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Escola de FrankfurtTeoria Crítica
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“Não só a possibilidade objetiva: também a capacidade subjetiva para a felicidade só se dá
na liberdade” Theodor W. Adorno, Minima Moralia
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Walter Benjamin Walter Benjamin 1982 – 1940 NBEWB - Núcleo
Brasileiro de Estudos Walter Benjamin (UESC)
http://www.uesc.br/nucleos/nebwb/index.htm
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MAX HORKHEIMER 1895 – 1973 Fundou juntamente com Theodor
Adorno, o Instituto de Pesquisas Sociais, instituição dedicada à pesquisa interdisciplinar entre filósofos, sociólogos, estetas, economistas e psicólogos, mais conhecido pelo nome de Escola de Frankfurt
Em 1933 transferiu-se para a Universidade de Columbia, em Nova York.
1940 – Escreve com Adorno Dialética do Esclarecimento
http://video.google.com/videoplay?docid=-6609394119845989184
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Theodor W. Adorno 1906 – 1969 1933 – Emigrou para a Inglaterra 1937 – Estados Unidos 1949 – Alemanha Não por acaso, uma obra central da
trajetória de Adorno, a "Dialética do Esclarecimento", foi escrita (em parceria com Horkheimer) durante o auge do horror nazista, entre 1941 e 1944. Ter isso em mente ajuda a entender e aceitar a radicalidade das idéias de Adorno, e mesmo sua aparente sisudez
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Herbert Marcuse 1898 – 1979 1933 – Foi para a Suiça e depois EUA Ele argumentava que a sociedade
industrial avançada criava falsas necessidades que integravam o indivíduo ao sistema de produção e de consumo. Comunicação de massas e cultura, publicidade, administração de empresas e modos de pensamento contemporâneos apenas reproduziriam o sistema existente e cuidariam para eliminar negatividade, críticas e oposição. O resultado, dizia, era um universo unidimensional de idéias e comportamento, no qual as verdadeiras aptidões para o pensamento crítico eram anuladas
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Jurgen Habermas 1929
Conceito de Esfera Pública
Introduzindo uma nova visão a respeito das relações entre a linguagem e a sociedade, em 1981 Habermas publicou aquela que é considerada sua obra mais importante: "Teoria da Ação Comunicativa".
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Corrida para o século XXI - No loop da Monhanha Russa
Nicolau Sevcenko
Mudanças tecnológicas Mudança nas rotinas cotidianas Engenharia de fluxos Controle Tecnológico Consumo Visibilidade Social Hipertrofia do olhar Indústria do Entretenimento Revolução Microeletrônica Aqui e Agora
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Indústria Cultural Levá-la criticamente a sério
A teoria Crítica é uma teoria da sociedade burguesa
Marxismo
Crítica à Ideologia
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IDEOLOGIA A ideologia é o processo pelo qual as idéias da
classe dominante tornam-se idéias de todas as classes sociais, tornam-se idéias dominantes.
Inversão: Os homens são desiguais porque Deus assim quis ou porque é um dado natural: anula-se a produção histórica da desigualdade
Aparência: Mercadoria é vista como um bem de consumo, quando na verdade é trabalho humano concentrado
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Indústria Cultural X Cultura de Massa
Negar a idéia de que a cultura era produzida pela massa = cultura popular
Produtos adaptados ao consumo de massa União da arte superior e da inferior com
prejuízo para ambos Arte superior fica sob o domínio do efeito Arte inferior sob uma domesticação
civilizadora
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O Consumidor não é o rei, como a indústria cultural gostaria de crer, ele não é, ele não é o sujeito dessa indústria, mas seu objeto
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A Indústria Cultural abusa da consideração com relação às massas para reiterar, firmar e reforçar a mentalidade destas, que ela toma como dada a priori e imutável. É excluído tudo pelo que essa atitude poderia ser transformada.
As massas não são a medida mas a ideologia da indústria cultural
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As mercadorias culturais da indústria se orientam segundo o princípio da
comercialização e não segundo seu próprio conteúdo.
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Autonomia da obra de arte é abolida na Indústria cultural
Cultura = Mercadoria O que na indústria cultural se apresenta como
um progresso, o insistentemente novo que ela oferece, permanece, em todos os seus ramos, a mudança da indumentária de um sempre semelhante; em toda a parte a mudança encobre um esqueleto no qual houve tão poucas mudanças como na própria motivação do lucro desde que ela ganhou ascendência sobre a cultura.
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Estandardização Estandardização - Padronização
Racionalização
Distribuição
Comercialização
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Através da ideologia da indústria cultural, o conformismo substitui a consciência
Interesses dos poderosos Não é por nada que na América podemos
ouvir da boca dos produtores cínicos que seus filmes devem dar conta do nível intelectual de uma criança de onze anos. Fazendo isso, eles se sentem sempre mais incitados a fazer de um adulto uma criança de onze anos
Servidão dos homems
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A Indústria Cultural é cultura ou indústria?
Nem cultura: porque subordinada à lógica da circulação de mercadorias e não à sua própria – nem indústria: porque tem mais a ver com a circulação do que com a produção. Isolar um ou outro pólo é consagrar a ideologia. Tratá-los conjuntamente é mostrar no que constituem ideologia – na incapacidade de desenvolver-se, de realizar plenamente seja sua condição de cultura, seja sua condição de indústria. É por isso que, na indústria cultural, a cultura subordina-se à indústria, não na sua expressão mais moderna, mas no seu significado mais arcaico: a indústria como ardil, como engodo. (Gabriel Cohn – Coleção Grandes Cientistas Sociais)