feminism premisses

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Patriarchal Ideology works to keep women and and men in traditional gender roles and thereby maintain male dominance

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Women are oppressed by patriarchy economically, politically, socially and psychologically.

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Representation of woman as a non-rational creature by traditional Western Philosophy

Female monsters of Greek and Roman literature and mythology

All feminist activity has as its ultimate goal to change the world by promoting gender equality

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While biology determines our sex male or female

Culture determines our gender masculine or feminine

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Failure to provide adequate economic support for one’s family is considered the most humiliating failure a man can experience because it means that he has failed at what is considered his biological role as provider.

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However, feminist readings of fairy tales can, in fact, provide a wonderful means for illustrating the ways in which patriarchal ideology informs what appear to be even the most innocent of our activities.

Consider, for example, the similarities among the ever popular “Snow White and the Seven Dwarfs,” “Sleeping Beauty,” and, of course, “Cinderella.” In all three tales, a beautiful, sweet young girl is rescued from a dire situation by a dashing young man who carries her off to marry him and live happily ever after.

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http://slideplayer.com.br/slide/6296940/

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A segunda onda foi nos anos 60 e durou até o fim dos anos 80. Era relativo a individualidade e liberdade sexual.

Quando é dito liberdade sexual era totalmente voltado a mulher como INDIVÍDUO.A liberdade é o direito a escolha. Com o surgimento dos métodos contraceptivos, a mulher ganhou o direito de escolher quando ser mãe e entrando no mercado de trabalho não dependia de um homem para ter sustento. E por fim o divorcio conseguiu a maior das conquistas: Não ser propriedade de ninguém.

Se colocarmos o Feminismo no espectro político, tenho que lembrar a primeira onda apesar de pedir uma participação política, ele não pertencia a nenhuma ideologia definida. O que mudou posteriormente quando as mulheres puderam participar do processo democrático.Hoje temos os seguinte cenário:

–CONSERVADORES (DIREITA) : Defendem a segunda onda , liberdade sexual e individual, voltado a família e costumes normalmente religiosos.–PROGRESSISTAS (ESQUERDA): Defendem a terceira onda, liberdade sexual extrema , aborto, liberdade de gênero.–LIBERAIS E LIBERTÁRIOS: Defendem o indivíduo, não importa quem ele seja. São a favor da liberdade de pensamento.

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A terceira onda do feminismo começou no início da década de 1990, como uma resposta às supostas falhas da segunda onda, e também como uma retaliação a iniciativas e movimentos criados pela segunda onda. O feminismo da terceira onda visa desafiar ou evitar aquilo que vê como as definições essencialistas da femimilidade feitas pela segunda onda que colocaria ênfase demais nas experiências das mulheres brancas de classe média-alta.

Uma interpretação pós-estruturalista do gênero e da sexualidade é central à maior parte da ideologia da terceira onda. As feministas da terceira onda frequentemente enfatizam a "micropolítica", e desafiam os paradigmas da segunda onda sobre o que é e o que não é bom para as mulheres. A terceira onda teve sua origem no meio da década de 1980; líderes feministas com raízes na segunda onda, como Gloria Anzaldua, Cherrie Moraga, e diversas outras feministas negras, procuraram negociar um espaço dentro da esfera feminista para a consideração de subjetividades relacionadas à raça.

A terceira onda do feminismo também apresenta debates internos. O chamado feminismo da diferença , cujo importante expoente é a psicóloga Carol Giligan, defende que há importantes diferenças entre os sexos, enquanto outras vertentes creem não haver diferenças inerentes entre homens e mulheres defendendo que os papéis atribuídos a cada gênero instauram socialmente a diferença.

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O Feminismo Atual (Terceira onda).

Sob a alcunha da terceira onda, existem também corporações e pessoas que usam as militâncias de minorias com objetivos diversos. Esses grupos usam da guerra ideológica para promover um combate binário, tática muito bem explicada no Livro Do ódio, do autor Gabriel Liiceanu, que conta como o incentivo ao conflito de grupos usando o ódio foi decisivo para implantação dos ideias socialistas na Romênia. O objetivo é criar focos de ódio entre pequenos grupos para destruir a ideia de unidade de um povo.

Criando várias rachaduras no país para deixar ele muito mais fácil de manipular. Um exemplo básico é que apesar de ter conseguido o direito ao voto e participação política a terceira onda não se preocupa e criar lideres políticos para legislar ao seu favor, ao contrário, parece que a preocupação é cotidiana, é mais relevante como um homem senta numa cadeira(Manspreading) do que uma mudança política palpável. Esses pequenos conflitos são apenas para gerar ruídos e acentuar a distancia entre as pessoas.

Gabriel Liiceanu,2015 in: http://olharatual.com.br/a-terceira-onda-do-feminismo/

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Terceira_onda_do_feminismo

http://criticaltheorybymarioeduardo.blogspot.com.br/2012/10/psychoanalytic-literary-criticism-from.html

http://slideplayer.com.br/slide/6296940/

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