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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 04.11.2013
Page 2: CLIPPING FAPEAM - 04.11.2013

Veículo: Site – Ifam Editoria: Pag: Assunto: Servidora do CMDI desenvolve pesquisa de biscoito anticárie

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 04/11/2013

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Servidora do CMDI desenvolve pesquisa de biscoito anticárie A higiene bucal é muito mais que escovar os dentes diariamente. Uma pesquisa desenvolvida pela odontóloga, Célia Emi Sasahara da Silva, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM) do Campus Manaus Distrito Industrial (CMDI) pretende diminuir a incidência da bactéria Streptococcus mutans, agente causador da cárie, e umas das principais causas da perda total de dentes em todo o mundo.

Adicionando produtos naturais como o gengibre e a canela, conhecidos pela ação anticariogênica, em biscoitos, a servidora do IFAM e mestranda do curso de Biologia Urbana, no Centro Universitário Nilton Lins (UniNilton Lins), Célia Emi Sasahara da Silva, promete que a higienização dos dentes poderá ser parcialmente feita comendo. “A relevância desta pesquisa é formular um produto que reduza a cárie dental colaborando com a saúde pública”, explica Célia.

Sabor Regional

A farinha de pupunha está sendo utilizada para dar um toque regional ao sabor do biscoito, atingindo também o setor primário, uma das bases da economia do Amazonas. “Se tudo caminhar de acordo, vamos ajudar na economia do Estado, fortalecendo o setor de alimentos regionais”, comenta Sasahara.

Com orientação da Dra. Jerusa de Andrade e co-orientada pelo Dr. Takeshi Matsuura, a pesquisa foi aprovada no Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas – RH-Mestrado, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Com previsão de término até maio de 2014.

Fonte: www.ifam.edu.br

http://www.cmdi.ifam.edu.br/noticias/421-cmdi13-servidora-do-cmdi-desenvolve-pesquisa-de-biscoito-anticarie-.html

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Page 3: CLIPPING FAPEAM - 04.11.2013

Veículo: Site – Trânsito Manaus Editoria: Pag: Assunto: Sinal sonoro vai identificar ônibus para deficientes visuais em Manaus

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 04/11/2013

2Sinal sonoro vai identificar ônibus para deficientes visuais em ManausFonte: Portal Amazônia

Um dispositivo sonoro voltado para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiências visuais que utilizam o transporte público na cidade será produzido em breve no Amazonas. O projeto foi apresentado pelo inventor José Erivaldo Zane Ferreira e busca solucionar as dificuldades do deficiente visual ao utilizar o meio de transporte urbano.

O projeto consiste em um dispositivo de áudio implantado, seja nas paradas ou dentro dos ônibus. O dispositivo será acionado automaticamente pela aproximação dos ônibus, identificando a linha tanto para os deficientes quanto para a comunidade em geral.

Conforme Ferreira, há inúmeros portadores de deficiência visual que utilizam os meios de transportes públicos em Manaus e essas pessoas enfrentam muitas dificuldades para identificar as linhas de ônibus, principalmente à noite. “Os deficientes visuais sofrem nas paradas por não conseguirem identificar a numeração dos ônibus e, muitas vezes, perdem o transporte”, afirmou.

O projeto será viabilizado por meio do projeto intitulado ‘Sistema de Áudio para Identificação do Transporte Coletivo Urbano’, contemplado no Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped).

Ao todo, a Fapeam por meio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir contemplou oito projetos

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voltados para tecnologias assistivas. A lista já está disponível no site da FAPEAM. O programa tem por finalidade apoiar a realização de pesquisas que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, para promoção de funcionalidade relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.

Oito projetos serão desenvolvidos em quatro linhas temáticas nas áreas de deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência física e deficiências múltiplas. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos da ordem de R$ 2,5 milhões em bolsas.Tags: deficiente visual manaus

http://www.transitomanaus.com.br/sinal-sonoro-vai-identificar-onibus-para-deficientes-visuais-em-manaus/

Page 5: CLIPPING FAPEAM - 04.11.2013

Veículo: Site – Rede Amazônica Editoria: Pag: Assunto: Quem Somos

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 04/11/2013

Quem SomosA Rádio Amazonas FM é uma emissora que faz parte do grupo Rede Amazônica de Rádio e Televisão, a maior empresa de comunicação da Região Norte do Brasil. Com uma programação eclética e popular, tem como meta satisfazer o gosto do ouvinte que busca informação e entretenimento de qualidade.

A emissora conta com redação composta por jornalistas experientes, incluindo setor de webjornalismo, o que pode ser atestado por meio do site www.amazonasfm.com.br

A extensa programação busca mostrar o conceito de trabalho: “Para ouvir a música que você gosta, sintonize na Amazonas FM e se quiser ficar bem informado, a Rádio Amazonas também é a melhor opção”.

A excelência da Rádio Amazonas FM pode ser atestada por meio de diversos prêmios e conquistas, como o Prêmio Fapeam de Jornalismo, medalhas e condecorações concedidas pela Câmara Municipal e Assembleia Legislativa do Amazonas e reconhecimento do Instituto de Pesquisa da Amazônia (INPA), como rádio apoiadora do jornalismo científico. Como empresa que também apoia o empreendedorismo, recebeu reconhecimento por parte do Serviço de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Já no âmbito da responsabilidade sócio-ambiental, destaca-se pela criação do projeto Consciência Limpa, voltado para o saneamento dos igarapés de Manaus, atualmente um projeto que faz parte de todo o grupo Rede Amazônica.

Com o objetivo de melhor atender ao público ouvinte, a Rádio Amazonas FM, amplia sua participação no segmento Internet. Por meio do website www.amazonasfm.com.br, disponibiliza notícias em podcasts e a programação da emissora em áudio e textos. A interação com o ouvinte é promovida por meio de ferramentas como chat, fale-conosco e divulgação de conteúdos em redes sociais. A cada 30 minutos, a equipe de jornalismo leva ao ar um flash de notícias, mantendo o

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Page 6: CLIPPING FAPEAM - 04.11.2013

ouvinte sempre bem informado, enquanto se diverte ouvindo a programação musical.

A Rádio Amazonas FM, transmite o seu sinal num raio de 100 km em torno de Manaus, com uma população de aproximadamente 2 milhões de habitantes, atingindo, além da capital, os municípios de Careiro do Castanho, Cacau Pireira, Iranduba, Rio Preto da Eva, Autazes, Presidente Figueiredo, Balbina, Cambixe, Terra Nova e Ilha do Baixio. Parte da programação é retransmitida para os estados do Acre e Amapá. A emissora atinge também o município de Manacapuru e grande parte do interior do Amazonas por meio da Rádio Princesa do Solimões (AM).

A programação da Amazonas FM é cuidadosamente elaborada para atingir ao ouvinte predominante em cada horário, identificado por meio de pesquisa qualitativa em termos de classe social, idade, gênero, renda, grau de instrução e local onde costuma ouvir a programação de rádio preferida.

http://www.redeamazonica.com.br/amazonasfm/quem-somos/

Page 7: CLIPPING FAPEAM - 04.11.2013

Veículo: Site – PPBio Editoria: Pag: Assunto: Pós-Doutorado na Botânica do INPA - Fortalecimento da Pós-Graduação em

Botânica

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 04/11/2013

Pós-Doutorado na Botânica do INPA - Fortalecimento da Pós-Graduação em BotânicaO Programa de Pós-Graduação em Botânica do INPA está procurando um recém doutor para um pós-doutorado na área de Taxonomia Vegetal, preferencialmente com experiência em Sistemática Filogenética, para submeter uma proposta ao edital da FAPEAM (www.fapeam.am.gov.br/edital.php?cod=168) pelo curso de Pós-Graduação em Botânica do INPA.

Esse edital visa o fortalecimento dos cursos de Pós/Graduação do Amazonas e inclui o financiamento de bolsa de pós/doutorado com duração de 3 anos, além de auxílio para execução do projeto proposto. O programa pode submeter uma única proposta e estamos buscando um candidato que deverá se envolver também com as atividades do programa de pós-graduação. O prazo para envio é 9 de setembro. O tema específico do projeto pode ser a critério do candidato, que poderá ou não associar-se a projetos em desenvolvimento no INPA (visite nosso site em (www.portais.atrio.scire.coppe.ufrj.br/inpa-ppgbot/). O INPA tem uma boa estrutura de apoio ao desenvolvimento de pesquisas, tanto para trabalhos de campo como de laboratório. Faltam apenas botânicos na Amazônia!

Os interessados devem entrar em contato com Alberto Vicentini no email: [email protected]

http://ppbio.inpa.gov.br/noticias/posbotanica

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Page 8: CLIPPING FAPEAM - 04.11.2013

Veículo: Site – Fas Editoria: Pag: Assunto: Empresas e instituições que oferecem seus serviços à FAS, de forma

gratuita,como parte de suas estratégias e compromissos socioambientais.

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 04/11/2013

Empresas e instituições que oferecem seus serviços à FAS, de forma gratuita,como parte de suas estratégias e compromissos socioambientais.

A PricewaterhouseCoopers, organização global de auditoria e consultoria empresarial, presta serviços deauditoria à FAS em caráter voluntário (probono), desde junho de 2008. A auditoria realizada atende aos requerimentos legais exigidos para as fundações brasileiras, conforme os princípios e normas contábeis aplicáveis, que estabelecem critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registros contábeis e de estruturação das demonstrações financeiras das fundações.

A Bain & Company montou o Planejamento Estratégico da FAS e uma assessoria específica para a área de projetos especiais, em caráter voluntário (pro-bono), com o objetivo de maximizar a obtenção de recursos e sua aplicação para a conservação e gestão dos serviços ambientais nas Unidades de Conservação do Estado do Amazonas. A parceria existe desde 1º de junho de 2008.

O escritório jurídico DD&L (Denys Dantas & Lopes Advogados Associados), sediado em Manaus (AM), iniciou, em 2008, assessoria jurídica gratuita à FAS na consultoria e no contencioso, elaborando e verificando contratos, convênios e pareceres nos diversos ramos do Direito (trabalhista, civil, tributário, marcas e patentes) e acompanhando demandas junto aos órgãos judiciais.

Desde abril de 2008, o Bradesco Asset Management (BRAM), um dos maiores gestores de ativos do Brasil, administra o patrimônio financeiro da FAS. Este serviço ocorre em caráter voluntário

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(pro-bono) pela isenção da Taxa de Administração do BRAM na gestão dos fundos em carteira da FAS. O BRAM constituiu um Fundo Específico para recepção da doação principal do Governo do Estado do Amazonas, do Bradesco e Coca-Cola, denominado “Bradesco Fundo de Investimentos em Renda Fixa Amazonas Sustentável”. Este fundo se rege por um conceito de manutenção do valor principal investido, visando gerar rendimentos permanentes para atendimento aos pagamentos do Programa Bolsa Floresta.

A SDS é responsável pela gestão de Unidades de Conservação do Estado do Amazonas, por meio do Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC). A FAS mantém um convênio com a SDS para o desenvolvimento de diversas atividades relacionadas com a implementação do Programa Bolsa Floresta e a implementação de Unidades de Conservação.

A FAS mantém convênio com a Seduc com o objetivo de apoiar as atividades de educação nas áreas de atuação do Programa Bolsa Floresta, em especial nas escolas com a pedagogia de alternância.

A FAS mantém convênio com a ADS com o objetivo de apoiar cadeias produtivas sustentáveis, em especial a castanha.

A FAS mantém convênio com o Ipaam com o objetivo de apoiar as atividades de monitoramento e fiscalização voltadas para o combate ao desmatamento e crimes ambientais no Estado do Amazonas. Especificamente para a RDS do Juma foram adquiridos bens e equipamentos para o auxilio ao monitoramento local.

A FAS mantém cooperação com o IDAM voltada para a elaboração e implementação de planos de manejo florestal em Unidades de Conservação (UC´s).

A FAS mantém cooperação com a FVS com o objetivo de apoiar ações direcionadas a melhoria da saúde pública nas áreas de atuação do Programa Bolsa Floresta.

A FAS mantém convênio de cooperação com a AFEAM com o objetivo de permitir a continuidade dos pagamentos mensais relativos ao Programa Bolsa Floresta Familiar, iniciado pelo Governo do Estado do Amazonas, anteriormente ao início da FAS.

A FAS mantém parceria com a UFAM com o objetivo de treinar comunitários para prática de escalada em árvores para coleta de sementes. A FAS mantém um termo de cooperação com o INPA para o monitoramento de dinâmica e estoque de carbono florestal do projeto de REDD da RDS do Juma.

A parceria com a FAPEAM visa promover e estimular o desenvolvimento do interesse científico dos estudantes dos Núcleos de Conservação e Sustentabilidade, envolvendo-os na busca de solução para as dificuldades cotidianas e aprofundando o conhecimento sobre a diversidade social e biológica nas RDS’s.

Dentro do contexto de Cooperação Sul-Sul em REDD, FAS e o Ministério do Meio Ambiente de Moçambique (MICOA) firmaram um Memorandum de Entendimento (MoU) com a intenção de transferir para Moçambique tecnologias sociais, econômicas e políticas desenvolvidas no âmbito do Programa Bolsa Floresta e mais especificamente do Projeto de REDD do Juma. A Embaixada real da Noruega de Maputo – capital de Moçambique, também apóia a iniciativa.

A FAS mantém parceria com o IDESAM na RDS do Uatumã, com o objetivo de desenvolver projetos de incentivo ao turismo de base comunitária. Além disto, o IDESAM é responsável pela

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coordenação técnica do documento de concepção do Projeto de REDD da RDS do Juma.

A FAS mantém parceria com o CNS, visando o fortalecimento das associações de moradores das unidades de conservação, e a implementação do Programa Bolsa Floresta nas UCs Amapá, Cujubim, Rio Gregório e Madeira.

A Neogama realizou, em caráter pro-bono, o planejamento de comunicação e o desenvolvimento da campanha publicitária institucional da FAS.

A AGE é a agência de comunicação FAS para a internet e assessora a FAS no planejamento e execução de sua presença no ambiente virtual.

O International Institute for Environmental and Development – IIED e a FAS firmaram parceria para realizar pesquisas científicas, políticas e de implementação de REDD. Como um instituto de pesquisa política baseado na Inglaterra, o IIED pode, a partir das experiências de REDD da FAS, ajudar na construção de referenciais práticos e teóricos voltados para implementação de projetos de REDD em florestas tropicais em diferentes países.

http://fas-amazonas.org/parceiros/parceiros-operacionais/

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Veículo: Site – Cm Consultoria Editoria: Pag: Assunto: Escola Verde se destaca e vira referência em Rio Preto da Eva

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Programa: Data: 04/11/2013

Escola Verde se destaca e vira referência em Rio Preto da Eva

04/11/2013 - O município de Rio Preto da Eva possui hoje três projetos na única escola estadual do município, financiados pela Fapeam

Colocar a mão na terra, manusear sementes e mudas de hortaliças. Aprender sobre o processo de germinação, a importância de minhocas e composição de adubo, e claro desenvolver valores relacionados às questões ambientais se tornaram rotina na vida dos jovens participantes do Programa Ciência na Escola (PCE), no município de Rio Preto da Eva, município distante 80km da de Manaus (AM).

Idealizado pela mestre em Agricultura no Trópico Úmidodo programa de pós-graduação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) Bianca Galúcio, em parceria com a coordenadora Francisca Pereira, o tema"Escola Verde: educação com os pés na terra" tem como objetivo despertar os alunos para a vocação científica com temas de interesse próprio como a merenda escolar, uma vez que os produtos cultivados sem agrotóxicos enriquecem a alimentação na escola. "O objetivo é o despertar científico, proporcionar a visão sobre o que é ciência e pesquisa, mostrar que essa ciência está perto deles, no dia-a-dia", ressaltou Galúcio.

Famoso por ser a terra da laranja e detentor de famosos cafés regionais, o município vem se destacando também na educação. O tema "Escola Verde: educação com os pés na terra" foi o primeiro abordado pelos alunos de ensino fundamental e médio da cidade, isso quase dez anos atrás. De lá pra cá muitos alunos já passaram por essa escola, entre eles os pais, amigos e demais familiares dos estudantes que aprovaram e apoiaram a iniciativa. Quando questionada sobre o número de alunos e voluntários que já passaram pelo projeto, a coordenadora Francisca Pereira responde enfática"mais de 500".

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Apesar de o município possuir três temas aprovados, o diferencial está na união entre jovens e coordenadores que tem como assunto central a horta orgânica da Escola Rio Preto da Eva. São 15 bolsistas e mais de 40 voluntários que juntos pesquisam, investem e aprendem mais sobre como construir uma horta e a importância de comer alimentos saudáveis tanto na escola quanto em casa.

Os jovens conseguiram transpor os muros da escola e virar referência em qualidade de vida e alimentação saudável. Realizaram oficinas e palestras sobre reaproveitamento de alimentos e técnicas de elaboração de receitas saudáveis para merenda escolar. Mas não foram apenas os jovens que viraram referência, a ideia que tem como líder a professora Francisca, passou a ser cobiçada também nas escolas municipais e hoje está presente nas 10 escolas da prefeitura.

Participando pela segunda vez do Escola Verde, o estudante Luan Viana começou como voluntário e conta a importância do projeto para a educação escolare sua experiência na participação. "No início eu não sabia nem regar, tenho planta em casa, mas elas sempre morriam e eu não sabia o motivo. Participei dos cursos e hoje eu sei para que servem os fertilizantes, o melhor jeito de plantar. Ajudar os outros e passar o conhecimento que eu aprendi com o Escola Verde está sendo muito bom, eu consigo transmitir o que eu aprendo", descreve Viana.

O professor de biologia Mateus Gonçalves aprovou pela primeira vez o projeto Minhocultura e Compostagem, trabalhando com os demais coordenadores a Horta Orgânica da Escola Estadual Rio Preto da Eva. Apesar de ser o primeiro ano coordenando projetos, o professor da rede pública já teve o seu primeiro contato com o PCE anos atrás."Tive a satisfação de ter um filho bolsista do PCE ainda na primeira edição do Escola Verde aqui no município, hoje ele é estudante de gastronomia".

(Assessoria de Comunicação do Inpa)

Fonte: Jornal Ciência

http://www.cmconsultoria.com.br/vercmnews.php?codigo=76247

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientistas decifram a estrutura de proteína que envolve o HIV

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 04/11/2013

Cientistas decifram a estrutura de proteína que envolve o HIVConhecimento é importante para identificar vulnerabilidade do vírus.Estrutura pode ser alvo de futuras vacinas para prevenir infecção por HIV.

A proteína que envolve o HIV há muito tempo é considerada um dos alvos mais difíceis em biologia estrutural, e de grande valor para a medicina, particularmente para o desenvolvimento de uma vacina conta HIV. Na imagem, a proteína aparece conectada a anticorpos. (Foto: Cortesia do Wilson lab/The Scripps Research Institute.) A proteína que envolve o HIV há muito tempo é considerada um dos alvos mais difíceis da biologia estrutural, e de grande valor para a medicina, particularmente para o desenvolvimento de uma vacina conta HIV. Na imagem, a proteína aparece conectada a anticorpos. (Foto: Cortesia do Wilson lab/The Scripps Research Institute.)

Cientistas conseguiram desvendar a estrutura da proteína que envolve o HIV, molécula responsável por inserir o vírus nas células do sistema imunológico. Há bastante tempo, pesquisadores buscam detalhes sobre essa estrutura, já que o invólucro do vírus é um alvo em potencial que pode ser atacado por anticorpos do organismo ou por futuras vacinas.

As descobertas foram feitas por dois estudos complementares publicados na revista “Science” por pesquisadores do The Scripps Research Institute (TSRI) e da Faculdade de Medicina Weill Cornell.

“A maioria dos estudos estruturais anteriores sobre esse complexo focavam em subunidades individuais, mas precisávamos da estrutura de todo o complexo para definir de maneira adequada os locais de vulnerabilidade que podem servir como alvo para, por exemplo, uma vacina”, diz o pesquisador Ian A. Wilson, professor de biologia estrutural do TSRI, um dos autores do estudo.

Segundo os pesquisadores, a estrutura desse envelope é tão complexa e delicada que os cientistas

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têm tido dificuldade de obter a proteína em um formato que possa ser detectado por sistemas de imagem de resolução atômica. “Ela tende a se despedaçar, por exemplo, mesmo quando está na superfície do vírus, então para estudá-la, temos que encontrar uma maneira de torná-la mais estável”, diz Andrew Ward, também pesquisador do TSRI.

Os estudos chegaram às imagens de alta resolução da estrutura por técnicas que envolveram microscopia eletrônica, cristalografia de raiox-X. Os resultados mostraram que a estrutura passa por drásticas mudanças de formato durante a infecção e esclareceram as diferenças entre proteínas-envelope do HIV e de outros vírus perigosos.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/11/cientistas-decifram-estrutura-de-proteina-que-envolve-o-hiv.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia: nota à imprensa

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Programa: Data: 04/11/2013

Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia: nota à imprensa2013-11-01 – 16:28:44

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) vem a público informar que está dando apoio à Polícia do Estado do Amazonas e ao Corpo de Bombeiros que realizam as buscas às crianças e adolescentes desaparecidos na Reserva Florestal Adolpho Ducke, área administrada por este Instituto. O suporte é oferecido por meio de homens que conhecem a área do fragmento florestal, além de informações técnicas, mapas georreferenciados da reserva, o que inclui, por exemplo, trechos de mata fechada, trilhas e os diversos igarapés.

A reserva possui cerca de 10 mil hectares (100 km2), é demarcada e cercada por borda adjacente à área urbana, na altura da Zona Norte de Manaus. O Inpa informa ainda que a reserva não é aberta para visitações públicas, apenas quando o propósito for pesquisa e educação, sendo o acesso autorizado pela Divisão de Suporte às Estações e Reservas (DSER/INPA).

O Inpa esclarece ainda que mantém uma empresa de segurança na área, com vigilantes em três postos em pontos estratégicos, além de servidores da DSER.Ao todo, dez vigilantes diariamente fazem a ronda na reserva, especialmente a pé por se tratar de área de preservação de floresta densa. Desde a quinta-feira (31), à tarde, tanto os vigilantes quanto os servidores do Inpa colaboram com as buscas.Atenciosamente,Daniel JordanoAssessor de Comunicação do INPA/MCTI

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3030

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Institutos de pesquisas inauguram em Manaus (AM) projeto piloto de

computação em nuvem

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 04/11/2013

Institutos de pesquisas inauguram em Manaus (AM) projeto piloto de computação em nuvem2013-11-01 – 18:15:25

Manaus será a primeira capital do norte do país a ter um centro com uma supercapacidade de processamento, armazenamento e distribuição de dados. A inauguração será no Auditório da Ciência, no Bosque da Ciência, campus I do Instituto

Da redação da Ascom

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) lançam na próxima terça-feira (05), a partir das 11h, o projeto piloto Centro de Dados Compartilhados (CDC).

Este conceito (em inglês, cloud computing) se refere à utilização de memórias de computadores e servidores compartilhados e interligados via Internet, seguindo o princípio da computação em grade.

Com recursos dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC) e apoio da empresa chinesa Huawei, que doou parte dos equipamentos ao governo brasileiro, o CDC será um serviço de computação em nuvem para a comunidade de ensino e pesquisa brasileira, o que, segundo especialistas, confere mais segurança aos dados que circulam na internet. O evento contará com a presença do diretor de Serviços e Soluções da RNP, José Luiz Ribeiro Filho, e do diretor do Inpa, Adalberto Luis Val.

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Para o Coordenador de Tecnologia da Informação (CTIN) do Inpa, Laurindo Campos, a estrutura irá atender também instituições parceiras da região norte. “Teremos uma infraestrutura de armazenamento com uma super capacidade de processamento de dados, que se propõe ao uso coletivo. Isso faz parte de uma estratégia nacional“ ressaltou.

Infraestrutura

A infraestrutura será instalada no campus I do Instituto contará com dois containers de sofisticados sistemas (hardware e software) de energização, refrigeração, rede, monitoramento e armazenamento de dados. Os equipamentos foram doados pela empresa chinesa Huawei, que lidera o mercado no fornecimento de soluções redes de telecomunicação de última geração.Nesta primeira fase, a capacidade será limitada, aproximadamente 1/3 de 2 petabytes, ou seja 500 terabyte, com o intuito de possibilitar a experimentação da plataforma. O mesmo ocorre no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Pernambuco (IFPE), que recebeu este mesmo projeto piloto em julho deste ano. “Estas duas unidades prestarão serviço a todas as instituições usuárias da RNP”, enfatiza o diretor de gestão de soluções da RNP, Gorgonio Araújo. A previsão é de que até o final do primeiro trimestre de 2014, os dois CDCs já iniciem suas operações. Após esse prazo, a RNP estima ampliar essas ações para atender outras necessidades de armazenamento e processamento na nuvem da comunidade acadêmica no Brasil. “Os Centros de Dados Compartilhados levarão grandes avanços às instituições de ensino e pesquisa locais e de outras partes do país: grande volume de dados poderá ser armazenado de forma fácil, rápida, segura e com baixo custo, e haverá estímulo ao desenvolvimento de novas pesquisas, proporcionando a criação de novos produtos e serviços no Brasil”, completa Gorgonio Araújo.

Sobre a RNP

Qualificada como uma Organização Social (OS), a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) é ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), responsável pelo Programa Interministerial RNP, que conta com a participação dos ministérios da Educação (MEC), da Saúde (MS) e da Cultura (MinC). Pioneira no acesso à Internet no Brasil, a RNP planeja e mantém a rede Ipê, a rede óptica nacional acadêmica de alto desempenho. Com Pontos de Presença em 27 unidades da federação, a rede tem mais de 800 instituições conectadas. São aproximadamente 3,5 milhões de usuários usufruindo de uma infraestrutura de redes avançadas para comunicação, computação e experimentação, que contribui para a integração entre o sistema de Ciência e Tecnologia, Educação Superior, Saúde e Cultura.

Sobre o InpaO Inpa foi criado em 1952 e implementado em 1954 com a finalidade de realizar o estudo científico do meio físico e das condições de vida da região amazônica, tendo em vista o bem estar humano e os reclamos da cultura, da economia e da segurança nacional.Sua missão é gerar e disseminar conhecimentos e tecnologia, e capacitar recursos humanos para o desenvolvimento da Amazônia. Ao longo de seis décadas, vem assumindo responsabilidade crescente na tarefa de produzir conhecimento, estabelecendo um compromisso com o desenvolvimento sustentável, com a defesa do meio ambiente e de seus ecossistemas, expandindo os estudos sobre a biodiversidade, a sociodiversidade, os recursos florestais e hídricos.

Foto da chamada: Daniel Jordano http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3032

Page 18: CLIPPING FAPEAM - 04.11.2013

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Inpa participa de ação ecológica no 10º Amazonas Film Festival

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 04/11/2013

Inpa participa de ação ecológica no 10º Amazonas Film Festival2013-11-01 - 13:19:30

A ação ecológica será feita com o apadrinhamento de dois macacos da espécie sauim-de-coleira, realizado pelos atores Luiz Carlos Vasconcelos e Ana Rosa Guy Galego

Da redação da scom

Na programação do 10º Amazonas Film Festival (AFF), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) participa com uma ação ecológica no apadrinhamento de dois macacos sauim-de-coleira. A cerimônia acontecerá neste sábado (2), às 10h, no Bosque da Ciência, localizado no bairro Petrópolis, zona centro sul de Manaus (AM).

O objetivo da ação é garantir que a arte trabalhe em junção a defesa do meio ambiente. “O propósito maior é dar visibilidade a uma espécie que está em extinção, que é o sauim-de-coleira, e fazer com que a população conheça a importância da manutenção da espécie e se conscientize na sua preservação” afirma o coordenador do Bosque e do evento no Inpa, Jorge Lobato.

O professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Marcelo Gordo e o veterinário do Inpa, Anselmo D'affonseca, serão os responsáveis pela apresentação da espécie sauim-de-coleira. O apadrinhamento fica por conta dos atores globais Luiz Carlos Vasconcelos (A Vida da Gente e Flor do Caribe) e Ana Rosa Guy Galego (Fina Estampa). Esta é a 8º ação ecológica organizada pelo Instituto dentro da programação do AFF.

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Sauim-de-coleira

O macaco sauim-de-coleira (Saguinus bicolor) pertencente à família Callitrichidae, a mesma dos micos. Quando adultos medem aproximadamente 28 cm de corpo e 39 até a cauda. Sua base de alimentação são frutos e insetos, mas podem consumir pequenos vertebrados e até ovos de aves.

“Esta espécie, restrita à parte dos municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Itacoatiara e por não ser bem conhecida, até pelos próprios moradores da área, qualquer tipo de ação é sempre válida para a conservação da espécie”, afirma Gordo. “O crescimento acelerado das cidades prejudicou muito os sauins. O desmatamento é sua principal ameaça”, ressalta. A espécie está classificada como “em perigo” pela União Internacional para Conservação da natureza e “criticamente em perigo” pelas listas nacionais de espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção.

Amazonas Film Festival

Em 2013, o AFF está em sua 10ª edição e acontece entre os dias 1 e 6 de novembro no Teatro Amazonas, localizado no Centro de Manaus (AM), com a apresentação de aproximadamente 49 filmes. O evento é realizado pelo Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (SEC), com patrocínio máster da Coca-Cola Brasil. Confira a programação.

Foto da chamada: Marcelo Gordo (Ufam)

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3029

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Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: Revistas científicas brasileiras são as menos internacionalizadas

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Revistas científicas brasileiras são as menos internacionalizadasPostado em 01/11/2013As revistas científicas de países emergentes, como China, Coreia do Sul, Rússia e Brasil, têm intensificado seu processo de internacionalização – que pode ser medido pelo número de artigos publicados em inglês, citação por outros países e pela publicação de artigos de autoria de pesquisadores estrangeiros, entre outros indicadores.

Os periódicos brasileiros, contudo, estão atrás das coleções desses outros países na corrida pela internacionalização, uma vez que ainda publicam menos artigos em inglês e em colaboração com o exterior.

A avaliação foi feita por participantes de um painel sobre medição da qualidade das pesquisas e dos periódicos internacionais, durante a conferência de comemoração dos 15 anos da Rede SciELO – Scientific Eletronic Library Online – um programa da Fapesp e do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme).

O evento, em São Paulo, reuniu especialistas em pesquisa e comunicação científica de 25 países para debater a publicação da ciência em acesso aberto e os desafios para o desenvolvimento dos periódicos científicos. “Há um crescimento da internacionalização dos periódicos dos países emergentes, que pode ser observado no fato de que muitas revistas dessas nações começam a abrir espaço para a publicação de trabalhos de autoria de pesquisadores internacionais”, disse Rogério Meneghini, diretor científico da Rede SciELO, durante o evento.

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Meneghini realizou um estudo comparativo da visibilidade internacional de periódicos da China, Coreia do Sul, Brasil, Índia, Rússia e África do Sul nos últimos anos, levando em consideração o número de artigos publicados citados internacionalmente.

O estudo revelou que os artigos publicados nas revistas da China e da Coreia do Sul têm maior impacto, em termos de citação internacional, do que os disponibilizados nos periódicos da Rússia, da África do Sul, da Índia e do Brasil. A coleção de revistas científicas brasileiras ficou em quinto lugar nesse quesito entre os seis países emergentes analisados, à frente apenas da África do Sul.

“As revistas científicas brasileiras ainda estão publicando um menor número de artigos em inglês do que os periódicos desses quatro outros países emergentes. Isso traz menos visibilidade internacional”, disse Meneghini.

“Esse é um parâmetro importante, e que podemos controlar mais facilmente, para possibilitar que os periódicos brasileiros tenham maior visibilidade internacional”, avaliou.

Em comum, segundo Meneghini, esses países publicam uma grande quantidade de artigos de autores nacionais – que representam, no total, 6% dos artigos indexados na base Web of Science. E seus periódicos têm como um de seus objetivos escoar produções científicas que, muitas vezes, não encontram espaço nas publicações internacionais.

Para aumentar esse escoamento, nações como a China recorrem aos periódicos do Brasil e de outros países emergentes. A China é um dos que mais citam artigos publicados em periódicos brasileiros e submete estudos para revistas brasileiras realizados, em sua maioria, só por pesquisadores chineses, sem colaboração internacional, ressaltou Meneghini.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/revistas-cientificas-brasileiras-sao-as-menos-internacionalizadas-entre-os-emergentes/

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Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: Mais uma empresa se torna parceira do Programa Ciência sem Fronteiras

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Mais uma empresa se torna parceira do Programa Ciência sem FronteirasPostado em 01/11/2013A empresa do ramo da nutrição, Herbalife, é a nova parceria do programa Ciência sem Fronteiras (CsF). O acordo de cooperação entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a companhia foi assinado na última quarta-feira (30), em Brasília (DF).

A iniciativa visa o cofinanciamento do intercâmbio de estudantes de doutorado para as áreas de biologia, ciências biomédicas e da saúde, biotecnologia, engenharia de alimentos e formação de tecnólogos.Para o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, as bolsas são fundamentais para o processo de estímulo ao desenvolvimento científico e tecnológico e da inovação. “Uma das vocações do Ciência sem Fronteiras é a formação de pesquisadores em ambiente empresarial. A parceria com as empresas é um dos diferenciais do Programa”, completou.Gioji Okuhara, diretor geral da Herbalife do Brasil, afirmou que o interesse da organização é fomentar as pesquisas e formar pesquisadores para trabalhar em empresas. “Queremos participar do processo de desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil. Temos feito muitas parcerias com foco em problemas de saúde e nutrição no País”, destacou.O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC).Fonte: CNPqhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/mais-uma-empresa-se-torna-parceira-do-programa-ciencia-sem-fronteiras/

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Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: Ciência sem Fronteiras quer atrair alunos do Acre, Amazonas e Amapá

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Ciência sem Fronteiras quer atrair alunos do Acre, Amazonas e AmapáPostado em 03/11/2013A representante brasileira do Ciência sem Fronteiras no Reino Unido, Tania Lima, quer atrair o interesse de estudantes do Acre, Amazonas e Amapá para participarem do processo seletivo das bolsas de estudos do programa voltadas para as universidades britânicas. Ela pretende trabalhar também com as universidades desses três estados no Norte, da mesma forma que vem fazendo com outras universidades brasileiras no âmbito do Ciência sem Fronteiras.

Tania trabalha na Universities UK (UUK), organização que representa o setor de educação superior no Reino Unido (de mais de 150 universidades), em Londres. A UUK é parceira oficial da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no Ciência sem Fronteiras no Reino Unido.

Ela lamenta não ver, até agora, a presença de estudantes universitários do Acre, Amazonas e Amapá no processo seletivo do programa nas universidades britânicas. Segundo ela, a ausência desses alunos nas universidades do Reino Unido não significa que eles participaram da seleção, mas não conquistaram vagas. “A questão é que não recebemos nenhuma inscrição deles”, conta.

BARREIRAS NO IDIOMA

O reitor da Universidade Federal do Acre (UFAC), Minoru Kinpara, confirma a falta de alunos acreanos no processo seletivo para o Programa Ciência sem Fronteiras do Reino Unido. Segundo ele, a falta de domínio da língua inglesa é a barreira que impede estudantes participarem do processo seletivo. “A nossa dificuldade é a questão da língua, essa é uma das grandes barreiras a

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serem vencidas”, explica. Kinpara afirma, porém, que existem alunos da UFAC estudando em outros países, como os Estados Unidos, pelo programa.

Em uma tentativa de estimular mais o interesse de seus estudantes pelo programa Ciência sem Fronteiras, o reitor da UFAC informa que a própria universidade desenvolveu um projeto para prepará-los no idioma inglês, desde o estágio básico ao mais avançado. Ele admite, no entanto, que dominar o idioma é “um processo lento” que requer tempo de estudo.

Tania também reconhece que a falta de domínio da língua inglesa como a principal barreira enfrentada por brasileiros no momento de estudar no Reino Unido. Ela lembra, entretanto, que o Governo brasileiro começou a oferecer este ano um curso do idioma aos alunos, o Inglês sem Fronteiras, buscando facilitar o processo seletivo para os brasileiros. É por essa razão, segundo ela, que as inscrições de estudantes brasileiros para as universidades britânicas aumentaram mais de 20% desde o lançamento do curso, em maio deste ano. “O resultado é bastante positivo”, diz.

Segundo Tania, o curso de inglês concedido pelo governo brasileiro atende as necessidades dos alunos brasileiros para quase todos os 30 países participantes do programa, dentre os quais França, Alemanha, Holanda, Coréia do Sul, Japão e China, onde as aulas são ministradas principalmente em inglês.

Fonte: Jornal da Ciência

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/ciencia-sem-fronteiras-quer-atrair-alunos-do-acre-amazonas-e-amapa/

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Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: Cientistas criam mouse para computador movido pela respiração

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Cientistas criam mouse para computador movido pela respiraçãoPostado em 01/11/2013Pesquisadores da Universidade Kinki, no Japão, desenvolveram um mouse de computador que pode ser controlado pela respiração, tecnologia que permite pessoas com dificuldades motoras utilizar computadores de uma maneira mais cômoda.

De acordo com a agência EFE, por meio de um tubo, e pela duração e intensidade do sopro, a pessoa pode controlar o cursor, além de clicar nos botões direto e esquerdo do mouse. Segundo a universidade, é o primeiro aparelho deste tipo desenvolvido em todo o mundo.

Os usuários dessa tecnologia podem utilizar o teclado na tela, com o qual também estariam aptos a escrever mensagens no computador. ”O uso das redes sociais e outros serviços on-line permitem que pessoas com deficiências motoras possam ampliar suas formas de comunicação e, inclusive, realizar certas atividades de trabalho”, disse o professor encarregado do desenvolvimento do aparelho, Ichiro Kitayama.

O dispositivo foi desenvolvido para pessoas com lesões na coluna vertebral, como os pacientes de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), uma doença degenerativa que afeta especialmente homens com entre 55 e 67 anos.

O preço do mouse, que a universidade espera que possa ser oferecido ao mercado em dois anos, está estimado em 50 mil ienes (cerca de US$ 508). Os cientistas responsáveis pelo dispositivo estão negociando com vários fabricantes a viabilidade comercial do aparelho.

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O professor Kitayama comentou que seu objetivo final é desenvolver um robô que possa ajudar os deficientes físicos nas necessidades da vida diária e que seja controlado, simplesmente, pela respiração.

Fonte: EFE

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/cientistas-criam-mouse-para-computador-movido-pela-respiracao/

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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

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Assunto: Inscrições abertas para especialização gratuita em Agente de Inovação e

Difusão Tecnológica em ManausCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 04/11/2013

Inscrições abertas para especialização gratuita em Agente de Inovação e Difusão Tecnológica em Manaus19:26 - 01/11/2013

A especialização em Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec), realizada pela Fucapi, está com as pré-inscrições abertas para 80 vagas até o próximo dia 11 de novembro. A pós-graduação lato sensu é gratuita e financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Associação Brasileira de Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipti), com apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM).

“Esse curso vai dar essa visão e formação para as pessoas sobre a importância desse cenário e assim vamos nos colocar em ponto de igualdade com outros países desenvolvidos”, destacou a diretora-presidente da Fucapi e da Abipti, Isa Assef.

O candidato deverá realizar a impressão do boleto no ato da pré-inscrição via Portal FUCAPI (www.fucapi.br), no valor de R$ 80, cujo pagamento poderá ser efetuado em qualquer agência bancária, até o vencimento. Para participar, é importante que o candidato leia atentamente a Chamada Pública para analisar se está enquadrado no perfil de alunos.

A entrega de documentos da pré-inscrição ocorre no mesmo período na secretaria do Centro de Pós-Graduação e Extensão (CPGE), localizada no Boulevard Álvaro Botelho Maia, 1.400, Praça 14, zona sul.

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Processo seletivo – As provas serão realizadas no dia 14 de novembro, das 19h às 21h, e no dia 19 de novembro sai a divulgação do resultado final no portal da Fucapi. O início das aulas está previsto para o dia 4 de dezembro para a primeira turma e 11 de março de 2014 para a segunda turma, no horário das 18h30 às 22h.

Vagas – O curso terá aulas ministradas por professores especializados do Amazonas e de outros Estados. A seleção será feita por meio de um processo seletivo, com questões de múltipla escolha, tendo como base os seguintes conteúdos programáticos: ciência, tecnologia e inovação; qualidade e inovação; empreendedorismo; economia; administração; e raciocínio lógico matemático.

A especialização terá a duração total de 12 meses, destes 9 meses voltados a disciplinas obrigatórias e 3 meses para os alunos desenvolverem o período de aplicação técnica.

Nesta edição, os alunos receberão uma bolsa de R$ 1,5 mil por mês durante o último trimestre para desenvolverem um estudo de caso ou aplicação técnica relacionada às empresas e/ou institutos onde têm vínculo empregatício, sendo acompanhados por um professor orientador.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/11/inscricoes-abertas-para-especializacao-gratuita-em-agente-de-inovacao-e-difusao-tecnologica-em-manaus/

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Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto: Mais uma noite de lançamentos de livros da Edua

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Programa: Data: 04/11/2013

Mais uma noite de lançamentos de livros da EduaPublicado em 01 Novembro 2013

Mais três publicações da Edua foram lançadas na noite desta última quinta-feira (31) no Espaço Cultural da loja Bemol, no shopping Manauara. As obras abordam temos diversos como educação ambiental e festas populares, o modelo rodoviário do País e contabilidade.

O livro “A civilização do automóvel: a BR 319 e a opção rodoviarista brasileira” versa sobre o modelo hegemônico de transporte no País a partir de uma reflexão sobre a rodovia que liga Manaus a Porto Velho. Marcelo Rodrigues, autor da obra, diz que esse modelo pode ser perverso ao pensarmos no Brasil como um País de dimensões continentais e geograficamente diverso: “Se pensarmos em como a BR 319 é peculiar, se lembrarmos que a Amazônia tem a maior bacia hidrográfica, vamos nos questionar até onde é honesto com a população dessa região a construção de uma rodovia. No livro, eu busco mais do que apenas discutir a BR 319, o objetivo é questionar esse modelo civilizacional e esse modal de transporte hegemônico”. “A civilização do automóvel” é o pontapé inicial para o aprofundamento da discussão a respeito da validade daconstrução da rodovia em plena Amazônia e para o “desenvolvimento mais honesto para com a população amazonense”, conforme destaca Marcelo.

Autores e organizadores do livro “Estudos em Contabilidade e Controladoria” Autores e organizadores do livro “Estudos em Contabilidade e Controladoria” Fruto da parceria entre duas instituições de ensino superior, o livro “Estudos em Contabilidade e Controladoria” reúne artigos de discentes do Centro Universitário do Norte (Uninorte) e foi organizado pelos professores Antônio Geraldo Harb, Mariomar de Sales Lima e Waldemar Antônio da Rocha de Souza. “Os docentes, além de orientar os alunos, se uniram para organizar a coletânea. São dissertações que resultaram em trabalhos, posteriormente transformado também por alunos do mestrado nesse trabalho, que é

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uma junção de vários esforços de acadêmicos e professores da Uninorte e da Ufam” ressalta a professora Mariomar.

Um dos mais importantes símbolos culturais do Amazonas, o Festival de Parintins foi o objeto de estudo do livro “Educação Ambiental e Festas Populares” de autoria de Elizabeth da Conceição Santos. O estudo levou quatro anos e resultou em um programa de educação ambiental na cidade que todos os anos tem sua população triplicada durante a realização do festival. Os impactos sociais, culturais, políticos e econômicos foram observados e analisados, bem como as toadas dos bois bumbás Garantido e Caprichoso. A obra também faz um resgate histórico sobre a vinda do “bumba meu boi” do Nordeste e a sua transformação em boi bumbá na Amazônia. “eu vi no Festival de Parintins esse potencial de usar as toadas como instrumento de sensibilização dos participantes do festival para pensar a problemática e comprometer com a questao ambiental para além apenas do que se pensa como meio ambiente, que é visto apenas como meio físico e biológico. No livro o meio ambiente é posto através dos temas transversais como foi definido nos parâmetros curriculares nacionais”, comenta Elizabeth. As ilustrações do livro são resultado de um concurso realizado entre os alunos de ensino fundamental e médio das escolas onde o programa de educação ambiental foi trabalhado.

Sobre os lançamentos da Edua

Desde setembro já foram lançados pouco mais de dez obras publicadas pela Editora da Universidade Federal do Amazonas (Edua). As publicações contam com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e em diferentes áreas de conhecimento buscam contribuir para o desenvolvimento científico da região. Em setembro também foi realizado um feirão que ofertou mais de 3oo títulos com 50% de desconto para venda na Livraria Lua. As ações refletem o esforço em popularizar os livros publicados pela editora: “O objetivo principal dessas obras que estamos lançando é, principalmente, aproximar sociedade e academia”, destaca a professora Suely Marquez, diretora da Edua.

No dia 8 de novembro serão lançados os livros “O caminho não percorrido”, do jornalista e assistente social Carlos Costa, que aborda a trajetória dos assistentes sociais masculinos no mercado de trabalho local, “A educação profissional na região Norte” que faz uma reflexão sobre reformas do Ensino Profissional e sua repercussão no ensino estadual e federal da região Norte, escrita e organizada por docentes e alunos da Faculdade de Educação e “Floresta amazônica: configurando um novo debate”, obra organizada pelos professores Julio César Rodrigues Tello, Selma Suely Baçal de Oliveira e João Rodrigo Leitão dos Reis, que reúne artigos que versam sobre produções de construções teórico-científicas contemplando o meio ambiente, o associativismo e a relação espaço-tempo na organização do currículo escolar na Amazônia.

As publicações da Editora da Universidade Federal do Amazonas podem ser adquiridas na Livraria Lua, localizada no Instituto de Ciências Humanas e Letras, Setor Norte do Campus Universitário. O horário de funcionamento é de 8h às 18h.

http://portal.ufam.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1527:mais-uma-noite-de-lancamentos-de-livros-da-edua&catid=59:noticias-bloco-esquerdo&Itemid=170

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Grand Challenges mantém parceria com FAPs, CNPq e Ministério da Saúde

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Programa: Data: 04/11/2013

Grand Challenges mantém parceria com FAPs, CNPq e Ministério da Saúde

Terminou ontem (30), no Rio de Janeiro, o Grand Challenges Meeting. O evento gira em torno do Grand Challenges – ou Grandes Desafios em português – , entendido como uma família de programas da Fundação Bill & Melinda Gates cujo objetivo é financiar pesquisas inovadoras para solucionar problemas mundiais de saúde e desenvolvimento. A iniciativa se divide em duas linhas de financiamento: o Grand Challenges in Global Health e o Grand Challenges Explorations.Bill Gates apoia projetos na área de saúde.

Bill Gates apoia projetos na área de saúde.

Lançado em 2003, o Grand Challenges in Global Health surgiu da parceria entre quatro instituições: Fundação Bill & Melinda Gates, Foundation for the National Institutes of Health (FNIH), Wellcome Trust, e Canadian Institutes of Health Research (CIHR). A principal meta do programa é atrair mentes criativas ao redor do mundo na busca por soluções de impacto para os principais problemas de países em desenvolvimento.

A iniciativa começou distribuindo mais de US$450 milhões a 45 projetos de 33 países. A partir de 2011, novas iniciativas em temas específicos foram lançadas pelo programa, buscando inovações na área de biomarcadores de saúde e doença e em estratégias para garantir nascimentos, crescimento e desenvolvimento infantil saudáveis.

No Brasil, o programa Grand Challenges mantém parceria com o Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, o Conselho

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Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e 17 Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs). Já o Grand Challenges Explorations, criado em 2007, é um programa de financiamento mais ágil, de 100 mil dólares por projeto, que requer apenas duas páginas de inscrição e dispensa dados preliminares. Qualquer pessoa – incluindo estudantes, jovens pesquisadores e empreendedores – que tenha uma ideia ousada pode enviar seu projeto. As chamadas acontecem duas vezes por ano e a cada edição são propostos novos desafios em diferentes temas.

Se forem bem-sucedidas, as pesquisas selecionadas podem concorrer a um financiamento adicional de até US$ 1 milhão. Até hoje, o programa já investiu em 800 projetos em mais de 50 países.

http://www.confap.org.br/grand-challenges-mantem-parceria-com-faps-cnpq-e-ministerio-da-saude/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto: Cresce número de artigos científicos ‘despublicados’ por fraude ou erro

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Programa: Data: 04/11/2013

Cresce número de artigos científicos ‘despublicados’ por fraude ou erro

Nunca tantos artigos científicos foram publicados e nunca foi tão fácil ter acesso a eles de graça. São notícias aparentemente ótimas, mas dois levantamentos recentes indicam que o efeito colateral desses avanços é uma explosão no número de estudos fraudados, plagiados ou simplesmente muito ruins.

Uma das maneiras de medir isso é a análise das “retratações”, nome dado às pesquisas “despublicadas” por problemas éticos ou erros.

Em artigo na revista científica “PLoS ONE”, pesquisadores nos EUA apontam que, de 2003 a 2012, o número de artigos retratados (1.333 numa das principais bases de dados do setor, a PubMed) foi quase o dobro do que se viu entre 1973 e 2002 (só 714).

Dos anos 1970 para cá, a produção científica cadastrada na PubMed praticamente quadruplicou, mas os artigos “retratados” cresceram em ritmo ainda mais forte, chegando perto de ficar seis vezes mais comuns.

O outro levantamento foi feito de forma mais rocambolesca. O jornalista americano John Bohannon, da “Science” (um dos periódicos científicos mais respeitados do mundo), enviou diversas versões de um estudo fajuto para mais de 300 revistas de acesso livre (que não cobram pela leitura de seus artigos).

Resultado: metade delas topou publicar a pseudopesquisa. Entre essas revistas está uma publicação

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brasileira, a “Genetics and Molecular Research”, cujo editor-chefe diz ter havido erro de interpretação.

Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress

FÓRMULA

Os estudos enviados por Bohannon seguiam uma fórmula simples, mas crível: a molécula X, extraída de um líquen Y, inibe o crescimento de células de câncer do tipo Z (um programa de computador foi usado para criar variações desse tema).

O objetivo do “trote”, segundo a “Science”, foi mostrar que existe um submundo de revistas científicas de acesso livre “predatórias”. Em geral sediadas fora da Europa e dos EUA, essas revistas usariam o pretexto do acesso livre para ganhar dinheiro. Nesse tipo de publicação, o cientista paga os custos de impressão do artigo, diferentemente das revistas tradicionais, que cobram assinatura dos leitores.

Além de identificar o crescimento dos artigos “despublicados”, a pesquisa na “PLoS ONE”, liderada pelo neurofisiologista americano Grant Steen, identificou outras tendências significativas.

O perfil de quem tem artigos retratados mudou. Até os anos 1990, a maioria era gente que fazia isso várias vezes, espécie de mentirosos contumazes. Hoje, mais de 60% das “retratações” está ligada a pesquisadores que nunca tinham sofrido isso antes.

“Cientistas mais jovens podem não ter sido integrados corretamente à maneira como a ciência funciona, seja por falta de mentores cuidadosos, seja por excesso de pressão para publicar. Mas não conseguiria provar essa ideia”, ressalta ele.

Um ponto que pode ser positivo, segundo ele, é que o tempo para que um artigo seja retratado encolheu: de mais de quatro anos antes de 2002 para dois anos hoje.

“Isso pode ser visto como um sinal de saúde do sistema científico. Temos de esperar para ver se a taxa de retratações vai aumentar mais. Se isso acontecer, é o caso de ficarmos mais preocupados.”

Fonte: Folha de São Paulohttp://www.consecti.org.br/destaques/cresce-numero-de-artigos-cientificos-despublicados-por-fraude-ou-erro/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto: Plataforma aproxima ambientes de inovação de vários países

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Plataforma aproxima ambientes de inovação de vários paísesAproximar ambientes de inovação, como parques tecnológicos e incubadoras de empreendimentos inovadores nascidos no Brasil e no mundo. Essa é a proposta da plataforma Land2Land, nascida da parceria entre a Anprotec e a Apex-Brasil, que selecionaram empresas e ambientes de inovação nacionais e internacionais para criar uma rede colaborativa.

Por meio da plataforma, empresas interessadas em atuar em outros países terão acesso aos serviços oferecidos pelos ambientes de inovação, entre eles, apoio à infraestrutura (uso permanente ou temporário), informações de mercado e sobre programas de financiamento, estratégias de entrada no mercado, aculturamento (apoio para obtenção de visto, formação cultural e acomodação) além dos requisitos legais de cada país.

Lançada oficialmente neste mês, a Land2Land conta atualmente com 32 ambientes de inovação cadastrados, sendo 11 nacionais (Incubadora de Empresas de Base Tecnológica Fumsoft-BH; Fundação ParqTec- PB, Porto Digital-PE; Coppe-RJ; Tecnopuc-RS; Celta-SC: Inovaparq-SC; Sapiens Parque-SC; Cietec-SP; Supera-SP; Incubadora Tecnológica Agende Guarulhos-SP) e 21 estrangeiros, distribuídos pelos Estados Unidos, Espanha, Inglaterra, Alemanha, Itália, Bélgica, Portugal, México, Índia, Tunísia e Coreia do Sul.

Segundo Tony Chierghini, diretor da Anprotec, além de promover a internacionalização de empreendimentos inovadores, a plataforma garantirá que as empresas integrem ambientes que realmente garantirão condições favoráveis ao seu desenvolvimento. “A plataforma oferece em um só ambiente a facilidade de acesso a uma rede confiável, com possibilidades de buscas rápidas para informações de acordo com o setor de interesse, os serviços prestados para cada ambiente e diferenciais mercadológicos”, reforça o executivo.

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Qualquer pessoa pode navegar pelos ambientes de inovação, basta acessar o endereço www.land2land.com.br e clicar em cada ícone do mapa para ler mais sobre as características de cada um. Quem desejar interagir com os habitats de inovação, porém, precisa de um login, que pode ser solicitado mediante preenchimento e envio de um formulário de dados. As empresas nacionais e estrangeiras que procurarem a plataforma serão direcionadas aos centros de inovação mais adequados ao seu perfil de negócio.

Na visão do diretor do Cietec, Sérgio Rizzola, a plataforma facilitará o intercâmbio de informações entre os principais centros de inovação do mundo, algo ainda pouco praticado por boa parte dos ambientes brasileiros. “Apesar de aberto e receptivo a novos integrantes, os parques e incubadoras terão de aplicar um processo seletivo criterioso para avaliar as empresas candidatas já que, pelo menos no Brasil, expandir as áreas físicas dos parques já instalados é um desafio que cresce a cada dia”, afirma.

Roberto Moschetta, diretor do parque Tecnopuc, de Porto Alegre, vê a plataforma como uma grande oportunidade para a formação de joint ventures e aponta como principal desafio convencer as pequenas a apostarem em novos mercados. “As startups de tecnologia já nascem com essa visão global, nas demais áreas ainda é preciso aplicar um processo de aculturação”, diz.

Fonte: Valor Econômico

http://www.consecti.org.br/destaques/plataforma-aproxima-ambientes-de-inovacao-de-varios-paises/

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Assunto: Finep disponibiliza recursos para MPEs gaúchasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Finep disponibiliza recursos para MPEs gaúchas04/11/2013 - 12:03

A Agência Brasileira de Inovação (Finep/MCTI), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) e a Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT), anunciou o investimento de R$ 25 milhões em micro e pequenas empresas (MPEs) do Rio Grande do Sul.

Os recursos são do programa Tecnova. Do total, R$ 15 milhões serão aportados pela Finep e R$ 10 milhões de parcerias entre o governo do estado e entidades locais. A ação permitirá a contratação de até 75 empresas para pesquisas nas cadeias de tecnologia da informação, comunicação, petróleo e gás, energias alternativas, saúde avançada e medicamentos, calçados e artefatos, entre outras.

Cada projeto poderá solicitar entre R$ 200 mil e R$ 667 mil. O programa Tecnova incentiva a criação de produtos inovadores e o crescimento de empresas de pequeno porte com capacidade para desenvolver a economia local.

Texto: Governo do Rio Grande do Sul

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350906/Finep_disponibiliza_recursos_para_MPEs_gauchas.html

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Assunto: Confira a agenda científica de 4 a 10 de novembroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Confira a agenda científica de 4 a 10 de novembro01/11/2013 - 19:37De segunda-feira (4) a quarta (6), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) promove o Programa de Pós-graduação em Entomologia (PPG-ENT), com o tema “Entomologia para todos”. A quinta edição do chamado Puxirum Entomológico tem por objetivo reunir pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação da área de ciências biológicas para debater sobre o assunto.

Durante o evento serão ministrados dois minicursos práticos, um referente a técnicas de coletas de insetos e outro sobre entomologia forense, além de palestras, mesas-redondas e mesas de discussão. Haverá ainda apresentações de trabalhos dos alunos e concurso de fotografias abertos ao público.

Também podem participar do Puxirum Entomológico profissionais das áreas que englobam o estudo de insetos, tais como entomologia agrícola, florestal e médica; ecologia; genética e áreas afins.

"Puxirum" significa a reunião de esforços em prol de um objetivo comum. A palavra é de origem nheengatu, língua falada no Brasil colonial resultante da mistura entre o tupi, o português e o espanhol.

Radiação

O Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD), unidade da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCTI) no Rio de Janeiro, promove, na segunda (4), às 14 horas, uma palestra sobre o risco de câncer em crianças pela exposição à radiação nos exames de tomografia

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computadorizada.

A palestra gratuita será ministrada pelo especialista britânico Mark Pearce, da Universidade de Newcasttle. Pearce é pesquisador visitante do projeto Tomografia Computadorizada Pediátrica no Brasil: Frequência de Utilização, Dose Absorvida e Risco de Indução de Câncer de Tireoide, aprovado no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

Ele coordena, no Reino Unido, estudos desenvolvidos com grupos de pacientes submetidos a exames de tomografia computadorizada na infância. O objetivo é avaliar o subsequente risco de câncer no cérebro e leucemia.

Não haverá tradução simultânea. Os interessados devem fazer a inscrição prévia. As vagas são limitadas. Para se inscrever, acesse o site www.ird.gov.br.

Seminário APL Mineral

De terça-feira (5) a quinta (7), será realizado, em Vitória, o 10º Seminário Nacional de APLs de Base Mineral e o 7° Encontro RedeAPLmineral. O evento tem como objetivo unir e intensificar a relação de empresas e setores organizados em arranjos produtivos locais (APLs), discutindo e difundindo experiências, buscando soluções para essa cadeia produtiva brasileira.

Já o 7° Encontro da RedeAPLmineral será uma oportunidade de divulgação e disseminação da boa informação e das melhores práticas na cadeia produtiva do setor, que compreende os processos de extração, beneficiamento e transformação mineral.

Mais informações no site do evento.

Museu de Ideias

Na terça, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) apresenta a palestra "Museu de ciência: o diálogo com as diferenças". O evento é resultado da pesquisa coordenada pela museóloga, mestre em educação e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Silvilene de Barros Morais.

A pesquisa, que tem o mesmo tema da palestra, foi desenvolvida com o objetivo de esclarecer em que medida a atividade de visitação em museus se torna relevante para os alunos do Programa de Educação de Jovens e Adultos (Peja), com ênfase nos alunos atendidos pelas Salas de Recursos Multifuncionais (SRM).

A palestra acontece às 15h, no prédio anexo ao Mast, no Rio de Janeiro.

Saiba mais na página do museu.

Semiárido

O Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI) disponibilizou a programação completa do projeto Semiárido em Foco para o mês de novembro. Hoje, edição especial do ciclo se voltou a questões socioambientais e econômico-culturais da América Latina.

Na próxima sexta (8), o professor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Hermes Alves de Almeida fará a palestra sobre o tema “O regime pluvial das microrregiões mais secas da Paraíba e o

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potencial de captação de água da chuva”.

As atividades do Semiárido em Foco acontecem todas as sextas-feiras, a partir das 14h, na sede do Insa, em Campina Grande (PB), e são abertas ao público.

Empreendedorismo

De quinta (7) a domingo (10), acontece na cidade de Búzios (RJ) o Encontro Fluminense de Empresários Juniores (Efej-2013). O evento tem o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e é promovido pelo Movimento Empresa Júnior (MEJ).

Em sua décima edição, o Efej tem como finalidade reunir empresários de diferentes localidades e contará com a participação de mais de 400 congressistas, de mais de dez estados e de cerca de 30 universidades.

Com o tema “Empreendedorismo que transforma”, o encontro visa promover as diferentes formas de empreendedorismo, estimulando o espírito do futuro empresário por meio de uma experiência que ultrapassa as barreiras das salas de aula. A ideia é fazer com que os alunos sejam referências e agentes de transformação social.

O evento busca ainda a transformação da cidade de Búzios, sede do Efej. Para isso, serão oferecidas consultorias ministradas pelos próprios congressistas para os cidadãos locais.

A programação completa está disponível em www.efej.com.br

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350898/Confira_a_agenda_cientifica_de_4_a_10_de_novembro.html

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Assunto: Ibict coloca no ar o livro Fronteiras da Ciência da InformaçãoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Ibict coloca no ar o livro Fronteiras da Ciência da Informação01/11/2013 - 17:16O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI) publicou na internet o livro Fronteiras da Ciência da Informação.

Organizada por Sarita Albagli, a publicação é um panorama de temas dessa área do conhecimento, designando tanto questões que se desenvolvem a partir da interlocução com as áreas de interface disciplinar com o campo como questões emergentes que se colocam à própria área.

Fronteiras estão entendidas como interfaces interdisciplinares na relação com o "outro" e, logo, consigo mesmo. É o cerne da obra no qual têm sido pioneiros o Ibict e o Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, organizado em conjunto com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O livro foi lançado na quarta-feira (30), durante o 14º Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (Enancib).Texto: Ascom do Ibict

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350894/Ibict_coloca_no_ar_o_livro_Fronteiras_da_Ciencia_da_Informacao.html

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Assunto: Tecnologias tridimensionais do CTI completam apoio a 3 mil cirurgiasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Tecnologias tridimensionais do CTI completam apoio a 3 mil cirurgias01/11/2013 - 13:15O Programa de Tecnologias 3D na Medicina (ProMed) completou neste mês 3 mil casos de apoio a cirurgias complexas de reconstrução crânio-maxilo-facial. Somente em 2012 e 2013, foram atendidos 180 hospitais diferentes em todos os estados brasileiros, com uma distribuição que reflete a densidade populacional do país.

Alguns hospitais de países latino-americanos – Uruguai, Paraguai, Chile, Equador e México – também vêm recebendo apoio do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI). Em média, nos últimos três anos têm sido atendidos de 400 a 500 casos por ano para 120 hospitais.

O programa ProMed foi concebido em 1997 com a chegada da primeira impressora 3D, uma das primeiras do Brasil, e iniciado no ano 2000. Com essa impressora, foram gerados os primeiros biomodelos que são réplicas exatas de partes do corpo humano. Eles permitem a mensuração de estruturas, a simulação de procedimentos cirúrgicos e técnicas de ressecção, além da produção de moldes para construção de próteses personalizadas de alto desempenho anatômico. Os casos médicos demandam cirurgias complexas (de alto risco) incluindo acidentes que levam a graves perdas ósseas, principalmente na cabeça, graves anomalias congênitas e câncer.

“As tecnologias 3D constituem um recurso inovador e permitem que as cirurgias sejam mais rápidas e menos custosas, propiciando melhor qualidade de vida ao pacientes e diminuição de custos para os sistemas público de saúde e previdência”, afirma o pesquisador-chefe do Laboratório de Tecnologias Tridimensionais do CTI Renato Archer, Jorge Vicente Lopes da Silva.

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Segundo o ortopedista José Carlos Barbi, parceiro de pesquisa do CTI a longo prazo na área ortopédica, “o biomodelo possibilita um completo planejamento dos mais diversos procedimentos cirúrgicos, o que tende a reduzir o tempo transoperatório, bem como os riscos de infecções, gerando melhores resultados e redução dos custos para o SUS [Sistema Único de Saúde] e evitando aposentadorias precoces.” “A qualidade dos resultados implica também um alto grau de reintegração social dos pacientes”, afirma o cirurgião.

Software

Uma ação decisiva para o ProMed foi o desenvolvimento pelo CTI do software público InVesalius, que tem sido utilizado para a geração dos biomodelos virtuais que servem como arquivo de impressão 3D dos biomodelos físicos. Até então o alto custo de programas de vizualização e tratamento de imagens médicas inviabilizava a construção dos biomodelos e difusão da tecnologia.

Além do InVesalius, o CTI conta com recursos para a simulação do desempenho mecânico de dispositivos médicos usando softwares de engenharia que tem sido aplicados à medicina (BioCAD) e software de simulação por elementos finitos, apoiando várias universidades brasileiras nas suas dissertações e teses e gerando uma forte interação científica.

A tecnologia de construção dos biomodelos está hoje sendo transferida para outros centros no Brasil, em projeto piloto, por meio de convênio com o Ministério da Saúde (MS). Alguns países têm demonstrado interesse com o apoio do CTI a estas iniciativasO Laboratório de Tecnologias Tridimensionais do CTI Renato Archer possui projetos em andamento com diversas agências de fomento brasileiras e internacionais. “Foi aprovado um projeto Ciências sem Fronteiras do CNPq para três anos”, relata Jorge Vicente Lopes da Silva. “Tivemos também aprovados três projetos com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo [Fapesp] na área: um para pós-doutorado, um segundo para pesquisador estrangeiro visitante, trazendo o professor Vladimir Mironov – um dos maiores especialistas do mundo – ao CTI, durante todo o ano de 2012, e um terceiro, iniciado em 2012, com vinda do professor Marcos Sabino, da Universidade Simón Bolívar da Venezuela.”Outro projeto de fronteira do qual o grupo participa é o Fapesp-Cepid denominado Centro de Pesquisa sobre Neurociência e Neurotecnologia – Brainn, coordenado pelo professor Fernando Cendes, da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O Laboratório de Tecnologias Tridimensionais é parte da rede Irebid, financiada pela União Europeia, e integra o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biofabricação (INCT Biofabris). Desde 2010, a equipe do laboratório tem apoio do Ministério da Saúde.

Novos desenvolvimentosO ProMed tem levado ao CTI demandas nas áreas de reabilitação e acessibilidade. Vários projetos acadêmicos vem sendo viabilizados nessas áreas com a cooperação do centro no desenvolvimento e difusão das tecnologias 3D virtuais e impressão 3D.“Uma revolução está a caminho com o advento da impressão 3D em praticamente todos os setores de atividades, e a saúde, como demonstrado pelo ProMed, é um desses setores. É fundamental para o desenvolvimento do Brasil que participe dessa revolução”, defende o pesquisador-chefe.

Texto: Ascom do CTI Renato Archer

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350878/Tecnologias_tridimensionais_do_CTI_completam_apoio_a_3_mil_cirurgias.html

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Assunto: Impa recebe inscrições para pós-doutorado e pesquisaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Impa recebe inscrições para pós-doutorado e pesquisa01/11/2013 - 12:01O Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) abriu quatro posições de pós-doutorado de excelência e até três posições de pesquisador em qualquer área da matemática. Os interessados devem enviar a documentação até o dia 15. No pós-doutorado, a remuneração mensal é de R$ 7.500 (livre de impostos). As posições têm duração de dois anos, com possível renovação por um ano mediante avaliação. Os candidatos devem ter completado o doutorado depois de 31 de março de 2010.Os selecionados deverão passar pelo menos um mês por ano visitando alguma instituição de ensino ou pesquisa no Brasil, por conta do Impa. Além disso, deverão ministrar pelo menos um curso no instituto a cada ano. Receberão anualmente, ainda, até duas passagens para participação em eventos no país ou exterior.

Poderão ser oferecidas condições similares em universidades brasileiras. Saiba mais.As posições de pesquisador são inicialmente em caráter probatório ("tenure track"). Atualmente, os salários mensais dessa função no Impa variam entre R$ 13.600 e R$ 18.000. A instituição facilitará a acomodação do bolsista no Rio de Janeiro no período inicial da visita. Confira os detalhes.O Impa incentiva a diversidade e, em particular, a candidatura de jovens pesquisadoras. O instituto é uma organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).Texto: Ascom do MCTI, com informações do Impa

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350854/Impa_recebe_inscricoes_para_pos_doutorado_e_pesquisa.html

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 2. Anticorpos científicos

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2. Anticorpos científicos

De acordo com editorial da Folha, pesquisa global se esforça para enfrentar efeitos colaterais do próprio sucesso e expurgar do acervo os erros e fraudes em expansão

Graças à conexão crescente entre redes de computadores, a pesquisa científica e a circulação de seus resultados se tornaram fenômeno de fato global, complexo e vulnerável. Só em 2011, mais de 1 milhão de estudos foram publicados --desafio gigantesco para o compromisso de objetividade e autocorreção que granjeou à ciência moderna um prestígio incomum.

Verdade que as comportas existentes parecem resistir bem à maré montante de artigos e periódicos. Dois pilares sustentam as barreiras: revisão por pares (exame crítico do estudo, por especialistas na área) e compromisso de reprodutibilidade (possibilidade de repetir experimentos ou observações).

Mas a própria comunidade científica tem ventilado suspeitas de que haja fissuras em tais esteios.

No primeiro caso, na fonte do problema parecem estar a facilidade de publicar e a explosão de periódicos científicos online. Só um diretório mantido pela Universidade de Lund (Suécia) listava em 2012 um total de 8.250 desses "journals" eletrônicos, mil deles incluídos naquele mesmo ano.

Tais periódicos se sustentam não com assinaturas e publicidade, mas com tarifas pagas pelos autores dos estudos. Sem interesse comercial em recusar clientes, os editores tenderiam a rebaixar os padrões da revisão --ou eliminá-la.Isso foi evidenciado pela mais tradicional revista científica dos EUA, a "Science". Um jornalista fabricou estudo sobre medicamento antitumoral fictício e enviou 304 versões para essas publicações. Mais da metade (157) foi aceita.

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No segundo caso, pululam indícios de que muitas pesquisas jamais serão reproduzidas. A empresa de biotecnologia Amgen, segundo a revista "The Economist", só conseguiu repetir 6 de 53 estudos rumorosos sobre câncer. A farmacêutica Bayer fracassou em três quartos das tentativas de replicar resultados de 67 artigos relevantes.

Na melhor das hipóteses, o problema decorre da omissão de informações imprescindíveis. Na pior, é causada por erros --ou por fraude.

Quando falhas ou fraudes são descobertas, o mecanismo consagrado de autocorreção é a retração ("retraction"), uma nota no mesmo periódico anunciando a "despublicação" do artigo. Levantamento publicado no periódico eletrônico "PLoSOne" revela aumento das retrações, sobretudo após 1995.

Mas a análise também mostra que o crescimento de retrações segue, grosso modo, o de artigos publicados; que o intervalo entre publicação e retração tem diminuído; e que os critérios estão mais rígidos. Há mais casos de retirada por plágio e duplicação, por exemplo.

Existem problemas, mas a ciência não perdeu a capacidade de produzir anticorpos contra a própria degeneração.

(Folha de S.Paulo)http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/137263-anticorpos-cientificos.shtml

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90387

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 18. Ciência e Tecnologia rejeita taxa federal por direito de passagem

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18. Ciência e Tecnologia rejeita taxa federal por direito de passagem

A rejeição foi pedida pelo relator, Bruno Araújo. Segundo ele, proposta cria dupla tributação sobre empresas de telefonia

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados rejeitou na última quarta-feira (30) proposta (PL 3197/00) que institui a cobrança de taxa federal, a ser paga pelas empresas de telecomunicações, pelo uso do subsolo para passagem de dutos, cabos ou fios - o chamado direito de passagem.

Conforme ressalta o relator, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), as prefeituras brasileiras podem cobrar das operadoras o direito de passagem. O projeto concede o mesmo benefício à União, criando uma situação de dupla tributação, que ele criticou.

"A cobrança de nova taxa terminará por ser cumulativa às obrigações já existentes, onerando, em última instância, o consumidor", afirma Araújo, referindo-se à possibilidade dos custos com as taxas serem repassados para a conta telefônica.

Regras

Atualmente, cada município tem autonomia para legislar sobre o assunto - existem mais de 250 leis em vigor. De acordo com representantes das empresas de telefonia celular, há cidades que cobram até R$ 60 mil pela instalação de uma antena em locais públicos.

Pelo texto, do deputado João Paulo (PT-SP), a taxa federal, denominada "preço público", será

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definida pelo órgão outorgante da licença para o serviço. A cobrança poderá estender-se também a empresas que celebrarem contrato com a empresa de telecomunicações.

Projetos conjuntos

A comissão também rejeitou os projetos que tramitam em conjunto com o PL 3197. As propostas 5646/05, do ex-deputado EnioTatico (GO), 7548/06, do deputado Jutahy Junior (PSDB-BA) e 4700/09, do deputado EnioBacci (PDT-RS), reforçam a competência municipal para legislar sobre o assunto. Segundo Bruno Araújo, as medidas são desnecessárias porque esse direito é garantido pela Constituição.

Já o PL 4699/09, também de EnioBacci, garante às prestadoras de serviços de telefonia fixa a garantia de acesso não discriminatório a bens públicos.

Tramitação

Em caráter conclusivo, o projeto ainda será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

PL-3197/2000(Maria Neves/ Agência Câmara)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90403

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa comprova envolvimento das mulheres na pesca artesanal

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Pesquisa comprova envolvimento das mulheres na pesca artesanal01/11/2013 Sexta-Feira, Dia 01 de Novembro de 2013 as 10Foram 13 meses de trabalho em campo vivenciando o cotidiano de 22 pescadoras em Santa Catarina. Desse projeto de pesquisa surgiu a tese de doutorado “Mulheres e o mar”, que comprova a participação direta delas nas atividades da pesca artesanal embarcada no Brasil.

A pesquisa realizada por Rose Mary Gerber no âmbito de sua formação acadêmica na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob a orientação da professora Sônia Maluf, também faz parte dos projetos do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Brasil Plural (INCT IBP), integrante do programa INCT, coordenado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).

Em seu projeto, Rose incluiu categorias como corpos e corporalidade, reconhecimento, invisibilidade e (a)sujeitamentos. A primeira é referente à exigência central para ser e permanecer pescadora. Ter corpo para a pesca significa lidar com um trabalho extremamente exigente que envolve habilidade e força, mas, também com as próprias limitações, como o controle do enjoo e da bexiga e horas seguidas de exposição ao sol, o frio ou à umidade. Já corporalidade se refere ao quanto o corpo vai se moldando à medida que o tempo passa. Assim como outras profissões, a pesca influencia o jeito de ser, sentar, andar, vestir e conviver com o mundo.

"Minha tese ‘Mulheres e o mar’ é uma etnografia sobre pescadoras embarcadas na pesca artesanal no litoral de Santa Catarina. O objetivo central foi descobrir se existiam mulheres nessa atividade", lembrou. "O trabalho acabou por evidenciar o que considero ser um dos principais desafios dessas pescadoras: serem reconhecidas como profissionais da pesca.”

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Pela legislação vigente no país, para conseguir a aposentaria com a denominação “pescadora”, a mulher deve estar inserida no chamado grupo familiar. "Mas não porque aí estando é vista como uma pescadora daquela família. É aposentada como pescadora quando prova que é filha ou esposa de pescador", descreve Rose. Caso queira requerer o benefício, mas não esteja inserida no formato de grupo reconhecido, ela precisa constituir provas para tentar obter o direito no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Fonte: Ascom do CNP

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=110289&nome=Pesquisa%20comprova%20envolvimento%20das%20mulheres%20na%20pesca%20artesanal

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Brasil e China devem ampliar cooperação espacial

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Programa: Data: 04/11/2013

Brasil e China devem ampliar cooperação espacialPostado em 04/11/2013

A Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), que se reúne nesta quarta-feira (6), em Cantão, província de Guangdong, deve ampliar a parceria entre Brasil e China na área espacial. Os países assinam um plano decenal, válido de 2013 a 2021, pelo qual se comprometem a construir satélites meteorológicos – categoria não inclusa no programa Cbers (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres).

Chefe da delegação brasileira, o vice-presidente Michel Temer discute temas econômicos, comerciais e financeiros dos dois países com o vice-primeiro-ministro chinês, Wang Yang, que lidera a comitiva asiática. O encontro é o terceiro da Cosban, após edições em Pequim, em 2005, e Brasília, em 2012.

Os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, e da Secretaria de Aviação Civil da Presidência, Wellington Moreira Franco, integram a delegação e representam suas áreas no encontro, assim como os secretários executivos dos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ricardo Schaefer, e de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann.

Mecanismo de mais alto nível de diálogo regular entre os dois países, a Cosban se divide em 11 subcomissões, responsáveis pela agenda bilateral nos campos político; econômico-comercial; econômico-financeiro; de inspeção e quarentena; de agricultura; de energia e mineração; de ciência, tecnologia e inovação; espacial; de indústria e tecnologia da informação; cultural; e educacional.

PRIORIDADES

Sim

Não

Sim Não

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Segundo o chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais do MCTI, Franklin Silva Netto, a reunião da Cosban deve tratar, além do tema espacial, do Centro Brasil-China de Pesquisa e Inovação em Nanotecnologia, naugurado em agosto de 2012, da criação de entidade binacional semelhante em biotecnologia e da adesão brasileira à Rede Internacional do Bambu e do Ratã (Inbar), em fase de tramitação no Ministério das Relações Exteriores (MRE).

A subcomissão de ciência, tecnologia e inovação se reuniu em outubro, no Palácio Itamaraty, e discutiu aspectos da cooperação bilateral em biotecnologia, nanotecnologia e parques tecnológicos. Brasileiros e chineses preparam um relatório a ser entregue durante o encontro da Cosban.

Já a subcomissão espacial tem reunião marcada para esta segunda-feira (04), em Pequim, a fim de aprovar detalhes finais do plano decenal a ser assinado dois dias depois, em Cantão. O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), José Raimundo Braga Coelho, participa dos encontros nas duas cidades.

Raupp e Coelho devem viajar novamente à China neste ano. Eles acompanham o lançamento do satélite CBers-3, previsto para as 11h do dia 10 de dezembro, no horário de Pequim (0h, em Brasília).

Durante a semana na China, a comitiva brasileira participa, segunda (4) e terça-feira (5), do Fórum para a Cooperação Econômica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, em Macau, com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor Leste e Portugal. Na quinta (07), último dia de Raupp na Ásia, Temer visita o presidente Xi Jinping.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/brasil-e-china-devem-ampliar-cooperacao-espacial/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Alho ajuda a diminuir pressão arterial, diz pesquisa

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 04/11/2013

Alho ajuda a diminuir pressão arterial, diz pesquisaPostado em 04/11/2013Uma pesquisa feita pela médica, Pamela Mason, chegou à conclusão de que o alho pode ajudar a controlar a pressão arterial e reduzi-la em até 10%. O problema, que atinge 28% das mulheres na Inglaterra, pode ser combatido com o alho que possui efeito anti-hipertensivo, por causa da liberação de alicina. As informações são do Female First.

Pamela analisou 21 estudos anteriores sobre os efeitos do alho no combate à hipertensão. Segundo ela, nem todas as formas de consumo de alho são eficientes. Os extratos e óleos, por exemplo, contêm muito pouca alicina. A substância é que age na redução da viscosidade do sangue, na dilatação das artérias e ação antioxidante.

De acordo com a nutricionista Sarah Ocidente, a alicina pode ainda diminuir o colesterol LDL, triglicérides e prevenir doenças no coração. O alho deve ser consumido seco para fazer efeito, sem destilação.

Fonte: Terra

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/alho-ajuda-a-diminuir-pressao-arterial-diz-pesquisa/

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