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PROJETO GENTE NOVA
JD. GARCIA
Diagnstico da
Regio Noroeste - 20!
Projeto Gente NovaRua: Castelnuovo, 699, Vila Castelo Branco Campinas / SP CEP: 13061060!one: 19 3"69#60$$ site:%%%#pro&en#or'remail:pro&en(pro&en#or'r
C)P*: +#1"9#00"/00010
http://www.progen.org.br/http://www.progen.org.br/http://www.progen.org.br/mailto:[email protected]:[email protected]://www.progen.org.br/mailto:[email protected] -
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INTRODUO
Para a elaborao do presente estudo diagnstico, levou-se em conta algunsaspectos do municpio, considerados relevantes para a compreenso da insero das
polticas de assistncia social, especificamente aquelas executadas pelo Projeto Genteova ! P"#G$% &entre estes aspectos, tem-se'
(presentao da instituio em tela)
*reve resgate +istrico da configurao poltica e econmica do municpio, comdestaque para a regio noroeste% om isso, pretende-se captar, ainda que demaneira parcial, a processualidade +istrica que delineou .e ainda delineia/ oatual cen0rio para as polticas de assistncia social no municpio)
$m seguida, apresenta-se as polticas de assistncia social na regio noroeste eum pouco da +istria da implantao do 12(1 no municpio)
Por fim, so apresentados os servios da poltica de assistncia social executadospelo Progen%
3odo este percurso foi pensado para contextuali4ar as polticas de assistnciasocial no cen0rio do municpio, bem como as a5es do Progen neste contexto%
APRESENTAO DA INSTITUIO
# P"#G$, desde jul+o de 6789, no exerccio de suas finalidades, reali4a a5essocioassistenciais de atendimento gratuito, continuado e planejado, sem qualquer tipo dediscriminao, nos termos da :ei #rg;nica da (ssistncia 1ocial .:#(1/ e Poltica
acional da (ssistncia 1ocial .P(1/, atrav??A/, a poltica de proteo social deve configurar uma nova situao para o
*rasil% B uma poltica pCblica de direto a todos e todas que dela necessitam semqualquer tipo de contribuio pr
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( famlia no < o Cnico canal pelo qual se pode tratar a questoda sociali4ao, mas < sem dCvida um ;mbito privilegiado, umave4 que este tende a ser o primeiro grupo respons0vel pela tarefa
sociali4adora% ( famlia constitui uma das media5es entre o+omem e a sociedade, ainda em outros grupos, projetando osmodelos de relao criados dentro do prprio grupo%
&esde o ano de >?? o P"#G$ vem atuando na Proteo 1ocial $special deH??7/
1o considerados servios de m
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A cidade de Campinas2
A chamada anarquia da cidade capitalista desse modo,agravada com todas as conseqncias. tambm assimque as lealdades coletivas se enfraquecem e o sentimentode comunidade no chega a se afirmar, dificultando oexerccio da cidadania e da democracia.
.1antos, >?6K, p0g% 6>6/
ossa cidade nasceu como entreposto comercial% o governo de &% "odrigo esarde Hene4es, entre 6>6 e 6K? foi aberto, o LMamin+o dos GoiasesMM que tin+aampinas como entreposto de Nundia e Hogi Hirim% 1ervia inicialmente como pontode apoio e descanso dos bandeirantes que iam ou retornavam de Goi0s ou uiab0%
# povoamento da regio iniciou-se em 6K7, com a c+egada de *arreto :eme esua gente% Enicialmente, o bairro rural aqui instalado contava com v0rias famlias queviviam da lavoura, mas j0 no final do s
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obras voltadas a reordenar o permetro urbano, sempre na perspectiva de impulsionar
vel+os e novos talentos, como o de polo tecnolgico do interior do $stado de 1o Paulo%
Podemos compreender agora a fora da ideologia do desenvolvimento nocrescimento concreto de nossas cidades% ampinas, que +avia ordenado seu territrioem funo do caf
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ainda permanece sem saneamento b0sico eestruturas pCblicas%
$sse perodo significou um aumento de 6A ve4es no territrio da cidade e cerca deA ve4es em sua populao% &e maneira especial, durante as d
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conquistaram maior urbani4ao em decorrnciadas lutas populares que se dilataram nas d
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# distrito foi oficialmente criado pela :eimunicipal 6A%?A8, de 6? de setembro de >?6A,
publicado na edio do dia seguinte do#i$rio %ficial do "unicpio% onforme odiploma legal, o distrito de ampo Grande est0 separado do distrito de#uroFerdepelo "io apivari e do distrito-sede de ampinas pelo eixo da "odovia dos
*andeirantes.1P-K98/, iniciando-se no cru4amento da rodovia com o rio at< o divisordas bacias do "ibeiro \uilomboe do "io apivari%
A P%&tica de Assist'ncia Scia% na re!i" Nreste da cidade de Campinas
( assistncia social reali4ada no municpio de ampinas, at< a d
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12(1% #corre que essa < uma marca determinantepara o municpio, j0 que as entidades reali4am a grandemaioria dos servios socioassistenciais% $stima-se que aproximadamente 7?T dosservios sejam cofinanciados, na forma de repasses de din+eiro pCblico para asinstitui5es parceiras na execuo dos servios%
( realidade concreta das famlias e indivduos que atendemos, assim como dosservios com os quais articulamos polticas pCblicas b0sicas na regio noroeste deampinas, evidenciam a inefic0cia das polticas pCblicas existentes no municpio%&ecorrente disso, as condi5es de vida so marcadas por diversas formas de viola5esde direitos, as quais constam na 3ipificao acional dos 1ervios 1ocioassistenciaisnI6?7J>??7%
B importante, nesse sentido, recon+ecer a ausncia de polticas pCblicas b0sicas,estruturantes, como a saCde, a educao, o trabal+o, a +abitao, o transporte e osaneamento b0sico, os quais no so garantidos conforme preconi4ado nas legisla5es
brasileiras em nvel municipal, estadual e federal, al
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Yabitacional Parque Etaja,apresenta usos de comreas tiveram mais mortes violentas -o ue 2sasco e Santo ?n-r, por e@emplo, eempatam com Carapicu5'a# )o ranAin& -a violncia paulista, o conunto -e 'airroscampineiro s per-e para a Capital, uarul;os e Soroca'a em n=mero -e
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Drente a esse quadro, o trabal+o das #Gs torna-se insuficiente no fortalecimento cotidiano da
populao da regio, sendo de destaque a participao existente em proporcionarespaos, mobili4ao e atendimentos% # investimento em equipamentos de referncia."$(1 e "(1/ deveria ser intensificado%
Fejamos que aProteo $special de m?6K, especificidadesquanto = execuo dos servios de P($DE, de tal forma que o P($DE EE ficavarespons0vel pelo atendimento de famlias, crianas e adolescentes em situao deviolncia sexual, fa4endo a distino de F&( e $1( e o c+amado P($DE geralficava respons0vel pelo atendimento das famlias e indivduos nas demais viola5es dedireitos%
ontudo, essa realidade, que j0 foi objeto de anteriores observa5esS, persiste% (partir do trabal+o de (lves .>?6A, p%667/, vemos que'
%%%os moradores identificam que no +0 amplo trabal+o da
assistncia social, como o acompan+amento de famlias%Edentificam o servio existente atrav
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das cestas +1sicas- / )mnmer m)it p)c para
)ma demanda m)it a%ta$Pesquisadora' $xiste algum lugar que vocs tm como espao
para atendimento, com uma assistente social, com psicloga,
para ter um acompan+amento familiar%$ntrevistada' o% o temos%Pesquisadora' Focs j0 c+egaram a reivindicar isso^$ntrevistada' N"- a nica cisa *)e a !ente tem / PRO#EN, que < uma entidade que fica ali, do outro lado darua% $les tm essa parte com crianas que atendem l0, mas foraisso no temos nada%Pesquisadora' # P"#G$ veio porque ele quis ou foi um
pedido de vocs, por que o P"#G$ est0 aqui^ Foc sabe medi4er^$ntrevistada' o, no sei% 1ei que < uma entidade que no < da
Prefeitura%Pesquisadora' Da4 tempo que eles esto por aqui^$ntrevistada' #l+a, eu j0 no sei% \uando eu vim, eles j0estavam aqui .$ntrevistada ?6/ .(lves, >?6A, p% 66/%
$ntende-se, por
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( partir do reordenamento do 1erviode onvivncia e Dortalecimento de Fnculos,
passou a se considerar como pCblico priorit0rio para a meta de incluso, crianas e, ouadolescentes e, ou pessoas idosas' em situao de isolamento, trabal+o infantil, vivnciade violncia e, ou negligncia, fora da escola ou com defasagem escolar superior a >
anos, em situao de acol+imento, em cumprimento de H1$ em meio aberto, egressosde medidas socioeducativas, em situao de abuso eJou explorao sexual, com medidasde proteo do $(, em situao de rua, e vulnerabilidade que di4 respeito =s pessoascom deficincia%
Edentifica-se que existem tais demandas no territrio da regio noroeste, por
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estadual e federal os direitos sociais b0sicos =sfamlias e aos indivduos conforme as legisla5esvigentes no pas% (credita-se que para o enfrentamento do fenmeno da violnciadom?69J?7JcapaJcampinasermcJ>?86K-campo-grande-e-ouro-verde-superam-6A-cidades-da-rmc%+tml% (cesso em ?KJ6?J>?6A%
P%H%% CADERNO DE SUBS:DIOS; UNIDADE DE CONSER7AO DE PROTEO
INTE#RA< PAR=UE NATURA< 3UNICIPA< DOS >ATOB?S%
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1ecretaria Hunicipal de Heio (mbiente% &isponvel em'
+ttp'JJ%campinas%sp%gov%brJgovernoJmeio-ambienteJadernoPHNatobas>A-?A%pdf%(cesso em ?KJ6?J>?6A%
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