estado-maior do exÉrcito · planejamento estratÉgico . estratégia mil ter sistemÁtica de...
TRANSCRIPT
14 OUT 13
EPCOM ESCRITÓRIO DE PROJETOS DO EXÉRCITO (EPEx)
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
QUEBRA DE PARADIGMAS...
• Quem tem:
– gerente é...
– parceiro é...
– cliente é...
– patrocinador é ...
– projeto...
OBJETIVO
CONHECER:
- O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DO EXÉRCITO (EPEx);
- OS PROJETOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO (PEE); E
- A METODOLOGIA DE GESTÃO DE PROJETOS.
INTRODUÇÃO
“Algumas pessoas acham que foco
significa dizer sim para a coisa na
qual você irá focar. Mas não é nada
disso. Significa dizer não às
centenas de outras boas ideias que
existem. Você precisa selecionar
cuidadosamente.”
Steve Jobs
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Estratégia Mil Ter
SISTEMÁTICA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO
(SIPLEx-2013)
Planos
Cenários EB-2031
Diagnóstico Estratégico
Indicações
Análise Estratégica
Missão
Visão de
Futuro
Valores
Orçamentaçãoe Contratação
Contratode
Objetivos
Concepção
Estratégica do
Exército
Estratégias
Ações Estratégicas
Indicadores e Metas
Política Mil Ter
Objetivos Estratégicos
Exército Mapa
Estratégico
MARCO LEGAL CF / LC
LBDN / PND / PMD END / EMiD
Concepção de Transformação do Exército Diretriz Geral do Comandante do Exército
Proposta Orçamentária
FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 FASE 5 FASE 6
GESTÃO DE RISCO
EXECUÇÃO
Medição do Desempenho Organizacional (Resultados) FASE 7
SOCIEDADE
(RESULTADO)
PROCESSOS
CRÍTICOS
FORTALECER A
DIMENSÃO HUMANA
APRIMORAR A
GOVERNANÇA DE TI
AMPLIAR A INTEGRAÇÃO DO
EXÉRCITO COM A SOCIEDADE
FORTALECER OS VALORES, OS
DEVERES E A ÉTICA MILITAR
IMPLANTAR UM NOVO E
EFETIVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO
E CULTURA
IMPLANTAR UM NOVO E
EFETIVO SISTEMA DE DOUTRINA
MILITAR TERRESTRE
IMPLANTAR UM NOVO E
EFETIVO SISTEMA DE CT&I
AUMENTAR A
EFETIVIDADE NA GESTÃO
DO BEM PÚBLICO
CONTRIBUIR COM A DISSUASÃO
EXTRARREGIONAL
AMPLIAR A PROJEÇÃO DO
EXÉRCITO NO CENÁRIO
INTERNACIONAL
ATUAR NO ESPAÇO
CIBERNÉTICO COM
LIBERDADE DE AÇÃO
CONTRIBUIR COM O
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL E A PAZ SOCIAL
MAXIMIZAR A OBTENÇÃO DE
RECURSOS DO ORÇAMENTO
E DE OUTRAS FONTES
IMPLANTAR UM NOVO E
EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO
MILITAR TERRESTRE
MISSÃO:
a. CONTRIBUIR PARA A GARANTIA DA SOBERANIA NACIONAL, DOS PODERES CONSTITUCIONAIS, DA LEI E DA
ORDEM, SALVAGUARDANDO OS INTERESSES NACIONAIS E COOPERANDO COM O DESENVOLVIMENTO
NACIONAL E O BEM-ESTAR SOCIAL.
b. PARA ISTO, PREPARAR A FORÇA TERRESTRE, MANTENDO-A EM PERMANENTE ESTADO DE PRONTIDÃO.
Braço Forte Mão Amiga
IMPLANTAR UM NOVO E
EFETIVO SISTEMA OPERACIONAL
MILITAR TERRESTRE
VISÃO: ATÉ 2022, O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO CHEGARÁ A UMA NOVA DOUTRINA, COM
O EMPREGO DE PRODUTOS DE DEFESA TECNOLOGICAMENTE AVANÇADOS E PROFISSIONAIS ALTAMENTE
CAPACITADOS E MOTIVADOS, PARA QUE O EXÉRCITO ENFRENTE, COM OS MEIOS ADEQUADOS, OS
DESAFIOS DO SÉCULO XXI, RESPALDANDO AS DECISÕES SOBERANAS DO BRASIL NO CENÁRIO
INTERNACIONAL.
PROJETOS ESTRATÉGICOS
SISFRON
PROTEGER
ASTROS 2020
GUARANI
RECOP
Defesa Cibernética
DAAe
E
M
E
-
E
P
E
x
Projetos
Estruturantes
Sentinela da Pátria - EME
Amazônia Protegida - EME
Novo Preparo e Emprego - COTER
Novo SIDOMT - EME
Governança TI - EME e DCT
Nova Logística Militar Terrestre - EME e COLOG
PCTEG - DCT
Novo Sistema de Engenharia - DEC
Gestão e Inovação - EME e SEF
Nova Educação e Cultura - EME e DECEx
Força da nossa Força - EME e DGP
A E G P
E P Ex
Mar 2012 - O Frag 002 do Cmt Ex
“Determino ao EME implantar o Escritório de Projetos do Exército, por transformação da Assessoria Especial de Gestão e Projetos (AEGP) e coordenar, com os ODS, a criação de seus respectivos escritórios de projetos.”
EPEx – Criação
CANAL TÉCNICO
DA GESTÃO POR PROJETOS
PEEx
EPEx
PEE X
PEE Y
PEE Z
EP/ODS
PEE M
Prj c
EP/C Mil A
PEE N
ESTRUTURA DO EPEX
SISFRON Gen
Oliveira
Astros 2020 Gen Barreto
Relações Institucionais
Coordenação e Integração
CALC
GUARANI Cel Ruffo
PROTEGER Gen
Iasbech
Defesa Cibernética
Gen José Carlos
Recuperação Capacidade Operacional 4a SCh EME
Def AAe Gen
Márcio
Chefe
Assistente
PPP Cel LEONEL
PAC
GESTÃO POR
RESULTADOS
Objetivos Recursos Processos Entregas Resultados
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GESTÃO OPERACIONAL
Resultados Entregas Processos Recursos Objetivos
≠ PONTO DE VISTA / FOCO
GESTÃO DOS PEE
P
D C
A
FOCO EM RESULTADOS
Resultados
Liderança
Conheci- mento Técnico
Método
Fonte: Dr Jorge Gerdau
NEGAPEB
PEE
Atribuir metas Promover o método Inspirar Avaliar desempenho Promover cultura única Alinhar com PEO e valores Controlar gastos
Cumprir escopo Inovar Atualizar técnicas Comprometer-se Analisar riscos Propor mudanças Controlar gastos
LÍDER
Metodizar Orientar Controlar
POR QUE AS NEGAPEB?
Alinhamento
Metodologia
Efetividade
Continuidade
Controle
M
A
T
U
R
I
D
A
D
E
AP
Gerente
U AS
ODS
C Mil A
Governo
Sociedade
GESTÃO DE INTERESSADOS
GRUPOS DE PROCESSOS
DA NEGAPEB (22 processos)
PLANEJAMENTO
MONITORAMENTO
O primeiro passo para iniciar um
projeto, e talvez o seu maior fator de
sucesso, é definir quem será a
Autoridade Patrocinadora (AP) ! (Art 43 das NEGAPEB)
GRUPOS DE PROCESSOS
INIC
IAÇ
ÃO
EV
LINHA DE MIRA X LINHA DE VISADA
INICIAÇÃO CORRETA
UMA CORRETA INICIAÇÃO REDUZ OS
RISCOS !!!
- Fundação ficou pronta antes do projeto do teto.
- Depois de iniciada a obra, foram incluídos mais 2 auditórios.
- Cerca de US$ 24 milhões gastos em retrabalhos (demolições e
reconstrução).
- Usuário não foi envolvido.
- Mudança do patrocinador provocou mudanças de prioridade.
- Utzon (arquiteto) foi substituído por Ove Arup. No final da obra,
os dois não se falavam.
CONCLUSÃO: Hoje, o palco não comporta grandes
espetáculos e o auditório maior acomoda 1.400 pessoas
(contra as 3.500 inicialmente previstas)
PROJETO SYDNEY OPERA HOUSE (Obra iniciada antes do projeto estar pronto)
Fonte: The Standish Group International,
EV - INFORMAÇÕES A SER OBTIDAS
1. Há alinhamento estratégico?
2. Qual o benefício ou capacidade operacional ou
administrativa a ser obtido?
3. Há disponibilidade de Recursos?
4. Rotina / processos / operações X projetos / ação de
comando?
5. Quais os riscos (legais, ambientais, técnicos,
econômicos e gerenciais): consigo concluir?
6. Quanto tempo levará?
PLA
NE
JA
ME
NT
O
“PIRÂMIDE DAS NEGAPEB”
ESCOPO
RISCOS
MUDANÇA
QUALIDADE
COMUNICAÇÃO
ESCOPO
NECESSIDADES GERAIS
NECESSIDADES REAIS
POSSIBILIDADES
Projeto Ideal
Projeto Necessário
Viabilidade (EV)
Gestão de Partes Interessadas
ESCOPO
1ª
fase
2ª
fase
3ª
fase
Requisitos
(Qualidade e Quantidade)
Tempo Recursos
ESCOPO
DELIMITAÇÃO DO ESCOPO
ENTREGAS
- Sistema
- Produto X
- Produto Y
- Produto X
- Capacitação
- Obra
- Nova OM
- …
PREMISSAS
- Hipóteses
- Cenários
- NÃO dependem da
AP nem do gerente.
Ampliam o risco
RESTRIÇÕES
- Limitações
- Prazos
- Condições
Limitam o risco
EXCLUSÕES
- Produto A, B…
- Obra, …
Reduzem o escopo
GESTÃO DE RISCOS
DILEMAS (RISCOS?)
1. MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL
Interrupção no processo organizacional devido à troca de
pessoas-chave e necessidades de reestruturação.
2. CULTURA ORGANIZACIONAL
Necessidade de adotar a gestão moderna: Liderança e
Transversalidade.
3. REAÇÃO A MUDANÇAS
Ceticismo devido a numerosas tentativas de mudança.
4. EXPECTATIVA DA SOCIEDADE
Cobrança por mostrar rapidamente resultados à sociedade
RISCOS POSITIVOS X RISCOS NEGATIVOS
OPORTUNIDADES
“ Na equação de
qualquer projeto, o
risco é uma constante.”
(Ch EME)
ESTRUTURA ANALÍTICA DE RISCOS
MATRIZ DE RISCOS
(uma por cada risco)
MUDANÇAS
1. Ações Preventivas e Corretivas
2. Alterações e Atualizações
3. Relatório de Controle de Mudanças (RCM):
análise de impactos (escopo, custo, tempo,
qualidade, riscos etc).
4. Quem aprova? A P !
MO
NIT
OR
AM
EN
TO
E C
ON
TR
OLE
QUALIDADE
Objetivos Recursos Processos Entregas Resultados
ECONOMICIDADE
EFICIÊNCIA
EFICÁCIA
EFETIVIDADE
Diagrama de Insumo/Produto (TCU/2013)
modificado
QUALIDADE
METAS E INDICADORES
CONCLUSÃO
“...O Exército precisa finalmente manter prioridades estáveis. A geração atual teve a coragem de ousar transformar a Força, as futuras terão a responsabilidade de fazer da transformação algo efetivo, útil e duradouro.”
(Salvador Raza – Estadão de 8 Set 13)
“ Há que se olhar para frente. RENOVAR O
ANTIGO QUE HABITA EM CADA SOLDADO
PROFISSIONAL É UM ATO NECESSÁRIO DE
CORAGEM. Sem desprezar o permanente, desfazer-se
do provisório; sem perder os valores que conformam
e dão credibilidade à nossa Instituição, abrir as
clarabóias para o arejamento e preparar-se para
vencer a guerra do futuro – com tudo que ela terá de
nunca visto. É este o desafio que concito todos a
enfrentar.” Gen Enzo – Cmt Ex
Diretriz Geral Cmt Ex 2011-2014
RESUMO
“Fazer somente o que realmente
deve ser feito e da melhor
maneira possível.”
ENDEREÇO ELETRÔNICO
www.epex.eb.mil.br
47