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Colégio Estadual Visconde De Bom Reriro Trabalho de Filosofia Nomes: Luana, luís e William Turma: 24tp Área: Humanas Disciplina: Filosofia Professor: Alexandre

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Colégio Estadual Visconde De Bom Reriro

Trabalho de Filosofia

Nomes: Luana, luís e WilliamTurma: 24tp

Área: HumanasDisciplina: Filosofia

Professor: Alexandre

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Racionalismo

O Racionalismo é uma corrente filosófica baseada nas operações mentais para definir a viabilidade e efetividade das proposições

apresentadas.

O Racionalismo se tornou central ao pensamento liberal, que, por sua vez, pretende propor e estabelecer caminhos para alcançar

determinados fins em nome do interesse coletivo. Assim, o Racionalismo está na base do planejamento da organização

econômica e espacial da reprodução social, abrindo espaço para as soluções racionais de problemas econômicos e/ou urbanos

com base em soluções técnicas e eficazes.

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Método Científico

O método científico pode ser definido como a maneira ou o conjunto de regras básicas empregadas em uma investigação científica com o

intuito de obter resultados o mais confiáveis quanto for possível. Entretanto, o método científico é algo mais subjetivo, ou implícito, do

modo de pensar científico do que um manual com regras explícitas sobre como o cientista, ou outro, deve agir.

O método cientifico pode ser resumido em observação, experimentação, analise e síntese.

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Método Indutivo

Raciocínio indutivo ou método indutivo é um tipo de raciocínio ou argumento que parte de uma premissa particular para atingir uma

conclusão universal. É o processo pelo qual, dadas diversas particularidades, chegamos a uma generalização. Assim, podemos

dizer que o raciocínio indutivo é um argumento no qual a conclusão tem uma abrangência maior que as premissas. O indivíduo que faz uso do método indutivo entende que as

explicações para os fenômenos surgem unicamente da observação dos fatos.

Resumindo um argumento que tem como forma um raciocínio indutivo não é lógico.

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Método Matemático

Galileu pretendia investigar a natureza diretamente, com base nos dados fornecidos pelos sentidos, isto é, na observação e na experiência empírica. Por outro lado, considerava que para observar a natureza era necessário conhecer a língua em que estava escrito o “Grande Livro do

Mundo”: a Matemática. Galileu reduzia os problemas a um simples conjunto de termos, baseados em experiências diárias do senso lógico.

Então, analisava e resolvia-os de acordo com descrições simples de matemática.

É a conjunção destes dois fatores, a valorização da experiência e da matemática, que faz de Galileu o fundador do método experimental.

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Duvida Metódica

A dúvida metódica é um instrumento metodológico com que o filósofo francês Descartes procurou chegar à prova da existência de verdades absolutas, logicamente necessárias e de reconhecimento

universal, tal como exige a defesa do Dogmatismo por ele preconizada e defendida, na questão da possibilidade do

conhecimento.Este método consistia da filtragem de todas as suas ideias,

eliminando aquelas que não se afigurassem como verdadeiras e fossem dúbias, e apenas retendo as ideias que não suscitavam

qualquer tipo de dúvida.

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Dualismo

Os dualistas compreendem a existência como uma oposição entre formas distintas, ou seja, entre o bem e o mal, o consciente e o

inconsciente, luz e trevas, matéria e espírito, alma e corpo, entre outras, as quais não podem ser reduzidas umas às outras. Esta

corrente de pensamento pressupõe a diferença fundamental entre corpo e mente, por mais que pareçam não ser distintos um do outro à

luz da percepção sensorial.

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Idealismo

O Idealismo, na Filosofia, é o nome comum a todos os sistemas filosóficos que fazem das ideias o princípio interpretativo do mundo. É a designação geral dos sistemas éticos que tornam normas ideais

como normas de ação.A filosofia se interrogou em todas as épocas acerca da essência do

belo, do ideal. Para Platão, o ideal se identifica com o bom, e toda a estética idealista parte dessa compreensão platônica. Segundo

Platão, qualquer compreensão adequada sobre as coisas do mundo sensível deveria abstrair as suas imperfeições e chegar até a sua

essência, chegar ao ideal.

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Monismo

Monismo é o nome dado às teorias filosóficas que defendem a unidade da realidade como um todo ou a identidade

entre mente e corpo por oposição ao dualismo ou ao pluralismo, à afirmação de realidades separadas.

As raízes do monismo na filosofia ocidental estão nos filósofos pré-socráticos, como Zenão de Eleia, Parmênides. Spinoza é o filósofo

monista por excelência, pois defende que se deve considerar a existência de uma única coisa, a substância, da qual tudo o mais são

modos. Hegel defende um monismo semelhante, dentro de um contexto de absolutismo racionalista. Como exemplo atual

podemos citar a Psicologia Comportamental, que compreende a mente como uma construção hipotética.

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Issac Newton

Nasceu em 4 de janeiro de 1643 na Inglaterra em uma família de agricultores. Como seu pai morreu antes do seu nascimento, ele foi criado pela avó.

Em 1661 foi para Cambridge. Estudou a filosofia de Aristóteles, Descartes, Gassendi, Boyle, Viète (álgebra e geometria analítica), Wallis, Copérnico e Galileu (astronomia) e Kepler.

Em 1665, Isaac Newton começou a se aprofundar na matemática, ótica, física e astronomia.

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René Descartes

Nasceu na França, dia 31 de março de 1596, foi um filósofo, físico e matemático francês. Durante a Idade Moderna, também era conhecido por seu nome latino Renatus Cartesius.

Notabilizou-se sobretudo por seu trabalho revolucionário na filosofia e na ciência, mas também obteve reconhecimento matemático por sugerir a fusão da álgebra com a geometria - fato que gerou a geometria analítica e o sistema de coordenadas que hoje leva o seu nome. Por fim, foi também uma das figuras-chave na Revolução Científica.

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Francis Bacon Francis Bacon nasceu em Londres, em

22 de janeiro de 1561, e morreu em 9 de abril de 1626.

Foi um importante filósofo inglês , político, estadista e ensaísta.

É considerado um dos fundadores da Ciência Moderna.

Foi o iniciador do empirismo.

O antigo caráter religioso ou metafísico do conhecimento foi substituído pela objetividade da ciência experimental, algo até então desconhecido.

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Galileu Galilei Nasceu em 15 de fevereiro de 1564.

Morreu em 8 de janeiro de 1642.  Enunciou a lei dos corpos e o princípio

da inércia e o conceito de referencial inercial, ideias precursoras da mecânica newtoniana.

Galileu foi um físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano que teve um papel ímpar na revolução científica. Sua obra mais citada e uma das mais revolucionárias para a época na qual viveu é a proposição da teoria Heliocêntrica, que descreve um modelo de universo onde o Sol é o centro imóvel, e não a Terra como se acreditava na época.

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Baruch Espinosa Nasceu em  24 de novembro de 1632.

Baruch de Espinoza foi um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz.

Para Spinoza Deus é o único motivo da existência de todas as coisas. Deus é a substância única e nenhuma outra realidade existe fora de Deus. Ele é a fonte única e Dele surgem todos os outros elementos. Deus existe em si e foi gerado por si, para existir ele não necessita de nenhuma outra realidade.

Morreu em 21 de fevereiro de 1677.

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Blaise Pascal Foi um físico, matemático, filósofo moralista

e teólogo francês, nasceu em 1623 e morreu em 1662.

Na  física, Pascal contribuiu no campo da hidrostática, desenvolvendo importantes estudos que tiveram como inspiração as descobertas do italiano Evangelista Torricelli sobre a pressão atmosférica.

Pascal estabeleceu os fundamentos da Teoria das Probabilidades.

O seu último trabalho foi sobre a Cicloide a curva traçada por um ponto da circunferência que gira, sem escorregar, ao longo de uma linha reta.

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Empirismo

Empirismo é um movimento filosófico que acredita nas experiências humanas como únicas responsáveis pela formação das ideias e conceitos existentes no mundo.

O empirismo é caracterizado pelo conhecimento científico, quando a sabedoria é adquirida por percepções; pela origem das ideias, por onde se percebem as coisas, independente de seus objetivos ou significados.

Consiste em uma teoria epistemológica que indica que todo o conhecimento é um fruto da experiência, e por isso, uma consequência dos sentidos. A experiência estabelece o valor, a origem e os limites do conhecimento.

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Iluminismo

Iluminismo é um movimento cultural que se desenvolveu na Inglaterra, Holanda e França, nos séculos XVII e XVIII. Nessa época, o desenvolvimento intelectual, que vinha ocorrendo desde o Renascimento, deu origem a ideias de liberdade política e econômica, defendidas pela burguesia. Os filósofos e economistas que difundiam essas ideias julgavam-se propagadores da luz e do conhecimento, sendo, por isso, chamados de iluministas.

O Iluminismo trouxe consigo grandes avanços que, juntamente com a Revolução Industrial, abriram espaço para a profunda mudança política determinada pela Revolução Francesa. O precursor desse movimento foi o matemático francês René Descartes (1596-1650), considerado o pai do racionalismo.

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As principais características do Iluminismo:

Valorização da razão, considerada o mais importante instrumento para se alcançar qualquer tipo de conhecimento;

Valorização do questionamento, da investigação e da experiência como forma de conhecimento tanto da natureza quanto da sociedade, política ou economia;

Crença nas leis naturais, normas da natureza que regem todas as transformações que ocorrem no comportamento humano, nas sociedades e na natureza;

Crença nos direitos naturais, que todos os indivíduos possuem em relação à vida, à liberdade, à posse de bens materiais;

Crítica ao absolutismo, ao mercantilismo e aos privilégios da nobreza e do clero;

Defesa da liberdade política e econômica e da igualdade de todos perante a lei;

Crítica à Igreja Católica, embora não se excluísse a crença em Deus. "

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MaterialismoÉ a corrente de pensamento que afirma a precedência

da matéria sobre o espírito ou a mente, e que constitui a base de várias escolas filosóficas, desde os antigos gregos até a época atual. No pensamento marxista, aquilo que é necessário à sobrevivência do homem em sociedade e que fundamenta a estrutura econômica da sociedade organizada.

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O que é Ética :

Ética na filosofia é o estudo dos assuntos morais, do modo de ser e agir dos seres humanos, além dos seus comportamentos e caráter. A ética procura descobrir o que motiva cada indivíduo de agir de um determinado jeito, diferencia também o que significa o bom e o mau

Ela estuda também os valores que regem os relacionamentos interpessoais, como as pessoas se posicionam na vida, e de que maneira elas convivem em harmonia com as demais. O termo ética é oriundo do grego, e significa “aquilo que pertence ao caráter”.

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O Contrato Social

O contrato social era um ''pacto'', onde os homens concordavam em unir-se há uma sociedade para preservarem os seus bens e fixarem os seus direitos que possuíam em seu estado de natureza. Com esse contrato, esse indivíduos ''abandonavam suas liberdades'', em troca da preservação de sua propriedade.

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O que é Liberdade:

Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém. Ela é também um conjunto de ideias liberais e dos direitos de cada cidadão.

Liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade. A liberdade é um conceito utópico, uma vez que é questionável se realmente os indivíduos tem a liberdade que dizem ter, se com as mídias ela realmente existe, ou não.

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Igualdade

Igualdade é a inexistência de desvios sob determinado ponto de vista, entre dois ou mais elementos comparados, sejam objetos, indivíduos, ideias, conceitos ou quaisquer coisas que permitam que seja feita uma comparação. Especificamente no âmbito da Política, o conceito de igualdade descreve a ausência de diferenças de direitos e deveres entre os membros de uma sociedade. Em sua concepção clássica, a ideia de sociedade igualitária começou durante o Iluminismo, para idealizar uma realidade em que não houvesse distinção jurídica entre nobreza, burguesia, clero e escravos. Mais recentemente, o conceito foi ampliado para incluir também a igualdade de direitos entre gêneros, classes, etnias e etc.

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A TEORIA DA CONSTITUIÇÃO EM HEGEL:

O aspecto universal do Estado, em Hegel, se expressa na legislação. Assim, na estrutura que Hegel chama de monarquia constitucional, o governo aplica as leis universais aos casos individuais e às dimensões particulares do Estado, e o poder monárquico unifica o Estado em um momento de singularidade, opondo-o a outros Estados. Da articulação silogística entre as racionalidades destes três poderes (legislação, governo e monarquia) deriva a sua totalidade, numa paradoxal figura de um todo individual que, ao invés de apagar as diferenças entre suas funções, demonstra que não obstante cada um dos poderes tenha suas especificidades, somente pode existir quando em conjunto com os outros dois. O equilíbrio constitucional, então, só pode ser alcançado através da articulação dinâmica entre os momentos da singularidade do príncipe, da particularidade do governo e da universalidade do povo expressa através do parlamento.

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Filosofia do direito

A filosofia do direito preocupa-se com questões acerca da natureza do direito e dos conceitos que estruturam a sua prática. Alguns dos seus tópicos são: a definição de direito ou, se uma definição estrita se mostrar improdutiva, descrições ou modelos do direito que lancem luz sobre os casos difíceis e marginais, como o direito internacional, o direito primitivo e a lei imoral ou injusta. Alguns dos conceitos que devem ser analisados são, por exemplo, os de direito e dever jurídicos, assim como o de ato jurídico, tal como o lugar de conceitos como o de intenção e de responsabilidade e a natureza dos raciocínios e decisões jurídicos.

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O que são os Direitos Humanos?

São direitos fundamentais do ser humano. Sem eles, o ser humano não consegue participar plenamente da vida em sociedade.

Os Direitos Humanos são um conjunto de leis, vantagens e prerrogativas de devem ser reconhecidos como essência pura pelo ser humano para que este possa ter uma vida digna, ou seja, não ser inferior ou superior aos outros seres humanos porque é de diferente raça, de diferente sexo ou etnia, de diferente religião, etc.

São importantes para que viver em sociedade não se torne um caos. São importantes para a manutenção da paz.

São um conjunto de regras pelas quais o Estado e todos os cidadãos a ele pertencentes devem respeitar e obedecer.

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John Locke Nascimento: 29 de agosto de 1632

Falecimento: 28 de outubro de 1704

A maior parte de sua obra se caracteriza pela oposição ao autoritarismo, em todos os níveis: individual, político e religioso.

Acreditava em usar a razão para obter a verdade e determinar a legitimidade das instituições sociais.

Para o filósofo, todo conhecimento humano pode ser obtido por meio da percepção sensorial ao longo da vida. A mente do ser humano ao nascer seria como uma folha em branco, e tudo que se sabe é aprendido depois.

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Thomas Hobbes Nascimento: 5 de abril de 1588 Falecimento: 4 de dezembro de 1679

Thomas Hobbes foi um matemático, teórico político, e filósofo inglês, autor de Leviatã e Do cidadão. Na obra Leviatã, explanou os seus pontos de vista sobre a natureza humana e sobre a necessidade de um enorme governo e de uma enorme sociedade.

Com a ideia de que a causa de tudo está na diversidade do movimento, escreveu seu primeiro livro filosófico, "Uma Curta Abordagem a Respeito dos Primeiros Princípios“.

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David Hume Nascimento: 7 de maio de 1711 Falecimento: 25 de agosto de 1776

Foi um filósofo e ensaísta escocês, um dos mais importantes representantes do empirismo. Sofreu críticas da igreja por suas posições, mas influenciou muitos filósofos posteriores a ele.

Os livros de Hume foram condenados pela igreja católica, sendo colocados no índice de livros proibidos. Isto aconteceu por que o filósofo acreditava que a moralidade humana não era fruto da ordem divina preexistente, mas oriunda da criação humana. Foi acusado de heresia e de ateísmo.

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Jean- Jacques Rousseau Nascimento: 28 de junho de 1712

Falecimento: 2 de julho de 1778

Bem no início do "Contrato Social", Rousseau afirma que "o homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros". Discutindo esse fato, o filósofo criou uma das obras fundamentais da filosofia política ocidental.

Além de escritor e filósofo, Rousseau foi um apaixonado por música. Estudou teoria musical, escreveu duas óperas. Em seus últimos anos, viveu sob a proteção do marquês de Girardin, no castelo de Ermenonville, na França.

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Montesquieu Nascimento: 18 de janeiro de 1689 Falecimento: 10 de fevereiro de 1755

Charles-Louis de Secondat, barão de Montesquieu, foi um dos grandes filósofos políticos do Iluminismo.

Montesquieu quis explicar as leis humanas e as instituições sociais: enquanto as leis físicas são regidas por Deus, as regras e instituições são feitas por seres humanos passíveis de falhas.

Montesquieu idealizou o Estado regido por três poderes separados, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Essa é a teoria da separação de poderes e teve enorme impacto na política, influenciando a organização das nações modernas.

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Voltaire Nascimento: 21 de novembro de 1694 Falecimento: 30 de maio de 1778

François Marie Arouet, que se tornou conhecido como Voltaire, nasceu em uma família rica e aristocrática, em Paris.

Todas as ideias presentes nos escritos de Voltaire expressam a perspectiva do Iluminismo, era um acérrimo defensor da submissão ao domínio da lei, baseava-se em sua convicção de que o poder devia ser exercido de maneira racional e benéfica.

Voltaire introduziu várias reformas na França, como a liberdade de imprensa, tolerância religiosa, um sistema imparcial de justiça criminal, tributação proporcional e redução dos privilégios do clero e da nobreza.

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Immanuel Kant Nascimento: 22 de abril de 1724 Falecimento: 12 de fevereiro de 1804

Foi um filósofo alemão, considerado um dos maiores da história e dos mais influentes no ocidente.

Sua obra, Crítica da Razão Pura, visava colocar todas as questões sob análise racional, sem a confusão que os sentidos poderiam causar para uma conclusão mais cuidadosa.

Kant achava que as verdades universais poderiam ser encontradas a priori, ou seja, antes de qualquer experiência.

Assim, para Kant, o espírito ou razão modelava e coordenava as sensações, sendo as impressões dos sentidos externos apenas matéria prima para o conhecimento.