital rio-pardense para definir asáreas médicas que seri-am incluídas em futurascirurgias oncológicas: uro-logia, ginecologia, mama,cabeça e pescoço e ain-da a parte de gastro.

Tempos atrás houve umtreinamento feito por pro-f issionais da Unicamppara preparar a atualequipe local a tais proce-dimentos. No entanto,caso aconteça o creden-ciamento, novos treina-mentos deverão aconte-cer e o espaço físico atu-al da Oncologia deveráser bastante ampliado.

São José tem entre trêsa quatro novos casos se-manais de câncer, segun-do Márcia. A Oncologia rio-

Registros de Câncer deBase Populacional de diver-sos continentes.

De acordo com a OMS, aestimativa para este ano éde 52.680 novos casos decâncer; 12.852 mortes, sen-do 147 homens e 12.705mulheres (2010).

Samuel possui graduaçãoem Ciências Biológicas -Modalidade Médica pelaUniversidade Federal deSão Paulo (2003), mestra-do em Psicobiologia pelaUniversidade Federal deSão Paulo (2006) e Licen-ciatura Plena em Ciênciase Biologia pelo Centro Uni-versitário Nove de Julho(2007). Realizou Doutora-do Sandwich no Fox Cha-se Cancer Center sob ori-entação do Dr. Jose Rus-so, durante um ano, comobolsista da Capes do PDEE.Desde janeiro de 2008, en-contra-se vinculado ao De-partamento de Ginecolo-

gia/Laboratório de Gineco-logia Molecular da Unifespsob orientação do Profes-sor Doutor Ismael D. C.G. da Silva e co-orienta-ção da Professora Douto-ra Suma I. Shimuta, onderealiza pesquisas relacio-nadas ao Sistema Renina-Angiotensina e suas pos-

síveis associações a algunstipos de câncer, valendo-se de técnicas de espec-troscopia e de BiologiaMolecular como a de aná-lise de expressão gênicapor meio de qPCR.

Samuel já está preparan-do sua tese de pós-dou-torado.

Ministério da Saúde avaliará Oncologia local

Márcia Moreno: credenciamento transformará

a Quimioterapia em Unacom

Oncologia teve encontro

com pacientes estomizadosRepresentantes da em-

presa Hollister de SãoPaulo estiveram no Cen-tro de Oncologia de SãoJosé do Rio Pardo terça-feira, dia 16, conversan-do com o grupo de paci-entes estomizados.

A estomia, ostomia oucolostomia é uma cirur-gia que permite criar umacomunicação entre umórgão interno e o exteri-or com a finalidade de eli-minar os dejetos do or-ganismo por impossibili-dade de fazê-lo pelasvias normais. A novaabertura que se cria como exterior através da os-tomia chama-se “osto-ma”, que significa boca.

A Hollister é a empre-sa responsável pela fa-bricação dos equipamen-tos que são entreguesaos pacientes gratuita-mente. O governo fede-ral compra estes equipa-mentos da Hollister e re-passa aos pacientes. Aotodo, são 17 pacientesestomizados que perten-cem ao grupo, em SãoJosé do Rio Pardo.

Estavam presentes aenfermeira e coordenado-ra da Oncologia, MárciaMoreno, a técnica res-ponsável, Rita Giovanelli,

a enfermeira da Hollister,Rosilene Guimarães, oresponsável técnico daHollister, Emerson SalemMotizuki e a representan-te do setor de estomiado Departamento Regio-nal de Saúde de São Joãoda Boa Vista, Neusa Cos-ta.

De acordo com Emer-son, a estomia é a cirur-gia da vida, então nadamais certo do que cele-brar a vida. “Viemos co-memorar a vida com es-tes pacientes de Rio Par-do. Não existe nada me-lhor no mundo do queestar vivo, por isso to-dos os dias as pessoasdeveriam agradecer avida”.

A distribuição dos equi-pamentos acontece umavez por mês na unida-de, durante as reuniões,com o grupo auxiliar queconta com médicos, en-fermeiras, psicólogos eoutros prof iss ionais.“Nosso trabalho não focaas deficientes, mas sim,a atenção integral aosusuários com o objetivode promover a qualida-de de vida para que pos-sam ter uma vida nor-mal”, disse a coordena-dora da Oncologia.

Samuel Marcos Ribeiro de Noronha

CÂMARA MUNICIPAL DE

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

CÂMARA MUNICIPAL DE

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

pardense efetua uma mé-dia de 14 infusões quimi-oterápicas por semana eos casos que requeremradioterapia são encami-nhados para São João daBoa Vista, Campinas e ou-tros lugares. Às quartas-feiras, quando o oncolo-gista da Unicamp vematender, há uma média de20 consultas semanais. Hátambém visitas domicilia-res às sextas-feiras, fei-tas por um médico clínicogeral.

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20 de outubro de 2012 - A-7

Acidente interrompeu o trânsito no lugar e o Samu levou a vítima ao hospital

N O T A S P O L I C I A I S

Gol entra no meio da carreta na Usininha

Um acidente envolvendo

uma carreta Scania e um

Gol preto aconteceu nesta

sexta, dia 19, às 12h30 na

rotatória da Usininha. O Gol

entrou parcialmente no

meio da traseira da carre-

ta e sua condutora,

M.H.N., de 58 anos, ficou

ferida.

O caminhão, de São Se-

bastião da Grama, era con-

duzido pelo motorista

J.C.L.S., de 33 anos, que

ia pela Perimetral e, naquele

instante, iniciava a mano-

bra de contorno da rotató-

ria. O Gol, por sua vez,

havia iniciado o contorno da

mesma rotatória, como se

fosse em direção ao Cas-

succi, e aconteceu a coli-

são.

O acidente interrompeu

o trânsito no lugar e po-

pu lares foram ajudar

M.H.N. a sair do Gol. O

Samu foi chamado e a

condutora do Gol foi co-

locada em uma maca e,

em seguida, levada ao

Pronto Socorro para ser

medicada. Policiais milita-

res ajudaram no socor-

ro e depois desobstruí-

ram o trânsito.

Atropelou com moto

e acabou se ferindo

Aconteceu um atropela-

mento na noite do dia 15,

no Portal Buenos Aires, e

a vítima foi a jovem S.O.S.,

de 15 anos. Segundo o

B.O. elaborado pela polícia

militar, D.B.S., de 21 anos,

pilotava uma motocicleta

preta pela avenida Benedi-

to dos Reis Sigliano e disse

não ter visto, devido ao flu-

xo de veículos na pista con-

trária, que a adolescente

caminhava pelo lado que

ele ia. O piloto caiu após o

choque e tanto ele quanto

a jovem ficaram feridos,

sendo levados ao Pronto

Socorro.

Teve o braço atingido

na Waldemar Poggio

Outro atropelamento,

embora menos grave,

aconteceu na avenida Wal-

demar Poggio na noite do

dia 17. Um homem de 36

anos, A.G.G., disse à polí-

cia que estava descendo

a avenida quando um Gol

prata, cuja placa ele não

identificou, passou em alta

velocidade e acertou seu

braço esquerdo. Ele foi le-

vado ao Pronto Socorro e

ficou em observação.

Uno e motocicleta

colidem nos Lírios

Na tarde do dia 15, na

Vila Maschietto, ocorreu

mais um acidente envol-

vendo carro e moto. O

motorista de um Uno azul,

S.D.A.D., de 24 anos, diri-

gia o carro pela avenida

dos Lírios em direção à

Usininha e, atrás dele, vi-

nha uma Yamaha azul pi-

lotada por J.H.S., de 49

anos. Segundo este, o

motorista do carro fez uma

manobra sem sinalizar e

entrou em sua faixa de

trânsito, ocorrendo o cho-

que. O motociclista foi so-

corrido e levado ao Pronto

Socorro.

TV e notebook de

idosa são furtados

Um televisor de 32 pole-

gadas LCD e um notebook

foram furtados do interior

da residência da dona de

casa M.C.C.L., de 73 anos,

na noite do dia 13, na Vila

Pereira. Ela afirmou à polí-

O Gol entrou no meio da carreta e sua condutora acabou sofrendo ferimentos

cia que esteve ausente da

casa das 18h40 às 20h45

e, quando retornou, a por-

ta de acesso à sala esta-

va arrombada e os apare-

lhos haviam sumido. Não

há pistas do autor dos fur-

tos, mas a polícia civil ten-

ta descobrir quem teria

praticado esses roubos.

Bêbado, com faca e

um pedaço de ferro

R.C.B.A., de 40 anos,

que mora no bairro Boa

Esperança, chamou a polí-

cia porque seu marido

L.A.A., de 54, a tem ame-

açado constantemente.

Ao meio-dia, aproximada-

mente, do dia 16 houve

novo conflito e ele pegou

duas facas e uma barra de

ferro, estando bastante al-

terado. Quando uma via-

tura da polícia (chamada

por um vizinho que temia

o pior) foi lá, o homem

aparentava estar bêbado

e as facas estavam sob o

travesseiro de uma cama.

Ele disse aos policiais que

é sua nora quem o provo-

ca muito e, com isso, ele

fica nervoso e ameaça a

esposa.

Tentou enforcar a

amásia no S.Roque

Um casal se desenten-

deu na tarde do dia 12, no

Jardim São Roque, por

questões banais e houve

agressão física, ocasionan-

do a ida da polícia militar

ao local onde moram. A

dona de casa M.A.C., de

42 anos, disse que estava

deitada na cama com sua

filha de três anos quando

seu companheiro E.V.A.,

também de 42, a chamou.

Ela não respondeu e ele a

chamou de novo. Desta

vez ela respondeu, mas ele

se ofendeu, xingou-a e

partiu para a agressão físi-

ca contra ela, tentando

enforcá-la. Ela conseguiu

se desvencilhar dele e saiu

à rua, quando então cha-

mou a PM. Na frente dos

policiais, porém, o homem

ficou quieto.

Agrediu a amásia

de olho na grana

Outra agressão aconte-

ceu também naquele dia,

mas no final da noite, no

centro da cidade. Uma

mulher de 26 anos,

A.M.G.S., estava fora de

casa e, ao retornar, encon-

trou o amásio J.V.D em

uma rua próxima. Ele per-

cebeu que a amásia tinha

R$ 125 e, como é usuário

de droga, passou a agre-

di-la com socos e chutes

para que ela lhe desse a

grana. Ela chamou a polí-

cia, que fez patrulhamen-

to mas não o localizou na-

quela noite. A mulher foi

levada ao Pronto Socorro

para ser medicada.

Pegou até machado

mas acabou contido

Também no dia 12 e

igualmente à noite, mas no

bairro Buenos Aires, outro

problema de relacionamen-

to: a dona de casa E.T.S.,

de 35 anos, se desenten-

deu com o companheiro

I.M.V., de 34, e ele a agre-

diu com uma toalha. De-

pois disso ele se armou

com um pequeno macha-

do para atacá-la mas foi

contido por um amigo. Po-

liciais foram chamados e

I.M.V. disse que foi ela

quem tentou agredi-lo, as-

segurando que ele não a

atacou e que o machado

em sua mão “nada tinha a

ver com a discussão”.

Som de Fusca foi

furtado no dia 15

O dono de um Fusca

bege 69, C.R.R.F., de 32

anos, teve que chamar a

polícia na madrugada do dia

15, no centro da cidade,

porque viu o capô e uma

porta do carro abertos.

Verificou que alguém fur-

tara o tampão com dois

autofalantes e mais o Toca

CD do veículo. Ele informou

aos policiais que só iria de-

pois à delegacia porque,

antes, queria verificar as

imagens captadas pelo sis-

tema eletrônico de sua loja

e ver se descobria quem

era o autor do furto.

Jóias de ouro somem

de casa na Vila Brasil

Alguém entrou na resi-

dência da dona de casa

M.A.R.B.V., de 57 anos, na

Vila Brasil, na noite do dia

17. Ela havia saído da casa

por volta de 19h30 e, quan-

do retornou, viu a janela do

escritório arrombada. Per-

cebeu então que haviam

furtado uma pulseira, um

anel, uma corrente (todos

de ouro) e ainda outras bi-

juterias caras. Houve pa-

trulhamento pela região

mas ninguém foi encontra-

do com o material.

Iniciada a repressão

aos furtos na cidade

Na última terça-feira, 16,

ocorreu uma operação mi-

litar especial em todo o es-

tado de São Paulo para

deter o aumento de furtos

de veículos. Essa mesma

operação aconteceu em

São José do Rio Pardo, ten-

do sido abordadas 89 pes-

soas, 26 veículos e 14

motocicletas, resultando

em três veículos recolhidos,

apreensões de objetos e

de entorpecentes. A ope-

ração na cidade aconteceu

em pontos estratégicos,

escolhidos mediante estu-

do dos locais com maior flu-

xo de carros ou que se-

jam os preferidos dos la-

drões quando roubam veí-

culos. Documentos obriga-

tórios e outros itens tam-

bém foram checados.

André da Costa Vieira Ci-

amponi, primeiro tenente e

comandante da polícia mili-

tar em São José, comen-

tou que a operação no

município teve a participa-

ção não apenas do efetivo

local, com as respectivas

viaturas, mas também de

militares e carros da PM

das companhias de Casa

Branca e Mococa. “Foi

uma operação bem plane-

jada que acabou sendo

estendida também para

alguns bairros onde há pes-

soas envolvidas nos furtos

de veículos”, prosseguiu.

“Essa operação deverá ser

repetida outras vezes na

cidade, principalmente no

período noturno, no qual há

maior incidência, para re-

pressão ao furto e roubo

de veículos no município”.

O tenente também dis-

se que a PM quer intensifi-

car as ações preventivas

para reduzir o número

crescente de furtos em lo-

jas e residências na cida-

de, quase sempre vincula-

dos ao tráfico de drogas.

Três pessoas foram pre-

sas nos últimos dias e ou-

tras, suspeitas de terem

também participado, já fo-

ram identificadas.

Uma mochila esquecidapor um jovem na calça-da em frente ao Fórum,no dia 17, fez a políciamilitar isolar a área e, se-gundo informações, atéacionar o Grupo de AçõesTáticas Especiais deCampinas porque suspei-tava que houvesse umabomba.

A mochila, de cor pre-

Mochila esquecida no

Fórum não era bombata, fora deixada no espa-ço da entrada de veículosdos servidores, juízes epromotores que trabalhamno Forum. Por precauçãoe por desconhecerem aorigem dela, os policiais fi-zeram os procedimentospreventivos que julgarampertinentes.

Quando a área já esta-va isolada, um rapaz che-

gou e disse aos policiaisque a mochila era dele eele a havia esquecido na-quela calçada. Pegou-a edeixou o local rapidamen-te, parecendo meio as-sustado com o fato de terprovocado tamanhaatenção por parte da po-lícia. Felizmente, tudo nãopassou de uma suspeitafalsa.

A mochila esquecida por um rapaz na calçadafez a polícia isolar o local por um certo tempo

Page 8: Gazeta do Rio Pardo 2620

A-8 - 20 de outubro de 2012

O acidente que envol-veu o Omega que ser-viu ao gabinete do pre-feito João Luís Soares daCunha pode render umaindenização mil ionáriapara ser paga pela po-pulação rio-pardense.

Familiares das vítimas fo-ram à Justiça reclamar pe-los danos materiais e mo-rais provocados pelo aci-dente, que vitimou duaspessoas na rodovia SP-350,que liga São José do RioPardo a Itobi.

O fato completará umano no dia 9 de dezem-bro. O acidente ocorreu narodovia SP-350, que ligaSão José do Rio Pardo aItobi, entre o veículo Ome-ga da Prefeitura Municipale um Palio Weekend complacas de Areado (MG).

Ocupavam o Palio o jo-vem Marcus Vinicius Antió-rio Bernardes, 21 anos,solteiro, estudante de Edu-cação Física na Universida-de Mackenzie, estagiário naACM - Associação Cristã deMoços - de Alphaville e res-ponsável, juntamente coma mãe e o irmão, pela ad-ministração da empresarural da família em Areado.Ele era acompanhado deMário Célio da Silva, 39anos, solteiro, trabalhadorautônomo na área daconstrução civil, moradorde Alterosa (MG).

No dia do acidente as ví-timas estavam indo deSantana de Parnaíba (SP)para Areado (MG). MarcusVinicius havia entrado em

Indenização pode passar de R$ 5 milhõesConselheira Estadual de Saúde relata trauma vivido durante viagem em carro oficial

férias escolares e tambémdo estágio no dia anteriore iria se dedicar ao traba-lho e ao seu lazer, que po-deria se resumir, basica-mente, no encontro comos amigos e a namorada.Ele voltaria a São Paulo nodia 23 de dezembro parapassar o Natal com a mãe,tios e primos. Mário Célioretomaria suas atividadesprofissionais.

O automóvel Omega,conduzido pelo motoristaIvair Balena, trafegavapela pista sul, enquanto oPalio trafegava em sentidooposto. O Omega, por ra-zões ainda não determina-das totalmente pela perí-cia, invadiu a faixa de rola-mento contrária e colidiufrontalmente com o Palio.

PeríciaDe acordo com o promo-

tor de Justiça de CasaBranca, Marcos Tadeu Ri-oli, o inquérito policial sobreo acidente está, no mo-mento, na Delegacia dePolícia de Casa Branca, queé responsável pelo caso,para que sejam cumpridastodas as diligências solicita-das por ele. O MinistérioPúblico entendeu que o lau-do elaborado pela períciatécnica sobre o acidentenão era conclusivo e pediucomplementações, porduas vezes, a fim de apu-rar as causas do acidente.

R$ 5 milhõesOs familiares das vítimas,

porém, já acionaram a Jus-

tiça para serem indeniza-dos pelo acidente, contraa Prefeitura Municipal eIvair Balena, condutordo veículo oficial no dia.Como o acidente ocor-reu nos limites do mu-n i c í p i o de I t ob i , a sações foram apresenta-das em Casa Branca.

Caso venham a ser con-denados, Prefeitura e fun-cionário poderão ter quepagar um valor milionário.As famílias cobram, emprocessos diferentes, da-nos materiais e morais sur-gidos por causa do aciden-te. Estão sendo cobradas,por exemplo, as despesaspelos funerais e pensão pormorte – em casos de aci-dentes em que há vítimasfatais, o causador do aci-dente pode ser obrigadopela Justiça a concederuma pensão mensal aosfamiliares, como medida decompensação. Tambémentra na conta o prejuízopela perda do veículo emque estavam as vítimas.

Segundo os cálculos apre-sentados somente em umdos processos, a soma dosdanos morais e materiaisultrapassa R$ 5 milhões. Ovalor, porém, pode ser re-duzido pela Justiça, emcaso de condenação.

A defesa alega que comoo acidente ocorreu em umdia bastante chuvoso, hou-ve aquaplanagem na rodo-via, o que provocou o aci-dente, atribuindo ainda aresponsabilidade pelo aci-dente à concessionária Re-

novias S/A, responsávelpela manutenção da pista.

Ainda não é certo se aPrefeitura e o motoristaserão de fato obrigados aindenizar os parentes dasvítimas. Porém, em casosdeste tipo, segundo advo-gados ouvidos pela repor-tagem, geralmente a Jus-tiça determina o pagamen-to dos danos provocadospelo acidente, além de in-denização por danos mo-rais, ou seja, pela dor pro-vocada pela morte.

Além da ação movidapelos familiares das víti-mas, também deverá seraberto outro processo, denatureza criminal, em queapurará se houve crime dehomicídio culposo.

A primeira audiência so-bre o caso está marcadapara o próximo mês, emCasa Branca.

O carroO veículo GM/Omega,

adquirido pela Prefeiturapara atender as necessida-des do gabinete do prefei-to João Luís Cunha, já ha-via se envolvido em váriosincidentes desde que foicomprado, em 2009.

Além disso, foi flagradoestacionado irregularmen-te em vaga destinada aidosos em São Paulo, fatoque ganhou repercussãoimediata na internet, ondeo vídeo foi postado, alémde reclamações em redessociais.

O carro há havia se en-volvido em outro acidente,

quando estava levando ovice-prefeito José CarlosZanetti e o secretário deObras, Marco Aurélio Fel-tran, em viagem oficial. Nodia, o veículo também es-tava sendo dirigido por IvairBalena.

A compra do carro ge-rou reclamação na Câma-ra Municipal, que entendeuque a licitação para a aqui-sição do veículo foi dirigi-da, ou seja, que foram in-seridos itens no edital quesomente poderiam seratendidos por uma mar-ca. A Câmara denunciou

o caso ao Tribunal de Con-tas, que arquivou a repre-sentação entendendo quenada havia de irregular nalicitação.

Porém, o mesmo desti-no não teve a mesma de-núncia no Ministério Públi-co local. O promotor Ga-briel Guerreiro entendeuque a licitação foi dirigidae entrou com ação civil pú-blica contra o prefeito JoãoLuís Cunha, em que pedea devolução de parte dodinheiro gasto para a com-pra do veículo, além deoutras punições.

Um relato surpreenden-te foi feito à Gazeta estasemana, por Vera LúciaSoveral da Silveira, Conse-lheira Estadual de Saúde,da Secretaria de Estado.

Ela conta que estevetrês vezes em São Josédo Rio Pardo, e na primei-ra delas foi conduzida devolta a Valinhos, onde re-side, pelo motorista doprefeito. Segue o depoi-mento na íntegra:

“Andei sim de carro ofi-cial do Executivo de SãoJosé do Rio Pardo, dirigidopor esse senhor, na pri-meira vez que estive aí,quando do meu retorno.Quase morri de medo!Não gosto nem de lem-brar... Ele corria feito umlouco, desvairado... Aten-dendo três celulares ao

Relato surpreendentemesmo tempo, que fica-vam colocados no bancoentre as pernas dele...

Minha filha... Vim rezan-do o tempo todo... Pe-dindo a Deus que se eutivesse que morrer numacidente naquele dia, nãome deixasse sofrer mui-to... Foi horrível! Tantoque da segunda vez quefomos, representandoo Conselho Estadual deSaúde, condicionei minhaida a um transporte daSecretaria de Estado.Atuo na Participação daComunidade no ControleSocial do SUS, há muitotempo! Viajei muito! Decarro, de ônibus, deavião, por todo opaís. Nunca passei ummedo tão grande! Real-mente foi um trauma!”

CASO OMEGA

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20 de outubro de 2012 - A-9

Professor: um longo caminho a percorrerEducadora diz que era mais fácil lidar com alunos e pais eram mais conscientes

GISELLE TORRES BIACO

Em 15 de outubro, o Paíscelebrou o Dia do Profes-sor. A primeira comemora-ção de um dia efetivamen-te dedicado ao professorteve início em 1947, na ci-dade de São Paulo.

Desde então, muitas fo-ram as lutas e as conquis-tas da profissão. Mas, noPaís em que a educaçãonão é tratada da formacomo deveria ser, os pro-fessores brasileiros aindatêm um longo caminho apercorrer na luta pelosseus direitos e pela valori-zação do seu trabalho.

O panorama não é nadafavorável, principalmenteem relação aos níveis sa-lariais. De um total de 38países, o Brasil só nãopaga pior aos seus profes-sores em início de carreirado que o Peru e a Indoné-sia. Aqui, o salário anual, émetade do valor que osvizinhos Argentina e Uru-guai pagam e um sexto doque ganha um professorna Suíça.

Além dos baixos salários,as condições oferecidasaos professores são pioresdo que em outros países.No ensino médio, segundoa Unesco, o número dealunos por professor é de38,6. É a maior razão en-contrada em 33 países de-senvolvidos e em desen-volvimento onde foi possí-vel comparar essa taxa. Onúmero total de paísescomparados varia confor-

me o indicador, porque al-guns deles não têm esta-tísticas para comparação.

Estimativas indicam queo Brasil tenha uma base de2,8 milhões de trabalhado-res em exercício nas redespúblicas de ensino básico,dos quais 1,8 milhão estálotado no magistério.

Divulgado este mês peloInep (Instituto Nacional deEstudos e Pesquisas Edu-cacionais), o Censo Esco-lar de 2011 revela que 25%dos professores que traba-lham nas escolas de edu-cação básica do país nãotêm diploma de ensino su-perior. Eles cursaram ape-nas até o ensino médio ouo antigo curso normal.

Apesar de ainda existirmuitos professores semcurso superior – eram maisde 530 mil em 2011 – oquadro apresenta melhora.Em 2007, os profissionaisde nível médio eram maisde 30% do total, segundoo Censo.

A maior proporção deprofissionais sem formaçãode nível superior está naeducação infantil. Nas sa-las de aula da creche e pré-escola, eles são 43,1% dototal. Nos primeiros anosdo ensino fundamental (1ºao 5º ano), 31,8% nãotêm diploma universitário,percentual que cai para15,8% nos anos finais (6°ao 9º ano).

No ensino médio, os pro-fissionais sem titulação sãominoria, apenas 5,9%.

O resumo técnico do

Censo Escolar tambémdestaca que em 2010 ha-via mais de 380 mil profis-sionais do magistério ma-triculados em cursos supe-riores – metade deles es-tudava pedagogia.

Para a ConfederaçãoNacional dos Trabalhado-res em Educação - CNTE,

os números são mais umindicativo de que o magis-tério deixou de ser umacarreira atraente.

Mudanças dos temposA professora rio-parden-

se Heloisa Polachini atuoudurante 26 anos na redepública de ensino, como

alfabetizadora, mas desde2000 leciona a disciplina deportuguês para o 4º e o 5ºano do Ensino Fundamen-tal, no Colégio Lumen An-glo. “Acho que os temposeram outros. Era mais fácillidar com os alunos e ospais eram mais conscientes.A professora que alfabeti-za é polivalente, isto é, tra-balha Português, Matemá-tica, Ciências, História eGeografia, Artes e até, noinício de carreira, EducaçãoFísica. Isto em sala de aula,porque em casa o trabalhoé maior: preparar aulas,cartazes, mimeógrafo, etc.O computador é muito re-cente...”, diz Heloisa.

Ela explica que não tro-cou a rede pública pela par-ticular. “Com a nova lei queimpunha idade para seaposentar, já com 26 anosde trabalho, não quis cor-rer risco, uma vez que jácumpria um ano a mais doque precisava. Tive, então,convite para trabalhar narede privada. Gostei e es-tou até hoje. Gosto do quefaço e gosto de despertarnos meus alunos o amorpela língua e pelos livros.”

Heloisa diz que escolheua carreira influenciada porsua mãe. “Sempre brinqueide professora, desenhan-do, usando giz, ensinandoas bonecas.”

Para ela, o professor re-almente não tem sido va-lorizado no sentido amploda palavra. “Não há maisrespeito pelos professores,o salário ínfimo não permi-

te que você tenha umavida menos corrida. Exem-plificando: o professor cor-re de uma escola a outrae está na mídia, uma vezque é rara a semana emque não é ameaçado poralunos. Minha mãe contaque, antigamente, após oJuiz de Direito, a personali-dade mais importante dacidade era o professor. Pou-co tempo, para mudançastão drásticas e tristes.”

Sobre a classificação daeducação brasileira pelaUnesco, Heloisa consideracomo “muito triste”. “Pa-rece-me que ao governonão convém que o povopense, filosofia da épocada ditadura.”

Amor à profissãoApesar desta realidade,

Heloisa diz que trabalhapor prazer, pelo convíviocom os alunos. “Gosto doque faço e sei que faço omelhor. Trabalhar naquiloque lhe agrada é estar noparaíso, não? Minha mai-or satisfação é ver o alu-no alargando seu horizon-te, criando, escrevendocada dia melhor, desper-tando o gosto e o amorpelos livros. É como pe-gar uma pedra bruta, mo-delar com pinceladas,sentar e apreciar suaobra. É gratificante. Essaé a sensação de todosque são professores. Porisso e só por isso que ain-da temos professores,mestres que vencem tudopelo amor à profissão.”

Heloisa Polachini: 26 anos derede pública e 12 de particular

ARQUIVO PESSOAL

Page 10: Gazeta do Rio Pardo 2620

20 de setembro de 2012 - A-10

Com o fim de Avenida Brasil, rio-pardense diz ao G1 que vai descansar no México

Claudia Missura se despede de JanaínaGISELLE TORRES BIACO

Logo mais à noite, aRede Globo repetirá o últi-mo capítulo da novela Ave-nida Brasil, veiculado on-tem, sexta-feira, 19. Aesta altura (Gazeta vai àsbancas aos sábados), todoo Brasil já sabe quem ma-tou Max.

No ar desde 26 de mar-ço, a trama de João Ema-nuel Carneiro sai das telaspara deixar suas marcasna teledramaturgia brasilei-ra. Recordes de audiênciaem repetidos 49 pontos se-gundo o Ibope, o que sig-nifica que por algumas ve-zes 76% dos televisoresestavam ligados em Ave-nida Brasil.

Para a atriz rio-pardenseClaudia Missura, que inter-pretou a doméstica Janaí-na na trama, a participaçãofoi um divisor de águas emsua carreira. “Eu posso di-zer que é uma novela quefiz do começo ao fim, queteve uma história. É umgrande marco para mimaqui na emissora. E não sópara mim, para todo elen-co”, afirmou ela ao G1 estasemana.

Com o fim das grava-ções, Claudia embarca com

uma amiga para o México,em uma viagem de 15 diaspara conhecer e descansarna Cidade do México e nobalneário de Toulon.

Avenida Brasil, para ela,foi uma novela diferente.“O João (Emanuel Carnei-ro, autor) escreveu parapoucos. Somos cerca de30 atores, o que significaque ele vai contar uma his-tória e vai envolver todomundo”, explicou Claudiasobre o sucesso de todosos personagens.

Além do sucesso de Ja-naína, outra atriz que tam-bém deu um show de in-terpretação foi Cacau Pro-tásio, a fofoqueira Zezé.Amigas na ficção, as duasviraram agora amigas navida real. “Desde o primei-ro dia em que nos conhe-cemos, no camarim, nósnos olhamos e já deu cer-to. Nessa novela não hárivalidades entre os atores.A generosidade é uma dasgrandes marcas desseelenco. Às vezes, você nãosabe como fazer umacena e a pessoa chega doseu lado e diz como fazerou dá uma dica. E o que éo mais lindo nesse elencoé que, às vezes, surge umcaco, essa coisa que não

está no texto, e você dápara o amigo de presente,já que não combina comseu personagem”, enalte-ceu a atriz.

Após voltar de férias,Claudia retornará para SãoPaulo e entrará em cartazcom seu grupo de teatroBandaMirim, dedicado àscrianças, com cinco espe-táculos que serão apresen-tados nos meses de no-vembro e dezembro.

Mais Você

Em entrevista aoprograma Mais Você, nasemana passada, ClaudiaMissura se emocionou aoreceber depoimentos dosfamiliares que moram emSão José do Rio Pardo.

A mãe, Maria

Eugênia

“A professora me diziaque ela irritava todas as cri-anças da sala dela, eu fa-lei para a professora queera melhor dar um livropara ela ler. Claudia, a suamãe manda um abraçopara você, um beijão etudo de bom. Você mere-ce tudo que está passan-do”.

Seu Natalino, o pai

“Desde pequena, ela já

tinha essa vocação, e eraeste espelho que eu pen-sava em quebrar por cau-sa dela, onde ela ficavacontracenando. Ela chega-va a chorar no espelho.Sem ter conhecimento denovela, Avenida Brasil éuma das que mais temaudiência no país, e eu te-nho orgulho da minha me-nina, que ficava aqui bri-gando no espelho, e hojeestá nesta novela”.

Angelo Missura

Neto, o irmão

“Agora, ela está se con-

sagrando fazendo umaempregada doméstica. Elabuscou o espaço dela den-tro da novela, buscou cri-ar um personagem bas-tante ingênuo e verdadei-ro. A gente quer tudo debom para você”.

Norivaldo, o

irmão ‘Mendoím’

“A Claudia tinha uma mo-bilete que sempre quebra-va e ela abandonava narua quando ia estudar. Avontade dela era tanta dese formar, de querer algu-ma coisa na rua, que ela

abandonava onde estives-se. Esta mobilete tinha umnome, Jandira. Não sei porque até hoje”.

Benedita, a cunhada

“Ela é uma pessoa mui-to afetuosa, muito amiga,uma pessoa muito boa.Ela sempre nos recebeu decoração aberto, como aarte que ela faz e o talen-to que ela tem. Hoje, oBrasil pode se deliciar umpouco com o seu talento”.

Fonte: Globo.com/G1,

com adaptações para Ga-

zeta)Cia Aruanã estreou na

Casa de Cultura e cidadania

FOTOS DIVULGAÇÃO

O talento de 40 jovensartistas que integram aprimeira formação da CiaCênica Aruanã foi conferi-do em espetáculo que es-treou ontem, 19, em duasapresentações realizadasna Casa de Cultura e Ci-dadania de São José do RioPardo. O grupo é resulta-do do trabalho desenvol-vido pela Casa de Culturae Cidadania ao longo dosquatro anos de atividade.

A apresentação de Ma-

lhado Sinhá, inspirado naobra O Gato Malhado eAndorinha Sinhá, de JorgeAmado, misturou númeroscircenses, danças e ence-nações que contaram ahistória do Gato Malhadoque, de tão maldoso, bas-tava aparecer no parquepara que todos os bichosfugissem às pressas. A

única espécie que ficavaera a Andorinha Sinhá, eisso foi o suficiente paranascer uma grande e for-te amizade entre os dois.Com o passar do tempo,a forte amizade se trans-formou em paixão.

A direção do espetáculofoi de Rodrigo Matheus, in-tegrante do Circo Mínimo,de São Paulo, e que é umdos responsáveis pelas se-leções de artistas para oCirque du Soleil em SãoPaulo. Desde 2002, Rodri-go tem dirigido espetácu-los utilizando técnicas cir-censes em contextos te-atrais. As apresentaçõesserão realizadas até o fi-nal do ano em diversoslocais do estado de SãoPaulo.

Criada há sete mesespela Casa de Cultura e Ci-

dadania de São José do RioPardo, a Cia Cênica Arua-nã é um grupo que traba-lha as expressões artísti-cas do circo, da dança edo teatro. Os jovens ta-lentos são apoiados combolsa incentivo no valor deR$ 300,00 e frequentamaulas de ConhecimentosGerais e Cultura, além dastécnicas cênicas específi-cas.

Tapiratiba

A Cia Cênica Aruanãapresentará o mesmoespetáculo no próximodia 22, às 15h, no Cen-tro Esportivo Montorão,na cidade de Tapiratiba,localizado na Rua ManoelDuarte Matias, s/n, Cen-tro. Mais informaçõespelo telefone (19) 3608-3031.

A atriz disse, em entrevista, que não houverivalidades entre os atores de Avenida Brasil

Malhado Sinhá foi apresentado por 40 jovens artistas da Cia Aruanã,na Casa de Cultura local, e irá para Tapiratiba

FOTOS DIVULGAÇÃO

Page 11: Gazeta do Rio Pardo 2620

20 de outubro de 2012 - A-11

Escolas municipais ganharão conselhosDiretores, alunos, pais e servidores escolares poderão integrar os novos conselhosA Prefeitura, através da

lei 3.963, de 3 de outubro

de 2012, estará implantan-

do Conselhos Escolares nos

estabelecimentos de ensi-

no mantidos por ela em São

José do Rio Pardo. Com

isso, todas as escolas da

rede municipal de ensino

contarão com tais conse-

lhos, a serem constituídos

pela direção da escola e

representantes da comu-

nidade escolar.

Segundo a lei, poderão

participar desses Conse-

lhos, além dos diretores,

alunos, pais e responsáveis

pelos estudantes matricu-

lados em cada estabeleci-

mento de ensino municipal,

membros do magistério e

demais servidores públicos

que exerçam função efeti-

va nas escolas.

A nova lei prevê também

que esses Conselhos terão

as funções consultiva, deli-

berativa, fiscal e mobilizado-

ra, “constituindo-se no órgão

máximo ao nível da escola,

nos limites da legislação em

vigor”. A lei ressalva, porém,

que a atuação desses Con-

selhos deverá ser compatí-

vel com “as diretrizes e polí-

tica educacional traçadas

pela Secretaria Municipal de

Educação”.

O artigo 3º dessa lei afir-

ma que o Conselho Esco-

lar será um centro perma-

nente de debates, de arti-

culação entre os vários se-

tores da escola , tendo em

vista o atendimento das

necessidades comuns e a

solução de conflitos que

possam interferir no funci-

onamento da escola e nos

problemas administrativos

e pedagógicos que ela vier

a enfrentar.

Regimento próprio

Cada escola, segundo a

lei, deverá ter um regimen-

to próprio que estabeleça

as atribuições de seu Con-

selho. No entanto, todas

elas precisarão ter alguns

itens em comum, tais

como: coordenar o proces-

so de discussão, elabora-

ção ou alteração do regi-

mento escolar; definir as

diretrizes, prioridades e

metas de ação da escola

para cada período letivo;

elaborar e aprovar o plano

anual, além de acompanhar

sua execução; avaliar o

desempenho da escola

tendo em vista as metas

previstas; decidir os proce-

dimentos que integrem a

escola com as instituições

que a auxiliem.

Além desses detalhes, o

regimento próprio de cada

Conselho também deverá

acompanhar atentamente

os casos de indisciplina dos

alunos, evasão escolar e

outros problemas comuns

nas instituições de ensino.

A intenção deverá ser a de

reduzir a evasão e a repe-

tência. Para tanto, os inte-

grantes do Conselho deve-

rão propor “intervenções

pedagógicas e/ou medidas

socioeducativas visando a

melhoria da qualidade social

da educação escolar”.

Impasses de natureza

administrativa e pedagógica

também deverão fazer par-

te dos problemas a serem

cuidados por esses Conse-

lhos, desde que a solução

não seja antes encontrada

pela direção da escola.

Outra recomendação que

faz parte dessa lei é que

cada Conselho divulgue de

forma sistemática informa-

ções referentes à qualida-

de dos serviços prestados

pela escola e os resultados

obtidos. A definição do ca-

lendário escolar também é

papel desse órgão, desde

que compatível com a le-

gislação em vigor e as nor-

mas fixadas pela Secreta-

No dia 12 de outubro foirealizado pela Unip o 1ºPasseio de Bike Universitá-rio, idealizado e organiza-do por funcionários. Oevento fez parte do proje-to Melhor Idéia, uma inici-ativa dos colaboradoresadministrativos da univer-sidade com o objetivo defortalecer o companheiris-mo e a integração solidáriacom a comunidade.

A concentração inicial e achegada aconteceram noprédio do Campus I, comentrada pela Rua CamposSalles, onde os participan-tes foram recebidos comuma mesa de frutas e fri-os. As inscrições foram fei-tas mediante a doação debrinquedos, a serem entre-gues a instituições que cui-dam de crianças. Váriasempresas e instituições lo-

cais apoiaram o evento.Professores, alunos, dire-

ção e chefia de campusprestigiaram o passeio, quefoi liderado pelos funcioná-rios Fábio de Oliveira e AnaAmélia Junqueira. O des-

ria de Educação.

Se, no entanto, algum

membro não cumprir com

o papel que dele se espe-

ra nesse Conselho ou tiver

“procedimentos incompatí-

veis com a dignidade da

função”, os demais inte-

grantes deverão apreciar e

emitir parecer sobre o seu

desligamento. A lei não

cita, porém, o que seriam

esses “procedimentos in-

compatíveis”, os quais,

provavelmente, farão par-

te do regimento próprio.

Imagina-se que cada es-

cola defina isso.

Caberá ainda a cada Con-

selho encaminhar o proces-

Etec e Unip promovem

evento em parceriaDe 24 a 25 de outubro,

a Etec e a Unip promo-verão a III Semana daAdministração Integrada,que reunirá profissionaisliberais, comerciantes,alunos e docentes parapalestras e apresenta-

ções, que abordarão con-teúdos diferenciados so-bre administração.

O evento será realizadono prédio da própria Etec,no Jardim Aeroporto, comentrada gratuita.

PROGRAMAÇÃO: 24/10/2012Abertura: 19h40 (apresentação de abertura)Palestra 21h00 com Jonas Pires (Gestão de Carreira)

25/10/2012Palestra 19h40 com Luís Oliveira Rios (Qualificaçãoprofissional para os novos desafios do mercado detrabalho); Palestra 21h com Wagner Vilallva (Educa-ção Financeira)

26/10/2012Palestra com Aguinaldo Fleme (Palestra Motivacional);e Teatro com CIA FOCO

so de eleição do diretor da

unidade escolar, mas com

regulamentação feita pela

Secretaria Municipal de Edu-

cação. O órgão ficará res-

ponsável ainda pela apro-

vação do plano administra-

tivo anual, elaborado pela

direção da escola, além de

fiscalizar a gestão adminis-

trativa, pedagógica e finan-

ceira da unidade escolar.

Representatividade

A representatividade no

Conselho Escolar, segundo

a lei, deverá seguir a se-

guinte proporcionalidade:

quarenta por cento (40%)

de docentes, cinco por cen-

to (5%) de especialistas da

educação exceto o diretor

da escola, cinco por cento

(5%) dos demais funcioná-

rios, vinte e cinco por cento

(25%) de pais de alunos,

vinte e cinco por cento

(25%) de alunos maiores de

dez anos. Se na escola não

houver alunos maiores de

10 anos, a representação de

pais será de 50%.

O mandato de cada Con-

selho será de dois anos e

ele terá uma reunião por

mês ou, excepcionalmen-

te, mais reuniões se hou-

ver assunto emergencial

que mereça ser debatido

pelos integrantes.

Unip promoveu passeio de bike universitário

Os participantes do passeio atravessaram a ponte Euclides da Cunhae continuaram o percurso por vários quilômetros

Feuc terá dois novos cursos em 2013O professor e diretor da

Faculdade Euclides da Cu-nha (Feuc), Marcos DeMartini, informou esta se-mana, através de um pro-grama radiofônico da fa-culdade, que o processoseletivo para quem preten-de estudar na Feuc serárealizado em quatro datas,sendo que a primeira de-las será no dia 9 de de-zembro. As demais ocor-rerão em 2013 nos dias 6e 25 de janeiro e 1° defevereiro.

Serão oferecidas, segun-do ele, vagas para os tra-dicionais cursos de Arte, Ci-ências Biológicas, EducaçãoFísica (Licenciatura e Ba-charelado), Física, Geogra-fia, História, Letras (Habili-

tação Português/Inglês ePortuguês/Espanhol) e Pe-dagogia.

“Mas a novidade destevestibular serão os cursosde Administração, com 4anos de duração, e de tec-nólogo em Gestão Comer-cial, 2 anos. Apesar de terum tempo menor de du-ração, o curso de tecnólo-go também é de nível su-perior”, explicou o diretor.

As inscrições para o pri-meiro vestibular poderãoser feitas entre os dias 5de novembro a 7 de de-zembro na secretaria ou nopróprio site da Faculdadewww.feucriopardo.edu.br.

De Martini disse que nosseus 48 anos de serviçosprestados, a Faculdade

sempre esteve voltada àeducação e a formação deprofessores do município eda região. “Agora, com osdois novos cursos, fora daárea de licenciatura, irão seabrir novas perspectivas detrabalho para outros pro-fissionais”.

Os novos cursosSerão 100 vagas para

tecnólogo em Gestão Co-mercial e 100 para Bacha-relado em Administração.Sendo que 50 vagas, decada um dos cursos, noperíodo matutino e 50 nonoturno. “A direção da Feuce a Prefeitura perceberamque havia espaço para cri-ação de novas oportunida-des em outras áreas de

trabalho. Por isso procura-mos estruturar a instituiçãocom laboratórios, bibliote-ca e aquisição de novos li-vros, tudo da forma maisadequada possível, compreços justos para quenovos profissionais possamser formados pela nossaFaculdade”.

Hoje, parte da Feucestá instalada no prédioda avenida Brasil, 414,antiga Etec Paula Souza.Alguns outros cursos ain-da permanecem no pré-dio central, na avenidaDeputado Eduardo Vicen-te Nasser, 1.020, mas se-rão transferidos, a partirde 2013, para o novoprédio no Jardim SantosDumont.

DIVULGAÇÃO

taque, segundo a Unip, fi-cou por conta da contribui-ção do professor Sérgio

Henrique Braz, coordenadordo curso de Educação Físi-ca, que inscreveu ciclistas

portadores de deficiênciavisual e os acompanhoudurante todo o percurso.

Page 12: Gazeta do Rio Pardo 2620

A-12 - 20 de outubro de 2012

Pedreiro desempregado virou coisa rara, assim como as demais funções paralelas

Construção civil segue aquecida na cidadeFOTOS REPORTAGEM

EDUARDO ERON

A área da construção ci-vil em São José do Rio Par-do voltou a apresentar umnível de aquecimento se-melhante ao verificado nofinal da segunda gestão deLula, em 2010. Após umabreve freada ocorridaapós a posse de DilmaRousseff na presidência,quando as regras bancári-as ficaram mais rígidaspara o financiamento imo-biliário, o setor experimen-ta novamente um boom,com os melhores profissi-onais empregados e atérecusando serviços. Eesse quadro é mais oumenos igual em quasetodo o país.

O pedreiro Paulo SérgioMoreira, de 39 anos, é umexemplo t íp ico disso.Oriundo de São Sebasti-ão da Grama, onde tra-balhou muito tempo nalavoura, ele conta que amudança para São Josédo Rio Pardo significou amudança também de pro-fissão e de situação finan-ceira de toda a família,que melhorou muito deuns anos para cá.

Ele e a esposa são paisde dois filhos e uma filha.Os filhos (Cesar e Cristia-no) o acompanham nosserviços e, atualmente,trabalham em três obrassimultâneas: uma na ruaPedro Curi, no Portal Bue-nos Aires, onde constro-

em uma casa de 70 me-tros quadrados; outra nobairro São Domingos, ondefazem também uma casacom a mesma metragem;e outra na rua Carlos Bo-telho, na ampliação de umimóvel onde há uma sor-veteria. Cesar e Cristianotrabalham como serven-tes e Paulo divide comoutro pedreiro a responsa-bilidade geral pelas trêsobras.

“Tenho hoje três carros,sendo dois financiados,uma casa própria no Re-dher, uma chácara e todoequipamento necessárioao meu trabalho. Devotudo isso ao trabalho naconstrução civil em SãoJosé”, disse ele ao jornal.“Se continuasse na lavou-ra não teria nada disso”.

A mudançaPaulo conta que há 15

anos decidiu mudar deprofissão e não se arre-pende. Foi aos poucosaprendendo os segredosdo ofício de pedreiro epassando aos filhos, àmedida em que estescresciam. O trabalho éduro, feito na maioria dasvezes sob sol escaldante,vento ou frio, mas trazsuas recompensas paraos melhores profissionais.

“Não conheço pedreirobom que hoje esteja de-sempregado”, assegurou.“Ao contrário, os melhoresda área estão trabalhan-

do em dois ou três servi-ços e até recusam traba-lho porque não dão con-ta. No meu caso, traba-lho até de sábado e do-mingo porque tenho queterminar de pagar os doiscarros financiados”.

O perfil do que pode serconsiderado um “pedreirobom” é definido por ele:alguém que procura apro-veitar ao máximo o mate-rial adquirido pelo cliente oureaproveitar o que for der-rubado; alguém que sabedosar o que é encomen-dado, não desperdiçandoe nem jogando fora amassa, ponta de ferro, ci-mento, tijolos etc. “Mas seo engenheiro disser que,no caso de uma obra an-tiga, não se deve reapro-veitar nada, então segui-mos o que ele fala”, co-mentou.

A respeito do mercadoatual para pedreiros, Pau-lo conta que às vezeschega alguém que diztambém trabalhar nestaárea e pede que ele o in-dique para algum cliente.“Se vem um pedreiro aquina obra e pede serviçoalegando estar desem-pregado, eu desconfio.Se ele está assim é por-que, possivelmente, te-nha algum problema e,por isso, fica sem servi-ço. Um pedreiro assimpode depois dar muitador de cabeça ao clien-te”, concluiu.

PAT confirma aumento da demandaNo Posto de Atendimen-

to ao Trabalhador (PAT)em São José do Rio Par-do, a demanda por pedrei-ros também está aqueci-da, havendo solicitaçõesconstantes por profissionaisda área.

Ana Elisa Dias Nahime,diretora do Departamentode Emprego, Cidadania eEmpreendedorismo doPAT, diz que “no períodode dois anos houve umgrande aumento na procu-ra de mão de obra nestesetor devido ao crescimen-to de obras públicas, pro-gramas habitacionais eobras particulares”.

Ela confirmou esta sema-na que, devido ao aqueci-mento no setor, pedreiros,serventes e pintores que

buscam emprego “são fa-cilmente recolocados nomercado de trabalho”.

Já carpinteiros e serralhei-ros, por outro lado, são di-fíceis de encontrar por per-tencerem a um segmentoprofissional específico e es-casso.

O trabalho do PAT, segun-do ela, “é uma ponte entreo candidato à busca deemprego e a empresa em-pregadora”. O Posto, noentanto, não trabalha comqualquer tipo de indicação.

Na construção civil, alémdas funções já citadas, aprocura também tem sidogrande para encontrar en-canador e eletricista. O PATcadastrou cerca de 400vagas no segmento, dejaneiro até agora.

A administração munici-pal, segundo ela, tem in-vestido na busca de cur-sos de qualificação profis-sional para este setor, emdecorrência da necessida-de de mão de obra.

No comércioAna e Kelly Maldonado

Posso, supervisora do Pos-to, disseram ainda ao jor-nal que, neste momento,crescem também as vagasna área do comércio, es-pecialmente no setor devendas para o final de ano.

“Outras profissões queestão sempre disponíveissão: empregada domésti-ca, garçom, motorista,açougueiro, padeiro, balco-nista, dentre outras”, con-cluiram.

O pedreiro Paulo e os filhos Cesar e Cristiano, que trabalham de serventes:situação financeira melhorou nos últimos anos

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20 de outubro de 2012 - A-13

Vítima de abandono, cavalo é sacrificadoAnimal ficou sem água e comida, cheio de formigas e teve a garganta cortadaA cena de um animal

abandonado e vítima demaus tratos é algo quechoca, que revolta e, aomesmo tempo, leva auma reflexão sobre osmotivos que levam o serhumano, dito pensante edotado de inteligência, acometer tamanha cruelda-de. Mais do que um gestorepulsivo, maltratar ani-mais é um gesto de com-pleta falta de amor.

Foi o que aconteceuesta semana na zona ru-ral de São José do Rio Par-do, na estrada de terraque dá acesso ao lotea-mento Manetta (a indica-ção é apenas para que oleitor possa localizar ofato). Um cavalo foi en-contrado por moradoresdas redondezas completa-mente abandonado, comvisíveis sinais de desnutri-ção, denunciando clara-mente que há dias nãocomia e não bebia água.Sem forças para lutar, oanimal já não andava epassava o tempo todoencostado em um barran-co, na sofrida e inútil es-pera por salvação.

Como ocorreu

Eduardo Martinelli, quetrabalha em uma tapeça-ria da família, tem ranchonas proximidades daquelelugar e, na manhã de últi-ma terça-feira, 16, passa-va por lá com sua noiva

quando viu o cavalo dei-tado, parecendo morto.Parou o carro, mexeu comele e viu que ainda estavavivo. Eduardo ligou paraseu pai e pediu que estecontatasse a Zoonoses.Não satisfeito, ele mesmofoi à Zoonoses e contou oocorrido, ouvindo comoresposta que casos assimsão de competência daCasa da Agricultura.

Depois disso, Eduardo foiinformado que a Casa daAgricultura já teria provi-denciado alguém para ir aolocal e cuidar do cavalo,sacrificando-o ou tentan-do recuperá-lo. Eram 14horas, porém, e ele preci-sou voltar ao rancho coma noiva. Passou pelo lugare viu que o cavalo aindaestava lá, sem solução al-guma. O animal estava su-ado e se debatendo, pois,por estar próximo a umformigueiro, estava cheiode formigas na boca e nocorpo.

A noiva de Eduardo, de-sesperada, buscou baldesde água e deu para o ca-valo, que bebeu tudoquanto pode. Eduardo li-gou então para a políciamilitar e o serviço de plan-tão informou-o que avisa-ria alguém de um órgãoresponsável que fosse lá.Eduardo e a noiva aindaestavam próximos ao ca-valo quando chegou umrapaz de moto, de roupa

comum e sem identifica-ção, dizendo-se “ser daCasa da Agricultura”. O ho-mem não tinha crachánem uniforme que com-provasse isso e foi logodizendo: “É uma égua ve-lha e tem que ser sangra-da”. Pisou na cabeça doanimal, pegou um canive-te e cortou a artéria dele.

Chocados e revoltados,Eduardo e sua noiva saí-ram do lugar para nãocontemplarem a agonia doanimal. Chegando à tape-çaria onde sua mãe tra-balha, Eduardo ouviu-afalar ao telefone com al-guém que lhe asseguravaque “já havia sido dadouma injeção anestesianteno animal para depois sa-crificá-lo”.

“Era mentira! Eu vi comofizeram e não houve inje-ção alguma. Converseicom um veterinário e eleme disse que aquilo foi tor-tura e que o animal verte-ria 9 litros de sangue pri-meiro e só morreria apóssangrar completamente.Não creio que o rapaz fos-se da Casa da Agriculturae desconfio que era al-guém mandado lá porquem abandonou o ani-mal”, protestou o tapecei-ro.

Faltam punições

Os maus tratos e aban-dono deste animal, ocorri-dos em São José do Rio

Pardo, são fatos cruéis echocantes que, infelizmen-te, não são isolados. Atro-cidades deste tipo ocorremperiodicamente. Faltamdenúncias e punições maisrígidas para os envolvidos.Para muitas pessoas,pesa o sentimento de im-punidade.

De qualquer forma, adenúncia ainda é o melhorcaminho. É, antes detudo, um ato de cidada-nia. Muitas vezes perde-se muito tempo na procu-ra por ajuda ou no aguar-do de que outros tomemprovidências. Ocorrênciascom animais normalmen-te são emergenciais. De-nuncie pelo 190.

O cavalo foi sacrificado com um canivete e sangrou até morrer

AUTORIA

Embora Gazeta tenha recebido informações como possível nome do proprietário do animal, pelo fatode não ter havido denúncia formal, não há comoprovar a autoria do crime.

EXEMPLOS DE MAUS TRATOS

� Abandonar, espancar, golpear, mutilar e envenenar.� Manter preso permanentemente em correntes.��Manter em locais pequenos e anti-higiênicos.��Não abrigar do sol, da chuva e do frio.��Deixar sem ventilação ou luz solar.��Não dar água e comida diariamente.��Negar assistência veterinária ao animal doente

ou ferido.��Obrigar a trabalho excessivo ou superior à sua força.��Capturar animais silvestres.��Utilizar animal em shows que possam lhe causar

pânico ou estresse.��Promover violência como rinhas de galo, farra do

boi, etc.

REPORTAGEM

Page 14: Gazeta do Rio Pardo 2620

20 DE OUTUBRO DE 2012 - Pág. A- 14

JR Automotivo faz o 1º Pit Stop GratuitoEvento acontece no Tartarugão e, além do check up dos veículos, tem o Show Car Mobil

Para comemorar os 30anos de funcionamento eserviços prestados a clien-tes de toda a região, o JRAutomotivo está realizan-

do, na sexta (26) e sába-do (27), o 1º Pit Stop Gra-tuito, que conta com par-cerias das melhores mar-cas do mercado: Cofap,

Pirelli, Mobil, Techno Motor.O evento acontece no pá-tio do Tartarugão.

Os proprietários de car-ros, picapes e suvs podem

realizar um check up dosamortecedores, dos pneus,óleo, injeção eletrônica etambém do sistema deemissão de gases, paraaveriguação eletrônica ecomputadorizada dessesitens. O correto funciona-mento das partes mecâni-ca e elétrica é consideradovital para a maior durabili-dade e segurança de qual-quer veículo.

Durante esse 1º Pit StopGratuito do JR Automotivoa Mobil, uma das maioresfabricantes internacionaisde lubrificantes, está mar-cando presença com o seuShow Car Mobil, com apre-sentação dos produtos eeventos das quais ela par-ticipa, sendo hoje uma dasgrandes patrocinadoras daStock Car no Brasil.

A Cofap, por sua vez, irátrazer sua máquina sho-cktester, na qual serão tes-tadas as condições dosamortecedores dos veícu-los e os motoristas rece-berão dicas sobre as maisde trinta linhas de produ-tos comercializados pelaempresa e a melhor for-ma de utilizá-los. A Cofaptambém irá trazer seu ca-chorro inflável gigante, com7 metros de altura por 5metros de largura.

A Pirelli é patrocinadora ofi-cial da Fórmula 1 e virá aoTartarugão trazendo uma li-nha completa de pneus, ofe-recendo dicas de utilizaçãocorreta e cuidados básicospara o prolongamento davida útil dos pneus.

A Tecnomotor é uma

empresa parceira do JRAutomotivo e estará tra-zendo aparelhos de últimageração para análise daemissão de gases dos es-capamentos nos veículos.

José Ricardo, proprietá-rio da JR Automotivo, con-firma que o evento inteiro,nos dois dias, é aberto atodos e não tem custo al-gum. “Não perca estaoportunidade de revisar

gratuitamente o seu auto-móvel e ainda receber di-cas valiosas de como cui-dar melhor dele”, diz eleaos donos de carros.

Ele informa também queos participantes que con-cordam em colar o adesi-vo em comemoração aos30 anos da JR Automotivoconcorrem a brindes du-rante o período de outu-bro a dezembro.

FOTOS DIVULGAÇÃO

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20 de outubro de 2012 - A-15

LEI Nº 3.971, DE 19 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre abertura de créditoadicional suplementar no Orçamento Programa do Município. O PREFEITO DOMUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO, ESTADO DE SÃO PAULO.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinteLei: Art. 1º Fica autorizado o Setor de Contabilidade da Prefeitura Municipal a abrirCrédito Adicional Suplementar, com fundamento no inciso I, do art. 41, da Lei 4.320,de 17 de Março de 1964, no Orçamento Programa do Município, no valor de R$90.000,00 (Noventa Mil Reais), com a seguinte classificação orçamentária:

03 Faculdade Euclides da Cunha03.01 Faculdade Euclides da Cunha03.01.01 Manutenção da Administração em Geral12.364.0042.2.040 Feuc-Manutenção da Administração em Geral07-3.3.90.39.00 Outros Serviços de Pessoa Juridica 90.000,00fonte 04.0000000 Recursos Próprios - Administração Indiretacod.aplic.04.1100000 Geral -IindiretaTotal 90.000,00Art. 2º O crédito aberto pelo artigo 1º desta Lei, será coberto por anulação

parcial, nos termos do art. 43, § 1º, inciso III, da Lei Federal 4.320/64, da seguintedotação orçamentária:

03 Faculdade Euclides da Cunha03.01 Faculdade Euclides da Cunha03.01.01 Manutenção da Administração em Geral12.364.0042.2.040 Feuc-Manutenção da Administração em Geral

03-3.1.90.16.00 outras despesas variáveis pessoal civil 20.000,00fonte 04.0000000 recursos proprios - administração indiretacod.aplic.04.1100000 geral – indireta03 Faculdade Euclides da Cunha03.01 Faculdade Euclides da Cunha03.01.01 Manutenção da Administração em Geral12.364.0042.2.040 Feuc-Manutenção da Administração em Geral09-4.4.90.52.00 Equipamentos e Material Permanente 15.000,00fonte 04.0000000 Recursos Próprios - Administração Indiretacod.aplic.04.1100000 Geral – Indireta03 Faculdade Euclides da Cunha03.01 Faculdade Euclides da Cunha03.01.02 manutenção do gabinete do diretor12.364.0043.2.041 Feuc-Gabinete do Diretor11-3.1.90.13.00 Obrigações Patronais 5.000,00fonte 04.0000000 Recursos Proprios - Administração Indiretacod.aplic.04.1100000 geral – indireta03 Faculdade Euclides da Cunha03.01 Faculdade Euclides da Cunha03.01.03 Manutenção do Corpo Docente12.364.0044.2.042 Feuc-Corpo Docente14-3.1.90.13.00 Obrigações Patronais 50.000,00fonte 04.0000000 Recursos Proprios - administração indiretacod.aplic.04.1100000 geral – indiretatotal 90.000,00

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. São José do Rio Pardo,19 de Outubro de 2012. João Luís Soares da Cunha-Prefeito Municipal

LEI Nº 3.972, DE 19 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre abertura de créditoadicional suplementar no Orçamento Programa do Município. O PREFEITO DOMUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO, ESTADO DE SÃO PAULO.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinteLei: Art. 1º Fica autorizado o Setor de Contabilidade da Prefeitura Municipal a abrirCrédito Adicional Suplementar, com fundamento no inciso I, do art. 41, da Lei 4.320,de 17 de Março de 1964, no Orçamento Programa do Município, no valor de R$224.496,59 (Duzentos e Vinte e Quatro Mil, Quatrocentos e Noventa e Seis Reaise Cincoenta e Nove Centavos ), com a seguinte classificação orçamentária:

06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos01-3.1.90.11.00 vencimentos e vantagens fixas - pessoa civil 19.500,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos03-3.3.90.47.00 obrigações tributárias e contributivas 2.500,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos05-3.3.90.30.00 material de consumo 37.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos07-4.4.90.52.00 equipamento e material permanente 2.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos08-4.6.90.71.00 principal da divida contratual resgatado 2.500,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.02 manutenção do ensino medio12.363.0053.2.053 fe. ensino medio09-3.1.90.11.00 vencimentos e vantagens fixas - pessoal civil 10.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.02 manutenção do ensino medio12.363.0053.2.053 fe. ensino medio11-3.3.90.30.00 material de consumo 10.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.02 manutenção do ensino medio12.363.0053.2.053 fe. ensino medio13-4.4.90.52.00 equipamento e material permanente 15.000,00fonte-04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.03 manutenção do ensino profissionalizante12.363.0054.2.054 fe. ensino profissionalizante14-3.1.90.11.00 vencimentos e vantagens fixas - pessoal civil 25.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.03 manutenção do ensino profissionalizante12.363.0054.2.054 fe. ensino profissionalizante15-3.1.90.13.00 obrigações patronais 33.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.03 manutenção do ensino profissionalizante12.363.0054.2.054 fe. ensino profissionalizante16-3.3.90.30.00 material de consumo 15.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.03 manutenção do ensino profissionalizante12.363.0054.2.054 fe. ensino profissionalizante

17-3.3.90.39.00 outros serv. terc. - pessoa juridica 17.996,59fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.03 manutenção do ensino profissionalizante12.363.0054.2.054 fe. ensino profissionalizante18-4.4.90.52.00 equipamento e material permanente 35.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indiretatotal 224.496,59Art. 2º O crédito aberto pelo artigo 1º desta Lei, será coberto: I - Por anulação

parcial, nos termos do art. 43, § 1º, inciso III, da Lei Federal 4.320/64, da seguintedotação orçamentária:

06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos02-3.1.90.13.00 obrigações patronais 1.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos04-3.2.90.21.00 juros sobre a divida por contrato 21.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.02 manutenção do ensino medio12.363.0053.2.053 fe. ensino medio12-3.3.90.39.00 outros serv. terc. - pessoa juridica 21.500,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indiretaII- Excesso de arrecadação, nos termos do art. 43, § 1º, inciso II, da Lei Federal

4.320/64, conforme descritos a seguir: a) Outras Receitas Educacionais provenientedo Programa RETEC(Rede de Ensino Médio) no valor de R$ 156.794,93; b) Remune-ração de aplicações financeiras percebida na conta bancária n. 1180.00311-86, no valorde R$ 24.201,66; Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. São Josédo Rio Pardo, 19 de Outubro de 2012. João Luís Soares da Cunha- Prefeito Municipal

LEI Nº 3.973, DE 19 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre abertura de créditoadicional suplementar no Orçamento Programa do Município. O PREFEITO DOMUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO, ESTADO DE SÃO PAULO. Façosaber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art.1º Fica autorizado o Setor de Contabilidade da Prefeitura Municipal a abrir CréditoAdicional Suplementar, com fundamento no inciso I, do art. 41, da Lei 4.320, de 17 deMarço de 1964, no Orçamento Programa do Município, no valor de R$ 306.000,00(Trezentos e Seis Mil Reais ), com a seguinte classificação orçamentária:

02. poder executivo02.06 secretaria municipal de saude02.06.02 fundo municipal de saude - convenios / transferencias

10.302.0058.2.056 bloco da atenção media alta complex. amb e hosp.265-3.3.90.39.00 outros serv. terc. pessoa juridica 306.000,00fonte 05.0000000 trans. e convenios federaiscod.aplic.05.3000002 bloco da atenção media alta complex. amb e hosp.total 306.000,00Art. 2º O crédito aberto pelo artigo 1º desta Lei, será coberto por excesso de

arrecadação no valor de R$ 306.000,00 (trezentos e seis mil reais ), proveniente deaumento das transferências de recursos federais do Fundo a Fundo da Saúde - FAEC-SIA- NEFROLOGIA a partir de julho de 2012, ocasionando aumento na perspectiva dedotação, nos termos do art. 43, § 1º, inciso II, da Lei Federal 4.320/64. Art. 3º EstaLei entra em vigor na data de sua publicação. São José do Rio Pardo, 19 de Outubrode 2012. João Luís Soares da Cunha-Prefeito Municipal.

DECRETO Nº 4.201, DE 19 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre abertura decrédito adicional suplementar no Orçamento Programa do Município, nos termos da Leinº 3.971 de 19 de outubro de 2012. O Prefeito Municipal de São José do Rio Pardo,Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e, considerando o artigo 42 daLei Federal nº 4.320 de 17 de julho de 1964. D E C R E T A: Art. 1º Fica aberto noOrçamento Programa do Município um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$90.000,00 (Noventa Mil Reais), nos termos da Lei Municipal nº 3.971, de 19 de outubrode 2012, com a seguinte classificação orçamentária:

03 Faculdade Euclides da Cunha03.01 Faculdade Euclides da Cunha03.01.01 Manutenção da Administração em Geral12.364.0042.2.040 Feuc-Manutenção da Administração em Geral

07-3.3.90.39.00 Outros Serviços de Pessoa Juridica 90.000,00fonte 04.0000000 Recursos Próprios - Administração Indiretacod.aplic.04.1100000 Geral -IindiretaTotal 90.000,00Art. 2º O crédito aberto pelo artigo 1º deste Decreto, será coberto por anulação

parcial, nos termos do art. 43, § 1º, inciso III, da Lei Federal 4.320/64, da seguintedotação orçamentária:

03 Faculdade Euclides da Cunha03.01 Faculdade Euclides da Cunha03.01.01 Manutenção da Administração em Geral12.364.0042.2.040 Feuc-Manutenção da Administração em Geral

03-3.1.90.16.00 outras despesas variáveis pessoal civil 20.000,00fonte 04.0000000 recursos proprios - administração indiretacod.aplic.04.1100000 geral – indireta03 Faculdade Euclides da Cunha03.01 Faculdade Euclides da Cunha03.01.01 Manutenção da Administração em Geral12.364.0042.2.040 Feuc-Manutenção da Administração em Geral09-4.4.90.52.00 Equipamentos e Material Permanente 15.000,00fonte 04.0000000 Recursos Próprios - Administração Indiretacod.aplic.04.1100000 Geral – Indireta03 Faculdade Euclides da Cunha03.01 Faculdade Euclides da Cunha03.01.02 manutenção do gabinete do diretor12.364.0043.2.041 Feuc-Gabinete do Diretor11-3.1.90.13.00 Obrigações Patronais 5.000,00fonte 04.0000000 Recursos Proprios - Administração Indiretacod.aplic.04.1100000 geral – indireta03 Faculdade Euclides da Cunha03.01 Faculdade Euclides da Cunha03.01.03 Manutenção do Corpo Docente12.364.0044.2.042 Feuc-Corpo Docente14-3.1.90.13.00 Obrigações Patronais 50.000,00fonte 04.0000000 Recursos Proprios - administração indiretacod.aplic.04.1100000 geral – indiretatotal 90.000,00

Art. 3º - Fica o Setor de Contabilidade encarregado de realizar as alterações e ajustesnecessários nos demonstrativos e anexos da Lei das Diretrizes Orçamentárias nº3.752 de 01 de dezembro de 2011 e da Lei do Plano Plurianual 2010/2013. Art. 4º - EsteDecreto entra em vigor na data de sua publicação. São José do Rio Pardo, 19 deoutubro de 2012. João Luís Soares da Cunha – Prefeito. Publicado por afixação emquadro próprio de editais na Sede da Prefeitura Municipal, nesta data. Walkyr VeroneseJúnior-Secretário Municipal de Gestão Pública.

DECRETO Nº 4.202, DE 19 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre abertura decrédito adicional suplementar no Orçamento Programa do Município, nos termos da Leinº 3.972, de 19 de outubro de 2012. O Prefeito Municipal de São José do Rio Pardo,Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e, considerando o artigo 42 daLei Federal nº 4.320 de 17 de julho de 1964. D E C R E T A: Art. 1º Fica aberto noOrçamento Programa do Município um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$224.496,59 (Duzentos e Vinte e Quatro Mil, Quatrocentos e Noventa e Seis Reais eCincoenta e Nove Centavos ), nos termos da Lei Municipal nº 3.972 de 19 de outubrode 2012, com a seguinte classificação orçamentária:

06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos01-3.1.90.11.00 vencimentos e vantagens fixas - pessoa civil 19.500,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos03-3.3.90.47.00 obrigações tributárias e contributivas 2.500,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional

06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos05-3.3.90.30.00 material de consumo

37.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos07-4.4.90.52.00 equipamento e material permanente 2.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos08-4.6.90.71.00 principal da divida contratual resgatado

2.500,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.02 manutenção do ensino medio12.363.0053.2.053 fe. ensino medio09-3.1.90.11.00 vencimentos e vantagens fixas - pessoal civil 10.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.02 manutenção do ensino medio12.363.0053.2.053 fe. ensino medio11-3.3.90.30.00 material de consumo

10.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.02 manutenção do ensino medio12.363.0053.2.053 fe. ensino medio13-4.4.90.52.00 equipamento e material permanente

15.000,00fonte-04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.03 manutenção do ensino profissionalizante12.363.0054.2.054 fe. ensino profissionalizante14-3.1.90.11.00 vencimentos e vantagens fixas - pessoal civil 25.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.03 manutenção do ensino profissionalizante12.363.0054.2.054 fe. ensino profissionalizante15-3.1.90.13.00 obrigações patronais 33.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.03 manutenção do ensino profissionalizante12.363.0054.2.054 fe. ensino profissionalizante16-3.3.90.30.00 material de consumo

15.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.03 manutenção do ensino profissionalizante12.363.0054.2.054 fe. ensino profissionalizante17-3.3.90.39.00 outros serv. terc. - pessoa juridica 17.996,59fonte04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.03 manutenção do ensino profissionalizante12.363.0054.2.054 fe. ensino profissionalizante18-4.4.90.52.00 equipamento e material permanente 35.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indiretatotal 224.496,59Art. 2º O crédito aberto pelo artigo 1º deste Decreto, será coberto: I - Por anulação

parcial, nos termos do art. 43, § 1º, inciso III, da Lei Federal 4.320/64, da seguintedotação orçamentária:

06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos02-3.1.90.13.00 obrigações patronais 1.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.01 manutenção da administração geral12.363.0052.2.052 fe. serviços administrativos04-3.2.90.21.00 juros sobre a divida por contrato 21.000,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indireta06. fundação educacional06.01 fundação educacional06.01.02 manutenção do ensino medio12.363.0053.2.053 fe. ensino medio12-3.3.90.39.00 outros serv. terc. - pessoa juridica 21.500,00fonte 04.0000000 rec. proprios da adm. indiretacod.aplic.04.1100000 geral indiretaII- Excesso de arrecadação, nos termos do art. 43, § 1º, inciso II, da Lei Federal

4.320/64, conforme descritos a seguir: a) Outras Receitas Educacionais provenientedo Programa RETEC(Rede de Ensino Médio) no valor de R$ 156.794,93; b) Remu-neração de aplicações financeiras percebida na conta bancária n. 1180.00311-86, novalor de R$ 24.201,66; Art. 3º - Fica o Setor de Contabilidade encarregado de realizaras alterações e ajustes necessários nos demonstrativos e anexos da Lei das Diretri-zes Orçamentárias nº 3.752 de 01 de dezembro de 2011 e da Lei do Plano Plurianual2010/2013. Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. São Josédo Rio Pardo, 19 de outubro de 2012. João Luís Soares da Cunha-Prefeito. Publicadopor afixação em quadro próprio de editais na Sede da Prefeitura Municipal, nesta data.Walkyr Veronese Júnior-Secretário Municipal de Gestão Pública

DECRETO Nº 4.203, DE 19 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre abertura decrédito adicional suplementar no Orçamento Programa do Município, nos termos daLei nº 3.973, de 19 de outubro de 2012. O Prefeito Municipal de São José do RioPardo, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e, considerando oartigo 42 da Lei Federal nº 4.320 de 17 de julho de 1964. D E C R E T A: Art. 1º Ficaaberto no Orçamento Programa do Município um Crédito Adicional Suplementar, novalor de R$ 306.000,00 (Trezentos e Seis Mil Reais), nos termos da Lei Municipal nº3.973 de 19 de outubro de 2012, com a seguinte classificação orçamentária:

02. poder executivo02.06 secretaria municipal de saude02.06.02 fundo municipal de saude - convenios / transferencias

10.302.0058.2.056 bloco da atenção media alta complex. amb e hosp.265-3.3.90.39.00 outros serv. terc. pessoa juridica 306.000,00fonte05.0000000 trans. e convenios federaiscod.aplic.05.3000002 bloco da atenção media alta complex. amb e hosp.total 306.000,00Art. 2º O crédito aberto pelo artigo 1º deste Decreto, será coberto por

excesso de arrecadação no valor de R$ 306.000,00 (trezentos e seis milreais ), proveniente de aumento das transferências de recursos federais doFundo a Fundo da Saúde - FAEC- SIA- NEFROLOGIA a partir de julho de2012, ocasionando aumento na perspectiva de dotação, nos termos do art.43, § 1º, inciso II, da Lei Federal 4.320/64. Art. 3º - Fica o Setor deContabilidade encarregado de realizar as alterações e ajustes necessáriosnos demonstrativos e anexos da Lei das Diretrizes Orçamentárias nº 3.752de 01 de dezembro de 2011 e da Lei do Plano Plurianual 2010/2013. Art. 4º- Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. São José do RioPardo, 19 de outubro de 2012. João Luís Soares da Cunha-Prefeito. Publi-cado por afixação em quadro próprio de editais na Sede da PrefeituraMunicipal, nesta data. Walkyr Veronese Júnior - Secretário Municipal deGestão Pública.

PREFEITURA MUNICIPAL DE

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

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A-16- 20 de outubro de 2012

Caminhão cai em buraco na PerimetralMotorista afirma que entrou na avenida e a roda simplesmente afundou na terraUm caminhão Ford F600

vermelho, ano 78, caiu emum buraco na avenida Pe-rimetral e teve vários da-nos na suspensão diantei-ra direita. O local ondeaconteceu o acidente estáem obras para implantaçãoda rede de esgoto e o fatoocorreu na tarde da segun-da-feira, dia 15 de outubro.

De acordo com o moto-rista, José Augusto Gonçal-ves, de 50 anos, ele des-cia o caminhão pela rua dosCravos para ter acesso àPerimetral quando, ao en-

trar nesta avenida, a rodadianteira direita simples-mente afundou na terraque cobria o esgoto. Cons-tatou-se depois que haviaum enorme buraco exis-tente sob a terra da su-perfície, ou seja, não ha-via compactação algumano local.

Conforme o Boletim deOcorrência elaborado pelospoliciais militares, foram da-nificados o sistema de freio,a barra de direção, o para-lama direito e as molas docaminhão de José Augusto. O caminhão ficou com quase toda a parte

dianteira inferior bastante avariada após o acidente

O buraco foi coberto sem que houvessea compactação adequada no local

Alguns moradores dasruas Orlando Catalano eCélio Nabuco, no JardimLuciana, ligaram esta se-mana à redação do jornale pediram que publicassealgo sobre o estado atualdas duas ruas. Segundoeles, há muito tempo osdois lugares e ainda algu-mas ruas próximas nãorecebem qualquer conser-to por parte da Prefeitura,estando completamenteabandonados. As fotos, defato, comprovam que isso

Ruas do Jardim Luciana continuam intransitáveisé verdade.

Além dos buracos queestão aumentando cadavez mais, nas últimas se-manas avolumaram-setambém entulhos de galhosde árvores, lixo domésticoe outros objetos nas pró-prias ruas e calçadas ane-xas. Com isso, o mau chei-ro aumentou e a prolifera-ção de insetos também.

Os moradores dizem quejá solicitaram, inúmerasvezes, providências ao se-tor de obras da Prefeitura

Em condições muito ru-ins está a rua Pedro Curi,na entrada dos bairrosJoão de Oliveira Macha-do, Jardim Eunice e Por-tal Buenos Aires.

Em grande parte davia, onde foram coloca-

Serviço de tapa-buracos insuficientedas as manilhas do siste-ma de esgoto, o serviçode “tapa-buracos” não foisuficiente para que pro-blemas começassem aaparecer. O desnível como restante da rua é mui-to grande, além disso, bu-

racos já tomam contado local (foto). O asfal-to já começa a esfare-lar e dá sinais de que oper íodo de chuvas ,quando chegar, podesignificar o início de mui-tos problemas.

e nada foi feito até agora,nem mesmo algum tapa-buracos emergencial queamenizasse os problemasou a retirada dos entulhos.

Os buracos, em algunslugares, cresceram muitoe, para que não ocorramacidentes mais sérios, ospróprios moradores têmcolocado galhos dentro de-les a fim de alertarem osmotoristas do perigo detransitarem pelas ruas,principalmente no períodonoturno. O que eles espe-

ram, porém, é que a si-tuação seja solucionadae que o Jardim Lucianavolte a ser um bairroonde o trânsito de veícu-los e pedestres possaocorrer normalmente,sem perigos nem maucheiro constante.

Muito lixo misturado a entulhos vem sendo jogado continuamente e não é recolhido

Moradores colocaram galho de árvore no buraco para alertar motoristas do perigo

REPORTAGEM

Com os buracos, a água da chuva fica represada, não escoa e reduz o espaço útil

REPORTAGEM

FOTOS REPORTAGEM

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20 de outubro de 2012 - A-17

As equipes semifinalistasda Taça São José de Fu-tebol 2ª Divisão serão co-nhecidas neste domingo,dia 21, após os jogos váli-dos pela fase quartas definal. Oito (8) jogos serãorealizados nas categoriasaspirantes e titulares, to-dos a partir das 13:30 ho-ras.

No último domingo doisjogos foram disputadosnas duas categorias, en-cerrando a fase de classi-ficação. No estádio Fran-cisco Galego os aspirantesda Santa Luzia do Galegoe Dalbon empataram em0 a 0. Entre os titulares oDalbon foi melhor e ven-ceu o time da casa por 2a 1, gols de Xande para oGalego e Pacotinho (2) parao Dalbon.

No campo da fazenda

TAÇA SÃO JOSÉ

Semifinalistas são definidos neste domingoAtaíde o time do São Cris-tóvão/Ataíde venceu o dafazenda São Paulo nasduas categorias. Entre osaspirantes o Ataíde ven-ceu por 4 a 0, gols de Es-trela (2) e Eder (2). Nostitulares o São Cristóvão/Ataíde venceu por 8 a 2,gols de Paulete (4), Ra-fael, Diego, Daniel e Fabi-nho para o Ataíde e Carli-nhos Pinheirinho (2) parao São Paulo.

Após o encerramento dafase de classificação, na ca-tegoria aspirante já forammarcados 227 gols e o jo-gador João Paulo (Vene-rando) é o artilheiro com10 gols. Na categoria titu-lar já foram marcados 257gols e o artilheiro da com-petição é o jogador Mar-celo (Brasão), com 18 golsmarcados.

Mesmo com derrota titular do Galegoclassificou para as quartas

Titular da Vila Maria não conseguiu vencer um jogo nafase de classificação

PRÓXIMOS JOGOS: ASPIRANTESDalbon FC x JuventusBrasão x Santa Luzia do GalegoVenerando x São Cristóvão/AtaídeTaquara Branca x Atlético DAE

PRÓXIMOS JOGOS: TITULARBrasão x Água FriaVenerando x Santa Luzia do GalegoDalbon FC x JuventusSão Cristóvão/Ataíde x Taquara Branca

DOMINGÃO LIVRE

Carlos e Edgard, Paulista A e Cargill vencemO Campeonato Domin-

gão Livre de Futebol, pro-movido pela Liga Riopar-dense de Futebol, prosse-

guiu domingo, dia 14, comvitórias das equipes do Car-los e Edgar, Paulista A eCargill. Os jogos foram re-

alizados nos estádios doGrêmio Municipal e ValeRedentor.

No Grêmio Municipal, noprimeiro jogo, o time doCarlos e Edgar obteve aquarta vitória seguida aoderrotar o Paulista B por 3a 1, gols de Jonas para oPaulista e João Bosco, Clau-dinho e Luquinha para oCarlos e Edgard. No segun-do jogo, o time do Paulista

A quebrou a invencibilida-de do Coffee the Morningpor 3 a 1, gols de Juliano(2) e Kut para o Paulista Ae Ivan para o Coffee.

No estádio do Vale doRedentor a equipe daCargill venceu o Frangoda Vila por 3 a 2, golsde Tel , Lucas Far ia eDavid para a Cargill e Pis-tolinha e Turiba para oFrango da Vila.

PRÓXIMOS JOGOS:Grêmio Municipal10h00 - Paulista B x Frango da Vila

Vale do Redentor08h45 - Coffee the Morning x Escritório São Lucas10h00 - Carlos e Edgar x CargillPaulista A quebrou invencibilidade do Coffee the Morning

Page 18: Gazeta do Rio Pardo 2620

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A-18 - 20 de outubro de 2012

O Campeonato Regionalde Futebol de Base tam-bém teve sequência no úl-timo final de semana, comjogos na sexta-feira e sá-bado. As partidas foramrealizadas nas cidades deSanta Cruz das Palmeiras,São José do Rio Pardo, Ta-piratiba, Mococa, Tambaúe Vargem Grande do Sul.

No sábado, dia 13, na ci-dade de Mococa, o sub-14 do Botafogo F10 che-gou atrasado para a parti-da contra o Nova Geraçãoe foi então aplicado WO.Na categoria sub-16, o Bo-tafogo F10 venceu o NovaGeração por 4 a 0, gols deGustavo (2), Gabriel e Edi-elson. Também pela cate-goria sub-14, o time doDerla/Mococa venceu o CAPalmeirense por 2 a 1, golsde Jonatas e Guilhermepara o Derla e Julio para oPalmeirense.

Em Tambaú, o time sub-12 do DET/Caconde ven-ceu o EC Tambaú por 3 a1, gols de Gabriel para otime tambauense e Queiji-nho, Bombril e Fabrício parao DET. No sub-14 o timedo Operário derrotou o SãoBernardo/DEC por 2 a 1,gols de Leonardo e JoãoCarlos para o Operário eLéo para o DEC. No sub-16 o time do Operário ven-ceu São Bernardo/DEC por1 a 0, gol de Luís Gustavo.

REGIONAL DE BASE

Campeonato teve jogos

em seis cidadesEm Vargem Grande do

Sul o sub-12 do DET/Tapi-ratiba venceu a equipe deVargem Grande por 3 a 1.No sub-14 a equipe de Var-gem Grande venceu oDET/Tapiratiba por 3 a 0.No sub-1 as duas equipesempataram em 1 a 1.

Na sexta-feira, dia 12,em Santa Cruz das Palmei-ras o sub-14 do Palmeiren-se venceu o DEL/VargemGrande do Sul por 6 a 0,gols de Jonatas (2), Julio(2), Caio e Lucas. Em SãoJosé do Rio Pardo, no es-tádio do Grêmio Municipal,o sub-14 do Botafogo/F10perdeu para a Escolinha doFlamengo/Rondinelli por 3a 0, gols marcados porGuilherme, João Pedro eVinicius Moraes. No sub-16o Botafogo/F10 venceu oadversário por 4 a 0, golsde Giovani, Gustavo, Ga-briel e Maxuel.

Em Tapiratiba, a Escoli-nha de Tapiratiba recebeuo DET/Caconde em trêscategorias. No sub-12, vi-tória de Tapiratiba por 1 a0, gol de Riquelme. Na ca-tegoria sub-14, o DET/Ca-conde venceu o time dacasa por 2 a 0, gols deWesley e Rodnei. No sub-16 o DET/Caconde venceuTapiratiba por 5 a 1, golsde Júlio para Tapiratiba eLuan (3) e João Marcos (2)para o DET.

PRÓXIMOS JOGOS:Mococa08h30 - Derla/Mococa x Escolinha do Rondinelli (sub-12)09h30 - Derla/Mococa x Escolinha do Rondinelli (sub-14)10h30 - Nova Geração/Mococa x EC Palmeirense (sub-14)

São José do Rio Pardo - Grêmio Municipal08h30 - São Bernardo/DEC x Dep. Esp. Tapiratiba (sub-14)09h30 - São Bernardo/DEC x Dep. Esp. Tapiratiba (sub-16)10h30 - Botafogo F/10 x DEL/Vargem Grande (sub-14)

São José do Rio Pardo - Botafogo08h30 - AAR x DET/Caconde (sub-10)09h30 - Botafogo F/10 x DET/Caconde (sub-14)10h30 - Botafogo F/10 x DET/Caconde (sub-16)

Sub-16 do Botafogo F/10 venceu fácil time mocoquense

As equipes de basqueteda AAR/DEC/ABS têm umasemana movimentada peloCampeonato Regional daLiga de Ribeirão Preto. Naúltima quinta-feira, dia 18,o time sub-15 masculinatricolor jogou contra Paulí-nia, na casa do adversá-rio.

Neste sábado, dia 20, osub-15 retorna à quadrapara enfrentar a forte equi-pe do Clube de Campo dePiracicaba, às 16 horas, noGinásio da Associação Atlé-tica Riopardense. Neste do-mingo, 21, às 10 horas, aequipe sub-19 da AAT/DECenfrentará o AEM/Mococa,no ginásio da AssociaçãoAtlética Riopardense.

“Estamos entrando nareta final e agora os jogossão decisivos para que pos-samos ter uma boa classi-

REGIONAL DE BASQUETE

AAR/DEC/ABS tem confrontos decisivosficação”, disse Hebinho deSouza, técnico da AAR/DEC, informando que se-rão três semanas de mui-tas disputas e, para enfren-tar essa maratona, asequipes estão treinandoforte.

Copa Difusão - A equi-pe sub-12 da AAR/DEC/ABS já está classificadapara a final da Copa Difu-são, prevista para o dia 11de novembro em SantaCruz das Palmeiras. No pri-meiro jogo da semifinal osrio-pardenses vão enfren-tar Santa Cruz das Palmei-ras, enquanto na outrapartida Porto Ferreira joga-rá contra Mococa. Os ven-cedores vão decidir o títuloda temporada e os perde-dores disputarão a meda-lha de bronze.

No próximo dia 4 de no-

vembro acontece a últimarodada da Copa Difusão,nas categorias sub-14 esub-16. Para chegar à fasefinal, o sub-14 da AAR/DEC/ABS precisa vencerseus dois jogos contra San-ta Rita do Passa Quatro ePorto Ferreira. O sub-16tricolor precisa vencer so-mente um jogo, contra

Descalvado ou São Carlos,para chegar às finais, queacontecem também dia 11de novembro.

No ano passado o sub-12 ficou com a medalha debronze, enquanto a equi-pe sub-16 ganhou meda-lha de prata e o sub-14 daAAR/DEC foi a campeã daCopa Difusão.

Sub12 da AAR já está classificada para a fase final

BINGA E ELVIS

Jogos semifinais definem os finalistas neste domingoA fase semifinal do Cam-

peonato Regional Binga eElvis e RP Silk de Futeboltermina neste domingo, dia21, quando serão conheci-das as equipes finalistas. Osjogos serão realizados noestádio do Grêmio Nestlé

equipes do Botafogo e Grê-mio Nestlé empataram em0 a 0. No titular o SítioNovo perdeu para o Grê-mio Nestlé por 4 a 0, golsde Miquéias, Lizardo, ZéBabão e Amarelo.

Com os resultados o as-pirante do Grêmio Nestléterá a vantagem de jogarpelo empate no jogo devolta, enquanto o GrêmioNestlé poderá perder por4 gols de diferença que es-tará na final.

PRÓXIMOS JOGOS:Grêmio Nestlé

Aspirantes: Grêmio Nestlé x BotafogoTitulares: Grêmio Nestlé x Sítio Novo

CacondeAspirantes: União Caconde x Vasco

Titulares: União Cacondense x Vasco

Quem esteve em Aguaíno último sábado, dia 13,pôde presenciar uma parti-da de futsal emocionanteentre times sub-09 da AARcontra os donos da casa.A equipe denominada “Pe-quenos Guerreiros da AAR”jogou contra Aguaí. No pri-meiro tempo a AAR perdiapor 3 a 1, sofrendo o quar-to gol logo no inicio do se-gundo tempo de jogo.

Com uma brilhante rea-ção, o tricolor partiu paracima do adversário nos 10minutos finais e surpreen-deu a equipe da casa, em-patando o jogo em 4 a 4.“Foi uma emoção muitogrande pois, no campeona-to regional, empate com gol

FUTSAL

Sub-09 da AAR reage e empata com Aguaívale 2 pontos e o resulta-do foi motivo de muita ale-gria para a equipe”, disseAlessandro Malaquias (Lê),técnico da AAR, parabeni-zando os pais dos alunosque, durante toda partida,incentivaram os atletaspara que buscassem o em-pate.

Com esse resultado aAAR vem conseguindo umfeito inédito: classificar to-das as equipes para asquartas de finais do Cam-peonato Regional de Fut-sal, promovido pela LigaRio-pardense da categoria.

O time tricolor empatoujogando com Kaio Freitas,Diogo Trevisan, Paulo Bol-drin, Matheus Rosseto, Re-

nan Idesti, Miguel Moraese Gabriel Dalbon. Os golstricolores foram marcadospor Paulinho (2) e RenanIdesti (2).

“O campeonato começou

em março e agora está che-gando à sua reta final, ondenosso objetivo está sendoalcançado que é classificartodas as equipes da AAR”,finalizou Alessandro.

A equipe feminina de vo-leibol da AAR, sob o coman-do da técnica Paula Raddi,esteve participando da VICopa Regional de Voleibol,realizada no último domin-go, dia 14, no Ginásio Mu-nicipal de Esportes - Tarta-rugão. As partidas foramrealizadas na categoria pré-mirim, reunindo as equipesda AAR, DEC, Poços de Cal-das e Itobi.

Os resultados foram osseguintes: AAR 2 x 1 Po-

ços de Caldas (parciais de8x15, 15x9 e 15x11); AAR2 x 0 Itobi (parciais de15x9 15x0); AAR 1 x 2DEC (parciais de 12x15,15x9 e 10x15).

A equipe tricolor disputoua competição jogando comBruna Gervásio, IsabelaPaião, Marina Porto, Elisa,Giovana, Isabela Bertho,Raquel e Aline. A próximacompetição está previstapara o dia 11 de novem-bro, em Itobi.

REGIONAL DE VÔLEI

AAR venceu duas partidas no Tartarugão

AAR venceu duas das três partidasdisputadas no último domingo

Sub-09 da AAR empatou na raça nos 10 minutos finais

e do União em Caconde.No último domingo, dia

14, quatro jogos foram re-alizados pelas categoriasaspirantes e titulares. Noestádio da avenida Euclidesda Cunha, o time do Vas-co jogou contra o União de

Caconde. Na categoria as-pirante as duas equipesempataram em 0 a 0 e notitular o União venceu otime cruzmaltino por 2 a 0,com dois gols de Eduardo.

Com esses resultados oaspirante terá a vantagemde jogar pelo empate nojogo de volta, enquanto notitular o União poderá per-der por dois gols de dife-rença que, mesmo assim,será finalista.

No estádio do Sítio Novo,entre os aspirantes, as

Titular do Cacondense joga pelo empate

Titular do Grêmio da Nestlé também joga pelo empate

Sub-14 da Escolinha do Flamengo/Rondinellivenceu o duelo contra o Botafogo F/10

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EDITAL Nº 10965 - MATEUS HENRIQUE DE MATOS FELIPE e TAÍSRODRIGUES MARINHO, sendo o pretendente: solteiro, nascido no dia de-zesseis de novembro de um mil e novecentos e noventa e dois (16/11/1992),de nacionalidade brasileira, auxiliar geral, natural de SÃO JOSÉ DO RIOPARDO - SP, filho de JOÃO VICENTE FELIPE e de CELINA DE MATOSFELIPE; e a pretendente: solteira, nascida no dia dezesseis de abril de um mile novecentos e noventa e dois (16/04/1992), de nacionalidade brasileira,empregada doméstica, natural de MOCOCA - SP, filha de MÁRIO CELSOMARINHO e de VANDA RODRIGUES .

EDITAL Nº 10966- GILBERTO DA SILVA e CAMILA AZARIAS LOCA-TELI, sendo o pretendente: solteiro, nascido no dia nove de janeiro de um mile novecentos e setenta e oito (09/01/1978), de nacionalidade brasileira, pro-fessor, natural de MONTE BELO - MG, filho de JOAQUIM DA SILVA e de ANACONCEIÇÃO DA SILVA; e a pretendente: solteira, nascida no dia vinte e umde fevereiro de um mil e novecentos e oitenta e nove (21/02/1989), de nacio-nalidade brasileira, professora, natural de SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SP,filha de JOSÉ BENEDITO LOCATELI e de HELENA APARECIDA AZARIASLOCATELI.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Lavro o presen-te, que afixo no lugar de costume e publico pelo jornal local. São José do Rio Pardo, 20outubro de 2012. O Oficial: Belª. Rosa Helena Marin Foiadelli

IRACY PEDROZA JANEIRO – Dia 14 de outubro, aos 81 anos de idade,casada com Américo Cabral Janeiro. Filha de José Roza Pereira e AnnaJoaquina Pedroza.

NATALINO STOCCO – Dia 16 de outubro, aos 74 anos de idade, casadocom Santa de Oliveira Stocco. Filho de Guerino Stocco e Assumpta Zulli.

AZAEL DA COSTA FIGO - Dia 16 de outubro, aos 84 anos de idade,casado com Odila Pinheiro Figo. Filho de BAlfredo da Costa Figo e IzolinaRosa Gomes.

JOSÉ DOS SANTOS FIGUEIREDO – Dia 07 de outubro, aos 87 anos deidade, casado com Marlene Rodrigues Reis. Filho José Ovídio de Figueiredoe Rita dos Santos Figueiredo.

JOSÉ JESUINO DA SILVA – Dia 12 de outubro, aos 69 anos de idade,casado com Josefa da Silva Jesuino. Filho de Jesuino Rodrigues da Silva eAdelina Maria da Conceição.

JOAQUIM VIEIRA DE ANDRADE SOBRINHO – Dia 11 de outubro, aos74 anos de idade, casado com Lúcia Luiza Padovani de Andrade. Filho deAntonio Vieira de Andrade e Maria Emilia Nogueira.

VICENTE FURLAN – Dia 10 de outubro, aos 87 anos de idade, casadocom Adelaide Voltarelli Furlan. Filho de João Furlan e Annunciata Scarcella.

JOÃO BATISTA DE ALMEIDA - Dia 13 de outubro, aos 38 anos de idade.Filho de Pedro Antonio de Almeida Filho e Maria Aparecida Moreira da Silvade Almeida.

EVA DE OLIVEIRA – Dia 10 de outubro, aos 60 anos de idade, casadacom Antonio Lopes de Oliveira. Filha de Gustavo Lino de Souza e AparecidaPoli de Souza.

JOSÉ VIEIRA – Dia 15 de outubro, aos 75 anos de idade. Filho de GeraldoVieira e Amélia Rodrigues da Silva.

CLEIDE SUELI DE LIMA – Dia 12 de outubro, aos 59 anos de idade.Filha de Amador Lima Filho e Dolores Firmino de Lima.

MATHILDE ZABOTTO AMADEU – Dia 16 de outubro, aos 94 anos deidade, casada com Luiz Amadeu. Filha de Romão Zabotto e Santa Zanatha.

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Convocação de Assembleia Geral ExtraordináriaEdital de 1ª, 2ª e 3ª Convocações.

A Cooperativa de Professores LUMEN, de São José do Rio Pardo,inscrita no CNPJ sob o número 02.847.198/0001-79, pelo seu Presidente,convoca seus 39 (trinta e nove) cooperados em condições de votar, paracomparecerem à ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA que fará realizarem sua sede, sita à Rua Capitão Saturnino Barbosa, 30, às 8h30min (oitohoras e trinta minutos), no dia 10 de novembro de 2012, em primeiraconvocação, com 2/3 (dois terços) de seus associados. Caso esse númeronão seja atingido, reunir-se-á em segunda convocação, às 9h (nove horas),com metade e mais um de seus associados; ou em terceira convocação, às9h30min (nove horas e trinta minutos), com o mínimo de 10 (dez) associados,para tratar do seguinte:

ORDEM DO DIA

1. Leitura da ata da assembleia anterior;2. Pintura Externa do Prédio da escola;3. Compra de um software administrativo/pedagógico;4. Alteração da distribuição das salas;5. Compra de equipamentos de mídia (TV);6. Isolamento acústico da sala de vídeo;7. Climatização de salas (ar condicionado);8. Eleição e posse do Conselho Fiscal;9. Assuntos Gerais da Cooperativa.

São José do Rio Pardo, 19 de outubro de 2012.

Márcio Pedro BagodiPresidente da Cooperativa de Professores Lumen,

de São José do Rio Pardo

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MINUSSIConvida parentes e amigos para participarem da Missa de 1º Aniversário,

que será celebrada dia 24 de outubro, quarta-feira, às 19h30, na IgrejaNossa Senhora Aparecida.

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de aflição e desespero, intercedei por mim junto ao Nosso Senhor JesusCristo. Vós que sois o Santo guerreiro, Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vósque sois o Santo dos desesperados. Vós que sois o Santo das causasurgentes, protegei-me, ajudai-me, daí-me força, coragem e serenidade. Aten-dei ao meu pedido: (Fazer o pedido). Ajudai-me a superar estas horas difíceis,protegei-me de todos os que possam me prejudicar, protegei minha família,atendei ao meu pedido com urgência. Devolve-me a paz e a tranqüilidade.Serei grato pelo resto de minha vida e levarei seu nome a todos que tem fé.Muito obrigado, meu santo Expedido!

Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e fazer o Sinal da Cruz. M.E.

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CONVOCAÇÃOO Conselho Municipal de Assistência Social CONVOCA todosos Conselheiros Titular, Suplentes e convida a população para a Reunião Ordináriaà ser realizada à Rua Ananias Barbosa, 334 – Centro – Prédio da Secretaria dePromoção e Inclusão Social. Dia 22/10/2012(Segunda-Feira) às 09:00hrs onde serádiscutido : Pauta: 1 - Pareceres das Visitas Técnicas as Entidades; 2 - AssuntosNecessáriosSão José do Rio Pardo, 15 de Outubro de 2012. Aparecida de Souza Berti- Presidente do CMAS.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO A Prefeitura Municipal de São José do Rio Pardo,convoca o candidato abaixo classificado no Processo Seletivo Simplificado nº 001/2009 de AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, para comparecer de 22 a 26 deoutubro de 2.012, das 12:00 às 17:00 horas, no Departamento de Recursos Humanos,à Praça dos Três Poderes, 1, centro, munido de documentos, para receber ainstruções a respeito de sua admissão:AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE –ESF VALE DO REDENTOR IClassificaçãoNome do Candidato 17ºFlaviana dos Santos Archanjo CardozoSe o candidato não comparecer até o dia 26de outubro de 2012, será considerado desistente e sua vaga oferecida ao candidatosubseqüente na ordem de classificação, em futuras convocações. São José do RioPardo, 19 de outubro de 2012. João Luis Soares da Cunha- Prefeito Municipal

LEI Nº 3.965, DE 16 DE OUTUBRO DE 2012. (Projeto de autoria do Ver. MarcoGumieri-PSDB) Atribui nome de José dos Santos Costa ao Telecento do Bairro EduardoCassucci. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO,ESTADO DE SÃO PAULO. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eusanciono e promulgo a seguinte lei: Art. 1º - Fica atribuído o nome de José dos SantosCosta ao telecentro do Bairro Eduardo Cassucci que será instalado no CentroComunitário da Avenida dos Braghettas, proximidades da EMEB “Profª Stella MarisBarbosa Catalano”. Art. 2º - A Prefeitura Municipal deverá tomar as providênciasnecessárias para a exequibilidade da presente lei. Art. 3º - Esta lei entra em vigor nadata de sua publicação. São José do Rio Pardo, 16 de outubro de 2012. João LuísSoares da Cunha -Prefeito .

LEI Nº 3.966, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012Dispõe sobre as diretrizesorçamentárias para elaboração e execução da lei orçamentária para o exercício financeirode 2013, e dá outras providências. O Prefeito do Município de São José do Rio Pardo-SP, Estado de São Paulo, no uso das atribuições legais, faz saber que a CâmaraMunicipal aprovou e é sancionada e promulgada seguinte lei: Art. 1º Esta Lei estabeleceas metas e prioridades da administração pública municipal para o exercício financeiro de2013, orienta a elaboração da respectiva lei orçamentária e dispõe sobre assuntosdeterminados pela Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000. § 1º -Integram a presente lei os seguintes anexos: - Anexo V - Descrição dos programasgovernamentais por metas de indicadores e custo. - Anexo VI – Descrição das açõesdos programas por unidades executoras. - Metas Fiscais, contendo os demonstrativos:- Demonstrativo I – Metas Anuais; - Demonstrativo II – Avaliação do cumprimento dasMetas Fiscais do exercício anterior; - Demonstrativo III – Metas Fiscais comparadascom as fixadas nos três exercícios anteriores, e a memória e metodologia de cálculodas fontes de receita e despesa; - Demonstrativo IV – Evolução do Patrimônio Líquido;- Demonstrativo V – Origem e aplicação dos recursos obtidos com a alienação dosativos; - Demonstrativo VI – Receitas e Despesas previdenciárias do Regime Própriode Previdência Social, com projeção atuarial e avaliação da situação financeira; -Demonstrativo VII – Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita, e -Demonstrativo VIII – Margem de expansão das despesas obrigatórias de carátercontinuado. - Demonstrativo I- Riscos Fiscais, contendo o demonstrativo de riscosfiscais e providências a serem tomadas. - Integram ainda a presente Lei: - Anexo I-Estimativa das Receitas Orçamentárias; - Totalizador de ações. § 2º - As metas físicase os custos financeiros estabelecidos no Plano Plurianual para o exercício de 2013poderão ser aumentados ou diminuídos nos Anexos V e VI do parágrafo anterior, a fimde compatibilizar a despesa orçada à receita estimada de forma a preservar o equilíbriodas contas públicas, bem como para atender às necessidades da população. § 3º Nosprojetos de leis de abertura de créditos adicionais, especiais e suplementares, poderásolicitar, em artigo próprio, autorização para inclusão ou alteração da fonte de financiamentodos programas governamentais e de ação do PPA relacionada na meta financeira até ovalor constante do crédito adicional, desde que devidamente informada a meta física aser incluída e/ou alterada. § 4º - Fica autorizado a convalidar no Plano Plurianual 2010/2013, as eventuais alterações nos Anexos V e VI da presente Lei. Art. 2º A elaboraçãoda proposta orçamentária abrangerá os Poderes Legislativo e Executivo; seus fundose entidades da administração direta e indireta, observando-se os seguintes objetivos: I.Combater a pobreza e promover a cidadania e a inclusão social; II. Melhorar aqualidade do ensino básico; III. Dar apoio aos estudantes carentes, para prosseguiremseus estudos no ensino médio e superior; IV. Informatizar as escolas; V. Promovero desenvolvimento do Município e o crescimento econômico; VI. Reestruturar ereorganizar os serviços administrativos, buscando maior eficiência de trabalho e dearrecadação; VII. Assistir à criança, ao adolescente e ao idoso; e criar programasespecíficos de proteção da infância e da juventude, priorizando o combate ao trabalhoinfantil; VIII. Melhorar a infra-estrutura urbana; IX. Oferecer assistência médica,odontológica e ambulatorial à população carente, através do Sistema Único de Saúde;X. Ter austeridade na gestão dos recursos públicos; XI. Garantir apreservação do meio ambiente; XII. Garantir a segurança do patrimônio público epromover a melhoria da segurança da população; XIII. Incentivar e apoiar oturismo. XIV. Atender à criança e ao adolescente, em situação de risco social. Art. 3ºAs autarquias e a Câmara Municipal deverão enviar sua proposta Orçamentária aoExecutivo até 30 (trinta) dias antes do prazo de encaminhamento do projeto de leiorçamentária ao Legislativo. Parágrafo único: O Poder Executivo colocará à disposiçãoda Câmara Municipal até 60 (sessenta) dias antes do prazo de encaminhamento doprojeto de lei orçamentária, os estudos e estimativas das receitas para o exercício de2013, inclusive da receita corrente líquida, acompanhados das respectivas memóriasde cálculo. Art. 4º O Projeto de Lei Orçamentário compreenderá o orçamento fiscal e daseguridade social será elaborado em conformidade com as diretrizes fixadas nesta Lei,ao artigo 165, §§ 5º, 6º, 7º e 8º, da Constituição Federal, à Lei Federal nº 4.320, de 17de março de 1964, assim como à Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 eobedecerá, dentre outros, ao princípio da transparência e do equilíbrio entre receitas edespesas para cada fonte de recursos, e demais exigências legais, abrangendo osPoderes, Executivo e Legislativo, suas Autarquias e Fundos. § 1º No Projeto de LeiOrçamentária serão apresentados os Anexos da Lei 4.320/64, Consolidado do Município,e isolado da Administração Direta e de cada uma das Entidades da AdministraçãoIndireta. § 2º (VETADO). I – (VETADO). II – (VETADO). III –(VETADO). § 3º Parauniformização da despesa, a classificação se restringirá a categoria econômica, aogrupo de natureza da despesa, complementada pela modalidade de aplicação e aoelemento de despesa, ficando vedados os desdobramentos. Art. 5º É vedado consignarna Lei Orçamentária crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada. Art. 6ºA proposta orçamentária para o ano 2013, conterá as metas e prioridades estabelecidasno Anexo VI que integra esta lei e ainda as seguintes disposições: I. as unidadesorçamentárias projetarão suas despesas correntes até o limite fixado para o ano emcurso, consideradas as suplementações, ressalvados os casos de aumento ou diminuiçãodos serviços a serem prestados; II. na estimativa da receita considerar-se-á a tendênciado presente exercício e o incremento da arrecadação decorrente das modificações nalegislação tributária; III. as receitas e despesas serão orçadas segundo os preçosvigentes em agosto de 2012, observando a tendência de inflação projetada no PPA; IV.as despesas serão fixadas no mínimo por elementos, obedecendo às codificações daPortaria STN nº 163/2001, e o artigo 15, da Lei nº 4.320/1964; V . Não poderá serprevista receita de operações de crédito que até o envio da Proposta Orçamentáriaainda não estejam contratados e em montante superior ao das despesas de capital, porelas custeadas; VI. os recursos legalmente vinculados à finalidade específica deverãoser utilizados exclusivamente para o atendimento do objeto de sua vinculação, aindaque em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso. Parágrafo único - Osprojetos a serem incluídos na lei orçamentária anual poderão conter previsão de execuçãopor etapas, devidamente definidas nos respectivos cronogramas físico-financeiros. Art.7º Na hipótese de ocorrência das circunstâncias estabelecidas no “caput” do artigo 9º,e no inciso II, do § 1º, do artigo 31, todos da Lei Complementar nº 101/2000, o PoderExecutivo e o Poder Legislativo procederão à respectiva limitação de empenho e demovimentação financeira, podendo definir percentuais específicos, para o conjunto deprojetos, atividades e operações especiais, com exceção dos constitucionalmentedefinidos. § 1º – Excluem do “caput” deste artigo as despesas que constituem obrigaçõesconstitucionais e legais do Município e as despesas destinadas ao pagamento dosserviços da dívida, bem como buscar-se-á preservar as despesas abaixo hierarquizadas:I. Com alimentação escolar; II. Com atenção à saúde da população; III. Compessoal e encargos sociais; IV. Com a preservação do patrimônio público, conformeprevê o disposto no artigo 45, da Lei Complementar nº 101/2000; V. Com sentençasjudiciais, e VI. Com projetos ou atividades vinculadas a recursos oriundos detransferências voluntárias. VII. Transferências de convênios. § 2º – Na hipótese deocorrência do disposto no “caput” deste artigo, o Poder Executivo comunicará ao PoderLegislativo o correspondente montante que caberá tornar indisponível para empenho emovimentação financeira, acompanhado da devida memória de cálculo e da justificaçãodo ato. § 3º – O Poder Legislativo, com base na comunicação de que trata o parágrafoanterior, publicará ato estabelecendo os montantes que, calculados na forma do “caput”deste artigo, caberá ao respectivo órgão na limitação de empenho e movimentaçãofinanceira. Art. 8º Até trinta dias após a publicação do orçamento, o Poder Executivoeditará decreto para estabelecer a programação financeira e o cronograma de execuçãomensal de desembolso, por fontes de recursos. § 1º - As receitas e despesas, conforme

as respectivas previsões serão programadas em metas de arrecadação e de desembolsomensais. § 2º - A programação financeira e o cronograma de desembolso de que tratameste artigo poderão ser revistos no decorrer do exercício financeiro a que se referirem,conforme os resultados apurados em função de sua execução. Art. 9º Os atos relativosà concessão ou ampliação de incentivo ou beneficio tributário com vistas a estimular ocrescimento econômico, a geração de emprego e renda, ou beneficiar contribuintesintegrantes de classes menos favorecidas, que importem em renúncia de receita, deverãoobedecer às disposições da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, devendoesses benefícios serem considerados nos cálculos do orçamento da receita, bem como,serem objeto de estudos do seu impacto orçamentário e financeiro no exercício em queiniciar sua vigência e nos dois subseqüentes. Parágrafo único - Os tributos lançados enão arrecadados, inscritos em dívida ativa, cujos custos para cobrança sejam superioresao crédito tributário, poderão ser cancelados, mediante autorização em lei, não se constituindocomo renúncia de receita. Art. 10. O Poder Executivo poderá encaminhar projeto de leivisando revisão do sistema de pessoal, particularmente do plano de carreira e de cargose salários, incluindo: a) a concessão, absorção de vantagens e aumento de remuneraçãode servidores; b) a criação, aumento e a extinção de cargos ou empregos públicos, bemcomo a criação e alteração de estrutura de carreira, e c) o provimento de cargos ouempregos e contratações de emergências estritamente necessárias, respeitada a legislaçãovigente. § 1º - As alterações previstas neste artigo somente ocorrerão se houver dotaçãoorçamentária suficiente para atender as projeções de despesa de pessoal e aos acréscimosdela decorrentes, e estiverem atendidos os requisitos e os limites estabelecidos pela LeiComplementar nº 101/2000. § 2º – (VETADO). Art. 11. O total da despesa com pessoaldos Poderes Executivo e Legislativo no mês, somada com os onze meses imediatamenteanteriores, verificada ao final de cada quadrimestre, não poderá exceder o percentual de60% da receita corrente líquida apurada no mesmo período. § 1º - O limite de que trataeste artigo está assim dividido: 6% (seis por cento) para o Poder Legislativo, e 54%(cinqüenta e quatro por cento) para o Poder Executivo. § 2º - Na verificação do atendimentodos limites definidos neste artigo não serão computadas as despesas: I. - de indenizaçãopor qualquer motivo, incluindo aquelas oriundas de demissão de servidores ou empregados.II. - relativas a incentivos à demissão voluntária; III. - decorrentes de decisão judicial eda competência de período anterior a que trata o “caput” deste artigo; IV. - com inativos,ainda que por intermédio de fundo específico, custeadas com recursos provenientes: a)da arrecadação de contribuições dos segurados; b) da compensação financeira de quetrata o § 9º do art. 201 da Constituição Federal, e c) das demais receitas diretamentearrecadadas pelo fundo vinculado à previdência municipal. § 3º - O Executivo e oLegislativo adotarão as seguintes medidas para reduzir as despesas de pessoal, casoestas ultrapassem os limites estabelecidos na Lei Complementar nº 101/2000: I – reduçãoem pelo menos 20 % (vinte por cento) das despesas com cargos em comissão e funçõesde confiança; II – exoneração de servidores não estáveis; III – redução ou eliminaçãodas despesas com horas extras; IV – redução de vantagens concedidas a servidores.Art. 12. No exercício de 2013, a realização de serviço extraordinário, quando a despesahouver extrapolado 95% (noventa e cinco por cento) dos limites referidos nos incisos I eII, do §1º do artigo anterior, somente poderá ocorrer quando destinada ao atendimento derelevante interesse público que ensejem situações emergenciais de risco ou de prejuízopara a sociedade, devidamente comprovado. Parágrafo único - A autorização para arealização de serviços extraordinários, no âmbito do Poder Executivo nas condiçõesestabelecidas no “caput” deste artigo, é de exclusiva competência do Prefeito Municipal.Art.13. Para efeito de registros contábeis, as despesas com terceirização de mão-de-obra aserem contabilizadas como “Outras Despesas de Pessoal”, de que trata o § 1º, do artigo18, da Lei Complementar nº 101/2000, referem-se à contratação de mão-de-obra cujasatividades ou funções guardem relação com as atividades ou funções previstas no Planode Cargos ou Empregos dos Servidores Públicos Municipais, ou ainda, atividadesinerentes à Administração Pública Municipal, desde que, caracterizem a substituição deservidores públicos e, em ambos os casos, não haja utilização de materiais ou equipamentosde propriedade do contratado ou de terceiros. § 1º – Ficará descaracterizada a substituiçãode servidores quando a contratação dos serviços envolver, também, o fornecimento demateriais ou a utilização de equipamentos próprios do contratado ou de terceiros. § 2º -Quando a contratação dos serviços guardar a característica descrita no parágrafo anterior,a despesa deverá ser classificada em outros elementos de despesas, que não o “34 –Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização”. Art. 14º.(suprimido). Parágrafo único. (suprimido). Art. 15. Para efeito de exclusão das normasaplicáveis à criação, expansão ou aperfeiçoamento de ações governamentais que acarretemaumento da despesa considera-se despesa irrelevante, aquela ação cujo montante nãoultrapasse, para bens e serviços, os limites dos incisos I e II, do artigo 24 da Lei nº 8.666,de 1993, alterada pela Lei nº 9.648, de 1998. Art. 16. O Poder Executivo poderásubmeter ao Legislativo, projetos de lei dispondo sobre alterações na legislação tributária,especialmente sobre: I. Atualização da Planta Genérica de Valores ajustando-a aosmovimentos de valorização do mercado imobiliário; II. Revisão e atualização do CódigoTributário Municipal, de forma a corrigir distorções, inclusive com relação à progressividadedo IPTU, e/ou instituir taxas e contribuições criadas por legislação federal; III. Revisãodas isenções dos tributos municipais, para manter o interesse público e a justiça fiscal; IV.Revisão das taxas, objetivando sua adequação aos custos efetivos dos serviços prestadose ao exercício do poder de polícia do Município; V. Revisão da legislação sobre o uso dosolo, com redefinição dos limites da zona urbana municipal; VI. Revisão da legislaçãoreferente ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza; VII. Revisão da legislaçãoaplicável ao Imposto sobre Transmissão Inter vivos e de Bens Imóveis e Direitos Reaissobre Imóveis; VIII. Instituição de taxas pela utilização efetiva ou potencial de serviçospúblicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;IX. Aperfeiçoamento do sistema de fiscalização, cobrança, execução fiscal e arrecadaçãode tributos, e X. Incentivo ao pagamento dos tributos em atraso, com renúncia de multase/ou juros de mora. XI. (VETADO). Art. 17. A lei orçamentária anual deverá conterreserva de contingência para atendimento de passivos contingentes e outros riscos eeventos fiscais imprevistos. § 1º - A reserva de contingência será identificada pelo código9.9.99.99.99 em relação ao Executivo, e equivalerá a 1% (um por cento) da receitacorrente líquida, e 7.7.99.99.00 em relação ao Regime Próprio de Previdência Municipal,e equivalerá a 1% (um por cento) do total da sua receita. § 2º Caso a reserva decontingência não seja utilizada até 30 de julho de 2013 para fins de que trata o “caput”deste artigo, poderá ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditosadicionais. Art. 18. (VETADO): I. (VETADO); II. (VETADO); III. (VETADO). Art. 19.(VETADO). Parágrafo único. (VETADO). Art. 20. Os projetos e atividades priorizadosna Lei Orçamentária de 2013 com dotações vinculadas às fontes de recursos oriundos detransferências voluntárias, operações de crédito, alienação de bens e outros extraordinários,só serão executados e utilizados, se ocorrer ou estiver garantido o seu ingresso no fluxode caixa, respeitado ainda o montante ingressado ou garantido. Art. 21. (VETADO). Art.22. Os recursos orçamentários ao Poder Legislativo ser-lhes-ão transferidos em forma deduodécimos, até o dia 20 de cada mês, respeitado o limite máximo estabelecido naConstituição Federal. Art. 23. É permitida a inclusão de auxílios, contribuições e subvençõessociais somente às entidades privadas, de natureza continuada, sem fins lucrativos, deatendimento ao esporte amador ou ao público nas áreas de assistência social, saúde,educação, cultura e para entidades que visem o fortalecimento do associativismo municipal.§ 1º Para habilitar-se ao recebimento de recursos referidos no “caput”, a entidade privadasem fins lucrativos deverá possuir a Declaração de Utilidade Pública do Município,apresentar declaração de funcionamento regular nos últimos dois anos, emitida no exercícioem que for receber o benefício, e comprovante de regularidade do mandato de suadiretoria. § 2º As entidades privadas beneficiadas com recursos públicos municipais, aqualquer título, submeter-se-ão à fiscalização do Poder Público com a finalidade deverificar o cumprimento de metas e objetivos para os quais receberam os recursos. § 3ºSem prejuízo da observância das condições estabelecidas neste artigo, a inclusão dedotação na Lei Orçamentária e sua execução, dependerão, ainda de: I - publicação, peloPoder Executivo, de normas a serem observadas na concessão de auxílios, prevendo-se cláusula de reversão no caso de desvio de finalidade; II - identificação do beneficiárioe do valor transferido no respectivo convênio; III- Declaração, no caso de entidadeprivada, de que ela não tem como dirigente agente político do governo concedente. § 4ºA concessão de benefício de que trata o “caput” deste artigo será fixada em lei específica,individualizando os beneficiários e os valores nela fixados serão pagos em 12 parcelasmensais e consecutivas, até o dia 20 de cada mês. Art. 24. (suprimido). Art. 25. (suprimido)Art. 26. (suprimido). Art. 27. A demonstração da situação de regularidade deverá ser feita,quando da assinatura do convênio ou instrumento congênere e da liberação das parcelasdo cronograma de desembolso financeiro. Parágrafo único - O concedente comunicará aoconvenente qualquer situação de não regularidade relativa à prestação de contas deconvênios ou outras pendências de ordem técnica ou legal que motivem a suspensão ouo impedimento de liberação de recursos a título de subvenção, auxílios ou contribuiçõespara fins de regularização. Art. 28. Os empenhos da despesa, referentes a transferências,serão feitos, obrigatoriamente, em nome da entidade convenente. Art. 29. Todamovimentação de recursos, por parte de convenentes, somente será realizada observando-se os seguintes preceitos: I - Os repasses serão efetuados através de instituição financeiraoficial; II - A entidade beneficiada deverá movimentar os recursos em conta bancáriaespecífica aberta para cada convênio ou instrumento congênere e os pagamentos deverãoser efetuados através de cheque nominal, ordem bancária, transferência eletrônica ouqualquer outro meio em que fique identificado o beneficiário final da despesa; III - Osrecursos recebidos pelo convenente, enquanto não utilizados, serão obrigatoriamenteaplicados em caderneta de poupança se a previsão de seu uso for igual ou superior a ummês, ou em fundo de aplicação de curto prazo ou operação de mercado lastreada emtítulos da dívida pública, quando a utilização dos mesmos se verificar em prazos menoresque um mês. Auferidas tais receitas, estas serão obrigatoriamente computadas a créditodo convênio e aplicadas, exclusivamente, no objeto de sua finalidade; e IV - As despesascom tarifas bancárias correrão por conta da instituição convenente. Parágrafo único - Atodo dirigente máximo do órgão ou entidade concedente poderá autorizar, mediante justificativae critérios, o pagamento em espécie a fornecedores e prestadores de serviços, por meiode fundo fixo de caixa, desde que identificados no recibo pertinente o beneficiário final. Art.30. O custeio, pelo Poder Executivo Municipal, de despesas de competência dosEstados, do Distrito Federal e da União, somente poderá ser realizado: I. caso se refiram

a ações de competência comum dos referidos entes da Federação, previstas no art.23, da Constituição Federal; II. se houver expressa autorização em lei específica,detalhando o seu objeto; III. sejam objeto de celebração de convênio, acordo, ajusteou instrumento congênere, e IV. se houver previsão na lei orçamentária. Art. 31. Sãovedados quaisquer procedimentos pelos ordenadores de despesa sem comprovadae suficiente disponibilidade de dotação orçamentária. Art. 32. As obras em andamentoe a conservação do patrimônio público terão prioridade na alocação de recursosorçamentários em relação a projetos novos, salvo projetos programados com recursosde transferências voluntárias e operações de crédito. Parágrafo único – A inclusão denovos projetos no orçamento somente será possível se estiver previsto no PPA e naLDO, e após adequadamente atendidos os em andamento, observado o disposto no“caput” deste artigo. Art. 33. Caso o projeto da lei orçamentária não seja devolvidopara sanção até o encerramento da sessão legislativa, conforme determina o art. 35,§ 2º, inciso III, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da ConstituiçãoFederal, a sua programação poderá ser executada a cada mês na proporção de 1/12(um doze avos) do total de cada dotação contida no respectivo projeto de lei. Art. 34.Na execução do orçamento, deverá obrigatoriamente ser utilizado na classificação dareceita e da despesa o código de aplicação, conforme norma do AUDESP, devendoainda, na execução das despesas haver o detalhamento obrigatório até nível de sub-elemento, sendo optativo os seus desdobramentos. Art. 35 . (VETADO). Art. 36 Naexecução do orçamento, a classificação econômica da receita e da despesa serádetalhada com os desdobramentos informando a fonte de recurso e o código deaplicação de conformidade com o Plano de Contas e normas do Projeto AUDESP.Art. 37. Os projetos de leis de créditos adicionais, suplementares e especiais serãoelaborados com a especificação da despesa, na forma do Anexo 6, da Lei 4.320/64,(Órgão, Unidade Orçamentária, Unidade Executora, Função, Sub função, Programa,Projeto, Atividade e Operações Especiais), com a indicação da categoria econômicaaté o nível de elemento de despesa, da fonte de recursos, do código de aplicação e osindicadores das metas físicas a serem inseridas no Plano Plurianual, quando for ocaso. Art. 38 Os créditos suplementares e especiais, autorizados por lei, serãoabertos por decreto executivo, na forma do disposto no artigo 42, da Lei 4.320/64,fazendo referência a lei autorizadora e conterá a especificação da despesa na forma doartigo anterior. § 1º(VETADO). § 2º Os decretos de abertura de créditos adicionaisserão enviados ao Poder Legislativo, no máximo, até o terceiro dia em que entrar emvigência. Art. 39º. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário. São José do Rio Pardo, 18 de outubro de 2012. João LuisSoares da Cunha.Prefeito.

LEI Nº 3.967, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre alteração da lei3.396, de 24 de Agosto de 2009, que dispõe sobre a criação da CoordenadoriaMunicipal de Defesa Civil(COMDEC) do Município de São José do Rio Pardo e dáoutras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIOPARDO, ESTADO DE SÃO PAULO. Faço saber que a Câmara Municipal aprovoue eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º - O Artigo 5º, da Lei 3.396, de 24de Agosto de 2009, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: Art. 5º (…)“Parágrafo único: O Mandato dos membros da Coordenadoria Municipal de DefesaCivil – COMDEC, do Município de São José do Rio Pardo, assim como dosmembros do Conselho Municipal de Defesa Civil, se encerrará por ocasião dotérmino do mandato do Chefe do Executivo Municipal, podendo ser reconduzidosuma única vez, ou por ato deste, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quandodeverão ser, em qualquer das hipóteses, de imediato, substituídos”. Art. 2º - O Artigo7º da Lei nº 3.396, de 24 de agosto de 2009, passa a vigorar acrescido dosparágrafos 1º,2º,3º e 4º, com a seguinte redação: “Art. 7º - No prazo de 30 (trinta)dias a contar da publicação desta lei, o Executivo Municipal definirá, por decreto, acomposição do Conselho Municipal de Defesa Civil, órgão consultivo e deliberativo”.“1º - Caberá ao Conselho Municipal, elaborar seu próprio Regimento Interno, a serhomologado pelo Chefe do Executivo Municipal”. “§ 2º - Os membros do ConselhoMunicipal exercerão atividades comunitárias e será considerado serviço públicorelevante”. “§ 3º - O Conselho Municipal de Defesa Civil reunir-se-á sempre quenecessário, mediante a convocação da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, queem caráter de urgência, poderá deliberar ad referendum do colegiado”. “§ 4º - Asdecisões do Conselho Municipal são consideradas de relevante interesse municipal,cabendo a COMDEC - Coordenadoria Municipal de Defesa Civil conferir elevadaprioridade a sua execução.” Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de suapublicação. São José do Rio Pardo, 18 de Outubro de 2012. João Luis Soares daCunha-Prefeito Municipal.

LEI Nº 3.968, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 Altera o Art. 18, da Lei nº 2.633,de 6 de Junho de 2003. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIOPARDO, ESTADO DE SÃO PAULO. Faço saber que a Câmara Municipal aprovoue eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1.º - Fica alterado o Art. 18, da Lei2.633, de 6 de Junho de 2003, que passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 18Fica reservado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 5% (cinco porcento) dos cargos e empregos públicos do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipalde São José do Rio Pardo”. Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de suapublicação. São José do Rio Pardo, 18 de Outubro de 2012. João Luis Soares daCunha-Prefeito

LEI Nº 3.969, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 Altera o Art. 26, da Lei nº 3.475,de 22 de Dezembro de 2009. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DORIO PARDO, ESTADO DE SÃO PAULO. Faço saber que a Câmara Municipalaprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1.º Fica criado o § 8º ao Art.26, da Lei 3.475, de 22 de Dezembro de 2009, que passa a vigorar com a seguinteredação: “Art. 26(...) § 8.º Os produtores rurais, que possuem CNPJ e exerçam suaatividade profissional individualmente, ficam desobrigados da retenção na fonte doISSQN determinado no “caput”, competindo o recolhimento do imposto nesse casoaos prestadores de serviços.” Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de suapublicação. São José do Rio Pardo, 18 de Outubro de 2012. João Luis Soares daCunha-Prefeito.

LEI Nº 3.970, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre abertura de créditoadicional suplementar no Orçamento Programa do Município. O PREFEITO DOMUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO, ESTADO DE SÃO PAULO.Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinteLei: Art. 1º - Fica autorizado o Setor de Contabilidade da Prefeitura Municipal a abrirCrédito Adicional Suplementar, com fundamento no inciso I, do art. 41, da Lei 4.320,de 17 de Março de 1964, no Orçamento Programa do Município, no valor de R$16.596,70(Dezesseis Mil, Quinhentos e Noventa e Seis Reais e Setenta Centavos),com a seguinte classificação orçamentária:

02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social - conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.110-3.3.90.30.00 Material de Consumo 10.701,70fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000008 Piso Fixo M Complexidade02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social- conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.117-3.3.90.36.00 Outros Serviços Terceiros Pessoa Fisica 3.980,00fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000008 Piso Fixo M Complexidade02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social- conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.124-3.3.90.39.00 Outros Serv Terc. Pessoa Juridica 1.915,00fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000008 Piso Fixo M ComplexidadeTotal 16.596,70Art. 2º - O crédito aberto pelo artigo 1º desta Lei, será coberto por anulação parcial,

nos termos do art. 43, § 1º, inciso III, da Lei Federal 4.320/64, da seguinte dotaçãoorçamentária:

02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social- conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.111-3.3.90.30.00 Material de Consumo 10.701,70fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000009 Creas02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social- conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.125-3.3.90.39.00 Outros Serv Terc. Pessoa Juridica 1.915,00fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000009 Creas02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social- conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.131-3.3.90.36.00 Outros Serviços Terceiros Pessoa Física 3.980,00fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000009 CreasTotal 16.596,70Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. São José do Rio Pardo,

18 de outubro de 2012. João Luís Soares da Cunha-Prefeito Municipal.

A-20- 20 de outubro de 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

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PREFEITURA MUNICIPAL DE

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

DECRETO Nº 4.198, DE 16 DE OUTUBRO DE 2012 Acrescenta dispositivo noDecreto nº 4.067, de 17 de janeiro de 2012, que dispõe sobre a regulamentação decritérios para a prestação de serviço em Regime Suplementar. O Prefeito Municipal deSão José do Rio Pardo, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, deacordo com o Artigo 11, itens I e II e seus parágrafos, do 1º ao 7º da Lei nº 2.940/2007.DECRETA: Art. 1º - O art. 1º do Decreto nº 4.067, de 17 de janeiro de 2012, passa avigorar acrescido do inciso VII, nos seguintes termos: “VII – Haverá o cancelamentodas aulas atribuídas a título de carga suplementar caso o docente não desenvolvasatisfatoriamente as atribuições inerentes à função para o qual fora designado, emvista da peculiaridade das aulas atribuídas a este título e a necessidade de cumprimentoda proposta pedagógica da escola e currículos.” Art. 2º – Este decreto entrará em vigorna data de sua publicação. São José do Rio Pardo, 16 de outubro de 2012. João LuisSoares da Cunha-Prefeito Municipal. Publicado por afixação, em quadro próprio deeditais, na sede da Prefeitura Municipal, na mesma data. Walkyr Veronese Júnior -Secretário Municipal de Gestão Pública

DECRETO Nº 4.199, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre abertura decrédito adicional suplementar no Orçamento Programa do Município, de acordo com aLei nº 3.970 de 18 de Outubro de 2012. O Prefeito Municipal de São José do Rio Pardo,Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e, considerando o artigo 42 daLei Federal nº 4.320 de 17 de julho de 1964. D E C R E T A: Art. 1º - Fica aberto noOrçamento Programa do Municío um crédito Adicional Suplementar, no valor de R$16.596,70(Dezesseis Mil, Quinhentos e Noventa e Seis Reais e Setenta Centavos),nos termos da Lei Municipal nº 3.970,com a seguinte classificação orçamentária:

02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social - conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.110-3.3.90.30.00 Material de Consumo 10.701,70fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000008 Piso Fixo M Complexidade02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social- conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.117-3.3.90.36.00 Outros Serviços Terceiros Pessoa Fisica 3.980,00fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000008 Piso Fixo M Complexidade02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social- conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.124-3.3.90.39.00 Outros Serv Terc. Pessoa Juridica 1.915,00fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000008 Piso Fixo M ComplexidadeTotal 16.596,70Art. 2º O crédito aberto pelo artigo 1º desta Lei, será coberto por anulação parcial,

nos termos do art. 43, § 1º, inciso III, da Lei Federal 4.320/64, da seguinte dotaçãoorçamentária:

02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social- conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.111-3.3.90.30.00 Material de Consumo 10.701,70fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000009 Creas02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social- conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.125-3.3.90.39.00 Outros Serv Terc. Pessoa Juridica 1.915,00fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000009 Creas02 Poder Executivo02.04 Secretaria da Assistência Social02.04.03 Fundo Municipal de Assistência Social- conv./transf.08.244.0016.2.016 Fundo Municipal de Assist. Social- conv./transf.131-3.3.90.36.00 Outros Serviços Terceiros Pessoa Física 3.980,00fonte 05.0000000 Trans. e Conv. Federaiscod.aplic.05.5000009 CreasTotal 16.596,70Art. 3º - Fica o Setor de Contabilidade encarregado de realizar as alterações e ajustes

necessários nos demonstrativos e anexos da Lei das Diretrizes Orçamentárias nº3.752 de 01 de dezembro de 2011 e da Lei do Plano Plurianual 2010/2013. Art. 4º - EsteDecreto entra em vigor na data de sua publicação. São José do Rio Pardo, 18 deoutubro de 2012. João Luís Soares da Cunha-Prefeito. Publicado por afixação emquadro próprio de editais na Sede da Prefeitura Municipal, nesta data. Walkyr VeroneseJúnior-Secretário Municipal de Gestão Pública

DECRETO Nº 4.200, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre o pontoFacultativo no dia 26 de outubro de 2012. O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃOJOSÉ DO RIO PARDO, no uso das atribuições, DECRETA: Art. 1º - O ponto seráfacultativo em todas as repartições internas e externas da Prefeitura de São José do RioPardo, exceto serviços e atividades essenciais inadiáveis, no dia 26 de outubro de2012 (sexta-feira), em comemoração ao dia do Servidor Público. Art. 2º - Os servidorescedidos a outros órgãos públicos, estadual e federal, deverão cumprir seus horáriosconforme determinações de cada superior. Art. 3º - Este decreto entra em vigor na datade sua publicação. São José do Rio Pardo, 18 de outubro de 2012. João Luis Soaresda Cunha-Prefeito Municipal. Publicado por afixação no quadro próprio na sede daPrefeitura, na mesma data. Walkyr Veronese Júnior-Secretário Municipal de GestãoPública.

PORTARIA N.º 11.015, DE 16 DE OUTUBRO DE 2.012. Dispõe sobre aexoneração, a pedido, do servidor MARCO ANTONIO GONÇALVES DE JESUS, doemprego público de AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. O Prefeito do Municípiode São José do Rio Pardo, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições, de acordocom o Art. 37, II da Constituição Federal e com o Art. 8º, I da Lei Municipal nº 2.712,de 16 de março de 2004, R E S O L V E: Art. 1º - Fica exonerado, a pedido, oservidor MARCO ANTONIO GONÇALVES DE JESUS, do emprego público deAGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, desta Prefeitura Municipal de São José doRio Pardo. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. São Josédo Rio Pardo, 16 de outubro de 2012. João Luís Soares da Cunha-Prefeito. Publicadapor afixação em quadro próprio de editais na sede da Prefeitura Municipal, na mesmadata. Walkyr Veronese Júnior-Secretário Municipal de Gestão Pública .

Contratos firmados no mês de setembro/2012N=Número do contrato; Ca= Contratado; CV= Convite; TP= Tomada de preço;

CR= Concorrência; CO= Convenio; PR= Pregão; DP= Dispensa; IX=Inexigibilidade;O= Objeto; V=P= Período; DA= Data de Assinatura.

Nº 130/12; CA= COM4 INFORMATICA LTDA; O= prestação de serviços delocação de um servidor; P= 12 (doze) meses; V= R$ 2.421,60 (dois mil quatrocentose vinte e um reais e sessenta centavos); DA=03 de setembro de 2012. Nº 131/12; CA=MARIA CECILIA D’ ALMEIDA GOYOS CARVALHO; O= Aquisição de combustíveldestinado a Frota Municipal; P= 30 (trinta) dias; V= R$ 132.710,00 (cento e trinta e doismil setecentos e dez reais); DA=06 de setembro de 2012. Nº 132/12; CA= Links &Print Soluções em Impressões LTDA; PR=57/12; O= contratação de empresaespecializada para prestação de serviços consistindo na confecção de carnês e outrosreferentes aos tributos do Município de São José do Rio Pardo para o exercício de 2013.P= até 31 de dezembro de 2012; V= R$ 7.348,00 (sete mil trezentos e quarenta e oitoreais), DA=13 de setembro de 2012. Nº 134/12; CA= JC CLINICA MEDICA DENEUROLOGIA S/S LTDA ME; IX=05/12, O= prestação de serviços de ClinicaMedica em Neurologia; P= 12 (doze) meses; V= A remuneração pelos serviçosprestados obedecerá aos seguintes parâmetros: Assistência Médica: tabela daAssociação Médica Brasileira – AMB, com CH de R$ 0,30, Assistência Hospitalar:70% da tabela, Assistência Hospitalar: 70% da tabela destinada a pacientes particulares,DA=18 de setembro de 2012. Nº 135/12; CA= Comunidade Terapêutica VargemGrande Paulista Ltda Me; O= contratação de clinica especializada para internaçãocompulsória do paciente Natan da Silva Guillen. P= 180 (cento e oitenta) dias; V= R$4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais); o valor total, R$ 27.000,00 (vinte e sete milreais). DA=25 de setembro de 2012. Nº 136/12; PR=63/12; CA= ZEFA COMERCIODE ELETRONICOS LTDA; O= aquisição de equipamentos de informática, destinadoa Secretaria Municipal de Saúde; P= 12 (doze) meses; V= 6.740,00 (seis mil setecentose quanta reais); DA=21 de setembro de 2012. Nº 137/12; PR = 65/12; CA= MUNIQUEDE SOUZA GODOI ME; O= aquisição de equipamentos para áudio, vídeo e diversos,

destinado a Secretaria Municipal de Saúde. P= 12 (doze) meses; V=R$ 2.200,00 (doismil duzentos reais); DA=24 de setembro de 2012. Nº 138/12; PR=65/12; CA= N.I.R.Distribuidora Ltda Me; O= aquisição de equipamentos para áudio, vídeo e diversos,destinado a Secretaria Municipal de Saúde; V= R$ 3.394,00 (três mil trezentos e noventae quatro reais); P= 12 (doze) meses; DA=24 de setembro de 2012. Nº 139/12; CA=Spac Comércio de Aço Ltda EPP; O= aquisição de mobiliário em geral, destinado aSecretaria Municipal de Saúde; V= R$ 3.786,00 (três mil setecentos e oitenta e seisreais); P= 12 (doze) meses; DA=24 de setembro de 2012. Nº 140/12; PR=66/12; CA=J.F. Lanza Movéis EPP; O= aquisição de mobiliário em geral, destinado a SecretariaMunicipal de Saúde. V= R$ 11.068,00 (onze mil sessenta e oito reais); P= 12 (doze)meses; DA=24 de setembro de 2012. Nº 141/12; PR=56/12, CA= Clínica Odontológica19 de Dezembro Ltda Me; O= contratação de empresa ou profissional especializado naconfecção de próteses dentárias totais e parciais, destinado a Secretaria de Municipal deSaúde – Centro Odontológico; P= 12 (doze) meses; V= R$ 78.660,00 (setenta e oito milseiscentos e sessenta reais); DA=26 de setembro de 2012. Nº 142/12; CA= JoaquimEugenio Monteiro de Barros & Cia Ltda; PR= 66/12; O= aquisição de médicos,odontológicos, laboratorial e hospitalar, destinado a Secretaria Municipal de Saúde; P= 60(sessenta) dias; V= R$ 8.225,00 (oito mil duzentos e vinte e cinco reais); DA=26 desetembro de 2012. Nº 143/12; CA= Cirúrgica Martomed Ltda Me; PR= 66/12; O=aquisição de médicos, odontológicos, laboratorial e hospitalar, destinado a SecretariaMunicipal de Saúde; P= 60 (sessenta) dias; V=R$ 15.965,00 (quinze mil novecentos esessenta e cinco reais); DA=26 de setembro de 2012. Nº 144/12; CA= Indrel Indústriade Refrigeração Londrinense Ltda; PR= 66/12; O= aquisição de médicos, odontológicos,laboratorial e hospitalar, destinado a Secretaria Municipal de Saúde; P= 60 (sessenta)dias; V=R$ 18.000,00 (dezoito mil reais); DA=26 de setembro de 2012. Nº 145/12; CA=Pro-Diag Produtos e Equipamentos de Laboratorios e Medicos Hospitalares Ltda EPP;PR=66/12; O= aquisição de médicos, odontológicos, laboratorial e hospitalar, destinadoa Secretaria Municipal de Saúde; P= 60 (sessenta) dias; V= R$ 799,00 (setecentos enoventa e nove reais); DA=26 de setembro de 2012. Nº 146/12; CA= SHSCONSULTORIA E PROJETOS DE ENGENHARIA LTDA EPP; TP=14/12; O=Contratação de empresa especializada para elaboração do Plano Diretor de SaneamentoIntegrado do Município de São José do Rio Pardo, conforme Termo de Referencia /Projeto Básico; P=180 (cento e oitenta) dias; V= R$ R$ 119.625,00 (cento e dezenove milseiscentos e vinte e cinco reais); DA=28 de setembro de 2012.

Termos Aditivos firmados durante o mês de setembro de 2012.TA Nº=Termo Aditivo Número; Ca= Contratado; CO= Convenio; CV= Convite;

TP= Tomada de preço; CR= Concorrência Pública; O= Objeto; V=; P= Período; DA=Data de Assinatura; CO= Convênio

TA=01/12; CA= Cirielli Industria de Materiais e Equipamentos para Sinalização Ltda;CV=06/12; O= Fica acrescido ao contrato original 25 und de Placas medindo 0,50 m emaço 18, semi-refletivas, regulamentação/advertência, no valor unitário de R$ 39,90, 03und de Placas medindo 1,00 x 0,60 m, aço 18, semi-refletivas, no valor unitário de R$99,80, 08 und de Placa medindo 1,50 x 1,00 m, aço 18/20, semi-refletiva, com abraçadeirase reforço traseiro, indicativa de localidade, no valor unitário de R$ 399,00, acrescendo umtotal de R$ 4.488,90 (quatro mil quatrocentos e oitenta e oito reais e noventa centavos); DA= 17 de setembro de 2012; TA=03/12; CV=09/11; CA= Donizete Pereira de Araújo - Me;O= Fica reduzida o valor mensal do referido contrato de R$ 6.375,00 (seis mil trezentose setenta e cinco reais) para R$ 4.000,00 (quatro mil reais),até 31 de dezembro de 2012;DA=02 de setembro de 2012. TA=01/12; PR=89/11; CA= ECO SYSTEMPRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE LTDA; O= Fica reduzida o valor mensal doreferido contrato de R$ 6.250,00 (seis mil duzentos e cinqüenta reais) para R$ 3.750,00(três mil setecentos e cinqüenta reais) até 31 de dezembro de 2012; DA=17 de setembrode 2012; TA=01/12; PR=72/11; CA= Impucetto & Impucetto Elétrica Ltda; O= Fica ocontrato original prorrogado por 12 (doze) meses, a partir de 15 de setembro de 2012.;DA= 14 de setembro de 2012. TA=01/12; TP=05/12; CA= Construtora Medeia Ltda -EPP; O= Fica o contrato original prorrogado por 120 (cento e vinte) dias, a partir de 30 desetembro de 2012. DA =28 de setembro de 2012. TA=03/12; CA= Pavidez EngenhariaLtda; TP=03/11; O= Fica o contrato original prorrogado por 120 (cento e vinte) dias, sendoa partir de 14 de setembro de 2012; DA =13 de setembro de 2012. TA=06/12; CA=Pavidez Engenharia Ltda; CV=05/12; O= Fica o contrato original prorrogado por 30(trinta) dias, sendo a partir de 20 de setembro de 2012. DA =19 de setembro de 2012.TA=03/12; CA= Pavidez Engenharia Ltda; TP=02/11; O= Fica o contrato originalprorrogado por 120 (cento e vinte) dias, sendo a partir de 14 de setembro de 2012; DA =13de setembro de 2012. TA=03/12; CA= Pavidez Engenharia Ltda; TP=08/12; O= Fica ocontrato original prorrogado por 30 (trinta) dias, sendo a partir de 18 de setembro de 2012;DA =17 de setembro de 2012. TA=12/12; CA= PAVIDEZ ENGENHARIA LTDA; TP=01/11; O= Fica o contrato original prorrogado por 30 (trinta) dias, sendo a partir de 14 desetembro de 2012; DA =13 de setembro de 2012. TA=06/12; CA=Antonio DonizetiVieira, CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índicedo INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,19 (um real e dezenove centavos)para R$ 1,40 (um real e quarenta centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA= 03de setembro de 2012. TA=06/12; CA= Adriana Cristina de Arruda; CR=01/09; O= Ficao valor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de13,70%, passando de R$ 1,19 (um real e dezenove centavos) para R$ 1,40 (um real equarenta centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012.TA=06/12; CA= DULCE ORFEI MARTIMBIANCO; CR=01/09; O= Fica o valor doquilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%,passando de R$ 1,19 (um real e dezenove centavos) para R$ 1,40 (um real e quarentacentavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=06/12;CA= Flávio Donizeti da Silva Damasceno; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetrorodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$1,17 (um real e dezessete centavos) para R$ 1,38 (um real e trinta e oito centavos),retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=06/12; CA=GERALDO MARCOS DA SILVA; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodadoreajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,19(um real e dezenove centavos) para R$ 1,40 (um real e quarenta centavos), retroativo a01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=06/12; CA= JAIME ARRUDA;CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice doINPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,19 (um real e dezenove centavos) paraR$ 1,40 (um real e quarenta centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 desetembro de 2012. TA=06/12; CA= JOÃO BAPTISTA RIBEIRO; CR=01/09; O= Ficao valor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de13,70%, passando de R$ 1,19 (um real e dezenove centavos) para R$ 1,40 (um real equarenta centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012.TA=06/12; CA= JOSÉ APARECIDO DA SILVA; CR=01/09; O= Fica o valor doquilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%,passando de R$ 1,19 (um real e dezenove centavos) para R$ 1,40 (um real e quarentacentavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=07/12;CA= José Gonçalves Simões; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodadoreajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,18(um real e dezoito centavos) para R$ 1,39 (um real e trinta e nove centavos), retroativoa 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=07/12; CA= JOSÉ OSCARD’ORNELAS; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado de acordocom índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,18 (um real e dezoitocentavos) para R$ 1,39 (um real e trinta e nove centavos), retroativo a 01 de agosto de2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=06/12; CA= Kleiton Aga Merli; CR=01/09; O=Fica o valor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de13,70%, passando de R$ 1,17 (um real e dezessete centavos) para R$ 1,38 (um real etrinta e oito centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012.TA=06/12; CA= KRISTIAN AGA MERLI; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetrorodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$1,17 (um real e dezessete centavos) para R$ 1,38 (um real e trinta e oito centavos),retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=06/12; CA=LICANOR VIEIRA; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado deacordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,19 (um real edezenove centavos) para R$ 1,40 (um real e quarenta centavos), retroativo a 01 deagosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=06/12; CA= LUIZ AZARIAS;CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice doINPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,17 (um real e dezessete centavos) paraR$ 1,38 (um real e trinta e oito centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 desetembro de 2012.TA=07/12; CA= LUIZ DALBON; CR=01/09; O= Fica o valor doquilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%,passando de R$ 1,18 (um real e dezoito centavos) para R$ 1,39 (um real e trinta e novecentavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=07/12;CA= LUIZ HENRIQUE MANTOVANI; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetrorodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$1,17 (um real e dezessete centavos) para R$ 1,38 (um real e trinta e oito centavos),retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=06/12; CA= PauloHenry Girotte Polississo; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado deacordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,19 (um real edezenove centavos) para R$ 1,40 (um real e quarenta centavos), retroativo a 01 deagosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=06/12; CA= MANOEL MARCELINOXAVIER; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado de acordo comíndice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,17 (um real e dezessetecentavos) para R$ 1,38 (um real e trinta e oito centavos), retroativo a 01 de agosto de2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=07/12; CA= MÁRCIO DO PRADO; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no

valor de 13,70%, passando de R$ 1,19 (um real e dezenove centavos) para R$ 1,40(um real e quarenta centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembrode 2012. TA=07/12; CA= Maria do Carmo Moro Vieira; CR=01/09; O= Fica o valordo quilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%,passando de R$ 1,19 (um real e dezenove centavos) para R$ 1,40 (um real e quarentacentavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de 2012. TA=06/12;CA= MARIO CELIO DA CRUZ; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodadoreajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,18(um real e dezoito centavos) para R$ 1,39 (um real e trinta e nove centavos), retroativoa 01 de agosto de 2012; DA=03 de setembro de 2012; TA=06/12; CA= MARTAHELENA DIAS; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado deacordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,18 (um real edezoito centavos) para R$ 1,39 (um real e trinta e nove centavos), retroativo a 01 deagosto de 2012; DA=03 de setembro de 2012; TA=06/12; CA= MAURO MERLI;CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice doINPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,17 (um real e dezessete centavos) paraR$ 1,38 (um real e trinta e oito centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA=03 desetembro de 2012; TA=06/12; CA= ORLANDO GUIDO; CR=01/09; O= Fica o valordo quilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%,passando de R$ 1,19 (um real e dezenove centavos) para R$ 1,40 (um real e quarentacentavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA=03 de setembro de 2012; TA=07/12;CA= Priscila Prodocimo Arruda; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodadoreajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,19(um real e dezenove centavos) para R$ 1,40 (um real e quarenta centavos), retroativoa 01 de agosto de 2012; DA=03 de setembro de 2012; TA=06/12; CA= JOSÉMARCELINO NETO; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado deacordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,17 (um real edezessete centavos) para R$ 1,38 (um real e trinta e oito centavos), retroativo a 01 deagosto de 2012; DA=03 de setembro de 2012; TA=06/12; CA= ROQUE BRAZJUNIOR; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado de acordo comíndice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,17 (um real e dezessetecentavos) para R$ 1,38 (um real e trinta e oito centavos), retroativo a 01 de agosto de2012; DA=03 de setembro de 2012; TA=07/12; CA= RUTE ORFEI PESTANA;CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice doINPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,19 (um real e dezenove centavos) paraR$ 1,40 (um real e quarenta centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA=03 desetembro de 2012; TA=07/12; CA= SEBASTIÃO BIAJOTI; CR=01/09; O= Fica ovalor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de13,70%, passando de R$ 1,20 (um real e vinte centavos) para R$ 1,41 (um real equarenta e um centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA=03 de setembro de2012; TA=07/12; CA= SILVIA ELENA PEREIRA DE LIMA; CR=01/09; O= Fica ovalor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de13,70%, passando de R$ 1,18 (um real e dezoito centavos) para R$ 1,39 (um real etrinta e nove centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA=03 de setembro de2012; TA=07/12; CA= JULIO CESAR SILVA BIAJOTI; CR=01/09; O= Fica o valordo quilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%,passando de R$ 1,18 (um real e dezoito centavos) para R$ 1,39 (um real e trinta e novecentavos), retroativo a 01 de agosto de 2012, DA=03 de setembro de 2012; TA=08/12;CA= LUIS ANTONIO RODRIGUES; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetrorodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando deR$ 1,20 (um real e vinte centavos) para R$ 1,41 (um real e quarenta e um centavos),retroativo a 01 de agosto de 2012; DA=03 de setembro de 2012; TA=07/12; CA= LUISANTONIO RODRIGUES; CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustadode acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,20 (um reale vinte centavos) para R$ 1,41 (um real e quarenta e um centavos), retroativo a 01 deagosto de 2012; DA=03 de setembro de 2012; TA=07/12; CA= Hélio da Costa;CR=01/09; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice doINPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,19 (um real e dezenove centavos) paraR$ 1,40 (um real e quarenta centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012. DA =03 desetembro de 2012. TA=06/12; CA= Lázaro José de Souza; CR=01/09; O= Fica ovalor do quilômetro rodado reajustado de acordo com índice do INPC, no valor de13,70%, passando de R$ 1,20 (um real e vinte centavos) para R$ 1,41 (um real equarenta e um centavos), retroativo a 01 de agosto de 2012; DA =03 de setembro de2012. TA=01/12; PR=12/10; CA= SETEM – SERVIÇO DE TRANSPORTE EENCOMENDAS LTDA; O= Fica o valor do quilometro rodado reajustado no valor de15% retroativo a 02 de setembro de 2012, sendo o valor por Km reajustado de R$ 2,71na Linha 03, R$ 3,23 na linha 04, R$ 3,10 na linha 07, R$ 3,23 na linha 10, R$ 3,37 nalinha 12, R$ 3,14 na linha 14, acrescendo ao contrato R$ 24.194,40 (vinte e quatro milcento e noventa e quatro reais e quarenta centavos); DA =28 de setembro de 2012.TA=01/12; IX=03/12; CA= Viação Lima Lima Ltda; O= Fica acrescido ao contratooriginal o valor estimado de R$ 315.250,00 (trezentos e quinze mil duzentos e cinqüentareais); DA =28 de setembro de 2012. TA=01/12; CA= COOPARDENSECOOPERATIVA AGROPECUÁRIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO E REGIÃO;O= Fica acrescido ao contrato original 1500 kg de tangerina poucam no valor unitário deR$ 1,50 perfazendo o total de R$ 2.250,00 (dois mil duzentos e cinqüenta reais); DA=03 de setembro de 2012; TA=02/12; CA= COOPARDENSE COOPERATIVAAGROPECUÁRIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO E REGIÃO; O= Fica acrescidoao contrato original 1250 kg de banana prata no valor unitário de R$ 1,30 perfazendo ototal de R$ 1.625,00 (um mil seiscentos e vinte e cinco reais); DA =21 de setembro de2012; TA=01/12; CA= JOÃO BATISTA DEL NINNO EIRELI; PR=54/12; O= Ficareduzido o valor unitário do item 45 – Cal para pintura, que passa de R$ 6,00 (seis reais)para R$ 5,25 (cinco reais e vinte e cinco centavos), retroativo a 04 de setembro de2012; DA =12 de setembro de 2012. TA=04/12; CA= Donizete Pereira de Araújo - Me;CV=09/11; O= Fica o contrato original prorrogado a partir de 18 de setembro de 2012até 31 de dezembro de 2012 e fica acrescido o valor total de R$ 13.733,33 (treze milsetecentos e trinta e três reais e trinta e três centavos). DA =12 de setembro de 2012.TA=03/12; CA= José Antonio Faria; O= Fica o valor do quilômetro rodado reajustadode acordo com índice do INPC, no valor de 13,70%, passando de R$ 1,19 (um reale dezenove centavos) para R$ 1,35 (um real e trinta e cinco centavos), retroativo a 01de agosto de 2012. DA =03 de setembro de 2012. TA=05/12; CA= Pevi – ProjetoEsperança e Vida; PR=09/12; O= Fica o contrato original prorrogado por 10 (dez)meses, sendo a partir de 22 de setembro de 2012, e fica acrescido um valor total de R$12.200,00 (doze mil e duzentos reais) ao contrato original, com base mensal de R$1220,00 (um mil duzentos e vinte reais). DA =21 de setembro de 2012. TA=01/12; CA=Vivo S.A; PR=37/12; O= Fica acrescido ao contrato original 05 aparelhos MotorolaXT320, e 8.000 minutos locais estimados, em 40 linhas para 12.000 minutos estimadospara 45 linhas. DA =28 de setembro de 2012. TA=01/12; CA= Perenge Engenharia eConcessões Ltda; PR=64/11; O= Fica reduzido o valor mensal do contrato original até31 de dezembro de 2012, no valor de R$ 35.600,00 (trinta e cinco mil seiscentos reais).DA =03 de setembro de 2012. TA=02/12; CA= Calicchio & Ferraz Ltda Me; IX=12/10;O= Fica prorrogado o contrato original por 12 (doze) meses, a partir de 12 de setembrode 2012, a Prefeitura Municipal de São José do Rio Pardo pagará à instituição financeiracredenciada, no máximo, os seguintes valores, para cada serviço prestado: a) R$0,80(oitenta centavos) pelo recebimento de documento com código de barras padrãoFEBRABAN e prestação de contas através de meio magnético efetuada nos viaUnidade Lotéricas e /ou correspondente Bancário. DA =12 de setembro de 2012.

DistratoCA= EBCI – Empresa Brasileira de Construções Industriais Ltda; O= As partes

firmaram um contrato no dia 02 de julho de 2010, sob nº 221/2010. Por mutuo consenso,amigavelmente, com base no artigo 79, II da Lei 8.666/93 os CONTRATANTESresolvem rescindir o referido contrato, sem qualquer ônus para as partes, renunciandoo CONTRATADO ao direito de pleitear quaisquer valores por serviços eventualmenterealizados. DA=24/09/2012.

Pregão Presencial 77-12 – – Sistema de Registro de Preços, para futura eeventual aquisição de material de Proteção e Segurança, para atender a demanda daSecretaria Municipal de Segurança e Transito – Corpo de Bombeiros, desta PrefeituraMunicipal de São José do Rio Pardo, com o encerramento dia 06/11/12 às 10:00horas.

Mais informações poderão ser obtidas no endereço Praça dos Três Poderes, 01,das 12 às 18 horas, através do telefone (0xx19) 3682.7831 ou pelo sitewww.saojosedoriopardo.sp.gov.br.

Dispensa de Licitação nº 32/2012Em despacho consubstanciado, o Sr. Secretario Municipal de Gestão Pública

RATIFICOU dispensa de licitação para prestação de serviços de publicações legaisno diário Oficial, utilizando o sistema da Pubnet, no valor de total estimado de R$60.674,36 (sessenta mil seiscentos e setenta e quatro reais e trinta e seis centavos) porum período de 12 meses, em favor de Imprensa Oficial de Estado São Paulo S.A. -Imesp, de acordo com a Lei Federal 8666/93 artigo 24 inciso XVI.

Fica cancelada a publicação veiculada dia 15 de setembro de 2012 neste mesmoveiculo:

TA=01/12; CA= Jokitronik Industrial e Comércio Ltda; PR=80/11; O= Fica reduzidao valor mensal do referido contrato de R$ 21.750,00 (vinte e um mil setecentos ecinquenta reais) para R$ 12.000,00 (doze mil reais) até 31 de dezembro de 2012; DA=20 de agosto de 2012.

20 de outubro de 2012 -A-21

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A-22 - 20 de outubro de 2012

Na última sexta-feira,dia 12, o Botafogo FCrealizou sua tradicionalfesta do Dia das Cri-anças. Mais uma vezo evento reuniu cente-nas de pessoas , quelotaram as dependên-cias do clube tricolor.

Na oportunidade hou-

Jogos da Amizade - Está confirmado para a próxi-ma quarta, 24 de outubro, o inicio dos Jogos da Ami-zade. A rodada inaugural terá somente jogos dos ti-mes de São José do Rio Pardo. A abertura oficial,porém, acontecerá no sábado, dia 27, com as equi-pes participantes desfilando no cerimonial de abertura.

A Liga Rio-pardense de Futsal (LRFS) informa quetodos os atletas deverão estar cadastrados no site daentidade e, nas partidas, apresentar RG ou Passapor-te Original. Maiores informações podem ser obtidascom Eduardo, na LRFS, ou através dos telefones (19)3608-1267 ou 9609-3145, das 14h às 17 horas.

Quarentão - As inscrições para as equipes interes-sadas em participar do Campeonato Quarentão deFutebol 2012 terminaram nesta sexta-feira, dia 19, nasede da Liga Riopardense de Futebol (LRF). Até aquinta-feira (18), seis equipes haviam demonstradointeresse na competição: Guarani (Mococa), Vasco,Ponte Preta/Carlos Edgard, União Gramense, Vila Go-mes (Grama) e ADPM (Casa Branca). O campeonatoestá previsto para começar dia 27 de outubro.

TÊNIS - A escolinha de Tênis da AAR, sob o co-mando do professor Israel Silva, estará em quadraneste final de semana nas categorias escolinha 11anos e escolinha 12 anos, pela 9ª etapa da Liga. Acompetição será realizada na cidade de Leme e a equiperio-pardense será composta pelos seguintes tenistas:

Categoria 12B - Gustavo Barbosa, Bruno Buffoni,Leandro Maldonado, Fernando Sperandil e Kaio Bal-dassim.

Categoria 10/M - Leopoldo D’ Avila.Categoria 14ª - Gustavo Zanitti e Guilherme Cafola.Categoria 15/18 B - Iago Guirro.Categoria 15/18 A - Felipe Buffoni.

GUILHERME CAFOLA - No último final de sema-na, dias 12, 13 e 14 de outubro, foi realizado, pelaFederação Paulista de Tênis, o 29º Torneio Aberto naSociedade Hípica de Campinas. O rio-pardense Gui-lherme Cafola disputou a competição pela categoria14 MB, ganhando o primeiro jogo por WO e, no se-gundo, contra um tenista de Alberto (São Paulo), per-deu por 6 x 2 e 6 x 4. Guilherme conta com o apoiodo Departamento de Esportes e Cultura de São José -DEC.

FESTA

Botafogo festeja o Dia das CriançasDOIS TOQUESve farta distribuição degu lo se imas , l anches ,refrigerantes, pipoca esorvetes. Também nãofaltaram as tradicionaisb r i n c ade i r a s c omo oPau de Sebo, Pega doLeitão (Pingo) e br in-q u e d o s i n f l á v e i s d oDEC.

Centenas de pessoas participaram da festa no BotafogoCrianças e adolescentes brincaram no Pau de Sebo

Público prestigiou a pega do leitão (Pingo) Brinquedos inflavéis foram montados pelo DEC

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C-1 - GAZETA DO RIO PARDO - 20 de outubro de 2012

3608-6677

��Em minha agenda, o nat da querida amiga RenataLandini Dias Stipp, dia 3 de outubro, comemorado nacapital paulista durante jantar a dois no restô FamíliaMancini com o marido Miro – Parabéns, Renata!

Em Sociedade

��Dr. Wanderley de Souza celebrou 70 Anos de Idade na noite de sábado, 13 de outubro, durante Jantar servido àsbordas da piscina do Sítio Monte Tabor organizado pela esposa Maria Rosa, com elogiado menu grifado pelo BuffetPaulo Girotti. Os flashes que ilustram a página foram capitados pelas lentes do fotógrafo Sidney Lopes Braga - Confira:

O aniversariante Dr. Wanderley de Souza com a esposa Maria Rosa, em noite

de comemoração no Sítio Monte Tabor.O casal anfitrião com os filhos Alexandre, Juliana e Cristiano.

Dr. Wanderley com a mãe, dona Cotinha,e a esposa Maria Rosa.

Dr. Wanderley com a esposa, o irmãoDr. Carlos Alberto e a cunhada Dra. Raquel.

Mini-Centenário

Workahol ic, o Médico Cirurgião Plást ico Dr. Rogério Cunha comemo-rou seu Mini Centenário na noite de quarta-feira, 10 de outubro, nomelhor est i lo casual – Os cumprimentos deste colunista!

Na foto de arquivo, Dr. Rogério Cunhaladeado pela Dra Shela, mais Oswaldo Pinto e Alexsandra

Doutorado

O jovem conterrâneo Dr. Samuel Marcos, filho do casal Luzia Machado Ribeiro deNoronha e Abdner de Noronha, esteve na terrinha para comemorar com a família oêxito de sua defesa de tese de Doutorado junto a conceituada UNIFESP-EPM, intitula-da: “Análise Genética e Estrutural de Componentes do Sistema Renina Angiotensinana Fisiopatologia do Câncer de Mama” – Congratulações ao Dr. Samuel! Ainda nestaedição, o leitor confere a entrevista concedida à jornalista Giselle Torres Biaco.

ParágrafoÚnico

“A oraçãoé o respiroda alma”.

Dr. Samuel com a esposa Silvana, mais as filhas Clarice e Isabeladurante estada entre nós, guests da tia Antonieta

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C-2 - GAZETA DO RIO PARDO - 20 de outubro de 2012

O Centro Cultural Ítalo-Brasileiro arregimentou um gru-peto de excursionistas em torno de programa ReligiosoCultural ocorrido domingo p., 14 de outubro, iniciado porMissa com Canto Gregoriano celebrada na Igreja doMosteiro São Bento da cidade de São Paulo, seguida

Os noivos Samuel e Maria Elisa com a avó do noivo,Magdalena, durante a recepção.

Religioso Cultural

No pátio interno do Mu-seu de Arte Sacra, Maria Te-reza Lauria Dib, aniversari-ante do dia 15 de outubro,no registro fotográfico como marido Toninho Dib, a fi-lha Maria Luiza e o genro

Sérgio Kawana, festejou an-tecipadamente com o grupo

O grupo de excursionistas alertado pela objetiva emfrente da Igreja do Mosteiro São Bento:

Marcelo Trecenella, Carmen Maschietto, Xuxa, Renata,Lúcia Scali, Willian Roque, Bete Felisberti, Celina Saran,

Maria Luisa, Maria Tereza, Rosilis Aga e Ignez Muradi

por concerto de música de câmara pelo Quarteto deCordas Zimmer, apresentado no palco do teatro do mos-teiro, um dos mais antigos da cidade fundado no ano de1903. Após, elaborado brunch servido com requinte noaustero refeitório do mosteiro, grifado pelo Buffet Giardi-ni, ao som de violino. Uma visita guiada por monge pelasamplas instalações da história instituição religiosa, seloua primeira parte do passeio.

Ao cair da tarde o grupo rio-pardense visitou o Museude Arte Sacra, acervo permanente assim como a mos-tra Floração, em cartaz até o mês de novembro. Des-

taque para o Presépio Napolitano doado à cidade deSão Paulo na década de 50 pelo mecenas Cicilo Matara-zzo, um dos maiores do mundo, composto por aproxi-madamente 1700 peças – Lindíssimo!

Flashes da jornada cultural do Ítalo no sitewww.italobrasileiro.com Em tempo: Domingo, 11de novembro, às 12h30, Paella do Cláudio no Salão Ver-de do Ítalo – Imperdível! Reserve já o seu convite!

Colocando AliançasSamuel, filho do casal Mariângela Sernaglia e Val-

demir Calório, colocou aliança na mão direita de Ma-ria Elisa, filha de Iolanda Pereira Magarotto e CélioAparecido Magarotto, durante recepção ocorrida nanoite de 12 de outubro, na residência da avó-ma-terna do noivo, a sra. Magdalena Osmak Sernaglia.

Dia da CriançaA Associação Atlética Rio-

pardense comemorou o Diada Criança, 12 de outubro,em torno de jornada especi-al com brincadeiras aquáti-cas como tirolesa, splash balle cama elástica, ao som doDJ Tuti (foto). Ao entarde-cer, happy hour animadopela banda Tertúlia. No dia11, o presidente da atléticaMarcelo Nogueira Rocha,efetuou a doação de brin-quedos à Creche “Franciscode Assis”, resultado da cam-panha promovida pelo clube,exemplo de responsabilida-de social!

Em

FestaI s a b e l a

Rosa Paiãofestejou seus12 anos deidade sábadop., 13 de ou-tubro, reunin-do a geração“teen” nacasa de cam-po da família

Parabéns ,

Isabela!

1º SacramentoIan Augusto, pri-

mogênito do casalMárcia Helena Figuei-redo Rosa e DaniloAugusto Rosa, foi le-vado à pia batismalda Igreja Matriz SãoJosé dia 14 de outu-bro, acalentado pe-los tios-padrinhosFernanda e José Au-gusto Garçon, rece-bendo o 1º Sacra-mento pelo CônegoJoão Antônio Darcie

FOTO METRO

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C-3 - GAZETA DO RIO PARDO - 20 de outubro de 2012

Vaivém

Numa feliz coincidência, no dia do embarque para Madrid, 22 de se-tembro, encontrei no Aeroporto de Cumbica o amigo Dr. André ChediakRoquim (foto), que embarcava para a Austrália em programa de Inter-câmbio com duração de um ano – Ao André, sempre antenado nasnotícias da terrinha, votos de uma construtiva temporada no exterior!

O grupo habitual “Rio-Pardenses na Europa”,anualmente enriquecidocom o ingresso de novosmembros, acaba de ater-rissar de um roteiro desonhos por terras de Por-tugal e Espanha, elogiadoprograma elaborado deponta a ponta com o pro-fissionalismo do conterrâ-neo Gilberto Nogueira Bra-ghetta. Hotéis de primei-ríssima categoria, desta-

que para o Convento doEspinheiro em Évora, Por-tugal, e o IntercontinentalMadrid, dentre outros, queprimam pelo conforto elocalização privilegiada.

Sem perder a identi-dade, o grupo perma-neceu unido até o finald o p r o g r a m a , c o mtransporte privativo elogística perfeita.

A nota maior da via-gem ficou por conta daapresentação do BalletNacional de España, emSevilha, Suite Sevilla-Me-dea; da exibição “CómoBailan los Caballos Anda-luces”, em Jerez de laFrontera, pela FundaciónReal Escuela Andaluza DelArte Ecuestre, além dasvisitas e degustação àscaves: W.&J.Graham´s,Vinho do Porto; Tio Pepe– Jerez e Freixenet, es-pumante internacional-mente apreciado, da Re-gião da Catalunha - Umaviagem inesquecível! Noroteiro do ano vindouro,todo o fascínio do LesteEuropeu - Aguarde!

Rio-Pardenses na Península Ibérica

No tradicional restô João doGrão, em Lisboa, a simpática

conterrânea Ana Luísa CesárioEsteves, residente em Portugalhá longos anos, ladeada pela

filha, a bela Laura, assim comopela prima Cláudia

Bortot Soares, à esquerda.

O gruporio-pardense tendo comoprivilegiado “cenário”a Sagrada

Famíliade Gaudi,

em Barcelona

Enlace

Às 18 horas do dia 13 de outubro, na Igreja MatrizSão José, aconteceu o enlace matrimonial de Ana Ca-rolina e Fernando, unindo as famílias Nelson Angelini –Sônia Emília Amato Angelini e Antônio Garrigoes Vinhães(in memoriam)-Maria Yvoni Nogueira Garrigoes, esses,da sociedade paulistana. Uma recepção que teve lu-gar no poliesportivo do clube tricolor, selou o aconteci-mento, Aos noivos votos de perene felicidade.

Ana Carolina e Fernando trocaram aliançasna mão esquerda ao cair da tarde de sábado,

na Igreja Matriz São José

Os noivos com os pais durante recepção no tricolor.

FOTOS: SICCA IMAGEM

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GAZETA DO RIO PARDO - 20 de Outubro de 2012 - C- 4

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Página C-5 - 20 de outubro de 2012 - GAZETA DO RIO PARDO

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No espelhoEla dizia ter trinta e cin-

co anos, mas a realida-de marcava quarenta etrês. Pretendia completara sua vida com um bomcasamento, cumprindo,assim, as determina-ções, tradições e pa-drões estabelecidos pelasociedade. E não perdiaesperanças... Solteira,ela jurava não ficar...

Caminhava retesada,ombros levantados,como um cabide, esti-cando carnes e peles,para que as dobras nãoaparecessem. Sentia-sejovem, elegante, dispos-ta... Olhando-se, decima para baixo, dizia-seenxuta, boa, e aindamuito cobiçada...

Não havia produto debeleza, anunciado na te-levisão prometendo mi-lagres de rejuvenesci-mento, que ela não ad-quirisse. Cuidava-se. Osrituais da coroa classemédia, na hora do ba-nho e à noite, eram umasagração ao corpo, quese cobria da cabeça aos

pés com óleos, pastas, un-güentos: alguns inodoros,outros perfumados. Todosos produtos miraculosos,distribuídos em suaves ca-rícias, ou rápidas massa-gens, conforme a bula, ti-nham sua função rejuve-nescedora. Eram contrarugas, variz, manchas, sar-das, espinhas, celulite, des-moronamento, enfraqueci-mento e descoloração doscabelos... Fazia ginástica.Praticava natação e outrosesportes. Queimava-se aosol...

Com tanto tempo gastoem narcisar-se, na tentati-va de preservar a fugidiajuventude, ela não se con-formava com algumas in-discretas rugas e com in-desejáveis dobras na cin-tura. Maldizia a execrávelordem natural... E tenta-va vencê-la, com produtosquímicos e regimes alimen-tares. Regimes que a dei-xavam faminta...

Em viagem, viu-se, umdia, no quarto do hotel,nua, de corpo inteiro, numgrande espelho de cristal,

cheio de luz, num momen-to de relaxamento total...Espantou-se. Apelou empensamentos:

--- Santa Cecília, proteto-ra das artes e da beleza,socorrei-me! Eu me cuido!Estou parecendo uma da-quelas gordas matronasnuas, pintadas por Cézan-ne, no século 19, quandoas gordas eram padrões debeleza! Meu Deus! Precisode um regime urgente!

Olhou-se com mais cal-ma, demoradamente.

Apertou, com os dedos,a gordura que se acumu-lava no ventre. Os seiosjá não tinham a rigidez ju-venil. Pintas e verrugasdesconhecidas pintavam-lhe o corpo. Pontos arro-xeados, nas pernas, pre-nunciavam varizes. Virou-se. Espantou-se com tan-ta flacidez...

Sentou-se na cama des-consolada.

--- Eu que me cuido tan-to! Eu que gasto horrorescom mil produtos de bele-za e rejuvenescimento! Euque me privo de gulosei-

mas! Eu que pretendo ar-rumar um casamento...

Levantou-se, inconforma-da com deformações des-conhecidas. Aspirou fundo.Segurou a respiração. Ascostelas apareceram sob apele. Ficou numa posiçãode manequim.

--- Assim! É assim quepreciso ficar!

--- E se o padrão de be-leza mudar? A mulher e ohomem gordos começama entrar até nos comerci-ais da tevê... E se a gordavoltar a ser o padrão debeleza, numa sociedadeque precisa de mais calori-as e saúde? E se quandochegar este tempo eu nãopuder mais engordar?

Sentada diante do espe-lho, e cheia de pensamen-tos, ela se olhou mais umavez, admirada com suaimagem do corpo inteiro.

--- O que eu faço, meuDeus! Qual é a fórmula dajuventude! Todo mundopensa que eu tenho trinta

e cinco... Eu não posso meabandonar e perder essaparada! Se a sociedadeestipulou beleza magra,como padrão, eu precisoser magra... Enquantohouver fome no mundo efalta de alimentos, o pa-drão será este... E vai per-durar...

De volta das férias, o re-gime foi cumprido: fome,remédios enervantes... Nasua casa não havia espe-lhos enormes e indiscretos,mas ela pegava o exces-so que lhe pregueava ocorpo. E continuou com osrituais diários, tentandovencer... Pensou em ope-rações paliativas...

Algum tempo depois,continuando os regimes erituais, sem tanto rigor,sentido-se produto de umasociedade de consumo, econsciente da impossibilida-de de voltar o tempo e tera juventude pretendida,desabafou a uma amiga:

--- Mesmo com quase

quarenta e quatro anos,eu me sinto jovem, en-xuta, cobiçada... Que im-porta uma ruga a mais!Uns quilinhos a mais, tam-bém, não fazem diferen-ça! Eu vou ser eu... Voumandar às favas as ma-grezas românticas destemundo... Eu ainda estoubem, você não acha? Euainda vou encontrar al-guém...

--- Este parece o mo-nólogo da raposa, vendoas uvas, disse-lhe a ami-ga. Não podendo atingiro impossível (neste casoa juventude), a gentenão pode cair no ridícu-lo... Ainda bem que nósduas estamos nos adap-tando a situações no-vas... Ninguém detém otempo e a ordem natu-ral... Temos quarenta equatro anos!

--- Quarenta e quatrotem você! Eu só tenhotrinta e cinco!

Olharam-se e riram.

José Carneiro de Araújo (Juquinha), na direção domoderno carro, nos anos 30. Não identificados seus acompanhantes.

Na Alfaiataria Trovatto, em 8 de agosto de 1959, aniversário de Orcines Breda(apagando as velinhas), rodeado do proprietário, funcionários e amigos. Da esquerda

para a direita, 1ª fila: menino Ivandir Celso Modica, Orcines, Maria Leonor Trovatto eIvan Carlos Modica (que conseguiu contagem de tempo para aposentadoria através desta foto). Fila do meio: Carlos Possebon, Osvaldo Breda, Nain Antum, Fued Jorge

Draib, Leonardo Trovatto e o menino Francisco Claudinei Sberci (Chicão).Atrás: Antônio Aggio, Antônio Lofrano e Luiz Corsini.

Funcionários da Loja Frigidaire, em 1963. Na frente, Orcines Breda.Atrás: Sueli A. Artioli, Maria Hélia Bertolin e Antônio Fernando Torres

Casamento de Marlene Innarelli e Geraldo Gravinez, em 13 de dezembro de 1960.Na frente, sentados, os noivos Marlene Maria Innarelli e Geraldo Gravinez, mais as

meninas Denise (maior) e ... Barsotini. Fila do meio, da esquerda para a direita: o menino Carlos Antônio Rodrigues, Anunciata Capitelli Gravinez, Sétimo Gravinez,

Domingos Innarelli, Amélia Innarelli, Neide Innarelli (Lima) e Hélio Innarelli,Atrás: Francisco Rodrigues, Aparecida Gravinez Rodrigues,

Eclair Barsotini, Domingos Barsotini e n.i.

Page 28: Gazeta do Rio Pardo 2620

C-6 - GAZETA DO RIO PARDO - 20 de Outubro de 2012

[email protected]@gazetadoriopardo.com.br

Envie a foto de seu animalzinho deestimação para os seguintes e-mails

Razões de CachorroMinha vida deve durar

entre 10 a 15 anos.Qualquer separação devocê seria muito doloro-sa para mim. Dê-me al-gum tempo para enten-der o que você quer demim. Tenha confiançaem mim – é fundamen-tal para o meu bem-es-tar.

Não fique zangado co-migo por muito tempo. Enão me prenda em ne-nhum lugar como puni-ção. Você tem seu tra-balho, seus amigos suasdiversões. Eu só tenhovocê.

Fale comigo de vez emquando. Mesmo que nãoentenda suas palavras,compreendo muito bem

sua voz e sinto o quevocê está me dizendo.

Esteja certo de que, sejacomo for você me trate,isso ficará gravado emmim para sempre.

Antes de me bater, lem-bre que eu tenho dentesque podem feri-lo seria-mente; dentes que eu nun-ca vou usar contra você.

Antes de censurar porestar sendo preguiçoso outeimoso, pergunte se nãohá alguma coisa me inco-modando. Talvez não es-teja me alimentando bem.Pode ser que eu estejaresfriado. Ou é apenasmeu coração ficando maisvelho e cansado.

Cuide bem de mimquando eu ficar velho;

você também vai ficar.Não se afaste de mim

nos momentos difíceis oudolorosos. Nunca diga“prefiro não ver”. Ou “fazquando eu não estiverpresente”. Tudo é maisfácil para mim com vocêdo meu lado.

Por Urich Klever (zoólo-go)

(tradução: Millôr Fer-nandes)

Assom realiza entrega das

carteirinhas para associadosA Associação Ornitológi-

ca da Média Mogiana jáesta entregando as cartei-rinhas para seus associa-dos. Não fique de fora,participe!

Na foto, Matheus Mafe-pi entregando a carteirinhapara Frederico Primini

Nossa querida Vitória,amante da causa animalcom seus pet´s adotados:

Nina e MaxLuquinhas já iniciandono meio da ornitologia!

Com o seu casal deDiamante-de-Gould

Linda imagem, não? Nosso querido Cristo Redentor emnossa bela São José. Na foto, Nina de Claudia Guerra

Bertocco, de São Caetano do Sul

Analisa Ribeiro e Lara

CÃO PERDIDOEssa linda cadelinha foi atropelada em frente o Elvis

Cosméticos, foi recolhida por nós e levada até a DrªCristina. Passou por exames e graças a Deus foiapenas uma pancada. Superdócil, provavelmente pos-sui proprietário. Está provisoriamente no Kantinho doKriador. Se alguém souber do seu proprietário favornos procurar.

Page 29: Gazeta do Rio Pardo 2620

Fonte:UOL Esotérico

Para acrescentar ou retirar nomes nesta lista, ligue para

3 6 8 2 - 8 8 7 9ou mande e-mail para

[email protected]

C-7 - 20 de outubro de 2012

Macarrão escondidoIngredientes

1 pacote de macarrão estilo cabelo de anjo1,5 kg de mussarela fatiada1,5 kg de presunto fatiado

Molho branco

2 xícaras de leite2 colheres de margarina ou manteiga2 colheres de farinha de trigoSal e tempero a gosto

Molho vermelho

1 lata extrato de tomate

Modo de preparo

Molho branco

Coloque a margarina ou a manteiga e deixe derreter.Em seguida, coloque a farinha de trigo e mexa atéformar uma pasta. Depois colocar o leite, o sal e tem-pero a gosto. Junte a lata de extrato de tomate como molho branco já pronto e deixe esfriar. Na panelacolocar a água para o preparo do macarrão. Deixe

HOJE – Luiz Felipe RodriguesMoura, Leonardo Mantovani Ba-tista, Carlos A. Ribeiro Miolli, Vi-nício Modesto, Maria Rosa ÁvilaFarah de Souza, Donizete Apa-recido Agostinelli, Gabriel SilvaBernardo, Laís Fernanda Rosa-do, Gisele Perissinatto Andrea-ta, Diego Andreata Martins.

AMANHÃ - Luiz ArmandoCândido, Murilo César Torres,Túlio Curi Neto, Luciano Noguei-ra Grassi, Luciana Maria De SordiRocha, Luiz Eduardo De SordiRocha, Sueli Mazzer Remberg,Daniela Pizani, Vanessa Santur-bano Folchetti, Isabela Luzio,Maria Carolina Gervásio Junquei-ra, Mariane César Francisco, Jú-lia Bertocco Jurado.

DIA 22 - Marisa Rodrigues deOliveira Zanchetta, Josefina GilCapelari, Rosângela AparecidaGomes, Maria Fernanda MarinelliSalvadori, Antônio Teixeira daSilva Neto, Carmen Lúcia No-gueira Serigatto Braghetta,José Roberto de Paiva Verrone,Carla Pizani Baldassim, DanieleNogueira Grassi, Nivaldo Serná-glia, Lucinda da Veiga Ferreira,Luís Eduardo Ferreira Bertocco,Leonardo Ferreira Bertocco,Márcia Dutra Gesualdo, BrunaDutra Gesualdo, Rita Helena Pe-

Excelente momento para assumir desafios e mostrar sua competitividade.Mas não convém entrar em polêmicas e discussões à toa. Faça planos,busque metas e objetivos mais arrojados, aposte em sua capacidade desuperar obstáculos. Dedique mais tempo à sua família, principalmenteaos mais velhos.

Dê mais atenção às suas finanças, não compre nada por impulso. Asemana não para precipitações, por isso, é melhor adiar decisõesimportantes. No trabalho, poderá contar com a colaboração dos colegasem suas atividades, mas cuidado com o que diz para não magoarquem está te ajudando.

Encare as dificuldades no trabalho com mais seriedade e determinação.Não cobre tanto dos colegas, ofereça ajuda quando eles precisarem.Contrariedades podem surgir, mas evite perder a calma e fique longede discussões ou brigas. Boa semana para ler, assistir filmesinteressantes e curtir sua casa.

Estará com um ótimo astral e espalhará felicidade a todos, o quepoderá melhorar o ambiente ao seu redor. No trabalho, mantenha o foconas atividades de rotina e demonstre determinação nas tarefas que tema concluir. Sua saúde vai merecer um pouco mais de atenção, cuidadocom o estresse.

Procure cumprir com todas as responsabilidades que assumiu notrabalho e mantenha a calma em situações de conflitos de ideias comos colegas. Terá que olhar sua situação financeira com mais carinho ecortar gastos se for preciso. Selecione melhor suas amizades e eviteconfiar em quem não conhece bem.

Convém focar mais no trabalho nesta semana, pois a tendência é sedispersar e não dar conta das suas tarefas. Terá facilidade para encontrarsoluções para os problemas cotidianos. Siga sua intuição. Com amigose familiares, cuidado com o mau humor, pois pode magoar as pessoas.

A semana está propícia para começar novas atividades ou até projetospessoais. No trabalho, será preciso resistir às pressões. Nas finanças,é necessário buscar um equilíbrio: controle suas despesas. Não aceiteprovocações de ninguém, mantenha a calma e fuja de atritos,principalmente em casa.

Saberá demonstrar sua capacidade e produtividade no serviço. Suainteligência e intuição estão aguçadas, assim, poderá conseguir grandesrealizações. Terá que tomar medidas mais firmes com seu dinheiropara não ficar no vermelho. Fique longe de discussões com pessoasque estima.

Boa semana para pedir ajuda e formar parcerias no trabalho. Tambémpoderá investir em novos contatos profissionais e criar oportunidadespara crescer. Sua vitalidade física está em alta, aproveite paradesempenhar tarefas que exijam força. Procure praticar um esporte.

Terá que aprender a ceder e aceitar a opinião de outras pessoas paracrescer no trabalho. Alianças e parcerias podem ser positivas paradesenvolver tarefas mais difíceis. Use e abuse do seu carisma paraexpor suas vontades em família, mas não force a situação. Cuide desua saúde e seu bem-estar, não cometa excessos.

Prepare-se para boas surpresas no trabalho, pois uma promoção ouproposta de uma nova ocupação pode surgir. Saberá encontrar boassoluções para os problemas que vem lhe afligindo. Preste mais atençãoao que faz no dia a dia, a distração pode gerar pequenos contratempos.

Procure ampliar os seus conhecimentos para melhorar a qualidade doque faz em seu trabalho. Poderá assumir novas responsabilidades ounovos desafios no serviço. Cuide de suas finanças e evite gastosdesnecessários. Entre amigos, compartilhe a sua alegria. Distraia suacabeça com passatempos divertidos.

cozinhar um pouco, pois é fino e pode ficar grudento.Depois de cozido, pegar uma fatia de mussarela e umafatia de presunto, ajeitando uma sobre a outra. Colocaro macarrão no meio das fatias escondendo - o e enrole.Coloque no refratário até completar. Depois coloque osmolhos em cima, o queijo e leve ao forno.

rissinatto Andreatta.DIA 23 - Conceição Apare-

cida Tempesta Feltran, Antô-nio Carlos Cremasco, Valci DiasBatista, Paulo Sérgio Pereira,Bruno Borges Pizani, Aroldo Ma-zzotti, Marielle Cristina Rioli, Ká-tia Rondinelli Rodrigues, CaioCésar Frozoni, Allan Miyazawa,Eduardo Henrique Blaschi Es-coqui, Tânia Aparecida da Sil-va Callegari, Marcela Vieira Fer-reira.

DIA 24 - Roberto Carlos Gar-çon, Catarina da Costa Morei-ra, Mário Aparecido Barbosa,Maria Esther Cassucci Vieira,Rosana L. Sernáglia, Odete Si-mara de Brito, Nelson TadeuDanilo Spalato, Edvaldo Verís-simo, Rodrigo Scali Rippi, Judi-te Frozoni Antum.

DIA 25 - Eduardo Ferreirados Santos Neto, João BatistaDessimoni, Diego Pizani Baldas-sim, Ramisa Jorge, GuilhermeFelice Garcia, Leila Scali G. Abi-chabki.

DIA 26 - Guido Corsini Neto,José Gonçalves dos Santos,Neuza Giordan Piovezan, Cecí-lia Helena Dias Yasbeck, DivinaYolanda Rios Zuliani, AuroraMartinês Corrêa, Celso Donize-te de Araújo.

don nos anos 80).O apelo do ursinho politicamente incorreto é tão gran-

de que o sucesso de “Ted” transcendeu as telas doscinemas e chegou, com força total, ao Facebook, ondepodem ser encontradas várias mensagens que utilizama imagem do bichinho de pelúcia para tirar sarro dasmais diversas pessoas e situações.

Ted é um filme muito divertido mas também emocio-na ao mostrar personagens que, além de lidar comescolhas que afetam as pessoas que amam e estardispostas a fazer sacrifícios em nome desse amor, de-vem também aprender a conviver com as diferenças.Afinal, para o bem ou para o mal, são elas que tornamas relações interpessoais interessantes.

O filme já está em cartaz no Cine Colombo, paraconsultar os horários ligue (19) 3681-2309 ou aces-sem: www.cineartcafe.com.br

P.S: Mesmo que um dos protagonistas seja um ursi-nho vale lembrar que o filme contém linguagem impró-pria para crianças e tem censura 16 anos.

Mesmo sendo um fã do cinema, faz alguns anos quenão assisto o “Oscar”. Além de ser previsível como umfinal de novela, a festa de entrega das estatuetas dou-radas peca pela chatice que torna toda a transmissãototalmente entediante. Entretanto, a produção do Os-car 2013 já confirmou uma atração que despertou meuinteresse: a cerimônia será apresentada pelo comedi-ante Seth MacFarlane. A escolha de MacFarlane, alémde mostrar a intenção de renovar o interesse pela Os-car, é o reconhecimento do excelente trabalho execu-tado pelo comediante nos últimos anos.

Acumulando as funções de produtor, roteirista, dese-nhista, animador e dublador, MacFarlane é o responsá-vel por duas das melhores séries televisivas animadasda atualidade: Family Guy e American Dad. Utilizandocomo base o conservadorismo, ou seja, os valoresfamiliares, os dois desenhos contam com personagenshilários para tecer uma divertida e inteligente crítica dasociedade americana contemporânea, o que incluí oculto exacerbado às “celebridades”.

Com o desafio de conceber uma obra em uma lin-guagem diferente da qual está habituado, o artistadesenvolveu um interessante projeto cinematográfi-co no qual discorre sobre um dos maiores dilemasdos homens adultos: a vida de farra com os amigosou as responsabilidades inerentes a um relacionamentoamoroso.

No filme Ted, o solitário garoto John ganha um ursi-nho de pelúcia de presente de Natal e deseja que seuamigo de espuma ganhe vida, o que de fato aconte-ce. Isto porque, por uma grande coincidência, no mes-mo momento John fez seu pedido a uma estrela ca-dente que atravessava o céu. Passados 27 anos, John(Mark Wahlberg) divide a casa com a namorada Lori(Mila Kunis) e Ted (MacFarlane, através de captura demovimentos e dublagem) e recebe um ultimato dagarota: livrar-se de seu amigo para que o casal possater uma vida mais tranquila e oficializar o casamento.

Também diretor e roteirista, Seth MacFarlane baseiasua trama em personagens carismáticos e situaçõesextremamente divertidas que geram algumas dasmelhores piadas deste ano. O destaque é mesmo oursinho Ted que, desbocado e sem a necessidade deadquirir responsabilidades por ser um brinquedo, levauma vida hedonista (que prioriza o prazer e eliminasofrimentos) e desprovida de preocupações. Outro pon-to forte é o elenco pois, além do trio central, contacom nomes como Giovanni Ribisi, Laura Vandervoort eexcelentes participações especiais de Ryan Reinolds eSam Jones (que interpretou o personagem Flash Gor-

Ted

Page 30: Gazeta do Rio Pardo 2620

C-8 - 20 de outubro de 2012

Reuniões: Segundas-feiras: 19h30 na Matriz,Terças-feiras: 19h30 no Cassucci

NEURÓTICOS ANÔNIMOSN/A São José do Rio Pardo AN

COLUNA ESPÍRITA

Numa reunião de Al-Anon vá-rios membros compartilham sobrea mudança de suas atitudes de-pois que ingressaram no progra-ma Al-Anon.

Nos Grupos Al-Anon e Alatenexiste compreensão. As pesso-as usam o primeiro nome e sãoavisadas para não divulgar quemelas vêem ou as histórias pesso-ais que elas ouvem numa reu-nião. Os recém chegados no pro-grama ficam aliviados ao saberque existe um lugar para com-

partilhar sem medo de serem jul-gados.

O Al-Anon/Alateen é uma as-sociação mundial de homens, mu-lheres e adolescentes que temamigos ou familiares com um pro-blema de bebida. Os membros sereúnem regularmente para com-partilhar sua experiência, forçae esperança ao lidar com frusta-ções e sentimentos de desampa-ro causados pela doença do al-coolismo.

Os membros do Al-Anon vivem

vidas significativas e satisfató-rias, ajudando a si mesmo com aajuda do Al-Anon.

Se você está preocupado coma maneira de beber de alguém,entre em contato com o Al-Anon.

Grupo Esperança – terça-fei-ra – às 20 horas – Igreja MatrizSão José – Salão

Ou telefone para Serviço deInformação Paulista Al-Anon –0xx11 3227-2699,ou acesse osite WWW.al-anon.org.br

São José do Rio Pardo - SP

Al-Anon e Alateen para familiares e amigos de alcoólicos

BÍBLIA

Relato de sobrevivente da guerra civil nos EUA

A falsa mendiga

Compartilhando experiências

Primavera

“Esta é a história do queocorreu a Guillermo Lear quan-do esteve comigo, durante aprimavera do ano de1862…Guillermo Lear era ape-nas um jovem de 18 anos, deaparência limpa, cabelos para afrente, com ar de inocente.Capturaram a ele, eu e maisduas dezenas de agricultores,professores e ferreiros do po-voado de Palmyra, estado deMissouri, sul dos Estados Uni-dos. Ajuntaram-nos e nos lan-çaram numa úmida prisão doexército do norte, durante aGuerra Civil americana.

Devido a alguns desenten-dimentos em nossos campos,nos colocaram repentinamen-te do lado do presidenteAbraham Lincoln e de seu par-tido do Norte. O Norte con-trolava o nosso povoado ofici-almente; os soldados instala-ram barracas em cada rua. Fi-camos ressentidos e muitascoisas tristes ocorreram naque-la primavera. Um disparo feitopor detrás de uma árvore ma-tou um oficial daquele exérci-to. O general das tropas emPalmyra recebeu as suas or-dens: para o povo aprenderuma lição, alguém teria que sercastigado.

Os soldados do Norte meprenderam e também a outrosmoradores, incluindo GuilhermoLear. Os dias seguintes após anossa prisão eram uma misturade comidas ruins e sonhosmaus, esperando com cansaço.E, depois foi realizado o conse-lho de guerra no quarto dacorte, abarrotado de pessoas.Depois do julgamento, esperá-vamos em fila, doentes demedo, mas sem dizer nada emprotesto. O general falou: ‘Assuas sentenças são... morrerpor fuzilamento’.

‘Não, não, não posso! Não,a morte não!’, disse para mimmesmo. Guillermo Lear me es-cutou gritar desta forma, deumeia volta e fixou o seu olharem mim, mas não disse nada.Depois o general falou: ‘Terãoque lançar sortes. Vamos ma-tar dez imediatamente, os ou-tros podem esperar. Caso seusparentes e amigos deixem dematar nossos soldados, os ou-

tros poderão ver a luz outra vez!’O ajudante do general passou

bem devagar entre a fila. Haviadois papéis para escolhermos:em um estava escrito ‘morte’,em outro ‘vida’. Abri o meu pa-pel e olhei: ‘morte’. Em umahora eu e mais nove estaríamosmortos. Vagarosamente nossepararam dos que não iam serfuzilados e formamos um grupoisolado. Guillermo Lear não es-tava entre nós.

Repentinamente as palavrascomeçaram a sair de minha gar-ganta: ‘Minha esposa... meusfilhos... não posso... não pos-so morrer agora’. Depois sentiuma mão em meu braço. Dei avolta, pensando que era o ge-neral, seu ajudante ou os queme matariam. Mas, era Guiller-mo Lear. Ele disse: ‘Escutei vocêe entendo como se sente pelafamília. É diferente no meucaso. Não tenho ninguém, nãotenho família por quem velarpelo pão, pela roupa e por ou-tras coisas. Não será problemapara ninguém se me mataremem seu lugar’.

Fixei o olhar no jovem. Permi-tirei que ele tome o meu lugardiante dos homens com rifles?Vou permitir a outro morra pormim? Nunca! Mas... eu tinha aminha família.

Vi Guillermo indo ao general.‘Quero tomar o lugar dele”, dis-se, indicando-me com o seudedo. O general me olhou erespondeu: ‘De verdade, vocêquer isto?’ Deu a volta e faloucom os outros oficiais. ‘As or-dens dizem para matar a dez.Quem serão não importa’. Se-gundos depois Guillermo esta-va diante de mim. ‘Pela tua fa-mília. É melhor’.

Lentamente me separei dogrupo de homens que espera-vam a morte e Guillermo Learse uniu a eles. Seguiu-lhesquando se dirigiram para fora efizeram uma fila reta, com assuas costas voltadas para oshomens dos rifles, seus rostospara uma pastagem. Eu estavaatento. Escutei os fortes dispa-ros dos rifles e vi Guillermo Learcair no solo, de boca para bai-xo, no pó. Meu coração se cons-trangeu com as suas brevesconvulsões e estremeceu quan-

do ele deixou de mover-se.Agarrei o braço do homem

ao meu lado e falei: ‘Ele mor-reu por mim. Está me escutan-do? Ele morreu em meu lugar.Devo a minha vida a ele. Estáme escutando?’ Eu estava livree vivo, graças a um jovem de18 anos que se chamava Guil-lermo Lear, que agora jazia soba terra em uma pastagem deMissouri.

Voltei para a minha esposa efilhos, para minha casa, para vera aurora e o por do sol de no-vos dias, para prover para aminha família comida, roupa eum lar. Mas a minha vida nuncavoltou a ser a mesma. Foi cadadia mais preciosa porque nun-ca esqueci que quase a perdi.E nunca me esqueci do jovemque morreu em meu lugar. Vivohoje porque outro homemmorreu em meu lugar”.

Você, leitor, consegue iden-tificar-se nesta verídica históriada Guerra Civil dos Estados Uni-dos? Sabe que alguém morreupor você, para que pudessehoje ter vida? Poder vencer opecado, ter ajuda diante dosproblemas diários, ter paz nomundo. E mais: a vida eterna,a presença do Eterno Deus noteu coração.

Tudo isto porque Jesus Cris-to, o Filho de Deus, morreu nacruz para pagar a tua dívida.Todos os que pecam têm quemorrer e assim pagar a dívidapor seu pecado. Mas Deus acei-ta somente uma oferta perfei-ta, a de seu Filho. As tuas boasobras, a tua sabedoria, o teudinheiro, a tua religiosidade for-mal e vazia, nada, nem ninguémé digno de cancelar a deman-da da morte, porque não háninguém perfeito!

Somente Jesus pode. Elenunca cometeu nenhum pe-cado em si mesmo pelo quetinha que pagar. A sua mortefoi pelos nossos pecados. Vocêprecisa dizer para si mesmo:‘Tenho vida porque outro, Je-sus Cristo, morreu em meu lu-gar’.

(Reuniões no Local de Ora-ção da igreja em S.J.R.Pardo às19h30 de sábado e domingo,na rua João Gabriel Ribeiro,123)

Tinha 17 anos e apro-veitava a vida normal-mente. Praticava espor-tes, tinha um bom relaci-onamento com a família,mesmo com os tradicio-nais conflitos.

Vivia em um momentode crescente responsabi-lidade e me sentia muitoansioso com a carga detarefas (escola, esporte,família, medos da juven-tude, etc.), assim mesentia ansioso achandoque não daria conta dosafazeres e comecei a en-trar em um processo dedepressão.

Afastei-me de afazeres,do esporte e em seguidaentrei em crise de pânico,onde sentia taquicardia esuava frio só de pensarem sair de casa. Passeipraticamente quatro anossem sair de casa, sentin-do o peso da depressãoe a falta de apoio na fa-mília, que estava abaladacom a situação, mas nãosabia como “cuidar” deuma pessoa com depres-são.

Fui a médicos, psicólogos,tomei medicamentos quesentia que só me deixavammentalmente entorpecido.

Um tio que conhecia oprograma de N/A me em-prestou o livro vermelho edeixou o folheto em minhacasa. Confesso que não demuita importância de início,mas um dia comecei a lero folheto de N/A, o livrovermelho, e decidi pedirajuda a meu pai para melevar a um grupo e a res-posta dele foi positiva.

Desde o primeiro mo-mento que entrei pela por-ta da sala de N/A senti quehavia algo diferente naspessoas e que elas pareci-am felizes. Saí da primeirareunião me sentindo maisleve e decidi desafiar o pro-grama e praticá-lo com de-terminação durante os pró-ximos meses.

Felizmente, com apenastrês meses de prática con-tínua no programa, me li-vrei do pânico e da depres-são e entregando minhavontade nas mãos do po-der superior nunca mais

experimentei os tormen-tos causados pela depres-são e tive os sintomasque me causavam tantosofrimento.

Minha vida continua nor-mal, meu intelecto é omesmo, mas a minha per-cepção do poder superiorassim como eu conceboe minha reação diantedos fatos e situações davida mudou drasticamen-te, graças ao programade N/A que resolvi prati-car com determinação.

Sou grato a Deus e aosofrimento causado pelopânico e pela depressãoque me fizeram entrarpela porta da sala de N/Aaos 21 anos, assim comoa força adquirida para melivrar do sofrimento dopânico e depressão emtão pouco tempo.

Agradeço também peloequilíbrio emocional que oprograma vem me pro-porcionando para lidarcom as situações do diaa dia.

GMS

Zezélia pedia esmolas, ha-via muitos anos.

Não era tão doente que nãopudesse trabalhar, produzin-do algo de útil, mas não seanimava a enfrentar qualquerdisciplina de serviço.

— Esmola pelo amor deDeus! — clamava o dia intei-ro, dirigindo-se aos transeun-tes, sen-tada à porta de imun-do telheiro.

De quando em quando,pessoas amigas, depois delhe darem um níquel, acon-selhavam:

— Zezélia, você não pode-ria plantar algum milho?

— Não posso... — respon-dia logo.

— Zezélia, quem sabepoderia você bene-ficiar al-guns quilos de café?

— Quem sou eu, meu fi-lho? não tenho forças...

— Não desejaria lavarroupa e ganhar algum dinhei-ro? — indagavam damas bon-dosas.

— Nem pensar nisto. Nãoagüento...

— Zezélia, vamos venderflores! — convidavam algu-mas jovens que se compade-ciam dela.

— Não posso andar, mi-nhas filhas!... — exclamava,suspirando.

— E o bordado, Zezélia?— interrogava a vizinha, pres-tativa — você tem as mãoslivres. A agulha é uma boacompanheira. Quem sabepoderá ajudar-nos? Recebe-rá compensadora remunera-ção.

— Não tenho os dedosseguros — informava, teimo-sa — e falta-me suficienteenergia... Não posso, minhasenhora...

E, assim, Zezélia vivia pros-trada, sem ânimo, sem ale-gria.

Afirmava sentir dores portoda parte do corpo. Davanotícias da tosse, da tonteirae do resfriado com longas pa-lavras que raras pessoas dis-punham de tempo para ou-vir. Além das lamentações

contínuas, clamava que nãobebia café por falta de açúcar,que não almoçara por não dis-por de alimentação.

Tanto pediu, chorou e sequeixou Zezélia que, em cer-ta manhã, foi encontrada mor-ta e a caridade pública enter-rou-lhe o corpo com muita pi-edade.

Todos os vizinhos e conhe-cidos julgaram que a alma deZezélia fora diretamentepara o Céu; entretanto, nãofoi assim.

Ela acordou em meio dumcampo muito escuro e muitofrio.

Achava-se sem ninguém egritou, aflita, pelo socorro deDeus.

Depois de muito tempo, umanjo apareceu e disse-lhe,bondoso:

— Zezélia, que desejavocê?

— Ah! — observou, muitovaidosa — já sou conhecida naCasa Celestial?

— Há muito tempo — in-formou o emissário, compade-cido.

A velha começou a cho-rar e rogou em pranto:

— Tenho sofrido muito!...quero o amparo do Alto!...

— Mas, ouça! — esclare-ceu o mensageiro —o auxíliodivino é para quem trabalha.Quem não planta, nada tem acolher. Você não cavou a ter-ra, não cuidou de plantas, nãoajudou os animais, não fiou oalgodão, não teceu fios, nãocosturou o pano, não ampa-rou crianças, não fêz pão, nãolavou roupa, não varreu acasa, não cuidou de flores, nãotratou nem mesmo de sua saú-de e de seu corpo... Como pre-tende receber as bênçãos deCima?

A infeliz observou, então:— Nada podia fazer... eu era

mendiga...O anjo, contudo, replicou:— Não, Zezélia! — você não

era mendiga. Você foi simples-mente preguiçosa. Quandoaprender a trabalhar, chamepor nós e receberá o socorro

celeste.Cerrou-se-lhe aos olhos o

horizonte de luz e, às escu-ras, Zezélia voltou para a Ter-ra, a fim de renovar-se.

Fonte: Alvorada Cristã psi-cografia de Chico Xavier di-tado pelo Espírito Neio Lúcio

***

A máxima do Espiritismo é“FORA DA CARIDADE NÃO HÁSALVAÇÃO”. O texto a seguirestá baseado na mensagemde Um Espírito Protetor inclu-ída no livro “O Evangelho Se-gundo o Espiritismo” que nosleva à reflexão sobre a Cari-dade:

“Meus amigos, tenho ouvi-do muitos dizerem: “Comoposso fazer a caridade semuitas vezes nem mesmotenho o necessário?”

A caridade pode ser feita demil maneiras. Podem praticá-la por pensamento, por pala-vras e por ações.

Por pensamento: orandopelos que sofrem num leitoem dor ou por um problemamoral.

Por palavras: dirigindo aoscompanheiros conselhos be-néficos, palavras de esperan-ça e de entusiasmo.

Por atos: Oferecendo umsorriso; tendo para com to-dos um gesto afetuoso, umabraço reconfortante, trans-mitindo energias benéficas.

Deus observa todos os nos-sos menores gestos, palavrase pensamentos. Deixa queutilizemos nossa liberdade deescolha para usufruí-los con-forme nos convenha e colo-cou uma sentinela vigilantedentro de nós, que é a nossaconsciência, para alertar so-bre nossa conduta correta.Não precisamos que os ou-tros nos indiquem qual a ca-ridade que devemos nos ocu-par, pois cada um ao consul-tar esta sentinela terá as res-postas para si.”

Artigo pesquisado e orga-nizado por Maria Lúcia Andre-ta Martins

Paz a todos.

Neste ano a mãe natu-reza brindou os arredoresde minha casa com mui-tas flores. Embora tendopoucas roseiras, as ima-gens de Nossa Senhorada minha sala são home-nageadas, diariamentecom ao menos uma rosi-nha. Os ipês brancos ti-veram uma bela floradatemporã há poucos me-ses e, na primeira quinze-na deste, ficaram carre-gadinhos de flores, mara-vilhosos. Agora é a vezdos famboyants; estãomuito lindos! Um deles ébem antigo, é de poucaaltura tem uma copaenorme que faz umasombra deliciosa com to-das aquelas flores tãobonitas. Tudo isso, bemperto da minha casa. Sa-indo de casa também vouencontrando flores pelocaminho e na cidade.

Para festejar Nossa Se-nhora Aparecida as floresforam compradas: rosascor de rosa e mosquitinhosbrancos. Nossa Capela deSão João Batista ficou deacordo com a festa. Amissa foi festiva e bemparticipada. Saíram do baúalguns cantos mais anti-gos; gostei de relembra-los. Depois da missa,aquela confraternizaçãobem agradável.

Recebi com grande ale-gria as chuvas –sinais dasbênçãos e do amor deDeus - que caíram no dia12 e no dia 17. Que o Se-nhor, conforme sua mise-ricórdia, continue nosabençoando...

O feriado do dia 12 e odo dia do professor fora-mn ótimos para mim:Tive tempo para rezar epara aproveitar minha fa-mília que, literalmente, lo-tou a casa. A turminhaestava esportiva: pingue-pongue,jogo de bola;churrasquinho.brincamos

um pouco de culinária usan-do o livro Pães – é ótimo -que ganhei da minha so-brinha Carolina, filha domeu irmão mais velho;gostamos da experiência:saíram algumas focacciase baguetinhas... tudo deli-cioso e com muita alegria.

Primavera, vida nova,serei bisavó pela terceiravez! A Cris (filha da AnaLucia e do Henrique) estáesperando outro nenê,muito bem-vindo. Mais fes-ta! Benza Deus!

Neste final de semana écelebrado o Dia Mundialdas Missões. As coletasdas missas serão todasdestinadas às Obras Missi-onárias das regiões maiscarentes de recursos. Se-jamos generosos em nos-sas doações.

Na contra-capa do Litur-gia Diária Dom GeraldoMagella Agnelo, CardealArcebispo Emérito de Sal-vador, escreveu sobre AATIVIDADE MISSIONÁRIADA IGREJA:

Sendo a Igreja missioná-ria por natureza, cabia aoConcílio Vaticano II apre-sentar orientações sobre oassunto. Isso ele o fezcom o decreto “Ad gentes”que se ocupa com a ativi-dade missionária da Igre-ja, “chamada com maisinstância a salvar e reno-var toda criatura para quetudo seja restaurado emCristo, e nele os homensconstituam uma só famíliae um só povo de Deus”.Acrescenta o documento:“(...) por toda parte difun-da o reino de Cristo, quedomina e contempla osséculos, e prepare os ca-minhos para sua chegada”.E ensina: “A Igreja cum-pre sua missão quando emato pleno se faz presentea todos os homens e po-vos, a fim de leva-los à fé,à liberdade e à paz de Cris-to, pelo exemplo da vida,

pela pregação, pelos sa-cramentos e demais mei-os da graça”.

Sobre a natureza damissão, sublinha: “É umasó e a mesma, em todaparte e em qualquer situ-ação, apesar de ser exer-cida diversamente confor-me as circunstâncias”.Justifica essa advertência:“Como Cristo, por sua en-carnação, se ligou às con-dições sociais e culturaisdos homens, assim devea Igreja inserir-se em to-das essas sociedadespara que a todas possaoferecer o mistério da sal-vação e da vida trazidapor Deus”.

Destaca a atuação doleigo ao afirmar: “Paraatingir tudo isso têm má-xima influência e merecemespecial atenção os leigos,isto é, os cristãos que, in-corporados a Cristo pelobatismo, vivem no sécu-lo. Imbuídos do Espírito deCristo, devem eles animaras coisas temporais, pordentro, como um fermen-to e organizá-las para quese conformem cada vezmais a Cristo”.

Concluímos com essemagnífico parágrafo: “Aatividade missionária nãoé nada mais nada menosque a manifestação ouepifania do plano divino eo seu cumprimento nomundo e em sua história”.

Aproveitemos estes últi-mos dias de Outubro pararezar mais pelos missioná-rios que anunciam o Rei-no em terras distantes,para que sejam felizes eperseverantes na realiza-ção de sua missão. Reze-mos também por cada umde nós e por todos os cris-tãos; uma vez batizados,somos também missioná-rios. Peçamos a Maria,Mãe e Rainha das Mis-sões, que nos ajude a fa-zer bem a nossa parte.