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RREELLAATTÓÓRRIIOO DDEE OOFFIICCIINNAA
Curso de Facilitação Participatíva
Três Marias, 13 a 16 de setembro
C u r s o Facilitação em Processos Participativos
Promoção: Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Secretaria Municipalde Educação e Cultura da Prefeitura de Três Marias/MG
Apoio: Projeto Peixes Pessoas e Água (Projeto World Fisheries Trustapoiado pela Agencia de Desenvolvimento Canadense – CIDA)
Moderadora/Instrutora: Margarida M. M. Ramos
Data: 13 a 16 de setembro de 2003Local:Três Marias /MG
SSSEEEJJJAAAMMMBBBEEEMMM VVVIIINNNDDDOOOSSS!!!
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INTRODUÇÃO...................................................................................................................…..3
1. ORIENTAÇÕES METHODOLOGICAS....................................................................…..4
1.1 OBJETIVOS................................................................................................................…..51.2 METHODOLOGIA.....................................................................................................…..51.3 PAINEIS ORIENTADORES DAS DISCUSSÕES (NUMERADOS DE 1 Á 27).....…..7
2. RESULTADOS DOS TRABALHOS EM GRUPOS...................................................…35
2.1 APRESENTAÇÃO DOS(AS) PARTICIPANTES......................................................…362.2 TRABALHO DO GRUPO I........................................................................................…412.3 TRABALHO DO GRUPO II.......................................................................................…422.4 TRABALHO DO GRUPO III......................................................................................…432.5 SIMULAÇÃO DE REUNIÃO.....................................................................................…44
3. RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES...........................................................................…46
3.1 AUTO AVALIAÇÃO DAS EQUIPES.......................................................................…473.2 COMITES DIARIOS DE AVALIAÇÃO E APOIO...................................................…483.3 AVALIAÇÃO FINAL DO CURSO............................................................................…49
ANEXO I: PRÓXIMOS PASSOS DO CURSO...............................................................…50
ANEXO II: CONTRIBUIÇÃO DAS(OS) PARTICIPANTES.......................................…51
ANEXO III: LISTA DE PARTICIPANTES....................................................................…52
ANEXO IV: CONSIDERAÇÕES DA INSTRUTORA...................................................…53
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................…54
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INTRODUÇÃO
Este relatório apresenta os conteúdos trabalhados no curso de “Facilitação em ProcessosParticipativos” promovido pela Prefeitura Municipal de Três Marias, através das SecretariasMunicipais de Meio Ambiente e de Educação e Cultura. O curso foi realizado com recursosdo Projeto Peixes Pessoas e Água, (Projeto World Fisheries Trust), apoiado pela Agencia deDesenvolvimento Canadense – CIDA.O Curso realizou-se no período de 13 a 16 de setembro de 2003 e reuniu participantes queatuam nos projetos das Secretarias promotoras. Os trabalhos realizaram-se num ambientede Oficina, direcionados ao treinamento de habilidades para melhorar o desempenho dosparticipantes nas atividades que realizam com grupos. O curso ofereceu ferramentas quevisam melhorar a dinâmica dos processos grupais e buscam criar alicerces para oestabelecimento de uma efetiva e duradoura cooperação entre os diferentes atores numprocesso de trabalho participativo. O presente relatório está dividido em três partes: a primeira apresenta as orientaçõesmetodológicas do curso e o registro dos painéis orientadores das discussões, preparadospela instrutora, com o propósito de introduzir as técnicas de moderação e visualização,criando condições para levantar o entendimento e identificação das pessoas com osconteúdos relacionados ao trabalho de “facilitação” 1 e, possibilitar com que as mesmasfaçam paralelo com a forma como vem realizando seu trabalho cotidiano. Na segunda parte, o relatório apresenta os resultados dos trabalhos elaborados pelosparticipantes, isto é, os resultados do treinamento propriamente dito, dos exercíciosrealizados em pequenos grupos. Esta parte do curso objetivou intensificar a aprendizagemde técnicas e sensibilizar e motivar o grupo para imediata aplicação. Uma vez que aqualidade do resultado grupal depende, diretamente, das contribuições individuais, osgrupos foram orientados para garantir o espaço para que todos os participantes pudessemse manifestar durante as discussões e apresentações realizadas.A terceira parte do relatório reúne os trabalhos de avaliações continuas e progressivas,conforme o andamento do curso, realizadas pelos Comitês de Apoio/Avaliação, pelasequipes (auto-avaliações) relacionadas ao trabalho de simulação de reuniões e, a avaliaçãofinal do curso. Na avaliação final os participantes tiveram a oportunidade de expressar suasopiniões sobre todo o curso e registra-la, respondendo a uma pergunta orientadorapossibilitando com isso conhecer a opinião de todos sobre o que foi realizado a fim de tirarconclusões sobre os avanços obtidos.
1 Grifo da instrutora - As técnicas de moderação e visualização pretendem ser uma fonte de apoio e referencia a todos quetrabalham de forma participativa e desejam atuar como “facilitadores(as)” ou “moderadores(as)” nesses processos.
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I PARTE
1. ORIENTAÇÕES METODOLOGICAS
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1.1. OBJETIVOSO Curso teve como principal objetivo, capacitar para a preparação e realização de trabalhosparticipativos a partir do treinamento inicial nas habilidades de moderação, a aprendizagemdas principais técnicas de visualização móvel com o uso de fichas, proporcionaresclarecimentos de atitudes condizentes com o enfoque participativo para o trabalho grupal.Alem disso, as técnicas utilizadas objetivaram fortalecer a participação e facilitar ointercâmbio de informações entre os participantes do curso.
1.2. METODOLOGIA A metodologia utilizada durante o curso buscou propiciar a discussão de temas importantesque não são abordados no dia-a-dia de trabalho dos participantes. Denominamos de “aprender – fazendo”, o processo metodológico utilizado no qual da-seênfase à discussão sobre como realizam seu trabalho e a continua reflexão das ações nodecorrer do curso para que alcancem em seus projetos :
maior contato entre seus órgãos e a população beneficiária ; proporcionar melhor informação para formular projetos e programas mais reais e
efetivos; proporcionar uma base adequada para a coordenação de projetos; simplificação de complicados processos burocráticos que resultam na concentração
excessiva de poder; institucionalizar a participação dos cidadãos na planificação e gestão criando meios
alternativos de decisão e administração; permitir maior representação de vários grupos nos processos de decisão; favorecer a eqüidade na distribuição de recursos e investimentos.
O curso iniciou-se com a manifestação dos participantes, por meio de apresentaçãodinâmica, seguindo-se com informações sobre a metodologia e instrumentos de trabalho. Os participantes, após entrevistarem-se mutuamente, se apresentaram em duplas aosdemais, em plenária. A dinâmica implementada para as apresentações buscou propiciar deinicio a familiaridade com os instrumentos de visualização e criar um ambiente favorável àaprendizagem e a implantação de um processo de auto critica permanente.Em seguida, expusemos os objetivos do Curso, relacionando-o com as expectativascolocadas pelos participantes durante suas apresentações, com a finalidade de buscarcompatibilizar as que apresentavam alguma dissonância em relação aos objetivos propostospara o curso.Foi formado o primeiro Comitê de Apoio e Avaliação e discutida as tarefas que deveriarealizar no decorrer do curso. A atividade de avaliações diárias do referido Comitê tem opropósito de criar um estimulo à participação, a troca de opiniões e analise quanto ao quevem se realizando. Os trabalhos de cada dia se iniciavam com uma retrospectiva do diaanterior realizada pelo Comitê de Apoio e Avaliação responsável do dia.O grupo foi estimulado a formular e negociar entre si, “Regras de Convivência”, com opropósito de ajudar o estabelecimento de condições favoráveis para o seu convívio, duranteo período do Curso.Logo após as questões de entrada, o primeiro exercício com conteúdo relacionado aocontexto de trabalho dos participantes, foi “Chuva e Coleta de Idéias” (brainstorming),
6
utilizada para levantar a opinião dos participantes sobre “O que fazer com o Centro deAtendimento ao Pescador (CAP) de Três Marias ?” O trabalho desenvolveu-se em quatro etapas básicas: geração das idéias, organização,análise e conclusões.O curso seguiu com esclarecimentos sobre a metodologia de trabalho no “EnfoqueParticipativo” e a realização de trabalhos em pequenos grupos, alternados comapresentações em plenária. Nas apresentações, cada grupo foi responsável em promover adiscussão sobre os conteúdos apresentados e fazer complementações ou correções,considerando as contribuições que vinham da plenária.O ponto alto dos trabalhos de grupo foram as “Simulações de Reuniões”, para as quais seutilizou assuntos baseados na realidade dos participantes. O processo enfatizou a discussãoe a organização dos participantes com vistas a estruturação de planos de ação conjunta,onde a regra seria utilizar todos os conhecimentos adquiridos no curso. O tema utilizado foio planejamento de um Seminário Municipal, a Conferencia de Meio Ambiente na Escola.Aproveitou-se a ocasião do curso para realizar uma reunião preparatória com a presença derepresentantes externas pertencentes a outras Escolas envolvidas no evento que de fatoestava por se realizar.
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1.3. PAINEIS ORIENTADORES DAS DISCUSSÕES (NUMERADOS DE 1 á 27)
PAINEL 1
Apresentação dosParticipantes
Conhecer-se
A pessoa:O que gosta,
o que não gosta ?
Suasexperiênciascom facilitação
Vida profissional:formação, cargo oufunção e entidade
Suas expectativasem relação ao curso
Em duplas quemenos seconhecem
Entrevistar-semutuamente
Tempo máximode entrevista: 10min. por pessoa
Em plenária: Cada membro da duplaapresenta seu (a)entrevistado(a)
Desenhocomo vejo meuentrevistado (a)
PAINEL 2
Capacitar os particip
participativa, na con
para a aplicação de
em reuniões, seminá
OBJETIVOS DOCURSO
8
antes para a adoção de uma postura
dução de trabalhos com e em grupos e,
técnicas de moderação e visualização
rios e demais eventos participativos.
PAINEL 3
08:0010:15
10:3012:30
14:0015:30
15:4517:00
Sábado13/9/03
Domingo14/9/03
Segunda15/9/03
Terça16/9/03
ComitêEsclarecimentometodologia
Trabalho emgrupos
Apresentaçãodosgrupos
Esclarecimentossobre ametodologiaHumorometro
Preparaçãodassimulações
Esclarecimentos sobre a
metodologia
ApresentaçãoObjetivosProgramaComitê
Facilitador (a)RecomendaçõesHumorometro
RealizaçãodasSimulações
Avaliação dasSimulações
Humorometro
PROGRAMAÇÃO
Princípios TrabParticipativoComitêApoio/Avaliação
InstrumentosRecom EscritaChuva de idéiasFacilitador (a)
Avaliaçãofinal
Encerramento
Esclarecimentossobre a
metodologia
RealizaçãodasSimulações
9
10
PAINEL 4
Princípios básicos doTrabalho ParticipativoComo
vamostrabalhar
Todos são responsáveis peloêxito do grupo
As conclusões, propostas e decisõesRepresentam um consenso
Procurar conjuntamente por soluçõesde forma aberta e transparente
Não se respeita a hierarquia;as idéias é que são respeitadas
Socialização das idéias, cada participantetenta ser breve e objetivo
Consenso não é unanimidade.É compromisso para a ação!
O consenso é aprendizado de respeito àopinião do outro mesmo sendo esta diferenteda nossa e, ainda assim, trabalharmosconjuntamente com um objetivo em comum!
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PAINEL 5
REGRAS DE CONVIVÊNCIA
Sair fora da sala para atender o celularManter compromisso com o horário
COMITÊ DE APOIO EAVALIAÇÃO
Composição
Suas funções
Tarefasadicionais
Terá 2 à 4integrantes
Analisar ecomentar o
desenvolvimentodo curso
Em cima dasquestões levantadasapresentar sugestõesde forma visualizada
Os conteúdosa plenária eos grupos
Propordinâmica para ogrupo
Umacanção
ouhistoria
Umjogo
Apoiar aarrumaçãoda sala
Quem inicia ostrabalhos é o Comitê!
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PAINEL 6
Instrumentos Exercíciosdidáticos
Trabalho emgrupo
Simulação demoderação
Troca deexperiências
Para queservem:
Reuniões maisobjetivas emmenor tempo
Conduzir reuniõessem interferir nas
decisões
Buscartransparênciasnas decisões
Aprender apreparar e
conduzir reuniões
Ondeutilizar:
Reuniões detomada de decisões
Reuniões deplanejamento emonitoramento
Reuniões deavaliação ou de
trabalho
Por quêOficinas?
Manejo imediatodas ferramentas
Aprendizagemativa na aplicação
Mobilizam aresponsabilidade
individual
Instrumentos doCurso
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PAINEL 7
3 linhas por ficha Facilita a leitura
Usar letrasmaiúsculas eminúsculas
Só maiúsculassão difíceis dedecifrar
Evitar palavrasisoladas especificaras idéias
Reduz os mal-entendidos eequívocos
Somente uma idéiaem cada ficha
Facilita aestruturação dasidéias
Orientação para a escrita nasfichas
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PAINEL 8 O que fazer para revitalizar o CAP ?
Cobrar dosparceiros aexecução do seupapel na Gestão
Cobrarparticipaçãomais efetiva dosmembros daFASFRAN
Conscientizara apopulação quanto aimportância dessa
Criar umprograma para aTV Local, de
tilid d úbli
Melhorar acessoconstruindoasfalto
Divulgar esta idéia naInternet para atraircolaboradores
Mobilizar osparceiros através docomprometimento detodos os envolvidos
Viabilizar recursoshumanos parafuncionamento e
Envolver maisparceiros quetrabalhemefetivamente
Criar parceriasmais efetivas para avitalização do CAP
Compromissodos Parceiros
Divulgaçãodo CAP
Sensibilizar osparceiros nestanova fase
Implantar noCAP extensãoUniversitária naárea dasCiênciasNaturais eSociais
Treinamento decriançastornando-osGuardas MirinsAmbientais como Projeto EcoEscola
RecursosHumanos,Físicos e
Planejamento
Promoverlevantamento demetas atualizadas demodo participativo
Novas Metas
Novas Metas
Mobilização damelhoria daqualidade de vida etrabalho do pescador
Envolver os pescadorese a família destesajudando o CAP commais força
ParceriadosPescadores
Transformar o CAP emum Centro deTreinamento dereferencia em EducaçãoAmbiental
Chuva deIdéias
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PAINEL 9
COMO E PARA QUE FAZER PERGUNTAS?
SaberPerguntar
Faz o convite aparticipação Motiva a
reflexão
Deve levar a:
Mobilizaexperiências econhecimentos
O que? Como? Quando?
Estimula ointercâmbio
Não develevar a:
Discussões infrutíferas
Justificativas ousentimento de culpa
Situações difíceis/desagradáveis ou
incômodas
Respostas sim ou não
Ativar o interessepessoal e do grupo
Provocar diversidadede opiniões
Produzir outrasperguntas e atividades
Despertar a curiosidade
Evitar
Perguntas muitoespecializadas
Modificação por máformulação
Má visualização
Improvisação
PAINEL 10
Funções do Moderador:
A moderação é uma tentativa de tornar a comunicação entre pessoas mais objetiva eprodutiva
Moderar:(Moderare)
RegrarRegularDirigir
O mandato do moderador, a suaautoridade advém de 2 pressupostos:
A sua competência técnica e a suaneutralidade.
Moderador Externo: temasdifíceis, conflitos, seminários
de planejamento, etc
VAN-
-
Tentar regrar e regular asdiscussões de um grupo detrabalho para que:
• ascpm
• grupo possa, através de regrasaceitas por todos, atuar deforma produtiva e eficaz
O Facilitador(a) ou Moderador (a)de um grupo de trabalho
Moderador Interno: reuniõescurtas/ Imparcialidade em
todo o processo
TAGENS:Garantia de maior isenção do
moderador,Maior precisão nas intervençõesde cada participante para que a
moderação não se perca.
diferenças entre as opiniões eonhecimentos dosarticipantes não seanifestem de forma gratuita
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DESVANTAGENS:- Ele não sabe avaliar se uma longa fala é
uma contribuição valiosa- Dificilmente poderá por em dúvida o
quanto realistas são as contribuições.
17
PAINEL 11
Recomendações para oTrabalho em Grupo
1Preparar um local
adequado detrabalho
onde vamostrabalhar?
que materiaisserão
necessários?
2 Escrever o tema apergunta de forma
legível
Qual éexatamente a
tarefa?
3organizar o grupo edistribuir as tarefas
4estabelecer um
horário de trabalhoquanto temporequer cada
etapa?
quem coordena?quem organizará a
visualização?
5refletir
individualmente
6coletar e discutir as idéias
do grupo
7ler, esclarecer, ordenar e
analisar todas ascontribuições
quais são ascontradições edivergências?
quais são os pontosem comum?
8visualizar os resultados e
concluir!O que queremos
transmitir aassistência?
quais são asetapas dotrabalho?
estimado/realizado
semfalar!
O que falta?9
10Preparar a
apresentação
quem vaiapresentar o quê?
11Arrumar o local detrabalho
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PAINEL 12
Pergunta Orientadora:
Sem foto
Orientações para oTrabalho de Grupos
coletar ediscutir asidéias do grupo
estruturar eproduzir osresultados
apresentar osresultados àplenáriaTarefas:
Ao iniciar um trabalho participativo noMunicípio, como integrar projetos e
programas existentes?
Tempo depreparação :45 minutos
Apresentação10 min. cada
grupo
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PAINEL 13
Recomendações paraapresentação à plenária
estabelecercontato com oauditório
ler todas as fichasidentificando-as
certifique-se deque esta sendocompreendido(a)pela plenária
evitarcomentáriosintermináveis
responda a todasas dúvidas daplenária
afixar as fichasno início de cadafala
no começosem nadano papel
viradas aocontrário
com asfichascobertasindividual
comsegmentosdo painelcoberto
todas asfichasabertas
Diferentes técnicas deapresentação
falar devagare em voz alta
falar defrente para a
plenária
a visualizaçãonão fala por si
só
associeimagem, corpo
e voz
dirija o olharpara a plenária
observe asreações daplenária
Apresentesomente osresultados dogrupo
Demonstreconfiança esegurança
Pergunte eenvolva outrosdo grupo
direciona oassunto
2
6
5
4
1
3
não comentar oque o grupo nãofez ou gostaria
de fazer
capta melhor aatenção daplenária
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PAINEL 14
O Enfoque Participativo
Uma aproximação sistemática aprocessos de grupos para mobilizar seuspotenciais e fornecer-lhes instrumentos
para melhorar sua ação
através das contribuições dosparticipantes se manifesta e incorpora o
meio sócio econômico e cultural emcada situação
Caixa mágicaque produz aparticipação
ENTENDEMOSPOR ENFOQUE
PARTICIPATIVO:
método
participativo
Alguns elementos que contribuem para aparticipação:
Problematização
Visualização
Trabalho emGrupos
Facilitador
Exercíciosdidáticos
foco comumde atenção
objetivi-dade
registra asidéias
permiteanonimato
provocaçãopor pergunta
ajuda nodirecionamento
dos debates
estimula areflexão
elementoneutro
controle doprocesso
melhoria naconfiança
evita o domíniode poucos
aumenta o no. demanifestações
Ajuda na termaior clareza
integraçãodo grupo
ajudamútua
descontraçãodo ambiente
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PAINEL 15
Conduçãocompartilha-
da
Problema-tização
Princípios e Elementosdo Enfoque Participativo
Elementos:
oportunidade parauma troca de
idéias frutíferas
todos contribuemcom experiências e
conhecimentos
formas diversificadasde trabalhocooperativo
todos atuamdurante o evento
diálogo eqüitativoe ajuda mútua
tomada de decisãode forma
transparente
provocação pormeio de perguntas
relevantes
mobilização deexperiências,
conhecimentos einteresses
conteúdosrelacionados com o
contexto de trabalho
regras do jogo: propostasacordadas, aplicadas e
ajustadas
retroalimentação direta,aberta e imediata
aplicação de instrumentosdiversos
responsabilidadescompartilhadas sobre o que
está sendo feito
Princípios
Diálogoativo
emlugarde:
consumopassivo
esquemase receitas
Pautas edisciplinasimpostas
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PAINEL 16
Habilidades de quem fala: Habilidades de quem houve:
Relacionar sua contribuição às demais Ter paciência e disciplina paraouvir as exposições seminterrompe-las
Escolher o momento oportuno parasua intervenção
Retroalimentar o grupo cominformações: (fazer resumos,aclarar brevemente possíveis malentendidos).
Utilizar uma linguagem sem riscosde má interpretação
Avisar possíveis dificuldades paraouvir com atenção como:(interferências, ruídos, fadiga, etc.)
Ouvir os outros de forma cortês eatenta
Ser cuidadoso(a) com acomunicação não verbal
Sem foto
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Saber ouvir
Usar umalinguagem clarae sincera
Falar em bomtom e volume
ouvir a exposiçãoaté o final sem
interromper
prestar atençãoem quem estáfalando
não responderantes do final da
exposição
Uma boacomunicaçãopressupõe:
Saber falar
Ser objetivo(a) Ser simples,direto, conciso Não monopolizar
as discussões; darchance aos outros
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PAINEL 17
Sem foto
COMO DESCREVER O “PROBLEMA”
Problema não éausência desolução!
Falta, significa inexistência dealgo
Portanto, se designarmos oproblema, a partir do termo“falta” pode não ser esta a
verdadeira situação
Ex.: Falta dinheiro pode não sero problema e sim a minhadificuldade de acessar ao
crédito!
OBS.: Quanto melhor designarmos o “problema”, maisrealista será a sua solução!
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Chuva e Coleta de Idéias
PAINEL 18
Coletar e ordenar idéias, opiniõespropostas, etc. com relação a um tema
Procedimentos:
Explicar os usodas tarjetas
introduçãovisualizada da
pergunta
ler a pergunta everificar se foibem entendida
Os membros dogrupo respondem a
pergunta
Individualmenteou em
mini-grupos
O número detarjetas pode ser
limitado
esperar até quetodos tenhamterminado de
escrever
misturar astarjetas,
permitir oanonimato
estruturarconjuntamente
com osparticipantes
ler todas astarjetas
mostrando-as
dar um título claroquer sintetize asidéias (nuvens)
usar tarjetas dediferentes cores
e formas
discutir e elaboraros resultados
procurar conclusões,resumos, propostas,
etc...
visualizar tambémos resultadosdesta análise
12
6
3
4
5
Vantagens
Requisitos
freqüência dastarjetas informaas prioridades
resultadoscompartilhados
por todos
participantesformulam suas
próprias contribuições
manifestaçãoanônima
Desvantagemestruturação podeser problemática
somente aplicável comalfabetizados
tarefas eperguntasobjetivas
participantesinteressados e
dispostos a contribuir
moderador capaz deestruturar fichas com os
participantes
todos se sentemresponsáveis p/
resultado
exige formulaçãoprecisa das idéias
Coleta de idéias não tem um fim em simesmo, serve como ponto de partidapara novas discussões, análises, etc.
PAINEL 19
P
Registrar do gr
Dar vez afal
Estimular horiz
Evitar reimed
COMO MELHORAR AARTICIPAÇÃO EM UMA
REUNIÃO
as idéiasupo
Aumenta a clareza e acredibilidade
todas asas
o dialogoontal
spostasiatas
Estimular a reflexão
Avaliar osresultados dareunião
Sem foto
Aumenta a autoestima dosparticipantes
O grupo responde o(a) facilitador (a)registra
Verificar o que foipositivo e o que podeser melhorado
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PAINEL 20
Materiais,EquipamentosInfra-estrutura
Preparando uma Reunião
Contexto Onde estamosantecedentes/
histórico
Quais são osobjetivos da
reunião?
Quais são osresultados quenecessitamos?
Quem iráparticipar?
De quanto tempodispomos?
EstruturaQue passos devodar para atingir os
objetivos?
Estabelecer etapasEstruturar oprograma
RoteiroQue passos devodar para realizar
cada etapa?
Definir os passosconcretos prever o
tempo para cada passo
Estabelecer asresponsabilidades
Registrar as observaçõescomplementares
Assegurar materiais,equipamentos,
convites...
Avaliação Prever espaço paraavaliação da reunião
PAINEL 21
SIMULAÇÂO DE MODERAÇÃO DE REUNIÃO
H
PAP
CONFERENCIA DO MEIO AMBIENTE NA ESCOLA
romoção: Secretaria de Educaçãopoio: Secretaria do Meio Ambiente erojeto Peixes, Pessoas e Água(Cooperação Brasil – Canadá)
VOCÊS COMO UMA EQUIPE DE FACILITADORES, DEVERÃO ORIENTAR PASSO APASSO, A REALIZAÇÃO DA CONFERENCIA DO MEIO AMBIENTE NA ESCOLA.A CONFERENCIA OCORRERÁ NO MÊS DE SETEMBRO E, A IDÉIA É QUE ECOMUNIDADE ESCOLAR REALIOZE UM ENCONTRO DE PEWSSOAS INTERESSADASEM DEBATER E PROPOR AÇÕES E POLITICAS PUBLI
CAS ELEGENDO DELEGADOS E DELEGADAS.
ELABORAR ROTEIRO DO TRABALHO
PREPARAR E REALIZAR A SIMULAÇÃO DA CONFERENCIA
DEFINIR CONTEXTO E CENÁRIO DA CONFERENCIA E EXPEDIR CONVITESAOS PARTICIPANTES.
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Modelo de Roteiro de Reunião:
orário Temas Passos Resp. Obs.
08:15 Comitê de avaliação Particip.08:30 Chuva e coleta de
idéiasEstruturar
painéisGuida
09:15 Elementos davisualização
Rita
09:50 INTERVALO10:15 Recomendações
para o trabalho emGrupo
Rita
Trabalho em Grupo 4 gruposPerguntaorient.
Rita gruposde 6
pessoasALMOÇO
Apresentação dosGrupos
Guida
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PAINEL 22
Os 4 Passos Básicos doEnfoque Participativo
Animação eintrodução
trabalhode grupo
socializaçãodosresultados
avaliaçãoprogressiva
Animação eintrodução
inserir
pensar
apresentar
refletir
comparar
discutir
melhorar
completar
concluir
despertar
motivar
sensibilizar
questionar
intercambiar
confrontar
estruturar
aprofundar
revisar
projetar
planejar
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PAINEL 23
Observações Gerais
Com relaçãoàs técnicas
O (a)facilitador(a)
da reunião
Nacondução
Oinconscient
+moderador colaboradores comboa auto-estima =
Comportamentogrupal produtivo
até que ponto nossoautocontrole existe
não reagirdiretamente a
situações conflitivas
não transmitir suaspróprias angústias ou
necessidades
Cuidado com acobranças dos outros
não se precipitarante críticas
“refletir”
estar alerta àspróprias cargas e
preconceitos
não improvisaconteúdos
dividir com osparticipantes aresponsabilidade dareunião
devolver asperguntas, nãoresponder de
imediato
explicar o uso dasfichas antes de
utiliza-las
Deixar claro apergunta que orienta
a discussão
Verificar se todosentenderam o
contexto
ter confiança e transmiti-la
buscar adequar-seao grupo
Saber opinar esaber calar
Saber ouvir eentender
Saber admitir erros facilitador para apoiar otrabalho do grupo
Não criar falsosargumentos
Não impõe suaanálise da
Não é dono daverdade
Não se considerarimprescindível
Alternativas quepodem evitar longas
justificativas:
O que você acha quedevíamos mudar?
Tem algumasugestão paramelhorar isto?
Vejo q/ existemdiferentes maneiras de
ver as coisas
Você poderia explicaristo melhor?
Gostaria deesclarecer isso c/você numa outra
oportunidade
Se estas respostas nãoforem verdadeiras não
funcionam!Obrigado(a)
Recomendações :
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PAINEL 24
ESPECIALISTA:
Transmissor deconhecimentos
Conselho
MODERADOR:
Facilitador Apoio
Tem um objetivo pré-definido Auxilia o grupo na identificação desuas necessidades
Apresenta sua teoria Não interfere no conteúdo dadiscussão
Transmite informações específicassobre o tema
Estimula o grupo a tomar suaspróprias decisões
Não sendo possível separar estes papéis éfundamental distingui-los para os
participantes
Os dois papéis são de igual importância desdeque exercidos no seu devido momento, no
decorrer do processo
A mistura (inconsciente) dos papéis dificultaa compreensão e orientação do grupo e é o
fermento do assistencialismo e damanipulação
Moderador Vs. Especialista
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PAINEL 25
FUNÇÕES DOMODERADOR/FACILITADOR
NÃO DITA
MOBILIZA
Um curso nem palestras magistrais nos quaisapresenta sua verdade, sua teoria aos
participantes.
Os conhecimentos e a energia criativa dosparticipantes em função dos problemas e
objetivos do grupo.
Sua linha de análise da realidade, nem interpretaesta realidade.
FACILITA
NÃOIMPROVISA
O intercâmbio horizontal estimulando o debateentre os participantes para que se manifestem as
mais diversas opiniões
Conteúdos, nem entra em longas justificativasdas regras e técnicas durante a sua realização.
INTRODUZ
NÃOREAGE
Recomendações e técnicas que viabilizam aosparticipantes ir ganhando confiança no “Enfoque
Participativo”
De forma pessoal a situações conflitivas querompam a dinâmica do grupo ou que quebrem aconfiança do grupo face à moderação.
CONTRIBUINa geração de um ambiente agradável, informalde confiança mútua que fortaleça a integração ea cooperação entre os participantes
PREPARAUm evento conjuntamente com os interessados,esclarecendo quais os temas, os propósitos e os
resultados esperados
NÃO IMPÕE
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PAIPAINEL 26
Passos para uma reuniãoeficiente
Numa Reuniãopreparatória, em
grupo ouindividual
1
Analisar o mandato, esclarecero contexto da reunião e
elaborar um roteiro
2 Juntar os documentos e tirar osxerox necessários (eventualmente já
anexos ao convite)
quando e onde vaiser a reunião
quais os documentosque precisamos
qual deve ser oresultado da reunião
quais os materiaisque precisamos?
quem deve serconvidado ou não?
quais são osassuntos a serem
tratados
3Formular o convite (ponto 1) e
enviá-lo com antecedência, pedindoa confirmação dos participantes
4Compor todo o material e levá-lo aolocal da reunião com a antecedêncianecessária (evita surpresas e trazfamiliaridade).
5. resultados esperados
. pauta e horários. perguntas orientadoras
. os “próximos passos”
6 . quem são os particip.?. o que queremos ?
. como vamos trabalhar?. até quando?
7 Levar em conta as recomendaçõessobre a conduta do moderador (a)
TornarClaros:
Sempredeixarclaro
Durante apreparação
Nareunião
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8Registrar todas as idéias (também aquelas
com as quais não concordamos)
9Agir em função da pauta/do roteiro; se
houver atrasos esclarecer as conseqüênciascom a plenária
10“Fechar” os temas; se não for possível,
formular claramente as questões que ficaramem aberto
11Reservar 15 minutos para definir os próximos
passos:O quê? Como? Quem? Quando?
12Se tiver que ir além do tempo previsto, pedircom 15 min. de antecedência a concordância
da plenária (caso contrário =>11)
13Avaliação da reunião:com os participantes
da equipe de moderação
Preparar e enviar os documentos acordados.Opções: foto-documentação, ata por escrito,
relatórios, resumo executivo
Depois dareunião 14
Passos para uma reuniãoeficiente
(continuação)
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PAINEL 27
Enfoque Participativo“Uma Visão do Conjunto”
mudançaqualitativa
Pessoasmais
capacitada
entidadesmais
organizadas
mobiliz. derecursospróprios
Desenvolvimento
diferentesmétodos
cada umexerce o seudevido papel
manejo desituaçõescomplexa
Planejam.e ação
conjunta
Autodetermin
ação
Auto-estima
Poder dedecisão
Responsa-bilidade
reuniões eeventos
em formade oficinas
orientadopara
resultadose ações
Trabalhoefetivo em
grupo
diferentesagentes
envolvidos
ModeraçãoInstrumentos
e técnicasajudamútua
Responsabilizaçãoe auto-gestão
sabertomar
decisões
Visualizaçãomóvel
Diálogo
Postura ecomprometi
mento
Problematização
Avaliaçãoconstante
Comple-mentaridade
açãoreflexão
ação
mobiliz.dos
potenciais
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II PARTE
2. RESULTADOS DOS TRABALHOS EM GRUPOS
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2.1 – APRESENTAÇÃO DOS AS) PARTICIPANTES
Pessoa:JacquelineGosta: Viver Não gosta: preconceito e invejaÉ casada, tem 03 filhos e é católica. Vive em Três Marias há 15 anos Suas experiências com facilitação:Participa sempre, acredita que através da facilitação podemos mudar a nossarealidade.Suas expectativas em relação ao curso:A partir daqui poder contribuir como facilitadora nas questões ambientais.Vida profissional:E´ pedagoga, diretora da Escola Municipal Manoel Pereira no bairro São Jorge,Na SEMEC trabalha a 17 anos como professora, supervisora e Diretora.
Pessoa: MérciaGosta: Dançar, cantar, farra, cerveja e sua família.Não Gosta: Falsidade, mentira.Pessoal: Mora em Andrequicé, é separada tem dois filhosSuas experiências com facilitaçãoNão temSuas expectativas em relação ao curso:Superar as dificuldades de se expressar em público.Vida profissional:2° grau, cursando de Auxiliar de EnfermagemAgente Comunitária de Saúde. SESAV
Pessoa:NildaGosta: Estudar, viajar, trabalhar, nadar, tocar piano, ouvir música, dançar, acima detudo ama a vida, a Deus e a sua filha.Não gosta: Pessoas invejosas, pessimistas, rancor, carne vermelha e pimenta,preconceito e da violência.Pessoal: Separada judicialmente, sem namorado, do signo de escorpião, fé católica;mora Três Marias há 6 meses.Suas experiências com facilitação20 anos aprendendo com os alunos; 10 anos buscando aplicar a justiça na soluçãode problemas litigiosos; vários cursos extensivos na aplicabilidade da convivênciasocial.Suas expectativas em relação ao curso:Integração com os participantes, busca de um novo conhecimento, aplicabilidade,quanto ao tema do curso proposto.Vida profissional:4° grau, cargo de Inspetora Escolar, cursos de Administração, Pedagogia, Direito eLetras, Pós-Graduação em Educação, Português e Inglês, especializada em DireitoPúblico, Direito do Trabalho, Psicologia Jurídica.
☺
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Pessoa:SílviaGosta: da vida, namorar, viajar, estudar, trabalhar, conhecer pessoas diferentes,comer muito, de água, de dançar.Não gosta: de guerra, da maldade, da inveja, da destruição, de injustiça.Pessoal: Solteira, tem namorado, do signo de peixes, e é mística.Suas experiências com facilitaçãoParticipação da gestão das águas, conflito de interesses, defensoria pública.Suas expectativas em relação ao curso:Aprender técnicas, psicologia e postura frente aos conflitos no exercício ddemocracia.Vida profissional:4° grau, ocupa o cargo de Presidente do Comitê de águas e COMLAGO (gestoratem os cursos de Administração e de Direito, Pós-Graduada em Direito Público Meio Ambiente.
Pessoa: GuidaGosta: Estar de bem consigo mesma, dançar, cantar,relacionamento sincero.Não Gosta: Ansiedade, falsidadePessoal: Solteira (separada), tem 1 filho de 19 anos. Suas experiências com facilitaçãoTrabalho com pessoas de baixa renda, como facilitadora no processo dplanejamento de projetos em conjunto com as comunidades.Suas expectativas em relação ao curso:Que o grupo saia daqui se sentindo capaz de exercer trabalho como facilitadores elaborar trabalhos participativos em conjunto com outras pessoas.Vida profissional:Engenheira civil, especialização em planejamento, gestão organizacional e trabalhcom consultora autônoma.
Pessoa: IvoneGosta: Dançar, conviver, cantar, trabalhar com pessoas, servir. Não Gosta: falsidade, injustiça socialPessoal:Solteiríssima, trimariense, voluntária e apaixonada pela área social.Suas experiências com facilitaçãoJá participou de várias conferências, fóruns, conselhos de saúde, na área dassistência social e seminários.Suas expectativas em relação ao curso:Aperfeiçoar os conhecimentos, a formação, acumulando experiências para executamelhor os trabalhos sociais no dia a dia.Vida profissional:Professora do 2°grau, cursando pós-médio turismo; é professora a 12 anos secretária a 12 anos no estado, membro da Polis a 2 anos e meio.
Pessoa: IvoneteGosta: Namorar, trabalhar, estudar, lazer, fazer amigos, ajudar aspessoas conforme seu potencial.Não Gosta: falsidade, hipocrisia, desvalorização Pessoal:Adora homem, não gosta de pinga, gosta vinho, namorado sério
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Suas experiências com facilitaçãoFacilitadora em sala de aula, organização de eventos COMLAGO do início ao fim.Suas expectativas em relação ao curso:Estar capacitada para executar as funções exigidas e esperadas do facilitador.Vida profissional:3°grau bióloga cargo: secretária executiva COMLAGO, função de organizarreuniões, cerimônias , organização financeira. Entidade COMLAGO técnica emhigiene dental.
Pessoa:DallyGosta: de viver a vida, dançar trabalhar, namorar, “respeito”, beijar muito. Não Gosta: “Mulher”, jiló, hipocrisia, falsidade, concorrência deslealPessoal: considera-se boa profissional, eficiente, descentralizadora, progressista,acredita em seu potencial, acredita que há (pessoas) política é usada comopoliticagem, não agindo politicamente. Lema de vida: “Livre, Leve, Solta eDisponível” Dally Batista.Suas experiências com facilitaçãoAtiveram-se à organizações de eventos, estrutura : do convite, abrir e fechar oespaço físico literalmente. “Sindicalista por coração”.Suas expectativas em relação ao curso:Através das experiências deste curso, espera obter capacidade metodológica epsicológica para facilitar discussões, execuções de trabalhos, obtendo o êxito que seespera destes trabalhos em grupo, inclusive utilizando as experiências adquiridasem organizações e participações em conferencias, seminários, encontros, palestrase etc..Vida profissional:Técnica em contabilidade, função chefe de divisão de planejamento e organizaçõesde conferencias, audiências publicas, etc, auxílio às demais secretárias daprefeitura.Cargo Agente administrativa.Entidade: Prefeitura municipal SEPLAN: secretaria de planejamento.
Pessoa: SôniaGosta: de muita coisa, conversar, estar com as pessoas amigas (os), etc..Não Gosta: Não gosta de injustiçaPessoal: É Casada e tem 2 filhos.Suas experiências com facilitaçãoNão temSuas expectativas em relação ao curso: Superar a timidez para falar com outras pessoas, transmitir melhoessencial, aprender a ser mais objetiva.Vida profissional:Professora em formação Ciências Biológicas, trabalha na Secretaria Agente Administrativo, pretende vir para o Meio Ambiente, futuramente.
☺
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r o que é
da Saúde -
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Pessoa:BárbaraGosta: de nadar, escrever, dar risada Não Gosta:Pessoal: Desquitada, tem 5 filhos, 3 adotivos, aberta para relacionamentos.Suas experiências com facilitaçãoElaboração de projetos, Presidência da Federação da Pesca – MG, mobilizadorapara instalação de Comitês...Suas expectativas em relação ao curso:Conhecimento para atuar em processos participativos democráticos e de co-gestão.Vida profissional:Artista Plástica, Cenografia,Agricultura Orgânica(Produtora), Pós-graduada emEcologia
Pessoa:EdnaGosta:Viver, participar e ajudarNão Gosta: Desigualdade.Pessoal: Casada, tem uma filhaSuas experiências com facilitaçãoEntidade Religiosa, Associação de Comunitária, Conselhos.Suas expectativas em relação ao curso:Contribuir com a formação, com relação ao processo participação e colaborar, com odesempenho da comunidade.Vida profissional:Professora de Educação Religiosa e de História, Diretora da Escola Municipal Geralda Márcia.
Pessoa: LourdinhaGosta:Viver e ser feliz, conquistando aquilo que acredita.Não Gosta: Desconfiança e indiferença.Pessoal:Casada, 2 filhos, mora a 30 anos em Três Marias, Novo Horizonte, e écatólica.Suas experiências com facilitaçãoParticipa de palestras, treinamentos e conferências.Suas expectativas em relação ao curso:Possa crescer como pessoa contribuindo no processo participativoVida profissional:Magistério técnico em Química, Auxiliar de Enfermagem. Cargo: AgenteAdministrativo (hoje) há 6 anos com auxiliar de enfermagem SESAV. Trabalha nestaárea há 17 anos.
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Pessoa:PatrickGosta: Pesca Não Gosta: VadiarPessoal: Solteiro, cursa 7ª sérieSuas experiências com facilitaçãoAprendiz se inspira no avô.Suas expectativas em relação ao curso:Ajuda para o futuro.Vida profissional:Estudante participa de reuniões com o avô.
Pessoa: WesleyGosta: Tomar cerveja, sair, cantar, piadas, famíliaNão Gosta: desorganização, egoísmoPessoal: Casado e tem 1 filhoSuas experiências com facilitaçãoSeminário das Águas – apoio, organizacional, assessorando os expositores.Suas expectativas em relação ao curso:Observar o máximo, ter mais conhecimento para ser um colaborador.Vida profissional:2° grau, auxiliar de escritório militar, atualmente, funcionário público, Entidade: ECC.
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2.2 – TRABALHO DO GRUPO IWesley, Ivone, Lurdinha, Edna
Avaliação do grupo sobre o que pode ser melhorado numa próxima vez!
AO INICIAR UM TRABALHO PARTICIPATIVO NO
MUNICÍPIO COMO INTEGRAR PROJETOS E PROGRAMAS
EXISTENTES NA ÁREA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL?
DIVULGAR ACONFERENCIA
DE MEIO
ESTRATÉGIA
Organização eassimilação das idéias no
grupo
Reunir os parceiros
Execução conjunta dosProgramas e Projetosexistentes
Identificar os parceiros
INTEGRARPROGRAMAS E
PROJETOS
Execução das propostasda Conferencia
Realizar aConferencia doMeio Ambiente
Formar Comissão paradefinir plano de ação
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2.3 – TRABALHO DO GRUPO IIDaly, Bárbara, Nilda, Adenize
Avaliação do grupo sobre o que pode ser melhorado numa próxima vez!
TEMA : COMO INTEGRAR OS PROJETOS E PROGRAMAS
EXISTENTES NA QUESTÃO DO LAGO?
Selecionarprioridadesdefinindo metas,usando processo
Listar programas eprojetos existentespara analise eincluir outros
Dar ênfase a propostainovadora
Capacitar equipeslocais para avaliar emonitorar programas
Definir equipe deonitoramento doprocesso proposto
Montarcronograma dasmetas, prazos eagentes
Definir reuniõesde avaliação eacompanhamento
Reunir paraconversar comagentesidentificados sobre
Identificar asentidadesenvolvidas,empresas e
Definir ocronograma emetodologia detrabalho
Oportunizar aavaliação do grupo
Dar ênfase aos tópicosrelevantes de cadaetapa
Detalhar melhor cadaetapa
Introduzir o temaproposto
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2.4 – TRABALHO DO GRUPO IIIIvonete, Jaqueline, Patrick, Sonia
Avaliação do grupo sobre o que pode ser melhorado numa próxima vez!
Promover a integração entre as forças políticas esociais para implementar os projetos já existentes
através da TURLAGO
Mobilizar através das Prefeituras os órgãos competentes,administrativos, comunidades e a cadeia produtiva
Elaboração deCalendário fixo
Reuniões periódicas
Nomear um Gestor
TurismoRegionaldo Lago
Realizar Conferencia Regional anualmente de forma itinerante
Realizar Pré Conferencias em cada Município através dasSecretarias de Turismo
Cobrar assiduidade e comprometimento dos membros envolvidos
Administração dotempo
Ser mais objetivo Contextualização dotema
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2.5 – Simulação de Reunião Equipe: Cléria, Bárbara, Daly, Silvinha, Ivone, Ivonete e Jaqueline
1ºPasso
Roteiro para a realização da 1º Conferencia doMeio Ambiente na Escola a ser executado pelos
facilitadores
Debatedos 5temas
Convite aos Diretores : 11 setembro de 2003
Reunião com os Diretores : 15 de setembro de 2003
Mobilização do Corpo Docente: 16 à 19 de setembrode 2003
Pais = Convite escrito pelos alunos em sala de aulaComunidade = através dos meios de comunicação ecarro de som.
Pré – Conferencia : por sala
ConviteEscolar
MOBILIZAÇÃO
1 temasporsala
Situaçãodiagnosticada
Proposta de estratégias /operações/atividades
Prazo ResponsávelAgentesenvolvidos
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Continuação 2.5 – Simulação de Reunião
Qual o principalproblema ?
Desperdício da água Criar leis para penalizar efavorecer os usuários da
água
Preservara as lagoasmarginais ao longo do rio S.Francisco, através deDecreto Federal
Dificuldade dereprodução dos peixesoriginários da Bacia doRio São Francisco
VamosCuidar doBrasil ? QUAL É A SOLUÇÃO ?
Da nossaágua ?
Dos seresvivos ?
Solução: Produzir de formaambientalmente correta, comdistribuição socialmente justa.
Problema : Alimentaçãoinadequada e suaescassez
Dos nossosalimentos
Solução: Criação de projetocom atividades decomercialização dos resíduossólidos.
Pouca conscientizaçãodas crianças efuncionários quanto areciclagem dos materiais
Da nossaEscola
Implantar um trabalho de basecom as famílias
Falta de consciência daComunidade
Da nossaComunidade
2ºPasso
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III PARTE
3. RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
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3.1 – AUTO AVALIAÇÂO DAS EQUIPES
Auto Avaliação das Equipecom relação às Simulações de
Reunião
Ótima conduçãoda plenária
Boa introduçãodo assunto
ASPECTOSPOSITIVOS
O que deve sermelhorado
Firmeza dafacilitadora foipositivo para otrabalho
Apresentaçõesiniciais foramdinâmicas e bemhumoradas
Boa utilização dotempo
Firmeza dafacilitadora
Boa divisão dastarefas
Parabenizo a organizaçãomas não contamos com oproblema de disciplina,muito comum em sala deaula.
Boa divisão detarefas em plenária
Excelente trabalho degrupo, participativo.
Procurar fazer uso davisualização paraapresentar a proposta
Usaríamosmelhor as fichas
Fazer uso da visualizaçãopara apresentação,orientação dos trabalhos eapoio ao palestrante.
As facilitadoraspodem apoiar aoscolocando os tópicosprincipais das falas.
Aumentaríamos osminutos para a explanaçãoda Cartilha
Pediríamos aosparticipantes que nãointerferissem no momentodas falas.
Informaríamos quandoseria aberto parasugestões
Verificaríamos o“entendimento” dosparticipantes
Parabéns peladesenvoltura e agilidadenas explicações
Ótima apresentação sobreo plano de trabalho dosfacilitadores
3.2 – COMITES DIARIOS DE AVALIAÇÃO E APOIO
☺Clareza nasexplicações
COMITE N
Atividades dinâ
COMITIvo
Integração e l
Participaçãpontualida
FOI MUITBOM!!!
COMITE DE AVALIAÇÃO E APOIO 13/9 Bárbara, Patrick, Edna e Weslei
QUELEGAL!
QUE PENA!
QUE TAL!
Conteúdo e a forma que foi apresentado, interessedo grupo, interação do grupo com a Guida.Lanche...
Ausência de participantes, atraso.Que outras pessoas interessadas não participaram
Comunicar quando não for participar para abrirvaga para outros.Evitar atraso e aumentar o tempo para almoço?
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DE AVALIAÇÃO E APOIO 15/9ágila, Silvia, Duda e Sonia
Participação efetiva dosmembros
Trabalhosprodutivos
micasInteração eharmonia no grupo
E DE AVALIAÇÃO E APOIO 14/9nette, Jacqueline, Dally e Ivone
anche
o ede
Auto disciplinar aparticipação
Não foi bom !!!
O O QUEPODEMOS
MELHORAR
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3.3 – AVALIAÇÃO FINAL DO CURSO
Pergunta Orientadora :No que este curso contribuiu com você ?
Aumentou minhacapacidade de interagircom pessoas
A oportunidadede fazer novasamizades
O QUE FOI BOM?
Avaliar que aindasou um bebeengatinhando
O começo de umagrande caminhada
Viviparticipação,assim aprendi
Ampliei meusconhecimentos epretendo colocá-losem prática
AVALIAÇÃOFINAL
Na formaçãocomo facilitadora
Atuar em eventocom embasamentoconcreto
As visitasOs turistasOs lanchesOs flashes
Com o desempenhoda reunião na Escola
Com a minhaformação
A melhoria daauto estima
Com certeza vaimelhorar meudesempenhoprofissional
Despertou emmim atitudes queestavam travadas
Para conhecimentoe técnicas sobrefacilitação
Socialização coma Equipe
Maiorconhecimento
O lanche todo odia
Foi bom parameu crescimentoprofissional
Aprendi que possofazer melhor daspróximas vezes
Entender que estenão foi o 1º passo esim o maisimportante
Aprender técnicaspara melhorparticipar e realizarreuniões
Poder conviver como grupo durante 4dias em uma praia oupousada local
Sem reclamações Assiduidade dosmembros
Permanência deconvivência dogrupo
Nada a declarar AQUILO!
O que deve ser melhorado ?
ANEXO I: PRÓXIMOS PASSOS DO CURSO
PROXIMOS PASSOS
O QUE FAZER?
Criar elo de ligaçãoconstante deste grupo deiniciantes de MobilizaçãoParticipativa
Dia 1/10 às 14 horasReunião de avaliaçãodas ConferenciasLocal: SEMEC
Reunião para aprofundarproposta sobre Seminário deComunicação
SEMEIA - Bárbara
Dia 1/10 às 14 horasLocal : SEMEC
SEPLAN - Daly
Viabilizar treinamento de“moderadoras-professoras”para uso prático nas salas deaula,por engª Guida
Viabilizar data econdições pararealização do curso
Bárbara e Daly
QUANDO ? RESP/COLAB
Promover o I º Semináriodos Meios de Comunicaçãode Três Marias
Convidar o Conselho quenormalmente é indicado comofiscalizador
Convidar comissão a nívelestadual e federal, deputadosque cuidam do assunto
Buscar resoluções e puniçãoaos meios comunicação quetrabalham inadequadamente
Compromisso com a verdadee ética dos mcs é direito edever para com a comunidade
Realizar reunião comtodos os parceiros daComunicação
Direitos e deveres dos meiosde comunicação educativo ecomunitário
Convidar os órgão queautorizam ofuncionamento
No caso de filiadas,convidar a emissoraautorizativa
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ANEXO II: CONTRIBUIÇÃO DAS(OS) PARTICIPANTES
Textos sobre “Trabalho Coletivo” e fala do prefeito, Padre Gê.
TRABALHO COLETIVO : PRINCÍPIOS
O ser humano é um ser essencialmente social: sua identidade é construída pelainteração com o outro. Através das relações sociais, cada um vai configurando umaidentidade pessoal. Na vida adulta, o papel profissional é influenciado pelas relaçõesinterpessoais no trabalho.
Nossas reações, voluntárias ou inconscientes, manifestam-se sob a forma decomportamentos verbais ou não-verbais. Sempre somos co-responsáveispelo sucesso ou fracasso de uma relação interpessoal.
O exercício fundamental de um trabalho coletivo consiste em: ouvir, pensar,discutir, decidir.
Toda atividade proposta para um grupo deve ser ao mesmo tempo provocadora eacessível.
Coordenar um grupo requer algumas habilidades mas, acima de tudo,predisposição e persistência para desenvolve-Ias. Vale a pena, pois um grupocoeso é capaz de mobilizar forças bem maiores do que a soma das partes.
A interação entre os participantes de um grupo de trabalho não consiste sóem "estar junto", trocar idéias, dividir tarefas do dia-a-dia: também enfrentardificuldades e superar divergências. A diversidade de pontos de vistaenriquece e amplia a visão particular, permitindo decisões melhores.
ADMINISTRAR JUNTOS DE FORMAPLANEJADA E DESCENTRALIZADACOM PARCERIA, DEMOCRATICA ECIDADANIA, DESCOBRINDO,VALORIZANDO E INTERGRANDO ASPOTENCIALIDADES HUIMANAS,RECURSOS NATURAIS, FORÇASSOCIAIS E CULTURIAS EXISTENTENO MUNICIPIO, RUMO AODESENVOLVIMENYOSUSTENTAVEL, COM QUALIDADEDE VIDA PARA TODOS.
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ANEXO III: LISTA DE PARTICIPANTES
NOME SECRETARIA/ENTIDADE 1. Wesley Moreira de Souza SEMEIA
2. Daly Batista Coelho Seplan
3. Maria Jaqueline Borba Reis SEMEC
4. Ivone Gonçalves dos Reis Polis
5. Maria de Lourdes Lima SESAU
6. Sonia Maria Souza Silva SESAU
7. Dulcinéia Mônica de Jesus SEMEIA
8. Nágila Stefania Costa Pólios /SEDETUR
9. Silvia Cristiane Almeida Fonseca SEMEC
10. Edna Pinheiro Olegario Diretora da Escola Municipal Márcia
11. Adenize Maria dos Reis SEMEC
12. Ivonete Antunes Ferreira COMLAGO
13.Patrick Marques Estudante
14. Bárbara Johnsen Secretária Municipal de Meio Ambiente
15. Nilda Terezinha Gonçalves Inspetora
16.Cléria Maria de Oliveira Melo Secretária Municipal de Educação e Cultura
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ANEXO IV - CONSIDERAÇÕES DA INSTRUTORA
De maneira geral constatou-se a satisfação dos participantes com os resultados obtidos coma realização do curso.O envolvimento do grupo com o processo participativo proposto e o interesse em aplicar asnovas técnicas mostrou-se crescente no decorrer do curso, bem como a colaboração detodos. As técnicas utilizadas e os conteúdos trabalhados prenderam a atenção dosparticipantes, que com seriedade e dedicação colaboraram para a qualidade do produtoalcançado.Espera-se que o curso, contribua efetivamente para uma prática de trabalho maisqualificada, aberta a novas proposições e, adequada a realidade do trabalho desenvolvidonas áreas de atuação de todos(as) participantes deste curso.
Um abraço a todos (as) e muito sucesso!
Sem foto
Yogi e Guida em Três Marias
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREIRE, Paulo, Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979GTZ ZOPP. Iniciação ao Método, Eschborn: GTZ, 1987GTZ ZOPP. Flipcharts, (versão brasileira).Eschborn: GTZ, 1987KRAPPITZ, U. ,Ulrich, G., de Souza J., Enfoque Participativo para o trabalho em Grupos.Conceitos Básicos em um Estudo de Caso. Recife: Assocene/DSF/FFN, 1988.KRESSIRER R.,W. Salzer, Monitoria e Avaliação de Projetos; orientações para o trabalhoem grupo. Tradução e adaptação de Markus Brose. Recife: GTZ, 1993.BROSE, Markus, Introdução a Moderação e ao Método ZOPP. Recife: GTZ, 1993.PFEIFFER, Peter, Técnicas de Moderação e Direção de Grupos. Niterói/R.J.: NEPHU, 1996 HINDLE, Tim, Como Gerenciar Mudanças. São Paulo: Publifôlha, 1998SCHNITMAN,F., Dora, Littlejohn, Stephen, Novos Paradigmas em Mediação. Porto Alegre:Artmed, 1999.JACOB, Pedro, Desafios da Participação e do Protagonismo Citadino. São Paulo: USP,2000