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RAZÃO | EMOÇÃO | PRAZER | DEVANEIO R$ 20,00 9 772179 204008 15 ISSN 2179 - 2046

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Materias Audi Eurobike magazine

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RAZÃO | EMOÇÃO | PRAZER | DEVANEIOR$ 20,00

9 772179 204008

15ISSN 2179 - 2046

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Um estado de espíritotraduzido em imagens

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por Rafael Cañas: “Eu quis transportar para as imagens a harmonia e a sublime sofisticação que emanam do design desse

carro que tem alma!”

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A1 UM AUDI por Juan Esteves

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Ele reúne tudo o que a indústria automobilística mundial deseja hoje em dia. É compacto, incorpora um motor de excelente per-formance, é eficiente, ágil e carrega respeitável dose de tecno-logia que garante conforto e segurança. Apesar da pouca idade, também já começa a colecionar prêmios. No Brasil, o Audi A1 foi apresentado oficialmente no Salão do Automóvel 2010 e co-meçou a ser comercializado por meio do sistema de pré-venda, como havia sido anunciado pela marca.

O pequeno Audi reúne atributos suficientes para conquistar o consumidor brasileiro. A começar pelo motor 1.4 TFSI de 122 cavalos de potência, com sistema de injeção direta de combustí-vel e turbocharger com intercooler. A aceleração de 0 a 100 km/hora é feita em 8,9 segundos e a velocidade máxima é de 203 km/hora. Trata-se de um propulsor que utiliza recurso tecnoló-gico inteligente que recupera a energia durante a frenagem, a qual é armazenada temporariamente. Quando o carro acelera novamente, a energia retorna ao sistema elétrico, aliviando a carga do gerador.

A transmissão de sete velocidades S-Tronic amplia o prazer de dirigir. Com comportamento esportivo e sistema de dupla em-breagem, combina o conforto de uma transmissão automática e a eficiência de uma manual. Por conta da dupla embreagem, as trocas de marchas são feitas em centésimos de segundo, sem qualquer interrupção perceptível de potência justamente porque as marchas ficam pré-engatadas para a troca. O controle pode ser feito pela alavanca de câmbio ou ainda por meio de shift paddles no volante de couro, como nos carros de corrida.

Para os motoristas que preferem uma direção ainda mais espor-tiva, basta colocar o câmbio na posição S, que também modifica o comportamento da direção eletro-hidráulica de pinhão e cre-malheira, mais eficiente que o sistema hidráulico já que oferece sensação de maior precisão ao volante. No quesito segurança, o Audi A1 está entre os melhores da categoria, os chamados com-pactos premium. A carroceria, com alta rigidez torcional, pesa apenas 221 quilos e fornece proteção de alto nível aos ocupan-

Fôlego na medida certaPor Percy Faro tes porque é equipado com airbags frontais, laterais e cortinas

de proteção para a cabeça.

Dono de um design totalmente progressivo, a configuração hatchback, bastante apreciada pelos brasileiros, esbanja char-me e modernidade. O Audi A1 tem dimensões especialmente desenvolvidas de acordo com a atual realidade urbana, combi-nando com excelente uso em estradas. Repleto de facilidades para rodar no dia-a-dia, tem 3,95 m de comprimento, largura de 1,74 m e altura de 1,42 m. Oferece conforto e comodidade aos quatro ocupantes graças principalmente à distância entre-eixos de 2,47 m.

O alto grau de customização é outro atrativo. O consumidor pode escolher os arcos do teto com pintura contrastante, além de optar também pelas cores nas saídas de ar internas. Se a es-colha recair pela esportividade ainda mais marcante, o modelo disponibiliza opcionalmente o Competition Kit, que, externamen-te, envolve spoiler, ponteira de escapamento, difusor traseiro, para-choques e soleiras laterais, e internamente, puxadores das portas, console central, espelho retrovisor e tapetes. Em nome da preocupação ecológica, a Audi ainda oferece a possibilidade de equipar o compacto com o sistema start-stop, tecnologia até então restrita ao modelo A8 e ao novo A7, que consiste em desligar o motor sempre que o veículo estiver para-do e com a marcha desengatada, e que auxilia na economia de combustível e redução de emissões de CO2. A medida certa do fôlego do Audi A1 também pode ser com-provada pelos prêmios já conquistados. Quando jurados e lei-tores da publicação britânica What Car? o elegeram “Carro do Ano”, Steve Fowler, editor-chefe da revista e um dos jurados do concurso, comentou: “Posicionado de forma brilhante e muito bem comercializado dentro do segmento, esta é a proposta do Audi A1: um carro de alta qualidade”. Outra vitória do modelo foi na categoria Super Mini. O A1 já havia conquistado a opinião pública em 2010, quando recebeu o título de “Carro Mais Emo-cionante do Ano”, por meio de uma votação online. Na ocasião, o carro ainda nem havia sido lançado e as fotos oficiais foram divulgadas somente após o concurso.

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DRIVER TOURING CAR CUP

Uma nova categoria estreia no automobilismo brasileiro e promete esquentar o asfalto nas melhores pistas do país. A DTCC (Driver Touring Car Cup) acontecerá em seis etapas nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Curitiba e Campo Grande.

Por Ricardo Ribeiro

Não é só o nome que é de campeonato internacional. A organização e ritmo de competição também. Criada pela revista Driver, com patrocínios da Audi (que pela primeira vez em sua história, investe em uma categoria) e do grupo Eurobike, a Driver Touring Car Cup terá 16 carros no grid e uma disputa bem equilibrada. Há ainda um carro para convidados darem uma voltinha na pista e uma unidade de reserva. A DTCC é uma categoria de pilotos não profissionais que pagarão para correr, como acontece em outras competições, como a Porsche GT3 Cup. A categoria surge com o objetivo de atender a demanda de um público especial. São amantes do esporte a motor que, por diversos motivos, não podem praticá-

lo profissionalmente. Geralmente, são pessoas que tiveram que deixar o esporte para se dedicar a uma carreira mais convencional, ou que estão descobrindo o automobilismo apenas em uma fase mais adiantada da vida. Mas, como regra, são apaixonados pelo automobilismo, e buscam uma oportunidade de pilotar de maneira competitiva e segura. De acordo com a organização, serão aceitas inscrições de pilotos amadores que disputaram o Driver Cup 2009 e 2010 (www.drivercup.com.br), pilotos de outras categorias que tenham graduação PCG “B” e “C”, recém formados, e outros pilotos interessados em competir neste perfil de categoria.

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Os pilotos competirão em carros equalizados e não precisam ter equipe própria de manutenção. O modelo escolhido para a disputa foi o Audi A3 Sport. Um modelo de estilo esportivo e fácil dirigibilidade nas pistas, projetado para oferecer ao piloto um carro simples de comandar mas, ao mesmo tempo, capaz de proporcionar fortes emoções. O motor 2.0, com um turbo intercooler, entrega 200 cv de potência (limitados nas primeiras provas, com possibilidade de 290cv), ao melhor estilo dos engenheiros de Ingolstad. O hatch da montadora alemã que será usado nas provas ainda recebeu uma preparação mais do que especial para devorar as pistas. O A3 recebeu um sistema de injeção para competição, suspensão completa com amortecedores reguláveis e molas da KW. As unidades também contam com volante da Sparco, com engate rápido, além dos bancos e cintos de segurança 5 pontos para clip “Hans” indicados para corrida. As rodas de 18 polegadas foram desenvolvidas com exclusividade para os modelos da DTCC e serão calçadas em pneus slick da Pirelli, importados, na medida 235/645/18”. O bólido conta ainda com transmissão manual de seis velocidades e painel de instrumentos multi-funções de competição com “logging”, que garante aferição mais precisa durante as provas. A modificação de todos os carros é de responsabilidade da MC Tubarão, empresa da região metropolitana de Porto Alegre, com ampla experiência na montagem de modelos turismo para diversas categorias brasileiras.O calendário da competição é dividido em seis etapas, com duas provas em formato de baterias, disputadas em autódromos nacionais. Em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, em Porto Alegre, no Autódromo Velopark, em São José dos Pinhais, no Autódromo de Pinhais, e em Mato Grosso do Sul, no autódromo de Campo Grande. As provas, realizadas durante o final de semana, terão duas baterias de 25 minutos cada e estão previstos treinos livres e um oficial.

Cada equipe poderá ser formada por até dois pilotos. A troca de piloto será entre a primeira e a segunda bateria. Quem optar por correr sozinho dará continuidade na segunda bateria.

A brincadeira custa R$ 178 mil para cada carro/equipe, o que permite dividir o custo entre os dois pilotos, quando for o caso. Os pilotos não terão que pagar pela manutenção e nem pela revisão dos carros, mas terão de arcar com o custo dos jogos de pneus e dos danos causados por batidas durante as provas. Agora é só aguardar a luz verde e acelerar. Ainda há vagas para participar.Mais informações no www.dtcc.com.br Confira as datas do DTCC:Autódromo de Pinhais – Etapa Curitiba: 08/09/10 de abril e 16/17/18 de setembro.Autódromo de Interlagos – Etapa São Paulo: 27/28 de agosto.Autódromo Velopark – Etapa Porto Alegre: 17/18/19 de junho e 7/8/9 de outubro.Autódromo de Campo Grande – Etapa Mato Grosso do Sul: 15/16/17 de Julho Ficha técnicaO DTCC utilizará o modelo AUDI A3 Turbo, preparado para oferecer ao competidor um carro simples de pilotar mas ao mesmo tempo capaz de proporcionar fortes emoções.- Audi A3 Sport- Motor 2.0l turbo Intercooler com 200cv- Injeção de competição- Cambio manual de 6 marchas- Rodas especiais desenvolvidas para a categoria- Pneus Pirelli importados do tipo slick, medidas 235/645 - 18- Amortecedores e molas KW de competição com regulagens- Banco e cinto Sparco para “Hans” e direção de competição Sparco com engate rápido- Peso 1.040kg- Substituição dos vidros laterais e traseiro por acetato transparente- Santo Antônio homologado- Apêndices aerodinâmicos Di

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Latin Senior Ski Tour – etapa final BrasilEurobike apoia torneio latino-americano de esqui aquático e leva modelos da linha Audi

Por Heloisa Vasconcellos

Com a participação de esquiadores do Brasil, Argentina, Esta-dos Unidos, Chile e Peru, realizou-se em Itu, SP, no Alphavillage, a quinta e última etapa que encerrou o circuito 2011 do Latin Se-nior Ski Tour – Torneio Latino Americano de Esqui Náutico. Era um fim de semana típico de abril, ensolarado e de temperatura amena.

Competiram três categorias: Senior 1 – 35 a 45 anos –, cujo vencedor do circuito foi Marcelo Conti, da Argentina; Senior 2 – 46 a 55 anos, com Ruben Rosenberg, do Chile, em primeiro; e Senior 3 – acima de 55 anos, consagrando Rafael Negrão, do Brasil. A classificação é válida para o ranking da Federação Internacional de Esqui.

O torneio acontece desde 2007 na América do Sul e reúne es-quiadores com mais de 35 anos – quando o atleta atinge o auge da performance técnica –, um grupo que se formou pelo prazer de se reunir e praticar o esporte, melhorar suas próprias marcas independente da competição, mas sem abrir mão dela, é claro.

Todos se conheceram no Campeonato Latino Americano de Esqui, que acontece há 25 anos e é rotativo por sete países. Porém, por abrigar muitas categorias – a partir de 10 anos e sem limite de idade –, a programação ficava extensa demais, o que levou o grupo de veteranos a organizar seu próprio campeonato, que acabou ganhando importância no ranking internacional.

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Fabio Albuquerque, presidente do LAST (Latin Senior Ski Tour) e anfitrião desta etapa, conta que os competidores são em-presários que muitas vezes não dispõem de uma semana inteira para dedicar ao campeonato em outro país, por isso o Latin Se-nior, além de reunir menor número de esquiadores, se restringe a dois dias de provas de slalon: duas rodadas no sábado e a final no domingo.

A Eurobike Audi de Campinas, apoiadora desta etapa, esteve presente no evento com os modelos A3, A4 e Q5, que os presen-tes puderam conhecer de perto e conversar com os represen-tantes, esclarecer dúvidas e saber das novidades.

Após o almoço de confraternização, aconteceram as premiações da etapa e do circuito, e o anúncio da próxima etapa, que inicia o novo circuito: novembro em Miami.

A participação é aberta a todos os interessados nesta categoria, basta ser “senior”!

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ÃO Audi DTCC estreia com o pé direito firme no acelerador

Uma nova categoria estreia no automobilismo brasileiro e promete esquentar o asfalto nas melhores pistas do país. A DTCC (Driver Touring Car Cup) acontecerá em seis etapas nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Curitiba e Campo Grande.

Por Ricardo Landi | Fotos André Hawle

Audi DTCC estreia com o pé direito firme no acelerador. A primeira etapa da Audi DTCC foi realizada nos dias 8 e 9 de abril, no Autódromo Internacional de Curitiba. A primeira prova teve 15 carros alinhados no grid e a segunda 12.

Tudo correu perfeitamente, como planejado pela organização, sendo que os A3 Sport deram um show de equilíbrio e confiabi-lidade nas duas baterias.

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Essa igualdade entre os carros, que podem ter apenas diferen-tes regulagens do aerofólio traseiro, fez com que pilotos experi-entes e novatos ficassem dentro dos mesmos tempos, gerando disputas intensas e emocionantes entre eles.

As duas baterias foram vencidas pelo piloto Elias Azevedo, ten-do José Maria Castilho colado nele o tempo todo.

As próximas etapas serão no Velopark, em Nova Santa Rita, no Rio Grande do Sul, nos dias 17 e 18 de junho, e no Autódromo de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, no dia 16 de julho.

Vem muita emoção por aí!

No alto, a largada: carros iguais e muita emoção

Acima, à esquerda, o trabalho nos boxes;

No centro, toda concentração é pouca;

À direita, o piloto Elias Azevedo, vencedor das duas baterias

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Serra gelada

Por Willians Barros | Fotos Marcelo Curia

Em Santa Catarina, descobrimos um Brasil diferente, onde o frio é de trincar os ossos e a beleza é de cair o queixo

Quanta emoção cabe ao longo de 12 quilômetros de um antigo caminho de mulas de carga? Se a resposta for dada por alguém que tenha acabado de vencer os 1460 metros de altitude do desfiladeiro que separa os municípios de Lauro Müller e Bom Jardim da Serra, será necessário abrir um capítulo à parte ape-nas para os adjetivos e as exclamações. Como uma serpente, o sinuoso traçado da SC-438 rasga a Serra do Rio do Rastro e, ziguezagueando, nos obriga a um festival de suspiros. Ohhhh!

Nossa! Uau! Com o perdão pelo lugar-comum, é um cartão-pos-tal a cada curva, uma paisagem de cinema a cada metro percor-rido. É curioso: na maior parte das vezes, costumamos pegar uma estrada para chegar a um destino turístico; neste caso, é ela, a estrada, a própria atração principal. Caminho de tropas cargueiras no passado, foram os muares, provavelmente, que escolheram os caminhos mais seguros para vencer a Serra Ge-ral, entre o litoral e a serra catarinense, transportando no lombo produtos como charque, lãs, queijos, frutas, tecidos, remédios e até documentos. Hoje, com pista de concreto, a antiga trilha dos tropeiros é a passarela dos 183 cavalos de nosso Audi A3 2.0T. Foi com ele que, literalmente, chegamos às nuvens.

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Depois de 284 curvas, o Mirante da Serra do Rio do Rastro ofe-rece como recompensa um dos mais belos e vertiginosos pa-noramas do continente. Em dias límpidos, é possível até avistar o litoral, distante quase 100 quilômetros. É à noite, no entanto, que a vista é mais espetacular. Ao contemplar o traçado ilumi-nado da rodovia serra acima, a sensação é a de que estamos vendo um vulcão sulcado por um estilete, como se a lava in-candescente estivesse prestes a jorrar pelas fissuras ao longo das montanhas. À propósito, a iluminação do trecho íngreme da estrada utiliza energia dos ventos, produzida pela usina de um parque eólico que está se consolidando na região. Percebeu onde queremos chegar? Vento, altitude, frio... Não subestime a brisa que sopra naquele cume. Com as temperaturas próximas de zero grau, comuns ali no inverno, a sensação térmica é es-tupidamente gelada. Em compensação, nas primeiras horas da manhã um caloroso comitê de boas-vindas formado por algu-mas famílias de simpáticos quatis surgirá do meio da mata para recepcionar os visitantes. Apesar de inofensivos, os bichinhos são bastante atrevidos e, não raro, costumam entrar em carros estacionados com as janelas abertas.

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ineNosso quartel-general está a poucos metros, do lado oposto da

rodovia. Ao cruzarmos a porteira do Rio do Rastro Eco Resort, mais exclamações. O cenário é inspirador. Chalézinhos dispos-tos ao redor de um lago, araucárias, plátanos, a fumaça saindo pelas chaminés, o cheiro da lenha, o perfume da mata... Ah! Não foi à toa que o proprietário, Ivan Cascaes, engenheiro de formação, largou a vida corrida que levava em Florianópolis e

veio morar aqui. “Nossa intenção é preservar a região e não deixar que nenhuma forma de poluição aconteça”, diz ele, res-saltando que a preocupação com o meio ambiente é uma das marcas registradas do empreendimento. O amor que Cascaes devota à natureza e aos detalhes do resort é visível por toda parte. Os chalés, por exemplo, possuem todas as comodidades de um hotel de luxo, mas sem ostentações. O toque rústico das

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construções e da decoração conferem uma perfeita combinação entre requinte e simplicidade. O resultado é tanto aconchego que chegamos mesmo a ficar com preguiça de sair “de casa” para aproveitar tudo a que temos direito.

Mesmo com toda a atmosfera romântica e o apelo ao dolce far niente, é impossível resisitir ao menu de aventuras sugerido pela casa. A quantidade de trilhas para caminhadas é considerável, uma mais bonita que a outra. A do Puma Solitário, por exemplo, percorre mata de araucária com xaxins centenários, e seu ponto alto é a belíssima Cascata do Gritador. Pode-se, também, des-bravar a região sobre o lombo de um garboso cavalo crioulo. Uma cavalgada pelo campo aberto até o Cânion da Ronda tem seu clímax à beira de um precipício de 1485 metros, em um passeio de duas horas. Já na cavalgada pelo campo em noite de lua cheia chega-se ao capão dos Tropeiros, antigo ponto de pouso das tropas. É uma excelente oportunidade para se vi-venciar essa antiga prática. Melhor ainda é a “sestiada”, pausa para saborear a farofa de charque, a cachaça de “burrachão” e o chimarrão, à volta de uma fogueira, ouvindo boa música. Quer algo menos “cansativo”? Que tal curtir um passeio pelos lagos do hotel dentro de uma canoa canadense? Ou pescar trutas? Quantos dilemas!

A cozinha do Rio do Rastro Eco Resort é outra atração. No salão, duas vistosas lareiras se encarregam de manter a temperatura em patamares confortáveis. Dos fogões, comandados pelo chef paulista Mário Guimarães, saem criações que privilegiam os sabores da terra, utilizando, sempre que possível, ingredientes típicos da região. Esta dupla de — pobres! — repórteres termi-nou servindo de cobaia para uma das novas estrelas do cardá-pio. Nossa missão era provar o inédito filé de truta em azeite de pinhão sobre um salteado de lentilhas com lascas de maçãs. Oh, vida! Para completar nosso “martírio”, o jantar foi harmoni-zado com um excepcional Villa Francioni Rosé 2009, elaborado a poucos quilômetros dali, na Villa Francioni, imponente vinícola na vizinha cidade de São Joaquim.

Quem visita São Joaquim pela primeira vez e conhece apenas sua fama de “capital do frio” talvez experimente alguma frus-tração. Exceto pela maçã gigante e pelo enorme boneco “de neve” colocados no portal de entrada, a cidade não apresenta aquele glamour invernal das gaúchas Gramado e Canela, ou de Campos de Jordão, no interior de São Paulo. Em compensação, a poucos minutos da área urbana, o município abriga um dos mais fantásticos projetos vinícolas do país, com instalações de fazer inveja até mesmo aos centenários produtores europeus.

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Construída com 600 mil tijolos de demolição, a suntuosa sede da Villa Francioni, de 4500m2, guarda algumas preciosidades, como o lustre que pertenceu à família real portuguesa, as lu-minárias marroquinas e os vitrais trazidos do Uruguai. Uma de suas características funcionais mais importantes, no entanto, é o fluxo gravitacional. A vinícola foi construída em seis níveis, para que nas diversas etapas da elaboração do vinho fosse possível diminuir as transferências mecânicas. Assim, os níveis 5 e 4 da Villa Francioni são utilizados para a fermentação do vinho, que é levado para os andares inferiores por meio da força da gravi-dade em tubulações de aço inoxidável. O processo de engar-rafamento é todo automático, sem contato humano, e o vinho é armazenado em barris de carvalho francês. Bem diferente dos vinhedos, em que a colheita é totalmente manual. Ali, cada vi-deira recebe tratamento vip até a hora de ser colhida. O que

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mais chama a atenção na área de cultivo — cerca de 24 hec-tares no entorno do prédio principal — é a cobertura do parreiral com uma espécie de tela branca, para proteger a plantação das geadas e das nevascas, rotineiras no inverno da região.

Depois de uma didática visita guiada, e de conhecer todos os caminhos percorridos pelas uvas até sua transformação na preciosa bebida, é chegado o sagrado momento de provar os néctares da casa. No amplo salão de degustação, com vista panorâmica para os vinhedos e as araucárias, será possível descobrir os motivos que levaram a Associação Brasileira de Sommeliers, de São Paulo, a eleger a Villa Francioni como a vinícola do ano em 2006. É a rara oportunidade, também, de conhecer o Villa Francioni Licoroso Botrytis Sauvignon Blanc 2005, um vinho de sobremesa doce licoroso, feito com uvas botritizadas, isto é, contaminadas com o fungo Botrytis cinerea. Trata-se do único da espécie elaborado no Brasil e, para seu governo, no momento de nossa visita, restavam à venda apenas 350 garrafas, das 485 da safra.

A meio caminho entre São Joaquim e Bom Jardim da Serra, en-contra-se a pequena Urubici. Por vezes lembrada como a Terra das Hortaliças — o município é o maior produtor hortifrutícola de

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Santa Catarina —, o que faz a fama do lugar, na verdade, são seus registros meteorológicos. Situada no ponto mais elevado de Santa Catarina, está em seu território o Morro da Igreja, pon-to mais alto habitado do sul do Brasil. No cume de seus 1828 metros, foi registrada, em 1996, a temperatura mais baixa de todos os tempos em nosso país: exatos 17,8ºC negativos que, com o vento, provocou uma sensação térmica de espantosos 40ºC abaixo de zero. Este verdadeiro freezer a céu aberto abriga uma base militar da Força Aérea Brasileira e as antenas do Cin-dacta, que faz o controle do tráfego aéreo no sul do Brasil. “Mas o que foi que eu vim fazer aqui na Sibéria?”, você perguntará a si mesmo na hora em que estiver batendo o queixo e lembrando dos lençóis térmicos lá do seu chalé. Você veio ver de perto a Pedra Furada, uma monumental escultura natural lapidada nas rochas, com uma abertura de, aproximadamente, 30 metros de circunferência. Coisa de louco.

Bem próximo dali, seguindo por um caminho de cascalhos, está a incrível Serra do Corvo Branco. Em seu ponto mais alto, a es-trada cruza dois paredões de 90 metros — dizem que é o maior corte vertical feito em rocha no Brasil. Na sequência, cinco quilô-metros de descidas íngremes e a visão majestosa dos picos, que mais se parecem com dentes de tubarão apontados para o céu. De volta à estrada “normal”, chamam a atenção as placas de trânsito alertando os motoristas para “gelo na pista”. Certo

é que, neste rincão polar de nosso “patropi”, em certos dias do inverno os refrigeradores domésticos têm mais serventia como estufa, já que do lado de fora deles o frio é tão severo que não é raro a água congelar dentro das tubulações das torneiras.

Deixamos a Serra Catarinense com destino a São José dos Ausentes, no Rio Grande do Sul. Aos poucos, macieiras e arau-cárias dão lugar a grandiosos cenários descampados, interrom-pidos vez ou outra por alguma plantação de pinus. As pradarias sem fim dissolvem-se no horizonte. Um precaríssimo pontilhão de madeira sobre o rio das Contas avisa que, ali, termina Santa Catarina — do outro lado já é território gaúcho. O frio seguirá conosco, juntamente com a lembrança de uma viagem fantásti-ca, em que tudo, absolutamente tudo, é maravilhosamente belo. Lindo de morrer!

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Rio do Rastro Eco ResortRodovia SC 438, km 130Bom Jardim da Serra – SCTelefones: (48) 9931 6100 e 9985 3253(49) 9112 0073 e 9112 0074www.riodorastro.com.br

Chalé do Lago — Garagem, sacada com rede de descanso, dois quartos, cama king size, lençóis térmicos, aquecedor de ambiente, frigobar, TV de 20 polegadas (com Sky e DVD).Alta temporada (julho a 15/8) – Diária: R$ 698 (duas pessoas) – Mínimo de duas diárias.Inclui: café da manhã, almoço, café da tarde e jantar.

Chalé da Mata — Garagem, sacada com rede de descanso, dois quartos, cama king size, lençóis térmicos, aquecedor de ambiente, frigobar, TV de 20 polegadas (com Sky e DVD) e banheira Jacuzzi de hidromassagem.Alta temporada (julho a 15/8) – Diária: R$ 890 (duas pessoas) – Mínimo de duas diárias.Inclui: café da manhã, almoço, café da tarde e jantar.

Serviços: restaurante, boutique, sala de eventos, sala de ginástica, sala de massagem, bar com vista panorâmica, piscina térmica, saunas seca e a vapor, hidromassagem ao ar livre, Galpão Crioulo, passeios motorizados, cavalgadas, pesca esportiva de trutas, trilhas.

Villa Francioni Rodovia SC 438, km 70São Joaquim – SC Telefone: (49) 3233-1918www.villafrancioni.com.br

De domingo a domingo, das 8h às 17h.Visitas guiadas à vinícola, com passagem em todos os estágios de elaboração dos vinhos, con-cluindo com sessão de degustação. Horários: 10h, 13h30 e 15h30.

Mensageiro da Montanha CaféRodovia SC 438 – Mirante da Serra do Rio do RastroBom Jardim da Serra – SCTelefone: (49) 9165-2855www.mensageirodamontanhacafe.com.br

Em ambiente climatizado, de frente para o Mirante, é umas das melhores cafeterias de todo o estado. Serve também tortas e salgados. Diariamente, das 9h às 20h.

Associação Bonjardinense de ArtesãosRodovia SC 438 – Mirante da Serra do Rio do RastroBom Jardim da Serra – SCTelefone: (49) 3232-0210

Feira permanente de artesanato, lembranças e produtos regionais. Mantas, cachecóis, gorros, luvas e meias em tricô, crochê e bordados. Licores, geleias e doces caseiros. Todos os produtos são feitos por pessoas da região. Diariamente, das 9h às 20h.