detalhamento do plano de negócios e gestão 2012-2016 - exploração e produção
DESCRIPTION
A entrada em operação de novas unidades de produção e as recentes descobertas da Petrobras nas áreas de concessão do pré-sal foram destaques na coletiva de imprensa concedida pelo diretor de Exploração e Produção da Petrobras, José Miranda Formigli Filho, na sede da Companhia, no Rio de Janeiro - 15/8/2012.TRANSCRIPT
15 de Agosto de 2012
Plano de Negócios e Gestão2012/2016
PNG 2012-2016
68%(89,9) 12%
(16,3)
19%(25,4)
Infraestrutura e Suporte
Exploração
Desenvolvimento da Produção
Investimento na área de E&P: US$ 131,6 bilhões*
* Não inclui investimentos em E&P da Área Internacional
Investimento total da Petrobras:
US$ 236,6 bilhões0
ExploraçãoUS$ 25,4 bilhões
Desenvolvimento da ProduçãoUS$ 89,9 bilhões
Período 2012-2016
Investimentos no E&P
8%(2)
69%(17,5)
24%(6)
Cessão Onerosa
Pós-sal
Pré-sal
49%(43,7)
34%(30,2)
18%(16,0)
Além de exploração e desenvolvimento da produção, os investimentos do E&P em infraestrutura somam US$ 16,3 bilhões
Petrobras: Reservas provadas no Brasil (bilhão boe)
Reserva/Produção ���� 19,2 anos
Apropriação de Reservas em 2011
Total: 1,24 bilhão boe
Pré-Sal: 1 bilhão boe
PETROBRAS: Índice de Reposição de Reservas (IRR) > 100% pelo 20º ano consecutivo
Brasil: Líder em novas descobertas em águas profundas
Brasil
• Nos últimos 5 anos, mais de 50% das descobertas do mundo foram em águas profundas. O Brasil responde por 63% dessas descobertas.
• Projeções indicam que, com o desenvolvimento das reservas recém-descobertas, o Brasil será o país com maior crescimento de produção dentre os países fora da OPEP até 2030 (PFC Energy).
Outras DescobertasÁguas Profundas
33.989 milhões bbl
Novas Descobertas 2005-2010
Brasil32%
19%49%
+164%2011
+3%
2010
2005
2000
1995
1991
15,71
Investimentos em exploração no BrasilÊnfase em novas fronteiras
Pré-sal - Consolidação e Delimitação
24%(6,0)
69%(17,5)
Cessão Onerosa
Pós-sal - Novas Fronteiras
8%(2,0)
Investimentos focados nas novas fronteiras (Margem Equatorial e Margem Leste), visando garantir R/P maior que 15, e na consolidação e delimitação das áreas do pré-sal e da Cessão Onerosa.
1,561,15
0,760,640,58
2007 2008 2009 2010 2011
Custo da descoberta (US$ / boe)
Custo da Petrobras inferior ao das majors
Majors (2007-2011): US$ 3,2 a 4,5 / boe
Margem Equatorial
Margem Leste
US$ 25,4 bilhões
Curva de produção Brasil: Pós-sal, pré-sal e Cessão Onerosa
Pré-sal (concessão)5%
Pós-sal95%
Cessão Onerosa1%
Pré-sal (concessão)30%
Pós-sal69%
Novas Descobertas (*)12%
Cessão Onerosa19%
Pré-sal (concessão)28%
Pós-sal42%
20112.022 mbpd
20162.500 mbpd
20204.200 mbpd
Curva de Produção Brasil - Produção de Óleo e LGN
4.200
2.500
2.022
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Piloto
Sapinhoá (Cid.
São Paulo)
Piloto Lula NE
(Cid. Paraty)
Papa-Terra
(P-61 e P-63)
Roncador III
(P-55)
Baleia Azul
(Cid. Anchieta)
Baúna e
Piracaba
(Cid. Itajaí)
Iracema
Norte
Espadarte III
FlorimMaromba
Bonito
Entorno de Iara
UEPs19 até 2016
38 até 2020
Norte Pq.
Baleias (P-58)
Roncador IV
(P-62)
Sapinhoá Norte
(Cid. Ilhabela)
Iracema Sul
(Cid.
Mangaratiba)
Lula Alto
Lula Central
Lula Sul
Franco 1
Carioca 1
Lula Norte
Franco 2
Lula Ext. Sul
Iara Horst
NE Tupi
Carimbé
Aruanã
Iara NW
Franco 3
Franco 4
Sul de Guará
Júpiter
Carcará
Sul Pq. Baleias
Franco 5
Espadarte I
(*) Inclui novas oportunidades em blocos onde já existem descobertas
Mil bpd
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
Projeto Baleia Azul: Desenvolvimento do pré-sal dos campos de Baleia Azul, Jubarte e Pirambu, através da perfuração, completação e interligação submarina de 10 poços. Construção e instalação de uma UEP do tipo
FPSO (Cidade de Anchieta) afretada junto à SBM, escoando o gás através do Gasoduto Sul-Norte Capixaba
Vista aérea do FPSO Cidade de Anchieta no Rio de Janeiro agosto /2012
CONTEÚDO LOCALCompromisso ANP: 0%
Previsão de realização: 44%
Projeto Baleia Azul: 1º Óleo em agosto/2012FPSO Cidade de Anchieta: 100 mil bpd
Pico de produção: mar/13
Curva S de acompanhamento físicoBaleia Azul – UEP FPSO Anchieta 2012
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
fev-10
mar-10
abr-10
mai-10
jun-10
jul-1
0
ago-10
set-10
out-10
nov-10
dez-10
jan-11
fev-11
mar-11
abr-11
mai-11
jun-11
jul-1
1
ago-11
set-11
out-11
nov-11
dez-11
jan-12
fev-12
mar-12
abr-12
mai-12
jun-12
jul-1
2
% Acumulad
o
Linha de Base Realizado Projetado
Justif 2: Não há desvio na realização física acumulado.
1 - Início das obras de adaptação do FPSO em Cingapura (ago/11)
2 - Conclusão da Completação Mecânica do FPSO (mai/12)
3 - Início da navegação do FPSO para o Brasil (mai/12)
4 - Chegada do FPSO no Brasil (jul/12)
5 - Ancoragem do FPSO (ago/12)
MARCOS DE IMPLANTAÇÃO
Entrada em Operação Projetado: Ago/12
Entrada em Operação Planejado: Jul/12
1
3
54
UEP: Acompanhamento da construção e integração de uma UEP afretada do tipo FPSO (Anchieta), com capacidade de processamento de 100 mbpd de óleo e de 3,5 milhões de m3/d de gás natural.
2
Justif 1: Atraso de 1 mês na entrada em operação devido aos atrasos das obras de adaptação do FPSO e da desmobilização do FPSO do campo de Espadarte.
Just. 1Just. 2:
Acumulado até 30/04/2012:
Previsto: 95,3%
Realizado: 98,4%1
Projeto Baúna e Piracaba: 1º Óleo em outubro/2012FPSO Cidade de Itajaí: 80 mil bpd
Projeto Baúna e Piracaba: Desenvolvimento dos Campos Baúna (prospecto Tiro) e Piracaba (prospecto Sídon). Perfuração, completação e interligação de 11 poços submarinos. Construção e instalação de uma
UEP do tipo FPSO (Cidade de Itajaí) afretada junto à OOG-TK (Odebrecht e Teekay), com capacidade de processamento de 80 mil bpd de óleo e 2 milhões de m3/d de gás, para atender a ambos os campos.
FPSO Cidade de Itajaí no Estaleiro Jurong - Cingapura Junho de 2012
CONTEÚDO LOCALCompromisso ANP: 60%
Previsão de realização: 81%
Pico de produção: jan/14
Projeto Roncador Módulo III: 1º Óleo em setembro/2013SS P-55: 180 mil bpd
Projeto Roncador Módulo III: Desenvolvimento do Módulo III do campo de Roncador (pós-sal - 100% Petrobras) através da perfuração e completação de 17 poços, sistema de coleta e injeção, construção e
instalação de uma UEP (P-55) e instalação de dois oleodutos e um gasoduto submarinos
Deck Mating da P-55 no Polo Naval de Rio Grande em julho de 2012
Içamento do DeckboxMaior operação do gênero já feita no mundoPeso: 17.000 toneladasAltura de elevação do Deckbox: 47,2 m
CONTEÚDO LOCALCompromisso ANP: 0%
Previsão de realização: 65%
Pico de produção: abr/15
Aprendizado organizacionalSINAPSE: Base Integrada de Conhecimento da Engenharia
Diretrizes contratuais
Rotinas deFiscalização
Listas de Verificação
Treinamento
Força de
Trabalho
Relatórios de
acidentes
Fontes
Relatórios de
Workshops
GESTOR
RACs
SIGA*
Intranet
REG
ISTR
O DE CONHECIM
ENTO NORTEC
(Normalização Técnica
Petrobras)
MAGES(Manual
de Gestão da ETM)
Documentos Normativos
Procedimentos
Mudanças, melhorias devem ser incluídas no próximo projeto
Melhores PráticasPontos de Atenção
Melhores PráticasPontos de Atenção
LiçõesAprendidas
LiçõesAprendidas
CO
LETA
DE
ITEN
S D
E C
ON
HEC
IMEN
TO
SINAPSE Registro,
consulta e interação
Validação e Aprovação de
Itens de Conhecimento
* Sistema Integrado de Gestão de Anomalias
Disponibilidade de sondasAs sondas entregues à Petrobras em 2011 e 2012 foram construídas no exterior
Sondas Importadas: Conteúdo Local ZERO
Sondas previstas para 2011: 16Sondas entregues em 2011: 10 (542 dias de atraso)
+1 +1
20142013
+1+2
2012
+7 +10
201120082007 2010
+15
2009
Núm
ero de
Son
das (LDA > 2.000
m)
Sondas que chegarão em 2012
1. Pacific Mistral – Coreia do Sul (atraso de 83 dias)
2. Schain Amazônia – China (atraso de 864 dias)
3. Ocean Rig Mykonos – Coreia do Sul (atraso de 98 dias)
4. Schahin Cerrado – China (atraso de 112 dias)
5. Etesco Takatsugu J – Coreia do Sul (atraso de 147 dias)
6. Deepsea Metro II – Coreia do Sul (atraso de 138 dias)
7. Ocean Rig Corcovado – Coreia do Sul (atraso de 148 dias)
8. ODN Delba III – Emirados Árabes (atraso de 730 dias) -> Marlim Sul
9. Schahin Sertão – Coreia do Sul (atraso de 203 dias) -> Roncador
10. ODN Tay IV (atraso de 481 dias) -> Ring-fence Albacora
11. Sevan Brasil – China (atraso de 91 dias) -> BM-S-41
12. ODN I – Coreia do Sul (atraso de 269 dias) -> Cessão Onerosa
13. ODN II – Coreia do Sul (atraso de 274 dias) -> Cessão Onerosa
14. Amaralina Star – Coreia do Sul (atraso de 192 dias) -> Cessão Onerosa
15. Laguna Star – Coreia do Sul (atraso de 195 dias)
Sonda já recebida e em operação. Sonda em recebimento no Brasil, operação não iniciada
2015 2016
Sondas a contratar
Disponibilidade de sondas: atendimento à demanda de médio/longo prazoAs sondas entregues à Petrobras a partir de 2016 serão construídas no Brasil
5 Sondas Ocean Rig
•Os estaleiros fornecem mensalmente para a Sete Brasil as curvas S física e financeira de cada unidade a ser construída
•ENGENHARIA presta serviço à Sete Brasil de fiscalização de execução da obra
•E&P/PGSU (Programa de Gestão de Investimentos em Sondas e UEPs)
o gerencia o contrato de afretamento junto à Sete Brasil
o controla o andamento da obra
o avaliando a exequibilidade das curvas S
o toma as ações necessárias para garantir as metas de acordo com o Plano de Negócios e Gestão
33 novas sondas nacionais a partir de 2016: Conteúdo Local entre 55% e 65%
Nú
mer
o d
e So
nd
as
(LD
A >
2.0
00
m)
+8 +8
2018
+6+2
2020201920172012
+9
2016
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO
7 Sondas EAS
6 Sondas BrasFels
6 Sondas Jurong
6 Sondas EEP
3 Sondas ERG-2
CONTRATOS EM NEGOCIAÇÃO
CONTRATOS ASSINADOS - SETE BRASIL
EJAEJA
ERG2ERG2
EEPEEP
BrasFELSBrasFELS
3 sondas semissubmersíveis operadas pela Queiroz Galvão
2 sondas semissubmersíveis operadas pela Petroserv
1 sonda semissubmersíveis operada pela Odebrecht
3 navios-sonda operados pela Etesco
3 navios-sonda operados pela Odfjell
3 navios-sonda operados pela Seadrill
4 navios-sonda operados pela Odebrecht
2 navios-sonda operados pela Etesco
Contratos para afretamento e operação de sondas de perfuração a serem construídas no Brasil
Distribuição:28 contratos de afretamento assinados com a Sete Brasil
EEP – Estaleiro Enseada do ParaguaçuEJA – Estaleiro Jurong AracruzBrasFELS – Estaleiro BrasFELSERG2 – Estaleiro Rio Grande 2
EEP – Estaleiro Enseada do ParaguaçuEJA – Estaleiro Jurong AracruzBrasFELS – Estaleiro BrasFELSERG2 – Estaleiro Rio Grande 2
EASEAS7 navios-sonda
Contratos assinados em junho/2011
EAS – Estaleiro Atlântico SulEAS – Estaleiro Atlântico Sul
Fornecedores: equipamentos críticosConteúdo Local: capacidade de atendimento aos requisitosInstalações: projeto, construção e capacidade do estaleiroSMS: licenciamento ambientalGestão Contratual: estaleiro consultorGestão Jurídica: impedimentos legaisGestão Financeira: garantias corporativas e financeiras
Análise crítica do check list paramitigação dos riscos na construção:
Replicantes
Cessão Onerosa
Franco 1: P-742016
Franco 2: P-752016
NE Tupi: P-762017
Franco 3: P-772017
Plano de Negócios e Gestão 2012-2016
US$ 236,5 bilhões
Programa de Gestão de Conteúdo
Local
Gestão Integrada do Portfólio da Companhia | Segurança e Meio Ambiente
Programas Estruturantes de Apoio ao PNG 2012-2016
Programa deOtimização de
Custos
Programa de Aumento da
Eficiência Operacional da
Bacia de Campos(*)
(*) Esse programa é voltado para a Unidade de Operações da Bacia de Campos (UO-BC)
PROEF: Ações para Recuperação da Eficiência OperacionalPrograma lançado no dia 27 de julho de 2012 na UO-BC
Estrutura do PROEF
15 iniciativas viabilizadoras em poços, sistemas submarinos e plataformas...
... com foco tanto em aumento de eficiência no curto prazo (2012-13), via ações específicas e de suporte
... como na manutenção do desempenho no longo prazo (após
2013), via ações estruturantes
Campanha intensiva de recuperação em poços com incrustação
Aumentar disponibilidade de equipamentos críticos para UEPs
Exemplos
Simplificação e padronização de equipamentos
Substituição de sistemas de produção e projetos de revitalização
Exemplos
Recursose VPL
estimados
Dispêndios do PROEF:• Intervenções em poços, sistemas submarinos e plataformas via Unidades
de Manutenção e Segurança (UMSs):US$1 bi de investimentos já provisionados no PNG 12-16 + US$ 4,6 bi de custeio
VPL estimado do PROEF:• De US$ 1,6 bi a US$ 3,3 bi
88
80
71 72
94 95 94 93
868790
92
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
E&P: Eficiência Operacional
1T 2012201120102009
Eficiência Operacional - UO-BC
Eficiência Operacional - sem UO-BC
%
Eficiência Operacional - E&P
Melhoria dos níveis de eficiência operacional
da UO-BC
Aumento da confiabilidade de entrega da curva de óleo
prevista no PN 12-16
Objetivos do PROEF
Metas de eficiência
operacional para UO-BC
(%)
Melhoria de integridade dos sistemas de produção
89 88
80
7174
76
81
8890
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Eficiência Operacional da Bacia de Campos
Realizado Metas PROEF
PROEF nas atividades de E&P da Bacia de CamposPrograma de Aumento da Eficiência Operacional
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