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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013
Page 2: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Com apoio da Fapeam, pesquisa do Instituto Federal do Amazonas

desenvolve biscoito anticárie

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 24/06/2013

Com apoio da Fapeam, pesquisa do Instituto Federal do Amazonas desenvolve biscoito anticárieComer e deixar, frequentemente, de escovar os dentes é um perigo à saúde bucal, pois pode ocasionar o surgimento de placas bacterianas. Caso o resíduo não seja removido, ele pode acumular mais massa e endurecer, evoluindo para o que os dentistas chamam de tártaro. Isso ocorre porque após a pessoa se alimentar, as bactérias existentes na boca se juntam com os restos de comida presos entre os dentes e os ácidos que ajudam na digestão. O acumulo de sujeira na boca degrada o esmalte dos dentes levando às tão temíveis cáries.

E se esse problema pudesse ser evitado comendo? Isso mesmo, mastigando? A possibilidade existe e inspirou a pesquisadora do Instituto Federal do Amazonas (IFAM), Célia Emi Sasahara da Silva, a desenvolver uma pesquisa que pretende colocar em um simples biscoito características dos sabores amazônicos e fitoterápicos que podem evitar o surgimento da cárie.

A ideia de Sasahara consiste em fazer um biscoito nutritivo usando farinha de pupunha, adicionando gengibre, canela e xilitol (um adoçante natural encontrado no milho, framboesa e ameixa). Os três produtos naturais são conhecidos pela ação anticariogênica.

Ela explicou que a pesquisa vai trabalhar com seis possíveis combinações dos ingredientes fitoterápicos para poder avaliar o valor nutricional e, principalmente, a eficácia do produto em reduzir o risco de desenvolvimento de cárie.

Sim

Não

Sim Não

Page 3: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

A pesquisa foi aprovada, junto com outras três propostas, no edital 003/2013, referente ao Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas – RH-Mestrado, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Sasahara vai fazer mestrado no curso de Biologia Urbana, no Centro Universitário Nilton Lins (UniNilton Lins), com previsão de término no próximo ano.

Além de Sasahara, a estudante Erika Oliveira Abinader obteve bolsa para estudar também no UniNilton Lins; Paula de Oliveira Cunha irá desenvolver seu trabalho na Faculdade de Odontologia de Bauru (USP), e Lidiane da Silva na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O investimento disponibilizado para as quatro propostas foi de cerca de R$ 92 mil.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.confap.org.br/com-apoio-da-fapeam-pesquisa-do-instituto-federal-do-amazonas-desenvolve-biscoito-anticarie/

Page 4: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa irá desenvolver biscoito anticárie

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 24/06/2013

Pesquisa irá desenvolver biscoito anticárie21 Junho 2013Comer e deixar, frequentemente, de escovar os dentes é um perigo à saúde bucal, pois pode ocasionar o surgimento de placas bacterianas. Caso o resíduo não seja removido, ele pode acumular mais massa e endurecer, evoluindo para o que os dentistas chamam de tártaro. Isso ocorre porque após a pessoa se alimentar, as bactérias existentes na boca se juntam com os restos de comida presos entre os dentes e os ácidos que ajudam na digestão. O acumulo de sujeira na boca degrada o esmalte dos dentes levando às tão temíveis cáries.

E se esse problema pudesse ser evitado comendo? Isso mesmo, mastigando? A possibilidade existe e inspirou a pesquisadora do Instituto Federal do Amazonas (IFAM), Célia Emi Sasahara da Silva, a desenvolver uma pesquisa que pretende colocar em um simples biscoito características dos sabores amazônicos e fitoterápicos que podem evitar o surgimento da cárie.

A ideia de Sasahara consiste em fazer um biscoito nutritivo usando farinha de pupunha, adicionando gengibre, canela e xilitol (um adoçante natural encontrado no milho, framboesa e ameixa). Os três produtos naturais são conhecidos pela ação anticariogênica.

Ela explicou que a pesquisa vai trabalhar com seis possíveis combinações dos ingredientes fitoterápicos para poder avaliar o valor nutricional e, principalmente, a eficácia do produto em reduzir o risco de desenvolvimento de cárie.

A pesquisa foi aprovada, junto com outras três propostas, no edital 003/2013, referente ao Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas – RH-Mestrado, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Sasahara vai

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Page 5: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

fazer mestrado no curso de Biologia Urbana, no Centro Universitário Nilton Lins (UniNilton Lins), com previsão de término no próximo ano.

Além de Sasahara, a estudante Erika Oliveira Abinader obteve bolsa para estudar também no UniNilton Lins; Paula de Oliveira Cunha irá desenvolver seu trabalho na Faculdade de Odontologia de Bauru (USP), e Lidiane da Silva na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O investimento disponibilizado para as quatro propostas foi de cerca de R$ 92 mil.

Sobre o RH Mestrado

Concede bolsas de mestrado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela CAPES em outros Estados da Federação ou no Estado do Amazonas desde que o Programa de Pós-Graduação não tenha sido atendido pelo Programa de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu – POSGRAD.

Leandro Guedes – Agência FAPEAM

http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/34813-pesquisa-ira-desenvolver-biscoito-anticarie.html

Page 6: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

Veículo: Site – Ifam Editoria: Pag: Assunto: COPESQ abre Inscrições para os Programas de Iniciação Científica do CMDI

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 24/06/2013

COPESQ abre Inscrições para os Programas de Iniciação Científica do CMDI Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica (COPESQ) informa que estão abertas as inscrições para a apresentação de propostas de projetos de pesquisa nos Programas institucionais para concessão de bolsas de incentivo à iniciação científica.

Os candidatos à seleção são estudantes dos Cursos de Nível Médio e Superior, orientados por professores do IFAM.

Serão concedidas bolsas dos programas PAIC/FAPEAM, no valor mensal de R$ 360,00 (Trezentos e sessenta reais) e bolsas do programa PIBICJr/FAPEAM, no valor de R$ 100,00 (Cem reais), sendo destinadas ao Campus Manaus Distrito Industrial nos termos definidos em edital.

Confira os Editais: Edital - Programa de Iniciação Científica do Amazonas Formulário 1 - Ficha de Inscrição Formulário 2 - Plano de Atividades Formulário 3 - Termo de Compromisso Formulário 4 – Ficha de avaliação

http://www.cmdi.ifam.edu.br/noticias/417-cmdi13-copesq-abre-inscricoes-para-os-programas-de-iniciacao-cientifica-do-cmdi.html

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Page 7: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

Veículo: Site – Folha da Mangaba Editoria: Pag: Assunto: Omar Aziz afirma que AM completa ciclo de apoio ao setor primário e cita

Humaitá como exemplo

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 24/06/2013

Omar Aziz afirma que AM completa ciclo de apoio ao setor primário e cita Humaitá como exemplo

Sex, 21 de Junho de 2013 11:15

01psiculturahumaitaO Governo do Amazonas fecha o ciclo de apoio ao setor primário com o reforço na assistência técnica, através do programa estadual de residência agrária. A afirmação foi feita pelo governador Omar Aziz.Segundo ele, os profissionais do programa vão otimizar, por meio do acompanhamento especializado e da transferência de tecnologia, os resultados da nova política estadual para o setor primário, que prioriza investimentos na mecanização para garantir produção planejada e evitar perdas nos períodos de cheia e seca.

Para Omar Aziz um dos segmentos mais avançados na mecanização é a piscicultura. Em Humaitá, Apuí e Manicoré, o Governo Estadual já possui terras suficientes para a produção de peixe em cativeiro. Humaitá será um dos principais pólos de piscicultura e vai abastecer os municípios da calha do rio Madeira com a produção de pós-larvas, alevinos e peixes. Um Centro de Tecnologia em Piscicultura, com investimentos de R$ 2 milhões, está em fase final de obras no município do Sul do Amazonas.“Vamos levar aos produtores, calcário a preço significativo que dê para ele produzir e ganhar bem, não ao preço de hoje que ninguém tem condições de comprar”.Para produção da piscicultura, vamos vender a ração nos mesmos preços em todos os cantos do Estado do Amazonas porque nós queremos produzir em quantidade que dê condições ao produtor. Estamos trabalhando nisso. Agora a gente fecha esse ciclo com assistência técnica. São

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Não

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Page 8: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

instrumentos para ele produzir mais e melhor e ter mais qualidade de vida”, disse o governador.De acordo com o governador, a mecanização da terra firme vai contemplar as dez áreas trabalhadas pelo programa Amazonas Rural. Além do acompanhamento técnico do produtor e transferência de tecnologia, a mecanização da terra firme abrange a oferta de subsídios para o calcário e a ração de peixe para que cheguem a preços mais baixos aos agricultores do interior. “Tomamos uma decisão política de fazer investimentos na mecanização de áreas de terra firme. Vamos trabalhar conforme a vocação dos municípios”, ressaltou Omar Aziz.Novos técnicos170 técnicos de residência agrária do Programa Estratégico para Transferência de Tecnologia (Pro-Rural), realizado pela Secretaria de Produção Rural (Sepror), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secti-AM) foram formados recentemente.Oriundos de 29 municípios do estado, entre eles, Humaitá, todos eles estão sendo contratados através do Pro-Rural. O trabalho deve alcançar 17 mil famílias com orientação especializada e transferência de tecnologia. Os investimentos devem impulsionar os resultados do setor até 2014. “As tecnologias vão ajudar a aumentar a produção e o ganho das pessoas. Esse é o nosso objetivo. Todos os municípios, de acordo com a vocação, contarão com técnicos para auxiliar os produtores”, frisou Omar Aziz.

Redação: Folha da Mangaba.Fonte: portalpurus.com.br http://www.folhadamangaba.com/humaita/infraestrutura/6015-omar-aziz-afirma-que-am-completa-ciclo-de-apoio-ao-setor-primario-com-reforco-na-assistencia-tecnica-e-cita-humaita-como-exemplo

Page 9: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

Veículo: Site – Embrapa Editoria: Pag: Assunto: Projeto sobre dinâmica de nitrogênio em Terra Preta de Índio começa a

alinhar estratégias de execução

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 24/06/2013

Projeto sobre dinâmica de nitrogênio em Terra Preta de Índio começa a alinhar estratégias de execuçãoUm esforço conjunto entre a Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM), Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade de São Paulo, Universidade de Brasília, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Universidade Justus-Liebig Giessen e Instituto Max Planck quer elucidar como ocorrem as transformações do nitrogênio (N) nos solos de Terra Preta de Índio.Projeto sobre dinâmica de nitrogênio em Terra Preta de Índio começa a alinhar estratégias de execução

O nitrogênio é um nutriente fundamental na agricultura e nos ecossistemas naturais, sendo um dos elementos mais demandados pelos vegetais. O N também está relacionado com a emissão de gases de efeito estufa, como o óxido nitroso, proveniente da desnitrificação. “Apesar de sua importância, poucos estudos foram efetuados sobre o ciclo de nitrogênio em solos amazônicos de Terra Preta de Índio”, destacou o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental e líder do projeto, Aleksander Westphal Muniz.

Neste contexto e dentro das ações iniciais do projeto, que conta com apoio da Fundação Estadual de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), aconteceu nesta quinta-feira (20/06), na sede da Embrapa Amazônia Ocidental, uma reunião técnica com o objetivo de alinhar as estratégias para implementação e execução do trabalho.

A reunião envolveu bolsistas e pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental e, também, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Durante a abertura da reunião, Muniz fez a

Sim

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Page 10: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

apresentação geral do projeto, informando os objetivos geral e específicos do trabalho, as entidades que serão parceiras e a forma de participação destas instituições.

RT TPI

Depois, o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Gilvan Coimbra Martins, fez uma descrição do sítio de Terra Preta de Índio localizado no Campo Experimental do Caldeirão, que fica no município de Iranduba (AM), e é de responsabilidade da Embrapa Amazônia Ocidental. Além disso, o pesquisador falou sobre outros projetos já desenvolvidos em relação a este solo. No campo experimental do Caldeirão estão localizadas três manchas de solo com Terra Preta de Índio. A área corresponde a um sítio de aproximadamente 23 hectares.

Por último, a pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Cristiaini Kano, apresentou alguns dos detalhes da ação que vai integrar o projeto, relacionada ao Monitoramento do Teor de Nitrogênio na Solução de Solo.

Participantes

Além dos pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, também participaram da reunião os professores da Ufam, Myrtle Schock e José Renato Cavallazzi, e os bolsistas da Embrapa Amazônia Ocidental, Ronielly Nunes, Rafaela Correa, Telma Silva e Eric Pereira.

Terra Preta de Índio

As TPIs são manchas de solo escuro encontradas na Bacia Amazônica e que podem variar de áreas menores, de cerca de um hectare, até extensões com mais de cem hectares. A Terra Preta de Índio, que tem sua origem relacionada a povos ancestrais pré-colombianos, apresenta grande acúmulo de matéria orgânica e fertilidade. Os solos são caracterizados pela ampla disponibilidade de nutrientes como cálcio, magnésio, zinco, manganês, fósforo e carbono, fazendo um contraponto à maioria dos solos da região amazônica, que possuem coloração amarelada, baixa fertilidade e acidez – condições desfavoráveis à agricultura.

A Embrapa e outras instituições buscam conhecer melhor as características físicas e químicas da Terra Preta de Índio, assim como seu processo de formação e evolução. Uma dos objetivos deste esforço é tentar reproduzir estas particularidades, especialmente as relacionadas à fertilidade, como forma de usar as informações no âmbito da agricultura.

No Amazonas, a Terra Preta de Índio é encontrada em municípios como Autazes, Parintins, Iranduba e Manacapuru, entre outros. As importantes informações relacionadas ao solo, e que em muitos pontos ainda é desconhecida, fazem das áreas de TPI sítios arqueológicos potenciais.

Embrapa Amazônia OcidentalFelipe Rosa - Jornalista MTb - 14406/RS [email protected]: (92) 3303-7852/ 3303-7860Fotos: Felipe Rosahttp://www.cpaa.embrapa.br/projeto-sobre-dinamica-de-nitrogenio-em-terra-preta-de-indio-comeca-a-alinhar-estrategias-de-execucao

Page 11: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

Veículo: Site – Museu da Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Apresentação do telejornal que traz a ciência como tema, voltado para o

público infantil.

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 24/06/2013

Apresentação do telejornal que traz a ciência como tema, voltado para o público infantil.Data:25/06/2013 - 09:00hApresentado por bonecos e atores, os episódios foram gravados no centro de visitação do Museu da Amazônia no Jardim Botânico de Manaus, na Reserva Florestal Adolpho Ducke. Projeto desenvolvido pelo Musa, com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do Fundo Amazônia e do convênio Musa-UEA.

Telejornal voltado para o público infantil

Horários: 9h e 15h

Duração média: 30 minutos

Local: Jardim Botânico de Manaus - Av. Uirapuru s/nº - Cidade de Deus

Entrada gratuita

http://www.museudaamazonia.org.br/?q=94-agenda-4222-jornal-natural

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Veículo: Site – Manaus Fun Editoria: Pag: Assunto: Garis – vulneráveis e expostos à leptospirose

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Programa: Data: 24/06/2013

Garis – vulneráveis e expostos à leptospirose21 de junho de 2013

A leptospirose é uma infecção aguda, potencialmente grave, causada por uma bactéria do gênero Leptospira. Esse micro-organismo pode viver nos rins de roedores, suínos, caninos e bovinos. Depois que é expelida junto à urina do animal consegue sobreviver no meio externo por até seis meses. E é aí que mora o perigo, o contato com a urina contaminada.

De repente surge uma febre alta, mal estar, dores musculares na panturrilha, cabeça e tórax. Além disso, os olhos ficam avermelhados, o indivíduo começa a tossir, sentir calafrios, náuseas e diarreia. Os sintomas podem indicar que a pessoa esteja com leptospirose. Durante os primeiros sinais da doença, é comum confundi-la com uma simples gripe, dengue, malária e hepatite devido à semelhança dos sintomas. O diagnóstico correto só é dado com exames sorológicos.

Pessoas que trabalham diretamente com animais estão mais vulneráveis à infecção, assim como quem trabalha com a coleta de lixo. Conforme estudos, a leptospirose está mais perto deles do que se imagina. Por este motivo, a mestranda Erika Oliveira Abinader sugere uma pesquisa sobre a exposição desses trabalhadores aos riscos de contraírem a doença enquanto coletam o lixo doméstico da população.

Conforme Abinader, em toda a região Norte não existe um estudo voltado a essa situação de periculosidade trabalhista, o que impede avanços e melhorias que auxiliem na prevenção da doença. Na tentativa de apontar caminhos para solução do problema, a pesquisadora pretende estudar a exposição desses trabalhadores em Manaus.

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Page 13: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

O foco da pesquisa será as pessoas que já atuam há pelo menos 3 anos na coleta de lixo na cidade. Por meio de entrevistas, ela pretende fazer um estudo direto para saber como essas pessoas trabalham, a forma como coletam o lixo doméstico e os materiais que eles usam para evitar o contato direto com os resíduos sólidos. A expectativa é de que no final seja apontado caminhos que auxiliem na disposição adequada de equipamentos de proteção, ciência da categoria sobre os riscos da leptospirose e mais estudos científicos sobre o assunto.

O projeto foi um dos aprovados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Edital 003/2013 (RH-Mestrado). Outras três pessoas também tiveram seus projetos aprovados e farão mestrado com o financiamento da fundação.

http://www.manausfun.com/?p=4431

Page 14: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

Veículo: Site – Correio da Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Embrapa reúne esforços para alinhar nitrogênio em Terra Preta

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Programa: Data: 24/06/2013

Embrapa reúne esforços para alinhar nitrogênio em Terra PretaPublicado em Domingo, 23 Junho 2013 09:52

Reunião na Embrapa com parceiros/Foto: DivulgaçãoReunião na Embrapa com parceiros/Foto: Divulgação

Um esforço conjunto entre a Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM), Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade de São Paulo, Universidade de Brasília, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Universidade Justus-Liebig Giessen e Instituto Max Planck quer elucidar como ocorrem as transformações do nitrogênio (N) nos solos de Terra Preta de Índio.

O nitrogênio é um nutriente fundamental na agricultura e nos ecossistemas naturais, sendo um dos elementos mais demandados pelos vegetais. O N também está relacionado com a emissão de gases de efeito estufa, como o óxido nitroso, proveniente da desnitrificação. “Apesar de sua importância, poucos estudos foram efetuados sobre o ciclo de nitrogênio em solos amazônicos de Terra Preta de Índio”, destacou o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental e líder do projeto, Aleksander Westphal Muniz.

Neste contexto e dentro das ações iniciais do projeto, que conta com apoio da Fundação Estadual de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), aconteceu nesta quinta-feira (20/06), na sede da Embrapa Amazônia Ocidental, uma reunião técnica com o objetivo de alinhar as estratégias para

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Page 15: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

implementação e execução do trabalho.

A reunião envolveu bolsistas e pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental e, também, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Durante a abertura da reunião, Muniz fez a apresentação geral do projeto, informando os objetivos geral e específicos do trabalho, as entidades que serão parceiras e a forma de participação destas instituições.

Depois, o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Gilvan Coimbra Martins, fez uma descrição do sítio de Terra Preta de Índio localizado no Campo Experimental do Caldeirão, que fica no município de Iranduba (AM), e é de responsabilidade da Embrapa Amazônia Ocidental. Além disso, o pesquisador falou sobre outros projetos já desenvolvidos em relação a este solo. No campo experimental do Caldeirão estão localizadas três manchas de solo com Terra Preta de Índio. A área corresponde a um sítio de aproximadamente 23 hectares.

Por último, a pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Cristiaini Kano, apresentou alguns dos detalhes da ação que vai integrar o projeto, relacionada ao Monitoramento do Teor de Nitrogênio na Solução de Solo.

Participantes

Além dos pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, também participaram da reunião os professores da Ufam, Myrtle Schock e José Renato Cavallazzi, e os bolsistas da Embrapa Amazônia Ocidental, Ronielly Nunes, Rafaela Correa, Telma Silva e Eric Pereira.

Terra Preta de Índio

As TPIs são manchas de solo escuro encontradas na Bacia Amazônica e que podem variar de áreas menores, de cerca de um hectare, até extensões com mais de cem hectares. A Terra Preta de Índio, que tem sua origem relacionada a povos ancestrais pré-colombianos, apresenta grande acúmulo de matéria orgânica e fertilidade. Os solos são caracterizados pela ampla disponibilidade de nutrientes como cálcio, magnésio, zinco, manganês, fósforo e carbono, fazendo um contraponto à maioria dos solos da região amazônica, que possuem coloração amarelada, baixa fertilidade e acidez – condições desfavoráveis à agricultura.

A Embrapa e outras instituições buscam conhecer melhor as características físicas e químicas da Terra Preta de Índio, assim como seu processo de formação e evolução. Uma dos objetivos deste esforço é tentar reproduzir estas particularidades, especialmente as relacionadas à fertilidade, como forma de usar as informações no âmbito da agricultura.

No Amazonas, a Terra Preta de Índio é encontrada em municípios como Autazes, Parintins, Iranduba e Manacapuru, entre outros. As importantes informações relacionadas ao solo, e que em muitos pontos ainda é desconhecida, fazem das áreas de TPI sítios arqueológicos potenciais.

– See more at: http://www.correiodaamazonia.com.br/index.php/amazonas-cidades/4540-embrapa-re%C3%BAne-esfor%C3%A7os-para-alinhar-nitrog%C3%AAnio-em-terra-preta#sthash.YhTCZSbe.dpuf

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Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa amazonense desenvolve biscoito anticárie com farinha de

pupunha

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 24/06/2013

Pesquisa amazonense desenvolve biscoito anticárie com farinha de pupunha21 Jun 2013 . 18:22 h . Com informações de assessoria . [email protected]

Farinha de pupunha, adicionando gengibre, canela e xilitol são produtos naturais conhecidos pela ação anticariogênica.

[ i ] A ideia da pesquisadora consiste em fazer um biscoito nutritivo.

Manaus - Comer e deixar, frequentemente, de escovar os dentes é um perigo à saúde bucal, pois pode ocasionar o surgimento de placas bacterianas. Caso o resíduo não seja removido, ele pode acumular mais massa e endurecer, evoluindo para o que os dentistas chamam de tártaro. Isso ocorre porque após a pessoa se alimentar, as bactérias existentes na boca se juntam com os restos de comida presos entre os dentes e os ácidos que ajudam na digestão. O acúmulo de sujeira na boca degrada o esmalte dos dentes levando às tão temíveis cáries.

E se esse problema pudesse ser evitado comendo? Isso mesmo, mastigando? A possibilidade existe e inspirou a pesquisadora do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Célia Emi Sasahara da Silva, a desenvolver uma pesquisa que pretende colocar em um simples biscoito características dos sabores amazônicos e fitoterápicos que podem evitar o surgimento da cárie.

A ideia de Sasahara consiste em fazer um biscoito nutritivo usando farinha de pupunha, adicionando gengibre, canela e xilitol (um adoçante natural encontrado no milho, framboesa e ameixa). Os três

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produtos naturais são conhecidos pela ação anticariogênica.

Ela explicou que a pesquisa vai trabalhar com seis possíveis combinações dos ingredientes fitoterápicos para poder avaliar o valor nutricional e, principalmente, a eficácia do produto em reduzir o risco de desenvolvimento de cárie.

A pesquisa foi aprovada, junto com outras três propostas, no edital 003/2013, referente ao Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas – RH-Mestrado, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Sasahara vai fazer mestrado no curso de Biologia Urbana, no Centro Universitário Nilton Lins (UniNilton Lins), com previsão de término no próximo ano.

Além de Sasahara, a estudante Erika Oliveira Abinader obteve bolsa para estudar também no UniNilton Lins; Paula de Oliveira Cunha irá desenvolver seu trabalho na Faculdade de Odontologia de Bauru (USP), e Lidiane da Silva na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O investimento disponibilizado para as quatro propostas foi de cerca de R$ 92 mil.

Sobre o RH Mestrado

Concede bolsas de mestrado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela CAPES em outros Estados da Federação ou no Estado do Amazonas desde que o Programa de Pós-Graduação não tenha sido atendido pelo Programa de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu – POSGRAD.

http://www.d24am.com/noticias/saude/pesquisa-amazonense-desenvolve-biscoito-anticarie-com-farinha-de-pupunha/89403

Page 18: CLIPPING FAPEAM - 24.06.2013

Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa irá desenvolver biscoito anticárie

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 24/06/2013

Pesquisa irá desenvolver biscoito anticárie23/06/2013 Domingo, Dia 23 de Junho de 2013 as 21Comer e deixar, frequentemente, de escovar os dentes é um perigo à saúde bucal, pois pode ocasionar o surgimento de placas bacterianas. Caso o resíduo não seja removido, ele pode acumular mais massa e endurecer, evoluindo para o que os dentistas chamam de tártaro. Isso ocorre porque após a pessoa se alimentar, as bactérias existentes na boca se juntam com os restos de comida presos entre os dentes e os ácidos que ajudam na digestão. O acumulo de sujeira na boca degrada o esmalte dos dentes levando às tão temíveis cáries.

E se esse problema pudesse ser evitado comendo? Isso mesmo, mastigando? A possibilidade existe e inspirou a pesquisadora do Instituto Federal do Amazonas (IFAM), Célia Emi Sasahara da Silva, a desenvolver uma pesquisa que pretende colocar em um simples biscoito características dos sabores amazônicos e fitoterápicos que podem evitar o surgimento da cárie.

A ideia de Sasahara consiste em fazer um biscoito nutritivo usando farinha de pupunha, adicionando gengibre, canela e xilitol (um adoçante natural encontrado no milho, framboesa e ameixa). Os três produtos naturais são conhecidos pela ação anticariogênica.

Ela explicou que a pesquisa vai trabalhar com seis possíveis combinações dos ingredientes fitoterápicos para poder avaliar o valor nutricional e, principalmente, a eficácia do produto em reduzir o risco de desenvolvimento de cárie.

A pesquisa foi aprovada, junto com outras três propostas, no edital 003/2013, referente ao Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas – RH-Mestrado, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Sasahara vai

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fazer mestrado no curso de Biologia Urbana, no Centro Universitário Nilton Lins (UniNilton Lins), com previsão de término no próximo ano.

Além de Sasahara, a estudante Erika Oliveira Abinader obteve bolsa para estudar também no UniNilton Lins; Paula de Oliveira Cunha irá desenvolver seu trabalho na Faculdade de Odontologia de Bauru (USP), e Lidiane da Silva na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O investimento disponibilizado para as quatro propostas foi de cerca de R$ 92 mil.

Sobre o RH MestradoConcede bolsas de mestrado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela CAPES em outros Estados da Federação ou no Estado do Amazonas desde que o Programa de Pós-Graduação não tenha sido atendido pelo Programa de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu – POSGRAD.

Fonte: Agência FAPEAM

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=91869&nome=Pesquisa%20ir%E1%20desenvolver%20biscoito%20antic%E1rie

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Senador pede a ministro mais vagas para pesquisadores na Amazônia

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Senador pede a ministro mais vagas para pesquisadores na AmazôniaTrinta bolsas para pesquisadores no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Essa foi a solução emergencial encontrada, nesta semana, durante reunião do senador Eduardo Braga (PMDB/AM) com o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Raupp, e outros representantes do ministério, para resolver uma carência do Instituto. A demanda por pesquisadores, estratégica para os estados da região amazônica, foi apresentada pelo presidente do Inpa, Adalberto Val, na semana passada, ao senador Eduardo Braga, durante uma visita à instituição."Sou daqueles que acham que o futuro da Amazônia passa pela ciência, tecnologia e inovação. Sem isso nós não vamos ser competitivos. Portanto, temos desafios agora na área de pessoal: repor os pesquisadores que estão se aposentado e preencher as vagas em função da demanda de tecnologia que os novos laboratórios da instituição estão trazendo para a nossa realidade", afirmou Braga, durante a visita ao Inpa.No encontro desta quinta-feira (20), Val também esteve presente e mostrou ao ministro a atual situação da instituição. Segundo o presidente do Instituto, caso não haja novas contratações, o Inpa terá, em 2020, apenas 60 pesquisadores habilitados a desenvolver pesquisas financiadas – "o que resultaria no fim da nossa instituição", afirmou Val.Hoje, o Inpa possui 320 pesquisadores, mas tem espaço e infraestrutura para abrigar 600 pessoas realizando pesquisa e desenvolvimento na região. Fundado em 1952, o Instituto realiza, desde então, estudos científicos do meio físico e das condições de vida da região amazônica para promover o bem-estar humano e o desenvolvimento socioeconômico regional.Na reunião no MCTI, como solução emergencial para o problema apresentado por Val, o ministro se comprometeu a ceder 30 bolsas para pesquisadores ao Instituto.

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"Com relação à demanda de pesquisadores, houve uma proposta com muita vontade do ministério de criar 30 bolsas, que se somarão aos pesquisadores atuais do Inpa. Já houve um concurso, com dez pesquisadores, portanto, nós teremos, entre concursados e bolsistas, imediatamente 40 pesquisadores", informou o senador, após a reunião.Além disso, de acordo com o ministro Raupp, o ministério já está organizando um concurso para a contratação, em 2014, de 1.074 cargos, dos quais 515 seriam direcionados a institutos brasileiros, incluindo o Inpa."O senador Eduardo Braga e o ministro Raupp se sensibilizaram sobre essa questão e vão tentar encaminhar uma solução emergencial para que a gente lá na região possa contar com pessoas preparadas, qualificadas, para assumir linhas de pesquisa que estão sendo descontinuadas na região", disse Val.Neste ano, o Inpa realizou concurso que teve dez vagas para pesquisadores, uma para tecnologista e 70 para apoio administrativo.Contratação de doutores no AMConsiderado setor estratégico durante a gestão de Eduardo Braga à frente do governo do Amazonas, o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Informação recebeu, entre 2003 e 2009, incentivos da ordem de R$ 1,39 bilhão. O investimento anual passou de R$ 68,4 milhões, em 2003, para R$ 268,1 milhões, em 2009.Neste mesmo período, o número de doutores formados pelo estado aumentou em quase quatro vezes: foi de 270 doutores, em 2003, para 1.068, em 2009. O mesmo ocorreu com o número de pesquisadores, que passou de 531, no início da gestão de Braga, para 2.321, no fim de 2009.Além disso, por meio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, o governo investiu R$ 23,5 milhões em programas, ações e atividades de incentivo, popularização e desenvolvimento da política de ciência e tecnologia, criando novas articulações institucionais dessa Secretaria com as demais políticas públicas do estado.FapeamEm 2003, no governo de Eduardo Braga, foi criada a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), responsável pelo fomento das pesquisas básicas e aplicadas no estado do Amazonas.A Fundação investiu, no período de 2003 a 2009, R$ 188 milhões em desenvolvimento de pesquisas básicas e aplicadas na formação de recursos humanos e em programas de inovações tecnológicas e empreendedorismo, beneficiando mais de 100 instituições públicas e privadas do Amazonas. Desse total, R$ 85 milhões foram executados no pagamento de bolsas para estudantes, a partir da 5ª série do ensino fundamental até o nível de doutorado e pós-doutorado.O aumento contínuo dos investimentos possibilitou o crescimento das ações de CT&I no estado, resultando na oferta de 67 programas de fomento.Comissão de Ciência e TecnologiaA experiência na área de CT&I contribuiu para que Eduardo Braga fosse eleito, já no primeiro ano de mandato como senador, presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado. Durante os dois anos à frente dessa instância, Braga conseguiu dar andamento e aprovar vários projetos analisados pela Câmara e que aguardavam apreciação dos senadores, como a Lei de Acesso à Informação (PLC 41/2010), a Lei de TV por Assinatura (PLC 116/2010), a Lei de Crimes Cibernéticos (PLC 35/2012), entre outros.O senador também conseguiu levar para a CCT o debate sobre a formulação do novo Código Florestal, em que discutiu a importância da ciência para a análise das leis ambientais. Além disso, o senador obteve a aprovação, em caráter terminativo na comissão, da Lei Geral de Antenas, que unifica e regulamenta a instalação de antenas e facilita o investimento em telecomunicações, visando à melhoria dos serviços de telefonia e internet.

http://coariemdestaque.blogspot.com.br/2013/06/senador-pede-ministro-mais-vagas-para.html

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Veículo: Site – Correio da Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Ministro Raupp concede bolsas para pesquisadores no INPA

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Ministro Raupp concede bolsas para pesquisadores no INPAPublicado em Domingo, 23 Junho 2013 10:06

Senador Braga com Ministro Raupp, em BrasíiliaSenador Braga com Ministro Raupp, em Brasíilia

A concessão de trinta bolsas para pesquisadores no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), foi a solução emergencial encontrada, durante reunião do senador Eduardo Braga (PMDB/AM) com o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Raupp, e outros representantes do ministério, para resolver uma carência do Instituto.

A demanda por pesquisadores, estratégica para os estados da região amazônica, foi apresentada pelo presidente do Inpa, Adalberto Val, na semana passada, ao senador Eduardo Braga, durante uma visita à instituição.

“Sou daqueles que acham que o futuro da Amazônia passa pela ciência, tecnologia e inovação. Sem isso nós não vamos ser competitivos. Portanto, temos desafios agora na área de pessoal: repor os pesquisadores que estão se aposentado e preencher as vagas em função da demanda de tecnologia que os novos laboratórios da instituição estão trazendo para a nossa realidade”, afirmou Braga, durante a visita ao Inpa.

No encontro desta quinta-feira (20), Val também esteve presente e mostrou ao ministro a atual situação da instituição. Segundo o presidente do Instituto, caso não haja novas contratações, o Inpa terá, em 2020, apenas 60 pesquisadores habilitados a desenvolver pesquisas financiadas – “o que resultaria no fim da nossa instituição”, afirmou Val.

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Hoje, o Inpa possui 320 pesquisadores, mas tem espaço e infraestrutura para abrigar 600 pessoas realizando pesquisa e desenvolvimento na região. Fundado em 1952, o Instituto realiza, desde então, estudos científicos do meio físico e das condições de vida da região amazônica para promover o bem-estar humano e o desenvolvimento socioeconômico regional.

Na reunião no MCTI, como solução emergencial para o problema apresentado por Val, o ministro se comprometeu a ceder 30 bolsas para pesquisadores ao Instituto.

“Com relação à demanda de pesquisadores, houve uma proposta com muita vontade do ministério de criar 30 bolsas, que se somarão aos pesquisadores atuais do Inpa. Já houve um concurso, com dez pesquisadores, portanto, nós teremos, entre concursados e bolsistas, imediatamente 40 pesquisadores”, informou o senador, após a reunião.

Além disso, de acordo com o ministro Raupp, o ministério já está organizando um concurso para a contratação, em 2014, de 1.074 cargos, dos quais 515 seriam direcionados a institutos brasileiros, incluindo o Inpa.

“O senador Eduardo Braga e o ministro Raupp se sensibilizaram sobre essa questão e vão tentar encaminhar uma solução emergencial para que a gente lá na região possa contar com pessoas preparadas, qualificadas, para assumir linhas de pesquisa que estão sendo descontinuadas na região”, disse Val.

Neste ano, o Inpa realizou concurso que teve dez vagas para pesquisadores, uma para tecnologista e 70 para apoio administrativo.

Contratação de doutores no AM

Considerado setor estratégico durante a gestão de Eduardo Braga à frente do governo do Amazonas, o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Informação recebeu, entre 2003 e 2009, incentivos da ordem de R$ 1,39 bilhão. O investimento anual passou de R$ 68,4 milhões, em 2003, para R$ 268,1 milhões, em 2009.

Neste mesmo período, o número de doutores formados pelo estado aumentou em quase quatro vezes: foi de 270 doutores, em 2003, para 1.068, em 2009. O mesmo ocorreu com o número de pesquisadores, que passou de 531, no início da gestão de Braga, para 2.321, no fim de 2009.

Além disso, por meio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, o governo investiu R$ 23,5 milhões em programas, ações e atividades de incentivo, popularização e desenvolvimento da política de ciência e tecnologia, criando novas articulações institucionais dessa Secretaria com as demais políticas públicas do estado.

Fapeam

Em 2003, no governo de Eduardo Braga, foi criada a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), responsável pelo fomento das pesquisas básicas e aplicadas no estado do Amazonas.

A Fundação investiu, no período de 2003 a 2009, R$ 188 milhões em desenvolvimento de pesquisas básicas e aplicadas na formação de recursos humanos e em programas de inovações tecnológicas e empreendedorismo, beneficiando mais de 100 instituições públicas e privadas do Amazonas. Desse total, R$ 85 milhões foram executados no pagamento de bolsas para estudantes, a partir da 5ª série

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do ensino fundamental até o nível de doutorado e pós-doutorado.

O aumento contínuo dos investimentos possibilitou o crescimento das ações de CT&I no estado, resultando na oferta de 67 programas de fomento.

Comissão de Ciência e Tecnologia

A experiência na área de CT&I contribuiu para que Eduardo Braga fosse eleito, já no primeiro ano de mandato como senador, presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado. Durante os dois anos à frente dessa instância, Braga conseguiu dar andamento e aprovar vários projetos analisados pela Câmara e que aguardavam apreciação dos senadores, como a Lei de Acesso à Informação (PLC 41/2010), a Lei de TV por Assinatura (PLC 116/2010), a Lei de Crimes Cibernéticos (PLC 35/2012), entre outros.

O senador também conseguiu levar para a CCT o debate sobre a formulação do novo Código Florestal, em que discutiu a importância da ciência para a análise das leis ambientais. Além disso, o senador obteve a aprovação, em caráter terminativo na comissão, da Lei Geral de Antenas, que unifica e regulamenta a instalação de antenas e facilita o investimento em telecomunicações, visando à melhoria dos serviços de telefonia e internet.

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Veículo: Site – PCE Amazonas Editoria: Pag: Assunto: PCE realiza primeiro Puxirum no município Itacoatiara

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PCE realiza primeiro Puxirum no município ItacoatiaraPostado em: 21 de junho de 2013

O Programa Ciência na Escola (PCE) realiza na próxima quarta-feira (26) o I Puxirum do PCE em Itacoatiara com a oficina de Metodologia da Pesquisa Científica. A oficina, faz parte do curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada a Educação Básica. O evento acontece na Escola Estadual João Valério, no município Itacoatiara.

As atividades serão desenvolvidas nos turnos matutino (8h às 12h) e vespertino (13h às 17h) com 3 turmas cada, conduzida pelos formadores Dra. Maria de Fátima Vieira Nowak, Aldalúcia Macedo dos Santos Gomes e Claudemilson Nonato Santos de Oliveira.

O objetivo do Puxirum é colaborar com o processo de formação continuada de professores das redes municipal e estadual de ensino de Itacoatiara, preparando-os para o desenvolvimento dos projetos aprovados no Edital 013/12 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Com esta ação, é possível contribuir com a melhoria da qualidade das pesquisas desenvolvidas no âmbito escolar e complementar o quadro da formação de cientistas no estado do Amazonas, iniciando o processo na educação básica.

Sobre o PCE

O Programa Ciência na Escola é uma iniciativa do Governo do Estado do Amazonas via Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas, que visa produzir a ciência dentro do espaço

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escolar, através do desenvolvimento de pesquisas, despertando assim a vocação científica desde a educação básica. O PCE é uma parceria com a Secretaria do Estado de Educação (Seduc) e Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Puxirum

Puxirum é uma palavra nheengatu, língua falada no Brasil colonial, resultante da mistura entre o tupi, português e espanhol, que significa reunir pessoas para planejar e realizar ações, ou seja, trabalho em conjunto.

Outras Informações:

(92)3643-1865/(92)9405-1964

[email protected]

http://blog.pceamazonas.com.br/2013/06/21/pce-realiza-primeiro-puxixum-no-municipio-itacoatiara/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Perda de cobertura florestal impacta em ciclos naturais

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Programa: Data: 24/06/2013

Perda de cobertura florestal impacta em ciclos naturaisPostado em 21/06/2013

Em 1983, a mata nativa de uma área que fica entre uma serraria e uma fazenda localizadas no município de Presidente Figueiredo (a 117 quilômetros de Manaus), sofreu um corte seletivo de madeira. Dois anos depois, o local foi alvo de uma derrubada com motosserra. As árvores cortadas foram queimadas e o local ficou abandonado por oito anos.

Em 1992, a área passou por mais uma intervenção humana. Algumas pessoas fizeram uma limpeza manual e queimaram plantas e árvores novamente. No ano seguinte, o espaço foi dividido para plantio de capim quicuio (Brachiaria humidícola (Rendle) Schwick), banana e mandioca. Como as culturas não geraram os lucros esperados, o local foi abandonado mais uma vez. Em 1998, a área passou por outra divisão e, desde então, permanece com uma parte sendo usada com pastagem e plantio de pau-de-balsa, outra sem uso com regeneração natural e uma terceira com mata nativa.

Um levantamento sobre essas intervenções e suas consequências chegou a ser feito em 2010 por uma professora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Nesse mesmo ano, a doutoranda em Agronomia Tropical, Aldilane Mendonça da Silva achou interessante o estudo e decidiu fazer uma atualização do mesmo. A pesquisa é voltada para a análise da concentração de carbono (CO2) nas áreas afetadas.

De acordo com Silva, foi preciso fazer a coleta de amostras do solo em oito níveis de profundidade para a verificação das alterações do estoque de carbono no solo e subsolo em graus variados, de acordo com a variabilidade natural de cada ambiente. Os trabalhos se concentraram nas áreas de pastagem para criação de gado, mata nativa, capoeira e plantações sem preparo do solo. Ela explicou que a perda da cobertura florestal reflete negativamente em importantes ciclos

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biogeoquímicos (água, fósforo, oxigênio, carbono, nitrogênio) e os impactos podem se refletir tanto de forma local, com o desequilíbrio de água, como globalmente, pela maior emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera.

O resultado do estudo realizado no município de Presidente Figueiredo vai ser apresentado durante o 34º Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, em Florianópolis, entre os dias 28 de julho e 02 de agosto. Participarão do Congresso pesquisadores de todo o País, com estudos voltados ao manejo sustentável da terra de forma a evitar impactos negativos ao meio ambiente. Silva vai ao encontro com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), através do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape).

O Pape apoia, com passagens aéreas, pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação, para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais.

“Quanto ao Pape, só tenho a agradecer a iniciativa do Governo do Amazonas, via Fapeam, em apoiar a participação de pesquisadores, estudantes e professores em eventos científicos no país e no exterior, para apresentação de trabalhos científicos não publicados. Cabe ainda salientar que estes resultados podem ser de suma relevância para outros pesquisadores que venham a desenvolver novas pesquisas nas referidas áreas de estudo”, pontuou Silva.

Fonte: Agência Fapeam, por Leandro Guedes

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/perda-de-cobertura-florestal-impacta-em-ciclos-naturais/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Unicamp avalia incluir sequenciamento de DNA no SUS

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Programa: Data: 24/06/2013

Unicamp avalia incluir sequenciamento de DNA no SUSPostado em 22/06/2013Cientista manipula amostra de DNA: sequenciamento pode ajudar no diagnóstico de doenças de base genética. Foto: Reprodução/ Dimas Ardian/Getty Images. Cientista manipula amostra de DNA: sequenciamento pode ajudar no diagnóstico de doenças de base genética. Foto: Reprodução/ Dimas Ardian/Getty Images.

Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) vão avaliar a viabilidade, por meio de uma análise detalhada de custos, de incluir no Sistema Único de Saúde (SUS) um método específico de sequenciamento de DNA para ajudar no diagnóstico de doenças genéticas.

Conhecida como sequenciamento completo do exoma, a técnica permite ter acesso à sequência da parte do genoma – cerca de 2% – que contém as informações para a produção das proteínas vitais para o funcionamento do organismo. Além de mais rápida, é bem mais barata que o sequenciamento tradicional.

“Aqui na Unicamp, atualmente, conseguimos fazer o sequenciamento do exoma humano completo por cerca de R$ 1.700. Já o sequenciamento completo do genoma sairia em torno de R$ 30 mil”, contou Iscia Lopes-Cendes, chefe do Departamento de Genética Médica e coordenadora do Laboratório de Genética Molecular da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp.

ÉXONS

Segundo a pesquisadora, a maioria das mutações causadoras de doenças está localizada nos éxons, as partes dos genes responsáveis por codificar os aminoácidos. Os éxons são separados por seções de DNA conhecidas como íntrons – antigamente considerados como DNA-lixo – que são muito

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maiores.

“Hoje já se sabe que a sequência de DNA contida nos íntrons tem sim função, principalmente regulatória, e também pode sofrer mutações. Porém, as mutações nessas regiões são mais raras. Corremos o risco de perder alguma informação ao sequenciar apenas o exoma, mas a relação custo-benefício, no momento, é muito vantajosa. Pode ser que isso mude quando cair o custo do sequenciamento completo do genoma humano”, disse Lopes-Cendes.

No âmbito da pesquisa acadêmica, o sequenciamento do exoma já se consagrou como uma ferramenta importante e ajudou a identificar mutações causadoras de diversas doenças, como malformações cerebrais e distúrbios metabólicos. Lopes-Cendes, por exemplo, tem aplicado o método para procurar genes que podem estar relacionados a formas hereditárias de epilepsia e malformações do córtex cerebral.

“Mas, neste novo projeto, a ideia não é procurar novas mutações e sim usar os dados já existentes na literatura científica para fazer o diagnóstico de doenças em que há forte suspeita de uma alteração genética”, explicou.

AVALIAÇÃO EM PACIENTES

A avaliação será feita inicialmente em três grupos de pacientes: aqueles com doenças neurológicas, entre elas formas de deficiência mental sem causa conhecida, epilepsia e Parkinson de início precoce e com recorrência familiar; pacientes com síndromes complexas que também apresentam sintomas neurológicos; e pacientes com quadros graves de doença cardíaca ou hipertensão e que não reagem ao tratamento usual.

“O sequenciamento do exoma também é bem indicado para doenças com sintomatologia complexa, em que não se tem ideia muito clara de onde poderiam estar localizadas as mutações causadoras e, por isso, seria necessário testar inúmeros genes”, explicou Lopes-Cendes.

Para alguns desses pacientes, o diagnóstico precoce permitirá adequar o tratamento e torná-lo mais eficiente. Já no caso de enfermidades para as quais não há terapia específica disponível, afirmou a pesquisadora, o sequenciamento do exoma poderá contribuir reduzindo o gasto com exames desnecessários e diminuindo a ansiedade dos doentes e suas famílias.

“Esses pacientes, muitas vezes, ficam durante anos rodando por diversos centros de saúde, consultando especialistas e sendo submetidos a exames caros. Isso sobrecarrega o SUS e causa grande frustração nas famílias. Então, mesmo que não tenha impacto no tratamento, o diagnóstico precoce é importante e economiza recursos públicos. É justamente isso que queremos analisar objetivamente por meio de metodologia apropriada para a avaliação de custo-efetividade de novas tecnologias que podem ser incorporadas ao SUS”, afirmou Lopes-Cendes.

TESTE OFERECIDO PELO SERVIÇO PRIVADO

Atualmente, no Brasil, esse tipo de teste para diagnóstico é oferecido apenas por serviços privados, o que limita o acesso dos pacientes. “Não conheço nenhum sistema público de saúde do mundo que tenha realizado um estudo de custo-efetividade para avaliar esse novo método de diagnóstico. Isso nos motivou a realizar a análise de forma sistematizada”, contou a pesquisadora.

Parte do estudo, previsto para durar quatro anos, será realizado no âmbito do Instituto Brasileiro de

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Neurociências e Neurotecnologia, um dos novos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiados pela Fapesp e coordenado por Fernando Cendes.

“Ainda estamos trabalhando no desenvolvimento de toda a parte de bioinformática do projeto, ou seja, o algoritmo necessário para interpretar os dados obtidos no sequenciamento para uso clínico. Temos alguma experiência no uso desses algoritmos na pesquisa, mas precisamos de um método amigável, com o máximo de informação possível, para que o médico seja capaz de interpretar os resultados”, contou a pesquisadora.

EPILEPSIA HEREDITÁRIA

Também no âmbito do novo CEPID, Lopes-Cendes continuará a busca pela mutação causadora da epilepsia de lobo temporal mesial familiar. Até o momento, alguns genes candidatos foram identificados em uma única família, com auxílio da Fapesp por meio de um Projeto Temático e de um Apoio a Jovens Pesquisadores.

“Agora, com o financiamento do CEPID, pretendemos avaliar outras 35 famílias de pacientes com a doença. Se não encontrarmos as mutações nesses genes candidatos, podemos fazer o sequenciamento do exoma para buscar outras variantes genéticas”, explicou Lopes-Cendes.

Além disso, o grupo também pretende fazer a análise funcional dos genes encontrados até o momento em um modelo animal, em parceria com o laboratório coordenado por Claudia Maurer-Morelli na FCM-Unicamp. “Vamos silenciar esses genes no zebrafish (peixe paulistinha) para ver se isso produz o fenótipo da doença”, contou a pesquisadora.

Os resultados preliminares da investigação foram apresentados no workshop “Advanced Topics in Genomics and Cell Biology”, organizado em maio pelo Laboratório Central de Tecnologias de Alto Desempenho (LaCTAD) e pelo Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética (CBMEG), com apoio da Fapesp.

Fonte: Agência Fapesp, por Karina Toledo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/unicamp-avalia-incluir-sequenciamento-de-dna-no-sus/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Brasileiro desenvolve uma nova forma de identificar o autismo

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Brasileiro desenvolve uma nova forma de identificar o autismoPostado em 21/06/2013De acordo com o pesquisador, Ami Klin, o diagnóstico precoce pode atenuar limitações do autismo.

O autismo é um distúrbio do desenvolvimento que, entre outras consequências, afeta profundamente a capacidade de estabelecer relações sociais. O isolamento e o universo absolutamente particular do autista vêm intrigando pesquisadores do tema e são fontes de angústia e sofrimento para pais e familiares de portadores do transtorno.

Por que uma criança aparentemente normal começa a se fechar em si até se isolar completamente? A resposta para esse questionamento ainda está longe de ser totalmente elucidada, mas é consenso entre especialistas no tema que o diagnóstico precoce pode interferir no desenvolvimento do distúrbio, atenuando muitas das características que impedem o autista de interagir socialmente.

É nesse ponto que entra o trabalho do brasileiro Ami Klin, diretor do Marcus Autism Center, o maior centro de pesquisa e tratamento do distúrbio nos Estados Unidos. Há mais de uma década, Klin e equipe vêm desenvolvendo uma forma de identificar precocemente os sinais do autismo, analisando como crianças sem e com o transtorno direcionam a atenção quando expostas a vídeos com situações rotineiras de interação social. Atualmente, o grupo já conseguiu estabelecer padrões de identificação do distúrbio até em bebês de poucos meses.

Desde as primeiras semanas de vida, explica Klin, os recém-nascidos preferem escutar a voz humana – preferencialmente de quem cuida deles – e dão mais atenção aos olhos de seus cuidadores do que a qualquer outra coisa ao redor. Essa preferência é algo instintivo, faz parte de um mecanismo de desenvolvimento social no qual a criança precisa estabelecer laços com quem cuida

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dela, pois disso dependerá nada menos do que a própria sobrevivência. É por meio dessa interação que os bebês vão se tornando sociais e se fazem entender usando o olhar, o choro, o riso, os gritos, os gestos, os primeiros balbucios e finalmente a fala.

Essa interrupção no processo de construção da interação social acaba gerando e agravando o isolamento, os problemas de linguagem, o retardo mental e a dificuldade para intuir os sentimentos dos outros em situações de interação. Sem essas habilidades básicas, o autista vai se isolando cada vez mais do mundo e das pessoas, para mergulhar no mundo das coisas.

“A maior parte das incapacitações associadas ao autismo tem a ver com os problemas gerados pela dificuldade de interação social. Aqui nos Estados Unidos o diagnóstico correto do distúrbio ocorre, em média, aos cinco anos. Em classes menos favorecidas, isso demora mais ainda. É muito tarde”, diz Klin.

A pesquisa desenvolvida por Klin e equipe se propõe a identificar, por meio de uma técnica chamada eye-tracking, o rastreamento do movimento dos olhos, sinais de que a atenção da criança está mais focada em coisas do que em pessoas – um indicativo da presença do distúrbio.

O foco da atenção em objetos e outras áreas que não o rosto (especialmente olhos e boca) do interlocutor, aliás, é uma das primeiras coisas que as mães de crianças autistas percebem de estranho com seus bebês. Quanto mais cedo essa suspeita foi investigada, maiores serão as chances interferir na evolução do transtorno e, assim, atenuar as características mais incapacitantes do autismo, como o retardo mental, por exemplo.

Interromper o caminho em direção ao isolamento não é uma tarefa simples e depende da ajuda de profissionais capacitados, além de um grande envolvimento dos pais e familiares da criança. “Sempre digo aos pais, durante o diagnóstico: um filho com autismo é um desafio, mas hoje há muito a ser feito, dependendo da idade e do perfil do transtorno. Sempre digo a eles para não pensarem no futuro e sim no presente. Digo para não limitarem as próprias aspirações em relação a essas crianças e os estimulo a tentarem entender as forças e as fraquezas delas, para se focarem em tratar as fraquezas o quanto antes. O objetivo não deve ser curar o autismo, mas criar uma situação em que essas pessoas possam se desenvolver e ser felizes”, comenta o especialista.

Fonte: IG

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/brasileiro-desenvolve-uma-nova-forma-de-identificar-o-autismo/

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Projeto sobre dinâmica de nitrogênio em Terra Preta de Índio começa a alinhar estratégias de execução

21 Junho 2013

Um esforço conjunto entre a Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM), Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade de São Paulo, Universidade de Brasília, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Universidade Justus-Liebig Giessen e Instituto Max Planck quer elucidar como ocorrem as transformações do nitrogênio (N) nos solos de Terra Preta de Índio.

O nitrogênio é um nutriente fundamental na agricultura e nos ecossistemas naturais, sendo um dos elementos mais demandados pelos vegetais. O N também está relacionado com a emissão de gases de efeito estufa, como o óxido nitroso, proveniente da desnitrificação. “Apesar de sua importância, poucos estudos foram efetuados sobre o ciclo de nitrogênio em solos amazônicos de Terra Preta de Índio”, destacou o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental e líder do projeto, Aleksander Westphal Muniz.

Neste contexto e dentro das ações iniciais do projeto, que conta com apoio da Fundação Estadual de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e CNPq (Conselho Nacional de

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Desenvolvimento Científico e Tecnológico), aconteceu nesta quinta-feira (20/06), na sede da Embrapa Amazônia Ocidental, uma reunião técnica com o objetivo de alinhar as estratégias para implementação e execução do trabalho.

A reunião envolveu bolsistas e pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental e, também, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Durante a abertura da reunião, Muniz fez a apresentação geral do projeto, informando os objetivos geral e específicos do trabalho, as entidades que serão parceiras e a forma de participação destas instituições.

Depois, o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Gilvan Coimbra Martins, fez uma descrição do sítio de Terra Preta de Índio localizado no Campo Experimental do Caldeirão, que fica no município de Iranduba (AM), e é de responsabilidade da Embrapa Amazônia Ocidental. Além disso, o pesquisador falou sobre outros projetos já desenvolvidos em relação a este solo. No campo experimental do Caldeirão estão localizadas três manchas de solo com Terra Preta de Índio. A área corresponde a um sítio de aproximadamente 23 hectares.

Por último, a pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Cristiaini Kano, apresentou alguns dos detalhes da ação que vai integrar o projeto, relacionada ao Monitoramento do Teor de Nitrogênio na Solução de Solo.

Participantes

Além dos pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental, também participaram da reunião os professores da Ufam, Myrtle Schock e José Renato Cavallazzi, e os bolsistas da Embrapa Amazônia Ocidental, Ronielly Nunes, Rafaela Correa, Telma Silva e Eric Pereira.

Terra Preta de ÍndioAs TPIs são manchas de solo escuro encontradas na Bacia Amazônica e que podem variar de áreas menores, de cerca de um hectare, até extensões com mais de cem hectares. A Terra Preta de Índio, que tem sua origem relacionada a povos ancestrais pré-colombianos, apresenta grande acúmulo de matéria orgânica e fertilidade. Os solos são caracterizados pela ampla disponibilidade de nutrientes como cálcio, magnésio, zinco, manganês, fósforo e carbono, fazendo um contraponto à maioria dos solos da região amazônica, que possuem coloração amarelada, baixa fertilidade e acidez – condições desfavoráveis à agricultura.

A Embrapa e outras instituições buscam conhecer melhor as características físicas e químicas da Terra Preta de Índio, assim como seu processo de formação e evolução. Uma dos objetivos deste esforço é tentar reproduzir estas particularidades, especialmente as relacionadas à fertilidade, como forma de usar as informações no âmbito da agricultura.No Amazonas, a Terra Preta de Índio é encontrada em municípios como Autazes, Parintins, Iranduba e Manacapuru, entre outros. As importantes informações relacionadas ao solo, e que em muitos pontos ainda é desconhecida, fazem das áreas de TPI sítios arqueológicos potenciais.

http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/34843-projeto-sobre-dinamica-de-nitrogenio-em-terra-preta-de-indio-comeca-a-alinhar-estrategias-de-execucao.html

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CT&I

21 Junho 2013

Senador pede a ministro mais vagas para pesquisadores na Amazônia

Trinta bolsas para pesquisadores no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Essa foi a solução emergencial encontrada, nesta semana, durante reunião do senador Eduardo Braga (PMDB/AM) com o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Raupp, e outros representantes do ministério, para resolver uma carência do Instituto. A demanda por pesquisadores, estratégica para os estados da região amazônica, foi apresentada pelo presidente do Inpa, Adalberto Val, na semana passada, ao senador Eduardo Braga, durante uma visita à instituição.

“Sou daqueles que acham que o futuro da Amazônia passa pela ciência, tecnologia e inovação. Sem isso nós não vamos ser competitivos. Portanto, temos desafios agora na área de pessoal: repor os pesquisadores que estão se aposentado e preencher as vagas em função da demanda de tecnologia que os novos laboratórios da instituição estão trazendo para a nossa realidade”, afirmou Braga, durante a visita ao Inpa.

No encontro desta quinta-feira (20), Val também esteve presente e mostrou ao ministro a atual situação da instituição. Segundo o presidente do Instituto, caso não haja novas contratações, o Inpa terá, em 2020, apenas 60 pesquisadores habilitados a desenvolver pesquisas financiadas – “o que resultaria no fim da nossa instituição”, afirmou Val.

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Hoje, o Inpa possui 320 pesquisadores, mas tem espaço e infraestrutura para abrigar 600 pessoas realizando pesquisa e desenvolvimento na região. Fundado em 1952, o Instituto realiza, desde então, estudos científicos do meio físico e das condições de vida da região amazônica para promover o bem-estar humano e o desenvolvimento socioeconômico regional.

Na reunião no MCTI, como solução emergencial para o problema apresentado por Val, o ministro se comprometeu a ceder 30 bolsas para pesquisadores ao Instituto.

“Com relação à demanda de pesquisadores, houve uma proposta com muita vontade do ministério de criar 30 bolsas, que se somarão aos pesquisadores atuais do Inpa. Já houve um concurso, com dez pesquisadores, portanto, nós teremos, entre concursados e bolsistas, imediatamente 40 pesquisadores”, informou o senador, após a reunião.

Além disso, de acordo com o ministro Raupp, o ministério já está organizando um concurso para a contratação, em 2014, de 1.074 cargos, dos quais 515 seriam direcionados a institutos brasileiros, incluindo o Inpa.

“O senador Eduardo Braga e o ministro Raupp se sensibilizaram sobre essa questão e vão tentar encaminhar uma solução emergencial para que a gente lá na região possa contar com pessoas preparadas, qualificadas, para assumir linhas de pesquisa que estão sendo descontinuadas na região”, disse Val.

Neste ano, o Inpa realizou concurso que teve dez vagas para pesquisadores, uma para tecnologista e 70 para apoio administrativo.

Contratação de doutores no AM

Considerado setor estratégico durante a gestão de Eduardo Braga à frente do governo do Amazonas, o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Informação recebeu, entre 2003 e 2009, incentivos da ordem de R$ 1,39 bilhão. O investimento anual passou de R$ 68,4 milhões, em 2003, para R$ 268,1 milhões, em 2009.

Neste mesmo período, o número de doutores formados pelo estado aumentou em quase quatro vezes: foi de 270 doutores, em 2003, para 1.068, em 2009. O mesmo ocorreu com o número de pesquisadores, que passou de 531, no início da gestão de Braga, para 2.321, no fim de 2009.

Além disso, por meio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, o governo investiu R$ 23,5 milhões em programas, ações e atividades de incentivo, popularização e desenvolvimento da política de ciência e tecnologia, criando novas articulações institucionais dessa Secretaria com as demais políticas públicas do estado.

Fapeam

Em 2003, no governo de Eduardo Braga, foi criada a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), responsável pelo fomento das pesquisas básicas e aplicadas no estado do Amazonas.

A Fundação investiu, no período de 2003 a 2009, R$ 188 milhões em desenvolvimento de pesquisas básicas e aplicadas na formação de recursos humanos e em programas de inovações tecnológicas e empreendedorismo, beneficiando mais de 100 instituições públicas e privadas do Amazonas. Desse total, R$ 85 milhões foram executados no pagamento de bolsas para estudantes, a partir da 5ª série

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do ensino fundamental até o nível de doutorado e pós-doutorado.

O aumento contínuo dos investimentos possibilitou o crescimento das ações de CT&I no estado, resultando na oferta de 67 programas de fomento.

Comissão de Ciência e Tecnologia

A experiência na área de CT&I contribuiu para que Eduardo Braga fosse eleito, já no primeiro ano de mandato como senador, presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado. Durante os dois anos à frente dessa instância, Braga conseguiu dar andamento e aprovar vários projetos analisados pela Câmara e que aguardavam apreciação dos senadores, como a Lei de Acesso à Informação (PLC 41/2010), a Lei de TV por Assinatura (PLC 116/2010), a Lei de Crimes Cibernéticos (PLC 35/2012), entre outros.

O senador também conseguiu levar para a CCT o debate sobre a formulação do novo Código Florestal, em que discutiu a importância da ciência para a análise das leis ambientais. Além disso, o senador obteve a aprovação, em caráter terminativo na comissão, da Lei Geral de Antenas, que unifica e regulamenta a instalação de antenas e facilita o investimento em telecomunicações, visando à melhoria dos serviços de telefonia e internet.

Assessoria de Imprensa

http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/34846-ctai.html

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Geografia cerebralcérebro

O órgão mais complexo do corpo humano acaba de ganhar o mais detalhado mapa anatômico já feito. Cientistas alemães e norte-americanos desenvolveram um atlas tridimensional e interativo de alta resolução do cérebro humano que promete incrementar as pesquisas sobre o órgão e fomentar novas descobertas sobre seu funcionamento e doenças associadas.

Batizado de BigBrain (grande cérebro, em tradução livre), o mapa computacional é um modelo que permite ver o cérebro em nível quase celular. A resolução de 20 micrômetros (menor que a espessura de um fio de cabelo) torna possível enxergar todas as regiões e dobras do órgão, inclusive alguns neurônios de maior tamanho.

O modelo foi criado a partir do cérebro saudável de uma mulher de 65 anos estocado no Centro de Pesquisa Jülich, na Alemanha. O órgão foi escaneado com ressonância magnética e depois preparado com uma solução de parafina que o tornou passível de corte. Ele foi fatiado em 7.400 camadas de 20 micrômetros que foram então digitalizadas.

Com o auxílio das informações da ressonância, as imagens das fatias foram unidas no computador para compor o cérebro virtual, que pode ser manipulado livremente de acordo com o interesse do pesquisador.

“O cérebro é o órgão mais complexo e fascinante para os pesquisadores, para se ter uma ideia, ele tem aproximadamente 86 bilhões de neurônios, cada um com 10 mil conexões entre si”, disse a líder do estudo Katrin Amunt. “Todo o processo de criação do BigBrain foi muito demorado e trabalhoso, mas resultou em um terabyte de informação que pode dar um upgrade imensurável na

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neurociência.”

Antes do BigBrain, os modelos anatômicos mais precisos do cérebro, baseados em imagens de ressonância, tinham definição de 1mm – 50 vezes inferior.

Outro autor do estudo, o neurocientista Alan Evan, do Instituto neurológico de Montreal, Canadá, explica que apesar de ter sido feito com base em um cérebro específico, o mapa apresenta todas as características comuns ao órgão e serve de base para diversos estudos.

“No mapa é possível olhar para praticamente qualquer área do cérebro, se você quiser estudar Alzheimer, por exemplo, o nosso atlas é o primeiro que permite ver em detalhes o hipocampo, uma região extremamente importante para memória e que tem papel importante na doença”, disse Evan, em coletiva de imprensa sobre o projeto.

O neurocientista destaca que a ideia do projeto é que o mapa seja usado como referência na pesquisa, facilitando a troca de dados. “O BigBrain é uma base comum para as discussões científicas sobre o cérebro, todos podem usar esse modelo para discutir sobre descobertas e desenvolver novas metodologias”, aponta. “Essa padronização é muito importante para o desenvolvimento da ciência.”A médica e neurocientista Fernanda Moll, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acredita que o atlas vai ser muito bem aproveitado também no ensino.“Por integrar nível macroscópico e microscópico, essa ferramenta vai ser muito útil tanto para os alunos de medicina que estão estudando anatomia quanto para pesquisas”, comentou. “Muitas regiões cerebrais ainda não foram muito detalhadas. Eu mesma tenho um aluno que está estudando uma subregião muito específica, a S2, que não está detalhada em nenhum dos atlas que tínhamos até hoje. Com certeza esse novo vai ser de grande ajuda.”O atlas cerebral ficará disponível gratuitamente para pesquisadores mediante registro. Segundo seus criadores, será possível agregar novas informações ao mapa, como dados sobre expressões genéticas.Hoje a referência em expressão genética no cérebro é o Allen Brain Atlas, um mapa digitalon-line que localiza certos genes ativos no cérebro que podem ter papel no funcionamento do órgão. Os criadores do BigBrain não descartam a possibilidade de no futuro se unirem a essa iniciativa para obter um mapa do cérebro ainda mais completo.“Nossa ferramenta visa integrar o conhecimento sobre o cérebro ao redor do mundo”, disse Evan. “Com a tecnologia que temos hoje não é possível analisar tudo, de moléculas a padrões neurais, em um só modelo de cérebro. Mas nosso atlas é uma grande plataforma e esperamos que as pessoas agreguem a ela o máximo possível de dados.”

A vez do cérebroO projeto BigBrain chega em momento de crescente investimento na neurociência e, especialmente, no mapeamento cerebral. No início do ano, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou o Brain Initiative, um plano de 100 milhões de dólares de investimento em novas tecnologias e pesquisas que possam gravar a atividade cerebral. A Europa também segue essa onda com o Human Brain Project, colaboração internacional que vai receber um bilhão de euros para simular o comportamento cerebral em supercomputadores.

Fonte: Ciência Hoje On-line | Por: Sofia Moutinho

http://www.confap.org.br/geografia-cerebral/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Brasília sediará, em 2016, o Congresso Mundial de Tecnologia da

Informação

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Brasília sediará, em 2016, o Congresso Mundial de Tecnologia da InformaçãoBrasília sediará, em 2016, o Congresso Mundial de Tecnologia da Informação (WCIT, na sigla em inglês). O governador do Distrito Federal (DF), Agnelo Queiroz, e a Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) assinaram um acordo de cooperação durante cerimônia oficial, no Palácio do Buriti, nesta segunda-feira (17).

A aliança institui um grupo de trabalho que será responsável pela organização do evento composto por membros das esferas pública e privada. A última edição foi ano passado, em Montreal, Canadá. Em 2014, será em Guadalajara, no México.

De acordo com Agnelo, o setor de tecnologia na capital federal emprega mais de 30 mil pessoas, possui mais de 700 empresas e tem participação de 3% no Produto Interno Bruto do DF. Além disso é a cidade que tem o maior poder de consumo do Brasil e é a quarta mais populosa do País.

“Receber este evento será estratégico para o desenvolvimento econômico de Brasília porque mostraremos que a cidade não é apenas um centro administrativo, mas também um importante gerador de negócios para o Brasil ”. Agnelo também ressaltou que o governo pretende trazer outros eventos do setor no período, como a Campus Party, no intuito de transformar a cidade em referência nacional no setor de tecnologia.

Parque Tecnológico

A instituição que administrará o Parque Tecnológico Capital Digital está em fase de licitação, mas

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ele estará em funcionamento durante o evento. Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Glauco Rojas, o WCIT impulsionará as atividades do parque.

“Será uma oportunidade para a atração de empresas estrangeiras para a cidade. Há esse interesse por parte delas, uma vez que a capital federal concentra o poder público e a compra pública é uma das principais fontes de receita dessas empresas”, espera. Segundo Rojas, também existe a possibilidade de Brasília contar com um parque tecnológico na área de biotecnologia.

Fonte: Agência Gestão CT&I#asília sediará, em 2016, o Congresso Mundial de Tecnologia da Informação

http://www.confap.org.br/brasilia-sediara-em-2016-o-congresso-mundial-em-tecnologia-da-informacao/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Organização Mundial de Propriedade Intelectual discute ampliação de

sistema transferência tecnológica

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Organização Mundial de Propriedade Intelectual discute ampliação de sistema transferência tecnológica 21/junho/2013O Grupo de Trabalho de Assessoramento Interno de Propriedade Intelectual (GTA-PI) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) se reuniu na quarta-feira,19, com o diretor da divisão de Política da Concorrência da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), Nuno Carvalho. A reunião faz parte da série de debates que o MCTI tem promovido com o objetivo de simplificar e ampliar os sistemas e procedimentos para registro de contratos de transferência de tecnologia.

De Genebra, na Suíça, Carvalho abordou o ambiente internacional para transferência de tecnologias em prol do desenvolvimento socioeconômico, abordando atuações da OMPI e da Organização Mundial do Comércio (OMC). O diretor também falou sobre aspectos de dois tratados multilaterais que abordam a proteção de patentes: a Convenção de Paris, de 1983, e o Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (Trips), de 1994. “A Convenção de Paris articula sistemas nacionais, sem harmonizá-los, enquanto o acordo Trips, que é um mecanismo de livre comércio, trata da falta de proteção de propriedade intelectual [PI] como uma barreira não tarifária ao comércio”, explicou.

Fonte: TI Inside com informações do MCTI

http://www.consecti.org.br/2013/06/21/organizacao-mundial-de-propriedade-intelectual-discute-ampliacao-de-sistema-transferencia-tecnologica/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Países latinos firmam acordo para fortalecer políticas de ciência, tecnologia

e inovação

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Países latinos firmam acordo para fortalecer políticas de ciência, tecnologia e inovação 21/junho/2013Os países da América Latina e do Caribe irão promover, em conjunto, políticas industriais e investir para criar novas capacidades produtivas, impulsionar setores estratégicos e aumentar a competitividade. O acordo foi firmado na terça-feira, 18, durante reunião de ministros da Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (Cepal), no Rio de Janeiro. Na oportunidade, o grupo formado por 14 países aprovou uma plataforma de cooperação que visa aprofundar processos de planejamento gerados em várias das nações envolvidas, a fim de fortalecer regionalmente políticas de ciência, tecnologia e inovação.

O acordo traz compromissos em áreas específicas, tais como universalização do acesso à banda larga; eficiência energética por meio de novas fontes renováveis; reciclagem de materiais e produtos elétricos e eletrônicos; e apoio a startups de base tecnológica. No plano industrial, as decisões passam pelo estímulo a avanços tecnológicos em produtos e processos de fabricação e ao desenvolvimento de novos serviços e materiais. Os países avaliam que a crise internacional de 2008-2009 abriu oportunidades para o debate sobre as estratégias de desenvolvimento.No documento, as nações afirmam que a integração regional e a cooperação na área “se destacam como fatores determinantes para avançar no caminho do desenvolvimento e da igualdade”. Nesse sentido, comprometem-se a desenvolver aplicações com impacto em áreas como saúde, educação e serviços públicos, com especial atenção aos segmentos mais vulneráveis da população, como pessoas com deficiência. A redução das desigualdades de gênero é outra medida aprovada para a consolidação de democracias inclusivas.Fonte: TI Insidehttp://www.consecti.org.br/2013/06/21/paises-latinos-firmam-acordo-para-fortalecer-politicas-de-ciencia-tecnologia-e-inovacao/

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Assunto:Confira a agenda científica de 24 a 30 de junhoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 24/06/2013

Confira a agenda científica de 24 a 30 de junho21/06/2013 - 17:03

De segunda (24) a sexta-feira (28), o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/CTI), em Cachoeira Paulista (SP), realizará o Curso de Computação de Dados Ambientais.

A iniciativa é voltada à formação de profissionais que necessitam, em seu dia a dia, tratar e analisar dados ambientais, como observações meteorológicas, resultados de modelos de previsão numérica, dados de sensoriamento remoto, entre outros.

As aulas serão ministradas pelos especialistas do CPTEC/Inpe e capacitarão os alunos no uso de Shell Script do sistema Linux, no uso do software de análise e visualização (GrADS) e na linguagem de programação Fortran.

A programação e o link para as inscrições estão disponíveis no site: http://cursos.cptec.inpe.br/computacao-dados-ambientais-2013/.

Iniciação Científica

O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) realiza, também de 24 a 28 de junho, em Belém (PA), o 21º Seminário do Programa Institucional de Iniciação Científica (Pibic/CNPq).

Com o tema Desafios para o estudo, sustentabilidade e conservação da Amazônia, o evento apresenta resultados de pesquisas realizadas por bolsistas, orientados por pesquisadores do museu, em cinco áreas do conhecimento: zoologia, botânica, ciências humanas e ciências da terra, bem como na área de comunicação e extensão.

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A palestra O Conhecimento da fauna amazônica – passado, presente e perspectivas futuras, com referência à história do Grão-Pará e das expedições do século XV ao XIX abre o evento no dia 24, às 14h30. O tema será abordado por Nelson Papavero, um dos principais colaboradores do Plano Nacional de Zoologia do CNPq e vice-diretor do Museu Goeldi na década de 1980.

O seminário acontece no auditório Paulo Cavalcante, localizado na Av. Perimetral, 1901, Terra Firme, Belém (PA).

Lei do BemO Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) promove, na terça-feira (25), um seminário sobre as contribuições da Lei do Bem para o aumento da competitividade nacional por meio de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I).Realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec/MCTI), o seminário visa melhorar o entendimento a respeito da utilização dos incentivos fiscais previstos na legislação.O evento é gratuito e acontece a partir de 10 horas no auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), em Brasília.

Mudanças GlobaisAté 30 de junho podem ser submetidos os resumos de trabalhos para apresentação na conferência científica do Global Land Project (GLP), que será realizada de 19 a 21 de março de 2014 em Berlim (Alemanha). O evento é organizado pelo escritório internacional do GLP, sediado no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), em parceria com a Universidade de Amsterdã e a Universidade Humboldt de Berlim.O Global Land Project (GLP) dedica-se ao estudo da interação entre homem e ambiente terrestre para o melhor entendimento científico das mudanças globais. É um projeto internacional que pesquisa as mudanças de uso e cobertura da terra em todo o planeta.Mais informações sobre a conferência e os procedimentos para submissão dos trabalhos estão disponíveis na página www.glp-osm2014.org.

Prêmio Jovem CientistaEstão abertas as inscrições para o Prêmio Jovem Cientista. Podem concorrer estudantes do ensino médio, ensino superior, mestres e doutores. Nesta edição, o tema escolhido foi Água: desafios da sociedade. A primeira fase segue até o dia 30 de agosto.Criado em 1981, a premiação visa incentivar a pesquisa no país, e é considerada um dos mais importantes reconhecimentos destinados aos cientistas brasileiros.O prêmio é oferecido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Fundação Roberto Marinho (FRM), e as empresas GE e Gerdau.Para obter mais informações sobre o Prêmio Jovem Cientista, acesse www.jovemcientista.cnpq.br

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347568/Confira_a_agenda_cientifica_de_24_a_30_de_junho.html

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Assunto:Itália se prepara para receber novos bolsistas do Ciência sem FronteirasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Itália se prepara para receber novos bolsistas do Ciência sem Fronteiras21/06/2013 - 16:57A Itália é um dos países que receberão, no segundo semestre, bolsistas de graduação sanduíche do programa Ciência sem Fronteiras (CsF). Segundo um levantamento feito pelo Setor de Cooperação Educacional italiano, no âmbito do Programa de Apoio a Estudantes Brasileiros (PAEB), cerca de 70% dos 396 bolsistas de graduação do Programa que se encontram atualmente no país europeu já foram beneficiados com experiência de estágio ou de participação em projetos.

Há exemplos de destaque, como é o caso do estudante Dilermando da Costa Ferreira Neto, de 21 anos, do curso de engenharia de controle e automação da Universidade do Estado do Amazonas (Ueam). O bolsista participou do grupo vencedor de competição realizada pela Nasa na Itália, o projeto Green on the Red Planet, que tem como objetivo o desenvolvimento de estufa automática com capacidade para alimentar quatro astronautas em Marte.

A equipe, que inclui uma chinesa, um indiano e 13 italianos, venceu 20 outras equipes. No grupo, o bolsista brasileiro, um dos principais idealizadores do projeto, é responsável por encontrar soluções criativas para a utilização de fontes sustentáveis de energia para a estufa.

Todas as instituições de ensino superior italianas do Ciência sem Fronteiras têm convênios com empresas e institutos de pesquisa que oferetam vagas de estágio a estudantes de graduação. Em coordenação com a embaixada brasileira no país, a Secretaria Técnica do CsF Itália, sediada em Bolonha, divulgou o programa entre instituições italianas, públicas e privadas, que poderiam oferecer estágio aos bolsistas.

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Em muitos casos, o setor de estágio da própria universidade é o instrumento de auxílio aos estudantes. A Telecom Itália/Tim, por exemplo, oferece semestralmente 50 vagas para o programa nos centros de pesquisa que mantém em Roma, Trento, Turim e Veneza.

Texto: Ascom do CsF

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347569/Italia_se_prepara_para_receber_novos_bolsistas_do_Ciencia_sem_Fronteiras.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Ministro defende investimento em CT&I para mais produtividade no setor

agrícola

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Ministro defende investimento em CT&I para mais produtividade no setor agrícola

Sex, 21 de Junho de 2013 17:39O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Antônio Andrade, ressaltou, nesta quinta-feira (20), a importância dos investimento em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) é para garantir mais produtividade ao setor. A declaração foi dada durante a inauguração do Innovation Center Brasil Foods (BRF) em Jundiaí (SP).

Andrade lembrou que Governo repassou, neste ano, R$ 3 bilhões por meio do programa Inova Agro para estimular que produtores rurais invistam em tecnologia. Segundo ele, o cenário para aplicar recursos no setor é favorável uma vez que há uma grande produção de alimentos e o desenvolvimento de toda a cadeia que envolve a área.

“Vamos colher esse ano 184 milhões de toneladas de grãos e o PIB [Produto Interno Bruto] do agronegócio cresceu 17% no primeiro trimestre desse ano em comparação com igual período de 2012. São números que impressionam tanto na geração de empregos quanto na industrialização de produtos”, explicou.

(Agência Gestão CT&I com informações do Mapa)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4090:ministro-defende-investimento-em-ctai-para-mais-produtividade-no-setor-agricola&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Entidade de CT&I investe em parceria com indústrias para qualificação

profissional

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Entidade de CT&I investe em parceria com indústrias para qualificação profissionalSex, 21 de Junho de 2013 17:45Instalada no Polo Industrial de Manaus (AM), a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) investe em parcerias com a indústria para oferecer infraestrutura laboratorial semelhante aos parques de produção. Com cerca de 6 mil alunos, matriculados em cursos técnicos, de graduação, de pós-graduação e no ensino médio, a Fucapi conta com nova ala de laboratórios.

Divulgação/FucapiParceria são para criar laboratórios semelhantes ao ambiente fabril. Foto: Divulgação/FucapiDe acordo com o diretor do Departamento de Educação da Fucapi, Niomar Pimenta, a fundação mostra aos empresários que investir na qualificação profissional é essencial para aumentar a competitividade das companhias. “Para uma empresa ser competitiva, não adianta ter as melhores máquinas e processos. É preciso que elas tenham também recursos humanos qualificados para que eles possam produzir melhor”, avaliou.

Na avaliação dele, muitas instituições perdem qualidade no ensino por não conseguir acompanhar os avanços tecnológicos. A Fucapi já tem parcerias com empresas do porte da Samsung, Intelbras, Electrolux, Siemens, Fuji e Semptoshiba. A maioria dos acordos envolve aporte financeiro para modernização dos laboratórios.

“Alguns contratos estabelecem que as companhias auxiliem diretamente na formação do profissional. O importante é que estamos conseguindo trazer para a Fucapi um ambiente que simula o ambiente fabril”, detalhou Pimenta.

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Desde meados de 2012, explica o diretor da Fucapi, há um movimento empresarial a favor do investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Um dos motivos apontados por Pimenta é a queda dos produtos brasileiros no exterior. “O Brasil está sentindo no bolso a falta de investimento em inovação. Creio que o fato de estarmos perdendo mercado mundial é reflexo de uma falta de investimento em inovação. Não se faz inovação sem recursos humanos qualificados”, alertou.

Para Niomar Pimenta, o Brasil passa por um novo ciclo da educação e o modelo de atuação da Fucapi em parceria com as multicionais e empresas locais pode servir de exemplo para outras regiões do Brasil . “Há muito espaço para o crescimento da tecnologia brasileira. Mas há uma necessidade muito grande de profissionais qualificados. Se você não investe em capital intelectual você não consegue avançar na questão da inovação, que acontece dentro das empresas”, concluiu.

Parcerias de destaque

Duas iniciativas da Fucapi chamam a atenção na parceria entre entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (EPDIs) e indústria. Uma delas é a cooperação com a Electrolux, uma das líderes do mercado de eletrodomésticos. Há seis anos, a empresa mantém no parque industrial dela uma escola de manufaturas que é gerida pela Fucapi.

“Conseguimos fazer com que os profissionais da empresa passem por conhecimentos específicos sobre os produtos da empresa antes de chegarem às linhas de produção. Isso permite com que eles errem menos e atendam melhor aos requisitos de produtividade”, contou o diretor do Departamento de Educação da Fucapi, Niomar Pimenta.

A outra parceria também é com uma multinacional. A Fuji está montando no campus da Fucapi um laboratório que funcionará quase com uma indústria de Surface Mount Device (SMD), dispositivos de montagem superfície. Nessa parceria serão formados profissionais qualificados para as empresas do pólo industrial de Manaus. “Essa é uma técnica de componentes miniaturas usados em produtos sofisticados tecnologicamente. Ela exige um grau de capacidade de montagem bastante complexo. E faltam profissionais capacitados nessa área em todo o Brasil”, afirmou Pimenta.

A Fucapi foi instituída em 1982. Ela desenvolve atividades educacionais e tecnológicas, atuando nas áreas de tecnologias da informação e comunicação, tecnologias ambientais, tecnologia industrial básica, tecnologia de produtos e tecnologias de gestão.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4091:entidade-de-ctai-investe-em-parceria-com-industrias-para-qualificacao-profissional&catid=3:newsflash

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Abertas inscrições para concurso Ideias Inovadoras 2013

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Abertas inscrições para concurso Ideias Inovadoras 2013Sex, 21 de Junho de 2013 17:34A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) abriu as inscrições para o concurso Ideias Inovadoras. Neste ano, serão premiados até 18 projetos inovadores com valores de R$ 5 mil, R$ 10 mil e R$ 15 mil.

O objetivo é promover a participação da comunidade estudantil e acadêmica, pesquisadores, graduados e inventores independentes em ações de empreendedorismo e inovação, disseminando a cultura de empreendedorismo no estado e incentivando o desenvolvimento de ideias inovadoras. As inscrições podem ser realizadas até 22 de agosto.

Para participar, o candidato e demais membros da equipe precisam residir no estado da Bahia e ter idade mínima de 16 anos. As proposta serão apresentadas em seis diferentes categorias, sendo elas: estudantes de ensino médio ou ensino profissional técnico de nível médio; graduandos; pós graduandos lato sensu e stricto sensu; pesquisadores; graduados independentes; e inventores independentes.Aos primeiros colocados de cada categoria, além da premiação em dinheiro, será concedida também consultoria da Vilage Marcas e Patentes, para redação do depósito de patente ou para busca, classificação, protocolização e acompanhamento do registro de marca junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O intuito é iniciar as ações de proteção do conhecimento e disseminar a cultura de propriedade intelectual.Mais informações neste link.(Agência Gestão CT&I com informações da Fapesb)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4088:abertas-inscricoes-para-concurso-ideias-inovadoras-2013&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:1. Ciência

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1. CiênciaDeclaração da presidente da SBPC, Helena Nader, publicada no 'Painel do Leitor' da Folha de S.Paulo

Ao publicar a reportagem "E-mails revelam divergências em programa de bolsas" ("Ciência", ontem), a Folha prestou um desserviço à ciência brasileira.

O Ciência sem Fronteiras é um programa ousado, que certamente terá impacto positivo na ciência e na educação no país. Como parte do programa, notáveis cientistas do exterior estão atuando no Brasil como orientadores de nossos estudantes e parceiros de nossos pesquisadores.

Um jornal do porte da Folha deveria ter mais cuidado e poderia consultar membros da comunidade científica ao tratar de assunto tão estratégico.

Helena B. Nader, presidente da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

(Folha de S.Paulo)

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/114997-painel-do-leitor.shtml

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87693

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:22. Tome Ciência: Química além das fórmulas

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22. Tome Ciência: Química além das fórmulas

Programa de televisão promove debate de especialistas sobre o mundo da química e dos químicos no Brasil

De 22 a 28 de junho, o programa de TV Tome Ciência apresenta o tema "Química além das fórmulas". Quando uma pessoa diz que "rolou uma química" em relação a outra pessoa, todo mundo entende que tipo de atração é, sem precisar decorar fórmulas nem misturar letras e números, tarefa que já complicou muita gente no ensino médio. Afinal, as pessoas não param para pensar nisso, mas o próprio ato de pensar depende de reações químicas, pois são substâncias químicas que produzem as transmissões elétricas de um neurônio para outro.

Na verdade a química está presente em tudo: borracha, plástico, celulose; tudo depende de compostos e reações químicas. E se a ciência da química permitiu transformar petróleo em plástico - hoje vilão na natureza por conta da dificuldade de decomposição, poluindo o meio ambiente - pode estar na química também a solução para reciclagens, filtragens e despoluição. O mundo da química e dos químicos no Brasil, na proximidade do Ano Internacional da Química, em 2011, motivam nosso debate do programa.

Participantes:

Álvaro Chrispino, doutor em educação, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do ensino médio no Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, publicou livros sobre o ensino de química e também conhece as dificuldades do ensino de ciências no ciclo básico, pois foi Subsecretário Municipal de Educação na cidade do Rio de Janeiro e também em

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Brasília.

Angelo da Cunha Pinto, graduado em farmácia, com mestrado e doutorado em química, é professor titular do Departamento de Química Orgânica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde se dedicando a pesquisas com plantas medicinais.

Aurélio Baird Buarque Ferreira, com formação em química industrial e engenharia

química, é doutor em química orgânica, na área de fotoquímica, e professor e pesquisador da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Robério Fernandes Alves de Oliveira, diretor-tesoureiro da Associação Brasileira de Química e especialista em gestão de resíduos sólidos é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, o antigo Cefet/química.

Apresentado pelo jornalista André Motta Lima, o programa conta com a participação de um Conselho Científico integrado pelas entidades vinculadas à Sociedade Brasileirapara o Progresso da Ciência - SBPC, permitindo que cientistas de várias especialidades debatam temas da atualidade. Os debates são exibidos em diversas emissoras com variadas alternativas de horários. A programação pode ser conferida pelo site do programa: www.tomeciencia.com.br.

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87714

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:7. Educação e inovação

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7. Educação e inovação

Artigo assinado por Claudia Costin publicado na Folha de S.Paulo

Relatório da pesquisadora Mona Morshed demonstra que os sistemas educacionais têm tarefas distintas, dependendo do estágio de evolução em que se encontram. O que é necessário para a Coreia ou a Finlândia, nações com excelentes resultados no Pisa (teste internacional de qualidade da educação), é diferente do que deve ser feito pelo Brasil, que ocupa o 53º lugar entre 67 países que dele participam.

Segundo Morshed, depois de ter avançado ao priorizar a educação, caberia à Coreia descentralizar para fomentar maior criatividade e inovação. No caso brasileiro, ainda faltaria um grande projeto nacional, com um currículo preciso, critérios claros de formação e certificação de professores e melhora na alfabetização, na interpretação de textos e no raciocínio matemático.

No Rio de Janeiro, não é diferente. Assim, decidimos implantar um projeto de transformação que passasse por dois movimentos aparentemente contraditórios: voltar ao básico e, ao mesmo tempo, abrir caminho para a inovação.

Inicialmente, estabelecemos um currículo básico e claro. Docentes do município criaram um material estruturado para uso de seus pares. Definimos que nossa rede alfabetiza aos seis anos e preparamos nosso próprio livro de alfabetização.

Ao final de cada bimestre, há provas unificadas, para que cada escola perceba sua evolução em relação à média da rede. Para alunos que aprendem em ritmos diferentes, criamos um sistema de

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reforço escolar. E aperfeiçoamos a seleção de professores, com prova didática e uma escola de formação.

Essas tarefas, próprias de uma escola tradicional, significam um passo para trás para que se possa dar um salto na qualidade. Ao mesmo tempo, é preciso inovação, para não termos uma escola que forma adequadamente para o século 19!

Nesse sentido, criamos um portal de aulas digitais, a Educopédia, feita pelos professores para seus colegas. Essas aulas, que seguem o currículo e podem ser projetadas em sala, contêm material para a preparação do professor, uma apresentação em slides, vídeos e jogos. O professor é livre para decidir se e como quer usar o portal.

Outra inovação envolve a criação de novos modelos de escola, como os ginásios experimentais. São escolas de tempo integral de sétimo a nono ano, com ênfase em excelência acadêmica, onde o aluno é convidado a elaborar seu projeto de vida futura. Protagonismo juvenil, como clubes de ciências, grupo de teatro ou grêmios, completa a proposta.

O Ginásio Experimental de Novas Tecnologias, o Gente, foi lançado neste ano para personalizarmos o processo de aprendizado, sem perder a ideia de cooperação. Nele, o uso do portal se dá pelos alunos, que podem avançar ou ir mais devagar de acordo com seu próprio ritmo. O professor atua como mediador e coordenador da aprendizagem individual e coletiva.

O que faz com que esses experimentos não virem ilhas de excelência numa rede estagnada é justamente a agenda anterior: todas as escolas têm o mesmo currículo básico como referência, o mesmo portal de aulas digitais e uma ênfase grande em formação de professores. Afinal, são eles que, em cada escola, transformam a educação!

Claudia Costin é secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/114989-educacao-e-inovacao.shtml

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87699

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16Assunto:Fundo Amazônia aprova 18 projetos sustentáveis de R$ 15,4 milhões

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16Assunto:Efeito Estufa pode afetar grama e alterar composição da carne bovina

brasileira no futuro

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Veículo: Jornal – A crítica Editoria: Brasil Pag: A3Assunto:Capes Sugere repassar programa para CNPQ

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Veículo: Jornal – A crítica Editoria: Brasil Pag: A3Assunto:Divergências sobre bolsa são reveladas por e-mails

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Veículo: Site – Jornal Pequeno Editoria: Pag: Assunto:Fapema premia profissionais da área de Comunicação Social

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Fapema premia profissionais da área de Comunicação SocialProfissionais da área de Comunicação Social, que tenham desenvolvido matérias voltadas à divulgação e popularização da ciência, tecnologia e inovação, estão convidados a participar do Prêmio Fapema 2013, promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema). Além da premiação, no valor de R$ 4 mil, os ganhadores receberão troféu e certificado. O edital do prêmio está disponível no site da fundação, no endereço www.fapema.br, e as inscrições podem ser feitas até o dia 2 de agosto.

A categoria Divulgação Cientifica contempla quatro modalidades: jornalismo impresso, rádio jornalismo, telejornalismo e jornalismo eletrônico. As matérias inscritas devem ter sido publicadas em veículos de comunicação do estado do Maranhão. No caso do jornalismo eletrônico serão aceitas matérias veiculadas em revistas ou periódicos eletrônicos, em editorias de ciência e tecnologia de portais locais ou nacionais, ou em sites das instituições de ensino superior. Para a presidente da Fapema, Rosane Guerra, o Prêmio “democratiza o acesso à ciência através da divulgação dos trabalhos premiados e estimula novos talentos da ciência, tecnologia e inovação do estado”.

Este ano, o Prêmio Fapema chega a sua 9º edição. O tema escolhido em 2013, por meio de enquete disponibilizada no portal da FAPEMA, foi “Globalização e Ciência: Intercâmbio de Tecnologias para o Desenvolvimento do Maranhão”. As matérias e trabalhos que concorrerem ao prêmio não devem, necessariamente, tratar sobre a temática. Neste edital, que premia mais oito categorias, serão aplicados mais de R$ 220 mil em premiações em dinheiro.

Além da categoria Divulgação Científica, voltada para profissionais de Comunicação Social, o

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prêmio também contempla as categorias, Pesquisador Júnior, Jovem Cientista, Dissertação de Mestrado, Tese de Doutorado, Pesquisador Sênior, Inovação Tecnológica, Desenvolvimento Humano e Empresa Inovadora. As categorias contemplam alunos do Ensino Médio, alunos de graduação, mestres, doutores, pesquisadores, inventores, empresas inovadoras e pessoas que tenham contribuído para preservação dos bens imateriais e “saberes populares”.

Ao todo serão 52 premiações. Os valores das premiações variam de R$ 2 mil a R$ 10 mil. O Prêmio acumula bons índices de participação da comunidade científica – mais de mil trabalhos inscritos – e já contabiliza cerca de R$ 800 mil em prêmios. Somente no ano passado foram premiados 39 pesquisadores, considerando os orientadores. A oitava edição teve como tema “Ciência, Tecnologia e Cultura na Promoção do Desenvolvimento Regional Sustentável”.

Inscrição

Em todas as categorias, no ato de inscrição, será necessário o preenchimento do formulário de solicitação on-line disponível no sistema Patronage, ao qual deverão ser anexados os arquivos solicitados para cada uma delas. Após envio eletrônico, o formulário deverá ser impresso, assinado e juntado aos demais documentos solicitados, sempre idênticos aos remetidos eletronicamente, para envio a Fapema, conforme detalhado no edital.

http://jornalpequeno.com.br/2013/06/21/fapema-premia-profissionais-da-area-de-comunicacao-social/

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Veículo: Site – Acritica. Uol Editoria: Pag: Assunto:Inpa receberá maior centro de processamento de dados da Região Norte

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Inpa receberá maior centro de processamento de dados da Região NorteAinda pouco conhecido pelos usuários de computadores, o petabyte é uma unidade de informação que equivale a um quatrilhão de bytes. Ainda inexistente no Norte do País, essa estrutura de armazenamento, processamento e distribuição que será instalada no Inpa será a maior da Região e a quinta maior dentre as instituições de Ciência e Tecnologia do BrasilManaus, AM, 23 de Junho de 2013PRISCILA MESQUITA

Laurindo Campos afirma que estrutura do Inpa vai beneficiar toda a região

Laurindo Campos afirma que estrutura do Inpa vai beneficiar toda a região (Evandro Seixas)

Nos próximos três anos, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) vai receber um aporte de US$ 20 milhões do governo federal, que serão investidos na instalação de um centro de compartilhamento de dados (CDC). Os recursos começam a ser aplicados neste segundo semestre e vão dotar o órgão de uma “meganuvem”, com capacidade para armazenar até dois petabytes.

Ainda pouco conhecido pelos usuários de computadores, o petabyte é uma unidade de informação que equivale a um quatrilhão de bytes. Ainda inexistente no Norte do País, essa estrutura de armazenamento, processamento e distribuição que será instalada no Inpa será a maior da Região e a quinta maior dentre as instituições de Ciência e Tecnologia do Brasil.

Segundo o coordenador de Tecnologia da Informação do Inpa, Laurindo Campos, o novo data

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Center do instituto é uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de uma parceria com a gigante chinesa Huawei, que doou os equipamentos.

O centro de compartilhamento de dados contará com dois contêineres com sistemas sofisticados de energização, refrigeração, rede, monitoramento e armazenamento de dados. “O novo data center vai contribuir para a formação de pesquisadores. Não dá para desenvolver pesquisa sem usar tecnologias da informação. E o fomento à pesquisa passa pelo compartilhamento às informações. Não existe mais pesquisa fechada”, destaca.

A nova estrutura do Inpa estará interligada ao Sistema Nacional de Processamento de Alto Desempenho (Sinapad), do MCTI. Ela ficará disponível tanto para os profissionais e alunos do instituto, como também poderá ser usada pelas demais instituições da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), como universidades e órgãos governamentais.

“É imprescindível que tenhamos essa ligação institucional. As informações e dados precisam ser disseminados”, afirma.

Super máquinas

Segundo Laurindo Campos, o Centro de Processamento de Dados do Inpa já conta com três “supercomputadores”. Ele explica que os equipamentos são máquinas de altíssima capacidade de processamento, que permitem, por exemplo, a realização de testes de modelos ambientais e climáticos, que são impossíveis de serem feitos em um notebook ou desktop comum.

Plataforma necessária

Na avaliação do coordenador de pesquisas de Sociedade, Ambiente e Saúde do Inpa e professor de Economia da Universidade Federal do Amazonas, José Alberto Machado, o novo data center do Inpa pode representar uma plataforma relevante para as instituições de C&T da Amazônia. Doutor em desenvolvimento socioambiental, Machado explica que o armazenamento massivo de dados é necessário para diversas pesquisas e acervos de pesquisas.

“Um exemplo de aplicação é a modelagem do funcionamento do clima, que requer grande massa de dados e conexão com toda dinâmica ecossistêmica (cheias, vazantes etc). Dados que hoje não têm uma plataforma de alta capacidade de armazenamento poderão ser reunidos de forma padronizada”, diz.

Outra aplicação que se tornaria viável com a nova estrutura é o trabalho de pesquisa feito pela rede genômica de saúde, que está sendo construída na região sob a liderança da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “Colocar essas pesquisas na nuvem seria uma forma de proteger os trabalhos sobre a Amazônia”, enfatiza.

http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-Inpa-recebera-processamento-Regiao-Norte_0_942505769.html

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Veículo: Site – Exame Editoria: Pag: Assunto:Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia será reformulado

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Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia será reformuladoRodrigo Garcia, secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, detalhou como funcionará o Concite a dirigentes da FapespElton Alisson, da AFP/File

Cientista manipula substância no microscópio em laboratório

Cientista em laboratório: segundo secretário, ideia é mostrar a potenciais investidores que São Paulo possui um ambiente favorável para a instalação de empresas

São Paulo - A Fapesp recebeu a visita do novo titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (SDECT), Rodrigo Garcia.Leia Mais

O objetivo do encontro, no dia 18 de junho, foi apresentar ao secretário a Fapesp e os programas apoiados pela instituição, além de discutir a participação da Fundação na reorganização do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia (Concite).

Anunciado no início de maio, durante a apresentação oficial dos 17 novos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs), apoiados pela Fapesp, o órgão reformulado será presidido pelo governador Geraldo Alckmin e composto pelos reitores das universidades estaduais paulistas, pelo presidente da Fapesp, Celso Lafer, e por representantes do setor produtivo, entre outros.

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O Concite terá o objetivo de assessorar o governador na definição de diretrizes da política de desenvolvimento científico e tecnológico do Estado de São Paulo.

Segundo Garcia, uma das primeiras atribuições do órgão será elaborar um plano de ciência, tecnologia e inovação de São Paulo com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico, especialmente por meio da articulação entre as instituições de ensino superior, de pesquisa e do setor privado situadas no estado.

“Os objetivos da minha visita foram colocar a SDECT à disposição da Fapesp para articular suas ações junto ao governo e pedir o apoio da Fundação no fornecimento de dados para podermos realizar uma discussão preliminar desse plano estadual de ciência, tecnologia e inovação que reflita a atual realidade e as perspectivas no amparo à pesquisa no Estado de São Paulo”, disse Garcia à Agência Fapesp.

De acordo com o secretário, que será o secretário executivo do Concite, a ideia é que o plano esteja pronto para ser submetido à discussão em agosto, quando o Conselho iniciará suas atividades. Seus integrantes definirão, entre outros assuntos, as áreas de conhecimento e os segmentos produtivos prioritários.

http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias/conselho-estadual-de-ciencia-e-tecnologia-de-sp-sera-reformu

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Veículo: Jornal – jornal do Commercio Editoria: Mundo do Negócios

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Assunto:Programa para deficientes visuais Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal – jornal do Commercio Editoria: Estilo de Vida

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Programa: Data: 24/06/2013

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