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  • 7/26/2019 Banner - Larva Migrans

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    Larva migrans

    ALMEIDA, T. L.; FERREIRA, C. G.; LIMA, K. B. E.; SANTOS, G. S. dos; SILVA, C. J. A.; VIEIRA, F. A. Discentes de Biomedicina da Faculdades Unidas de Pesquisa, Cincias e Sade FAPEC.

    INTRODUO

    Os animais domsticos e silvestres possuem umarie de parasitos, cujas larvas infectantes s so capazese completar o ciclo quando alcanam seu hospedeirorprio. As larvas desses parasitos quando infectam umospedeiro anormal, inclusive os humanos, podem noer capazes de evoluir nesse hospedeiro, podendo entoalizar migraes atravs do tecido subcutneo ou

    sceral e produzir as sndromes conhecidas como larvaigrans cutnea, larva migrans visceral e larvaigrans ocular.

    Deve-se ressaltar que as manifestaes patolgicaso tipo larvamigrans so causadas por formas jovens depcies capazes de sobreviver, durante algum tempo, no

    ospedeiro anormal, mas que, no entanto, mostram-secapazes de completar seu ciclo evolutivo.

    AGENTE ETIOLGICOLarva migranscutnea (LMC):

    Tambm denominada dermatiteserpiginosa e dermatite pruriginosa.Os principais agentes etiolgicosenvolvidos so larvas infectantes de

    cylostoma braziliense e A. caninun, parasitos doestino delgado de ces e gatos.

    Larvamigrans visceral (LMV) e larva migransular (LMO): A larva migrans visceral (LMV) androme determinada por migraes prolongadas devas de nematoides no organismo humano, que estondenadas a morrer, depois de longa permanncia nassceras, sem poder chegar ao estgio adulto.

    ura 1. Dermatite serpiginosa

    ra 2.. Larva migrans ocular

    Quando as larvas desses parasitosmigram para o globo ocular, tem-se asndrome denominada larva migransocular (LMO). A espcie mais

    importante envolvida na sndrome deMV e LMO a Toxocara canis, parasito do intestinolgado de ces e gatos.

    CICLO BIOLGICO

    Em geral, o homem se infecta atravs da penetraativa de ancilostomdeos na pele, ingerindo gua oalimentos contaminados com ovos contendo L3, emenos frequentemente, ingerindo carne ou vsceras dhospedeiro paratnico. Quando ingere o ovo contendo L3, no intestino delgado ocorre a ecloso e as L3penetram na parede intestinal, atingem a circulaodistribuindo-se por todo o organismo.

    Figura 3. Ciclo biolgico da Larva migrans

    DIAGNSTICOBaseia-se no exame clnico: anamnese, sintomas

    aspecto dermatolgico da leso. nica evidncia dcerteza a identificao da larva nos tecidos atravs dbipsias. O imunodiagnstico tambm auxilia ndiagnstico.

    IMUNODIAGNSTICOA Tcnica recomendadapara detectar anticorpos

    anti-Toxocara o ELISA.

    DIAGNSTICOMOLECULAR

    A tcnica de Western blo

    tambm pode ser usada nodiagnstico da LMV.

    REFERNCIASNEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11. ed.

    Editora Atheneu, 2001.PINHEIRO, Pedro. LARVA MIGRANS | Bicho geogrficoDisponvel em: . Acesso: 08 Mai. 2016.

    Nos casos de reinfeco:eosinofilia.