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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013
Page 2: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 17. Inpa divulga o resultado do processo seletivo para as bolsas de

Pibic/Paic 2013-2014

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 07/08/2013

17. Inpa divulga o resultado do processo seletivo para as bolsas de Pibic/Paic 2013-2014O Pibic é financiado pelo CNPq e o Paic tem o financiamento da Fapeam

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) divulga o resultado do processo de seleção para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e o Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) para o período de Agosto de 2013 a Julho de 2014. Consulte a lista completa aqui.

Os bolsistas contemplados com a bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) receberão o termo de aceitação da bolsa por meio do email cadastrado na Plataforma Lattes do CNPq, sendo a data limite para o bolsista realizar o aceite enviado por e-mail pelo CNPq e ser incluso na folha de pagamento até 10 de agosto.

Quanto aos bolsistas contemplados com bolsas da Fapeam devem realizar ou atualizar seus cadastros no SIG FAPEAM, da mesma forma deverá proceder o pesquisador/orientador. Sendo necessária ainda, a entrega, até a próxima quinta-feira (8) na Divisão de Apoio Técnico (DAT), campus I do Inpa, os seguintes documentos: plano de atividade e o termo de compromisso do bolsista.

A partir desta sexta-feira (2), os bolsistas do Pibic e Paic poderão pegar a carta de encaminhamento para abertura de conta na DAT.

A DAT solicita atenção aos aprovados quanto ao calendário anual das atividades (consulte aqui) e, também, quanto ao acesso dos aprovados nas dependências do Instituto (cadastrado no SIGTEC e a biometria na Coordenação de Administração - COAD, campus I).

(Assessoria de Comunicação Inpa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88561

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Page 3: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

Veículo: Site – Blog do Hiel Levy Editoria: Pag: Assunto: Omar: "Fiz mais em quatro anos que meu antecessor em oito". Só pode ser

brincadeira!

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 07/08/2013

Omar: "Fiz mais em quatro anos que meu antecessor em oito". Só pode ser brincadeira!

Na semana passada, durante entrega da reforma da maternidade Balbina Mestrinho, o governador Omar Aziz usou uma expressão durante seu discurso que me fez dar boas gargalhadas. Disse ele que fez mais, em quatro anos, em setores como saúde e segurança, do que seu antecessor, Eduardo Braga, em oito anos.

Bom, não vou nem fazer o comparativo aqui, porque seria covardia. Basta dizer que a maternidade que ele entregou tinha ficado praticamente pronta quando Braga saiu do governo, há mais de quatro anos, e só agora foi concluída.

Na segurança, basta dizer que o esforço enorme de inteligência, que permitiu controlar os presídios, foi todo jogado fora na atual administração. Deu no que deu: a maior e mais espetacular fuga já registrada no país.

Não vou nem falar do Prosamim, das escolas de tempo integral, do Cetam, da efetivação da Fapeam, dos mais de 100 mil alfabetizados pelo Reescrevendo o Futuro, do Zona Franca Verde, da Lei de Mudanças Climáticas, do Bolsa Floresta, do Jovem Cidadão, do Projeto Cidadãos, dos

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conjuntos Cidadão, das 30 mil unidades habitacionais, da ponte Rio Negro, da conquista da Copa do Mundo, das mais de 40 unidades hospitalares inauguradas, da melhora dos índices do Ideb, do décimo-quarto e décimo-quinto salários para os professores, da consolidação da UEA, da avenida das Torres, do Proama, da projeção da marca Amazonas para o mundo, etc., etc.,etc. Aliás, foi por causa disso que o atual governador se reelegeu, ele sabe muito bem. Ou será que mudou de ideia e acha que chegou lá por causa daquelas caminhadinhas animadas pelos bairros?

Diz que foi brincadeirinha, Omar, diz.

http://www.blogdohiellevy.com.br/site/noticia/2013/08/06/omar-fiz-mais-em-quatro-anos-que-meu-antecessor-em-oito-so-pode-ser-brincadeira/

Page 5: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Audiência Pública discute novo Código da Ciência, Tecnologia e Inovação

no Brasil

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Programa: Data: 07/08/2013

Audiência Pública discute novo Código da Ciência, Tecnologia e Inovação no BrasilPublicado: Terça, 06 Agosto 2013 17:28

Acontece às 14h30 desta quinta-feira (8), no mini-plenário da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam), Audiência Pública para discutir sobre o novo Código da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil.

O debate tem como autor o deputado José Ricardo Wendling (PT), líder do PT na Aleam, em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti), e contará com a presença do deputado federal Sibá Machado (PT/AC), relator do projeto na Câmara dos Deputados.

O Projeto de Lei nº 2.177/2011, de autoria de dez deputados federais, moderniza a legislação na área da CT&I, dá celeridade aos processos e fortalece as pesquisas no Brasil. Para José Ricardo, o objetivo da proposta é alcançar a autonomia tecnológica e o desenvolvimento industrial brasileiro, além de promover a capacitação profissional para a área, sendo um documento bacilar ao desenvolvimento científico do Brasil.

Com a aprovação do Projeto de Lei, subordinam-se ao regime previsto os órgãos e as entidades da administração direta e indireta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios Integrantes do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação e demais pessoas físicas e jurídicas usuárias deste sistema. O PL altera as Leis 6.185/1980; 11.540/2007 e 12.309/2010 e prevê ainda que sejam revogadas as Leis 10.973/2004 e 8.010/1990.

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“Para o Amazonas, o debate do novo Código tem fundamental importância, no momento em que se buscam novas alternativas econômicas para a região, em especial, focadas na biodiversidade. Nessa discussão, também temos a oportunidade de colocar em pauta a visão da Amazônia sobre as definições e os alinhamentos necessários ao êxito do Projeto, enquanto política pública”, destaca o parlamentar.

Foram convidados para essa Sessão Especial, dentre outras entidades: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Medicina Tropical (FMT), Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide), Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Fundação Hospital Adriano Jorge, Fundação Hematologia e Hemoterapia do Estado do Amazonas (Fhemoam), Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Instituto Leônidas e Maria Deane (Ilmd/Fiocruz), Universidade Nilton Lins (UniNiltonLins) e Serviço de Apóio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae).

http://amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/1783-audi%C3%AAncia-p%C3%BAblica-discute-novo-c%C3%B3digo-da-ci%C3%AAncia,-tecnologia-e-inova%C3%A7%C3%A3o-no-brasil.html

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Veículo: Site – Ifam Editoria: Pag: Assunto: Pesquisas do Campus Tabatinga é tema de minicurso na II Semana de

Pedagogia

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Programa: Data: 07/08/2013

Pesquisas do Campus Tabatinga é tema de minicurso na II Semana de Pedagogia

06/08/2013 - O professor Lizandro Barboza da Silva, do Campus Tabatinga (CTB), ministrou minicurso sobre Currículo e os Aportes Filosóficos na Educação, durante a II Semana de Pedagogia, na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Campus Benjamin Constant. O evento teve como tema Educação, Currículo e Cultura: trilhando caminhos no reconhecimento das diferenças no Alto-Solimões-AM.

Resultado de dois projetos desenvolvidos pelo professor, o minicurso teve uma abordagem analítica científica das perspectivas para o ensino-aprendizagem teórico-prático de Filosofia, nas turmas do ensino médio e técnico profissional nas instituições. Na ocasião, os participantes tiveram acesso ao saber filosófico produzido historicamente como fundamento do pensamento.

Segundo Lizandro, a concretização dos trabalhos foi relevante e contribuiu para um repensar do currículo escolar, sendo “uma ajuda aos docentes e discentes a refletirem seu papel no ensino-aprendizagem”.

As pesquisas ‘Filosofia: um novo olhar no ensino técnico profissional do IFAM, Campus Tabatinga’ e ‘Filosofia nas instituições de ensino médio e técnico em Tabatinga’, realizadas na Escola Conceição Xavier de Alencar, foram aprovadas no início deste ano, pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa Ciência na Escola (PCE), em parceria com a Secretaria de Educação (Seduc) e Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secti).

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O minicurso foi conduzido por alunos bolsistas do PCE, 14 alunos e quatro professores do Ifam e contou com o apoio do Ifam/ Campus Tabatinga, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Secretaria Municipal de Educação (Semed), das rádios Nacional, de Tabatinga, e Encanto do Rio, de Benjamin Constant.

Programa Ciência na Escola

Criado em 2004, o Programa Ciência na Escola tem como missão garantir a excelência do processo de alfabetização científica no estado do Amazonas. O Programa é uma ação de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos estudantes e professores da educação básica do Amazonas. Representado pela produção da ciência dentro do espaço escolar, o PCE desenvolve-se através de projetos de pesquisa que garantem a formação e transformação do pensar e fazer científico do cidadão.

http://www.ifam.edu.br/portal/ifam/51-destaques/1830-pesquisas-do-campus-tabatinga-e-tema-de-minicurso-na-ii-semana-de-pedagogia

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientista descobre 33 novas espécies de formigas na América Central

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Programa: Data: 07/08/2013

Cientista descobre 33 novas espécies de formigas na América CentralBichos vivem sob as folhas no chão da floresta e quase não enxergam.Achados foram publicados no periódico 'Zootaxa'.

A Universidade de Utah, nos EUA, anunciou a descoberta de 33 espécies de formigas na América Central continental e Caribe. O autor das descobertas é o entomologista John Longino, que publicou 14 delas em edição recente do periódico “Zootaxa”. Outras 19 vão aparecer no mesmo jornal, em outro artigo que já foi aceito para publicação, informa em nota a universidade.

O “lote” de 14 pertence ao gênero Eurhopalothrix, e as outras 19 espécies são do gênero Octostruma. Todas essas novas espécies são menores que um grão de arroz e se alimentam de madeira e folhas caídas no chão da floresta tropical. Como vivem sob o chão recoberto de folhas, seus primitivos olhos são pequenos e servem apenas para identificar se há luz ou não, e não para formar imagens, aponta Longino.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/08/cientista-descobre-33-novas-especies-de-formigas-na-america-central.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Capacitação é foco do II Workshop de Tecnologias Sociais do

InpaCapacitação é foco do II Workshop de Tecnologias Sociais do Inpa

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Programa: Data: 07/08/2013

Capacitação é foco do II Workshop de Tecnologias Sociais do Inpa2013-08-06 – 18:38:46

Cada inscrito só poderá participar de uma oficina e as inscrições podem ser realizadas até a próxima sexta-feira (16)

Por Clarissa Bacellar

Estão abertas as inscrições para o "II Workshop de Tecnologias Sociais do Inpa - Capacitar para Inovar e Promover Inclusão Social", realizado pela Coordenação de Tecnologia Social (COTS) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), que acontece nos dias 19 e 20 de agosto.

De acordo com a Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (SECIS/MCTI), as tecnologias social são compreendidas como "técnicas, procedimentos, metodologias e processos, produtos, dispositivos, equipamentos, serviços e inovações sociais, organizacionais e de gestão, desenvolvidas ou aplicadas em interação com a população e que promovem a inclusão social e melhoria das condições de vida".

A coordenadora de Tecnologia Social do Inpa, Denise Gutierrez, afirma que por ser um conceito novo, é preciso entender, divulgar e amadurecer a compreensão do que seja essa tecnologia. “Nós queremos desenvolver uma concepção nossa, própria, do que é tecnologia social e o que é fazê-la na Amazônia”, afirmou.

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Oficinas de capacitação

De acordo com Gutierrez, por conta da demanda do primeiro evento, neste ano o workshop foi planejado para efetivar a capacitação. “Esse segundo evento foi pensado como um desdobramento do primeiro. No primeiro tivemos a apresentação de vários projetos, trabalhos desenvolvidos pelo Inpa e deu pra ter um panorama bem interessante do que a gente tem. Mas surgiu uma demanda dos próprios participantes do primeiro workshop de capacitar, porque o conceito de tecnologia social é novo e há um desconhecimento muito grande na área”, explicou.

O evento conta com as seguintes oficinas: Metodologias participativas; Economia solidária; Captação de fomentos socioambientais; e Avaliação de projetos e construção de indicadores sociais. “A ideia é fazer com que a pesquisa deixe de ser uma atividade intelectual isolada e possa ser vista, cada vez mais, como um processo de construção social, onde não só se produz o conhecimento, mas se compartilha esse conhecimento dentro do processo”, completou a coordenadora.

A Conferência de Abertura acontece no dia 19, das 10h as 12h, no Auditório da Ciência do Bosque, localizado na Rua Otávio Cabral, Petrópolis (Manaus/AM).

Para efetuar inscrição, clique AQUI.

Para mais informações sobre o evento, falar com Denise Gutierrez, pelos telefones (92) 3643-3360/3135 ou pelo e-mail [email protected]; e Fernanda Morais – [email protected].

Confira a programação completa.

Arte da chamada: Susanna Johns (COEX/Inpa)

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2884

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Atividades de manejo florestal aumentam o risco de ocorrência da

leishmaniose

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Programa: Data: 07/08/2013

Atividades de manejo florestal aumentam o risco de ocorrência da leishmanioseCIENCIAemPAUTA, por ROSILENE CORREAPostado em 06/08/2013Infectados são em maior parte homens e realizam atividades ligadas ao extrativismo vegetal. Foto Divulgação Infectados são em maior parte homens e realizam atividades ligadas ao extrativismo vegetal. Foto Divulgação

Pesquisa realizada em Manaus apontou que os praticantes de atividade extrativistas têm maior chance de serem infectados pela leishmaniose, indicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma das principais doenças infecciosas endêmicas em todo o mundo. A informação é da acadêmica de medicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Satiko Takano Peixoto, que realizou um estudo com 88 pacientes, atendidos na atendidos na Fundação de Medicina Tropical (FMT), no período de agosto de 2012 a julho de 2013.

Durante a pesquisa ela constatou que a maior parte dos infectados eram homens e realizavam atividades ligadas ao extrativismo vegetal ou residiam em áreas próximas às matas primárias na calha sul do Amazonas, Estado que possui um dos mais elevados índices de casos registrados pelo órgãos públicos de saúde no Brasil.

“Analisamos os históricos de 88 pacientes atendidos na FMT, e identificamos que 76% desses pacientes eram homens e 39% realizavam atividades extrativistas. Ou eram seringueiros ou realizavam a coleta de castanha do Brasil. Além disso, também identificamos que 60% dos pacientes tinham histórico de infecção anterior da doença”, informou.

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Durante a pesquisa intitulada “Leishmaniose mucosa em pacientes da Fundação de Medicina Tropical Heitor Vieira Dourado (FMT/HDV): Avaliação de fatores associados a sua ocorrência, agentes etiológicos, aspectos evolutivos e imunológicos, com ênfase na Leishmania (viannia) guyanensis”, a estudante identificou que os principais sintomas da leishmaniose cutânea estão associados a lesões nasais e na pele dos infectados.Os principais sintomas da leishmaniose cutânea estão associados a lesões nasais e na pele dos infectados. Foto Divulgação

Os principais sintomas da leishmaniose cutânea estão associados a lesões nasais e na pele dos infectados. Foto Divulgação

SINTOMAS

De acordo com a estudante, todos os pacientes que tiveram sorologia positiva para a doença apresentaram os mesmos sintomas. Eles foram encaminhados para tratamento, porém nem todos deram continuidade ao mesmo. “A maior parte apresentou eliminação de crostas, obstrução e epistaxe (hemorragias nasais). Todos os pacientes foram encaminhados para tratamento, dos quais 57 seguiram até o fim e tiveram melhora das lesões. Esse número de pacientes tratados também foi considerado, pois vivemos em um Estado enorme e as comunidades ribeirinhas ficam muito distantes. Além disso, o transporte é feito pelos rios. Isso dificulta que o paciente infectado com leishmaniose chegue a um centro de referência para tratamento”, comentou.

Segundo Peixoto, o fator financeiro é outro motivo para o paciente não procurar o tratamento adequado. “A dificuldade e o alto custo para locomoção são fatores que influenciam para os pacientes se tratarem com medicamentos caseiros”.

Quanto à associação do tipo de leishmania, outro segmento do estudo, Peixoto disse que as amostras ainda estão em análise e serão identificadas na próxima etapa da pesquisa, que recebeu o apoio do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

CIENCIAemPAUTA, por Rosilene Correa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/atividades-de-manejo-florestal-aumentam-o-risco-de-ocorrencia-da-leishmaniose/

Page 14: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Fapeam lança editais de três programas

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Programa: Data: 07/08/2013

Fapeam lança editais de três programasCIENCIAEMPAUTA, POR DANYELLE SOARESPostado em 06/08/2013

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) realiza nesta quarta-feira (07), às 9h, no auditório da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), localizado na avenida Djalma Batista, 3578, Flores, o lançamento de três editais: Programa de Apoio à Excelência Acadêmica (Pró-Excelência), Programa Estratégico de Ciência, Tecnologia & Inovação nos Programas de Pós-Graduação do Estado do Amazonas (Pecti/AM-PG) e Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos (Papac).

Os programas fazem parte do planejamento da Fapeam ainda para 2013 e têm como objetivo fortalecer a pós-graduação stricto sensu por meio do estímulo ao aumento qualitativo e quantitativo da produção científica, tecnológica e de inovação. Os editais visam atender aos programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e sediados no Amazonas.

Os editais já estão disponíveis no site da instituição.

CIÊNCIAemPAUTA, por Danyelle Soares

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/fapeam-lanca-editais-de-tres-programas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: UEA vai inaugurar incubadora de empresas para apoiar iniciativas

inovadoras

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Programa: Data: 07/08/2013

UEA vai inaugurar incubadora de empresas para apoiar iniciativas inovadorasPostado em 06/08/2013Projeto foi concebido há dois anos e beneficiará quatro empresas residentes – que contarão com o apoio e estrutura da incubadora. Imagem: Divulgação Projeto foi concebido há dois anos e beneficiará quatro empresas residentes – que contarão com o apoio e estrutura da incubadora. Imagem: Divulgação

A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) irá inaugurar no próximo dia 13, às 17h, a incubadora de empresas que vai atuar no apoio a iniciativas inovadoras de empreendedorismo na Universidade (IN-UEA). Serão disponibilizadas 15 vagas para projetos de empresários e empresas de base tecnológica que atuem com ações de inovação.

O projeto foi concebido há dois anos e beneficiará quatro empresas residentes, que contarão com o apoio e estrutura da incubadora; oito empresas associadas, que já estão em funcionamento e contarão com o apoio da incubadora; e três empresas na categoria hotel de projetos, que não estão formalizadas, mas já possuem ideias concebidas.

Segundo o autor da proposta da incubadora, professor Wlademir Leite, a incubadora servirá para transformar ideias inovadoras em negócios. “Vamos cuidar das empresas, dar o suporte necessário na área de consultoria e treinamento, além de auxiliar na participação em eventos. Atenderemos prioritariamente o público da UEA, composto de docentes, discentes, servidores e técnicos-administrativos”, afirmou.

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O edital da incubadora também será lançado no próximo dia 13 de agosto, às 17h. De acordo com Wlademir Leite, as empresas de todas as categorias terão o prazo de dois anos, prorrogável por mais um ano, para incubação e posterior inserção no mercado de forma independente.

O processo de seleção dos projetos deve durar 30 dias, desde a apresentação das propostas, dos documentos e análise do plano de negócios. A incubadora da UEA conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM).

“A UEA era a única Universidade da região Norte que não possuía uma incubadora. A proposta é um fator positivo para a Universidade e até critério de análise do Ministério da Educação na qualificação da instituição. Também será possível conseguir outros investimentos para a UEA a partir da atuação da incubadora”, afirmou

O edital de chamamento de propostas de empresas será publicado no portal da UEA (www.uea.edu.br) também no dia 13 de agosto. A inauguração da incubadora acontecerá no auditório da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO), localizada na Avenida Castelo Branco, nº 504, bairro Cachoeirinha, em Manaus. Mais informações podem ser obtidas por meio do endereço eletrônico [email protected].

Fonte: Vanessa Brito/ UEA

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/uea-vai-inaugurar-incubadora-de-empresas-para-apoiar-iniciativas-inovadoras/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadores descobrem anticorpo para tratar dores crônicas

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Pesquisadores descobrem anticorpo para tratar dores crônicasPostado em 06/08/2013Pesquisadores testam medicamento para dor crônica em animais de laboratório. Foto: Reprodução/EPTV Pesquisadores testam medicamento para dor crônica em animais de laboratório. Foto: Reprodução/EPTV

Um grupo de estudiosos do Centro de Pesquisas de Doenças Inflamatórias da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto (SP) descobriu uma substância que pode ser um grande passo rumo à cura de dores crônicas. Os pesquisadores descobriram um anticorpo capaz de inibir a ação da fractalcina, proteína responsável pelo estímulo contínuo do sistema nervoso central quando há inflamação no organismo. A substância já foi testada em ratos, e o desenvolvimento de um medicamento voltado exclusivamente para humanos deve ser apresentado nos próximos quatro anos.

De acordo com o professor e pesquisador envolvido no estudo, Thiago Mattar, a pesquisa analisou o processo da dor no organismo. Em pacientes que apresentam problemas de dores crônicas, segundo Mattar, a sensação de dor permanece mesmo após o fim da inflamação – devido à ação da fractalcina.

“O que a gente observou nesses testes em animais é que administrando o anticorpo que bloqueia essa proteína houve uma redução na sensibilidade que esses ratos têm no local da inflamação, principalmente em tempos mais tardios dessa inflamação”, explica. Os ratos apresentavam problemas inflamatórios na articulação das patas.

Ainda segundo o pesquisador, o uso do anticorpo é benéfico porque não apresenta tantos efeitos colaterais quanto os medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios. “Existem anti-inflamatórios

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capazes de diminuir esse processo inflamatório. Só que a nossa ideia é entender melhor o processo de dor crônica para que a gente possa então desenvolver novas moléculas que tenham efeitos analgésicos, mas que tenham menos efeitos colaterais ou adversos como esses anti-inflamatórios têm”, explica.

TRATAMENTO FUTURO

Os testes em laboratório foram feito especificamente com ratos. Para que o tratamento seja eficiente com humanos, é preciso desenvolver uma nova molécula com o anticorpo que tenha os mesmos efeitos de bloqueio da dor. Segundo Mattar, a previsão é de que os primeiros resultados sejam apresentados em quatro anos.

Foto: G1

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/pesquisadores-descobrem-anticorpo-para-tratar-dores-cronicas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Placebos têm efeitos similares aos dos medicamentos reais, diz pesquisa

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Programa: Data: 07/08/2013

Placebos têm efeitos similares aos dos medicamentos reais, diz pesquisa

Postado em 06/08/2013As pílulas são idênticas e, muitas vezes, provocam os mesmos efeitos terapêuticos. Uma delas, contudo, é falsa. O placebo, remédio sem a substância ativa utilizado em testes de medicamentos, é um dos grandes mistérios da medicina. Ninguém sabe dizer como uma ‘droga de mentira’ é capaz de gerar resultados quando o paciente — e, às vezes, o próprio cientista — não tem ideia de que o comprimido é inócuo. Para alguns pesquisadores, certas pessoas teriam uma propensão maior a responder às cápsulas de açúcar. Já se chegou a afirmar, inclusive, que existiria um gene relacionado ao placebo.

Essa ferramenta é fundamental durante a pesquisa de novos medicamentos. Antes de entrar no mercado, o remédio tem de ser exaustivamente testado, uma garantia de sua segurança e de sua eficácia. Para saber se a droga funciona, os pacientes são divididos em grupos. Parte deles recebe uma fórmula sem a substância ativa, ou seja, o placebo.

No fim, comparam-se os resultados: se, estatisticamente, houve melhoras significativas entre as pessoas que tomaram o medicamento verdadeiro, esse é um forte indicativo da efetividade do remédio. Quando o estudo é duplo-cego, nem os médicos sabem quem está tomando o quê, para não influenciar o resultado.

Agora, uma pesquisa feita pela Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard e pelo Hospital Geral de Massachusetts mostrou que o efeito placebo não tem relação com inclinações pessoais. Um indivíduo pode se beneficiar de um tratamento falso e, em outro teste semelhante, não ter

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qualquer ganho.

“Nosso trabalho exclui a possibilidade de o placebo funcionar para algumas pessoas e não para outras”, explica Jian Kong, principal autor do estudo. De acordo com ele, a maior influência está, na verdade, nas expectativas que as pessoas criam sobre um tratamento.

Fonte: Correio Braziliense

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/placebos-tem-efeitos-similares-aos-dos-medicamentos-reais-diz-pesquisa/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Bolsistas do Ciência sem Fronteiras fazem estágio na Nasa

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 07/08/2013

Bolsistas do Ciência sem Fronteiras fazem estágio na NasaPostado em 06/08/2013Os estudantes brasileiros desenvolvem trabalhos no Jet Propulsion Laboratory, laboratório situado em Pasadena, California. Foto: Reprodução Os estudantes brasileiros desenvolvem trabalhos no Jet Propulsion Laboratory, laboratório situado em Pasadena, California. Foto: Reprodução

Os bolsistas de graduação-sanduíche do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) Bruno Jacob e Noemi da Rocha estão desde maio deste ano realizando estágio na Nasa, a agência aeroespacial norte-americana. Os estudantes desenvolvem trabalhos no Jet Propulsion Laboratory, laboratório situado em Pasadena, California, centro de referência mundial em pesquisa e tecnologia espacial.

Bruno, estudante de graduação em engenharia mecânica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), trabalha com modelos de dinâmica dos fluidos computacional e transferência de calor. “Minha pesquisa aqui é basicamente modelagem matemática computacional de fluidos presentes no interior de corpos celestes gelados, em especial duas das luas de Júpiter: Ganymede e Europa”, contou.

Noemi, estudante de engenharia ambiental da Universidade Federal do Paraná (UFPR), trabalha no grupo Water and Carbon Cycle. “Minha pesquisa é baseada em sensoriamento remoto, e estou analisando mudanças no ciclo da água em especial evapotranspiração e precipitação na região amazônica devido ao desflorestamento, queimadas e mudanças de uso e ocupação do solo. Utilizamos produtos de satélites de alta resolução desenvolvidos pela Nasa”, explicou.

Sim

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Segundo a estudante, embora existam hoje muitos trabalhos desenvolvidos na região amazônica que utilizam modelos matemáticos, há poucos estudos focados em evapotranspiração e em precipitação por meio de sensoriamento remoto. “Muito se fala na redução de chuvas e possível desertificação da Amazônia e essas inferências são em geral baseadas em modelos matemáticos. O principal ponto do meu estudo é verificar se isso está realmente acontecendo, por meio do monitoramento de imagens e produtos de satélite em alta resolução dos últimos 12 anos”, declarou.

Fonte: Capes

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/bolsistas-do-ciencia-sem-fronteiras-fazem-estagio-na-nasa/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:“É preciso buscar maior impacto da ciência que é feita no Brasil”

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“É preciso buscar maior impacto da ciência que é feita no Brasil”

O engenheiro eletrônico e físico Carlos Henrique de Brito Cruz, professor titular do Instituto de Física Gleb Wataghin da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), é um estudioso das políticas públicas de ciência e tecnologia. Nesta entrevista exclusiva para o Jornal da Ciência, ele analisa os avanços e desafios da ciência feita no Brasil nos últimos anos. Para Brito Cruz, ex-reitor da Unicamp, a ciência tem crescido no país e vive hoje “uma situação um pouco mais confortável, do ponto de vista do financiamento, do que viveu nos anos 1980″. Mas ele também aponta gargalos. “Atualmente, eu tenho a impressão que está faltando incluir na agenda da política para ciência no Brasil a questão da busca de maior impacto da ciência que é feita aqui”, diz. Na entrevista a seguir, ele detalha essas questões e vai além, abordando, entre outros assuntos, o programa Ciência sem Fronteiras e o papel dos estados no financiamento e incentivo às pesquisas.

Como está hoje a ciência brasileira em relação aos últimos anos? Quais são os gargalos, os avanços?

A ciência no Brasil tem crescido e eu acho que vive atualmente uma situação, ou vivia até uns dois anos, um pouco mais confortável, do ponto de vista do financiamento, do que viveu nos anos 1980. O número de artigos científicos com autores do Brasil vem crescendo, embora a uma taxa menor nos últimos três anos. O número de cientistas no país também cresceu nesse período, mas ainda precisa crescer mais, na academia e nas empresas. De modo que, com a consolidação dos fundos setoriais e dos recursos que eles proporcionam para o financiamento da pesquisas, nós poderíamos pensar agora em alguns outros desafios. Mas aí algumas coisas andaram para trás, quando se derrubou no Congresso o fundo setorial do petróleo, que corresponde a metade dos fundos setoriais

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e, na sequência, o Ministério da Educação acabou conseguindo a eliminação da dedicação de parte, mesmo que menor, dos recursos para a pesquisa. Não se sabe como terminará esse debate. Depois, os cortes de orçamento de 2011/2012 também afetaram o sistema, especialmente o acadêmico. Atualmente, eu tenho a impressão que está faltando – o que eu tenho defendido, inclusive fiz isso na reunião do CONFAP na Fapesp há dois meses e na 65ª Reunião Anual da SBPC na semana passada – incluir na agenda da política para ciência no Brasil a questão da busca de maior impacto da ciência que é feita aqui. Com a evolução que houve nos últimos 20 anos, nós precisamos incluir na agenda do desenvolvimento científico outras coisas, além da questão do financiamento. Uma delas é a busca de mais impacto da ciência.

Quais são esses impactos e como buscar isso?

Acho que um país ao usar os recursos do contribuinte para apoiar a ciência deve buscar três coisas: uma é ter/produzir um impacto intelectual no mundo da ciência. Ou seja, criar ideias que geram outras ideias no mundo da ciência. Fazer descobertas científicas novas. A ideia em si e não pelas consequências dessa ideia. Por exemplo, pode ser um impacto como o que se deu quando descobriram as ruínas da civilização andina no Peru, em Machu Pichu. Houve um impacto intelectual, por sabermos como foi o desenvolvimento dessa civilização na América. Outro exemplo é a descoberta da expansão do universo. Então, nós gostaríamos de ter ideias como essas sendo criadas por pesquisadores no Brasil. É o impacto intelectual da ideia em si. O segundo, muito importante também, é o impacto social das ideias. São ideias que trazem modificações positivas na sociedade. O programa BIOTA da Fapesp ilustra isso: há várias leis e decretos sobre conservação ambiental em São Paulo baseados em resultados desse programa. Temos que buscar sempre esse tipo de impacto da ciência. O terceiro, também muito importante, é o impacto econômico, ou seja, aquelas consequências que trazem desenvolvimento econômico, com a criação de mais emprego, competitividade das empresas, entre outras.

Não existe essa preocupação no Brasil com os impactos da ciência?

Eu acho que na agenda da política de ciência do Brasil há pouca preocupação com isso. O debate sobre a política para ciência ficou muito dominado por questões relevantes, mas que não são as únicas, como financiamento. E, no lado dos resultados, há uma predominância da visão quantitativista. Mais recentemente, intensificou-se uma espécie de utilitarismo, considerando-se que a ciência só serve se ajudar a indústria. Inovação é muito relevante, como também é relevante haver ideias seminais.

Os órgãos de financiamento do governo se preocupam mais com o impacto social e econômico do que a com o intelectual?

Parece-me que há um excesso de ênfase, nos órgãos federais, no lado econômico, um pouco menos com o social e quase nada do intelectual. Exemplifica isso o Ciência sem Fronteiras vetar a participação das ciências humanas e sociais. Mas note que não é só nos órgãos de financiamento que se deve atentar mais ao impacto intelectual. A comunidade científica como um todo, também olha pouco para essa questão, e eu acho que o assunto merece mais atenção. Como isso entra na agenda da política para a ciência? Entra de diversas maneiras, como, por exemplo, por meio das agências de financiamento à pesquisa que podem trabalhar com seu corpo de assessores e analistas para incluir impacto científico em seus critérios. Eu acho que as agências precisariam prestar mais atenção nas questões ao impacto intelectual, social e econômico quando estão fazendo avaliação. E dar menos atenção ao quantitativismo.

Há uma certa negligência com a pesquisa básica?

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Não, é mais complicado do que isso. Eu digo que a avaliação das agência olha demais quantos papers o pesquisador publicou e olha de menos o conteúdo. Então, esse exagero quantitativista está nos afastando de olhar a substância da ciência. Quais foram as ideias fundamentais criadas? Que descobertas seminais os cientistas brasileiros fizeram? Acho que pra gente conseguir reincluir esse impacto na agenda é preciso um pacto entre lideranças de universidades, agências, e em alguns, casos do setor empresarial e governamental, para prestar mais atenção ao conteúdo dos trabalhos do que na quantidade deles, sejam estes artigos, patentes, ou outros itens contáveis.

Antigamente se reclamava que o Brasil avançava em pesquisas, mas não criava patentes. E agora há uma inversão, hoje se dá mais atenção em inovação…

É possível. Não acho que seja errado que tenha um caso de destaque como é o caso da inovação. Mas isso tem que estar na agenda de uma maneira mais sólida e substantiva. Quando se tem uma política de inovação, tem que ter uma medida para ver se ela está sendo certo. Que medida temos pra medir se a política para incentivar a inovação está dando certo? Não tem. A última vez que houve PINTEC [Pesquisa de Inovação] em 2008, quando se verificou que havia menos pesquisadores em empresas do que em 2005. De lá para cá aumentou ou diminuiu? Ninguém no Brasil sabe responder a isso, estamos em voo cego. A política fica imcompleta, porque não há verificação do resultado. Também aí falta um compromisso com o impacto. Aí começam a contar patentes, porque é fácil. Mas o número de patentes sozinho não diz tudo. Esta faltando determinar certos objetivos mensuráveis, como quantos cientistas têm nas empresas? Quantos cientistas haverá daqui a cinco anos? Qual a porcentagem das exportações do Brasil que é de alto conteúdo tecnológico? Quais as patentes que foram licenciadas e que sucesso houve nisso? Tem que saber quantas eram, quantas são, quantas vão ser daqui a cinco anos. Esses seriam alguns indicadores para medirmos o impacto das políticas para inovação.

Então faltam indicadores?

Não faltam indicadores. Falta haver um sistema de medida frequente dos indicadores. Falta consequência às políticas. É preciso mais esforço para se medir se está dando certo. Praticamente a única coisa que se contabiliza é quanto se gastou. Por outro lado, a equipe do ministério conhece o sistema e se esforça muito, mas parece que lhes falta apoio. Projetos importantes e de potencial impacto estão sem recursos: o novo síncrotron Sirius, o reator multipropósito, o programa de lançadores e o de satélites. Ou apoio na operação, para se fazer uma PINTEC a cada ano ou a cada dois anos, para termos uma ideia melhor da evolução do sistema.

O senhor disse que a ciência vinha bem, mas que parou nos últimos dois anos. O que aconteceu de lá para cá?

Não é que tenha parado. Eu disse que a taxa de crescimento do número de artigos internacionais caiu. Em 2010 e 2011 teve cortes importantes no orçamento do MCTI [Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação]. Houve um importante decréscimo na capacidade cientifica e tecnológica no Brasil, por causa da crise de 2009 e dos erros na política econômica, como câmbio, que resultaram na assim chamada desindustrialização. Quando a indústria fica mais fraca, diminui a capacidade de ter pesquisa na indústria, o que se reflete de imediato na baixa produtividade e baixa competitividade.

Quais os principais avanços e gargalos na ciência brasileira?

Uma das políticas mais bem sucedidas, que não é recente e sim dos anos 1960, é a política de

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formação de cientistas com o sistema de pós-graduação. A partir da institucionalização do sistema se desenvolveu, graças à contribuição de diversas instituições, como por exemplo, CNPq, Capes e as FAPs. As universidades públicas, têm conseguido manter um padrão razoável de formação de doutores, com quantidades que vem crescendo e com qualidade competitiva, e algumas universidades particulares têm contribuído também. É um exemplo de “política de Estado” no país. Tem também, de positivo, um item que acaba de favorecer o Brasil no ranking OMPI/INSEAD de capacidade inovadora, que é a quantidade de universidades bem ranqueadas internacionalmente. Em algumas situações, nas quais o Brasil conseguiu fazer uma convergências de interesses e oportunidades para desenvolver certos temas em P&D conseguiu-se fazer coisas que são invejadas em todo o mundo e são resultados de ciência e tecnologia. O Brasil conseguiu fazer o programa de bioenergia que é o mais bem sucedido no mundo. Embora ultimamente o governo federal tenha atrapalhado o programa, subsidiando o preço da gasolina, causando problemas para a Petrobrás e incentivando o aumento de emissões. Mesmo assim, a tecnologia de fazer etanol é invejada no mundo. O Brasil fez resultados apoiados por P&D em empresas, como a Petrobras, Embraer, Braskem, Natura, entre outras. São bons exemplos.

Quanto aos gargalos?

A política de ciência e de tecnologia trata mal a heterogeneidade que existe no Brasil. É um objetivo mais que legítimo no país espalhar e difundir a atividade científica. Mas a política precisa ser heterogênea também, com instrumentos adequados a diferentes realidades. Esse é um elemento fraco para a política de C&T. Em boa parte do país há uma dificuldade na intensidade de pesquisa nas empresas, e em consequência da relação entre as empresas e as universidades em pesquisa. Note que tenho insistido que para que seja possível a universidade fazer pesquisa junto com a empresa, é necessário haver pesquisa dentro da empresa. Veja a heterogeneidade: em São Paulo, onde 60% do gasto de pesquisa é feito por empresas, a intensidade da relação entre empresa e universidade é similar a que se vê em universidades dos Estados Unidos. Basta olhar UFSCar, USP, Unicamp o percentual de financiamento que recebem em pesquisa com empresas é análogo ao que se vê em universidades dos EUA. Já fora do estado de São Paulo, onde a pesquisa por empresas é apenas 30% do total, a relação fica fraca. Essa heterogeneidade tem que ser mais compreendida e levada em conta.

A SBPC tem brigado para que parte dos royalties vá para a ciência. Mas recentemente foi aprovado a destinação dos recursos para educação e saúde. O senhor acredita que deva ir uma parte para a ciência?

Acredito que deva haver uma reserva de recursos para a ciência. Inclusive para, de alguma maneira, compensar a perda do Fundo do Petróleo.

Para o governo na educação já está implícito que vai financiar as universidades. Não se sabe. Esse dinheiro irá para quem? Não vai para o MEC e sim para as prefeituras. E prefeituras não financiam universidades, com raríssimas exceções. É interessante que do ponto de vista do financiamento, um dos acontecimentos mais positivos, e o mais negativo, aconteceram nos fundos setoriais. O mais positivo é que eles foram criados no final dos anos 90, gerando uma fonte de receita para a ciência, especialmente depois que foram reduzidos os contingenciamentos nos anos 2006-2007. O fato mais negativo foi esse da mudança na legislação do Petróleo, que derrubou boa parte dos recursos para a ciência.

E a sua opinião sobre o programa Ciência sem Fronteiras? Qual o impacto que ele terá?

O programa Ciência sem Fronteiras tem aspectos negativos e positivos, sendo que os positivos

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superam os negativos. O ponto positivo é aumentar a interação do sistema universitário brasileiro com o mundo. Isso é bom. O que me parece estar no lado negativo é que o programa busca realizar números muito grandes e isso faz com que os critérios de qualidade seja reduzidos. Isso vai fazer que o impacto do programa seja menor e o custo maior. Eu acho também que o programa reedita uma ideia que foi boa pra o Brasil, que é enviar estudantes para fora, mas o programa esquece que o ensino superior e a ciência no Brasil mudaram. E hoje em dia, tão importante quanto enviar pessoas é receber pessoas muito qualificadas. Um programa de internacionalização precisa reconhecer que em muitas áreas o Brasil é um endereço atraente para pesquisadores estrangeiros.

E a volta desse pessoal do Ciência sem Fronteiras? O Brasil está se preparando para quando eles voltaram?

Não sei. Mas muitos dos que vão se formarão melhor. Um aluno de doutorado com estágio no exterior vai ter melhor formação. Isso vai impactar a qualidade e será positivo.

Quanto à heterogeneidade. Como fazer isso, se o país é desigual economicamente?

A ciência não é homogênea em nenhum lugar do mundo. Nos EUA, país com muito menos desigualdade social do que o Brasil, não há homogeneidade. É um objetivo muito legítimo para um nação buscar ter cada vez mais homonegeidade nas atividades científicas no país. É uma coisa que o Brasil deve fazer. Mas é preciso entender que isso não depende somente das diferenças de renda regional. Há um papel essencial das prioridades regionais. São Paulo investe em pesquisa, com dinheiro do contribuinte estadual, 20 vezes mais que Minas Gerais, 10 vezes mais que o Rio de Janeiro. Mas a renda per capita do Rio de Janeiro é praticamente igual à de São Paulo, e a de Minas Gerais é a metade da paulista. Logo não é questão de riqueza – é questão da prioridade que as políticas estaduais dão à pesquisa e ao ensino superior. É bem mais complicado do que dizer que o estado mais rico investirá mais. Seria bom para o Brasil se mais estados construíssem instrumentos de desenvolvimento baseados em ciência e pesquisa, do jeito que São Paulo fez quando criou a USP, a Unicamp, a UNESP, os 19 institutos estaduais de pesquisa, a Fapesp, as FATECs, a Univesp.

E a questão da Amazônia? O Brasil precisa de uma legislação especifica de levar mais cientista para lá, de levar mais ciência para lá?

Eu acho que o Brasil precisa estudar mais a Amazônia. Mas não acho que os cientistas tenham necessariamente que morar na Amazônia. É claro que se tiver condições, instituições com valores acadêmicos, isso vai ser bom para a região, e recentemente o estado do Amazonas tem feito um esforço enorme nessa direção. Mas o desafio real para o Brasil é ter mais brasileiros fazendo pesquisas sobre a Amazônia. A Fapesp, por exemplo, se associou com o departamento de energia dos EUA e a Fapeam para financiar conjuntamente projetos de pesquisa sobre a Amazônia. Não tem nenhuma agencia do governo federal nisso. O Amazonas, por meio da Fapeam, considerou que era importante e pôs os recursos no programa.

Falando da Fapeam, não são todos os estados que cumprem a lei e investem em suas fundações de amparo à pesquisa (FAPs) como deveriam. Isso revela uma falta de prioridade?

Revela sim, entretanto, neste dispêndio em pesquisa dos estados, é um erro restringir a discussão de quanto que cada estado investe na FAP, porque a maior parte do dispêndio em pesquisa que se faz nunca é o dispêndio que se faz com agências de financiamento a pesquisa. É o dispêndio que se faz mantendo as instituições de pesquisa e universidades qualificadas. O estado de São Paulo investiu em pesquisa, em 2011, cerca de R$ 6,3 bilhões, a Fapesp representa apenas R$ 1 bilhão, R$ 5 bilhões são em instituições estaduais e universidades. Não se pode reduzir essa discussão às Faps.

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Os estados brasileiros precisariam criar mais universidade estaduais, dotadas de autonomia. Isso falta no Brasil.

Tem muitos estados que não tem outras instituições além das FAPs.

Sim, infelizmente há. A própria agenda do debate sobre o esforço regional em pesquisa no Brasil, pautado pela SBPC e ABC, precisa ir além das Faps.

O senhor quer ressaltar alguma coisa?

Eu reforçaria que precisamos buscar os três impactos da ciência: intelectual, social e econômico. Buscar esses impactos implica algumas ações das organizações ligadas a pesquisas no Brasil. Primeiro, as universidade e as organizações de pesquisa no Brasil precisam fazer um esforço muito mais efetivo para proteger o tempo dos pesquisadores contra tarefas extra-científicas. Há uma discussão sobre desburocratizar, que é importante, mas um pouco ilusória. Não vai acabar a burocracia, basta ver que no mundo todo há prestação de contas quando se usam recursos do contribuinte. Acontece que no Brasil, as universidades não ajudam os pesquisadores, e o cientista tem que fazer a prestação de contas, a gestão do projeto de pesquisa, reservar hotel para os visitantes, buscar no aeroporto, achar como obter o visto para os estrangeiros, preencher o formulário de importação, etc… Ao contrário do que acontece nos EUA, Inglaterra, entre outros países, onde a universidade tem um escritório que faz esse serviço para o pesquisador, protegendo o seu tempo de pesquisador contra as tarefas burocráticas, nas verdade escondendo a burocracia do pesquisador. Se o Brasil quiser ter uma ciência competitiva mundialmente as instituições brasileiras precisam proteger o tempo dos pesquisadores. No Brasil precisamos também recuperar a intensidade da colaboração internacional, que caiu desde 2003 para cá. Já há instrumentos importantes para isso – Ciência sem Fronteiras, as bolsas estágio e a vinda de pos-docs estrangeiros que estamos promovendo na Fapesp. Veja que em Física, 36% das bolsas de pos-docs concedidas pela Fapesp em 2012 foram para estrangeiros virem para São Paulo. A terceira coisa é que o Brasil tem revistas cientificas que são editadas no Brasil e que são internacionais. Os órgãos precisam trabalhar juntos para ajudar algumas dessas revistas a ser tornaram revistas de grande impacto mundial. O quarto ponto é aperfeiçoar o sistema de analise de carreira de professores nas melhores universidades e o de seleção de projetos de pesquisa nas agências para enfatizar a qualidade da ciência que foi feita pelo pesquisador, bem além de contabilizar o número de papers publicados.

É preciso popularização da ciência?

É essencial ter o cidadão incluído na ciência, e por isso os esforços de divulgação científica são muito importantes. A Fapesp faz um importante esforço nesse sentido com a Revista Pesquisa Fapesp, a Agência Fapesp e, mais recentemente, com um esforço de divulgação internacional.

Acesse a apresentação sobre o tema que o professor Carlos Henrique de Brito Cruz mostrou durante a 65ª Reunião Anual da SBPC no link: http://sbpcnet.org.br/site/arquivos/apresentacao.pdf

Fonte: Site da SBPC | Por: Evanildo da Silveira

http://www.confap.org.br/e-preciso-buscar-maior-impacto-da-ciencia-que-e-feita-no-brasil/

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inclusão?

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“Transformar conhecimento em riqueza” ou transformar conhecimento em inclusão?conhecimento científico

As manifestações das últimas semanas evidenciaram que não foi apenas a política de transporte urbano que foi “deixada para trás” pelos governos de esquerda. A sociedade percebe que, devido a imposições de governabilidade, outras políticas públicas não avançaram o desejado. É o caso das que são denominadas políticas “econômicas”, porque interessam aos que detêm o poder econômico, político e midiático, ainda extremamente concentrado, mas que deveriam ser chamadas, dado o dano social que costumam causar, de “antissociais”.

O governo avançou nas políticas sociais, que as elites tendem a considerar “antieconômicas”, porque subtraem recursos à acumulação de capital. Sobretudo nas que não chegam a contrariar severamente seus interesses. É o caso das de natureza compensatória que, dada à “periculosidade” do problema, também as beneficiam. Avançou-se também em políticas como a de educação que, apesar da oposição de alguns setores, favorecem, ao mesmo tempo, trabalhadores e empresários.

Este texto trata da Política de C&T (PCT), e essa introdução é para chamar a atenção que seu afastamento da orientação neoliberal não teria um grau de oposição que ameaçasse a governabilidade. E que, dado que seus resultados cognitivos são uma condição para potencializar políticas que visam à produção de bens e serviços e que abarcam desde a saúde até a de produção de commodities, passando pela geração de trabalho e renda, seria razoável enfrentar alguns setores que dela se vêm beneficiando.

Sim

Não

Sim Não

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Dois importantes e conhecidos personagens da esquerda publicaram artigos sobre a PCT que evidenciam por que isso não ocorreu. O primeiro, “Inovar é preciso”, de José Dirceu, saiu no Jornal do Brasil de 03/01. O segundo, “Ciência para o desenvolvimento”, de Marco Antônio Raupp, saiu na Folha de S. Paulo de 22/01. Os trechos desses artigos, referidos a seus autores como JD e MR, podem ser conferidos na web.

Por ser também de esquerda, me senti na dupla obrigação de comentar suas posições com meus alunos antes de terminar o semestre. Embora provavelmente majoritárias, elas não são as únicas no âmbito da comunidade de pesquisadores de esquerda e, por isto, devem ser debatidas. Faço-o no Jornal da Unicamp porque é aqui que tenho publicado contribuições para o debate da PCT e porque sei que esses pesquisadores com quem me interessa dialogar, e também aqueles a que me refiro diretamente, poderão, num veículo acadêmico como este, ter acesso ao que escrevo.

Os autores têm em comum o desejo, partilhado por toda a comunidade de pesquisa de esquerda, de que nosso potencial tecnocientífico, cuja construção tanto tem custado à nação, seja colocado a serviço da “melhoria da vida da população brasileira” (JD) e do “desenvolvimento sustentado” (MR). Os dois concordam também, e aí começa minha discordância, de que isso deverá se dar através da “inovação tecnológica, que promove produtividade e competitividade” (JD) ou da “competitividade econômica global” (MR). As quais, embora eles não façam referência explícita à empresa privada e sim a eufemismos como “produção econômica” (MR), só poderiam ocorrer ali, já que não mencionam alternativa.

Nosso desejo seria materializado, segundo eles, estimulando a P&D e a inovação na empresa. O que aumentaria seu lucro, geraria mais e melhores empregos, maiores salários, reduziria o preço e aumentaria a qualidade dos bens e serviços que produzem, faria subir a arrecadação de impostos diretos (sobre seu lucro) e indiretos, diminuiria a importação, agregaria valor às commodities, aumentaria a exportação, etc.

A PCT que alavancaria esse círculo virtuoso teria que subsidiar essas atividades de modo a “transformar conhecimento em riqueza” (MR). E deveria fazer com que as instituições públicas e ensino e pesquisa, nas quais já foi possível mediante seu favorecimento “transformar dinheiro em conhecimento” (MR), entrassem em “sintonia com o Brasil que gera emprego e renda” (JD).

Vou avaliar a viabilidade desse círculo baseado nessa “sintonia” entre universidade-empresa, baseando-me na informação disponível a qualquer colega, analista ou fazedor da PCT, em duas etapas. Primeiro, vou me referir ao comportamento do ator que motorizaria esse círculo: as empresas.

Para isso vou lembrar, apoiado nas quatro Pintecs que permitem monitorar desde 1998 esse comportamento, que elas não estão correspondendo ao espetacular crescimento dos recursos para P&D colocados à sua disposição. Não aumenta a porcentagem das inovadoras que fazem P&D, seu esforço inovativo medido em relação à sua receita e a importância conferida à P&D para inovar diminuem. Continua baixa a contratação de projetos com instituições de ensino e pesquisa públicas e o grau de novidade de suas inovações; e bem elevadas a preferência por inovar comprando máquinas e a utilização da renúncia fiscal em substituição aos recursos próprios.

E isso não por falta de “sintonia” da universidade. Enquanto entre 2006 e 2008 ela formou 90 mil mestres e doutores em ciência dura, tão afeitos à P&D empresarial como os estadunidenses, que na sua maioria são contratados para pesquisar na empresa, as empresas locais absorveram apenas 68! Nem por “falta e espírito inovador”, “atraso” ou “ignorância” dos empresários (os melhores do mundo, haja vista a taxa de lucro que auferem). Sua resposta é racional. Eles sabem que a conhecida

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máxima “nenhuma empresa ou país desenvolve tecnologia se puder roubar, copiar ou comprar”, quando praticada num país periférico com uma ancestral dependência cultural – onde tudo o que se produz, consome ou usa, já existia antes no Norte -, com baixos salários e elevado grau de oligopólio , a regra não é fazer P&D.

E vou lembrar também que os casos citados – Embraer-ITA-CTA, Petrobras e Embrapa (MR) – são exceções. Foi o Estado e não a empresa privada, que hoje está tendo sua P&D subsidiada, que “bancou” esses e outros poucos marcos da autonomia tecnológica latino-americana. E que eles só ocorreram porque alguma elite, para defender-se de epidemias e pragas, por motivos estratégicos ou associados à exploração de riquezas naturais, e não por objetivos de “melhoria da vida da população brasileira” (JD) e de “desenvolvimento sustentado” (MR), foi capaz de mobilizar o potencial tecnocientífico do país em seu benefício.

Vou lembrar também que parece pouco realista considerar que a “Embrapii (a “Embrapa da indústria”) está alinhada com o novo momento” (MR). A Embrapa só foi exitosa porque, por razões que todos conhecemos, a tecnologia que desenvolveu não estava disponível para os donos do agronegócio exportador. E nada leva a crer que, nesse “novo momento” (MR), as empresas industriais e de serviços estejam demandando algum conhecimento específico, original e realmente inovador.

A segunda etapa da avaliação da viabilidade desse círculo virtuoso aceita a improvável hipótese de que o comportamento futuro das empresas seja oposto ao que escrevi acima. Isto é, que elas inovem e que, assim, expandam o emprego formal numa dimensão quantitativa e qualitativamente compatível com o que desejam. Ante ao provável insucesso nesse sentido, abandono o espaço da “problemática” e ingresso no da “solucionática” referindo-me aos desafios que se colocam para a comunidade de pesquisa.

Mesmo deixando de lado o processo de desindustrialização em curso, e a competição dos chineses que pagam salários industriais de menos de 1 dólar por hora enquanto nós pagamos 5, lembro que em 2008, dos 160 milhões de brasileiros em idade de trabalhar, somente 40 milhões possuíam um emprego formal (e destes, apenas 7 milhões estavam na indústria de transformação, 2 milhões na construção civil e 1,4 milhão na agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca). E que de lá para cá, com muito esforço e um pouco de sorte, os novos empregos formais nem sequer absorvem o aumento vegetativo da população.

Evitando a falácia da taxa de desemprego, que quase nada significa numa sociedade como a nossa, preocupa a muitos pesquisadores de esquerda o que eles podem fazer para que cerca de metade da população (aquela que ganha menos de 6 dólares por dia), que muito dificilmente poderá ter carteira assinada e está próxima da informalidade e da exclusão, venha a melhorar a sua vida. Especialmente aqueles colegas que já perceberam que, menos do que almejar emprego e salário, essas pessoas terão que gerar as suas próprias oportunidades de trabalho e renda que lhes permitirão incluir-se na economia solidária. E que devem exigir do Estado e não esperar das empresas o investimento necessário para a satisfação de suas necessidades básicas a que têm direito.

Ao que tudo indica, e contrariamente ao que se supõe nos artigos, esses brasileiros que deveriam ser um dos alvos prioritários da Política (Pública, é bom lembrar) de C&T dificilmente poderão ser beneficiados pelas ações orientadas para a competitividade das empresas. O enorme esforço que eles terão que fazer pode e deve ser apoiado pela comunidade de pesquisa.

Cabe a ela a mobilização de nosso potencial tecnocientífico para abrir um atalho que substitua aquele improvável círculo virtuoso. Numa ponta, ajudando na adequação sociotécnica para chegar à

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tecnologia necessária para a geração de oportunidades autônomas e autogestionárias de trabalho e renda. Na outra, identificando essas oportunidades em nosso tecido produtivo e concebendo projetos e políticas que as alavanquem mediante a utilização do poder de compra do Estado.

Por isso, e parodiando a consigna “transformar conhecimento em riqueza” (MR), os pesquisadores de esquerda deveríamos discutir outra “transformar conhecimento em inclusão”.

Artigo de Renato Dagnino publicado no Jornal da Unicamp | Renato Dagnino é professor do Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT), do Instituto de Geociências da Unicamp

Fonte: Via Jornal da Ciência

http://www.confap.org.br/transformar-conhecimento-em-riqueza-ou-transformar-conhecimento-em-inclusao/

Page 33: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Programa da Capes vai conceder até 200 bolsas para alunos de outros

países cursarem doutorado no Brasil

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Programa: Data: 07/08/2013

Programa da Capes vai conceder até 200 bolsas para alunos de outros países cursarem doutorado no BrasilA Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga nesta terça-feira, 6, o edital º 62/2013, referente à seleção de candidaturas para o Programa Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG). O objetivo do programa é formar recursos humanos para que cidadãos oriundos de países em desenvolvimento, com os quais o Brasil mantém acordo de cooperação educacional, cultural ou de ciência e tecnologia, possam realizar estudos de pós-graduação stricto sensu em instituições de ensino superior brasileiras.Serão concedidas 200 bolsas em IES brasileiras públicas ou privadas, de modo a fornecer a capacitação necessária para que o estudante-convênio possa contribuir para o desenvolvimento de seu país.Aqueles que cumprirem os requisitos descritos no edital têm até 8 de outubro para realizar a inscrição e enviar a documentação exigida. O resultado está previsto para ser divulgado a partir de dezembro deste ano e as atividades iniciadas a partir de março de 2014.Os candidatos selecionados recebem bolsa de doutorado, passagem área de retorno à capital do país de origem ou de residência do estudante-convênio, isenção de pagamento de mensalidades ou de qualquer espécie de taxa no âmbito acadêmico, assistência médica, odontológica e farmacêutica e auxílio deslocamento para vinda ao Brasil.

Mais informações pelo e-mail [email protected]: assessoria de comunicação da Capeshttp://www.confap.org.br/programa-da-capes-vai-conceder-ate-200-bolsas-para-alunos-de-outros-paises-cursarem-doutorado-no-brasil/

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Assunto:Fundo Setorial de Biotecnologia tem cinco editais abertos pelo CNPqCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 07/08/2013

Fundo Setorial de Biotecnologia tem cinco editais abertos pelo CNPq07/08/2013 - 09:05Recursos do Fundo Setorial de Biotecnologia (CT-Biotec) estão disponíveis em cinco chamadas públicas com inscrições abertas até o início de setembro. Operados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), os editais envolvem bioeconomia, engenharia de sistemas biológicos, saúde animal, agrobiodiversidade vegetal e problemas ambientais.

Lançada em 24 de junho, no Palácio Itamaraty, a chamada 26 integra o programa de cooperação entre o CNPq e a Organização Holandesa para Pesquisa Científica (NWO). O edital busca apoiar projetos de melhoramento de cultivares e produtos de agropecuária, horticultura e aquicultura; biorrefinarias; biorremediação; desenvolvimento de enzimas com aplicação na indústria de alimentos; e produtos e ferramentas biotecnológicas com aplicação em saúde animal. As inscrições ficam abertas até 6 de setembro.

A chamada 27 apoia propostas de bioprodutos ou bioprocessos aplicados à produção de vacinas recombinantes para prevenção de zoonoses em animais. O edital dá preferência a pesquisas que contemplem a prevenção de raiva, leishmaniose, brucelose, leptospirose e toxoplasmose.

Voltada à engenharia de sistemas biológicos, a chamada 28 estimula projetos em áreas de fronteira do conhecimento, como genomas inteiramente novos, modificação de rotas metabólicas, desenvolvimento de novas moléculas e novas metodologias diagnósticas, além da formação de recursos humanos para atuar na indústria nacional de biologia sintética, engenharia de bioprocessos, nanobiotecnologia e enzimas para digestão de celulose.

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Alimentos e meio ambiente

Projetos de pesquisas que envolvam açaí e juçara, caju, guaraná, jabuticaba e umbu podem concorrer à chamada 29. A meta é usar a agrobiodiversidade vegetal para direcionar melhorias de qualidade, uniformidade e durabilidade de produtos in natura e desenvolver novos alimentos, cosméticos e fármacos.

Já a chamada 30 incentiva a elaboração de produtos e processos biotecnológicos, por biolixiviação e biorremediação, para minimizar ou solucionar problemas ambientais causados pela atividade humana, como resíduos industriais, domésticos, agropecuários, provenientes de mineradoras, da produção de petróleo e derivados, da indústria pesqueira e do tratamento de esgoto e águas superficiais, subterrâneas e residuais, entre outros.

As chamadas 27, 28, 29 e 30 têm inscrições abertas até 10 de setembro.

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348659/Fundo_Setorial_de_Biotecnologia_tem_cinco_editais_abertos_pelo_CNPq.html

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Assunto:Mast promove jornada sobre programa de iniciação científicaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 07/08/2013

Mast promove jornada sobre programa de iniciação científica06/08/2013 - 18:55O Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) realiza amanhã (7) e quinta-feira (8) a 18ª Jornada de Iniciação Científica do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ( Pibic - Mast/ CNPq). A abertura será às 9 horas, com a presença da diretora da instituição, Maria Bertol Domingues.

Em seguida, às 9h30, acontece a palestra “O papel do avaliador: uma experiência”, a ser realizada pela pesquisadora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Tânia Bassone. A programação segue ao longo do dia, com estudos de caso, pôsteres e sessões de debates.

Na quinta-feira, as atividades também começam às 9 horas e, a partir de 16h45, será feita uma confraternização. Para saber mais sobre a programação acesse: http://www.mast.br/viii_jornada_de_iniciacao_cientifica.html

Texto: Isadora Grespan – Ascom do MCTI, com informações do Mast

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348661/Mast_promove_jornada_sobre_programa_de_iniciacao_cientifica.html

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Assunto:Academia internacional convida Raupp a participar de conferênciaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 07/08/2013

Academia internacional convida Raupp a participar de conferência06/08/2013 - 17:36O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, recebeu nesta terça-feira (6) o diretor executivo da Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento (Twas, na sigla em inglês), o ruandês Romain Murenzi. Ele convidou Raupp a participar do 24º Encontro Geral da Twas, marcado para Buenos Aires, de 30 de setembro a 4 de outubro.

A conferência reúne ministros de ciência e tecnologia e dirigentes de academias de ciências e conselhos de pesquisa. Realizado pela primeira e pela última vez na China, em 1987 e 2012, o evento passou pelo Brasil em 1997 e 2006.A Twas é uma organização internacional autônoma fundada em 1983, em Trieste, na Itália, para incentivar a cooperação entre pesquisadores de países em desenvolvimento, em busca de excelência científica e formação de recursos humanos. O presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, ocupou a presidência da instituição de 2007 a 2012, até ser sucedido pelo chinês Bai Chunli, atualmente no comando da entidade.Desde 2004, a Twas mantém convênio com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). A cooperação oferece bolsas para que estudantes e pesquisadores de países em desenvolvimento possam participar de programas de doutorado pleno, doutorado sanduíche e pós-doutorado em instituições brasileiras de ensino e pesquisa. As inscrições para o último edital, a chamada 3, terminaram em 19 de julho.Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTIhttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348656/Academia_internacional_convida_Raupp_a_participar_de_conferencia.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Fapesp promove evento internacional para discutir avanços em C&T

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Programa: Data: 07/08/2013

Fapesp promove evento internacional para discutir avanços em C&TTer, 06 de Agosto de 2013 18:32Cientistas brasileiros e europeus debaterão os progressos científicos e tecnológicos dos últimos anos na Fapesp Week London. Organizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o evento será realizado de 25 a 27 de setembro na Royal Society, em Londres.

Na ocasião, os pesquisadores apresentarão resultados de trabalhos e colocarão em pauta alguns assuntos em discussão. Entre os tópicos a serem trabalhados estão biodiversidade, mudanças climáticas, biocombustíveis e nanotecnologia. O simpósio contará ainda com conferências sobre a colaboração científica internacional, oportunidades na pesquisa colaborativa universidade-indústria e cultura científica.

De acordo com o presidente da Fapesp, Celso Lafer, a iniciativa será realizada em um momento oportuno. Ele afirma que a pesquisa científica brasileira conseguiu destaque internacional, comprovado pelo aumento do número de cooperações internacionais em ciência e tecnologia.“A intensificação das relações internacionais gera e amplia o conhecimento em todas as áreas em que ele é feito. No mundo contemporâneo, a ciência é uma atividade que depende mais e mais dos esforços de colaboração internacional, especialmente porque muitos dos fenômenos mais importantes na ciência não ocorrem apenas nacionalmente”, explica Lafer.(Agência Gestão CT&I com informações da Fapesp)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4329:fapesp-promove-evento-internacional-para-discutir-avancos-em-cat&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Países que investiram em inovação durante crise serão diferenciados, avalia

BNDES

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Programa: Data: 07/08/2013

Países que investiram em inovação durante crise serão diferenciados, avalia BNDES

Durante a crise econômica mundial, a inovação não perdeu o status de prioridade entre os países desenvolvidos e parte dos emergentes. A avaliação é do presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.

Ele acredita que o investimento em pesquisa e desenvolvimento durante a turbulência no mercado internacional elevará essas nações a um patamar diferenciado. "Está nascendo um processo de transformação que ainda não é evidente e que vai diferenciar um conjunto de países que têm perseverado no apoio e no avanço da inovação", destacou Coutinho no lançamento da pesquisa Barômetro da Inovação, na semana passada, feita pela multinacional General Eletric (GE).

Na visão dele, o Brasil organizou o sistema de ciência e tecnologia, com a Lei do Bem e a Lei da Inovação, e dispõe dos mesmos instrumentos de apoio à inovação que os países desenvolvidos. Apesar disso, Coutinho disse que o Brasil é um caso de país atrasado na inovação, por ter uma estabilização da economia recente. "Foram 30 anos de uma altíssima instabilidade em que era impossível para o setor privado enxergar além de um ou dois anos".

Para avançar ele destacou que é preciso dobrar o esforço de inovação do setor privado, que em outros países corresponde de dois terços a 80% dos investimentos. "O sistema brasileiro está muito encapsulado. Ele precisa disponibilizar mais recursos diretos que façam o papel catalisador da energia privada. É insubstituível a liderança do setor privado".

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Page 40: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

De acordo com a pesquisa realizada pela GE, com 3,1 mil executivos das maiores empresas de 25 países, 95% dos entrevistados brasileiros disseram que a inovação é uma prioridade estratégica para suas empresas. O Brasil foi apontado como ambiente positivo para a inovação por 30% dos entrevistados, o 17º melhor resultado.

Os dez países mais bem avaliados globalmente foram: Alemanha (85%), Estados Unidos (84%), Japão (81%), Coreia do Sul (70%), Reino Unido (69%), Suécia (66%), China (66%), Cingapura (63%) e Suíça (60%). A Índia aparece na lista em 12º, com (55%), a Rússia, em 18º, com 29%, e a África do Sul, em 23º, com 20%. A Nigéria, com 5%, foi a última colocada.

(Agência Gestão CT&I com informações da Agência Brasil)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4318:paises-que-investiram-em-inovacao-durante-crise-serao-diferenciados-avalia-bndes&catid=1:latest-news

Page 41: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:5. PL que regulamenta profissão de historiador gera polêmica na

comunidade científica

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Programa: Data: 07/08/2013

5. PL que regulamenta profissão de historiador gera polêmica na comunidade científica

De acordo com reportagem do blog da Revista HCS, historiadores estão divididos: Ângela Maria de Castro Gomes é favorável ao projeto; José Murilo de Carvalho, totalmente contrário

O Projeto de Lei 4699/12, que tramita na Câmara dos Deputados e regulamenta a profissão de historiador, tem levantado discussões acaloradas na comunidade científica brasileira quanto à sua aprovação na íntegra. De acordo com o Projeto, a regulamentação da profissão exigirá dos profissionais que tenham pelo menos o diploma de curso superior em História de universidade brasileira ou estrangeira revalidado no Brasil. Também poderá trabalhar na área quem tiver mestrado ou doutorado em História, mesmo sem ter este curso de graduação. O profissional também terá que se registrar na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do local onde irá atuar.

O autor da proposta, senador Paulo Paim (PT-RS), argumenta que "num mundo onde a qualidade e a excelência de bens e serviços se sofisticam cada vez mais, o trabalho dos historiadores não comporta mais amadores ou aventureiros".

Para a Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC), o entendimento é de que a proposta não prevê com clareza casos específicos como os dos historiadores das ciências, assim como dos historiadores da educação, da arte, entre outros, que possuem nos seus quadros profissionais com larga experiência, mas sem diplomas específicos. Para a SBHC, com a nova lei, muitos deles poderão vir a ser excluídos ou prejudicados. Em carta aberta divulgada no início de julho, a entidade alega não ser contrária à regulamentação da profissão, mas que o texto do Projeto, na

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Page 42: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

forma em que está, não prevê com clareza a prática da atividade. Ora ele é definido como "restritivo", ora como "vago".

"Na forma como se apresenta, o projeto de lei não representa o desejado avanço em uma discussão antiga, nem contribui de forma equânime para fortalecer o exercício da profissão histórica em suas múltiplas - e legítimas - apresentações", descreve a carta.

A Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE) também divulgou manifesto em oposição ao Projeto de Lei. A entidade considera a proposta arbitrária: ao fixar a titulação em História como condição sine qua non para o exercício do ofício de historiador (inclusive da educação), a proposta negaria aos educadores por titulação a possibilidade da narrativa da sua própria história, a partir de temas e questões que afetam a área e também as suas vidas.

"Em nome de uma aparente "reserva de mercado"- o projeto em trâmite acaba por atropelar uma longa tradição de investimentos acadêmico-científicos em torno da constituição do campo da história da educação, bem como de outros campos igualmente relevantes na cena acadêmica brasileira", diz o texto.

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC), em apoio às diversas sociedades científicas e associações profissionais, enviou carta ao Congresso Nacional, manifestando-se contra a proposta. As entidades citadas solicitam que a tramitação seja imediatamente interrompida, para que debates amplos e audiências públicas possam ser realizados com toda a sociedade brasileira.

A Associação Nacional dos Professores Universitários de História (Anpuh), por sua vez, alega que o Projeto de Lei que agora tramita na Câmara dos Deputados já foi amplamente discutido entre os historiadores, inclusive junto aos historiadores da educação, da ciência, da arte, entre outras áreas específicas, muitos deles sócios da Anpuh-Brasil. De acordo com carta encaminhada à SBPC, o "Projeto de Lei apenas quer regulamentar a atividade de Historiador nos âmbitos do ensino formal e da pesquisa histórica científica. Não veda a ninguém escrever ou ensinar História, apenas não confere o título de Historiador aos que não têm essa formação específica".

Após a manifestação da Anpuh, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e a Academia Brasileira de Ciências reiteraram a posição de diversas sociedades científicas e associações profissionais que se posicionaram contra a aprovação do projeto, na forma em que está, para que haja um processo de discussão com todos os setores envolvidos antes de sua aprovação.

Historiadores divididos

A professora de História da UFF Ângela Maria de Castro Gomes é extremamente favorável à aprovação do Projeto de Lei, visto que todas as demais profissões já são regulamentadas. Sob seu ponto de vista, a regulamentação não vai afetar aqueles profissionais que já atuam como historiadores, mas sim aqueles que pretendem exercer a profissão daqui para frente.

"É uma questão de formalização da profissão e, daqui para frente, cada vez mais, vai existir uma demanda de conhecimento especializado que precisa ser suprida com profissionais devidamente formados", afirma Ângela.

Por outro lado, José Murilo de Carvalho considera o projeto "um primor de corporativismo e obscurantismo". "O projeto confere a quem tiver diploma o monopólio do exercício de qualquer atividade no campo da história. Só faltou incluir no monopólio a publicação de livros. Segundo ele,

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não são historiadores qualificados pesquisadores reconhecidos pela excelência de suas obras, como Boris Fausto, Alberto da Costa e Silva, Evaldo Cabral de Mello e outros. Entre os já falecidos, também ficariam de fora José Honório Rodrigues, Sérgio Buarque de Holanda, Pedro Calmon, Raymundo Faoro, para só citar alguns", critica.

Carvalho acrescenta que também são vítimas do exclusivismo corporativista as dezenas de profissionais competentes que se dedicam à escrita da história de suas áreas de conhecimento, como Medicina, Saúde, Física etc.

"História não é ciência exata, pertence ao campo das Humanidades, no qual se exige dos praticantes, além do conhecimento de métodos e técnicas de pesquisa, imaginação e criatividade, dons que nenhum diploma confere", ressalta.

Para ele, o máximo que se poderia aceitar é a preferência para diplomados em História na contratação de docentes do ensino fundamental e médio.

(Flávia Machado/ Blog da revista "História, Ciências, Saúde - Manguinhos)

http://www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/pl-que-regulamenta-profissao-de-historiador-gera-polemica-na-comunidade-cientifica/

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88549

Page 44: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:19. Pesquisador francês ministra curso de genética na FMUSP

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Programa: Data: 07/08/2013

19. Pesquisador francês ministra curso de genética na FMUSP

O curso será em inglês e os participantes receberão certificados de participação ao final das atividades

O pesquisador de Genética de Doenças Infecciosas Tropicais Christophe Chevillard ministrará o curso gratuito Advanced Genetics de 5 a 9 de agosto, das 9h às 12h, na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), na capital paulista.

Durante as aulas, o bioquímico francês abordará temas como estratégias de identificação de genes de susceptibilidade genética, análise de polimorfismo genético, pesquisa de expressão genética e abordagem de estudos epigenéticos.

As inscrições para a atividade organizada pelo pesquisador do Instituto de Investigação em Imunologia - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (iii-INCT) Edecio Cunha-Neto e pela pós-doc Amanda Frade devem ser feitas com pelo e-mail [email protected].

Os interessados precisam ter conhecimentos básicos de genética. O curso será ministrado em inglês, e não haverá tradução simultânea.

Certificados de participação serão dados ao final da atividade. Os documentos serão assinados pelo coordenador do iii-INCT Jorge Kalil.

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Page 45: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

O pesquisador Christophe Chevillard é bioquímico, mestre em Enzimologia, doutor em Microbiologia, com pós-doutorado pela Universidade Aix Marseille. Atualmente, Chevillard trabalha no Laboratório de Genética de Doenças Tropicais, na Faculdade de Medicina de Marselha, na Franca.

(Assessoria de Comunicação iii-INCT)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88563

Page 46: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto:Pesquisador do CNPq ganha medalha por contribuição científica em

congresso internacional

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Pesquisador do CNPq ganha medalha por contribuição científica em congresso internacional06 Ago 2013 19:17:00 -0300Presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), o pesquisador brasileiro do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), Jacob Palis, foi premiado na primeira edição do Mathematical Congress of the Americas 2013. A cerimônia aconteceu em Guanajuato, México, no dia 5 de agosto.

Jacob recebeu a medalha "Solomon Lefschetz"em reconhecimento da excelência de suas pesquisas e as relevantes contribuiçõesfeitas para o desenvolvimento da matemática nas Américas.

Nascido em Uberaba, Minas Gerais, Jacob Palis é bolsista de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1962), mestrado e doutorado pela University of California e pós-doutorado na Universidade deBerkeley.

É professor titular do Impa desde 1968 e possui diversos prêmios nacionais e internacionais, tais como Prêmio Moinho Santista (1976), Prêmio TWAS em Matemática (1988), Prêmio Nacional de Ciência e Tecnologia (1990), InterAmerican Prize for Science (1995), Prize Mexico for Science and Technology (2001), Trieste Science Prize (2006), o International Prize Accademia Nazionale dei Lincei for Mathematics (2008), entre outros.

Jacob trabalha na área de sistemas dinâmicos, os quais servem para modelar muitos fenômenos da natureza e de atividades sócio-econômicas. Já orientou 41 teses de doutorado e publicou mais de 80

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Page 47: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

artigos de pesquisa em diversas revistas internacionais. Atualmente também é presidente da The Academy of Sciences for the Developing World (TWAS).

Para mais informações sobre a premiação, clique aqui.

Coordenação de Comunicação Social do CNPq

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1166531

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B6Assunto:UEA Inaugura incubadora de empresas

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B8Assunto:Inpa promove inclusão social

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Page 50: CLIPPING FAPEAM - 07.08.2013

Veículo: Site – Portal A Crítica Editoria: Pag: Assunto:Fapeam lança novos editais nesta quarta-feira

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Fapeam lança novos editais nesta quarta-feira

Editais contemplam as áreas de ciência, tecnologia e inovação, pós-graduação e apoio à publicação de artigos científicosManaus, 07 de Agosto de 2013ACRITICA.COM

Editais são nas áreas de ciência, tecnologia e pesquisaEditais são nas áreas de ciência, tecnologia e pesquisa (Arquivo/acritica.com)

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou na manhã desta quarta-feira(07), três editais para interessados em participar de programas na área de ciência, tecnologia e inovação e também pesquisa. Os editais são do Programa de Apoio à Excelência Acadêmica(Pró-Excelência), Programa Estratégico de Ciência, Tecnologia & Inovação nos Programas de Pós-Graduação do Estado do Amazonas (Pecti/AM-PG) e Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos(Papac).

Os programas fazem parte do planejamento da Fundação ainda para 2013 e têm como objetivo fortalecer a pós-graduação stricto sensu por meio do estímulo ao aumento qualitativo e quantitativo da produção científica, tecnológica e de inovação. Os editais visam atender aos programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e sediados no Amazonas.Os editais já estão disponíveis na aba editais do site da Fapeam

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Fapeam-lanca-editais-quarta-feira_0_970103001.html

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